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ocombatenterondonia · 2 months
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Operação Audácia resulta em duas prisões em flagrante, recaptura de foragidos, apreensões de munições e arma de fogo
A Operação Audácia, deflagrada na manhã desta quarta-feira (7/2) em Porto Velho, resultou em duas prisões em flagrante e no cumprimento de dois mandados de prisão em aberto contra foragidos do sistema penitenciário. As informações foram repassadas em entrevista coletiva concedida por membros do Ministério Público de Rondônia (MPRO) e representantes de forças de segurança. Durante a coletiva, o…
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divulgamaragogipe · 4 months
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Capanema: Mulher é presa com drogas e armas
Nesta terça-feira (5), uma operação conjunta envolvendo CIPE LN, CIPE Central, Rondesp Central, SOINT 27° CIPM e CORDOINT RECÔNCAVO resultou na prisão de uma mulher em Capanema, localizado no município de Maragogipe. Durante rondas na comunidade, a suspeita, ao avistar as viaturas, correu para uma casa, desencadeando um cerco policial. Após a abordagem, os agentes solicitaram a abertura da…
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thequickfl · 9 months
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EUA enviam 400 milhões de dólares em ajuda militar adicional para a Ucrânia
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Ministério da Defesa da Rússia informou nesta sexta-feira (17) que na direção de Donetsk as tropas russas eliminaram nas últimas 24 horas até 135 militares ucranianos, um veículo de lançamento múltiplo de foguetes Grad, três veículos blindados, um obuseiro D-30 e um depósito de munição.
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Idoso é Preso em Flagrante com Arma e Munições em Monte Carmelo
Polícia Militar realiza abordagem durante operação e detém condutor de 75 anos portando garrucha e munições Nessa Quinta feira , a Polícia Militar de Minas Gerais, em ação durante uma operação policial na MG 190, Km 39, em Monte Carmelo, abordou uma Motocicleta Honda/CG 150 Titan, conduzida por O.M., de 75 anos. Durante a abordagem, os policiais perceberam sinais de nervosismo e inquietação por…
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portalnaynneto · 9 months
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Dupla é presa com armas, munições e drogas no Sertão de PE
Nesta quinta-feira (03), dois homens foram presos no distrito de Viração, na zona rural do município de Exu, no Sertão de Pernambuco, com várias armas, munições e drogas. A prisão foi realizada por policiais militares do 7º BPM. Segundo a PM, a dupla é apontada como responsável por associação criminosa, tráfico de drogas, fabricação e comércio de armas de fogo. Foto: PMPE/Divulgação A Polícia…
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chicoterra · 2 years
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Depósito de munições da Rússia na Crimeia está em chamas
Depósito de munições da Rússia na Crimeia está em chamas
Cerca de duas mil pessoas foram retiradas do localRTP – Rádio e Televisão de PortugalVárias pessoas têm partilhado vídeos nas redes sociais, mostrando colunas de fumaça e explosões em um depósito russo de munições, na localidade de Mayskoye, na Crimeia. Moscou já confirmou o incidente e informa que o fogo começou por volta das 3h, em uma área que estava sendo usada temporariamente como depósito…
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poesia · 7 months
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O livro é a porta para o que é o homem, o que é humano. É o testemunho máximo de nossa história e evolução, raízes e anseios – e nosso alcance. Faltam-nos palavras para descrever o livro. Bem, este é justamente um dos motivos deste livro sobre o livro (e sobre a leitura): coligir reflexões as mais diversas sobre o nosso amigo de todas as horas, bem como sobre o prazer que a leitura proporciona, oriundas de autores, tempos e culturas os mais variados.
A reflexão sobre o livro e o incessante e multiforme incentivo à leitura precisam estar na base, no “chão” da cultura, para que o edifício se erga e sustenha. Afinal, o livro é o objeto cultural elementar.
Pais e educadores, leitores e escritores, livreiros, editores, políticos, jornalistas – profissionais e amantes do livro e qualquer um preocupado com os destinos da educação e do próprio país encontrarão aqui um ferramental de boa e urgente reflexão. “Munições” (frases e também poemas) para lembrarmos, celebrarmos e promovermos a cada dia mais a Sua Excelência, o Livro.
O livro impresso está disponível no site da Editora UICLAP. Confira: https://loja.uiclap.com/titulo/ua39713/
Formato: 14x21; 112 páginas.
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teardrop-beats · 16 days
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Versão Portuguesa (Original)
O Batimento
das minhas lágrimas
Classificação:+16 | ansiedade,depressão…
As pessoas que vivem neste mundo inexplicável, não compreendem o porquê de a tristeza estar sempre a assombrar-me.
A sociedade diz que tenho uma boa vida:
Bons pais, bons amigos, boas condições de vida…
…para eles é tudo bom…
…tudo feliz…
…tudo perfeito…
Mas por de traz de tantos contos de fadas…
Nada é perfeito…
Não culpo os meus pais, ou amigos, ou as minhas condições, mas sim a mim mesma.
A minha vida é um montanha-russa de emoções.
É sentir-me feliz em momentos vagos e sentir-me triste em quase todos os momentos. Se estou feliz, a tristeza vive na minha sombra, e se estou triste a felicidade abandona-me.
Posso estar contente, mas se sentir um leve vazio na alma, o meu mundo se desmorona.
Quando eu não tenho nada para fazer, quando nada acontece, um aperto surge no meu peito e o meu estômago sobe até á garganta.
É como cair no abismo, como se sentisse presa a mim mesma, como se fosse refém dos meus pensamentos…
Muitos pensam que faço drama, mas a minha vida é um soco no espírito. Outras vezes pensam que sou insensível, quando na verdade eu derramo lágrimas quando ninguém está a ver.
Talvez sejam as notas. Não importa o quanto eu estude, as minha expectativas nunca são correspondidas.
Travo batalhas contra a mim mesma. Eu sou o meu maior inimigo. Mas tais guerras não deviam ser combatidas apenas por mim, não sou só eu no mundo.
E se estão a ler isto então são a prova de tal feito.
Mas mesmo se estivesse sozinha no mundo eu enfrentaria tal desafio.Nós, todos nós podemos ser feitos de carne e osso, podemos cair imensas vezes mas sempre nos levantamos até mesmo quando parece impossível.
Essa é força dos seres humanos, nós não precisamos de armas, nós somos as armas, somos canhões, bazucas e bombas e as pessoas que nos apoiam são as nossas munições.
Por mais que a solidão seja como veneno, não desista, o dia em que desistir-mos será o dia em desistir-mos de nós mesmos, e se pensar em desistir, tu deves pensar em que o te fez aguentar até agora.
Não estás sozinho.
Eu e mais outra pessoas lutamos todos os dias para continuar a viver. Não é preciso ter fé em Deuses mas sim em nós mesmo.
