Tumgik
#malária
radiorealnews · 1 year
Link
0 notes
cubojorbr · 1 year
Text
Na Amazônia, amamentação diminuiu risco de malária em crianças menores de 2 anos
O trabalho é o primeiro a relacionar o aleitamento materno como fator de proteção contra o Plasmodium vivax, responsável por 85% dos casos de malária na região.
André Julião | Agência FAPESP – Estudo que acompanha crianças nascidas entre 2015 e 2016 na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, encontrou uma associação entre o tempo de amamentação e o risco de infecção pelo Plasmodium vivax, parasita causador da malária. Entre 435 crianças acompanhadas até o segundo ano de vida, aquelas que foram amamentadas por um ano ou mais tiveram uma chance 79,8% menor de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
jusdecisum · 2 years
Text
Familiares de assistente social que faleceu após contrair malária obtêm indenização - Familiares de assistente social que faleceu após contrair malária obtêm indenização - CSJT2
Familiares de assistente social que faleceu após contrair malária obtêm indenização – Familiares de assistente social que faleceu após contrair malária obtêm indenização – CSJT2
Na decisão, o relator explicou que a ocorrência do dano moral na hipótese de acidente de trabalho com nexo causal e culpa da reclamada é presumida e não depende de prova Imagem: mosquito no braço de uma pessoa 15/08/2022 – A 17ª Turma do TRT da 2ª Região (SP) condenou as empresas Diagonal e Vale a pagarem indenização por dano moral de R$ 300 mil a três familiares de uma assistente social. A…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
chicoterra · 2 years
Text
Hoje é Dia Mundial de Luta contra a Malária
Hoje é Dia Mundial de Luta contra a Malária
QUE SE COMEMORA NO DIA 25 DE ABRIL: Dia do Contabilista e da Contabilidade [No Brasil, o Dia do Contador se comemora no dia 22 de setembro porque neste dia, em 1945, o então presidente Getúlio Vargas assinou o Decreto-Lei n.º 7.988, que dispõe sobre o ensino superior de Ciências Econômicas e de Ciências Contábeis e Atuariais, criando no país o primeiro curso de ensino superior em Ciências…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
shaddad · 6 months
Photo
Tumblr media Tumblr media
miss fotojapón, mais de 8.000 autorretratos em formato de identidade feitos diariamente entre 1998 e 2022, do artista colombiano juan pablo echeverri, morto de malária em 2022, aos 43 anos
11 notes · View notes
studyannys · 12 days
Text
Parasitologia - Parasitology.
Plasmodium - Malária.
Tumblr media
Toxoplasma gondii - Taquizoíto e Bradizoíto.
Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
arquivosmagnusbr · 1 year
Text
MAG045 — Bolsa de Sangue
Caso #0110209: Depoimento de Thomas Neill a respeito de sua experiência de trabalho pesquisando a malária durante a primavera de 2010.
Ouvir em: Spotify | ACast | Youtube
Aviso de conteúdo: entomofobia, insetos
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Thomas Neill a respeito de sua experiência de trabalho pesquisando a malária durante a primavera de 2010. Depoimento original prestado em 9 de fevereiro de 2011. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Espero que você me perdoe pela caligrafia. A tremedeira melhorou nos últimos meses, mas ainda é... bem difícil de ler. Meu terapeuta também mudou minha medicação recentemente, então se eu ficar um pouco confuso é por causa disso. Só pra deixar claro, a medicação e a terapia foram consequência dos eventos que vou descrever aqui. Eu não estava usando nenhum remédio antes ou durante o evento que estou registrando. Só comecei a terapia depois da morte do Neil.
Trabalho como assistente de pesquisa há mais ou menos seis anos. Qualquer um que tente fazer propaganda da carreira com promessas de dinheiro, realização ou grandes descobertas é um mentiroso. O trabalho é longo e repetitivo, as descobertas são creditadas aos seus colegas — pelo menos até que sejam refutadas ou irrelevantes cinco anos depois —, e o dinheiro é... uh, bem... o dinheiro não é tão ruim, pelo menos não até que a verba acabe no meio do projeto.
Acho que o que eu quero dizer é que, quando eu finalmente consegui entrar em um projeto para fazer algo em que realmente acreditava, eu estava preparado para ignorar muita coisa. Era pesquisa de malária na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres. Eu trabalhava com o Dr. Neil Thompson. Eu tenho certeza de que ele me contratou só porque os nossos nomes são parecidos: Thomas Neill e Neil Thompson. Sempre tinha um pequeno momento de confusão toda vez que alguém chamava o ‘Neil’. Acho que ele se divertia com isso. Ele era esse tipo de pessoa — não mesquinho ou maldoso, ele só gostava de um pouquinho de caos inofensivo de vez em quando. Ele equilibrava sua seriedade no laboratório, eu acho, porque lá ele era o tipo de cientista rigoroso e meticuloso que eu não pensava que existia fora dos dramas médicos fictícios. Pensa assim: ele usava um jaleco branco que estava sempre imaculado. Eu não sei se você faz ideia do quão impressionante isso é quando você trabalha em um laboratório, principalmente porque o nosso trabalho fazia sujeira. Bastante sujeira.
