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#mas ela vai sair escondida
idollete · 1 month
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa, essa e essa ask; elenco lsdln x leitora se masturbando; humping; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’, ‘puta’, ‘cadelinha’); voyeurismo; coisificação (?); uso de apelidinhos (‘bebé’, ‘boneca’, ‘pequena’); sex toy; daddy kink; masturbação fem.; menção a penetração vag.; fingering; menção a masturbação masc.
notas da autora: juntei tudo em um balaio só e fiz em forma de headcanon pra ficar mais fácil pra mia vida, espero que ocês gostem <3 e um beijo para todas as lobinhas divas. also pode conter erros pq eu acabei revisando meio rápido
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agustín pardella:
te pegou no flagra quando foi na sua casa ficar de bobeira, tinha bolado até um plano de passar a tarde com você mostrando todas as músicas do natiruts pra ele e como sabia onde a chave ficava escondida só foi entrando sem avisar. ele entra tão despreocupado enquanto mexe no celular - acostumado com aquela rotina de ir na tua casa quase todo dia - que nem ouve os barulhinhos que você estava deixando escapar, principalmente o ranger da cama. é só quando chega no corredor que estranha o fato de ter ouvido o nome dele, vai pensar “ué, como é que ela sabe que eu tô aqui”, mas percebe que você não está chamando, e sim gemendo. inicialmente, pensa se deve mesmos seguir em frente, não quer ser invasivo, só que o jeitinho que o nome dele sai da tua boca…é irresistível pra ele. “dane-se, é o meu nome mesmo”. vai te espiar um tiquinho pela fresta do quarto e quando percebe que você tá praticamente quicando no travesseiro, toda bonitinha, com a boquinha aberta, os olhos apertados, que ele entra no quarto e diz “pô, se ia fazer isso pensando em mim, poderia, pelo menos, ter me chamado, te garanto que meu colo é muito mais gostoso, boneca”
enzo:
quando vocês viajaram com o resto do cast pra passarem uma semana na praia, você pensou que iria subir pelas paredes. eram melhores amigos, sim. mas nunca tinham ficado tanto tempo juntos assim em um local desconhecido, em que você não conhecia muitas pessoas e era tímida demais para fazer tantas outras amizades. na real, só topou essa viagem porque enzo iria também. tudo começa quando você acaba dormindo demais em um dia e o pessoal não te acordou para ir na trilha com eles. teoricamente, você deveria estar sozinha em casa. a questão é que enzo voltou antes de todo mundo e a única intenção dele era passar um tempo a sós contigo, meio despretensioso, meio mal-intencionado. o que ele não esperava é chegar no teu quarto e te ver com em cima da cama, quicando em um dildo enquanto só usa uma camisa dele. ele não acredita no que vê, é justamente a risadinha incrédula que te desperta, te faz travar e ao mesmo tempo pulsar no dildo, porque existe algo de muito sujo em ser pega no flagra por ele que te excita. enzo vai dar aquele sorrisinho cínico e dizer “não, não, nena, não precisa parar por mim.” e vai chegar bem pertinho de ti, te olhando de cima a baixo e balançando a cabeça em negação. “esperou todo mundo sair, foi no meu quarto, pegou minha roupa...” a mão te pega pelo queixo, com jeitinho. “e pra quê, hein? pra me sentir por perto? porque tá pensando no meu pau no lugar do seu brinquedinho? foi pra isso que ficou em casa hoje, princesa? pra agir que nem uma putinha carente em paz, eh?” ele chega tão perto que você jura que ele vai te beijar, por isso, até fecha os olhos e faz um biquinho. “continua, se for boazinha e continuar eu te dou um beijo. não se incomoda com a plateia, não. eu gosto de admirar coisinhas bonitas que nem você”. 
esteban:
com esteban é diferente, ele te pegou fazendo isso na cama dele. você tinha o costume de dormir no apartamento dele quase todos os dias, era como se fosse a segunda casa, gostava de como fingiam que era inocente a conchinha de ficavam, que era só amizade quando ele acordava completamente duro e encaixado, por alguma razão, direitinho entre as suas bandas. então, você resolveu que também não tinha nada demais se masturbar na cama dele quando ele demorou de chegar em casa do trabalho. o problema é que ele não estava tão atrasado assim. esteban te pegou com as perninhas abertas e com um dildo todo enfiado em ti, o bracinho esticado era pequeno demais para os movimentos serem controlados, você era uma completa bagunça. ele foi canalha, não deu um pio enquanto se mexia, só quando já estava se ajoelhando na sua frente e pegando o seu pulso. sua carinha de medo só deixou ele ainda mais duro, a vergonha escancarada e a respiração ofegante, ele riu disso. “shhh, tranqui, tranqui, bebé”. ele te devorava sem vergonha nenhuma, desde os seus peitinhos até a buceta completamente lambuzada. “ó, deixa eu te ajudar, você não tá conseguindo fazer sozinha” a mão dele escorrega até substituir a sua, vai esfregar um dedinho no seu clitóris, muito tentado mesmo a tirar o dildo e meter ele mesmo em ti, mas tudo que ele faz é segurar a base brinquedo e tirá-lo de ti, só pra ver como você pulsou. ele começa lentinho, com cuidado, mas consegue te fazer estremecer, porque mete tudo até o talo e alcança o seu pontinho, te fazendo gemer cheia de dengo. “tá vendo? não precisava fazer isso sozinha. era só pedir que o papai te ajudava”.
fernando contigiani:
fernando também te pega no seu quarto, ele foi na tua casa disposto a te ajudar com algo da faculdade, estava cheio de papéis e apostilas na mão quando chegou, por pouco você não o ouviu, mas ele sempre teve o costume de ser mais silencioso. ele também te pega no seu quarto, quicando sobre o dildo enquanto brincava com os biquinhos do peito e chamava o nome ele do jeito mais dengoso que ele já ouviu. a primeira coisa que chama a atenção dele são os seus movimentos, como os joelhos parecem não aguentar muito tempo, diminuindo a velocidade, se contorcendo um tiquinho. ele fica intrigado pra ver o quanto você aguenta, porque percebe que o brinquedinho não entra por completo em ti, você sempre para na metade, não aguenta mais que isso sem se sentir toda ardidinha depois. “nunca pensei que você fosse tão suja assim, pequena”. é a primeira coisa que ele diz, entrando no quarto com os braços cruzados na frente do feito, coçando queixo com uma das mãos. “tá pensando em mim? queria o meu pau no lugar, é isso?” a risada que ele dá tá cheia de sarcasmo e o olhar é perverso. “você não aguentaria nem com muito esforço, não consegue nem levar isso direito…” ele vai encarar, sem pudor, o modo como a sua buceta engole o silicone rosa, vai chegar pertinho, se curvando sobre ti. “se fosse comigo, você sairia com a buceta tão magoadinha que continuaria me sentindo por dias”.
matías:
quando matías te pega no flagra se esfregando no travesseiro que ele usa, a primeira reação dele é rir completamente em descrença, ele vai fazer questão de ser barulhento, quer te assustar mesmo. a expressão é maldosa, ele estala a língua no céu da boca pra te dizer “nossa, cê é tão puta assim mesmo? como que eu nunca me dei conta disso?!” e piora quando ele percebe de quem é aquele travesseiro, você tinha um específico na casa dele e ele sabia bem qual era. “espera aí…isso é meu?” e a risada aumenta, te faz franzir o cenho, chorosa, sem conseguir lidar com o fato de que ter matías te degradando daquele jeito te deixa ainda mais molhada, sujando todo o travesseiro dele. ele vai imitar a sua expressão de coitadinha, te fazendo choramingar ainda mais. “ficou tão carente assim que precisou esfregar essa bucetinha virgem onde eu boto a cabeça pra dormir?” ele vai chegar perto de ti, vai se irritar com o seu silêncio, vai revirar os olhos e apertar seu rostinho, bruto. “engraçado, você tava bem falante até eu chegar, gemendo meu nome parecendo uma cadelinha e agora ficou quietinha assim? perdeu a língua?” tudo que você consegue dizer é “matí…” cheia de manha. “ah, bebê, se você queria tanto o meu pau assim, era só ter pedido, eu não curto muito isso de comer virgem, mas por ti eu abro uma exceção”.
pipe:
honestamente, a maior fantasia do pipe era te imaginar se masturbando enquanto pensa nele. por isso, quando ele te pega socando os dedinhos completamente descontrolada tudo que ele faz é sorrir, de orelha a orelha mesmo. ele adora o jeitinho que o “felipe” sai dos seus lábios, mais acentuado no final, puxando o “e” bem abrasileirado, adora que você tá tão ensopada que faz até barulhinho. ele não fala nada, vai te surpreender com um toque na sua panturrilha, é carinhoso até, mas tem a cara de quem tá cheio de más intenções. você trava, mas por alguma razão não consegue tirar os dedos de lá, no fundo, você quer continuar e dar um showzinho pra ele. “então, é isso que você tá fazendo quando não responde as minhas mensagens?” você até tenta negar, não quer que ele pense que é uma pervertida ou algo do tipo. você só…fantasia com ele em uma frequência questionável. “não, eu…” “no, no. eu não tô chateado, eu gostei, gostei bastante de saber que a minha melhor amiga é, na verdade, uma cadelinha carente pela minha pica” ele vai chegar bem pertinho de ti e vai te dar um selinho (vocês já fizeram isso algumas vezes antes, mas nunca passaram desse contato mais inocente), te fazendo juntar os lábios em um biquinho, querendo mais. e ele te incentiva, “põe mais um dedinho, hm? você já tentou colocar três? os seus são pequenininhos, certeza que cabe. quer testar, quer?”
simón:
simón talvez seja o mais baixo de todos. ele não vai te interromper e nem entrar no quarto, vai ficar te espiando pela frestinha da porta, morrendo de tesão, mas é maldoso, quer que você goze primeiro, quer ver se você vai conseguir se fazer gozar, na verdade. ele quer ver a cena completa. e quando você goza chamando o nome dele é quando ele entra no cômodo, estalando a língua como quem te repreende, mas o sorrisinho de canto cafajeste diz que ele não ficou nada incomodado com a situação. vai te medir da cabeça aos pés, se demora nos dígitos molhados, no seu íntimo e só para no seu rostinho, arqueando uma das sobrancelhas. “tava gostoso, linda?” é o que te pergunta, cínico. “eu acho que tava, né, pelo jeito que você tava toda abertinha e com os dedos bem fundos, parecia bom.” a naturalidade ele é o que mais te envergonha, porque ele senta na cama, pega o teu pulso e leva seus dedos até a própria boca, sugando os dois. “hmmm, docinha. é exatamente como eu te imagino quando tô batendo uma pensando em ti.” a revelação te pega desprevenida, te faz arregalar os olhinhos, sentindo as bochechas corarem ainda mais, só que ele continua, vai levar uma mão até o próprio pau teso pra te dizer “já que somos melhores amigos…não tem problema se fizermos isso juntos, né?”
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groupieaesthetic · 5 days
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Os rapazes tendo um crush em você, enquanto trabalham juntos.
Atenção: Como ainda não conheço muitos trabalhos deles, vou usar A Sociedade da Neve como fundo para a história.
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Enzo: A primeira vez que te viu, foi ensaiando com o Pipe. Ele jura que nunca viu alguém atuar tão bem assim. Ver alguém se entregar tanto ao papel.
Depois que vocês terminam seus ensaios ele vai bem de mansinho falar com você. Percebe que tava com calor e oferece a xuxinha de cabelo pra você prender o seu. Pergunta a quanto tempo você atua.
Pra fechar com chave de ouro, no final do dia quando vocês estão gravando a sua primeira cena, recebe uma notificação no seu Instagram.
Enzo havia começado a te seguir.
Tirou uma foto sua e mandou para você com a legenda:
"Belissima💕"
Esteban: Vocês se viram apenas no final do dia de gravações. Você tava sentada no chão em uma chamada de vídeo com alguns amigos.
O idioma diferente mais não impossível de se entender, e as risadas gostosas que você dava chamaram a atenção dele.
Você estava em uma camarim conjunto. Assim que viu Esteban entrando e sentando no sofá a sua frente começou a se despedir do seus amigos.
"Desculpa te atrapalhar viu" Ele disse sorrindo envergonhado
"Ta tudo bem. Se eu não desligasse, eles iam ficar falando até amanhã"
Vocês se olharam e sorriram.
Pronto. Apaixonou.
Esteban foi até Enzo e Matías perguntar se eles sabiam algo sobre você. Sabiam o básico. Idade, que é brasileira, instagram e afins.
No próximo dia ele andava tal qual criança perdida no mercado procurando pela mãe. Mas quem ele queria, era você!
Te encontrou se arrumando no camarim. As maquiadoras riam com você contando sobre sua festa de 6 aninhos do Mickey Mouse, que acabou com seu tio bêbado dormindo antes do parabéns de tanto beber Kaiser.
Assim que elas saíram, ele entrou e se sentou na cadeira ao lado com a desculpa que também precisava se arrumar.
"Sabe, a gente bem que podia sair um dia pra você me ensinar português né?"
Esteban ficou mais que feliz quando você respondeu um tímido 'claro' e deu um beijo na bochecha dele, saindo logo em seguida.
Matías: Foi no ensaio fotográfico para anunciar o elenco que seus olhos se cruzaram pela primeira vez.
Você estava entre Kuku e Agustin tirando algumas fotos.
"Quem é ela?" Perguntou para Francisco sem nem tirar os olhos de você
" (seu nome) "
Matías repetia seu nome na mente.
Você sorria e ele acompanhava. Pronto, o coração dele foi domado por você.
Se passaram dois dias e vocês teriam uma gravação feita a noite.
O frio tomava conta do local. Você tremia e se encolhia em sua cadeira, torcendo para que o diretor te liberasse logo.
"Aqui, ouvi você falar pro Enzo que não gosta de café, peguei um chocolate quente"
Olhou para o lado e viu Matías caracterizado segurando um copinho com chocolate quente nas mãos.
"E aproveita. Porque logo começa a dieta" Ele sorriu e você acompanhou.
Ela me acha engraçado...
Matías pulava contente intermente.
Assim que foi chamado para gravar depositou um beijo em sua testa e saiu.
