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#mochileiros
nymeplay · 11 months
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Partiu jogar? Me marquem na gameplay ♥
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nomadrealityshow · 1 year
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Para quem não sabe meu nome é Robson (tambem chamado de nomad), eu sou um viajante mochileiro no estilo nômade aventureiro consciente, por escolha vivendo sem me fixar em cidade alguma, sempre pelo mundo afora sem rotinas.
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cabecaaberta · 1 year
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O Palácio Carondelet é um dos pontos turísticos mais emblemáticos da cidade de Quito, no Equador. Sede do governo equatoriano desde o século XVI, o palácio possui uma arquitetura imponente e rica em detalhes, além de muita história e cultura para oferecer aos visitantes.
Ao visitar o Palácio Carondelet, os turistas têm a oportunidade de conhecer os salões e corredores que já receberam importantes líderes políticos ao longo dos anos, como presidentes e chefes de estado de diversos países. Além disso, o local é famoso por sua beleza arquitetônica, que mescla elementos da arquitetura colonial espanhola com influências locais, como a presença de pinturas indígenas e detalhes em ouro. Conheça mais no nosso site
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boaviagemblog · 1 year
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Madrugada em San Pedro de Atacama. #atacama #chile #desertodoatacama #atacamadesert #trip #sanpedrodeatacama #travel #tbt #desert #gopro #deserto #viagem #atacamatrips #mochileiros #americadosul #desiertodeatacama #instatravel #uyuni #southamerica #viagemeturismo #aventura #amoviajar #blogmochilando #wanderlust #travelling #photooftheday #aroundtheworld #atacamaparabrasileiros https://www.instagram.com/p/CoNhV84J8mQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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punksirius · 7 months
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Viajar Mas Get ready to explore the world like never before. Time to travel more and experience new adventures.
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hosanamf · 1 year
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Vamos lá… sobre Roma!
Que cidade espetacular, que maravilha de lugar que sonho estar nessa cidade. Parece que estamos em um livro de história e é difícil a ficha cair que estamos caminhando por Roma.
Já fui a outros lugares de Europa, mas Roma está no meu top 1 a partir de Agr. Estou simplesmente apaixonada.
Chegamos na cidade, tomamos um banho e partimos para a rua caminhar pela cidade. Ficamos em Castro Pretorio perto do metr�� e foi ok. Nos sentimos seguros e sem problemas para ir e voltar para o hotel.
No segundo dia, pegamos os museus grátis e fomos e entramos no máximo possível ( fórum imperial, fórum romano, Vittorio Emanuele, museu capitolini ) tudo sem filas … só não andamos mais pq fomos até o Vaticano para assistir um show do Andrea Bocelli que foi simplesmente maravilhoso.
Terceiro dia fomos ao Vatino e museus, finalizamos o dia em Trastevere. Magnífica!
Quarto dia fomos ver pela primeira vez na viagem ao coliseu que é simplesmente um absurdo de monumento e perfeição.
Dicas:
Andar com a bolsa grudada no corpo sempre na frente… não vimos nenhum roubo aqui, mas vimos alguns espertinhos esperando oportunidade.
Se possível tentar fazer tudo a pé … tem história em todo canto da cidade
Na máquina que compra o ticket do ônibus/metrô não tem onde confirmar… vc coloca a quantidade de tickets que quer e já coloca o dinheiro ( não colocar nota alta pq as vezes ele segura o dinheiro é vc não vai conseguir pegar de volta )
O tempo está louco…
Se sair mt cedo, vai estar friozinho, durante o dia sol ( mas não como o nosso), e durante a noite fresquinho.
Vem com roupa fresca tanto para sol e para um friozinho, traz seu casaquinho, dizem que na segunda quinzena de outubro o tempo muda.
Ahhh, em Roma da pra fazer tudo de patinete … o da Lime vc destrava com o app da Uber ( 1 euro para destravar e 0,25 por minuto )
Já estamos em Nápoles… jaja posto sobre aqui.