Lembre-se: não desistir já é uma vitoria.
E irá sempre existir alguém que compreenda o batimento das tuas lágrimas…
Sejam bem-vindos ao
Teardrop-Beats
——————————————
🌟Se gostaram compartilhem com os amigos,se não gostarem compartilhem com os inimigos.
E que as estrelas estejam sempre a orar por vós.🌟
👍PS: Não se esquecem de dar curtida e comentar para eu não falir.👍
💕XOXO💕
🌈Mari Brochado🌠
Teardrop-Beats
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tecitei · 5 months
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você me contava das estrelas e das leis que regem o universo e de como viver é algo incrível e bonito
mas meu coração sempre foi cheio de depois
outra hora
outro tempo
amanhã
porque eu tenho medo do hoje
porque eu não sei de nada e o nada me engole.
e por isso eu sumo.
lembra quando assistimos into the wild e você recitou a minha frase favorita?
mas eu não sou forte
eu não me sinto forte
e eu não posso tornar você fraco.
semana passada eu te liguei chorando porque eu não aguentava o tamanho da perda que tava sentindo e você tocou e cantou Dylan e eu acabei adormecendo e quando eu acordei a ligação ainda tava lá
e por um momento eu pensei que talvez eu pudesse dançar sobre o caos do mundo com você
e que tudo podia ser bonito
mas na minha mente é sempre
depois
outra hora
outro tempo
amanhã
e não há nada de bonito nisso.
minha vida é um eterno depois que nunca chega
mas você chegou
por isso eu tô indo embora.
você abraçou meus medos
e a minha paz adormeceu no teu peito
e isso me assusta
porque eu ainda não sou um bom lugar pra você
porque eu ainda não tô pronta
porque talvez eu nunca consiga ficar pronta pra alguém como você
e nem mesmo as tuas mãos tocando minha pele e indo além iriam conseguir me trazer a sensação de estar no tempo certo porque eu não sei de mim.
e eu não posso estragar você
eu não posso te pedir pra lutar quando eu mesmo jogo as munições fora
porque a guerra é em vão e a paz já é você.
porque as ruínas feitas por mim não são bonitas
e você me fez sentir amor
e por isso não quero ser a base do teu desmoronamento
e por isso o fim chega sempre antes do tempo.
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Eu lutaria por ela sim,usaria minha caneta e tintas para escrever poesias,textos até frases de para-choque de caminhão para conquistar seu indomável coração,faria versos:
Menina moça
Se um beijo me der
Faço o jantar,
e ainda lavo a louça
Qualquer coisa que se exige pensar eu faria, até uma obscena poesia:
Seu sexo em minha boca
Meu sexo na tua
Vamos escandalizar
Na cama e na rua
Ninguém vai reclamar
Quando assim se ensinua
dois amantes tresloucados
Uma homem ereto
Em cima de uma mulher seminua
Eu como ela toda
Como um zumbi
Até que dá cabeça o jato ecloda
Ela vale a pena, versos, poemas,até uma frase vale vir:
Essa é a mulher que Deus fez pra mim foi foi.
Tudo que ela merecer,uma música talvez:
Ela faz meu mundo girar
Tem meu coração, minha mente e corpo
Só não quer me amar
me tira desse sufoco
ela é menina da roça
que conquistou esse caboclo
vem vem me amar
vem moça dengosa,
vem vem me provar,
minha caipira formosa
Vem vem me beijar
Com essa bocagostosa
Lá rá rá rá lá rá rá
Eu lutaria por ela todos os dias,mas só se as armas e munições fossem frases poéticas e canções,as palavras sinceras de um homem,as vezes valem mais que lindos valentões,para se sentir protegida não precisa ter um cara bom de briga, com braços fortes e um tanquinho no lugar da barriga, braços fortes tem que servir para abraçar e construir um lar, não pra brigar,a boca é feita para recitar, não pra gritar ou xingar,um homem assim sou eu,todo teu,chega moça de só espalhar as frases de efeito,siga seu próprio conselho,deixe de olhar direto e faz morada aqui no peito.
Jonas R Cezar
Já que é pra ser louco, então serei kk
@brincandodeserfeliz
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capdeluca · 3 months
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arquivos dos semideuses. letra d… 
TASK 1: DE'LUCA, REEGAN.
documentos referentes a Reegan De'Luca. acesso permitido apenas aos funcionários do acampamento meio-sangue e sob supervisão de quíron e sr. d. @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL,
Nome: Reegan De’Luca
Idade: 31 anos
Gênero: Homem cis
Pronomes: ele/dele
Altura: 1,88 metros
Parente divino e número do chalé: Hefesto, chalé 9
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES,
Idade que chegou ao Acampamento: 11 anos.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? ━━━ Fui reclamado logo após minha chegada no Acampamento, não era segredo para minha mãe a identidade dele.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? ━━━ Só vim ao Acampamento durante as férias de verão e inverno, o resto do ano passava o tempo com minha mãe. Pelo menos, até completar 20 anos, que aí fui atrás do que era meu no exército. Pra mim, não havia grande diferença entre os mortais e os semideuses, então agia quase normalmente. Mas o treinamento do exército é mais pesado, ouso dizer.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? ━━━ O Elmo das Trevas, do senhor Hades. Imagina poder ficar invisível! Isso poderia me ajudar em tantos níveis nas missões que é impossível começar a citar eles aqui.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? ━━━ Não é bem uma profecia ou uma visão. É mais a noção de que poucos semideuses chegaram até a idade que tenho hoje. Isso me assombra diariamente.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS,
Fale um pouco sobre seus poderes: ━━━ Meu poder me torna capaz de imitar qualquer elemento/objeto que eu tocar, ganhando sua propriedade. Basicamente se eu encostar em pedra, viro pedra. E água mole, pedra dura, tanto bate até que fura.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: ━━━ Bom, eu sempre soube que era mais forte que a maioria e aguentava mais porrada. Digamos que isso me ajudou bastante nas Forças Especiais e talvez por isso que cresci tanto lá dentro. E por isso aguentei esses dois tiros, olha aqui!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? ━━━ Lembro. Foi uma surpresa do caralho. Eu estava muito irritado com algo e encostei numa arma, fiquei bronze todinho e cai duro no chão de cansaço.
Qual a parte negativa de seu poder: ━━━ Ah, ele poderia ser mais legal? Não sei.
E qual a parte positiva: ━━━ Ele é muito legal.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? ━━━ Tenho, minha Five-seveN. Ninguém tira ela de mim, isso é motivo para guerra.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? ━━━ Bem, eu a modifiquei e até hoje faço modificações em suas munições para adaptá-las ao nosso mundo. Mas meu primeiro contato com uma arma de fogo adaptada foi a que meu pai, Hefesto, deu para a minha mãe, um revólver.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? ━━━ Eu não consigo dominar arcos. E você pode estar pensando: burrice dele. Sim. Envolve pontaria também, mas sei lá, não vai. Não dá. Muito leve. Esquisito.