Nós não trabalhávamos diretamente com a malária, sabe? Nosso trabalho era nos próprios mosquitos anofelinos capazes de transmitir, mas... não eram infectados, apesar das medidas que seriam tomadas caso algum deles fugisse. Estamos falando de pânico se espalhando, quarentena e funcionários treinados vindo matar a coisa. Eu sempre achei que aquele nível de cautela era ridículo já que nossos mosquitos não tinham malária de verdade. Não acho mais.
Nós estávamos tentando sintetizar uma espécie de "substituto do sangue", uma combinação dos açúcares e proteínas que os mosquitos precisam pra sobreviver, mas que seria mais atraente do que um humano cheio de sangue. A ideia era criar uma espécie de isca que manteria os mosquitos distraídos e longe das pessoas e que poderia potencialmente ser usada para envenená-los, embora essa parte fosse mais pro futuro. Naquele ponto, a maior parte da pesquisa foi direcionada às tentativas de aperfeiçoar o "gosto" do negócio, por assim dizer.
O cheiro também era um grande fator, pois precisávamos que os mosquitos o escolhessem como fonte de proteína em vez de um humano, e à medida que progredíamos, descobrimos que a textura e a composição da própria bolsa de alimentação ajudava a atraí-los, então acabou ficando cada vez mais parecida com, er... pele humana. As bolsas que vieram depois tinham até pequenos pedaços de cabelo humano embutidos nelas, o que tornava o negócio todo grotesco demais pra mim, mas os mosquitos ficavam loucos por aquilo, e para o Neil isso era tudo o que importava.
Depois de mais ou menos seis meses nós já tínhamos aperfeiçoado o negócio, pra ser sincero. Tínhamos uma bolsa isca que os mosquitos preferiam a uma amostra humana em 98% dos casos, na qual eles demonstravam consistentemente uma vontade de retornar do que ir às outras alternativas. O problema era o custo. O nosso substituto sanguíneo sintetizado, que gostávamos de chamar de "hemoglobisca", não era barato o suficiente para produção em massa, principalmente levando em conta os materiais necessários para a bolsa, e como estávamos estudando prevenção em vez de cura sempre seríamos comparados ao custo-benefício de apenas comprar um monte de mosquiteiros. E essa não seria uma comparação na qual nós sairíamos ganhando. Mas nós continuamos tentando recriar o efeito com materiais mais baratos e mais fáceis de encontrar, mas foi aí que o Neil começou a murmurar sombriamente sobre financiamento.
Agora eu provavelmente deveria te contar um pouco sobre a seringa do Neil. O nosso Dr. Thompson alegava ser descendente do médico do século XIX, John Snow, sobrinho-neto ou tataraneto ou algo assim. Não sei o quanto você sabe sobre epidemiologia na década de 1850, e certamente esse é um nome bem comum, mas o Snow foi fundamental para estabelecer as bases da teoria dos germes na transmissão de doenças, e é muito creditado por ter ajudado a acabar com o surto de cólera em 1854. Eu só mencionei isso porque o Neil tinha... bem, acho que você pode chamar aquilo de totem. Era uma seringa vitoriana antiga que ele alegava ter pertencido a esse ilustre ancestral dele.
Não sei se era verdade ou não, mas o Neil sem dúvidas tratava o negócio como uma relíquia. Ele a mantinha muito bem cuidada, com o vidro brilhando e o metal polido, e a carregava em uma caixinha enfiada no bolso de seu jaleco. Sempre que ele era chamado para fazer algum cálculo ou analisar algum resultado sua mão deslizava para o bolso e ele apertava delicadamente aquela caixa. Então você pode imaginar que foi uma surpresa quando ele veio até mim e pediu a minha ajuda para vendê-la.
Aí, de acordo com o Neil, o dinheiro da verba do nosso projeto tinha acabado e sem fontes alternativas de financiamento não seríamos capazes de continuar o trabalho. Não sei até que ponto eu acreditava nele, já que os boatos no laboratório eram de que o Neil tinha um vício em jogos de azar. Pra ser justo com ele, eu já tinha ouvido todo tipo de fofoca infundada sobre todo mundo, e pra ser sincero eu não sei como o dinheiro funcionava no nosso projeto. Eu tinha só assinado o contrato e pegado os cheques de pagamento, e eu nunca tinha pensado em investigar sobre o nosso financiamento, então ele poderia estar dizendo a verdade. Ele poderia estar tentado salvar o projeto. Isso não importava muito, já que a essa altura o Neil e eu éramos bem próximos, então... se ele me pedisse um favor, eu não iria recusar.
Quando eu disse que ele me pediu ajuda para vender o negócio, não era exatamente isso. Ele já tinha encontrado um comprador, algum comerciante de antiguidades que, segundo o Neil, tinha oferecido seis dígitos por ela. Aquilo parecia loucura pra mim. Quer dizer, era uma bugiganga valiosa, claro, mas... era só isso. O Neil também não parecia totalmente convencido de que o cara estava naquele nível, e foi por isso que ele me pediu para ir junto.