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portosegurotuor · 1 year
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*Ofertas Latam saindo de BH e SP* ✈️Belo Horizonte - São Paulo 📆 13/11/22 - 19/11/22 (ida e volta) 😱 por apenas 6x de R$ 79,03 SEM JUROS! ✈️São Paulo - Brasília 📆 17/11/22 - 23/11/22 (ida e volta) 😱 por apenas 6x de R$ 141,81 SEM JUROS! https://br.onertravel.com/portosegurotuor/home . . . . . . . . . . . . . . #saopaulo #brasilia #traveler #belohorizonte #viagem #amoviajar #turismo #viajarfazbem #viagemeturismo #dicasdeviagem #turistando #viajante #mochileiros (em Brasília DF) https://www.instagram.com/p/CkBKNGtLC7W/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fabiocollares · 2 years
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O Dia Internacional do Quase!
12 de Janeiro de 2018, sexta-feira. Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.
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A ideia do dia: fazer trilha, levar três das voluntárias pela primeira vez ao Morro São Jerônimo (Sara e eu já havíamos ido) e consertar a sinalização do caminho, principalmente da última parte, que consistia em pintar, pregar, trocar setas, estacas de apoio e o que mais tivesse que fazer.
Preparamos tudo, organizamos a comida, bastante água, mochilas, tinta, pincel, martelo, pregos, madeira, facão, tacapes e nos mandamos logo depois das 9h. Sara, Duda, Jana, Yasmin (carinhosamente chamada de Asmin) e eu. Ida tranquila pela Trilha do Cerrado, esquerda por um pedaço do Circuito das Cachoeiras, passando pela Casa de Pedra, seguindo na direção da Casa do Morro e logo rumo ao morro São Jê, o ponto mais alto do parque. Subimos as primeiras pedras, começamos a descer logo adiante e adentramos a única parte de floresta do trajeto.
Já havíamos andado cerca de 9 km e naquele momento o assunto era: filmes de terror - esses que se passam em cenários parecidos com aquele ali, no meio do nada, na mata fechada e com pessoas caminhando desavisadamente. Paramos, Jana tirou uma foto com todos nós aparecendo ao fundo e veio a seguinte frase: “Agora nós entramos por esse bosque, somos atacados por algo e morremos todos!”. Num pulo, bati meu bastão de trilha numa árvore e gritei para mudarmos o tema, para não atrair nada de ruim.
Só que já era tarde.
Instantaneamente, ouço um berro muito alto, que parecia vir do final da floresta, uns 500 metros à frente. O som ecoou por todo o vale, até lá embaixo. Levantei a mão, paramos todos e ouvimos de novo. Agora foi um berro, seguido por um som de disparada. Eram porcos do mato, conhecidos como queixada, que andam em bandos de até 70 indivíduos e atacam pessoas. Simpáticos!
Pânico! Gritei “Árvore!!!”. Mas onde há árvores para subir aqui? Todas, ou quase, têm um tronco só. Sara fala “Paredão!” (do São Jerônimo), que está a menos de 10 metros de nós. Elas se foram, pelo meio do mato, e eu fiquei na trilha, pensando em algo. Só havia uma árvore com dois troncos bifurcados na minha frente. Tentei subir, com o facão na mão, para bater, fazer barulho e chamar a atenção dos bichos enquanto elas subiam pelas paredes. Gritos e passos fortes muito próximos. Era aterrador. Tive certeza de que não daria tempo.
O chão tremia, o pó tomava conta do ar e as meninas ainda estavam subindo. Sara foi a última, ajudando uma por uma. Eu saltei na árvore. Meu pé trancou bem na forquilha e torceu. Doeu demais. Desci e ouvi os porcos cada vez mais perto! Tirei a mochila e a coloquei no V da árvore. Eu ficaria mais alto e teria mais apoio. Facão bem encaixado numa fenda e subi. Fiquei a um metro e pouco do chão. Ali, nenhum porco, javali ou o que fosse me pegaria. Só onça, mas é melhor não colocá-la nessa história (pelo menos ainda não). Tudo isso durou uns 30 segundos. Os mais longos da minha vida.