CAMADA 4: MISSÕES, 
Já saiu em alguma missão? ━━━ Sim.
Qual foi a primeira que saiu? ━━━ Foi uma missão de resgate de semideus, quando eu tinha uns treze anos. 
Qual a missão mais difícil? ━━━ A primeira, afinal, eu não sabia nem o que 'tava fazendo ali. Mas ela foi tranquila no modo semideus de ser.
Qual a missão mais fácil? ━━━ A última antes de sair do Acampamento pra ir pro exército. Lá me lasquei bonito todos os dias de treinamento e todos os outros dias.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? ━━━ Teve uma missão, acredito que tenha sido a terceira ou quarta missão de resgate. Foi difícil, o clima não ajudava e por algum motivo Ares estava muito interessado naquele semideus em específico.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? ━━━ Ares. Digamos que foi interessante. Se ele pegou birra ou nem lembra meu nome, eu já não sei. Mas acho que não ajudou muito eu ser filho de Hefesto.
CAMADA 5: DEUSES,
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? ━━━ Com certeza, nosso querido Hipnos. É um estalar de dedos e todo mundo vai dormir.
Qual você desgosta mais? ━━━ Não sou muito fã de Ares não.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? ━━━ Hmmm, Apolo. Queria ver eu não aprender a usar um arco.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? ━━━ Sim, o próprio Ares, Foi… difícil. Ele não gostou muito de mim.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? ━━━ Eu faço oferendas para todos os deuses, dependendo da situação, seja para buscar algum conhecimento, para agradecer. Já cheguei até mesmo a fazer oferendas a Ares, mesmo depois do nosso encontro nada alegre. Apesar de tudo, são divindades.
CAMADA 6: MONSTROS,
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? ━━━ Acredito que a Hidra, por sua natureza, hmmm, digamos assim, multiplicativa.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? ━━━ Acredito que a Quimera. Ela é bem insistente no quesito caçar semideuses.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? ━━━ Certamente, Tifão. Não queria enfrentar a criatura que derrotou o senhor Zeus uma vez.
CAMADA 7: ESCOLHAS,
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X) 
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( ) 
Hidra (X) OU Dracaenae ( ) 
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? ━━━ Estaria mais do que disposto. Acredito que já vivi muito mais do que esperavam de mim aqui no Acampamento. Algum motivo maior deve existir! Se esse motivo for a morte em troca de paz para os outros semideuses mais novos, então tudo bem.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? ━━━ Faria tudo. Fiz de tudo. Mataria e morreria pelo bem maior, sem nem pensar duas vezes. 
Como gostaria de ser lembrado? ━━━ Embora eu adoraria ser respeitado pelos deuses, eu prefiro ser lembrado pelos semideuses como alguém que fez o que era certo, como alguém que ajudou, como alguém que instaurou a paz e deu a oportunidade dos semideuses mais novos de viverem em paz.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: ━━━ Chalé 9.
Local menos favorito: ━━━ Campos de morango.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: ━━━Eu não sei…?
Atividade favorita para se fazer: ━━━ Capture a bandeira, ponto!!!! Um milhão de vezes sim!!!!!
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ficjoelispunk · 8 months
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Capítulo 05 - O verdadeiro eu.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, descrição de armamentos, descrição de morte, sangue, morte, agressão física, dor, raiva, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor.
Capítulos anteriores: Capitulo 04 - O trabalho.
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6 meses de Jacksonville.
Calmos. Extremamente calmos.
Você está bem fazendo patrulhas. Matando infectados. Segurando armas. Empunhando faças, e matando esses pequenos monstros carentes.
Passando seus dias silenciosos com Joel.
Nesta manhã, vocês dois estavam no celeiro se preparando.
"Bom dia" Joel falou, quando se aproximou da mesa, onde você arrumava as munições, colocou uma garrafa térmica ao seu lado.
"Bom dia" Você respondeu enquanto olhava para a garrafa, franziu o cenho, olhou para ele, buscando respostas.
Joel colocou uma xícara ao seu lado. Enquanto segurava uma para ele. Você olhou para as xícaras. Levantou as sobrancelhas e segurou um sorriso, sem entender.
Ele inclinou a cabeça em frustração. Abriu a garrafa, puxou a xícara, colocou um pouco do líquido pra você, e empurrou a xícara de volta em sua direção. E fez o mesmo para ele.
Você se inclinou em cima da xícara. Olhou para ele. Enquanto ele te observava. Você pegou a xícara, cheirou.
Café? Seus olhos estralaram. Ele segurou um sorriso.
Você deu um gole.
"Mhmmm! Caralho!" Você estava de olhos fechados enquanto saboreava.
"Certo?" Ele assentiu rindo, e tomando um gole também.
"Onde você conseguiu isso?" Você perguntou agarrando a xícara em suas mãos.
"Tommy conseguiu há algumas semanas atrás com viajantes" ele se encostou ao seu lado.
Seus braços roçavam um no outro. Vocês ficaram ali. Perto o suficiente. Longe o bastante. Enquanto tomavam seus cafés, em silêncio.
Você olhou pra cima, buscando os olhos dele. Seus lábios se separaram, e você abriu um sorriso.
"Obrigada por isso" você levantou a xícara.
"A qualquer momento" Joel respondeu, apertando os lábios em um sorriso sem graça, enquanto coçava a nuca.
Você sorriu.
Vocês dois terminaram de arrumar as coisas e saíram de Jackson.
Lá estava vocês dois, Joel na sua frente, e você atrás. Olhando aquela cena de cima, dava pra dizer que aquela vida era a mais mansa que alguém poderia querer viver.
Nessa altura, vocês se falavam um pouco mais. Joel geralmente perguntava se você tinha pegado a lanterna, a água, o kit de primeiros socorros, se estava levando uma blusa. E você sempre repassava com ele tudo. Era engraçado porque você se sentia cuidada. Mas seu cérebro falava que aquilo era apenas questão de obrigação, pra evitar problemas futuros.
Joel sempre sorria quando vocês estavam com os cavalos no estábulo, prestes a saírem, mesmo que você não tivesse o seu próprio cavalo, você e Shimmer funcionavam perfeitamente bem.
Callus o cavalo de Joel gostava muito de você, era engraçado como ele brincava, bufava quando você conversava com ele, as vezes tentando mordiscar você, e a forma como você ria genuinamente enquanto o alimentava com maçãs, e ele jogava a cabeça no meio dos seus braços.
Em uma manhã Joel perguntou "Você gosta bastante de animais, né?" enquanto você estava brincando com o cavalo, e rindo distraída.