Simon: Estava escondida no camarim chorando.
Que se foda se alguém te chamasse de anti-profissional. Como não chorar quando você está entre os atores que interpretam uma história tão bonita e emocionante?
Se olhou no espelho e tentou arrumar o pequeno estrago, que a pequena quantidade de rimel causou.
"Ta tudo bem?" Simon perguntou entrando tímido no camarim
"Ta sim. Só que li de novo a cena da primeira noite, e meu Deus..."
Ele não sabia explicar porque, mas te ver assim tão sentida, com os olhinhos brilhando pelas lágrimas e o narizinho vermelho, causavam uma dor no peito dele.
"Vem aqui"
Te abraçou ainda de pé e você sentada na cadeira (que por sorte era alta, não deixa o abraço estranho).
Fez carinho na sua cabeça. De verdade, Símon não entendia porque, mas queria ficar ali no teu abraço o resto do dia.
Falou algumas coisas que te fizeram sorrir e isso iluminou a alma dele.
"Melhor nena?" Fez um rápido aceno com a cabeça e agradeceu ele.
Pelo resto do dia era Simon te olhando. Certificando que você estava feliz.
Quando faziam alguma pausa para descansar, ele ia puxar papo com você.
Se algum dos rapazes conversava contigo, ele tentava escutar o assunto e torcia para que alguém o chamasse pra fazer parte do assunto.
Quase no final do dia, quando você ainda estava no set e ele já havia indo embora, recebeu uma notificação no seu WhatsApp.
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lucuslavigne · 3 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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tomlinsongirl · 6 months
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prévia de the plague!
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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hiloren · 6 days
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆    🎸⠀ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔      𖥦      se  a  conexão  não  tiver  especificação  de  gênero  ,  a  mesma  se  encontra  aberta  á  ambos  .  estou  sempre  disponível  para  novos  plots  ou  alterações  ,  só  chamar  .
𓏲ㅤㅤ𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅𝒔𝒉𝒊𝒑ㅤ › ㅤ*
# 001ㅤ › ㅤno  mundo  real  ,  loren  costumava  ser  o  último  a  sair  das  festas ,  mas  desde  que  caiu  de  paraquedas  no  mundo  mágico  ,  ele  parece  ter  adquirido  o  espírito  de  um  idoso  de  setenta  anos  .  entretanto ,  muse  é  quem  sempre  o  lembra  de  que  ele  ainda  tem  muito  a  aproveitar  ,  trazendo  à  tona  sua  parte  divertida  e  animada  e  incentivando-o  a  sair  da  cama  .   —   aberto  (  perdidos  )  .
# 002ㅤ › ㅤquem  poderia  prever  que  muse  e  loren  se  tornariam  tão  próximos ?  apesar  das  diferenças  ,  eles  se  assemelham  ao  ditado  " os opostos se atraem " .  discordam  em  quase  tudo  ,  vivem  implicando  um  com  o  outro  ,  mas  ,  no final  ,  a amizade prevalece  ,  já  que  loren  aprecia  provocar  muse  tanto  quanto  valoriza  sua  companhia .   —   aberto  .
# 003ㅤ › ㅤnos  momentos  em  que  loren  se  encontra  no  meio  de  uma  confusão  ,  muse  está  com  ele  .   muse  é  sua  principal  companhia  para  beber  ,  para  explorar  cada  canto  do  novo  mundo  e  até  mesmo  se  envolver  em  encrenca  por  aí  .  seja  qual  for  a  situação  ,  sempre  vai  encontrar  esses  dois  juntos  .   —   aberto  .
# 004ㅤ › ㅤloren  e  muse  compartilham  uma  relação  descomplicada  ,  baseada  na  curiosidade  mútua  sobre  suas  diferenças  .  trocam  histórias  de  seus  mundos  sem  precisar  se  aprofundar  em  assuntos  mais  pessoais  .  no  entanto  ,  há  a  possibilidade  de  que  essa  amizade  possa  ,  eventualmente  ,  evoluir  para  algo  mais  significativo  .   —   aberto  (  canons  )  .
# 005ㅤ › ㅤquando  loren  chegou  no  mundo  dos  perdidos  ,  foi  muse  quem  o  recebeu  calorosamente  .  mesmo  que  não  fosse  sua  obrigação  ,  muse  se  prontificou  a  ser  seu  guia  turístico  pelo  novo  mundo  ,  mostrando-lhe  tudo  o  que  havia  para  ser  visto  .  a  amizade  se  resume  a  um  deles  ocasionalmente  enviar  um  scroll  convidando  o  outro  para  sair  e  terem  novas  histórias  para  contar  .   —   aberto  (  canons  )  .
# 006ㅤ › ㅤexiste  uma  única  pessoa  capaz  de  fazer  loren  pensar  com  clareza  antes  de  agir  impulsivamente  ,  e  esse  alguém  é  muse  .  o  mais  irônico  é  que  ,  independentemente  de  quão  cuidadoso  ele  tente  ser  ao  fazer  algo  às  escondidas  ,  essa  pessoa  sempre  o  descobre  .   —   aberto  .
# 007ㅤ › ㅤa  primeira  vez  que  muse  assistiu  a  uma  das  apresentações  da  banda  de  loren  ,  ficou  instantaneamente  encantado  .   fã  de  carteirinha  ,  muse  tornou-se  um  fiel  espectador  da  reckless  desires  .   agora  que  estão  presos  no  mesmo  lugar  ,  muse  tem  a  chance  de  conhecer  melhor  o  guitarrista  .   —   aberto  (  perdidos  )  .
# 008ㅤ › ㅤmuse  e  loren  se  conectaram  pelo  amor  que  ambos  compartilhavam  pela  música  /  cinema  /  etc  .  suas  conversas  quase  sempre  giram  em  torno  disso ,  e  eles  poderiam  passar  horas  falando  sobre  o  mesmo  assunto  que  não  seria  o  suficiente  .   —   aberto  ( + 2 ) .
𓏲ㅤㅤ𝒓𝒐𝒎𝒂𝒏𝒕𝒊𝒄ㅤ › ㅤ*
# 009ㅤ › ㅤqualquer  amizade  pode  ser  melhorada  ou  ficar  mais  complicada  adicionando  sexo  a  ela  .  pode  ser  algo  estritamente  sem  amarras  e  sem  sentimentos  além  da  atração  física  acontecendo  .  ouuu  pode  ficar  confuso  com  um  criando  sentimentos  sem  contar  ao  outro  .  vou  deixar  essas  duas  opções  em  aberto  para  combinar  os  detalhes  juntos  .   —   aberto  (  perdidos  )  .
# 010ㅤ › ㅤloren  e  muse  podem  não  ter  nenhum  sentimento  real  um  pelo  outro  ,  mas  quando  o  sol  se  põe  ,  os  dois  sentem  a  necessidade  de  estar  nos  braços  de  alguém  .  compromisso  pode  ser  um  pouco  assustador  ,  mas  ficar  sozinho  no  final  da  noite  parece  pior  .   —   aberto  .  
# 011ㅤ › ㅤ uma  conexão  baseada  em  ''  that should be me  ''  .  loren  e  muse  tinham  um  relacionamento  intenso  ,  mas tumultuado .  quando  muse  decidiu  dar  um  tempo  devido  aos  erros  de  loren  ,  ele  lamentou  profundamente  o  término  .  o  hawkins  acreditava  que  poderia  consertar  as  coisas  e  recuperar  o  relacionamento  deles  ...   no  entanto  ,  para  sua  decepção  ,  muse  logo  encontrou  conforto  nos  braços  de  outra  pessoa  .  cada  vez  que  a  via  com  seu  novo  namorado  ,  sentia  uma  mistura  de  raiva  ,  tristeza  e  ciúmes  .  agora  que  estão  presos  em  outro  mundo  ,  loren  tem  a  oportunidade  de  recuperar  o  que  sempre  foi  seu  .  that  SHOULD  BE  ME ,  this  is  so  sad  .   —   fechado para @sashvmiamaldicoado  .
# 012ㅤ › ㅤloren  e  muse  têm  uma  lista  interminável  de  coisas  que  detestam  um  no  outro  .  desde  pequenos  hábitos  irritantes  até  diferenças  de  personalidade  gritantes  ;  parecem  sempre  encontrar  motivos  para  discordar  em  tudo  .  no  entanto  ,  por  trás  de  suas  brigas  e  desavenças  ,  há  uma  química  indiscutível  .  uma  atração  sexual  perceptível  para  todos  ao  redor  ,  mas  que  eles  próprios  parecem  ignorar  .  vez  ou  outra  ,   quando  estão  bêbados  demais  para  pensarem  com  clareza  ,  um  acaba  na  cama  do  outro    –    mesmo  que  nunca  admitam  isso  .   —   aberto .
𓏲ㅤㅤ𝒆𝒏𝒎𝒊𝒕𝒚ㅤ › ㅤ*
# 013ㅤ › ㅤapesar  de  muse  irritar  loren  imensamente  e  vice-versa  ,  eles  não  deixam  de  reconhecer  que  não  conseguem  ,  necessariamente  ,  se  odiar  .    quando  se  encontram  em  situações  difíceis  ,  são  incapazes  de  demonstrar  indiferença  ou  acrescentar  aos  problemas  ,  e  acabam  por  se  ajudarem  .    em  mais  de  uma  situação  ,  demonstraram  suporte  um  ao  outro  mas  não  parecem  capazes  de  manter  uma  boa  convivência  por  muito  tempo  ,  e  ambos  parecem  reconhecer  que  os  comentários  ácidos  são  parte  de  um  costume  adquirido  e  nada  mais,  algo  que  se  limitam  a  esclarecer  .   —   aberto .
# 014ㅤ › ㅤdesde  a  sua  chegada  ,  muse  trata  loren  com  uma  frieza  e  desconfiança  .  a  verdade  por  trás  desse  comportamento  é  que  ,  por  loren  desempenhar  o  papel  de  um  vilão  sanguinário  no  novo  conto  ,  muse  o  vê  como  uma  ameaça  à  essência  do  que  considera  verdadeiro  .  para  muse  ,  loren  é  um  intruso  mais  do  que  indesejado  !   —   aberto  (  canons  )  .
além dessas conexões escritas , também fiz uma página com musings para usar como inspiração para outros tipos de plots . só clicar aqui para acessar !
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nonuwhore · 1 year
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contém: bigdickboyfriend!seungcheol (monstercock!seungcheol pra ser mais precisa hahaha); fluff; menção a outros membros do seventeen; smut: dirty talk; apelidos (amor, danadinha); sexo com preservativo, fingering, masturbação mútua; riding; vanilla sex; primeira vez juntos;  
contagem de palavras: 3k
nota da autora: obrigada pelo pedido, querido anon! era o empurrãozinho que faltava pra escrever esse seungcheol. 
"Impossível." Jeonghan gargalhava, os olhos esbugalhados em choque, os braços enrolados nas próprias coxas para se proteger do frio e pela vergonha alheia, a jaqueta puffer dado uma aparência para os ombros e para o resto do corpo muito maior do que a realidade e o fazendo parecer ainda mais fofo.
“Juro pela vida da minha mãe.” você riu de volta e puxou a touca na sua cabeça para baixo, escondendo as próprias orelhas.
“E depois?”
“Bom, depois de ter pedido meu telefone pra minha mãe, porque ele não tinha coragem de falar comigo quando eu ajudava ela com as compras do mercado, ele também perguntou onde eu trabalhava e se eu gostava de café.”
“Meu Deus.” Jeonghan riu mais alto.
“Pois é. E eu ainda não tinha contado pra minha mãe que eu não bebo mais café por conta do problema de estômago. Adivinha o que aconteceu.”
“Ele te trazia café todo dia e você bebeu tanto que foi parar no pronto-socorro?” 
“Não, não sou idiota. Eu até bebi no começo, mas depois comecei a fingir que bebia e o coitado acho que eu ‘tava perdendo o interesse nele. Me ligou bêbado um dia perguntando se eu tinha alguma coisa pra dizer pra ele, que ele aguentava.” você sorriu lembrando do acontecido e o quão meiga a voz embriagada do Seungcheol soava pelo telefone. 
Jeonghan viu seus olhinhos brilhando enquanto encarava os prédios assombrosamente altos a sua frente e a garoa cair fina naquele dia de inverno que começava a nascer. “Que bonitinha, você gosta dele.” ele apertou sua bochecha com a mão fria e você o empurrou para o outro lado do banco.
“Sua mão tá congelada, você morreu?” ele riu brincalhão, levando as mãos na direção do seu rosto de novo, parecendo a própria reencarnação de Loki, quando você ouviu um motor roncar, grave, várias vezes seguidas. Na borda da calçada, sentado em uma Harley-Davidson toda na cor preta, Seungcheol tirava o capacete e te encarava como se a qualquer momento fumaça fosse sair de suas ventas.
“Na minha cabeça todas essas histórias que você conta sobre ele são coisas da sua cabeça. Olha pra ele, sinto que ele vai me dar um tiro qualquer dia desses.”
“‘Magina.” você disse e levantou, seguida por Jeonghan que te abraçou em despedida. “Ele é um docinho.”
“Tá.” confirmou ironicamente e te assistiu colocar a mochila nas costas e o capuz do casaco. “Até amanhã.” você acenou a mão na direção dele, e tentando fugir da chuva, mas também chegar a Seungcheol mais rápido, você trotou pela calçada. Seu namorado acelerou o motor novamente, assistindo seu amigo acenar, simpático, e a cara de insatisfação dele te divertiu mais do que deveria.
“Não corre na calçada molhada.” ele te alarmou, entregando uma capa de chuva e o capacete reserva.
“Oi pra você também.” você levou seu rosto na direção do dele, na intenção de entregar um selinho e se afastar, mas ele te segurou pelo pescoço e reteve seus lábios nos dele. A sensação era sempre incrível, você pensou, mesmo com a água gelada da chuva começando a entrar no seu tênis seu corpo se aqueceu quando a língua sabor cereja dele fez uma rápida visita dentro da sua boca.
Ele sorriu para você no final do beijo, com os lábios cheinhos e o olhar capturado pelo seu. “Oi.” 
Com o capacete na cabeça e a capa de chuva três vezes maior que você presa ao seu corpo, você o encarou e depois observou a máquina. “Não sei se quero montar nessa coisa.”