Eu sou um cara grande, um metro e 80, 92 quilos, então eu consigo ser uma figura bem intimidadora se eu precisar, especialmente se você não sabe que eu nunca dei um soco na minha vida. Era isso que o Neil queria que eu fizesse — só estar lá, o protegendo enquanto ele ia encontrar aquele cara, para que ele soubesse que não deveria tentar nada. Infelizmente, não lembro o nome dele, mas ele era estrangeiro — indonésio, eu acho, ou samoano.
Eu achava que a reunião seria depois de escurecer em algum estaleiro sujo, mas no fim das contas eles combinaram de se encontrar no pub The Three Greyhounds em Soho na tarde seguinte. Eu queria me vestir de forma intimidadora, mas eu realmente não tinha nenhuma roupa para aquilo, então só vesti um terno. No final das contas, eu nem precisava ter me incomodado — aquele comerciante de antiguidades excessivamente generoso era quase tão grande quanto eu, e ao contrário de mim, parecia poder cuidar de si mesmo.
Ele nem olhou para mim quando entrou no bar, que estava quase deserto naquela horário em uma tarde de terça-feira. Ele se sentou em frente ao Neil enquanto eu fiquei de pé desajeitadamente ao lado da mesa deles. Eles conversaram de forma rápida e silenciosa, e eu não consegui entender muita coisa, mas parecia que eles estavam só discutindo o preço da seringa. Eventualmente eu vi duas maletas irem de uma mão para outra e foi isso. O comerciante se levantou e saiu, segurando uma maleta que parecia muito mais leve do que aquela com a qual ele havia entrado. Neil me deu um aceno aliviado e voltou para o laboratório com a sua própria maleta, que só consegui imaginar estar cheia de dinheiro.
Foi aí que as coisas começaram a dar errado. Que as coisas começaram a ficar estranhas. Não sei se teve algo a ver com o Neil ter vendido aquela seringa — quer dizer, eu não sei como isso poderia estar relacionado, mas foi aí que o problema começou.
A primeira coisa que notei foi o calor. Bem, os mosquitos precisam ser mantidos a uma temperatura de cerca de 23 a 24 graus Celsius, o que pode não parecer muito quente, mas isso aconteceu no final de maio e estávamos começando a entrar no verão, então em um dia ensolarado o quarto onde mantínhamos as gaiolas ficava sufocante. Mas, com o passar dos dias, o calor começou a se espalhar pelo resto do laboratório, até que ficávamos pingando de suor na maior parte do dia.
Ligamos para o gerente do prédio para verificar o aquecimento e ele nos disse que tudo estava funcionando bem. Ele até concordou em ligar o ar-condicionado para nós, mas não fez diferença nenhuma. O laboratório estava quente e úmido, tudo ficava pegajoso, e eu comecei a trazer uma camisa extra pra me trocar quando eu saísse no final do dia. Felizmente nenhum dos produtos químicos que estávamos misturando nas bolsas de sangue falsas eram particularmente sensíveis à temperatura, ou só Deus sabe quanto trabalho poderíamos ter perdido.
Aquilo era desagradável, é claro, mas não tinha nenhum indício real de que fosse algo paranormal. Não, isso só veio algumas semanas depois. Os mosquitos começaram a agir de um jeito incomum. Nós os mantínhamos em gaiolas de malha metálica para que ficassem visíveis o tempo todo. Tem um buraco na frente forrado com gaze que pode ser retirada e colocada para vedar ou permitir o acesso à gaiola. Normalmente, eles ficam contentes só de ficar voando em suas gaiolas. Mas aí, do nada eles pararam. Eles pousaram na gaiola e só ficaram lá. Eles se distribuíam de forma quase completamente uniforme lá dentro, a ponto de quase parecerem alinhados, e aí ficavam assim por horas. Era perturbador, e mais de uma vez os pesquisadores pegaram alguns para serem examinados, procurando por qualquer mudança que pudesse ter resultado naquele comportamento alterado, mas tudo parecia normal.
Mas às vezes, quando eu ficava trabalhando até tarde, eu olhava para aquele quarto e eu juro que via uma massa de mosquitos em cada gaiola, amontoados em uma massa espessa em torno da gaze que cobria a entrada. Eu deveria ter contado pra alguém, mas na época eu não sabia o que estava vendo.
A atitude dos mosquitos em relação às bolsas de sangue falsas também mudaram. Em vez de rondarem por um tempo, pousarem, se alimentarem, voarem e se alimentarem de novo algumas vezes, agora, assim que a bolsa era colocada lá dentro, todos os mosquitos desciam até ela imediatamente, de uma só vez, até que a bolsa estivesse completamente coberta de bocas de agulha e asas esvoaçantes. Isso realmente começou a me assustar.
O que realmente me assustou, no entanto, e a todos na equipe, foi o que saiu da bolsa de sangue depois. Pouco depois de eles começarem a exibir esse comportamento, um dos outros assistentes de pesquisa, George Larson, estava recolhendo uma das bolsas vazias e a devolvendo para descarte no laboratório quando ele tropeçou e ela caiu no chão. Quando atingiu o chão com um baque molhado, ficou imediatamente claro que a bolsa não estava tão vazia quanto parecia.