Joel estava encostado na baia, de braços cruzados sorrindo pra cena que você estava protagonizando, você sorriu pra ele, concordou com a cabeça, e olhou pro cavalo fazendo um último carinho rápido, e indo montar em Shimmer. Você tinha melhorado nisso também.
Joel estava mais confortável com sua habilidade, fazia quase dois meses que vocês patrulhavam juntos, e nesse meio tempo você demonstrou muita habilidade, ele sabia que você dava conta de se proteger.
Na verdade, você era ótima. Você era melhor que ele atirando. Era boa em confronto corporal. Ele já tinha visto você manuseando todo tipo de arma perfeitamente bem.
Então vocês combinaram de se separar para adiantar a patrulha. Vocês dividiram setores. Naquele setor, vocês iam cada um para um lado. E quando se separavam, ele sempre falava "Não esquece, se vir algo, não vai sozinha, me encontra, e checamos juntos." Você concordava, e seguia seu caminho. Faziam uma boa dupla.
Isso deixava uma folga de tempo para vocês dois. Vocês paravam para comer algo juntos. Admirar alguns lugares que Joel te levava. Lagos. Montanhas.
Sempre em silêncio. Mas juntos. Um tempo só de vocês dois.
Hoje, vocês seguiram a mesma rotina. E você tinha pensado em sugerir para pararem em um lugar que você passou da última vez que achava que ele ainda não tinha visto.
Um tempo depois de vocês se separarem cada um seguindo seu perímetro, você desceu do cavalo, e deixou Shimmer pastando num trecho confiável. E fez o caminho a pé, muito silencio, atenção, tensão, sensação de adrenalina subindo no meio do seu peito, qualquer sinal de movimentação, era atenção.
Essa sensação, era algo que você gostava. Era um sentimento que você tinha conforto. Era algo com o que você sabia lidar.
Algum tempo depois de caminhada e observação, você começou a escutar barulho de galope de cavalo.
Você se abaixou para se esconder atrás de alguns plantas nativas. Ficou parada agachada tentando ver de onde estava vindo, e quando vislumbrou, era Callus, cavalgando rápido, mas sem o Joel.
Seu coração palpitou, muito rápido você se levantou e foi indo de encontro com o cavalo, os braços pra cima.
"Calma. Calma garoto"
O cavalo foi diminuindo a velocidade, e relinchando.
"Calma, sou eu. Está tudo bem. Sou eu" o cavalo foi parando em sua direção. Bufando, e batendo as patas no chão.
Claramente tentando falar algo para você. Você tentou acalmar o animal enquanto passava a mão por ele, e alcançava o arreio, mas ele estava muito agitado, e se puxava de você.
"Tudo bem" você repetia, enquanto examinava a cela. Callus estava sujo, indicando que ele havia caído. E o rifle de Joel estava pendurado ao lado da cela.
Você assoviou. E em alguns minutos, Shimmer apareceu no seu campo de visão. Você pegou o rifle de Joel.
Acariciou a cabeça de Callus, e sussurrou para ele, "Me leve até ele Callus, você é um bom garoto, você consegue".
Você montou Shimmer, estralou os lábios, "Vamos Callus, vamos garoto"
Callus seguiu um caminho, muito próximo ao perímetro que Joel estava, e você rezou para que o animal estivesse certo.
Em uma altura, Callus parou, e andava em círculos bufando. Você desceu de Shimmer. Acariciou ela.
Chegou próximo de Callus, e sussurrou "Você fez bem garoto. Agora é comigo."
Colocou o rifle nas costas, e começou a caminhar. Subiu um morro um pouco íngrime, sabia que ali por perto tinha uma clareira, e podia observar de cima.
Quando estava quase chegando ao topo, ouviu latidos de cachorros. Seu coração apertou. Instintivamente se escondeu atrás de um tronco, com a cabeça pra trás encostada no tronco, o corpo todo ereto, boca seca, e lábios cerrados um no outro, o corpo colado no tronco da árvore, como se estivesse sendo prensada contra ela. O peito subindo e descendo freneticamente, queimando no estomago.
Você sabia o que isso significava. Eram eles. Eles estavam ali. O grupo andava com um casal de dobermanns, bem violentos por sinal. Você tentou se acalmar, regular a respiração. Olhou pra baixo, tentou ver quantas balas tinha no rifle. Não conseguiu se concentrar, nem sabia o que estava tentando fazer. E num impulso foi sorrateira andando em direção aos latidos.
Você conseguiu se posicionar numa altura acima de onde eles estavam, do alto você viu, 5 homens, e conseguia reconhecer aqueles nojentos da onde você estava, ou a milhas dali.
Joel estava amarrado na árvore. Cabeça caída pra baixo, ele tinha levado alguns socos no rosto. E os cachorros latindo em direção a ele.
Você se deitou no chão de um jeito que conseguia vê-los perfeitamente pela mira do rifle. Engoliu em seco. Tentou se acalmar para respirar melhor.
Escutava eles dizerem entre um soco e outro em Joel, "Você sabe onde ela está, é melhor entrega-la para nós, sabe quanto aquela vadia vale?", o outro cara falava "Você entrega ela, e nós vamos embora, é simples assim, ninguém precisa se ferir." E Joel não falava absolutamente uma palavra.
Covardes! Você pensou. Era típico deles estar em maior número. E amarrarem suas vítimas.
Você mirou em um dos caras, puxou a respiração bem funda, expirou pela boca. E puxou o gatilho, lentamente. O som do tiro ecoou. Fazendo os pássaros alçarem voo.
Um caiu. Os cachorros começaram a entrar em frenesi latindo pra o nada, babando pela boca.
Os outros três caras lá embaixo se moveram rápido, um colocou a arma na cabeça de Joel, outro levantou os braços em rendição e começou a falar "Sabemos que está aí querida. Salve a vida dele, e venha aqui embaixo para conversarmos".
Seu peito começou a se mover de forma irregular novamente, você sentia seu corpo tremer, a adrenalina correndo pelo seu corpo como veneno.
Ver uma arma apontada para a cabeça de Joel, fez seus olhos começarem a arder, sua vista embaçar, você não queria que nada acontecesse a ele, não podia permitir, o pouco convívio com ele te fez se sentir parte de algo novamente. Seu coração fraquejou com a ideia de vê-lo morto por sua causa.
Pensa, pensa, pensa. Você moveu o rifle, mirando no homem que estava com a arma na cabeça de Joel, respirou fundo, e atirou. Outro som seco ecoando no ar. Ele caiu. Você soltou o ar pela boca.
O homem de mãos para cima, se agachou ao som do tiro, olhando para trás e vendo mais um de seus comparsas morto.
"Querida, você irá se arrepender" ele rosnou.
Você se concentrou e fechou um olho novamente olhando pela mira procurando mais alvos. Mas seus planos foram interrompidos quando sentiu alguém puxando seu tornozelo.