As meninas estavam a salvo e ouvi mais urros a uns 10 metros de mim. Tudo se mexeu na mata e eu tive certeza que seria agora que eles me cercariam. Estremeci, respirei fundo e simplesmente esperei. Quando nos demos conta, o som foi se distanciando, descendo o vale. O barulho estava cada vez mais longe e, de repente, silêncio. Não dava para saber se estavam ali, quietos, ou longe demais para serem ouvidos. Pedi para as meninas pararem de falar. Novamente, silêncio total.
Passam-se 5, logo 15 minutos e nada. Depois de um susto desses, todos tomados pelo medo, qualquer barulho é motivo de terror. Nós mal respirávamos. Do nada, no meio do mato, entre onde eu e as meninas estávamos, começa a vir um som de galhos e folhas secas sendo pisados lentamente. Eu ouvia bem claro. Elas também. Sara me perguntava o que era e eu desconversava dizendo que era o vento. Eu não sabia exatamente o que se passava, mas é certo que não era o vento soprando.
Uma semana antes, andando naquele mesmo lugar, eu fiz um ruído alto e ouvi um som de rosnado, algum tipo de rugido forte vindo do paredão a poucos metros de mim. Na minha primeira trilha pelo parque, 45 dias antes, fotografamos pegadas de onça e de seu filhote. Será que era ela agora? Se fosse, estaríamos servidos num buffet perfeito. Elas sobem em árvore, nadam bem e correm muito rápido. Era isso que Sara repetia sem parar, depois de insistir muito em me perguntar sobre aquele ruído assustador e eu enfim parei de negar. Eu estava de costas para onde vinha o som e doía tudo se eu tentasse me virar. Algo era, disso tínhamos certeza, e o susto não passava.
Estávamos ali há eternos 40 minutos já e ouvi um berro de porco muito distante. Era o tal filme de terror, exatamente aquele que estávamos falando logo antes, que parecia não ter fim. Os insistentes sons de galhos e folhas quebrando no chão voltaram e logo em seguida pararam. Mesmo com todo o medo, decidimos descer e voltar. Não queríamos arriscar subir o morro e darmos de cara com os porcos na volta. Além disso, a noite nos alcançaria, certamente. Tentando não fazer barulho, fomos descendo das árvores, lentamente. O som da mata havia parado. Ainda bem!
Ao sairmos da floresta fechada, chegamos a um ponto mais alto, sobre umas pedras e enfim nos sentimos seguros. Paramos para descansar um pouco, comer (se é que alguém conseguia) e tentar contato com a sede do Parque Nacional. Obtivemos resposta e marcamos o resgate na Casa de Pedra 16:30. Resolvemos deixar as placas e as estacas para aliviar um pouco do peso e fizemos uma lança com meu bastão de trilha e uma lâmina sem cabo da Yasmin. Amarramos com corda e ficou firme. Ela e eu, com o facão, ficamos nas pontas da fila, com a falsa ideia de que poderíamos nos proteger com aquelas “armas pesadas”.
O que parece é que, naquele dia, poucas funções dos nossos cérebros estavam funcionando bem. Decidimos ir por um lugar chamado Morraria, passando próximos da Casa do Morro. Para chegar até ali, teríamos que passar por um banhado, onde geralmente os porcos são avistados, em campo aberto e sem árvores para subir. Quase morremos de medo, sem nenhuma necessidade. De lá, seguimos pela trilha mais longa do Parque, imaginando que assim poderíamos tomar banho de cachoeira temporária. Sapiens Sapiens? A tarde já avançava e no centro do Brasil, o sol se põe perto das 17:30.
Depois de tantos momentos de tensão total, ao invés de tomarmos o caminho mais curto, resolvemos andar muito mais, num terreno difícil e debaixo do sol direto, sem nenhuma sombra. Quem já foi cozido pelo sol do Mato Grosso sabe do que estou falando. Precisamos de uma hora para subir, sob um céu impecavelmente azul. O problema é que estamos na temporada de (....) chuuuva! Quando enfim começamos a descer, do nada veio um temporal tão forte, que alagou tudo e não parou mais.