A substituta de sangue, a "hemoglobisca", era de um laranja claro e xaroposo, quase da cor de um mel escuro, mas um pouco mais fino. O que escorria da bolsa agora era um vermelho escuro e turvo. Naquela altura, ninguém se opôs a chamar os agentes de biossegurança. Eles pegaram amostras da substância e nos fizeram uma descontaminação básica, e aí eu fui pra casa. É estranho pensar agora que meus pensamentos naquela época tendiam mais para a curiosidade do que para o medo.
Os resultados dos testes vieram e foram alarmantes na mesma medida em que eram impossíveis. Era sangue. Sangue de verdade. O- e infectado com malária. Não só malária, mas também febre amarela, hepatite B e sinais de cólera. Havia outras substâncias na amostra também que eles não foram capazes de identificar. Nos avisaram que ficaríamos em quarentena imediatamente e que nosso projeto havia sido encerrado até segunda ordem. Eu me lembro de estar lá no laboratório quando disseram isso. Ouvi um grito estrangulado atrás de mim e me virei para ver o Neil balançando a cabeça repetidamente, o rosto coberto de raiva e ódio. Ele não estava olhando para as pessoas que vieram nos colocar em quarentena, no entanto. Não, ele estava olhando para a sala cheia de mosquitos como se eles tivessem planejado aquilo, como se fosse puramente por conta da intenção maliciosa deles que ele estava vendo sua carreira ir por água abaixo.
Antes que alguém pudesse detê-lo, ele pegou um extintor de incêndio e correu para a sala dos mosquitos. Só Deus sabe o que ele estava tentando fazer. Pulverizar algumas gaiolas até a morte em um ato mesquinho de vingança, talvez? Ele nunca teve a chance.
Enquanto ele se atrapalhava com o pino de segurança, um zumbido horrível encheu o ar e, de repente, eu percebi o que eles estavam fazendo em cima da gaze naquelas noites. Não havia tempo para tirar o Neil de lá, então fiz a única coisa que eu poderia ter feito. Eu fechei a porta.
Milhares de mosquitos irromperam daquelas gaiolas, muito mais do que eu achei que poderíamos ter naquele lugar. Mas não tinha como contá-los enquanto eles se aglomeravam no pobre Neil; primeiro suas mãos e seu rosto, depois debaixo de suas roupas, até que não tivesse uma parte dele que não estivesse coberta com aquelas coisas. Ele batia neles, matando alguns, mas havia muitos — depois de alguns segundos ficou claro que ele estava entrando em choque. Ele tentou gritar, mas isso só deu a eles mais lugares para beberem seu sangue.
Foi aí que eu me virei. Não havia uma única gota de sangue derramada, mas todos nós sabíamos que o Dr. Neil Thompson estava morto. Não me lembro de muita coisa depois disso. Houve muitos gritos e muito barulho, depois testes. Acadêmicos confusos e preocupados me fazendo perguntas que, é claro, eu não conseguia responder. Demorou quase um mês até que o mundo estivesse em foco novamente.
O corpo docente tem sido legal comigo, na verdade, então eu provavelmente deveria ser grato. Eles estavam tão ansiosos para varrer isso para debaixo do tapete que me liberaram com uma carta de recomendação tão brilhante que arrumei uma vaga de técnico de laboratório na Universidade do Rei. A maior parte do trabalho é ajudar os alunos, mas tudo bem. Acho que cansei de pesquisar.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Odeio mosquitos. Bichos horríveis. Qualquer solução para a questão da malária que não se concentre em eliminá-los não é algo que me interesse. Ainda assim, esse relato grotesco não nos dá muitas pistas para seguir. Obviamente tem a própria Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, mas a investigação do Tim nos trouxe pouca informação significativa. Aparentemente, os funcionários que estão por lá há tempo suficiente para se lembrar do evento ou não sabiam sobre detalhes ou foram bem avisados para manter a boca fechada.
Além do fato de que o Dr. Neil Thompson morreu em um acidente de laboratório em 30 de maio de 2010, não tem muito mais para procurar. A Sasha conseguiu obter uma cópia do relatório do inquérito, que é irritantemente vago, mas lista a causa da morte como perda de sangue e o veredicto oficial como "morte por desventura".
Eu acho que não temos muita dúvida de que o comerciante de antiguidades é o curioso Sr. Salesa. Ele agora apareceu vezes suficientes para que eu não possa mais descartá-lo como uma coincidência, e estou conversando com a Rosie para ver se podemos contatá-lo. Aparentemente ele não é visto há quase dois anos, e os rumores no comércio correm para todos os lados, desde "ele teve uma aposentadoria tranquila" até "ele está tentando se esquivar de uma sentença de prisão", ou até mesmo "ele foi morto a tiros na Colômbia por roubar um artefato inestimável de um traficante de drogas". Seja lá qual for o motivo, não parece que ele responderá perguntas tão cedo, embora eu tenha insistido para a Rosie continuar tentando.