Quando se virou, dois dos homens tinham subido sem você perceber, e te encontraram, um estava puxando seu tornozelo, e o outro foi segurar seus braços, você começou a se debater no chão, e acabou perdendo o rifle para o que tentava imobilizar seus braços.
Você chutou a cara do homem que te segurava pelo tornozelo, e certamente o nariz dele quebrou, quando ele segurou o nariz com as duas mãos gritando de dor, você deu mais um chute no peito, fazendo ele cair de costas no chão.
O homem que tentava segurar seus braços gritou de dor enquanto você cravava suas unhas arranhado a extensão do braço dele. E em um movimento desesperado você mordeu a mão dele.
"Filha da puta!" ele gritou, enquanto se movimentava muito rápido em cima de você colocando um joelho no seu pescoço, fazendo o ar ficar impossível de respirar, você se engasgou, enquanto tentava alcançar o rosto dele com seus braços.
O homem que você quebrou o nariz chegou perto de você, enquanto ele te olhava.
"Vadia" e bateu em sua cabeça com o rifle, você apagou.
Quando abriu os olhos, estava sendo carregada pelos dois homens, cada um segurando um dos seus ombros, você sentia o sangue escorrer do seu olho e nariz, sua visão embaçada e escurecida, voltando aos poucos, a dor latente no seu nariz, e o formigamento da sobrancelha, a cabeça zunindo, quente.
Eles arrastavam seus pés, sua cabeça jogada para baixo conseguia ver apenas os passos dos homens que te carregavam, e você preferiu que eles não soubessem que você estava acordando.
O movimento do caminhar enquanto eles carregavam você, e ajustavam seu corpo pesado e mole, permitiu que você conseguisse olhar por entre os olhos, e ver que Joel continuava amarrado, e agora ele falava.
"Seu filho da puta, eu vou matar vocês! Eu vou matar vocês!" Era um rosnado que você o ouviu grunhir enquanto você estava sendo carregada.
Enquanto você ainda estava sendo carregada com a cabeça para baixo, você viu que um dos homens tinha uma pistola do lado esquerdo da cintura, que inocente, você poderia alcançar com seu braço direito, e você só conseguia pensar em uma coisa...
Não iria morrer, não iriam matar Joel, você não voltaria para a vida de escrava que matava pessoas para a diversão daqueles covardes, assaltando colônias, sendo forçada a bater em pessoas até a morte, capturando outras mulheres para que eles estuprassem até a morte.
Você respirou algumas vezes, e quando estava quase chegando no lugar em que Joel e o outro homem estava, você não pensou muito. Precisava ser rápida. O elemento surpresa te daria vantagens.
De repente você firmou os pés no chão, com força abaixou os braços, alcançou a pistola da cintura do imbecil que estava ao seu lado, e torceu para que estivesse engatilhada, porque você apenas mirou no cara a sua esquerda, e atirou, sentiu o sangue quente dos miolos dele espirrarem no seu rosto.
Você sorriu.
O cara do seu lado, tentou te segurar e te enforcar por trás, mas você foi dando cotoveladas em sua barriga, até ele fraquejar, e você conseguir acertar um tiro no pé dele, o que fez ele te soltar, te dar espaço para se virar e atirar na cabeça dele.
O sangue escorrendo em seu rosto, misturado com o sangue dos dois homens que você acabou de matar. O coração disparado, você conhecia, você gostava dessa sensação. Você passou a manga da blusa na sua boca.
Os cachorros estavam latindo freneticamente pra você. Quando você sentiu algo na sua nuca, antes de você se virar para olhar para Joel. O terceiro homem avançou, e mirou a arma na sua nuca.
Seu erro foi se deleitar da sensação de matar.
"Tudo bem, tudo bem" Você ergueu as mãos em rendição, deixando a arma cair no chão.
O homem nas suas costas chutou a arma para longe de você. Puxou seu cabelo violentamente fazendo seu couro cabeludo arder, você gemeu com a sensação, e cambaleou enquanto se te virava para que você olhasse para Joel.
O homem puxou você contra ele, para ficar com o corpo próximo do dele, com uma mão puxando seu cabelo, e a outra com a arma na sua têmpora, a sensação do corpo do homem resvalando no seu era invasiva, você tinha nojo. Você rosnou.
"Você viu como essa psicopata é em ação?" Ele riu nervoso, sarcasticamente, enquanto falava para Joel, que agora te olhava com o rosto livre de qualquer emoção, mas quando direcionava o olhar para o homem atrás de você, parecia que iria ser possuído pelo demônio.
Ele tentava se soltar das amarrações. "Ela é uma máquina, você precisa ver como ela é quando está roubando acampamentos. A destruição em massa." Isso fez você fechar seu maxilar e fechar os olhos, engolir em seco, e tremer com as palavras dele. Ficou com medo do que Joel pensaria de você a partir de hoje.
"Cala a boca James" Você falou entre dentes. James era o braço direito do chefe da quadrilha de saqueadores, assassinos, estupradores para quem você era escrava.
Ele riu maliciosamente, esfregando o cano da pistola no seu rosto. "Da pra ver como você fica excitada quando está matando. O sangue no seu rosto sem dúvida é a melhor maquiagem que você pode usar" Ele passou a língua na sua orelha, e você se estapeou com ele, e ele puxou mais o seu cabelo, te fazendo vacilar, e fechar os olhos de novo, seu corpo tremia.
"O que você quer?" Você perguntou, abrindo os olhos. "Vamos acabar logo com isso."
Joel ficou apenas assistindo aquela cena asquerosa, enquanto tentava se soltar.
"Meu bem, você matou quatro dos meus homens, você sabe o que isso significa não sabe?" Ele foi te ajoelhando no chão.
O estômago de Joel revirou.
"Não toque nela!" Joel gritou alto e em bom tom, gutural.
Você olhou para ele enquanto a cabeça estava sendo abaixada por James, enquanto segurava seu cabelo, e mantinha a arma na sua cabeça, seus joelhos encontrando o chão.
Sua respiração irregular quando encontrou os olhos de Joel, o fez vacilar, ele balançava a cabeça em negação e desespero por estar amarrado. Era torturante pra ele ver você naquela situação e não poder te ajudar.
James abaixou para falar na sua orelha "Esse seu namorado é bom para você? Ele sabe das coisas que você gosta? Ou ele não foi tão sortudo assim? Você deixou ele tocar em você?" James estralou os lábios. "Sabe o que ele vai fazer com esse cara quando descobrir o que esta rolando entre vocês não sabe?"
James falou enquanto passava a arma nos seus seios. Você tentava se afastar, mas ele controlava seu corpo segurando seu cabelo.
Você estava com o ódio transpirando por sua pele, seus olhos eram pura raiva, paralisado no meio do nada, mas mesmo assim eles se encheram de lágrimas.