Ao chegarmos com certa dificuldade ao primeiro poço d’água (a trilha estava muito apagada), achamos melhor ir direto até a última cachoeira temporária, que realmente é linda. Seguimos então para outra subida. No meio do caminho, senti um cheiro forte de tinta. Era a lata que eu havia pisoteado lá em cima da árvore. Ela se abriu e inundou toda a velha mochila dos Brigadistas, que eu usava no momento. Além de tudo que estava dentro ter sido tomado de amarelo, como o martelo de estimação da Carol (chefa dos voluntários), pregos, madeiras, pincéis, garrafa térmica etc etc, os pingos que escorriam dos orifícios da bolsa pintaram a minha calça de trilha na bunda e o Cerrado ganhou um lindo rastro colorido. Não havia muito o que fazer. Enrolei tudo num papelão e fui carregando aquele peso na mão. Foi uma porcaria!
Respira fundo de novo, sobe, desce, escorrega, pinta mais cerrado, mais minha calça, meu braço, relógio, as gurias e enfim, chegamos à tal cachoeira. Só que não dava tempo para banho. Corríamos risco de noite atrasarmos para o resgate. Enchemos as garrafas d’água, quase todas vazias, e andamos morro abaixo. Passa-se uma hora, segue chuva forte, tudo e todos molhados. Passa a ponte de saída dessa trilha e agora faltavam só 20 minutos para encerrarmos a aventura. As meninas queriam ficar um pouco para trás. Andavam lentamente. Duda e eu, não tão cansados, que seguimos mais à frente, ainda levarmos um susto gigantesco. Num dos “degraus” do caminho, camuflado no barro infinito causado pelo temporal, saltou um sapo gigante bem na nossa frente. Parecia uma bola de futebol. Depois de tudo que havíamos passado, qualquer coelhinho fofinho iria parecer um dragão de 7 cabeças. O grito da Eduarda ecoou tão forte, que até hoje está dando voltas pela Terra.
Chegamos ao ponto de encontro às 16:15. As gurias, 10 minutos depois. Quando bateu a hora marcada para o resgate, nada de camionete. 16:45, nada de nada. 17h e nada com nada. Sara saiu para tentar sinal de celular. Nadica de nada. Yasmin tentou contato lá na parte mais alta e conseguiu. Ligaram para a sede do parque e eles haviam nos esquecido. Uns minutos mais e teríamos sido deixados lá, já que todos iriam embora. Quase! Tivemos que andar um pouco mais, até outro ponto de encontro.
Estávamos mortos e nos atiramos no chão. Andamos 26 km no total. Janaína com cara de choro. Todos molhados, cansados e no silêncio, ainda deu tempo de mais um susto. Eu ouvi algo. Ficamos mudos e escutamos um uivo. Parecia perto. Era um som estranho, um uivo/latido. Seguimos em silêncio e nada apareceu. E lá à distância, nos demos conta de que era um guará, dando seu passeio ao entardecer. Nem nos mexemos. Logo o Luiz chegou, para a alegria geral da nação, e voltamos contando mil histórias.
No final, o dia se resumiu a isso: um grande Quase. Quase subimos o São Jerônimo. Quase arrumamos as placas de sinalização. Quase recuperei meu bastão de trilha antigo, que eu havia esquecido uns dias antes na base do morro. Quase fomos atacados por porcos. Quase não conseguimos subir nas árvores, para nos salvar. Na nossa imaginação coletiva, quase fomos comidos por uma onça. Quase chegamos à Casa do Morro. Quase torramos com o sol e, ao mesmo tempo, apesar da previsão que dizia o contrário, quase atolamos de tanta chuva. Quase tomamos banho de cachoeira. Quase morremos de susto com um sapo. Quase não fomos resgatados e quase nos demos de cara com o guará no fim do dia. Ainda bem que hoje, bastante tempo depois, quase morremos de rir disso.
Feliz Dia Internacional do Quase!
