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#m: nórdica
labuenavidalib · 1 year
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La noche del profesor Andersen
La noche del profesor AndersenDag SolstadTraducción del noruego de Kirsti Baggethun y Asunción LorenzoNórdica, 2023 Un profesor universitario especializado en Ibsen es testigo de un asesinato en una vivienda frente a su ventana. Es quizás este principio el que genera una expectativa a lo La ventana indiscreta generando unas salivas intelectuales que van muy pronto a sentirse frustradas. Porque…
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aldocerandaz · 1 year
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La mitología nórdica poemas y escritos también el lenguaje poético
Las fuentes de la mitología nórdica son (principalmente) las Eddas, la Edda Mayor y la Edda menor. La Edda Mayor, que es también la más antigua, es una colección de poemas anónimos. El idioma es islandés y data del año 1000 o incluso antes. Se pueden dividir los poemas en dos grupos: poemas míticos que hablan sobre la creación y el fin del mundo, y los poemas heroicos que hablan principalmente…
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danieidiomas · 2 years
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Encargo particular de inscripción rúnica (Cf8r2Y8NAiJ)
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novedadesmadrid · 2 years
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Erdogan: la oferta nórdica de la OTAN aún podría ser rechazada si no se cumplen los deseos
Erdogan: la oferta nórdica de la OTAN aún podría ser rechazada si no se cumplen los deseos
Apenas dos días después de acordar levantar las objeciones a la membresía de Suecia y Finlandia en la OTAN, el líder de Turquía amenazó el jueves con que Ankara aún podría bloquear el proceso a menos que los dos países cumplan plenamente con sus expectativas. El presidente Recep Tayyip Erdogan dijo al cierre de la cumbre de la alianza en Madrid que el acuerdo de 10 artículos del martes por la…
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Sabias QUE?
Sea verano o pleno invierno con un frío que pela, los padres nórdicos tienen una curiosa costumbre: dejan a sus bebés en los cochecitos durmiendo la siesta fuera en la puerta de tiendas y bares mientras ellos hacen compras, comen o cenan dentro.
Es frecuente ir andando por las calles de países como Dinamarca, Finlandia, Islandia, Noruega o Suecia, y encontrarse una fila de carritos con bebés dentro durmiendo la siesta, a veces a temperaturas bajo cero. Es lo que se conoce como siesta nórdica. También es habitual que duerman a la intemperie en los patios de las casas o fuera de las guarderías.
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Los inviernos son muy crudos, pueden llegar a haber días de -10 o -15 grados, incluso con nieve, y aún así, ni siquiera en los meses más gélidos abandonan esta costumbre. Para ellos, es parte de su rutina diaria. Y lo hacen convencidos de que es beneficioso para sus bebés.
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someday-dreamlands · 3 months
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Ä𝒏𝒈𝒔ä𝒍𝒗𝒐𝒓 (𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 𝒅𝒆 𝒍𝒂𝒔 𝒉𝒂𝒅𝒂𝒔) (𝑵𝒊𝒍𝒔 𝑩𝒍𝒐𝒎𝒎é𝒓, 1850)
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ancientoriginses · 9 months
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El increíble descubrimiento de un detector de metales de un sello 'Patrice' en Falster, Dinamarca, insinúa una figura influyente de una época pasada: ¿rey o dios? Este sello previkingo revela un asentamiento olvidado y un posible centro de poder.
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chavemistica · 1 year
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História das Runas Nóricas
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As runas nórdicas são um sistema de escrita utilizado pelos povos germânicos na Europa do Norte durante a Idade Média, muito presente na Escandinávia. Elas eram usadas para escrever em várias línguas germânicas, incluindo o nórdico antigo. Além disso, acredita-se que as runas tinham um significado mágico e eram usadas em práticas de adivinhação e rituais. Hoje em dia, as runas ainda são usadas em algumas tradições pagãs e esotéricas como um meio de conexão com a espiritualidade nórdica.  Mitos Os Vikings eram uma sociedade complexa e a figura de bárbaros deve-se ao olhar cristão, muitas vezes confundidos como celtas, e para o espanto de muitos, não usavam as runas ou cultuavam os deuses nórdicos. A decadência dos vikings está mais relacionada com a cristianização do que com as derrotas militares. Pais e Deuses Nórdicos Odín (o Pai dos Deuses) Esta runa representa o senhor da cura da vida e da morte. Freya (Afrodite) Esta é uma deusa líder das valquírias deusa do amor e da cura deusa da floresta e da magia. Thor Filho de Odín é o Deus da trovoada, das tempestades e das agriculturas, Deus da proteção. Loki É o Deus da trapaça, do fogo e da travessura este também está relacionado à magia e representa o que podemos entender como mal numa exceção LIVRE. Jotun Gigante do gelo (inimigo dos deuses). Walkirias Trabalhadores de Freya que levavam as boas almas a Valhalla. Frigga Deusa da fertilidade e esposa de Odín. Hel Deusa da morte é ela que vem recolher os restos mortais. Deusa do submundo. Sif Esposa de Thor e reconhecida pelos seus belos cabelos de ouro. Tyr Filho de Odín e do gigante do mar Hymir, é considerado de Odín pelo patrono da justiça, que deu origem à TUESDAY a sua lança, na mitologia nórdica, é o símbolo da justiça. Heimdall É a ponte de arco-íris que liga os mundos. Filho de Odín e as 9 Mães  Estes são todos os deuses que estão representados nas runas nórdicas aqui vos deixo um pouco dessa história.  Taróloga Jacinta A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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deacthe · 2 years
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a tale old as time ( @melcnoe​​ ) +   jotunheim
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                  o eterno frio no lar dos gigantes não rechaçara morte. “melinoe, minha querida, não precisa ficar de olho em mim, sou grandinhe suficiente, não vê?” flamas escuras manifestaram-se nas falanges da canhota -- feitas do éter escuro, elemento que circulava a criação, estas resistiam fronte a dimensão. “vim aqui há muito milênios, parece mais frio” o sorriso iluminou as feições da morte. “os gigantes não desfrutam da companhia dos deuses, mas não há muito que possam fazer quanto a morte. imaginei que fosse lhe intrigar…” não vira muito de asgard com os éons de trabalho na terra, embora admirasse o esplendor da dimensão nórdica. “um mero passeio não fará mal algum.”
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verdadeatona · 2 months
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Odin o Poderoso Pai de Todos - Mitologia Nórdica
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labuenavidalib · 1 year
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Mi casa está donde estoy yo
Mi casa está donde estoy yoIgiaba ScegoCon traducción de Blanca GallegoNórdica, 2023 Igiaba Scego traza en su último libro un mapa sin fronteras; o, más bien, un mapa donde las fronteras se diluyen dejando marcadas suaves líneas para dibujar la superficie de su identidad. Mi casa está donde estoy yo transita entre Italia y Somalia exponiendo los vínculos existentes entre Europa y África, unos…
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luwritescoisas · 2 months
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the echos of eternity !¡ G.W.
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Enredo: Com o julgamento eminente, Gwen paga uma possível última visita ao bar de sua mãe, Katia.
Palavras: 946 (achei que eram mais)
Notas da Autora: EU AMEI ESCREVER ESSE AQUI e só notei que tinha semelhança com a Jinx falando com o bartender quando tava tipo, na metade do texto. Isso, inclusive, me deu ideias para desenvolver a Gwen para um lado... Diferente? Enfim, veremos.
créditos divisória: @saradika-graphics
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❝ O quinto se chama Glathsheim E em brilho dourado Valhalla se debruça amplamente; Lá, onde Odin Escolhe todo dia os homens Que caíram em combate. ❞ (Tradução livre, Grímnismǫl, Edda Poética)
No meio do Brooklyn, numa avenida repleta de bares e galerias, a casa de jazz Fjords estendia-se no subterrâneo de um prédio comercial. A placa de neon rosa brilhava no escuro da noite junto com outros letreiros clássicos, indicava com uma seta para baixo a porta de madeira. Ao ser aberta, uma escadaria estreita guiava os visitantes para o andar inferior, as paredes eram colagens de grandes artistas de jazz.
A porta vazada no fim do corredor estreito guiava para o bar, runas desenhadas eram vistas apenas pelos olhos de seres que viam por entre a névoa, um lugar protegido por nórdicos. Gwen nunca perguntou quanto a conjuração de proteção custou à mãe, talvez tivesse a ver com a cicatriz que marcava o lado direito do rosto de Katia.
Um balcão se esticava contra a parede no formato de um colchete, perto de uma porta que dava para a cozinha e a despensa. Atrás do balcão de bebidas, um rapaz e duas mulheres ficavam encarregados de fazer as bebidas enquanto garçonetes ardilosas caminhavam por entre as mesas para entregar pedidos.
Gwen respirou fundo o ar familiar da casa de jazz. De tarde não tinha tanta graça quanto de noite, quando os artistas se apresentavam no palco pequeno ao pé da parede oposta à entrada. Ainda havia um ou outro gato pingado, bem como alguns artistas pacientemente esperando pelo técnico de som para poderem fazer uma passagem de som rápida. Mesmo com a quietude do lugar animado, aproveitaria qualquer momento de liberdade que ainda tinha em mãos. Temia que não passaria ali nem tão cedo.
Sentou-se num dos banquinhos ao pé do balcão, recebendo a visita de Jim, um bartender talentoso de cabelos escuros e olhos tão claros que pareciam as águas cristalinas do Caribe. Ele abriu um sorrisinho de canto ao vê-la ali, caminhando mais para perto.
— Quem é vivo sempre aparece. — A cabeça de Gwen se movimentou de um lado ao outro, como se estivesse dizendo "mais ou menos". Jim deu uma risadinha, colocando um copo em frente dela. Ela sentiu a vontade de dizer que até os mortos reapareciam das trevas, mas ficou calada. — Diga, tudo certo?
De novo, uma pergunta cuja resposta seria longa demais.
— Sim. Tudo certo, como dois e dois dá cinco. — Jim balançou a cabeça, fazendo a bebida favorita da garota. Ele colocou o canudo dobrável e deixou o copo em frente da garota. — Obrigada.
Não podia deixar de se perguntar se Jim conseguia ver o pavor que nadava nos olhos avermelhados. Será que ele conseguia ver a tristeza, o pesar e a tragédia ambulante que ela era? Talvez sim, talvez não. Gwen pegou o copo e tomou um gole, sentindo o gosto familiar em sua língua.
Sua mãe apareceu pouco depois, saída do quartinho em que guardavam instrumentos de sopro e de cordas. Seu sorriso esticou-se, possuía um ar tristonho. Esticou os braços e apertou Gwen num enlaço caloroso, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Frigga a traz de novo até mim. — sussurrou em sua língua materna, deixando outro beijo na têmpora da filha. Gwen apertou os braços em torno da mulher, querendo continuar no abraço até que todo o caos tivesse acabado, mas eventualmente elas se afastaram.
— Me lembre de fazer uma oferenda a ela depois. — respondeu, também em norueguês. Katia deu um sorriso carinhoso, segurando o rosto da filha com cuidado, os polegares se deslizando pela bochecha corada.
O sentimento fúnebre afundou entre os três quando Gwen se sentou no banquinho alto novamente, ao lado de sua mãe. Ainda tentaram trocar de assunto, falaram sobre a vinda de uma cantora de jazz estava vindo de Londres para se apresentar ali na terça-feira. Gwen bebeu do suco enquanto o barulho da conversa entre a mãe e Jim abafava-se e se tornava um ruído branco de fundo.
Apenas voltou à realidade quando sentiu as mãos de Katia em seu ombro.
— Você sabe que sempre estaremos aqui para você, certo? Se quiser, podemos levar você pra Álfheim, eles não vão encontrá-la lá. Nem você, nem quem quiser levar junto. — sugeriu a mãe, o rosto contraído em pesar.
Gwen hesitou enquanto tomava a bebida. Embora fosse tentador deixar tudo para trás de modo a ficar em segurança, ela balançou a cabeça. As palavras que Ethan havia dito ainda ressoavam em sua cabeça, ecoando em seu coração e perturbando sua alma inquieta.
Isto é, se é que ela sequer tinha uma alma.
— Já fui covarde demais. — murmurou, dando de ombros enquanto seus olhos saíam do rosto da mãe, os dedos ansiosamente brincando com o canudo. — Eles vão me encontrar de qualquer forma.
— E se eles matarem você?
Havia medo no tom e nos olhos de Jim, mas o pavor que viu nos olhos de sua mãe eram mais frios do que o mais rigoroso inverno. Realmente assustadores. Gwen não podia dizer que não tinha pensado nisso. Não achava que eles a matariam, seria uma pena doce demais para deuses gregos liderados pela sede de vingança. Talvez a acorrentassem numa rocha, ou a fizessem ser empregada deles.
Ela deu de ombros novamente, levantando o queixo.
— Se eu morrer, espero ir para Valhalla. E se as Valquíria não me levem, espero que Hella me receba em seu palácio de ossos. — Havia medo em seu tom confiante. — Mas, seja o que for, irei de queixo erguido.
Olhou para a mãe, a vendo sorrir com os olhos pesados de lágrimas de um luto que ainda não havia acontecido. Segurou os ombros da filha e aproximou o rosto, unindo as testas de modo maternal.
— Eu a encontrarei em Valhalla e iremos brindar a noite inteira.
E de repente, a perspectiva da morte não era mais tão assustadora.
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faustyeahrandombeats · 5 months
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Origen de algunos mitos bíblicos
La Biblia como sabemos es una especie de teléfono descompuesto que nos ha servido al menos para enterarnos de muchas historias muy interesantes que sin este texto habrían caído francamente el olvido. Lo que hay en la Biblia es una colección de mitos, leyendas, historias, poemas, ficción educativa, leyes y cosas que pueden clasificarse vagamente como filosofía e historia. Respecto a lo contado…
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visioninteriorista · 5 months
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Navidad Nórdica
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filhosepoesia · 8 months
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Quem são os filhos de Loki?
Os filhos de Loki, na mitologia nórdica, são seres incríveis e possuem papéis cruciais nas histórias mitológicas e adicionam emoção e intriga ao universo nórdico. Os filhos de Loki são seres incríveis, que despertam curiosidade e fascínio. Aliás, cada um deles possuem habilidades especiais e estão envolvidos em eventos que moldam o destino dos deuses e do mundo. Prepare-se para conhecer a…
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-sonix- · 1 year
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La trilogía de Estocolmo (1793, 1794, 1795), de Niklas Natt och Dag
Hace un par de semanas acabé de leer 1795, la tercera parte de la Trilogía de Estocolmo. La primera parte de la trilogía, 1793, la leí allá por el 2020, así que finalmente he leído la trilogía más o menos a libro por año, según se han ido publicando (aunque con un poquillo de retraso, eso sí). Aunque debido a mi sequía bloguera no llegué a hacer reseña de 1793, ni de 1794, el segundo volumen,…
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