Seu corpo inteiro vibrava de raiva. Seu maxilar estava travado. Você passou a língua nos seus lábios que escorriam sangue. E empurrou sua cabeça pra trás fazendo você olhar pra cima. As palavras de James só assinaram o óbito dele.
"Gosto quando você dá uma de orgulhosa, senti saudades." James disse indo pra sua frente enquanto falava com você, sem soltar o tufo de cabelo que ele puxava da sua nuca.
Você olhou bem para a cara daquele filho da puta, e sorri.
"Você me entristece James, você sempre me subestima."
Quando ele estava pronto para te responder, vacilando com o controle da sua cabeça e com a arma desfocada de você, você levantou um joelho do chão, alcançou a faca na sua bota, e saltou em cima dele, grunhindo.
James caiu de costas no chão. Com uma mão ele segurava a faca evitando ela de entrar em contato com o olho dele, e com a sua mão livre você segura a mão que ele segurava a arma, para impedir que ele atirasse em você.
Você estava em cima dele, a luta corporal de vocês foi intensa. Você pressionava a faca em direção do rosto dele, e ele tentava mirar a arma em você. Ele rolou por cima de você, você rolou por cima dele novamente, o descontrole o fez disparar a arma umas duas vezes.
"Desista, querida" ele virou você de costas para o chão novamente, você estava perdendo o controle da coisa. Você não ia conseguir, você grunhia no chão enquanto suas pernas se debatiam, dando tudo de você.
Embora você soubesse que ele não iria te matar, você não podia deixar que ele saisse com vida dali, e fosse contar qualquer coisa a respeito de Joel.
Ou vivesse e te levasse de volta.
Ele conseguiu prender seu braço que lutava contra a arma com um dos pés. E conseguiu imobilizar sua mão com a faca, te deixando completamente vulnerável. Te bateu com o metal da arma contra sua bochecha, fazendo você sentir o gosto amargo do sangue na boca.
James colocou a arma embaixo do seu pescoço, quando você diminuiu a luta, quase se rendendo. Você respirava muito pesado. Ainda tentando se desvencilhar dele. Seu ouvido começou a zunir.
Ele ia te bater até você desmaiar, levar você de volta. E matar Joel. Sua vista começava a embaçar. Era por isso que você não gostava de lidar com pessoas. Nesse momento, sua única preocupação era Joel.
De repente, seu corpo saltou com um susto, ouviu um estouro. E o peso de James despencou sobre você. O sangue quente se espalhando pelo seu corpo. Você demorou um tempo, pra raciocinar, o ouvido zunindo, para entender que o tiro não tinha sido em você.
Você serpenteou em baixo do corpo de James, empurrando-o de cima de você. E quando olhou pra cima, Joel estava te ajudando a tirar aquele imundo de cima de você.
Ele olhou para você com preocupação, enquanto você se sentava, e segurava seus joelhos, completamente ensanguentada.
"Desculpe, me desculpe..." você falava enquanto puxava a respiração.
Joel ajoelhou do seu lado, colocando as as duas mãos em volta do seu rosto, olhando fundo pra você.
Você subiu as duas mãos pra segurar os pulsos dele. Os olhos estralados.
Ele balançou a cabeça calmamente "Você está bem? Foi baleada?" Ele virava seu rosto em suas mãos para verificar a dimensão dos ferimentos no seu rosto.
Você se esfor��ou para engolir uma porção de saliva, olhando para o nada, piscando rápido. Passou mais uma vez a língua nos lábios, sentindo o gosto de sangue na boca. Apertou mais as mãos nos punhos dele, que ainda estavam segurando seu rosto.
"Eu estou bem". Você olhou para o lado para ver o corpo de James. Mas Joel direcionou sua cabeça para o rosto dele.
"Olhe para mim" ele passava os dedos sobre sua cabeça procurando por mais machucados "você está em choque" ele disse olhando fundo nos seus olhos, franzindo o cenho.
Houve um silêncio. Os cachorros agora sem animação, apenas cheirando os corpos dos homens mortos naquele local.
Seus olhos foram ficando sem vida paralisados no nada.
As mãos de Joel viraram seu rosto para olhar pra ele novamente.
"Olha pra mim", você olhou com os olhos estalados, após ver tudo aquilo, de alguma forma a presença de Joel te fazia se sentir fragilizada.
E você melhor que ninguém sabia que você não era nenhum pouco frágil.
Você tentou falar novamente.
"Me desculpa... eu..." mas Joel apenas aproximou seus rostos, aproximando a testa dele da sua. Você colocou uma mão no peito dele, empurrando ele.
Ele se afastou para olhar para você.
"Está tudo bem, sou eu. Você está comigo. É só eu e você."
Você percebeu que estava chorando, e arfando quase sem conseguir respirar. O toque do rosto de vocês, fez você apertar mais ainda a mão em volta dos punhos dele. E a outra mão agarrou a gola da camisa dele.
Joel puxou sua cabeça para o peito dele, te abraçando.
"Esta tudo bem agora, vamos sair daqui." Joel disse enquanto te levantava ainda dentro do abraço dele.
Você instintivamente afundou a cabeça no peito dele. O cheiro amadeirado dele, o calor do abraço firme em volta de você, depois de todo aquela situação, parecia seguro ali.
Você sentiu a barba dele em seus cabelos, você sentia a respiração dele em você, ele colocou uma mão em sua nuca, massageando o couro cabeludo, onde James tinha puxado.
"Está tudo bem" Joel sussurrou "você está segura".
E por mais que você quisesse acreditar, você se esforçou pra se afastar dele.
Joel foi te soltando. Abrindo espaço pra você se afastar dele. Você olhou para ele, o rosto começando a inchar dos socos. Alguns cortes.
Você manchou a camisa dele com o sangue do seu rosto. O que fez você passar a manga da blusa no rosto numa tentativa frustrada de limpar aquela bagunça.
Joel segurou seu queixo com os dedos, e passou a blusa dele no seu nariz com cuidado, pra tentar estancar um pouco o sangue.
Você segurou no braço dele as mãos geladas, quase sem vida.
"Precisamos sair daqui, pode chegar mais gente a qualquer momento." Você falou como um sussurro.
Vocês deram uma olhada naquela carnificina, procuraram por seus pertences. O rifle, a pistola, e quando recuperaram tudo, Joel estendeu o braço pra você, para que você segurasse a sua mão.
Você hesitou, olhou para a mão estendida, e abriu a boca, mas ele foi mais rápido, deu um passo até você pegou sua mão, e te puxou.
Ele foi caminhando rápido na frente te puxando. Você tentava soltar a mão dele. Mas ele segurava forte.
"Joel..." você falou ofegante.
Ele parou e olhou para você.