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viagemmargnifica · 2 years
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Viver!!! ❤️❤️❤️ #viagens #nomade #mochileiros #diaadia #voluntarios (em Beto Carrero World - Vem.Pra.Penha) https://www.instagram.com/p/CiLMQHwO8NK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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oncadapraiahostel · 2 years
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Turismo capixaba!!! Germany 🇩🇪Always Welcome ☀️#onça #praia #turismo #hostel #backpackers #mochileiros #trippieredd #vitória #vibecapixaba #diversão #rota (em Onça da Praia Hostel) https://www.instagram.com/p/CgADUGhuDkY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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durer87 · 2 years
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Por Todos os Caminhos do Mundo
A minha poesia é assim como uma vida que vagueia pelo mundo,
por todos os caminhos do mundo,
desencontrados como os ponteiros de um relógio velho,
que ora tem um mar de espuma, calmo, como o luar num jardim nocturno,
ora um deserto que o simum veio modificar,
ora a miragem de se estar perto do oásis,
ora os pés cansados, sem forças para além.
Que ninguém me peça esse andar certo de quem sabe o rumo e a hora de o atingir,
a tranquilidade de quem tem na mão o profetizado
de que a tempestade não lhe abalará o palácio,
a doçura de quem nada tem a regatear,
o clamor dos que nasceram com o sangue a crepitar.
Na minha vida nem sempre a bússola se atrai ao mesmo norte.
Que ninguém me peça nada. Nada.
Deixai-me com o meu dia que nem sempre é dia,
com a minha noite que nem sempre é noite
como a alma quer.
Não sei caminhos de cor.
Fernando Namora
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nomadrealityshow · 1 year
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Vem aí o projeto Nomad Reality Show
Olá amigo(a) Vem aí o projeto Nomad Reality Show - Qual em breve estarei mostrando como é minha jornada Viajando o Mundo. Simplesmente como minha vida é, minha historia real embora nunca mostrada antes no ar. Ja imaginou um reality alternativo comigo como protagonista?
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gazetadocerrado · 2 years
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Conhecer Belém é conhecer sua atmosfera e o que há de bom na cena local entre bares restaurantes e casas que vão além disso, como o caso do @veroacaiibelem que tiveram a iluminação de mostrar a cultura paraense em sua decoração e transformaram uma casa em um restaurante típico com toda a cor e cultura de uma região brasileira que merece ser descoberta e valorizada. O evento da noite foi o lançamento do Guia Digital: “Alter do Chão, no Pará” de Emanuel Júlio Leite. Que abordou as dificuldades e os custos muitas vezes restritivos de trabalhar com o jornalismo de turismo. Mas que vencendo as barreiras, são as ferramentas que podem abrir os olhos para os turistas e mostrar os encantos de cada lugar e suas impressões a partir do olhar de um profissional qualificado e que tem a responsabilidade de mostrar e opinar sobre os atrativos de se propõe a mostrar. Dos imperdíveis aos segredinhos de cada lugar. Este restaurante também é um segredinho de Belém que estou a mostrar pra você e falar que as comidinhas típicas servidas, valem a pena a visita, as fotos e uma bela noite neste lugar deslumbrante com a cara da cultura brasileira e plural. Gratidão a @christina.hayne.jornalista Presidente da Febtur Pará e a @febtur_para pelo convite e pela hospitalidade. @febturto @febturbr #conhecaobrasil #conheçaopará #mochileiros #mochileiras #turismo #turismobrasil @seturpara #jornalismodeturismo (at Ver-O-Açaí) https://www.instagram.com/p/CeRCSzturgD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"Viver é melhor que sonhar" Encontre formas de fazer as pessoas sorrir! Venha voar e sinta essa leveza! Vamos agendar seu voo duplo 📝 📱21996912865 André Wolverine 🌐 www.nitfly.com.br #nitfly #niteroionlinefotos #voolivre #niterói #trekking #trilhas #viajar #photography #ferias #cachoeira #ecoturismo #praia #riodejaneiro #love #lifestyle #mochileiros #photo #fotografia (em NitFly Parapentes) https://www.instagram.com/p/Cd9E00UJQEy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tbthqs · 2 months
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Atendendo a pedidos, o evento fica até sexta-feira (9/02), á meia noite.
Estejam preparados e tenham sempre uma toalha limpa
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