“Espero que você esteja falando da moto.” suas bochechas se aqueceram escondidas pelo plástico do capacete e você ficou em silêncio, tentando entender seus próprios sentimentos. “Vamo’, achei que você já tinha se acostumado.”
“Não conte que isso vá acontecer algum dia.” você se segurou nos ombros dele, e impulsionando seu corpo para cima, sentou na garupa.
Você apertou a cintura dele, encostou o rosto nas costas largas cobertas pela jaqueta de couro e sorriu quando o ouviu dizer: “Não há lugar no mundo onde você esteja mais segura.”
Você viu a pilha de roupas lavadas na cadeira da sala e algumas latas de energético na mesa de centro quando passou com as duas xícaras de chá indo na direção do quarto de Seungcheol. Ele te viu observando e se defendeu: “Eu vou arrumar.” protestou enquanto largava o celular no criado e arrumava as costas na cabeceira acolchoada da cama.
“Eu sei que vai.” você entregou a bebida e sentou na frente dele, com as pernas cruzadas.
“É sério!”
“Tá bom! A casa é sua, Seungcheol.” você riu do olhar pilhado dele e bebeu da sua xícara com cuidado.
“Eu sei que é minha, mas eu quero que você se sinta confortável aqui como se fosse a sua casa.”
“A minha casa é limpa…” você disse baixo e ele resmungou, pronto para se levantar. “Tô brincando, tô brincando!” e segurou a camiseta dele, o impedindo de se levantar, e em um movimento rápido subindo no colo dele, uma perna de cada lado. “Eu me sinto em casa aqui. Me sinto em casa em qualquer lugar que você estiver.” você bebeu um pouco mais do chá e se livrou dele, dando sua atenção total para seu namorado birrento embaixo de você.
Deu um beijinho nos lábios dele que formavam um bico, depois outro e mais outro até que ele sorrisse e te devolvesse os selinhos, as mãos grandes segurando sua bochecha e abaixando sua cabeça na direção dele, buscando mais de você, do seu cheiro, do seu calor. Você lembro da fala dele mais cedo enquanto sentia seu corpo reagir ao dele mesmo com todas as roupas de invernos separando vocês.
“Espero que você esteja falando da moto.”
Vocês ainda não tinham transado. Você queria e queria desde a primeira vez que vocês saíram ele te beijou no beco do lado de fora do bar. O jeito que as mãos deles mapearam seu corpo, o jeito que ele se segurou para não gemer quando você acariciou o membro dele suavemente com o joelho e como vocês não conseguiam ficar longe um da boca do outro por mais de cinco segundos nunca saiu da sua cabeça. Entretanto, toda vez que você tentava fazer um movimento ou se mostrava disposta, Seungcheol se controlava. No começo você achou que era uma forma de demonstrar que ainda era cedo e que ele queria que acontecesse no tempo certo, depois, vocês começaram a namorar oficialmente, você se preocupou por ainda não ter acontecido até que, em uma sessão de amasso, você sentiu ele endurecer gradualmente em contato com a sua coxa e percebeu que outra coisa estava acontecendo. 
Agora sentada sob Seungcheol, você sentiu de novo e seu sangue esquentou. Você gemeu, satisfeita, e instantaneamente empurrou sua intimidade ainda coberta na direção da dele e sentido que o caminho, de ponta a ponta, era mais longo do que o comum. Seu sorriso cresceu no meio do beijo se dando conta o que seu namorado estava te escondendo. Então o beijou com mais vontade, remexendo com mais energia e o vendo segurar sua cintura, dividido entre te guiar e te parar. 
“Amor…” sua voz era desesperada e ofegante, mais ansiosa do que você já estava todos esses meses. Seus olhos encontraram o dele e percebeu que ele provavelmente não ia conseguir se conter dessa vez, te beijou de novo, as mãos dentro do seu moletom, acariciando e apertando sua pele, mas sem nenhum sinal que tinha entendido o que você quis dizer quando o chamou daquele jeito. É claro que ele tinha entendido.
“Seungcheol…” o nome dele saiu da sua boa arrastado, suplicando e ele te segurou com mais força, beijando seu pescoço. “Eu quero você. Preciso de você. Agora. Agora!” você segurou o queixo dele, olhando a boca dele avermelhada e inchada de tanto ser sugada pela sua.
“Você tem certeza? Você… Você não acha… Que ‘tá meio cedo? Não quero te apressar.”  disse sendo traído pelas próprias ações quando apertou seus peitos por cima da roupa e te sentiu tremer pelo toque. 
“Por Deus, eu to implorando pra você me comer.” ele riu, nervoso, mas ao mesmo tempo sentindo o pau vibrar dentro do short com o jeito que você tinha pedido. “Eu espero o tempo que você quiser, mas quero que você me diga se algo estiver errado. Com você ou comigo.”
“Não tem nada de errado com você, doida. Você é perfeita.” disse segurando seu rosto mais perto, beijando sua bochecha e sua boca com gentileza. “Você não tem a mínima ideia do quanto do quanto eu quero isso, mais do que você provavelmente.”
"Impossível." riu de novo com sua com a competição infantil. 
“Eu só… Não quero te machucar.” ele te olhou sério, como se escondesse um corpo no guarda roupa. “Talvez… Talvez eu seja um pouco maior do que os seus ex-namorados.”
Você sorriu, condescendente, porque nenhum homem no mundo diria uma coisa dessas com uma expressão tão envergonhada. “Amor. Fica tranquilo, você sabe que o corpo feminino foi feito pra expelir um bebê de uns 2 quilos, né?” Você brincou, tentando o deixar mais relaxado, mas inconscientemente fazendo pouco caso do quão grande ele achava que era. “Nada é maior que isso.”
Ele respirou fundo, ainda meio contrariado, mas também mais resignado. “Então tá, eu te avisei.” disse te beijando de novo e tirando a parte de cima da sua roupa antes. “Se você quiser parar, me avisa. De verdade.” Você assentiu, empolgada. Seungcheol era perfeito. Sempre tão sensível, tão carinhoso, compreensivo, e agora você descobriu que ele também tinha um pauzão, você tinha ganhado na loteria mesmo.
No entanto, nada te preparou para o que você veria quando ele tirou a cueca. Ele era de fato grande. Muito maior do que qualquer outro namorado ou ficante que você já teve, muito maior que os pornôs que você tinha visto na adolescência. Na verdade, Seungcheol estava sendo humilde quando disse que era um pouco maior do que a maioria. Era assustadoramente grande e por um segundo as emoções dentro do seu cérebro se misturam: você já não sabia o que era medo e o que era tesão. Piorou bastante quando decidiu segurá-lo com as mãos e percebeu que, além de faltar uma distância considerável para que seus dedos encontrasse sua palma, as duas não eram o suficiente para cobri-lo. Seu olhar provavelmente comunicava só a parte do medo, já seu namorado se manifestou no mesmo segundo.
“Eu disse. A gente não tem que fazer isso, eu posso te chupar e-”
“Ei ei ei, calma. Não vou negar a parte onde você me chupa, mas hoje-” você subiu lentamente as mãos em volta do membro e desceu na mesma velocidade, arrancando um suspiro longo e profundo de Seungcheol “hoje eu quero isso aqui. Dentro de mim.” 
“Você é insuportável." e levou a mão para dentro da sua calcinha, notando a umidade exagerada e grunhindo em um aborrecimento fingido. “Ansiosa.” apontou, espalhando o líquido pela região e massageando seu clitóris com cuidado e uma pressão que fizeram suas pernas amolecerem.
“Pra caralho.”
“Boca suja.” e te beijou de novo, entrando num estado de espírito diferente do Seungcheol que você conhecia até então. “Tô louco pra te foder.” você riu da hipocrisia.
“Hum? É mesmo? E por que não começa usando esses dedinhos aí?” sua testa encostou na dele, aproveitando o apoio necessário quando ele colocou duas digitais de uma vez dentro de você e posicionou sua boca na dele, sem movê-la, deixando ele sentir seu hálito quente e aproveitando o dele. “Porra…” você xingou quando ele começou a mexe-los lá dentro, movimento lentos, torturantes, precisos.
“Você não tá nem de longe pronta pra isso, amor.” você concordou mentalmente sentido a grossura dele nas suas próprias mãos. “Quando eu estiver dentro de você, de verdade… Você sabe que isso vai mudar a sua vida, né?” a pretensão na voz dele fez seu estômago se remexer. Droga, ele ‘tava certo. Só os dedos dele e as coisas que ele te dizia estava causando esse efeito em você, imagina quando…
“‘Cheol…” você grudou as mãos no pescoço dele, buscando mais estabilidade, sentido ele te atingir mais fundo e quando o segundo dedo entrou o gemido escapou, inesperado para você, mas não pra ele. 
“Calma, danadinha, se eu não te preparar antes você vai se machucar.” e curvando os três dedos, abriu mais espaço dentro de você, vendo sua testa suar e suas unhas se cravarem na pele do ombro dele. Você fazia força, de fato, já que penetrar qualquer coisa nos músculos firmes dele era algo bem complicado. Seungcheol segurava sua cintura com um braço, te impedindo de se contorcer demais enquanto aumentava o ritmo, tentando atingir o lugar certo e te deixar ainda mais lubrificada para o que estava por vir. “Você é tão linda, uma gracinha assim, vai ficar ainda mais quando eu acabar com você.”
“Vai ficar falando assim comigo? Vou gozar na sua mão.” você avisou, abrindo os olhos já cansados da espera e do estímulo e ele te olhava lascivo, como se aquilo fosse uma grande brincadeira. “Só… coloca de uma vez, por favor.” implorou de novo.
“Tem certeza que vai aguentar?” dessa vez não havia nenhuma preocupação na voz dele, apenas a mais pura arrogância de quem sabe que você provavelmente não vai.
“Vou. Eu vou, por favor.” você beijou ele, agora movendo a cintura na direção dos dedos, mostrando como você estava pronta.
“Droga, eu não vou durar dois segundos.” ele riu da própria situação e pegou a camisinha na gaveta ao lado da cama. Você o assistiu colocá-la, olhando o tamanho e a espessura antes dele desaparecer dentro de você e seu coração acelerou de novo, o medo e a luxúria se tornando um. “Pronta?” você murmurou um “uhum” rápido e flexionou os joelhos para cima, esperando que ele se posicionasse na sua entrada. Ele riu da sua ansiedade e te beijou, tão carinhoso como sempre e você se apaixonou novamente, como naquele beco sujo e fedorento, meses atrás. “Se doer a gente vai parar, entendeu?’
E levantando sua pelve, Seungcheol pressionou a cabeça do membro delicadamente na sua entrada e se viu deslizar para dentro, devagar e fazendo pequenas pausas no meio do caminho. Seu queixo caído e as sobrancelhas fortemente unidas diziam que talvez ele não tivesse te preparado o suficiente, mas você ao mesmo tempo não fazia nenhum sinal de parar e ele quase se perdeu na imagem na sua buceta o engolindo com tanta facilidade.
Você por outro lado não pensava nada. Absolutamente nada. Tudo que fazia era se sentir sendo alargada, pedaço por pedaço, centímetro por centímetro, até que ele atingisse o fundo e quando você olhou para baixo e viu parte dele ainda estava para fora, uma risada incrédula ecoou pelo quarto. Você nunca se sentiu tão preenchida na vida e Seungcheol ainda tinha mais pra te dar.
“Caralho… Caralho!” disse quando se mexeu por um milésimo de segundo e suas pernas bambearam. 
 “Tudo bem?” 
“Não consigo te responder agora, minha cabeça não ‘tá funcionando.” ele sorriu com o comentário, beijando sua clavícula e a toda a pele do seu torso. Beijo molhado, com uma participação especial, eventualmente, dos dentes. Você gemeu de novo, querendo se mexer mais, mas com um pouco de medo do que aconteceria.
“Leve o tempo que precisa, sem pressa.” Seungcheol te tranquilizou.
“Acho que nunca vou me acostumar com isso.” você sentia ele em todos os lugares dentro do seu abdômen, ele ocupava cada cantinho e era tão bom, tão bom, que você achava que poderia gozar só de ficar assim por mais tempo. “Fala comigo.”
“O que? Safadeza?”
"Qualquer coisa!”
“Droga, eu não sei… Como foi seu dia? Digo, sua noite.” disse tentando desviar também o pensamento de você o apertando como uma louca.
“Eu… Eu fiz muitos chocolates hoje. Muitos. Você sabe, a Páscoa tá chegando.”
“Claro.”
“Eu apostei com o Jeonghan que faria mais corações recheados com cereja que ele. E ganhei.”
“Dá pra você não falar desse cara agora?” a irritação o fez se mexer um pouco e você gemeu num misto de susto e prazer quando ele conseguiu atingir um novo lugar.
“Porra!”
“Desculpa, desculpa.” ele beijou seu queixo. “A gente pode tentar agora? Acho que não vou aguentar mais, você tá tão apertada…” e segurou seus seios nas mãos, o massageando com certa força, prendendo um dos mamilos entre os dedos. 
Com a ajuda dele, seu corpo se movimentou para cima e para baixo. A sensibilidade das suas pernas tinha ido pro brejo, cabecinha estava pressionada exatamente no ponto correto e toda vez que subia e descia seu corpo se amolecia mais, sua cabeça girava com mais velocidade e suas paredes sufocavam seu namorado com um novo nível de força.
“Caralho, você é tão gostosa. Eu sabia que você seria perfeita pra mim. Perfeita.” a voz dele atingia o lugar certo no seu cérebro também, seus dedos puxaram o cabelo comprido para longe do rosto, você queira ver como ele estava perdido por você.
“Tão grande, Cheol, é tão grande…” você miava, perdida por ele também, seu olhar cheio de estrelas.
“E você foi tão bem, amor, tô tão orgulhoso de você.” ele te olhou sorrindo, os braços ao seu redor usando toda a força que tinham para segurar seu peso, que você mesma já não tinha mais controle. A pressão conhecida cresceu de repente no pé da sua barriga e sua cintura ganhou velocidade, maluca para descobrir como seria no fim do túnel. “Assim, amor, não para. Assim, assim.” ele te orientava, se movendo também em direção a sua, mas com menos velocidade.