"Preciso que você me solte" você falou sem ar.
Ele olhou para a junção das suas mãos. E soltou de vagar.
Você assentiu, apertando sua mão com a outra.
"Vamos" você passou por ele.
Ele franziu a testa. Seguiu você.
Você assobiou duas vezes. Shimmer galopou até você. Você fez um sinal para Joel subir. Ele foi hesitante.
"Vamos encontrar Callus..." voce disse enquanto ele subia. Ele estendeu a mão pra você e te puxou.
"Preciso ensinar o truque do assobio para ele" Joel falou. Enquanto você apontava a direção.
Você sorriu um pouco.
Não demorou muito, vocês encontraram Callus. Joel montou nele, e vocês cavalgaram até Jackson, rápido, foi o mais rápido que vocês fizeram desde que começaram a patrulhar juntos.
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Joel não queria te soltar. Ele não queria quebrar o contato com você.
Você tinha acabado de salvar a vida dele. E ele tinha tido uma pequena demonstração do que você passou.
Joel te viu com outros olhos. Como podia alguém tão pequeno e frágil, ser tão capaz de si. Ele já tinha visto muito, mas nunca viu nada parecido com você.
Isso fez com que ele pensasse como vocês dois tinham mais coisas em comum do que ele jamais poderia imaginar.
Hoje mais do que nunca ele reconhece seu olhar vazio. Entende porque é difícil se encaixar em Jackson, e o porque você ter um vazio tão nítido dentro de você.
Ninguém se move, e pensa como você, se não tivesse treinado. Ou passado por situações complicadas o suficiente.
Agora ele também sabe o porque de você não querer que ninguém te toque. Ter medo. E querer se proteger. Anos vivendo dessa forma. Talvez você tenha que reaprender tudo.
Joel entendeu um pedaço de você. Mas ele queria poder entender mais. Ele queria te ajudar. Ele queria que você deixasse, que você quisesse que ele estivesse por perto.
Você fez todo o caminho na frente dele. Parecia estar desesperada para estar em algum lugar que significasse paz e segurança para você.
Joel imaginou que você levaria mais três meses para sair de casa novamente depois desse episódio.
Assim que vocês passaram o portão dos muros de Jackson, todos ficaram parados encarando vocês dois. As suas roupas estavam ensanguentadas.
O seu rosto estava cortado. Havia cortes em sua cabeça, seu nariz machucado. Seus lábios feridos. E o sangue dos homens que você matou em você. Joel estava com o rosto arruinado. Com certeza sabia que um de seus olhos estava inchado. E provavelmente o rosto ficaria com hematomas.
Joel seguiu você até os estábulos. E se apressou em descer do cavalo.
Em contrapartida, você se inclinou sobre Shimmer, Joel franziu a testa, e correu até você. Você estava tomando lentamente de lado. Os olhos fechados.
Joel segurou seus ombros, de forma que seu tronco ficou apoiado nos ombros dele. Ele puxou a sua perna, tirando você do cavalo, e passando o outro braço por trás de seus joelhos.
Ele carregou você no colo até onde alguns fenos estavam empilhados, e deitou você sobre ele.
"Preciso de um médico!" Ele gritou por cima dos ombros. "Agora!"
Ele passou os dedos sobre seu rosto, examinando os cortes, você perdeu muito sangue, sua cabeça ainda estava sangrando. Joel retirou a camisa, e colocou sobre o corte, tentando estancar o sangue.
Você puxou o ar como se tivesse acordado de um pesadelo, e segurou a garganta de Joel, com os olhos estralados.
Ele manteve as mãos na sua cabeça, você ainda apertava forte a garganta dele.
"Calma, sou eu. Está tudo bem. Você está bem." Ele falou o mais calmo possível.
Você foi liberando a mão da garganta dele.
"D-Desculpa..." você sussurrou.
Joel balançou a cabeça. "Está tudo bem"
Ele olhava para o seu rosto, seus olhos, tentando oferecer algum conforto.
"Segure isso aqui, assim para mim" ele disse indicando a camisa na sua cabeça.
Você segurou.
Joel se levantou mas você segurou a mão dele.
Ele se virou para te olhar.
Você balançou a cabeça, os olhos com medo.
"Tudo bem, vou buscar um pouco de água, estou aqui do seu lado."
Você foi soltando a mão dele.
Ele se moveu alcançando uma garrafa e água e alguns panos. E voltando para você.
"Consegue se sentar?" Ele perguntou enquanto se abaixava próximo de você.
Você tentou, se apoio nos cotovelos, mas fechou os olhos.
"Tudo bem, fica deitada, foi um longo dia" ele disse.
Joel molhou a ponta de alguns panos, e passou pelo seu rosto. Nesse momento você se concentrou no rosto dele, que também rendeu um olho roxo, um corte na sobrancelha, e outros hematomas.
Você colocou a mão no rosto dele, ele olhou em seus olhos, ainda passando lentamente o pano no seu rosto, e repetindo o mesmo movimento que ele fez com você na colina, virando de um lado pro outro pra analisar o dano.
"Tudo bem, eu estou acostumado." Ele tentou te tranquilizar.
"Acho que isso vai te render alguns pontos." Você disse indicando a sobrancelha dele, e a mão fazendo um carinho na bochecha dele com os dedos.
Seu toque no rosto dele, fez com que ele congelasse. Joel fechou os olhos.
Maria e Tommy entraram correndo no celeiro. e viram vocês dois nesse momento, e Tommy ficou sério, e diminuiu a velocidade do passo em direção a vocês, limpou a garganta para chamar a atenção de vocês.
Você tirou a mão do rosto do Joel, mas ele não se moveu um milímetro e continuava limpando seu rosto.
Você tentou se levantar, mas ele franziu a testa, e te empurrou gentilmente balançando a cabeça para você.
"O que aconteceu?" Maria foi a primeira a romper o silencio, o rosto em choque.
"Estávamos fazendo a patrulha, e fui encurralado por 5 homens, os que fazem parte do bando de saqueadores" Joel falou em um tom baixo e tranquilo.
Só depois de terminar de limpar seu rosto, Joel se virou para Maria e Tommy, e continuou,
"Eles tinham dois cachorros, que surpreenderam o cavalo, e eu caí. Mas ela me encontrou, e resolvemos a questão com eles. Mas provavelmente tenha mais pessoas por perto"
Joel terminou de explicar e olhou para você por cima do ombro, ele estava posicionado na sua frente, como quem quisesse te proteger de algo.
"Quantas pessoas você acha que estão com eles?" Maria perguntou para você, inclinando o corpo olhando atrás de Joel.
"Não sei. Não sei se eram apenas um grupo de reconhecimento. Ou se estavam em alguma missão. Se forem reconhecimento, eram só eles. Como das outras vezes. Se for um grupo em missão, pode ser que tenham cerca de 15 a 20 pessoas." Você disse passando o peito da mão na testa, os olhos fechados.