Além disso, não tem nada mais que possamos fazer com esse depoimento. O próprio Sr. Neill faleceu no ano passado. Martin não foi capaz de obter a causa oficial da morte, mas a julgar pelo número de antibióticos que o relatório da polícia descreve terem encontrado em sua casa na época deve ter sido alguma coisa realmente bem desagradável.
Fim da gravação.
[CLICK]
[CLICK]
ARQUIVISTA
Complemento.
Estive investigando o Tim — o observando. Ele certamente está fazendo o trabalho dele, muito melhor do que eu esperaria, dadas suas experiências recentes. Tem só uma coisa que eu não entendo: por que ele trabalha pro Instituto? Um diploma de Antropologia da Universidade Trinity, cinco anos de sucesso ascendente em uma grande editora e, então, do nada, ele decide vir trabalhar para nós.
Por quê? Não consigo encontrar nenhuma outra indicação de um interesse pelo paranormal, nada que indique que essa área de estudo tenha atraído ele. E por que ficar aqui depois de tudo que aconteceu com a Prentiss? É só por lealdade ou poderia ser algo...
[PORTA ABRE]
Martin: Ei, você quer uma xícara de chá?
Arquivista: Uh...
Martin: Ah, desculpa, você tá gravando? Eu pensei que você tinha terminado por hoje.
Arquivista: Eu tinha. Eu terminei. É...
Martin: Por que você tem fotos do Tim?
Arquivista: É... é pra uma avaliação de desempenho, tô revisando alguns arquivos pra fazer isso.
Martin: Mas isso parece uma foto da casa dele?
Arquivista: Arquivos confidenciais que você... legalmente você não deveria estar vendo. Por favor, saia, Martin.
Martin: Certo, certo. certo... Você quer aquele chá?
Arquivista: Não. Obrigado, Martin.
[PORTA FECHA]
Preciso encontrar um lugar melhor pra fazer essas gravações.
Fim do complemento.
[CLICK]
← Anterior | Próximo →
16 notes · View notes
maviwithjesus · 1 year
Text
O amor ao pecador é como a malária, você só pega quando se aproxima. O nosso discurso é extremo por que não está próximo da dor das pessoas.
6 notes · View notes
brasil-e-com-s · 1 year
Text
2016
O golpe de 2016, articulado com a ajuda do vice, Temer, foi feito para entrar os beneficiados na exploração das riquezas naturais do Bradil e abrir as portas para o nazifascismo de Jair Bolsonaro.
O horror vinha sendo exposto, mas nada foi feito. Omissão também é crime.
Se não fosse o ataque ao Planalto e se Bolsonaro fosse reeleito, não haveria mais Yanomamis.
É NOJENTO. É DESUMANO.
Que haja um controle firme e punitivo sobre o empresariado estrangeiro ligados aos responsáveis nacionais, e que estão envolvidos no genocídio dos Yanomanis e no assasínio dos denunciadores e zeladores da floresta.
2 notes · View notes
ramimalekbrasil · 1 year
Photo
Tumblr media
O Dia Mundial de Combate ao HIV/AIDS foi criado pela Assembleia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Diversas ONGs e fundações no mundo estão na luta contra o HIV/AIDS. E a Mercury Phoenix Trust é uma delas. A fundação foi criada apos o The Freddie Mercury Tribute Concert, em 1992, por Brian May, Roger Taylor e Jim Beach e já doou milhões de dólares e financiou inúmeros projetos na batalha contra o HIV/AIDS. O MPT trabalha com projetos de educação e conscientização, principalmente voltados aos jovens e faz doações para grandes ONGs e instituições de caridade bem conhecidas, assim como para pequenas organizações de base. Outra ONG é a (RED), criada pelo cantor Bono Vox e o ativista Bobby Shriver para arrecadar fundos para a Global Fund (organização que luta contra a AIDS, a tuberculose e a malária). A (RED) colabora com serviços de prevenção, tratamento, aconselhamento, teste de HIV e cuidados. Em suas pesquisas para o filme Bohemian Rhapsody, Rami Malek procurou entender como era viver com HIV na década de 1980 e isso o levou a querer saber como era viver com o vírus em 2018. Foi assim que a (RED) e Rami se encontraram. Rami, para conhecer o trabalho da ong, viajou para a África subsariana, onde as mulheres representaram 63% das novas infecções por HIV em 2021 e meninas adolescentes e mulheres jovens, de 15 a 24 anos, têm três vezes mais chances de adquirir o HIV do que meninos adolescentes e homens jovens da mesma faixa etária. No Brasil, o dia 1° de dezembro marca tbem o início do Dezembro Vermelho, cujo objetivo é chamar a atenção para a o diagnóstico precoce, prevenção, assistência e direitos das pessoas que vivem com o HIV.  Freddie Mercury perdeu a batalha para a AIDS. 😢 E será sempre lembrado por sua dedicação à música e por sua bravura até o fim. ❤ . #ramimalek #lucyboynton #bohemianrhapsody #freddiemercury #mrrobot #joemazzello #borhap #gwilymlee #benhardy #johndeacon #brianmay #rogertaylor #Notimetodie #Oppenheimer #worldaidsday #inspired #red https://www.instagram.com/p/ClpkfgXM2f6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
poligrafoserio · 3 days
Text
Por que a OMS está a pedir aos médicos que mintam para promover o alarme climático?