Sua boca soltava onomatopeias sem sentido, tentando dizer algo de volta para Seungcheol, implorando que ele também não parasse, tentando avisar que você ia gozar, mas nada saiu e você sentiu o banho prazer te cobrir, seu corpo se eletrificar pelo que parecia uma eternidade e suas pernas tremem vigorosamente. Sem controle dos próprios movimentos, você o viu te segurar com uma boneca de pano, te estocando com movimento curto até também gozar, o membro se contraindo algumas vezes, liberando o líquido dentro do preservativo. 
Sem forças, mas preocupado em não te machucar, Seungcheol se retirou de você, deitou seu corpo na cama e se colocou do seu lado, beijando sua testa e o lugarzinho perto da sua orelha. “Quer água? Alguma coisa pra comer?”
“Choi Seungcheol, você sabe que não precisa se preocupar comigo o tempo todo, né?”
“Besteira.”
Você riu, querendo desferir um tapa contra ele ou pelo menos xingá-lo por ser tão ele. “Docinho. Você é meu docinho.” virando o rosto na direção dele, que te fitava como um idiota apaixonado, você percebeu que o olhar dele era um reflexo do seu.  
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pcrplecolor · 4 months
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shin hye-sun? não! é apenas a seon-yun lilac, ela é filha de perséfone, do chalé 26 e tem 25 anos. a tv de hefesto informa no guia de programação que ela está no nível ii, mas está no acampamento há 15 anos, sabia?
lila é bastante altruísta, mas também dizem que é pessimista.
afetuosa como ela, lila é uma pessoa extremamente carinhosa e carente, já que é órfã e não tem família. sua principal missão é dentro do acampamento, fazendo com que os semideuses mais novos (crianças e adolescentes) tenham suporte e apoio (pessoal e emocional). frequentemente é vista nos campos de morango, ajudando na manutenção do plantio ou com algum grupinho de semideuses crianças, isso quando não está falando sozinha pela maldição que recebeu de hades. além disso, também fica fazendo suas tarefas para tentar desempacar do nível ii de poder, já que desenvolveu um bloqueio que nunca conseguiu avançar.
headcannons.
quando a rainha do submundo desconbriu mais um filho do seu esposo, resolveu sair para o mundo mortal, na tentativa de espairecer sobre a nova traição de hades. nesta noite, havia escolhido a coreia do sul para conhecer sua cultura e costumes. foi então que conheceu um sujeito sedutor, que a abordou com um sorriso simpático e confortante. o homem tentou anima-la, conversando com a deusa por um bom tempo, sem saber exatamente quem era. papo vai, papo vem, ambos decidiram dançar juntos, perséfone passando a noite inteira provocando hades, que tentava alcança-la com suas sombras. quando finalmente cedeu ao mortal, ela já estava se sentindo melhor e decidiu presentea-lo com uma criança. entretanto, ao final da noite, quando perséfone o deixou sozinho, hades levou sua alma ao mundo dos mortos.
fruto de uma noite proibida da deusa, lilac nasceu numa noite chuvosa de outubro, mais precisamente no dia 30. persefone teve de deixar os domínios de hades para que ela não nascesse nos domínios do marido e acabasse morta. assim, a deixou na porta de um velho sátiro, que cuidaria e despistaria a criança das investidas de hades contra sua vida.
lilac cresceu com o pai adotivo, que sempre fora muito cuidadoso e amoroso, oferecendo-lhe uma vida como se fosse sua própria filha. a semideusa conseguiu passar 10 anos escondida, até que em um dia ordinário, ao voltar da escola, uma quimera desconfiou do sangue mestiço da menina e começou a persegui-la, até ter a certeza de que era, quando ela viu o sátiro se juntar a menina. foi então que o ataque começou.
george então a instruiu para o acampamento meio-sangue, apesar de toda a agonia durante o ataque, mas infelizmente não sobreviveu.
lila passou dois anos no chalé de hermes, sem a reclamação do seu parente divino, não entendia muito bem o que era ou o motivo de tudo aquilo ter acontecido e parte de si ficou em negação por muito tempo. mas em contrapartida, lila fez muitos amigos e aprendeu muitas coisas, embora sempre tivesse a sensação de não-pertencimento, as vezes pensava ser uma impostora e não ser uma semideusa de fato.
sua atividade favorita era o treino com arco e flecha, do que foi um desastre total no início, mas após muito treinamento, conseguiu finalmente dominar a arma com maestria.
após dois anos no acampamento, perséfone finalmente a proclamou. pouco tempo depois, fora convocada à uma missão, do qual conseguiu concluir com sucesso e, após a sua conquista, a deusa presenteou a filha com um anel que, posteriormente, lilac descobriu ser uma arma e como usa-la. apenas após a proclamação, lila conseguiu treinar o seu poder, mas ficou estagnada no segundo nível.
por não ter nenhuma família, além dos campistas, lila é integral no acampamento e estava presente no jantar durante a profecia, sendo uma das responsáveis por conter o panico dos semideuses menores.
poder:
intoxicação: lila expele do próprio corpo um espécime de névoa vermelha com toxina, que confunde os inimigos e semideuses, deixando-os confusos, tontos, com náuseas ou falta de ar, porém não é um poder letal ainda. a parte ruim do poder é que não se concentra apenas em algo maligno, então qualquer um pode ser afetado por ele, estando num raio de até 5m de distância da semideusa.
habilidades:
na primavera: cura sobre-humana
no inverno: agilidade fisica e mental
arma:
um pequeno anel com uma pedra vermelhas e folhas, simbolizando uma rosa, presenteado por persefone após a conquista da primeira missão da semideusa. esse anel, ao ser manuseado três vezes, vira um arco e, ao mesmo instante, uma aljava se forma em suas costas com flechas com pontas venenosas. quando disparadas, ao atingir o alvo, a flecha se desintegra, retornando à aljava.
maldição:
lilac sempre fora uma lembraça da traição de perséfone à hades. e como prova de sua apatia pela semideusa, quando a garota foi reclamada pela rainha do submundo aos doze anos de idade, hades lhe lançou uma maldição (ficou pistola). é por isso que consegue ver fantasmas em suas piores formas e é perseguida por eles até então. frequentemente possui episódios de insônia por estar sendo assombrada por algum fantasminha camarada.
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myshadowfff · 4 months
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Cap. 25 – As coisas começam a mudar.
Meus pais reclamaram o caminho inteiro de volta para casa, meu insistia que o Seungcheol era mais velho que eu e isto era errado, ele achava o Seungcheol mais velho, pois imaginava que ele tinha vinte anos, imagine se ele soubesse que na verdade ele tinha trezentos e vinte anos?
Para mim não importava como a Lisa estava magoada comigo ou até o castigo que meu pai aplicaria a mim, eu não ia desistir do Seungcheol, não mesmo.
Na mansão dos Choi o clima estava bem pior, depois do baile Choi Jong-jae foi até o quarto do filho pedir explicações sobre o acontecido.
-Então que palhaçada foi aquela lá em baixo?
-Palhaçada? – Seungcheol o encarou com um sorriso sarcástico no rosto. – não vi palhaçada alguma.
-Não meta-se a besta comigo garoto. – Choi Jong-jae falou mudando a fisionomia drasticamente, Seungcheol sorriu.
-Vais atacar-me papai? Espero que não tenhas esquecido que faço-lhe em pedaços, que o senhor criou uma criatura tão perfeita e tão maldita que nem tu mesmo pode controlá-la.
Choi Jong-jae aproximou-se acendendo os olhos vermelhos, Seungcheol não se moveu, fazia muito tempo que ele não temia o pai.
-Vais arrepender-se por isto.
Ele não respondeu, também não daria tempo, Choi Jong-jae virou-se e saiu do quarto com o sobretudo esvoaçando em suas costas, Seungcheol ficou observando a porta, Yongsun entrou por ela em seguida.
-O que Choi Jong-jae fazia aqui?
-Ameaçava-me o que mais?
-Meu irmão tenho medo, temo por tua segurança e pela segurança de Ji Yeon.
-Não temas minha irmã, nosso pai sabe que não pode fazer nada contra mim.
Yongsun estava preocupada apesar de conhecer o enorme poder do irmão, talvez seu pai tivesse alguma artimanha escondida da manga.
Choi Jong-jae saiu do quarto de Choi Seungcheol direto para o quarto de Jennie.
-Chame o Yong-ho, preciso falar com vocês dois.
Ela não discutiu, correu até o quarto de Yong-ho e minutos depois apareceu com o vampiro em seu encalce.
-Quero que me ajudem a acabar com a vida daquela menina de uma vez por todas.
-Choi Seungcheol não permitirá senhor.
-Então teremos que tirá-lo do nosso caminho...
Em outro lado da cidade um viajante esperava seu jantar em uma taberna quando foi surpreendido por um comentário.
-Viram só que decoração estranha, não sei, assustou-me. – um homem comentou.
-O que me assustou foi aquela conversa do herdeiro mais novo sobre a eternidade, como se ele pudesse desfrutar dela, o que os Chois pensam que são? Fantasmas?
-Bem que poderia, são muito pálidos.
-Não tomam sol, vivem escondidos naquela estrada durante o dia, só saem à noite para fazer baderna.
O viajante deixou um sorriso escapar de seu rosto, era tudo o que ele queria ouvir.
Depois que cheguei da escola fui surpreendida ao ver que meu pai conversava com um senhor que aparentava mais ou menos uns quarenta anos, ele usava uma espécie de sobretudo marrom e pareceu bem encantado ao ver-me.
-Então tu és Ji Yeon? – ele me olhou.
-Sim sou eu.
-Bom eu estava aqui a conversar com teu pai sobre alguns negócios que acho que a incluem também, mas isto fica para depois.
-O que seria? – perguntei intrigada, ele não me transmitia confiança alguma.
-Nada por enquanto nada.
-Jackson. – Nari começou no instante em que o vampiro entrou em seu quarto naquela noite para lhe entregar o jantar como de costume. – o que está havendo?
-O que está havendo onde?
-Não seja idiota. – ela disparou e ele a encarou firme. – eu não sou burra, sei que tem algo acontecendo, eu ouvi as pessoas comentando pela mansão.
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-Você ouve coisas demais.
-É uma guerra, não é? Pai contra filho.
-Você nem sequer pense em se meter nessa história.
-Será sangrenta, não será?
-O que tens a ver com isso?
-Você por certo ficará ao lado de Choi Seungcheol.
-Isso não é mais do que óbvio?
-Eu também quero ficar. Quero ajudar. Isso tem a ver com Ji Yeon, não tem?
-No que achas que uma humana insignificante como tu pode ajudar? O que tens que fazer é sair do caminho para que não acabes servindo de alimento no campo de batalha.
-JACKSON! – Nari chamou antes que o vampiro saísse do quarto. – quero ajudar, me transforme em uma de vocês.
Por um instante ele não respondeu, mas então se aproximou dela, segurando-a de frente a si.
-Tu não sabes o que dizes. Achas que essa vida é fácil? Achas que é uma vida desejada?
-Eu sei que não é. É uma vida maldita, eu sei bem disso, mas não me resta muita coisa no fim das contas, resta? Não tenho amigos, não tenho família, não tenho para onde ir, minha vida já é amaldiçoada por si só, pelo menos como uma de vocês eu poderia ser útil, proteger as únicas pessoas que tentaram me proteger minha vida inteira.
-Ji Yeon...
-E tu.
O vampiro a encara, Nari não desvia os olhos.
-Jackson por favor...
Fui para meu quarto, quando anoiteceu escutei um barulho em minha janela, mas não era o barulho que o Seungcheol costumava fazer, segui até lá e assustei-me ao reconhecer dois pares de brasas incandescentes no meio da mata, primeiramente pensei que fosse ele, mas percebi que não era, quando olhei melhor percebi que era a Hwang Nari.
-Nari? – admirei-me ao perceber que não me enganara, era mesmo ela. – o que fizeram contigo?
-Conversamos a respeito disso depois, só preciso que saibas que ninguém fez nada contra minha vontade. Ji Yeon, vim avisar-te uma coisa, tudo está prestes a mudar, tu não sabes o que está por vir, mas advirto uma coisa a ti, fuja Ji Yeon, fuja sem olhar para trás, Yong-ho virá atrás de ti.
-E o Seungcheol? – perguntei antes que ela sumisse na escuridão da noite.
-Ele não servirá mais para proteger-te, fuja! E Ji Yeonie, quando vires um frio sobrenatural ou uma nevasca corra dela, Yong-ho é conhecido como Inverno, assim como o Seungcheol ele resfria o ar ao seu redor, sinta, está começando.
-Nari o que eu faço?
-Esconda-se!
Não me deu mais tempo para perguntar mais nada, escutei um barulho vindo da rua, pareci não ser a única, Seo Choa e Lisa levantaram-se rapidamente olhando ao redor.
-Ji Yeonie o que foi isto? – Lisa perguntou esquecendo que estava irritada comigo.
-Não sei minha prima, mas acho que coisa boa não há de ser.
Algumas horas antes na mansão dos Choi o sol ainda brilhava no céu e todos os vampiros dormiam profundamente, Seungcheol fora o último a adormecer, ele sabia que quando um vampiro adormecia de dia, mesmo que quisesse não conseguia acordar até que a noite caísse, por isso preferiu esperar seu pai dormir, não arriscaria fechar os olhos com alguém tão perigoso por perto, depois de certificar-se ele enfim adormeceu.
Ster a governanta humana da casa dos Choi era a única da mansão a permanecer acordada durante o dia e dormir durante a noite e foi exatamente esse fato que fez com que tudo mudasse.
 Mesmo com o coração apertado por gostar muito do vampiro que ela vira crescer, Ster invadiu o quarto de Seungcheol no meio do dia e aproximou-se da cama do vampiro.
-Desculpe-me meu menino, isto é para o teu bem.
Ela tocou o rosto dele antes de tirar uma estaca de madeira e cravar em seu peito, Seungcheol abriu os olhos em um reflexo de dor, o grito invadiu toda a residência dos Choi a provavelmente a estrada também, Ster chorou ao ver os olhos do vampiro pousarem sobre os seus e apagarem de imediato, seu menino estava morto novamente.