"Bom, mas se eram 20, agora são 15. E se eram 15 agora são 10, certo?" Tommy fez uma excelente observação. Mas Maria olhou para ele séria, o que desfez o sorriso no rosto dele.
Maria caminhou até você.
"Vocês estão bem? Vou pedir para o Josefh dar uma olhada no seu nariz, e nesse corte" E apontou para sobrancelha do Joel "Isso daí vai precisar de pontos."
Maria fez um sinal com a cabeça para que Joel seguisse Tommy. Você ergueu a cabeça para encontrar os olhos de Joel, e ele assentiu, como se falasse que estava tudo bem agora.
Joel caminhou de encontro ao Tommy.
"Cinco homens?" Tommy perguntou para Joel, enquanto ele lavava as mãos no tanque.
Joel olhou para ele por cima dos ombros "E eu matei apenas um." o silêncio fez Joel se virar para ver o rosto de Tommy, e ele fez certo, porque ele estava perplexo.
"Como assim? O que aconteceu a final?" Tommy franziu a testa e balançava a cabeça curioso.
"Me conte você. O que você sabe sobre a história dela?" Joel respondeu com uma pergunta.
Tommy deu de ombros.
"Não muito, Maria é muito ética, e não quis abrir muitos detalhes comigo, aparentemente ela era uma espécie de escrava mercenária. Mas eu não acreditei muito nessa história." Tommy fez uma cara de dúvida, subindo o lado direito da boca, num sorriso sem graça.
Joel assentiu, e se aproximou de Tommy, colocou uma das mãos no seu ombro direito
"Pois então meu caro, você pode acreditar. Porque ela matou 4 caras. Brincando. Não teve medo. Só tinha ódio nela. Eu vi a forma como um deles tratava ela, e provavelmente ela não teve nenhum dia de paz durante muito tempo."
Tommy franziu a sobrancelha, ouvindo o que Joel falou, e analisando o irmão por um tempo.
"Você sente alguma coisa por ela?"
Joel riu, e virou as costas para limpar os panos com sangue.
"Pelo amor de Deus Tommy, olha a situação que estamos, quem é que tem tempo de flertar?" mas graças a Deus Tommy não conseguia olhar para a cara de Joel, porque só Deus sabia o que se passava na cabeça dele.
Desde o momento que ele te encontrou na cabana, naquela situação, ele hesitou o tempo todo em se aproximar, porque ele sentiu algo, alguma coisa que ele não conseguia explicar, a sua fragilidade naquele dia, que hoje foi muito bem substituída pela sua força e coragem, o jeito que você salvou a vida dele hoje, seu comportamento distante, fria, despertou algo nele, uma necessidade de te descongelar, e um sentimento de entendimento, ele conseguia sentir o que você sentia.
Você não sabia, mas ele passou todos os dias no hospital para saber sobre sua recuperação, na primeira semana que você passou 5 dias desacordada. E depois ficava sabendo da sua recuperação através de Ellie.
Ele também se certificou de colocar você em uma casa próxima da dele, para poder estar perto caso acontecesse algo. Tommy percebeu esses movimentos, e sem ele pedir colocou você com ele na patrulha com Joel.
Ele agradeceu por isso em silêncio, porque não ia conseguir se concentrar em nada, sabendo que você estaria patrulhando com qualquer outra pessoa que não fosse ele, não ia confiar em ninguém.
Mas acima de tudo, a forma como Ellie se comportou com você, também fez o coração dele aquecer. Ele lembrou dos breves momentos que Ellie teve com Tess, e como elas se conectaram. Mas com você Ellie não teve nem tempo de pensar, ela já estava lá lutando para salvar sua vida antes mesmo de qualquer outra coisa.
Tudo isso alterou a química do cérebro dele, e agora ele só conseguia pensar em como precisava te manter segura, em como queria te conhecer melhor. E o quanto isso iria foder com ele, porque ele não poderia perder você, não depois de te ver nas mãos daqueles caras, a forma como eles te trataram, o jeito sujo como olhavam pra você, e a dor nos seus olhos, o ódio te transformando em outra pessoa, e a vergonha que você sentiu quando percebeu que ele sabia do que você era capaz.
Ele só queria dizer para você que ele entendia seus monstros, seus demônios, que entende suas vergonhas, e que não tem nenhum problema pra ele. Porque de alguma forma, vocês eram iguais. Muita coisa estava sendo encaixada no quebra-cabeça que ele tentava montar sobre a sua história e sobre o que aconteceu para chegar até aquele momento da cabana.
Depois de hoje, você era como um imã pra ele. O combo perfeito de fragilidade e detonação. Era como uma droga, que ele teve uma pequena dose, e agora está inebriado querendo mais. Como uma bomba que ele precisa cuidar com zelo, porque a detonação pode ser em massa.
Capítulo 06 - Algo forte o suficiente.
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falangesdovento · 10 months
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O amor não gosta das coisas bem feitas, perfeitas e colocadas cada qual em seus devidos lugares de forma organizada... O amor adora o caos, as zonas de perigo, os abrigos anti-nucleares do nosso coração. O amor é um lobo solitário uivando para a lua sombria num dia cinza de inverno. O amor é destes ventos inquietos que bagunça tudo pela superfície da base e pelas profundezas das nossas entranhas... O amor é mesmo essa coisa louca que agente encontra abandonada num cantinho do outro e dentro do labirinto de nós mesmos, o amor nos quer despreparados, imunes, sem guardas, sem armas, sem munições... O amor nos quer IMPERFEITOS...
Bom domingo a todos!
Lucas Lima
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amor-barato · 9 months
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Que demandas tão pragmáticas
Moscas não existem.
O à-toa de hoje, de ontem,
não
existe.
Só sou se sendo sou sido
Que espiadelas cancerosas.
Que que que sem inteiro.
Acintosos passos em direção a outros passos.
De grau em degrau,
relativos nos engolimos como sopa.
Ó costelas de minhoca
acastelai-vos na quarentena de munições,
mil lições arcaicas.
Reis, coisas e cães,
uma novíssima muralha vos espera.
Ana Cristina Cesar (Enquanto)
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Operação Conjunta da Polícia Militar e Civil Resulta na Apreensão de Mais de 10.000 Munições em Paracatu e Prisão de Suspeito
Tráfico Interestadual de Munições é Desmantelado em Ação Coordenada das Forças de Segurança Uma operação conjunta entre a Polícia Militar e Polícia Civil nesta semana culminou na apreensão de mais de 10.000 munições que seriam distribuídas em Paracatu, além da prisão do responsável pelo tráfico interestadual desses materiais. Nesta manhã, às 09:30, a Delegacia da Polícia Civil sediará uma…
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