Tumblr media
No mês passado, a agência intergovernamental favorita de todos, a Organização Mundial da Saúde (OMS), publicou um “novo conjunto de ferramentas que capacita os profissionais de saúde para enfrentar as alterações climáticas”. O kit de ferramentas é a mais recente tentativa de recrutar uma das profissões mais confiáveis ​​para a guerra climática. Mas não só falta este “kit de ferramentas” transparentemente ideológico e condescendente, como também exige que os “profissionais de saúde” usem a sua autoridade para evitar a ciência e mentir aos seus pacientes e políticos. Afinal, a guerra climática é política.
O problema para todos os tipos de guerreiros climáticos desde que a história do medo climático surgiu na década de 1980 e se tornou ortodoxia nas décadas de 1990 e 2000 tem sido a rápida melhoria de todas as métricas de bem-estar humano em todo o mundo. Por um lado, toda a vida na Terra e o colapso da civilização estão em jogo – esta é supostamente a implicação dos dados que mostram que a atmosfera ficou mais quente. Mas, por outro lado, as pessoas que vivem em economias de todos os níveis de desenvolvimento vivem hoje vidas mais longas, mais saudáveis, mais ricas e mais seguras do que qualquer geração anterior. A era da “ebulição global”, como disse o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, é também a era em que ocorreu um desenvolvimento social sem precedentes.
Isto é um paradoxo se aceitarmos a premissa verde de que o desenvolvimento económico ocorre à custa do clima. A ONU, que apostou a sua autoridade na capacidade de abordar questões “globais” como a degradação ambiental, está empenhada em defender a narrativa da “ebulição global”. Mas, ao mesmo tempo, tentar activamente retardar o desenvolvimento dos países de baixo rendimento corre o risco de minar a sua autoridade no mundo em desenvolvimento.
A declaração feita pela OMS na introdução do seu novo conjunto de ferramentas resume os fracos esforços para quadrar este círculo, que tentam fazer com que a interferência no desenvolvimento dos países de baixo rendimento seja para seu benefício:
O nosso mundo está a testemunhar uma tendência preocupante de aumento das temperaturas, fenómenos meteorológicos extremos, desafios de segurança hídrica e alimentar e deterioração da qualidade do ar. A frequência e a intensidade destes eventos estão a ultrapassar a capacidade dos sistemas naturais e humanos de responderem eficazmente, resultando em consequências de longo alcance para a saúde.
Surpreendentemente, para um “kit de ferramentas” destinado a pessoas como os médicos, que têm uma capacidade comprovada de compreender a literatura científica, o kit de ferramentas oferece poucas evidências que apoiem estas afirmações. Afirma que “alterações nos padrões climáticos e eventos climáticos extremos podem reduzir o rendimento das colheitas, levando potencialmente à insegurança alimentar e à desnutrição” e que a “janela de reprodução de doenças transmitidas por mosquitos está a alargar-se devido às mudanças nos padrões climáticos”. A referência para ambas as reivindicações é dada em uma nota de rodapé, que fornece um link para o Relatório de Síntese AR6 do IPCC de 2023 , que diz em relação à primeira reivindicação:
A ocorrência de doenças de origem alimentar e hídrica relacionadas com o clima aumentou (confiança muito elevada). A incidência de doenças transmitidas por vectores aumentou devido à expansão da distribuição e/ou ao aumento da reprodução de vectores de doenças (alta confiança).
Tumblr media
Como os dados mostram claramente, desde 1990 registaram-se reduções radicais na mortalidade causada pela malária, subnutrição, doenças diarreicas, catástrofes naturais e exposição a temperaturas extremas. O único desvio destas tendências é a dengue, que em qualquer caso é de muito menos importância do que os outros factores, ceifando aproximadamente apenas 1,75 vidas por 100.000 habitantes por ano, em comparação com a malária, que ceifa mais de 50.
Como é que estes dados se comparam com a afirmação da OMS de que “a frequência e a intensidade destes eventos estão a ultrapassar a capacidade dos sistemas naturais e humanos para responder eficazmente, resultando em consequências de longo alcance para a saúde”, e a “ocorrência de doenças relacionadas com o clima” doenças transmitidas pelos alimentos e pela água” e a “incidência de doenças transmitidas por vetores” aumentaram? Eles não se comparam. Em África, as mortes por subnutrição diminuíram três quartos entre 1990 e 2017. A mortalidade por doenças diarreicas diminuiu dois terços no mesmo período. As mortes por malária diminuíram para metade. Consequentemente, morrem diariamente menos 10.000 crianças no mundo do que morriam diariamente em 1990.
Isto é, ou deveria ser, ainda mais notável para quem acompanha dados de desenvolvimento, devido à tentativa de longa data da OMS de associar estas doenças da pobreza às alterações climáticas. No Relatório Mundial de Saúde de 2002 , a OMS afirmou que 154.000 mortes foram atribuíveis às alterações climáticas, quase exclusivamente em países em desenvolvimento com elevada mortalidade (HMDCs) – um número obtido estimando o impacto das alterações climáticas em cada uma destas doenças da pobreza. No entanto, apesar do progresso radical demonstrado desde 2000, a OMS não demonstrou qualquer interesse em rever a sua compreensão das alterações climáticas ou em desenvolver uma compreensão do que impulsionou estas melhorias na saúde global, apesar do seu nome. Em vez disso, duplicou a narrativa da saúde climática.