Um clarão invadiu a mata de frente a minha casa e eu, Seo Choa e Lisa corremos escada abaixo, eu estava assustada, primeiro a visita da Hwang Nari com os olhos em chamas na minha janela e depois isto? O que estava havendo?
-Precisamos sair daqui, vamos! – meu pai nos arrastava para fora de casa.
-O que está havendo meu pai? – Seo Choa perguntou atordoada.
-Não sei minha filha, mas vamos embora, vamos sair daqui!
Não era apenas nossa família que fugia das casas em chamas, acabei esbarrando em vários conhecidos meus que não faziam a mínima ideia do que estava a acontecer, no meio daquela confusão de pessoas e de gelo caindo do céu acabei por perder-me de meus pais, aquela confusão estava a me tirar o juízo, portanto decidi voltar para casa, quando meus pais percebessem que eu não estava lá voltariam para buscar-me, pelo menos era isto que eu esperava, subi para meu quarto na esperança de que algum dos vampiros amigos aparecesse, mas nem sinal deles, ao invés disto escutei um barulho de passos, alguém invadia meu quarto, fiquei em silêncio com o coração batendo rápido. Quem seria?
-Sungjin graças a Deus! – falei atirando-me nos braços dele ao reconhecê-lo.
-Ji Yeonie onde estão teus pais?
-Não sei, meu pai saiu arrastando minha mãe... O que está havendo?
-Não sei, escutamos algumas explosões, eu acho que são os vampiros.
Lembrei-me de imediato do que a Hwang Nari disse a mim.
-Sungjin acho que tudo isto é culpa minha.
-Como assim?
-Acho que irritei o pai do Seungcheol, ele deve estar atrás de mim, a Hwang Nari tentou avisar-me.
Depois que a noite caiu, Choi Jong-jae, Jennie e Yong-ho despertaram e levaram o corpo de Seungcheol para um lugar em que ninguém pudesse detectar, esse era o plano, fazer com que o corpo do vampiro permanecesse perdido, escondido em algum lugar, oculto, imóvel, inútil, mas mesmo assim temido.
-É a nossa hora meus súditos, hora de submeter a raça humana a nossas vontades, vamos destruir a vida deles. – Yong-ho reunia seus seguidores em um lado do covil enquanto Choi Jong-jae e Jennie faziam o mesmo em outros lugares, uma guerra estava prestes a se desencadear.
Yongsun conseguiu ler na mente do pai seus planos quando o encontrou desperto, correu e foi imediatamente avisar Hwang Nari para que ela e os outros se organizassem, ela sabia que o pai havia escondido o corpo do irmão, só não sabia aonde, Choi Jong-jae não fora bobo, mandara um de seus lacaios esconder e em seguido deu cabo da existência do pobre infeliz. O jogo estava para começar e um dos lados estava sem seu general.
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daisyeji · 2 years
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eai povinho 💏 o 2° cap ta aq, me perdoem pela demora, de vdd :( bom, boa leitura! se tiverem hipóteses é só me chamarem no pv
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eles já haviam chegado no lugar que taehyung havia mencionado, e era um lugar não tão legal, pelo menos não para winter.
—eu acho melhor voltarmos, esse lugar é perigoso! ou só parece mesmo . . . mas mesmo assim vamos embora! —
—calma winter, eu sei o que faço. esse lugar só parece perigoso agora, já que é a primeira vez que está aqui, mas depois que virmos mais vezes você vai se acostumar, e ele vai passar a ser o seu lugar favorito, assim como é o meu. —taehyung diz, tentando acalmá-la. miyeon e jungwon apenas observam tudo ao redor, e também a "conversa" não muito civilizada dos dois. winter queria apressadamente sair dali.
bom, o lugar era realmente esquisito, e fazia winter sentir calafrios e arrepios. antes de ir mais ao fundo, ela disse estar com um pressentimento ruim, mas apenas miyeon lhe deu ouvidos, até porque jungwon estava bêbado (ele estava menos bêbado que taehyung, mas não estava são), não sabia nem o que falar. e taehyung estava... bem, estava com uma cara feia, por causa da própria winter, que tinha batido as pernas dizendo que queria ir embora.
—calma winter, não vai acontecer nada, okay? isso deve ser porque não quer ficar aqui, mas já já passa.
—ai miyeon, eu não sei não viu. se eu soubesse que sentiria isso teria ficado na festa do i.n mesmo, e vinha pra casa de ônibus.
                                      ☆★
aquele lugar era um tanto arriscado para eles, mas começando do começo, a entrada era meio escondida, já para as pessoas não encontrarem lá. ela era de arames farpados e enferrujados, com uma placa de "não ultrapasse, área restrita" e arbustos na frente. mas indo agora mais a dentro, esse lugar tinha um grande abismo, um penhasco pra ser mais sincera, por isso era uma área restrita e que devia-se tomar extremo cuidado ao entrar, ou melhor, nem entrar.
a cada 5 passos que jungwon dava, 6 ele tropeçava, estava quase caindo de rosto no chão. ele era o mais pacífico, não se importava de estar ali, ele só estava por estar.
—okay, chegamos pessoal. é aqui. olhem só que vista linda! —eles chegaram ao penhasco,as não estavam na ponta. ali, eles conseguiam uma linda visão, e realmente seul dali de cima, era linda. um vento forte batia neles, e winter novamente sentiu mais calafrios.
—venham, estão com medo é? relaxem, não vão cair do penhasco! essa brisa, huuumm, muito boa. —taehyung é o único que vai mais para a ponta. ele se senta por ali e tira um cigarro e um isqueiro do bolso. ele pergunta a jungwon se ele aceita, mas jungwon recusa.
—eer. . . é seguro ficar aí, tae? não me parece muito confiável.
—ah winter, é óbvio que é! já estou cansado desse seu medinho, já ficou chato! mas que porra. eu chamei vocês mas nunca disse que você era obrigada a vir. —ele coloca na boca seu cigarro já aceso, e inspira , logo soltando a fumaça pela boca.
—eu vim pois pensei que seria um lugar melhor que esse, e se você tivesse dito que iríamos ficar em um lugar de acesso restrito, eu nunca teria vindo! —winter estava bem irritada mesmo, chegou até a ficar vermelha enquanto falava. ela preferia mil vezes estar em casa ou na festa de jeongin do que ali, não pensaria 2 vezes caso pudesse sair dali. mas taehyung tinha antes falado que o seu carro não sairia de onde estava (pois miyeon tinha se oferecido para levar winter de carro, antes de eles entrarem na área). mas infelizmente winter não poderia ir andando, a rua estava deserta e ela estava longe de casa.
taehyung se levanta de onde estava sentado e se vira para winter. sua feição tinha mudado rapidamente, ele ficou sério e jogou seu cigarro embaixo do penhasco, sem nem ter terminado de fumá-lo por inteiro. ele se aproximou de winter, enquanto miyeon e jungwon apenas olhavam.
—sabe winter... talvez eu faça com você a mesma coisa que fiz com esse cigarro. —ele agarra winter rapidamente que nenhum dos 3 viram
—AAAAHH, ME SOLTA —ele está segurando winter enquanto está indo em direção à ponta do penhasco. jungwon tenta se aproximar para impedir mas acaba levando um chute em seu "ponto fraco" (já que tae estava com as mãos ocupadas), e caindo no chão de tanta dor. miyeon também , mas logo desiste depois que taehyung a olha com cara feia. seu celular está no carro, então ela corre até ele, saindo da floresta que os levava até o penhasco, para pedir ajuda.
—tchau tchau winter, aprende a ser menos chata. ah, espera... você deveria ter aprendido antes né? —sem dó e piedade ele a joga do penhasco, que tentava a todo custo se soltar de taehyung, mas agora já era tarde demais. com aquela cena, jungwon olha perplexo para tae.
—POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? aai — ele ainda sentia bastante dor.
—olha, foi muito preciso viu? ela estava me dando nos nervos. eu escutei até o barulho da queda, você também escutou? o crânio deve ter sido es- —jungwon o interrompe
—você tá maluco?? você matou uma pessoa... VOCÊ MATOU A WINTER MANO!!!
—ooh! —taehyung faz uma cara como "😱" — se você não tivesse me falado, eu nem teria percebido! fala sério jungwon... — ele retira seu isqueiro (que foi guardado em seu bolso de volta antes de ele matar winter) e outro cigarro do seu maço, o acendendo. taehyung podia estar bêbado, mas tinha a consciência do que fez. e ele não se importou nem um pouco.
miyeon estava tentando ligar para a polícia ou qualquer outra pessoa (como i.n, por exemplo) para pedir ajuda. ela já havia escutado o grito de jungwon, e também o de winter. ela sabia que já era tarde, winter já estava morta, mas ela precisa comunicar a alguém. mas miyeon não conseguia, ali não tinha rede, não tinha sinal. ela começou a chorar, por não ter conseguido fazer algo antes de winter ser jogada daquele penhasco.
—merda... —ela fala isso ao mesmo tempo chutando o carro de taehyung. —o que eu vou fazer agora??
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intothewendyverse · 9 months
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depois de sair da barbielândia
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quem diria que Barbie (2023) me faria escrever para esse blog novamente? eu mesma não acredito. assisti o filme tem algumas horas e ainda estou meio que dentro dele, como se minha mente tivesse ficado presa dentro daquela história. algo que greta gerwig faz comigo quase sempre que dirige os filmes. quando assisti adoráveis mulheres (2019) pela primeira vez, minha cabeça era incapaz de pensar em qualquer outra coisa.
não sei dizer o que é exatamente, algo na forma como ela fala sobre crescer, sobre feminilidade, sobre amadurecer e sobre identidade.
vi uma vez alguém na internet perguntando o que é ser mulher. e tirando a parte física me sinto incapaz de descrever. é só algo que sinto.
sei que existe porque é bem diferente de quando estou com outros homens e posso sentir que a gente não partilha da mesma matéria (apesar de ter amigos homens fantásticos!).
só é diferente.
tem vários filmes e séries que me trazem esse sentimento e tocam em um pedacinho de mim tão especialmente escondido que imediatamente me quebra.
como o episódio de anne com e (série da netflix) que uma fala até virou trend no tiktok "oh how i love being a woman" (como eu amo ser mulher). a primeira vez que ouvi essa frase, meus olhos encheram de lágrimas.
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em coisas tão simples como estar com outras mulheres e a gente é capaz de criar uma empatia e uma conexão tão grande com alguém que a gente nunca viu. como quando uma mulher reclama sobre algo dentro do banheiro e você comenta de volta porque se identifica, vocês riem e quando se dá conta nem importa mais a reclamanção.
ou naquela fase mesmo, quando vocês está no inicio dos seus primeiros dias e você sabe que alguma mulher vai ter um absorvente pra te salvar.
acho que algo sobre a forma como a gente foi feita é tão linda. é algo que vem lá de dentro sabe? um cuidado e um amor tão genuíno que não sou capaz de descrever, mas eu sinto.
sinto até mesmo quando imagino que outra mulher está em perigo. a quantidade de vezes que eu me acovardei por mim mesma, mas era incapaz de deixar uma outra mulher se sentir com medo, é quase cômico.
não sei de onde a gente formou essa capacidade empática. mas ela é tão linda.
nesses momentos, que são tão breves as vezes diante a tanta confusão, eu me sinto tão segura e no ano de 2023, sentir segurança é raridade. eu me sinto acolhida e protegida. acho que é parecida com aquela sensação de colo de mãe ou vó, como se nada ruim fosse capaz de tirar aquilo de você. mas aí você levanta e volta toda aquele peso das responsabilidades.
infelizmente a realidade é, na maior parte do tempo, eu odeio ser mulher. maior parte do tempo estou odiando existir num mundo cruel, estou odiando ter tanta dificuldade pra encontrar uma peça de roupa que me caiba sem precisar de qualquer ajuste, estou odiando sentir tanto e odiando ter dores, cólicas e tudo o mais. a verdade é que em algum momento, eu parei de achar fabuloso ser mulher e comecei a achar inconveniente. uma pedra no meu sapato.
ser mulher em algum momento me foi visto como algo tão ruim e que me impedia de tantas coisas. me impedia de aguentar mais porque eu era mole e ficava chorando. me impedia de usar qualquer coisa porque eu tinha medo. me impedia de ir e vir porque era perigoso. pensava tantas vezes: "imagina ser homem e não precisar pisar em tantos ovos o tempo todo. que sonho."
e aí, assisto meninhas - como em anne - ou bonecas - como em barbie- serem mulheres livremente e eu quero desmontar. porque sinto que essa parte de mim fica tão escondida debaixo de tantas outras coisas. fico sentindo que essa parte quase nem existe mais.
agora, como uma mulher adulta (meu Deus nem acredito que me chamei assim kkk) eu posso de alguma forma de reconectar com essa parte de mim. a parte que gosta das coisas porque gosta e que não preciso ter explicação. que posso existir e me sentir no direito de existir. uma parte de mim que não odeia viver.
talvez barbie nem seja tão profunda assim, mas pelas 1 hora e 54 minutos que eu estava naquela sala de cinema, me senti criando conexão com essa parte de mim. e por isso, eu digo obrigada greta gerwig.
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mykakaland · 7 months
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Desde que havia resolvido com Sewon que iria segui-lo para ajudar a matar quem tinha a contratado para matar ele que ela se sentia até mesmo excitada e entusiasmada com a ideia de que poderia matar dois coelhos com uma cajadada só e literalmente. O homem que queria matar Sewon e garantir sua liberdade novamente, ela não poderia querer mais nada. Talvez só aquele vestido vermelho de matar que ele tinha feito questão de comprar para si para usar naquele baile de máscaras.
Areum não conseguia desgostar da sutil atenção que recebia das pessoas conforme adentrava no local de braços dados ao de seu carcereiro. Porque não era só a beleza dela que chamava atenção, ainda que escondida por trás da máscara, mas a dele também. Sewon tinha aquela presença que chamava atenção e ela não conseguia evitar o sorriso nos lábios avermelhados de quem parecia estar por ali exibindo um troféu.
E o plano era simples. Só precisavam se infiltrar ali até o momento certo de o senador estaria sozinho e eles poderiam resolver o caso sem maiores problemas. Algo que poderia até mesmo sair na mídia como um atentado repentino a vida de um homem tão bem feitor como pintavam por aí que ele era. Mas antes era bom que pudessem fingir que estavam ali pela diversão e isso fez com que Areum pegasse a taça de bebida da bandeja de um dos garçons que passava por perto.