Tumblr media
No entanto, o conjunto de ferramentas da OMS insta os “profissionais de saúde” a “comunicarem” a crise climática urgente às pessoas comuns e a usarem a sua autoridade para influenciar a política:
Coisas que poderia dizer a um decisor político: As alterações climáticas já estão aqui e já estou a ver os impactos na saúde dos meus pacientes. A saúde de algumas pessoas é afetada de forma mais grave, incluindo crianças e idosos, comunidades desfavorecidas, comunidades remotas e pessoas com deficiência ou doenças crónicas.
As pessoas estão vivendo vidas mais longas e saudáveis. A mortalidade infantil está em queda. Muito menos pessoas vivem na pobreza. Mas a OMS quer que médicos e enfermeiros afirmem que o oposto é verdadeiro. E pior do que isso, o kit de ferramentas aconselha esses médicos e enfermeiros a não debaterem:
Não debata a ciência. Não se deixe envolver em conversas que questionem a ciência climática. Não está em debate. Se a conversa se desviar para este território, redirecione-a de volta para a sua experiência profissional e as ligações entre as alterações climáticas e a saúde.
Mas não existem “ligações entre as alterações climáticas e a saúde”. E se parece haver, estas tendências de saúde locais ou regionais vão contra as tendências globais. Portanto, deve haver uma explicação melhor do que “alterações climáticas”. Pode muito bem acontecer que condições meteorológicas extremas afetem um local, ou mesmo que condições meteorológicas incomuns causem uma série de problemas à população desse local, como sempre aconteceu. Mas as “condições climáticas extremas” são raras e ainda não podem ser atribuídas às alterações climáticas, segundo a análise do próprio IPCC . E assim, se pequenas mudanças no clima coincidem com mudanças económicas negativas ou métricas de saúde, é menos provável que a causa seja de natureza meteorológica do que política. Por exemplo, a incompetência, especialmente a das burocracias dos regimes antidemocráticos, é muitas vezes a causa da fome, da sede e da falta de serviços básicos. E na sua pressa em encontrar correlações politicamente convenientes entre as métricas meteorológicas e de bem-estar, os investigadores não consideram causas alternativas, apesar de saberem que os humanos são muito mais sensíveis às forças económicas do que aos caprichos da natureza.
Tumblr media
Vista desta perspectiva, a mobilização dos profissionais de saúde por parte da OMS assemelha-se muito a uma campanha política contra a riqueza. Só uma tal aversão ideológica – e anticientífica – à riqueza poderia colocar tanta ênfase na ligação entre a saúde e o clima, porque enquanto os médicos podem e devem dizer que o rendimento e a saúde estão ligados, a OMS pressiona-os a não o fazerem: a melhor coisa que O que pode ser dado às pessoas mais pobres é o “clima estável”, aparentemente, e não rendimentos mais elevados. O kit de ferramentas até antecipa esta crítica, aconselhando as pessoas sobre como responder ao argumento de que “a acção climática é considerada prejudicial para a economia”. Segundo a OMS, esta é “uma percepção falsa e inútil de algumas pessoas… que foi repetida por algumas empresas e governos para atrasar a implementação de soluções climáticas”. Uma teoria da conspiração, nada menos, que é apoiada apenas pela afirmação altamente duvidosa de que “por cada dólar gasto na redução das emissões de gases com efeito de estufa, aproximadamente 2 dólares são poupados em custos de saúde”.
Qualquer médico que aceitasse pelo valor nominal uma afirmação tão extraordinária e sem evidências sobre um novo medicamento e imediatamente começasse a prescrevê-lo a seus pacientes teria sua licença retirada. A Grã-Bretanha, por exemplo, gasta cerca de 10 mil milhões de libras por ano apenas para subsidiar a sua transição para a electricidade verde, mas não há provas de que o orçamento do NHS beneficie de 20 mil milhões de libras. Uma análise da Energiewende da Alemanha estima o custo anual em 45 mil milhões de euros, mas as despesas per capita com cuidados de saúde aumentaram de 3.500 euros em 2009 para 5.700 euros em 2021 – um aumento de 62%. Além disso, a desindustrialização verde da Alemanha teve um preço elevado, sinalizando ao mundo que nem mesmo uma nação rica e industrializada de primeira linha pode sobreviver a tal ambientalismo, com consequências de longo alcance iminentes para políticas semelhantes no resto da Europa. O estatuto do país como defensor da política verde profunda da Europa já passou e agora metade dos alemães acredita que os preços mais baixos devem ser colocados à frente das políticas de redução de emissões. Os tractores alemães, e também os franceses e holandeses, não se dirigem às ruas da capital para protestar contra os milagres económicos e sanitários verdes. A afirmação da OMS é simplesmente louca.