Ao solver um gole da bebida, ela se virou para Sewon. "Qual o plano agora que estamos aqui? Dançar até esperar ele ficar só? Porque certamente em algum momento algum discurso vem, ele vai sair para o quarto e aí a gente ataca. Na verdade, já tá tudo pronto, só falta esperar mesmo. Quer?" Se virou oferecendo a bebida visto que ela não se importava muito de ter um pouco de álcool no sangue. Até porque o serviço daquela noite seria feito por Sewon.
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idollete · 17 days
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Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostoso🔥👀
Cenário: Leitora lobinha BR, tá querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tá de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
Aí os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tão morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele não rir (ela tá mega tímida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aí vai abrir o robe e aí o resto é contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que você colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senão isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque não sei falar espanhol skshslsnssjsha e não confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em português lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pés tentando entender e é só quando você tira o robe que a expressão dele relaxa. de cara dá aquele sorrisinho de canto, cafajeste que só, até umedece os lábios e não tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada é de quem não se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, não importa quantas vezes já tenha provado o teu corpo.
é brincalhão no começo, pergunta qual é a ocasião especial, te toca o calcanhar, porque não consegue ficar longe. "ay, nena...o que é que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando você só balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aí é que ele dá um sorrisão mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, é?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação é pegar câmera que deixa na tua penteadeira, "tá tão bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a câmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando você estiver longe demais e eu só ter as minhas mãos".
no sexo é o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pés. e por causa disso se mantém no tradicional mesmo, papai e mamãe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiã enfeita o seu torso. "você é a menina mais linda que eu já coloquei os olhos. e é só minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te põe pra sentar, você não aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, é demais pra ti. ele te dá um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebé. não foi assim que eu te ensinei, foi? não, não foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas você sabe o que tem de fazer. então, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele é perverso, vai te manter por cima até você fica chorosa demais, o corpo tá pedindo pra ser destruído e só enzo consegue te dar isso. é aí que ele te imobiliza, as mãozinhas presas atrás das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
já chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra álcool e fica bêbado só com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem você, que vocês vão passar o resto da madrugada de chamego.
fica sóbrio bem rapidinho quando te vê numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressão de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que você conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. é completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propósito, porque sabe que você se acanha com isso. chega até a ponta da cama e te chama pra perto, mas você não vai, faz charminho, ele quem tem que ir até você, oras. o problema é que esteban não tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nível que nem se preocupa com as preliminares, só pensa em meter até o talo e esvaziar tudo dentro ti. é por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito você fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, você obedece, princesa. ou já esqueceu do nosso combinado?"
agora já não é mais suficiente só te comer. não, ele quer aproveitar. te manda ir até o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando você tá com o pau dele indo até a garganta, ele te mantém ali por alguns segundos. "como você é bonitinha...parece uma boneca mesmo, até quando tá com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "você foi tão boa pra mim. na verdade, sempre é. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? só porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica até ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que você se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. é todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que só aparece quando você tá muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malícia e te come da cabeça aos pés mesmo, não tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise é completamente sujo. porque ele faz questão de frisar o quão boazinha você é, mas que também é muito cadelinha, já que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, né, bebê? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai até o pé do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depósito de porra, é? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
também faz a linha de quem não vai nem tirar a lingerie de ti, porque "já que você se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar não te bagunçar muito".
o que é a mais pura mentira, btw! o fernando fica tão drunk in love e dominado pelo tesão, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se você reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha não tem direito de choramingar, não.
tem um leve flerte com o mirror sex, porém é mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te põe no colo, miúda perto dele, faz questão de mostrar como as mãos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que você veja o quanto é linda também (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustín della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situações assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando dá uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pé na frente dele e aqui você precisa até vergar o pescoço para vê-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mãos te pegam pela cintura, então...o agustín te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "você é a mulher mais gostosa que eu já tive o prazer de comer", faz uma gracinha também, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de príncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestão é de um 69, porque ele não conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. não vai te despir por completo, vai deixar os acessórios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que você está usando peças tão delicadas quando está prestes a ser fodida até perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romântico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao máximo da sua flexibilidade, te põe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que está fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automático o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, já que ele esqueceu até a camisinha.
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ficjoelispunk · 8 months
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Capítulo 03 - A história.
Avisos da Fic : angústia, Joel, tímido!, relembrando o passado, fugindo da morte/perda, leitor não tem descrições físicas, linguagem vulgar/imprópria, descrição leve de violência, temas perturbadores/angustiantes, flashbacks, trauma, mortes, agressões, esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela.
Capítulos anteriores: Capítulo 02 - Recuperação.
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Uma semana depois.
Você foi particularmente grata por Maria ter deixado a casa abastecida com comida o suficiente pra um mês. O que significava que você não precisaria sair dali tão cedo.
Você também conseguiu por algum tempo ficar aliviada. Apesar de sempre conferir todas as trancas das portas e janelas, mais do que qualquer ser normal faria. Você encontrou meios de se acomodar na casa imensa.
E também agradeceu por Maria ter cedido uma casa para você.
Quem morava ali antes, tinha deixado tudo para trás. Você limpou, e desceu para o depósito algumas coisas que você não queria, e não tinham utilidades. Deixou os ambientes mais minimalistas.
Você também tomou o cuidado de decorar cada som da casa. Onde o chão rangia. Qual porta fazia barulho. Qual degrau da escada precisava de manutenção e quanto degraus faltavam desde aquele para chegar até o segundo andar.
Você fez pequenos buracos nas paredes para que pudesse ver através dos cômodos, nos lugares que você se esconderia caso precisasse.
E embora a casa tivesse três quartos. Com camas. Você dormia no chão, porque nele você poderia se esquivar com mais facilidade, e escutaria o ranger do assoalho caso alguém se aproximasse.
Você não conseguia se importar muito com alimento. Se acostumou a comer o mínimo possível. Parecia errado comer. Parecia que você estava desperdiçando comida. Você era acostumada a comer os restos de outras pessoas. E só se alimentava bem, se fosse ser usada para alguma missão. Estando aqui em Jackson, não parecia correto comer.
Uma semana. Era o tempo que havia passado desde que você saiu do hospital. Você olhava pela janela. As vezes via algumas pessoas do lado de fora. Também agradeceu silenciosamente Maria, por ter escolhido um local afastado.
Você estava fazendo alguns exercícios funcionais. Quando ouviu o degrau da varanda ranger. Automaticamente, você parou de respirar. Aguardou. Passou a mão por baixo da mesa de centro da sala, e destravou a faca que você havia deixado escondida ali, caso precisasse.
O som de alguém batendo na porta, demorou mais do que você esperava.
Você não respondeu, ao invés disso, se esgueirou abaixada por entre o sofá, caso alguém olhasse pela janela.
O som das batidas na porta agora foram mais confiantes.
"Ei, sou eu. Ellie. Sei que você está aí."
Você respirou finalmente, e fechou os olhos.
"Vamos lá, eu sei que você está aí. Até porque você não poderia estar em nenhum outro lugar já que não coloca o nariz pra fora dessa casa..."
Ellie foi interrompida pelo som do móvel sendo arrastado da porta. O clique infinito das travas sendo abertas. E a porta abrindo um palmo, só o suficiente para que o seu rosto estivesse entre a porta, e seu campo de visão.
"Oi" Ellie falou sorrindo.
"O que você precisa?"
"Tão simpática, e educada..."
Você revirou os olhos.
"Certo, mal humor matinal. Maria pediu para que eu avisasse a você que ela passaria aqui está tarde, precisa conversar com você."
"O que ela quer?" Você franziu a testa.
"Eu não sei, talvez cobrar o aluguel, ou coisas assim..."
Você fechou os olhos, e balançou a cabeça.
"Meu Deus, um pouco de senso de humor não faz mal para ninguém. Tenha dó!"
"Era só isso?" Você perguntou já fechando a porta.
Mas Ellie colocou o pé entre a porta, impedindo você de fechar.
Seus olhos ficaram enfurecidos.
"Calma Miss estress, eu trouxe cartões de alimentação, você vai precisar para comprar comida, pelos nossos cálculos você vai precisar reabastecer em breve então..." ela esticou os cartões.
Você olhou para as mãos dela. E para ela novamente. Ela arqueou as sobrancelhas como quem fala "o que?", e você esticou o braço pela fresta na porta, chutou o pé dela, e fechou a porta, trancando novamente. E arrastando o móvel.
"Jesus!" Você escutou Ellie falando do lado de fora.
O que Maria queria com você? Você se perguntou enquanto coçava a cabeça, e fechava os olhos.
Você suspirou. E então, só se fez esperar por ela. Sem conseguir produzir mais nada no seu dia.
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Ellie, Joel, Maria e Tommy estavam almoçando, enquanto Ellie e Tommy faziam piadas um com o outro.
"Você é um cretino" Ellie falou para Tommy, que lutava para gargalhar sem mostrar toda a comida dentro da boca.
"Ellie! O que eu falei sobre a linguagem?" Joel chamou a atenção dela.
"Desculpe".
As risadas foram interrompidas quando Maria começou a falar, "Pedi para que Ellie fosse até a casa dela hoje, e avisasse que eu passaria la para que nós conversássemos."
O clima leve foi quebrado.
"Você acha que ela vai colaborar?" Tommy perguntou.
"Eu espero que sim. Precisamos saber com o que estamos lidando. Infelizmente não tem outra forma."
Joel pensou que poderia ter outra forma. Se eles encontrassem algum dos invasores, eles mesmos poderiam fazer com que eles falassem, e contassem a história.  Mas ele não iria sugerir isso, Maria iria aproveitar e dar alguma lição de moral, e politizar a forma como eles costumam lidar com esse tipo de  problemas.
Era final da tarde quando você escutou novamente alguém bater na porta.
Novamente você alcançou sua faca. Aguardou.
O toque veio mais uma vez, acompanhado da voz de Maria.
"Olá, é Maria."
Você guardou a faca. Se direcionou até a porta, arrastou o móvel, e desfez todas as trancas.
Quando abriu a porta, Maria estava com as sobrancelhas arqueadas, e as mãos no bolso.
"Precaução." Você disse, e liberou a porta para ela passar.
Ela sorriu sem graça, e entrou.
Você trancou a porta, apenas com a chave. E guardou no bolso.
Maria olhou para trás, desconfiada do seu gesto. Mas você a ignorou, passando por ela, indo em direção a cozinha.
"Sente, fique a vontade." Você falou, enquanto alcançava um chá e enchia a chaleira de água.
Maria andou pela casa lentamente.
"Você redecorou" ela falou sem perguntar.
"Achei que apenas o necessário era o suficiente"
Maria assentiu mas você não viu, concentrada com as xícaras, e o chá.
"O que te trás aqui?" Você perguntou.
Maria caminhou até a cozinha, e se encostou na ponta da mesa. Cruzando os braços.
"Preciso falar com você sobre algumas coisas."
"Quais coisas?" Você se virou para ela, encostada na pia, mantendo a distância usual.
Maria olhou para baixo, e se relutou em iniciar a falar.
"Eu sei que você..." ela iniciou, "você tem todo o direito de não querer falar" ela colocou as mãos na cintura "mas eu preciso saber de algumas coisas para que nós saibamos com o que estamos lidando..."
Você cruzou os braços. A água na chaleira começando a ferver.
"O que você quer saber?"
"Preciso que você me conte como você foi parar naquela cabana"
Você assentiu. A chaleira apitou do seu lado. Você desligou o fogo.
"E se eu disser que não?" Você perguntou enquanto passava o chá.
Maria engoliu. Ela sabia que não seria simples. Que você não iria simplesmente falar. Mas ela precisava tentar.
"Olha, antes de mais nada, eu quero deixar claro que, você está aqui porque Ellie e Joel te resgataram"
A informação fez você pensar. Você achava que tinha sido Ellie quem tinha te trazido. Mas com Maria falando, você entendeu da onde vinha a lembrança da voz de Joel. Provavelmente tinha sido ele quem tinha te trazido, e era por isso que você lembrava de um colo quente.
Maria continuou.
"E esse é seu único álibi. Não sabemos quem você é. O que você é. Se representa algum risco para nós. Se é uma boa pessoa. Se podemos confiar em você." Ela fez uma pausa, mas você ainda estava de costas para ela, mexendo com o chá.
Estão ela continuou.
"Se você quiser continuar aqui, precisamos saber quem você é. Sei que não deve ter sido fácil, mas hoje não existe julgamento pelas coisas do passado, o que foi feito está feito. Você tem uma nova vida aqui, a oportunidade de ter. Uma segunda chance. Todos nós fomos submetidos a situações extremas, e isso nos deu passe para fazer coisas extremas também. Mas aqui e agora é diferente."
Você sabia onde Maria queria chegar. Maria era sábia. Ela era política. Sabia ser reconfortante e ameaçadora. Mas você entendeu a posição dela.
O que eles tinham ali era algo inédito. Em 20 anos você nunca encontrou nada parecido.
Você só não achava que era merecedora de estar ali. Não se via pertencente aquele lugar. Não sabia se iria conseguir se adaptar. Não queria estar com pessoas.
Deus sabia o sacrifício que você estava fazendo, recebendo-a naquele lugar que você não conseguia chamar de casa.
Você não tinha certeza de nada. Mas sabia que estar ali. Era algo que tinha um preço. Sabia que sua presença ali poderia colocar um alvo imenso bem no meio de Jackson. E sabia que ela tinha o direito de saber onde estava se enfiando.
Acontece que nesses dois meses, mesmo sendo caótico para você. Sendo engolida por insegurança, medo e desconfiança, você teve um descanso. Um respiro.
Você precisava reconhecer que estava bem ali. Mas você não queria reconhecer. Você não queria ter que reconhecer para que daí então, tivesse que se despedir dessa pequena paz.
Houve um silêncio entre vocês.
"Você me entende?" O silêncio foi interrompido por Maria.
Você se virou para olhar para ela. Você entendia.
Maria ficou te analisando. Você abaixou no balcão abaixo da pia, e puxou uma garrafa de vodka.
"Vodka então" você falou, abandonando o chá.
"Onde você arrumou isso?" Maria sorriu.
"Parece que essa casa não foi muito explorada." Você falou por cima dos ombros enquanto alcançava dois copos.
Andou ante a mesa, e colocou um na frente dela.
Ela tampou com a mão. Você inclinou a cabeça.
"Não posso beber" ela falou um pouco sem jeito.
Você afastou a garrafa, e se sentou na outra extremidade de mesa, enquanto derramava um pouco do líquidos branco no seu copo.
"O que você representa aqui Maria?" Você perguntou, e deu um gole na bebida.
"Fui eleita democraticamente, para fazer parte do conselho, para servir as cerca de 300 pessoas que vivem aqui."
Você assentiu.
"Então, eu vou te contar a minha história, e você vai contar para os outros membros do conselho, e vocês vão decidir se eu sou útil para vocês ou não?" Você deu mais um gole na sua bebida.
Maria se endireitou na cadeira.
"Não. Não é assim que funciona. Eu quero que você me conte se eu preciso me preocupar com alguma coisa. Vivemos aqui, é tudo perfeito e organizado. Compartilhamos tudo uns com os outros, mas não somos idiotas. Sabemos o que tem la fora." Ela olhou seriamente pra você.
Você ergueu as sobrancelhas e deu mais um gole na bebida.
Maria continuou.
"Não vou abrir sua história, se você quiser me contar, para ninguém mais. O conselho só saberá o que eles precisam saber, e isso envolve tudo aquilo que pode ser prejudicial para Jackson."
Você sorriu sarcasticamente e virou o copo.
"Bem, então basicamente, você pode me colocar para fora daqui."
Maria se inclinou sobre a mesa. Olhando para as mãos.
"Ninguém vai te julgar pelas coisas que você teve que fazer para sobreviver"
Você levantou as sobrancelhas e arqueou os lábios.
"Tão bondosos." Você falou enquanto colocava mais uma dose de bebida no seu corpo.
Maria balançou a cabeça.
"Se você quiser ficar, é bem vinda. Eventualmente terá que trabalhar e ajudar aqui dentro. Mas agora, a única coisa que eu te peço. É que você me fale com o que eu preciso me preocupar. Caso contrário, eu lamento, mas não posso abrigar alguém que não me fala com o que eu vou ter lutar."
Você virou a vodka do copo todo. E sacudiu a cabeça. O gosto queimando sua garganta. O álcool saindo pelo seu nariz.
"Ok, Maria" Você falou enfatizando o nome dela. E agora bebendo diretamente do bico da garrafa.
Você não tinha muitas escolhas. Eventualmente as pessoas saberiam. Se você chegou até ali. Nada impediria alguém que te conhecesse, chegasse ali também, e abrisse a boca. Afinal de contas, não tinha sobrado muitas pessoas. O mundo que já era pequeno, tinha ficado menor ainda.
"Vou te contar tudo" você sorriu maliciosamente, era quase doentio o humor que você tentava transmitir nisso.
Maria relaxou na cadeira.
"Antes do surto, eu servia ao exército dos Estados Unidos. Eu era capitão." Você se encostou na cadeira, jogou um dos braços no encosto de cadeira atrás de você, e outro braço descansava sobre a mesa, enquanto rodava a garrafa na sua frente.
"Quando o surto começou, nós estávamos preparados, os casos começarem em Jaquarta na Indonésia, recebemos um alerta, e acompanhamos a proporção se alastrando. Achávamos que tínhamos controle aqui. Que conseguiríamos acabar com os casos. Mas as coisas saíram do controle. As ordens que recebemos começaram a se contrastar com a ética e a moral. Quando o mundo está acabando na sua frente, você começa a questionar coisas óbvias. Quando o inimigo pode ser seu pai, seu filho, ou sua esposa, você repensa antes de puxar o gatilho."
Você viu Maria abaixar a cabeça.
"A dúvida fez com que algumas atitudes fossem negligenciadas. E o desespero fez com que alguns generais tivessem atitudes extremas. Foi quando os bombardeios nas cidades começaram. O meu esquadrão foi designado a evacuar cidades do interior, e levar as pessoas para as zonas de quarentena. Mas na metade do caminho, recebi uma ordem, que nem eu, e nem meu esquadrão estava disposto a acatar. Haviam outras unidades que nos acompanhavam, e fomos denunciados ao superintendes por não cumprir as ordens."
Maria te interrompeu, "Quais ordens?"
Você molhou os lábios, e inclinou a cabeça.
"Ordenam que nós mateássemos todas as pessoas que encontrássemos, vivas ou infectadas. Infectadas, ou não infectadas. Gente morta, não é infectada. Nós não concordamos. Haviam crianças. Adolescentes. Famílias inteiras, vivas e saudáveis. Até no meio de um apocalipse a gente sabe o que é certo e o que é errado. Bom, pelo menos algumas pessoas sabem." Você sorriu sarcasticamente.
Maria ficou em silêncio te ouvindo. Você deu um outro gole da vodka.
"Fomos denunciados, e nos declaram desertores. Começaram a nos caçar. Meu esquadrão conseguiu salvar e montar acampamento em algumas áreas retiradas na floresta. Mas conforme nos direcionávamos pra cidades em grupos menores para conseguir alimentos, sempre acabávamos perdendo pessoas. Aos poucos, tudo foi se perdendo. Nada do que conhecíamos antes era como antes. Começamos a nos desentender entre si. Alguns foram infectados. Outros decidiram se separar. Outros foram mortos em confrontos com outros grupos. Percebemos que não existia mais limites. As pessoas não se respeitavam mais. A ganância começou a falar mais alto com algumas pessoas. Começamos a ficar sem alimentos. Sem mantimentos, sem medicamentos. E começaram a haver conflitos entre as pessoas que estavam conosco. Não conseguíamos encontrar a ordem novamente, e eu decidi seguir meu próprio caminho."
Você fez uma pausa. Ergueu seus olhos para o teto. Suspirou profundamente. Se inclinou sobre a mesa, as mãos fechadas em punho, apoiando sua testa.
"Fiquei um bom tempo sozinha. Até encontrar abrigo, em uma fazenda bem retirada, no meio do nada, com uma família. Era um casal, e duas crianças. Eles me acolheram. Me deram abrigo, comida, em troca de serviços. Eu ajudava no campo. Na casa. Com as crianças. Eu só não podia andar armada. Tentei explicar. Avisar como as coisas não eram como antes. Que havia invasores, saqueadores, pessoas que escravizavam as outras pessoas. Pessoas que matavam por prazer. Que eu não era útil ali se não pudesse protege-los. Mas eles ignoravam. As vezes a bondade é a ignorância das pessoas."
Você fez mais uma pausa. Tomou outro gole da vodka. Maria continuava em silêncio te ouvindo.
"Fiquei com essa família por um bom tempo. Eu perdi a noção. Mas acredito que pudesse ser cerca de um ano, ou dois. Infelizmente em uma noite invasores chegaram. Eu não pude ajudar muito. Consegui apenas salvar uma das crianças. A mãe foi estuprada e morta. O pai foi morto assim que eles chegaram. Era um grupo grande de pessoas. Mas eu consegui escapar com o garoto mais velho. O bebê eu não sei o que aconteceu. Viajamos juntos, acampando e sobrevivendo. Ele era um bom garoto. Esperto. Fomos apenas ele e eu por muito tempo. O inverno estava chegando e tivemos que procurar abrigo. Parecia seguro. Mas cometi o erro de ficar tempo demais no mesmo lugar. Cedi ao capricho dele, ele não queria ir embora, queria ficar por mais um tempo, antes de sairmos. Eu aceitei. Uma manhã, sai pra caçar, enquanto ele ficou na casa. Quando eu voltei, notei irregularidades no cenário da casa. Eu soube na hora que não estávamos sozinhos. Ele estava sendo feito de refém. Amarraram os pés dele, e penduraram ele, enquanto dois homens agrediam. Eu não tinha nada para oferecer. E se não tivéssemos não éramos úteis. Iriam nos matar. Então eu me apresentei. Eu propus uma aliança. Eles tinham armas e munições. E eu poderia ajudá-los a encontrar mantimentos, ou o que quer que eles precisassem. E em troca eles deixariam o menino viver. E não encostariam em mim. Eu só não imaginava que, seria realmente qualquer coisa. Saqueadores, e escravistas são dominados pela ânsia da destruição. Não importa o quanto eles tenham, eles sempre querem mais. Mesmo que eles não precisem, eles vão distruir o que você tem, mesmo que você não tenha nada, estão eles vão se certificarem de destruir você. Cada pequeno pedaço de você. Essa proposta que eu fiz a eles, não teve fim. Eles escravizaram a mim, e ao garoto. Nos separaram. Não me deixavam ter contato com ele. Fizeram ele fazer coisas..."
Seu estômago ficou embrulhado. Você passou às mãos pelo seu rosto.
"Eu fiz coisas. Eu sou capaz de fazer coisas que não se encaixam com esse lugar, Maria." Você balançou sua cabeça.
Maria suspirou.
"Você fez o que podia para sobreviver. Para proteger seu menino."
Você se levantou, e caminhou até a pia, ficando de costas para Maria, se apoiou na bancada, e olhou pela janela.
Você tentava a todo custo apagar essas memórias. Os flashbacks que você tentava tanto apagar, estavam passando pela sua cabeça rapidamente. Passando como um filme. Tudo o que você luta todo dia para esquecer. As imagens que não te deixam dormir.
As vozes implorando. Os gritos.
Você sentiu seu corpo se contrair. Você soltou o ar pela boca. Você olhou para o lado, falando pro cima do seu ombro. Se você fosse dizer essas palavras, e se elas fossem em voz alta, você não  conseguiria dizer enquanto encarava alguém.
"Eu tentei fugir muitas vezes. Em uma delas, quando me acharam, e me trouxeram para o acampamento de volta, quem teve que me punir, foi o garoto. Eles fizeram ele me machucar em troca da vida dele. Se ele não fizesse o matariam. E na última vez, ficamos frente a frente, eu livre de um lado, e eles segurando o garoto na frente, para que eu voltasse. Não havia negociação. Eu voltei. Estava voltando. Mas quando eu estava a uns 10 passos deles, cortavam a cabeça dele fora. E jogaram em mim. E serviram a carne dele como alimento para o acampamento."
Você ouviu Maria sussurrar baixinho uma lamentação.  Suas lágrimas escorregaram pelo seu rosto.
"Eu fui possuída por alguma coisa. A raiva que eu sentia. A angústia. O ódio. A ira. A sede de vingança. Era algo que me consumiu. Me corroeu. Eu não sentia fome e nem sono. Eu não sentia medo e nem dor. Eu corri em direção a eles, matei alguns. Mas não tinha chance. Eu queria que eles me matassem. Eu queria que aquilo acabasse ali. Eu tive a oportunidade naquele momento, mas eu fui egoísta e em vez de me matar, e acabar com aquilo, eu fui atrás de vingança. Eles me mantinham presa. Longe de tudo e todos. Não tinha contato com ninguém. Eu era ardilosa o suficiente para ludibriar qualquer pessoa. Não tinha nenhum objeto. Porque eu sou uma assassina e eu posso descobrir formas de matar com uma colher. Não tinha muitas roupas, porque eu poderia tentar me matar com elas. Eles me aprisionaram e me isolaram. Eu só era solta, quando eles precisavam de uma arma. Alguém sem medo. Alguém que não se importasse em morrer. Alguém que não se importava em ser ferida. Quando eles precisavam de alguém violento o suficiente. Eu comecei a ter reconhecimento pelas atrocidades. Pessoas queriam me comprar. Fui vendida várias vezes. O último grupo de invasores, os que me prenderam na cabana. Fui presa como punição. Eu liberei mulheres que seriam feitas de escrava. Estão eles me espancaram. E me prenderam na cabana."
"Eles abusaram de você?"
Você ainda está de pé, olhando para a janela, de costas para Maria.
"Não."
"Mas eles tentaram" ela não perguntou. E você não falou. Mas ela entendeu a explicação para as suas cicatrizes nas pernas, nas coxas, e nos seus braços.
Houve um silêncio. O ar era denso.
"Esse grupo, quantas pessoas tem?" Maria perguntou.
Você se virou, e andou em direção a mesa, para se sentar.
"Cerca de 50 a 70 pessoas." Você respondeu.
"É um grupo grande. Você acha que eles estão atrás de você?"
Você assentiu.
"Você acha que se ficar aqui representa um risco para Jackson?"
Você assentiu.
"Por que?" Maria franziu a testa. Você a olhou com surpresa. "Você está aqui há dois meses, não tivemos nenhum sinal deles ainda. Eles são 50 e nos somos 300"
Você inclinou a cabeça.
"Vocês são 300 mas acho que você não está disposta a diminuir esse número. Eles são invasores Maria. Estupram mulheres e crianças. Matam crianças. Matam homens e servem como almoço. Eles não tem limites. Eles são perversos. E eles não tem amor a nada, queimar Jackson seria um parque de diversões, não importa que tenha água quente e energia"
Você viu o semblante de Maria mudar. Você viu os olhos dela escurecerem. Ela se levantou.
"Eles nunca chegariam aqui"
"Não. Eles comeriam pelas beiradas. Matariam as patrulhas. Um por um. Roubariam os cavalos. Os mantimentos. Analisariam as rotas. Se infiltrariam. Eles não tem pressa. Eles tem uma vida toda pra fazerem isso."
Você levantou a cabeça o suficiente só para que Maria olhasse em seus olhos que estavam inebriados, era como um demônio pacifico esperando para ser acordado.
Ela andava de um lado para o outro. Enquanto ouvia suas palavras. Maria não parecia preocupada. Ela parecia estar pronta para a guerra.
Depois de um certo tempo, você observando ela andar de um lado para o outro. Os braços cruzados.
"Preciso passar essas informações sobre o grupo dos invasores, para o conselho. Tudo bem para você?"
Você assentiu.
"Precisamos estar preparados." Ela fez uma pausa, se inclinando sobre o encosto da cadeira que estava na sua frente, e olhando diretamente para você. "Sua história estará segura comigo. Não vou compartilhar nada disso com ninguém."
Você assentiu.
"Quando você estiver pronta. Pedi para que Ellie te mostrasse as vagas de serviço, você pode ver o que você mais se identificar. Se você escolher ficar. Você é bem vinda aqui."
Você assentiu.
Maria deu alguns tapinhas na cadeira. E se virou andando em direção a porta.
Você se levantou, e acompanhou.
"Se eu ficar, o que vocês vão fazer a respeito do grupo? Se eles vierem atrás de mim, o que eu tenho certeza que acontecerá... E quando as pessoas descobrirem que eu os ajudei a fazer essas coisas?" você perguntou olhando agora pela primeira vez diretamente para Maria.
"Não podemos partir em uma missão de vingança aqui. Mas vamos proteger nosso povo, se algum perigo nos ameaçar. Você fez o que precisava para sobreviver. " Maria respondeu, sabendo onde você queria chegar. "E se ficar, você é parte do povo. Então é nosso dever te proteger também."
Você assentiu.
"O lugar que vocês me encontraram fica muito longe daqui?"
"Não, cerca de 1 hora de cavalo."
Você assentiu, e balançou a cabeça. Cruzando os braços na sua frente. Maria sabia que você estava nervosa.
"O que foi?"
"Eles já devem saber que estou aqui. As pessoas estão em perigo." Você garantiu. "Você quer correr esse risco?"
"Aonde você quer chegar?"
"Eu posso ir embora. O alvo está nas minhas costas."
Maria suspirou.
"Vou me reunir com o conselho, e as patrulhas, e decidir o que vamos fazer. E depois conversamos novamente."
Você deu um passo na direção de Maria.
"Posso estar presente?" Você caminhou, até ela lentamente, e tirou a chave do bolso. Era tão estranho alguém fechar a porta, que Maria já havia esquecido que se você não quisesse ela não sairia da sua casa.
"Vou analisar as possibilidades".
Você assentiu. E abriu a porta para Maria sair.
Já era noite. Você fechou todas as travas da porta. Arrastou o móvel. Fechou todas as janelas. E bebeu mais algumas boas doses de vodka. Você precisaria. Não iria dormir depois de hoje.
Você adormeceu no esconderijo embaixo da escada, com a garrafa de vodka na mão.
Capitulo 04 - O trabalho.
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nakakitty · 2 years
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O garoto da floresta - Renjun
notas: E lá vamos nós pois eu achei isso aki no meu docs faz um tempão e tava só enrolando pra reescrever, é isso meus amores, um beijo pra vocês e espero que gostem!
avisos: não tem avisos nesse mas vai ter continuação sim pois eu amo esse plot e não sei como me esqueci dele
Não revisado, perdão pelos erros caso tenha!
Você se sentou sobre a grama, logo abaixo de uma árvore e respirou o ar puro daquela pequena floresta que tinha como quintal. O cheirinho do pólen das flores a fez espirrar duas vezes, mas apenas isso, e não a incomodou, de modo algum. No início, havia odiado a ideia de se mudar para um lugar tão isolado, mas agora vê que o sossego do campo é reconfortante.
Pegou o livro que havia trago consigo, e abriu na página que havia marcado antes de decidir sair para ler do lado de fora. O Mundo de Sofia, um livro brilhante sobre romance e sobre filosofia, duas coisas que amava. Olhou para a direita, depois para a esquerda, e viu que sua companhia era apenas um cervo que estava se alimentando. Você acenou para ele, e este correu, a fazendo sorrir. Sua companhia quando seus pais estavam fora, eram os animais e as árvores, já que seus vizinhos mais próximos ficavam há quilômetros de distância, e raramente apareciam por perto, e você até preferia assim, a cidade era muito barulhenta e estressante, agora era só você e a natureza.
Encostou-se na árvore atrás de si, e começou a ler as primeiras palavras do novo capítulo que havia começado, e foi se entretendo naquela leitura deliciosa, até sentir os olhos pesarem. Sua compreensão foi ficando mais lenta, e assim, você fechou seus olhos, na esperança de tirar apenas um cochilo de, no máximo, quinze minutos.
Mas esses quinze minutos, se tornaram duas horas, e o que a acordou, foi um barulho de galhos quebrando, repetidamente, e folhas secas sendo esmagadas. Você acordou assustada. No horizonte, o sol se punha, já pintando a paisagem em tons de laranja e amarelo. Céus, havia dormido muito, se seus pais retornassem para casa antes de você, com certeza ficariam muito preocupados.
Os barulhos, se intensificaram, como se houvesse algo correndo, e de repente, pararam. Curiosa, como era, pôs o livro debaixo do braço e se levantou, indo procurar a fonte da perturbação. E foi andando, lentamente, aproveitando para admirar também o fenômeno natural do pôr do sol, e ouviu mais um barulho. Uma pequena pancada num tronco, seguido de um gemido baixinho de dor. A partir daí, seu coração já batia dentro do peito ansioso como nunca. Será se essa pessoa estava ferida? Como ela havia parado ali num lugar distante como aquele? Quem estava na floresta agora tão tarde?
E então o viu. Um garoto misterioso, sentado sobre um tronco, brincando com a água. Os dedos molhados se moviam, atrapalhando uma minimíssima parte do fluxo. Os cabelos eram meio cinzas, ele utilizava uma blusa amarela, cuja manga estava suspendida para que não a molhasse. Ele fungou, e você, que estava escondida atrás de uma árvore, foi se aproximando, para ver se ele estava bem. Delicadamente, você pousou a mão sobre o ombro do outro, e tal contato o assustou um pouco, fazendo-o virar para trás, assustado. Os olhinhos finos, estavam vermelhinhos, bem como o nariz e a bochecha, que estava com uma trilha molhada desde o olho até o queixo. Ele estava chorando.
"Me desculpe, eu não quis assustá-lo...", você o tranquilizou. "Você está bem?", tombou a cabeça para olhá-lo melhor, e se sentou ao lado dele no tronco, que era grande. Ele, por sua vez, voltou a olhar para a água cristalina. Quando pensou que ele não fosse responder, ele suspirou e você ouviu a voz, fraquinha pelo choro.
"Eu vou ficar bem, uma moça não deveria estar fora de casa a essa hora, ainda mais na floresta. Pode acabar se perdendo.", ele retirou a mão da água e a sacudiu, evitando que o acertasse e te acertasse também com os respingos.
"Eu conheço bem a floresta, acredite. Já a explorei muito desde que me mudei para cá, mas nunca o vi aqui, talvez seja perigoso que você se perca.", você disse calmamente. Ele sorriu fraco.
"Eu também não vou me perder, eu venho aqui todos os dias, é quase como minha segunda casa.", ele virou o olhar para você, que expressou confusão.
"Eu também venho aqui todos os dias. Como eu nunca te vi antes?", você perguntou curiosa.
"Eu sempre venho nessa hora pra ver o pôr do sol. Apesar da minha casa não ser muito longe daqui, a vista de lá não é tão privilegiada, e não tem tanta calmaria como aqui.", ele respirou fundo, e fechou os olhos.
"Não sabia que tinham casas mais perto, pensei que os vizinhos mais próximos ficavam mais próximos da cidade.", ele riu.
"E ficam, mas minha casa é meio escondidinha.", os olhinhos dele agora estavam mais brilhantes, e ele parecia menos abatido.
"Uau, que legal! Vai ser bom ter companhia de vez em quando.", você abriu um sorriso mínimo, se sentindo mais leve agora, e o coração já estava calmo dentro da caixa torácica. Esse garoto transmitia uma paz como a da floresta.
"Com certeza, senhorita...?" ele franziu o cenho, e foi aí que você se tocou que não havia se apresentado.
"Oh! Eu nem me apresentei, perdão. Eu sou a _____", estendeu sua mão para que ele a apertasse.
"Prazer, senhorita _____, eu sou Renjun"
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ansiedadesim · 1 year
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Eu poderia desistir. Devido aos acontecimentos dos últimos dias e das últimas semanas. Eu poderia desistir.
E eu me lembrei de quando você ainda era um sonho e me peguei pensando em como eu me permiti deixar a dúvida pairar na minha mente. Eu estava com raiva, e estava com nojo de mim mesmo. Me peguei vomitando entre crises de choro por estar definitivamente obcecada de ciúmes e, por saber que eu não era assim. Eu nunca agi assim.
O meu mundo inteiro estava ali diante de mim com os olhos cheios de lágrimas devastados pelo que eu tinha acabado de falar e eu tomei um tiro no estômago porque me vi indignada, enojada, com muito mais raiva ainda de mim. Como eu pude? Como eu fiz isso? Por que?
Eu quero tanto estar junto que agora eu só penso nisso, só sinto o cheirinho bom dela, só sei sentir sua falta. Que raiva de mim! Mais raiva ainda quando ouço meu peito batendo no meu ouvido e não sinto minha respiração fluir do jeito certo e acabo precisando pedir ajuda.
Eu não sou o suficiente e eu sei que não sou. Não sou digna e também não me iludo por isso. E fico calada, quieta demais as vezes. Prefiro me calar para punir o outro e não transparecer a minha fraqueza. Mas eu caí, tão fundo, imersa em pensamentos sombrios que me acompanham a vida toda e vez ou outra ficam mais fortes. Eu caí.
Que vergonha, vergonha de olhar para os lados e de te olhar nos olhos, mas no fim. De nada adiantou tudo isso. Caminhamos escondidas dentro do meu quarto, sem termos coragem pra sair do escuro e darmos as mãos na rua. Que vergonha eu sou.
Me sentindo um bicho doente que não controla a própria mente e que não sabe se relacionar. Que cria sentimentos contraditórios para se machucar e no final acaba ferindo as pessoas próximas também.
Eu encontrei a minha “Rainha Charlotte”. A pessoa que vai se esconder do céu comigo embaixo da cama, quem conhece toda a minha doença e aprende a viver junto comigo e com ela. Meu porto seguro no mundo eu juro, juro com todas as minhas forças, eu vou fazer valer cada segundo de lucidez. Cada segundo de lucidez.
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romantizare-i · 2 years
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Faz uns meses desde que notei o quanto ainda te amo, é a mesma proporção de tempo que digo para as pessoas que já te esqueci, que você é só uma lembrança bonita. Elas não sabem que eu abro sua conversa no WhatsApp cada vez que algo incrível acontece ou quando estou tendo uma crise e quero sumir, ou num minuto qualquer do dia, na esperança de encontrar um "Oi, tá aí?". Mas no fundo meu coração sabe que esse dia não vai chegar, essa mensagem nunca vai vir. Queria te falar que apaguei nossas fotos dia 27/08/2022 tinha mais de mil fotos e foi o dia que tudo em mim doeu, não tinha um pedaço de mim que não doía na hora. Tem dias que a Ray me pergunta se eu acho que nós vamos voltar, há um tempo eu realmente achava que sim, mas hoje parece quase impossível, mas eu continuo respondendo a mesma coisa, "Acho que sim amiga, por mais que pareça estranho, sinto que ainda vamos voltar a ficar juntos", não sei se ela acredita nisso, mas tudo bem, hoje eu também não acredito. Em especial desde o dia 26 de agosto (nem sei se você se lembra o que é essa data) tem sido mais difícil os dias, tem sido mais dolorosa a saudade, tá apertando mais e a falta de você muitas vezes é sufocante, eu me sinto perdida, não acredito que te mereço de volta, mas eu queria tanto pelo mais uma conversa com você, um adeus de verdade sabe? A ultima lembrança que tenho nossa, é você saindo da minha casa com as coisas que dividimos e fim, você pediu para que eu me cuidasse e se foi. Mais eu sei que nao tenho esse direito, nem posso te cobrar nada. Preciso confessar que queria te excluir da minha vida, te tirar de todas minhas redes sociais, mais eu não consigo, e se um dia eu conseguir, por favor não pense que foi porque deixei de te amar, porque acredite vai ser uma das decisoes mais dolorosas que ja tomei, e com certeza vou chorar demais. Mas é estranho, eu não costumo ter problemas para tirar as pessoas da minha vida e agir como se elas nunca tivessem existido, mas você não consigo, acredito que é porque você é o meu significado de amor, e isso significaria perder ate mesmo as memorias das covinhas que eu mais amo (mesmo escondidas nessa barba, me desculpa mais sou a favor das covinhas a mostra), de olhar e você entender e a gente sorrir, de deitar no seu colo e te perturbar enquanto você com toda paciência do universo tenta realizar todos meus caprichos, de te fazer cafune, te apertar, te abraçar e dormir. Vi uma trend no tiktok, que diz que quando conseguimos dormir ao lado de alguém com essa facilidade é porque a nossa eu criança sentiria confiança, e eu não duvido disso, você é a pessoa que eu sei que me ajudaria se eu tivesse bêbada, não encostaria um dedo em mim e nem deixaria que ninguém chegasse perto, esse é você. Hoje eu chorei, já venho chorando há uns dias na verdade, e eu só consigo imaginar nas vezes em que eu te fiz chorar, e ai eu me lembro que não tenho direito nem te de pedir um tchau. As mensagens que me mandou na nossa última conversa, a uns meses atrás, me destruíram, você nunca falou comigo daquele jeito, tão indiferente. Eu sei que eu parti seu coração, eu sei que eu desisti de tudo que a gente estava construindo, eu sei que fui uma grande fdp, mas hoje, eu aprendi com tudo que passou e se hoje não cabemos mais um na vida do outro, em algum momento vamos precisar sair por completo e cortar qualquer vínculo que tenha sobrado, tenho a sensação de que ainda estamos presos de certa forma a tudo isso, já fazem 3 anos desde o fim, e é tudo muito estranho. Está tudo tão confuso, assim como esse texto, meus pensamentos estão gritando, todos querem sair ao mesmo tempo, pois são mensagens que eu ensaio para te enviar diariamente e nunca mandei, acho que nunca vou mandar, queria coragem só pra te mandar essa aqui.
Você era meu raio de sol, meu lar, meu melhor amigo, minha definição de amor e paz, e eu não menti aquele dia, quando te disse que daqui uns anos queria ver os seus cabelos brancos juntos com o meu, eu te amo você sempre será o amor da minha vida, mas estou entendendo que talvez podemos não ser o amor para a vida.
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