A razão pela qual o conjunto de ferramentas da OMS é tão desprovido de provas e lógica é porque é apenas propaganda política. O documento credita autores que não são médicos e cientistas do clima, mas psicólogos do Centro de Comunicação sobre Mudanças Climáticas localizado na Universidade George Mason, liderado pelo Dr. Ed Maibach. Tal como referi anteriormente no Daily Skeptic , a intrusão indesejável dos analistas climáticos na política climática não contribui em nada para melhorar o debate e apenas serve para antagonizar conflitos cada vez mais intensos. E o seu envolvimento na produção do conjunto de ferramentas da OMS não é exceção. Esta agência intergovernamental remota e conflituosa reivindica a autoridade de “especialistas”, mas a sua orientação instrui os médicos a evitarem a ciência, as provas e o debate – aconselha-os literalmente a não se envolverem em debate – e, em vez disso, a promulgarem a ideologia verde: a afirmação mítica de que existem “ligações” entre o clima e a saúde, que a “transição” verde melhorará a saúde e que o cumprimento das metas de emissões é barato como chips.
O conjunto de ferramentas pode dar aos “profissionais de saúde” a justificação para mentir ao público e aos políticos, mas isso não é “empoderamento”, são apenas mentiras. E o recrutamento de psicólogos para mobilizar médicos e enfermeiros como instrumentos de uma agenda política é ainda mais uma prova da necessidade urgente de desmantelar a OMS, em prol da saúde e da riqueza de milhares de milhões de pessoas.
Artigo original:
0 notes
twilit-tragedy · 9 days
Text
Experiências estranhas com o meu nome, hoje. Não sou particular fã dele por natureza, se calhar é por isso.
1) dou o meu nome ao segurança de serviço qd entro, pk é fim-de-semana. E este homem que eu vi pela primeira vez ontem às 7:30 e a quem só disse 'bom dia' vira-se "E a Daniela vai para onde?" ou seja, que sala/corredor. E eu por dentro (hmm, não uses o meu nome assim, eu nem te conheço 🤨) 😂
2) Mesmo agora, a sair, vejo um colega a entrar pelo nosso corredor e digo atrás dele "Alô". E ele, antes de se virar e me ver, responde "Oi, Dani." Estou intrigada sobre como é que ele me identificou lol. Mas desci as escadas a pensar sobre como quase toda a gente aqui me chama Dani por causa da Denise (DÂ-ni, sotaque brasileiro, as opposed to Dá-NI, que a minha família sempre me chamou e alguns amigos tbm). E como às vezes gente me chama Dani pk ouve sempre a Denise a dizer isso, e eu fico (🤨? Mas que confianças são estas?) 😂
3) Deixo as escadas, encontro o segundo segurança do dia. Antes de eu virar a esquina e o cumprimentar, é logo "Daniela? 👈👀" E eu que, lá está, nunca vi este homem na vida pk nunca cá pus os pés no fds e já estou a pensar no assunto do meu nome, fico tipo "Sim???? 😳" e ela explica-me que, quando começou o turno, o colega lhe disse que 'a Daniela está lá em cima na malária'. E eu só, mas que raio 😭😂 isso não lhe diz nada se não conhecer a minha cara e nome de antemão 😂
Pronto, foi só bizarro. Mas se calhar eu tenho é falta de sono pela semana que tive e falta de assunto por ter passado o dia sozinha a passar pequenos volumes de líquido de um lado para o outro.
0 notes
chicoterra · 1 year
Text
Triagem de sangue em hemocentros terá teste de malária
Triagem de sangue em hemocentros terá teste de malária
Medida dá mais segurança para as transfusões de sangueA triagem das bolsas de sangue na hemorrede [conjunto de Serviços de Hemoterapia e Hematologia] pública brasileira passará a contar com teste específico para malária, anunciou hoje (11), no Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A inovação trará mais segurança às transfusões de sangue e permitirá a redução de 12 meses para um mês…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
shaddad · 11 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
dos autorretratos scotched do artista colombiano juan pablo echeverri, morto de malária em 2022, aos 43 anos
6 notes · View notes
Text
Após sucesso em testes, Saúde distribui remédio que evita recaída de malária a yanomamis
O Ministério da Saúde divulgou no mês passado que o povo indígena yanomami será o primeiro a receber, pelo sistema de saúde pública, a tafenoquina, medicamento utilizado principalmente para evitar recaída por malária. Segundo a pasta, um quantitativo de 4.000 esquemas de tratamento foi enviado ao distrito indígena, o que atenderia a demanda dessa população por cerca de seis meses. Leia mais…
View On WordPress
0 notes
soropositivoorg · 12 days
Text
PEP é um direito de Todos e deve ser tratada como urgência médica
Doenças como o sarampo e a varicela ocorrem apenas uma vez na vida do indivíduo, já que esta resposta imunológica se mantém por tempo indeterminado. Outras doenças, como uma infecção urinária por certas bactérias, ou a malária, não desencadeiam uma resposta definitiva, podendo se repetir várias vezes na vida do indivíduo. Em outras doenças ocorre uma resposta prolongada, mas não definitiva.…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes