Tumgik
#kim grosso
chanelysz · 5 months
Note
amg você poderia escrever um smut com doyoung!dilf + leitora!brat que se odeiam, se provocam, mas há uma tensão sexual inegável
oii, gente! voltei :)
essa aks tá guardadinha há meses pq eu tava doida pra escrever com ela. não sei se ficou do seu agrado anon, mas tentei dar uma mudada no cenário. é isso, beijinhos <3
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
?who is he?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🩸!!cenário meio problemático, taboo, sexo por telefone, masturbação femXmasc, daddy kink, você bem putifera que ama humilhação, doyoung!hardom, sexo por telefone, exibicionismo, totalmente hardkink, bloodkink, rapeplay?¿ 🩸
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
o quão errado era se atrair pelo seu vizinho?
a resposta é simples: nenhuma!!
mas, vejamos bem. kim doyoung não era só seu vizinho muito mais velho, como também era um manipulador.
trabalhava na polícia, chegava tarde em casa - as vezes ao amanhecer - e todos do bairro confiavam nele. qualquer mera semelhança de perigo corriam bater na porta do delegado Kim.
babaquice. você pensava.
outro dia uma mulher da mesma idade que seu vizinho bateu em sua porta, achando que um bandido havia invadido sua casa, mas, oras, na verdade era só ela querendo que ele a ajudasse com os problemas de "mulheres mais velhas"
a questão é que mesmo ele sendo uma pessoa dócil com os outros, era diferente com você. seu pior pesadelo. preferia estar no inferno que perto do Kim.
mas claro, ele ainda era lindo e sarado. fazia suas caminhadas pela manhã, no quintal dos fundos cortava os troncos sem camisa, ficava bronzeado com muita facilidade. sua boca enchia de saliva e sua língua pinicava dentro da boca, já que na real ela queria mesmo era estar lambendo toda a barriga cheia de gominhos e apertando os braços grandes.
só que toda essa boniteza se vai quando uma mensagem chega ao seu celular.
"se divertiu ontem?"
você morde o lábio quase os sentindo sair sangue. sentada na cama, com o baby Doll vazando suas coxas, você dobra as pernas quase sentindo um fogo se acender. como podia ser tão influenciando por alguém tão sujo?
era mais uma das mensagens do Kim para você. ele começou a fazer isso três meses atrás, quando ""sem querer"" te pegou brincando consigo mesma pela janela de seu quarto. já recebeu até mesmo fotos suas em posições comprometedoras que ele tirava e te mandava para te irritar e consequentemente te chantagear com tudo isso.
mas você não se fazia de difícil, porque certa parte não era mentira que você fazia isso de propósito, mas nas primeiras vezes realmente não havia notado seu vizinho te espionando por quase um mês inteiro.
"se você viu com seus próprios olhos, porque está perguntando?"
"é difícil se segurar nesta idade, não, é?!" ele pergunta "lembro-me de fazer isso várias vezes ao dia"
pensar nele se dando prazer, com a boca aberta e os olhos fechados, gemendo grosso com a voz forte... mas que merda! ele era um idiota manipulador e infelizmente, você adorava isso.
adorava a sensação de perigo. de ser pega pois ele mandaria as fotos para seus pais. a diferença grande de idade entre vocês te deixava zonza. mais velho, mais experiência, mais fogo na cama. mais tudo na vida de uma adolescente que sente tesão 24h por dia.
"você brincava muito com as garotas da sua idade naquele época?"
questiona, doce. gostava de conversar coisas sujas com ele, mas se odiava por saber que amava isso. sabe também que não vai passar disso. conversas perversas e sigilosos. não teria coragem de fazer algo com ele sendo virgem. tem medo dele! medo dele não parar mesmo quando pedisse pois o pau grande estaria machucando a sua buceta virgem e intocável.
"eu era um viciado em pornografia. me masturbava sempre que podia, mas nunca cheguei a tentar com ninguém as coisas que assistia. por isso demorei para comer alguém."
"o que isso quer dizer?" morde as unhas, batendo os cílios ansiosa. levanta-se da cama e vai até a sua janela - que dá diretamente para seu quarto - mas encontra tudo escuro e fechado. se entristece pois queria tirar uma migalha de atenção do mais velho. contudo, volta para a cama.
uma mensagem chega.
"minhas tendências sexuais não são normais, boneca."
a outra vem em seguida.
"você se toca com tanta delicadeza. suas expressões são dóceis, seus pés se curvam de um jeito fofo com as meias brancas e seus choramingos são a coisa mais gostosa que eu já ouvi. se eu te pegar algum dia, te faria sangrar."
a fisgada entre suas pernas começa a aumentar, quase tirando seu fôlego. os bicos dos seios duros feito pedra e a respiração quase suga todo o ar do quarto.
"o que te faz pensar que eu não aguentaria?"
desce a mão livre pelo seu pescoço, sentindo sua pulsação a mil.
"você chorou quando tentou colocar um dedinho em você. na vez que tentou brincar com a porra de um pau de borracha nem se quer tentou enfiar pois já sabia que não iria conseguir aguentar o tamanho. sua buceta é pequena e apertada."
e antes mesmo que você consiga pensar em algo para responder, uma ligação chega.
você fixa o olhar na tela e lê o nome que não esperava ver. ele queria que você atendesse.
"vamos, atenda!"
a notificação diz.
com, não só o dedo, mas também o corpo trêmulo, você aceita. leva o telefone até a orelha e espera. espera. espera. mas nada vem.
escuta a respiração pesada dele do outro lado da linha e finalmente alguma coisa sai pelo auto falante.
"achei que deveríamos conversar dessa forma esse tipo de assunto."
grossa. quente. grave. tudo que há de masculino neste mundo Doyoung tinha de sobra. não só a estrutura, como a voz, o jeito de agir e até mesmo de pensar.
mesmo com medo, nervosa e apreensiva, você força a voz a sair da sua garganta. se ele havia ligado não iria perder a oportunidade que algo há mais acontecesse.
"mas já conversávamos sobre isso." retruca. o fôlego aumentando e o coração quase pulando para fora. seu corpo nunca havia chegado a uma ansiedade feito essa. de querer correr uma maratona e ainda ter ar o suficiente para atravessar um rio.
"você é uma graça..." mesmo com a paisagem tenebrosa, sua voz era acolhedora e calma. mas ainda sim era sua. e isso te acalmou, por algum motivo. "vou te fazer uma pergunta, mas quero que seja sincera." engoliu grosso, aguardando. "no que pensa quando se masturba?"
é claro que seria esse tipo de pergunta. com Doyoung não era nada simples, adorável ou amigável. ele era o monstro da vizinhança, só que só para ti.
não havia o porque mentir para ele. já havia visto você colocar os dedos na sua buceta e se contorcer, se exibindo. o que seria falar algo sobre sua imaginação perto de tudo isso?
"promete não me julgar?"
"prometo, querida. vamos lá, pode dizer." te incentivou.
"eu me imaginando na cama, quieta, distraída de tudo, enquanto um estranho, sem rosto, porque ele está vestindo uma máscara preta, entra no meu quarto, e me vê ali, toda boba, inocente e burra. sem noção de nada; com uma pijama curto..." você não se aguenta e acaba arrastando a mão pela sua barriga, descendo e descendo mais, massageando a cintura, arranhando perto do peito, descruzando as pernas e sentindo a quentura. sua voz fica mais manhosa, necessitada. "... da cor preferida dele. azul bebê. minha bunda pra cima, chamando a atenção total dele com o pano enterrado dentro dela; percebendo que eu estou sem calcinha."
consegue sentir a respiração antes calma dele, totalmente irregular. escuta barulhos de panos e de um zíper. uma agitação brusca que antes não havia. ele geme rouco do nada, te assustando e te deixando ainda mais excitada. você estava gostando disso, e ele mais ainda.
seus peitinhos estavam doloridos, excitados e necessitados de atenção. levou o polegar até um deles, massageado lentamente o bico com certa delicadeza, fazendo isso no outro. mas sem querer acaba gemendo, porém, depois de tudo isso não está mais nem aí. poderia gritar o nome do seu vizinho muito mais velho agora mesmo.
"e você toda burra nem iria reparar nele ali, querendo fazer o que bem entendesse..." a voz dele se faz presente, tomando a história na rumo que ele queria. você relaxada, deitando totalmente no colchão, puxa a calcinha de lado, sentindo um fio de lubrificação grudar nos lábios de tão molhada. pousa um dedo do seu clitóris inchadinho, e sem nem mesmo mexer, escuta os barulhinhos molhados. morde o lábio e de delícia com o próprio toque.
"ele chega perto de você, com muita vontade de te puxar da cama pelos pés, e só socar o pau dentro de ti." você manha, choramingando, imaginando a cena. escuta um barulho molhado vindo do outro lado, o barulho do cinto como se alguém estivesse batente a mão nele várias vezes. vai e volta. vai e volta.
ele estava se tocando também.
"mas ele sabe que tem que ir com calma. você é uma menina boa, intocável e sensível. ao invés de se tocar com raiva, você rebola nos seus ursinhos de pelúcia e no travesseiro, devagar e toda linda. sempre coloca esse dedinho dentro da boca, como se soubesse chupar um pau, tsc. você precisa de alguém pra te ensinar, não precisa, minha linda?! hm?! porra!!"
ele acelera os movimentos, assim como você e geme mais alto, xingando. te deixando doida de tesão e morrendo de vontade de gozar.
"sim, sim, preciso." soluça, chorando. as lágrimas descem pelos seus olhos e molham as bochechas vermelhas.
"sem nem perceber você cederia para ele. deixaria ele colocar o pau nessa sua boca pequena, te deixar cheia de porra na cara, nessa carinha linda de princesa. certeza que você deixaria ele te comer do jeito que quisesse. adoraria tirar sangue de você. dessa buceta virgem e apertada sua."
as pernas tremem mais. pode sentir, está quase lá.
"me diz, amor, como você iria chamar ele enquanto estivesse sendo fodida igual uma putinha?"
você não pensa. não consegue. então solta algo que não imaginaria dizer logo para a pessoa que mais odiava.
"papai... chamaria ele de papai." envergonhada, cobre o rosto no travesseiro.
"isso, isso. papai. o papai que vai comer essa bucetinha e deixar ela toda vermelhinha de tanto levar pau. vai ficar tão sensível, neném. eu vou amar acabar com você, porra."
ele estava acabado igual você. precisa gozar, mas tudo estava tão bom que não queria acabar. "papai vai te chupar, acalmar essa buceta necessitada de carinho. quero tanto sentir seu gostinho, princesa!"
"papai, por favor... eu posso..."
tenta, mas não vai. a frase não vem porque só de pensar em chegar la te dá um nó na barriga.
não consegue terminar, mas ele já sabe o que você quer.
"gozar? minha menina quer gozar?"
"s-sim! por favor!" chora, desesperada. já não ligando pelo barulho ou vechame que está passando.
"goza, mas goza imaginando eu socando o pau forte em você. e você chorando desesperada, porque não sabe quem tá fazendo isso com você, mas tá adorando. porque você é uma putinha e burra. que adora o sujo, o incomum, feito eu! fomos feitos um para o outro."
acelerou os movimentos, perdendo o fôlego por alguns segundos, faltava muito pouco.
"você foi feita para mim. toda minha."
e você chega lá. treme toda, chora tanto que quase seca. não consegue nem mesmo encostar em nenhuma parte do corpo de tão sensível. fica lá, sem saber o que fazer.
então se dá conta. ele gozou? ele gemeu ou algo assim? porque não ouviu nada. você era a única que escutava gemendo e chorando, maluca com tudo isso. olha para o celular, mas assim que seus orbes olham para a tela. a ligação é desligada.
você sorri e coloca o telefone de lado, se cobrindo, feliz e abençoada por ele ter te ligado mais uma vez. mais uma vez realizando suas fantasias doentias e podres.
porque a verdade é que o homem mascarado e até mesmo o vizinho delegado era uma farsa. a pessoa que te ligava quase sempre na verdade estava no cômodo ao lado do seu, te vendo por um pequeno buraco da parede, te fazendo gemer e gozar gostoso como sempre fez.
Doyoung não podia ser nenhum personagem, mas era o padrasto safado que amava a enteada fofa e muito mais nova.
49 notes · View notes
redladydeath · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"I'm that Boleyn girl and I'm up next See, I broke England from the church Yeah, I'm that sexy Why did I lose my head? Well, my sleeves may be green But my lipstick's red"
[Ashleigh Weir; Christina Modestou; Millie O'Connell; Andrea Macasaet; Hazel Karooma-Brooker; Courtney Bowman; Maddison Bulleyment; Kelly Sweeney; Kala Gare; Lucy Aiston; Liv Alexander; L'Oréal Roaché; Amanda Lindgren; Jennifer Caldwell; Danielle Mendoza; Storm Lever; Casey Esbin; Jessie Bodner; Zan Berube; Baylie Carson; Gianna Grosso; Leandra Ellis-Gaston; Sunayna Smith; Kim Ji-woo; Pae Su-jeong; Laura Dawn Pyatt; Fiorella Bamba; Julia Pulo; Analise Rios; Izabela Pawletko; Enikő Muri; Réka Zsitva; Thao Therese Nguyen; Lorren Santo-Quinn]
24 notes · View notes
vactiontown · 4 months
Text
ASK GAME. 🐿️
dong-hae minkyu (lee sangyeon | 28 years old | herdeiro de uma rede hoteleira)
ele assume muita coisa no hotel porque quer deixar o pai orgulhoso, é completamente workaholic. perdeu a esposa em um acidente e tem um filho pequeno. pai muito coruja, chega a ser chato. url: @ddonghaee
felix irving (kim taehyung | 25 years old | jogador de futebol)
felix recentemente aceitou sua sexualidade, ainda não tornou pública. ele tem o problema de carreira x vida pessoal pois sabe que seria um empecilho ser assumidamente gay no futebol. está em uma fase difícil por não saber o que fazer. url: @feirving
jaehyn lee (younghoon | 27 years old | guarda noturno)
trabalha no período da noite, então é bem introspectivo por participar muito das coisas. é bem querido e responsável. url: @jaehynlee
jaesung kim (han jisung | 24 years old | estagiário)
é bem sociável, faz piada ruim quando desconfortável. tenta não pensar muito nas coisas, mas quando para pra refletir não consegue mais parar. gosta de festas. trabalha fora da cidade e abusam bastante da boa vontade dele no escritório. url: @jaesungkim
jinwoo seo (kim soohyun | 33 years old | bombeiro)
é bombeiro, bem metódico e sério. tem uma filha pequena. @jinwooseo
jiyeon baek (sunwoo | 24 years old | artista)
só quer amar e ser amado, mas tem muito azar na área. é pessimista ao extremo. as vezes ajuda o pai que lhe ensinou como ser carpinteiro, mas vive querendo transformar as coisas em arte e estraga tudo. quer viver de arte, principalmente digital. url: @jiyeongbaek
kwang seo (kang tae oh | 29 years old | programador e desenvolvedor de games)
muito amorzinho! é gamer, fica em casa bastante e tenta desenvolver seus próprios jogos, mas sempre desiste. url: @kwangseeo
mia campbell (yuqi | 27 years old | herdeira)
menina rica sem noção da realidade. ela é bem inocente e genuinamente boa, mas é manipulada pelo pai que a cria como uma princesa. url: @miaseon
peyton suwan (minnie | 27 years old | cabelereira e manicure)
fofoqueira e extrovertida. é bem confiante. vive no salão e adora que esteja cheio pra ficar conversando. não leva desaforo pra casa. url: @psuwan
sang-jun gojo (juyeon | 28 years old | professor)
professor de educação física e de artes marciais, é muito bom em tudo que se propõe fazer, mas nem sempre tá afim. atualmente em um relacionamento. url: @sangjungojo
seok-min baek (eric sohn | 23 years old | marceneiro)
trabalha na marcenaria do pai e tem muito talento pra profissão, entretanto não gosta de contar pros outros por não querer se sentir inferior financeiramente. é confiante e extrovertido. url: @seokminbaek
soojin min (soyeon | 27 years old | curadora no museu)
é nerdzinha. raramente sai do museu durante o dia e não é de socializar muito. url: @sooojinmin
taeho yoon (seungmin | 23 years old | estudante)
estudante de medicina pilhado, sofre muita pressão do pai para seguir a profissão. está sempre estudando, quanto mais esgotado, mais grosso é com os outros. quando tá assim, nem ele se aguenta. url: @taehoyooon
taesoo kown (hyunjae | 27 years old | guarda florestal)
uma pessoa muito em paz com ele mesmo e com o mundo. ama a natureza e é formado em biologia, atua como guarda florestal por gostar muito. atualmente em um relacionamento sério. url: @taesookown
takashi kato (mackenyu | 27 years old | dono de livraria)
muito sério e fechado. voltou para a vila para cuidar da livraria dos pais, mas como sofreu bullying na adolescência nutre certo ódio da cidade. é difícil de lidar. url: @takashikato
yuri itadori (kim jiwoong | 23 years old | estudante e atleta)
muito doce, querido e extrovertido. é do time de atletismo da faculdade, mas ainda não sabe se é isso que deseja pra vida. url: @itadoriyuri
donghoon seon (changbin | 25 years old | entregador)
tem uma vida bem simples. trabalha como entregador e termina a noite tomando cerveja. sem maiores ambições. url: @donghoonseon
haejin lee (jacob bae | 26 years old | streamer)
vive no quarto fazendo live. é famosinho na internet, então consegue ganhar a vida como streamer já que vive no teto do pai. cai em catfish fácil fácil. url: @haejinlee
5 notes · View notes
janedances · 1 year
Text
“It’s impossible to be in love with all the six queens’
The Six queens in question:
Megan Gilbert, Ashleigh Weir, Holly Musgrave, Oliver Wickham, Annabel Marlow, Shimali De Silva, Renee Lamb, Christina Modestou, Natalie Paris, Genesis Lynea, Aimie Atkinson, Izuka Hoyle, Jaye’J Richards-Noel, Millie O’Connell, Alexia McIntosh, Maiya Quansah-Breed, Grace Mouat, Vicki Manser, Courtney Stapleton, Adrianna Hicks, Andrea Macaseat, Abby Mueller, Brittney Mack, Samantha Pauly, Anna Uzele, Mallory Maedke, Nicole Kyoung-Mi Lambert, Courtney Mack, Shantel Cribbs, Courtney Bowman, Sophie Isaacs, Danielle Steers, Zara Macintosh, Cherelle Jay, Hana Stewart, Collette Guitart, Candace Furbert, Hazel Karooma-Brooker, Caitlin Tipping, Sophie Golden, Alicia Corrales-Connor, Viquichele Cross, Bryony Duncan, Natalie Pilkington, Lori McLare, Amy Bridges, Lauren Drew, Maddison Bulleyment, Lauren Byrne, Shekinah McFarlane, Jodie Steele, Athena Collins, Cassandra Lee, Jennifer Caldwell, Harriet Watson, Jasmine Shen, Kelly Sweeney, Jessica Niles, Georgia Carr, Amelia Walker, Liv Alexander, Elizabeth Walker, Maddison Firth, Laura Blair, Chloe Zuel, Kala Gare, Loren Hunter, Kiana Daniele, Courtney Monsma, Vidya Makan, Ella Burns, Karis Oka, Shannen Alyce-Quan, Jade Marvin, Lucy Aiston, Gabriella Stylianou-Burns, Scarlet Gabriel, Rebecca Wickes, Megan Leung, Sophie Rose Middleton, Abbi Hodgson, Kara Ami Mcraenor, Emily Harrigan, Gabrielle Smith, Melissa Ford, Kaylah Attard, Fia Houston-Hamilton, Rhiannon Bacchus, Rhiannon Doyle, Carly Mercedes Dyer, Elena Gyasi, Keirsten Hodgens, Artemis Chrisoulakis, Ellie Sharpe, Sadie Hurst, Melinda Porto, L’Oreal Roache, Wesley Carpenter, Maya Christian, Brianna Mooney, Meghan Dawson, Marilyn Caserta, Ashlee Waldbauer, Adrianna Glover, Alize Ke’Aloha Cruz, Kristina Walz, Amy Di Bartolomeo, Amanda Lindgren, Claudia Kariuki, Dionne Ward-Anderson, Tsemaye Bob-Egbe, Meesha Turner, Paisley Billings, Danielle Rose, Roxanne Couch, Esme Rothero, Rachel Rawlinson, Lauren Irving, Danielle Mendoza, Shelby Griswold, Kennedy Carstens, Abigail Sparrow, Jarynn Whitney, Madeline Fansler, Channing Weir, Princess Victomé, Sunayna Smith, Chloë Hart, Casey Al-Shaqsy, Aiesha Pease, Jaina Brock-Patel, Alana Robinson, Grace Melville, Leesa Tulley, Harriet Caplan-Dean, Khaila Wilcoxon, Storm Lever, Jasmine Forsberg, Olivia Donalson, Didi Romero, Gabriela Carrillo, Cassie Silva, Kelly Denice Taylor, Erin Ramirez, Kelsee Kimmel, Phoenix Mendoza, Chelsea Dawson, Chiara Assetta, Cristina D’Agostino, Joy Woods, Bre Jackson, Keri Rene Fuller, Brennyn Lark, Ayla Ciccone-Burton, Holli’ Conway, Brianna Javis, Gabbi Mack, Casey Esbin, Ellie Wyman, Sasha Renae Brown, Nicole Lamb, Aja Simone Baitey, Willow Dougherty, Kayla McSorely, Emily Rose Lyons, Chelsea Wargo, Hannah Taylor, Jessie Bodner, Jasmine Hackett, Janice Rijssel, Lucia Valentino, Elena Breschi, Meg Dixon-Brasil, Sarah McFarlane, Reca Oakley, Gerianne Perez, Zan Berube, Amina Faye, Terica Marie, Aline Mayagoitia, Sydney Parra, Jana Larell Glover, Taylor Pearlstein, Aryn Bohannon, Cecilia Snow, Rhianne Louise McCaulsky, Baylie Carson, Koko Basigara, Monique Ashe Palmer, Leah Vassell, Hailee Kaleem Wright, Leandra Ellis Gaston, Bella Coppola, Nasia Thomas, Zoe Jensen, Taylor Iman Jones, Aubrey Matalon, Kristina Leopold, Rae Davenport, Gianna Grosso, Kathryn Kilger, Bethany McDonald, Jillian Worthing, Haley Izurieta, Jasmine Smith, Lois Ellise Reeves, Alyssa Giannetti, Eden Holmes, Jaelle Laguerre, Kate Zulauf, Lee ARumSoul, Son Seungyeon Kim Ji Woo, Sophiya Pae, Park Hye-na, Park Ga-Ram, Kim Ji Sun, Choi Hyun-sun, Kim Ryeo Won, Heo Sol-ji, Yoo Ju-hye, Hong Ji Hee, Nicole Louise Lewis, Laura Dawn Pyatt, Erin Caldwell, Kenedy Small, Lou Henry, Aoife Haakenson, Ellie Jane Grant, Izi Maxwell, Tamara Morgan, Shakira Simpson, Fiorella Bamba, Lucinda Wilson, Caitlyn De Kuyper, Amanda Lee, Gabriella Boumford, Audrey Fisher, Brooke Aneece, Jaz Robinson, Julia Pulo, Maggie Lacasse, Krystal Hernández, Elysia Cruz, Lauren Mariasoosay, Julia McLellan, Darcy Stewart, Hailey Lewis
52 notes · View notes
nevertoolateff · 29 days
Text
Cap. 16
Naquela tarde recebi uma visita meio inesperada.
-Hongjoon? – falei sorrindo quando desci as escadas e o vi de pé na minha porta.
-Oi meu anjo, queria falar com você sobre algo.
-Fala.
-Quer ir jantar hoje lá em casa?
Eu fiquei um segundo em silêncio depois sorri.
-Claro que sim seria ótimo.
-Sério?
-Claro Hongjoon.
-Ok então nos vemos mais tarde?
-Você já vai?
-Vou tenho que arrumar as coisas por lá.
-Ok então. – falei fazendo bico, ele sorriu, se aproximou e me beijou.
-Nos vemos daqui a pouco.
Hongjoon saiu e eu fechei a porta.
-Ui primeiro jantar na casa do namorado. – Jessy provocou.
-Não enche garota.
-Isabela? – foi o que ela ouviu ao atender o telefone.
-Sim. San?
-Isso mesmo, tudo bom?
-Claro está sim, algum problema?
-Não eu só queria saber se você poderia vir aqui em casa hoje a noite.
-Eu? – Isabela estranhou. – por quê?
-É que eu compus uma música e queria te mostrar.
-Sério? – ela falou animada.
-Sim é sério e então, o que me diz?
-Claro eu vou sim.
-Ok então vou estar te esperando.
Isabela sorriu ao desligar o telefone, ela queria mesmo ir se sentia bem ao lado do San. Tomou um banho, se arrumou e foi, quando chegou lá Mingyu atendeu a porta.
-Olá Isabela se não me engano, não é? – ele falou com um sorriso, Isabela sorriu junto.
-Sim sou eu mesma. O San está?
-Está sim lá no quintal.
-Obrigada.
Isabela seguiu na direção em que San estava, de longe ela já escutou o tom do violão, parou um pouco longe apenas escutando a voz dele e o observando sem nada dizer, San era mesmo um doce de pessoa ale, de ter uma voz perfeita e ser extremamente lindo. Por que ela não se apaixonara por ele?
Quando ele terminou a música ela aplaudiu, o som das palmas chamou a atenção dele e San ficou vermelho no mesmo instante.
-Não te vi chegar.
-Que música linda. – ela falou com um sorriso.
-Pois é, eu meio que estou tentando terminar ela.
-Como se chama?
-Ainda não tem nome, mas te aviso assim que tiver um.
-Ok, toca mais um pouco? Sua voz é tão linda.
-Quer que toque o que?
-Qualquer coisa só quero te ouvir cantar.
Ele não disse nada, abriu um sorriso e começou a tocar uma outra música, Isabela viajava no tom da voz dele, San a olhava de vez em quando e sorria envergonhado jogando os cabelos lisos de lado.
-E então como você está? – ele perguntou quando terminou de cantar.
-Da forma que você sabe. – ela falou sem emoção. – e você?
-Estou bem. – ele falou se apoiando no violão e encarando-a. – Isabela posso te fazer uma pergunta?
-Claro fala.
-Você não acha que já está na hora de esquecer o Hongjoon, quer dizer seguir em frente?
Ela ficou quieta. Ela sabia que San estava certo, mas aquilo do��a.
-Eu te vi saindo ontem à noite. – Yuna começou quando Wooyoung desceu para o jantar.
-Como é?
-Te vi descendo pela janela.
-Ah fui até a casa da Liz.
-E o namorado dela sabe disso?
-E isso te interessa?
-O que está havendo aqui? – a senhora Jung perguntou encarando o filho e a sobrinha.
-É o seu filho sendo grosso comigo.
-Não é a sua sobrinha se metendo no que não é da conta dela.
-Só estava tentando ajudar se ficar com essas bobagens vai acabar atrapalhando o namoro da Lizzy.
-A Lizzy está namorando? – a senhora Jung perguntou encarando o filho.
-Está. – Wooyoung falou sem emoção.
-E quem é?
-Kim Hongjoon. – ele falou rápido. – o cara misterioso.
-Nossa eles devem fazer um casal encantador.
-Entra para o fã clube mãe. – ele falou rápido ficando de pé. – se quiser trago as carteirinhas para você e pra Yuna amanhã.
A senhora Jung encarou o filho, ele simplesmente se virou e subiu para o quarto.
-Impressão minha ou ele está com ciúmes? – ela perguntou encarando a sobrinha com uma cara preocupada.
Yuna deu de ombros, também havia reparado naquilo.
-Nossa eles são muito iguais. – falei quando sentamos todos para o jantar, Hongjoon riu.
-São sim até minha mãe e meu pai confundem eles.
Eu ri baixo.
-Sei do que o casal fofo está falando. – um dos dois, Kangmin ou Youngmin falou. – e posso garantir que não é engraçado.
-Desculpem. – falei sem jeito. – mas, é que não consigo encontrar nada que diferencie vocês e olha que sou boa nisso, consigo diferenciar os gêmeos Weasley de Jarry Potter só de olhar.
Todos na mesa começaram a rir.
-Engraçadinha ela, não é Kangmin? – Youngmin encarou o irmão.
-Você não imagina quanto. – Hongjoon falou com um sorriso.
O restante do jantar foi normal, quando terminamos Hongjoon foi me acompanhando até em casa.
-Te vi ontem na sacada com o Wooyoung. – ele falou rápido, eu me virei e o encarei.
-Sim e o que tem isso? Estávamos olhando as estrelas, fazemos isso desde pequenos.
-Lizzy posso te pedir para ser sincera comigo?
-Claro que sim.
-Se você sentisse alguma coisa pelo Wooyoung, você me diria?
Eu fiquei quieta, era claro que sim, ou não?
-Se sentisse algo a mais pelo Wooyoung eu não estaria com você Hongjoon, mas por que a pergunta?
-É que a forma que vocês se tratam, Lizzy você pode não ter reparado, mas a sintonia entre vocês dois é indiscutível.
Eu fiquei quieta, eu conhecia aquela sintonia, conhecia muito bem, eu me sentia perdida sem o Wooyoung por perto, mas essa sintonia tinha a ver com a nossa amizade, não era?
-Conheço essa sintonia Hongjoon, convivo com ela desde que nasci, eu e o Youngie somos como irmãos, apenas isso.
-Jura? – ele me olhou com os olhos suplicantes. – se tivesse qualquer outro tipo de sentimento você me diria?
-Por que está falando essas coisas?
-Porque suportaria ser trocado por qualquer um menos pelo Wooyoung.
Eu o encarei, a forma com que Hongjoon estava falando aquilo meio que me assustou.
-Nossa isso é uma competição ou o que?
-Não é competição Lizzy.
Tumblr media
-Mas está parecendo. Não sou um prêmio e nem um objeto para você e o Wooyoung competirem quem conquista mais ou menos.
-Eu não disse isso.
-Mas foi o que pareceu aos meus ouvidos. Por que qualquer homem no mundo poderia me tirar de você e não o Wooyoung?
-Está cogitando a possibilidade de ele fazer isso?
-Está colocando palavras na minha boca Hongjoon e eu não gosto disso.
-Não, não estou colocando palavras em lugar nenhum Lizzy, só o que estou tentando dizer é que se sente alguma coisa pelo Wooyoung é melhor me dizer logo.
-Não sinto! – falei rápido. – que droga não sinto, muda esse disco eu não quero brigar com você.
Ele respirou fundo.
-Também não quero brigar com você, desculpe.
Hongjoon se aproximou e tocou meu rosto com delicadeza me puxando e me beijando em seguida.
Wooyoung subiu para o quarto e se debruçou na janela olhando a rua, ao olhar na direção da minha casa seu coração deu um salto e de imediato sua cabeça começou a doer. Por que diabos tinha que ter presenciado aquela cena? Suas pernas começaram a fraquejar e ele teve que se segurar para não cair, não era justo, não mesmo.
-O que está fazendo? – Yuna perguntou entrando no quarto, Wooyoung se virou e a encarou, sem dizer nada ele se aproximou, a segurou ao redor da cintura e a beijou, Yuna não entendeu, mas também não reagiu, ela estava completamente apaixonada pelo primo.
Subi para o meu quarto e me debrucei na janela, ergui os olhos e vi a estrela laranja.
-Wooyoung.- falei para mim mesma abrindo um sorriso.
Parei para refletir tudo o que eu e o Hongjoon tínhamos conversado na rua antes de eu entrar em casa. Eu tinha sido cem por cento sincera com ele? Eu realmente só pensava no Wooyoung como meu amigo, tipo um irmão mesmo?
-Pensando em que? – a voz veio da porta e eu me virei para olhar, minha tia Stephanie que viera passar um tempo com a gente estava de pé me encarando com um sorriso no rosto.
-Na vida. – falei seguindo até minha cama e sentando. – tia, me responde uma coisa?
-Claro o que quiser.
-Quando você soube que realmente gostava do seu marido?
Ela me encarou, eu sabia que aquilo talvez fosse um assunto delicado, mas naquele instante eu não queria saber.
-Não acha que deveria perguntar isso para a sua mãe?
-Perguntar o que ela sentiu quando conheceu meu pai?
Ela sorriu.
-Não daria certo.
-Não mesmo.
-Eu só queria saber sei lá, o que estava sentindo quando decidiu que era com ele que queria ficar, quer dizer, como a gente sabe se gosta realmente de uma pessoa?
-Está falando isso por causa do seu namorado, o tal de Hongjoon?
Eu fiz um gesto afirmativo com a cabeça, ela se aproximou e sentou ao meu lado passando a mão pelos meus cabelos.
-Você só tem quinze anos, não tem como ter certeza se é com ele que vai ficar até o fim da sua vida, são apenas duas crianças.
-É que o Hongjoon é tão fofo, tão maravilhoso e eu...
-E você? – ela me encarou.
-Eu tenho medo de machucar ele, sabe? Tenho medo de não gostar dele como pensava que gostava, tenho medo de algum dia simplesmente abrir os olhos e saber que não era ele que eu queria ter do lado.
-O que você sente quando o Hongjoon está longe?
-Sinto falta dele, gosto quando ele está comigo, mas...
-Mas?
-Não é o que eu esperava que fosse.
-Como assim?
-Quando eu gostava dele e não sabia que ele sentia o mesmo minhas pernas tremiam todas as vezes que ele me olhava, todas as vezes que mesmo sem querer me tocava, hoje não, não sei se já me acostumei com os toques dele.
-O que você sente quando ele te toca?
-Nada. É exatamente a mesma sensação que tenho quando Yeosang, Mingi ou San me tocam.
-O Wooyoung não?
-Ah é verdade, esqueci do Wooyoung. – falei sem graça, minha tia me olhou desconfiada.
-Esqueceu mesmo ou o Wooyoung não se encaixa nesse grupo?
Eu respirei fundo, ela sorriu.
-O que você sente quando o Wooyoung te toca?
Fechei os olhos lembrando de todos os nossos momentos juntos.
-Me sinto protegida, sinto que enquanto ele estiver segurando minha mão eu posso fazer qualquer coisa e que se alguma coisa me ameaçar ele vai estar do lado para me proteger, sabe?
Ela sorriu, eu a encarei.
-Qual é a graça?
-A graça é que talvez lá no fundo você saiba que está com o garoto errado.
-Não estou apaixonada pelo Wooyoung se é isso o que está dizendo tia. – falei alto ficando de pé rapidamente. Ela estava ficando louca?
-Não estou dizendo nada. – ela falou sorrindo e ficando de pé. – não sou eu que estou dizendo, são seus olhos e se quer saber, quando me envolvi com seu tio eu sentia por ele tudo o que acabou de dizer que sente pelo Wooyoung.
-É? Talvez tenha sido a mesma coisa que minha mãe sentiu quando conheceu meu pai, e olha só como acabou. Ele a levou para a cama e sumiu no mundo quando descobriu que ela estava grávida, ele era um cafajeste, assim como o Wooyoung.
-Não compare o Wooyoung ao seu pai, ele é um bom garoto.
-É sim tia, é um ótimo garoto, mas se a senhora for parar para contar quantas garotas já passaram pela cama dele vai ter que arranjar uma calculadora.
Ela sorriu.
-Eu só te peço para ter cuidado com o que está fazendo, se não gosta do Hongjoon diz isso para ele, se gosta do Wooyoung, bom está na hora de dizer isso para si mesma.
-Não gosto do Wooyoung, que merda! – falei irritada, ela se aproximou com um sorriso e me deu um beijo na cabeça.
-Se cuida.
Eu fiquei olhando-a se afastar. O que eu tinha feito para merecer isso?
-Mãe posso te fazer uma pergunta? – Eduarda falou quando desceu para  a sala e encontrou a mãe sentada no sofá.
-Pode falar meu anjo.
-Tem como a gente gostar de duas pessoas ao mesmo tempo?
-Como assim? – sua mãe a encarou, Eduarda baixou os olhos e sentou ao lado da mãe. – o que quer dizer, filha?
-É que tem esse cara que eu conheci. – ela começou. – ele é lindo, engraçado e quando estou perto dele eu meio que me sinto muito boba, ele tem olhos encantadores e só de olhar para ele eu tenho vontade de sorrir.
-Nossa filha que lindo, e quem é ele? É da sua escola? Eu conheço?
-De certa forma conhece, não é nenhum dos meninos não, é o Mingyu.
-Mingyu? – a mãe dela a encarou com a testa franzida.
-O primo do San.
-Ah eu sei, só não estava associando o nome a pessoa. Ele é um doce de menino sempre foi.
-Pois é nos conhecemos agora e bem, eu meio que não consigo tirar ele da cabeça.
-E o outro quem é?
Ela estalou os dedos em um gesto de nervosismo.
-O Mingi.
-Song Mingi? – sua mãe falou com um sorriso no rosto. – filha eu nunca pensei.
-É que teve o acampamento da escola e bem, a gente ficou e desde aquele dia eu não consigo olhar para ele sem ter vontade de beijá-lo, isso faz de mim o que?
-Isso faz de você uma adolescente filha. O Mingyu é lindo, um fofo e pode fazer você se sentir especial e até nervosa, mas o Mingi desperta sua atração.
-Não posso gostar de dois ao mesmo tempo.
-Não você não pode, o que pode estar sentindo é ou um deslumbramento pelo Mingyu e estar gostando na verdade do Mingi, ou estar gostando do Mingyu e sentir uma atração pelo Mingi.
-E a senhora não me ajudou em nada. – ela falou e sua mãe sorriu.
-Filha nisso só quem pode se ajudar é você mesma, tem que analisar isso, seu coraçãozinho vai saber quando estiver pronto.
-Obrigada mãe. – ela falou dando um beijo demorado no rosto da mãe.
-Ow de nada filha.
-Gosta dela?
-O que? – San ergueu os olhos para ver o primo parado na porta do seu quarto.
-A tal de Isabela, você gosta dela?
-Por que quer saber?
-Porque sou seu primo cara, pode me falar.
-Ela é apaixonada por outro amigo nosso.
-O Wooyoung?
-Não. – San falou sorrindo. – por incrível que possa parecer nem todas as garotas gostam do Wooyoung, é o Hongjoon.
-Ah o irmão do Kangmin?
-Isso ele mesmo, a Isabela é completamente apaixonada por ele.
-E você está se apaixonando por ela mesmo sabendo disso? É furada mano, não faz isso não, se apaixonar por garota que tem dono é chave de cadeia.
-Por que está falando isso?
Mingyu sorriu passando a mão pelos cabelos do primo.
-Experiência.
-Experiência? Você fala como se fosse bem mais velho do que eu.
Mingyu sorriu.
-Sou sim.
-Pouco tempo Mingyu, não exagera.
-Mas sou mais experiente e quer um conselho? Foge!
San sorriu ao ver o primo sair porta afora, Mingyu era louco.
-Ah mãe, desculpe não te vi. – Wooyoung falou sorrindo enquanto se dirigia até a geladeira para pegar um copo de água.
-Te vi com a Yuna. – a senhora Jung começou encarando o filho, Wooyoung a olhou de má vontade. – você está gostando da sua prima, Wooyoung?
Wooyoung riu alto.
-Claro que não mãe.
-E o que foi a cena que vi no seu quarto hoje mais cedo?
-Eu só estava esvaziando a cabeça, só isso.
-Esvaziando a cabeça de que?
-Coisas.
-Pode falar comigo Wooyoung.
Ele a encarou.
-É que tem uma garota que bem eu acho que eu gosto.
-E por que não fala para ela?
-Ela tem namorado.
A senhora Jung ficou quieta encarando o filho.
-Pois é mãe, depois de todo esse tempo sem gostar de ninguém seu filho galinha inventa de se apaixonar por uma que tem dono.
-Mas filho você gosta dela de verdade ou é só capricho?
-É capricho ir dormir pensando nela e acordar pensando nela? É capricho ver o rosto dela em todos os lugares? É capricho lembrar dela em tudo o que vou fazer?
A senhora Jung não respondeu.
-É horrível. – Wooyoung falou seguindo até ela e lhe dando um beijo. – boa noite mãe.
-Só quero que tenha cuidado com a garota que escolheu filho, por favor, não quero que se magoe. – a senhora Jung falou e Wooyoung virou para encará-la.
-Do que a senhora está falando?
-De nada. É só um conselho.
-Ótimo conselho, ajudou muito...Cacete! – ele esbravejou seguindo para o quarto.
-OLHA ESSA BOCA JUNG WOOYOUNG!
-DESCULPE!
2 notes · View notes
xolilith · 2 years
Text
Teddy Bear - Mark Lee 🧸
Tumblr media
n/a:uma curtinha com teddy bear pq é a minha fav do glitch mode! boa leitura!
Sentia os olhos pesados e o sono martelar nos seus sentidos, entretanto, seu corpo não conseguia relaxar, seu sangue ainda corria por suas veias rapidamente e o coração seguia o mesmo ritmo. Já havia se revirado diversas vezes sobre o lençol, tentando respirar fundo, porém, nada, não conseguia relaxar. Todo esse alvoroço foi suficiente para que o homem ao seu lado resmungasse sonolento. Mark semiserrou os olhos na sua direção, uma das mãos foi concisa em entrelaçar na sua cintura e te trazer pra mais perto. 
– Tudo bem? – Tentou enxergar o horário na mesinha da cabeceira. – Já é bem tarde, não consegue dormir? 
Seu coração se afundou em culpa ter acordá-lo. 
– Mark – Disse baixinho, desviando o olhar. – Me desculpe, eu não queria acordar você. 
Ele fica brevemente em silêncio. 
– A ansiedade tá pertubando você outra vez? 
Você assente timidamente com cabeça. Fecha os olhos apreciando o carinho na sua nuca que ele faz. 
– Me conta o que tá acontecendo. 
– Você precisar descansar... 
– Eu quero ouvir você... vamos, me diga... 
Agora, quem fica em silêncio é você. Pondera por alguns instantes. 
– Eu só não consigo parar. É a faculdade, meus pais, você sabe. Tudo vem como um pesadelo que rouba meu sono. – O final sai num tom manhoso que fez ele sorri. 
– Você sabe que não deve se cobrar tanto, não é? – Você assente. – Você quer que eu marque com o doutor Kim? 
Você arrasta o nariz pela pele do pescoço do homem, o cheiro gostoso pentrando seus sentidos. Ronrona baixinho. – Eu já marquei, Markie... – Então, ele questiona se você quer que ele faça um chá, você nega, mas sabe que existe outra coisa que ele pode fazer para acalmá-la.  – Mark, você pode... você sabe... – Sua voz é furtiva. 
Mark encara seu rosto, esboçando um sorrisinho, te entende nas entrelinhas. 
– Me quer em você, hm? – Ele beija sua boca, tão preguiçoso que te faz suspirar. O estômago tem aquele gelo gostosinho, como todas às vezes quando ele te beijava. 
A mão masculina afasta seu pijama, infiltra-se entre suas pernas e te toca. Empurra dois dedos devagarinho até que estivesse lubrificada o suficiente para recebê-lo. E, num instante, ele se põe dentro. O comprimento grosso te alarga deliciosamente, quente como um dia agradável de sol. Você resmunga manhosa, te aquece, você se aconchega mais nele, sentindo o relaxamento atingir seu corpo. 
– Confortável? – O timbre ecoando mais grave indaga. 
– Aham... 
– Não se preocupe tanto com essas coisas. – Beija sua testa, carinhoso.– Eu vou estar sempre aqui, amor.
71 notes · View notes
dantesicestorm · 1 year
Text
The mystreet rewrite names
I said id make this post eventually
(And side note some characters are race-bent and the and so they’re names might reflect that + some names might change later on idk + really REALLY big thing, aph and aaron are rewritten as adoptive siblings + gene, dante, and dmitri are siblings + kc and nekoette are siblings)
Aphmau -> Lauryn Valiente
Aaron -> Leon Valiente
Zane -> Zakaria Ro’meave
Garroth -> Cahaya Ro’meave
Vylad -> Virgilio Ro’meave
Laurence -> Jamie “Laurence” Zvhal
Katelyn -> Kaitelyn Blakely
Kawaii~Chan -> Nana “KC” Ashida
Lucinda -> Lucinda Bora
Nicole -> Lexa Starrett
Travis -> Travis Arash Moon
Dante -> Leandre Velasquez
Kim -> Connie Wooden
Ghost(Emmalyn) -> Sabrina Katz
Dottie -> Chrissy Doe
Daniel -> Micheal Buck
Rylan -> Kenneth Bambi
Blaze -> Blaze Deering
Maria -> Carla Hartell
Melissa -> Hemera Goldhirsch(Lycan)
Ivy -> Ligaya Mendoza
Teony -> Parisa Williams
Ein -> Moon Eun-Jae
Kai -> Makaio Takahashi
Gene -> Angel Velasquez
Zenix -> Percival “Percy” MacQueen
Sasha -> Glinda Grosso
Nekoette -> Etsuko Ashida
Juno(Dmitri?) -> Damian Velasquez
9 notes · View notes
alessiamalfoyzabini · 2 years
Text
𝐼. 𝐷𝐼𝐸𝑇𝑅𝑂 𝐼 𝑆𝑈𝑂𝐼 𝑂𝐶𝐶𝐻𝐼
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆𝐒 | 𝙼𝚘𝚛𝚝𝚎 𝚍𝚒 𝚞𝚗 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚐𝚐𝚒𝚘, 𝚍𝚎𝚜𝚌𝚛𝚒𝚣𝚒𝚘𝚗𝚒 𝚍𝚒 𝚞𝚗’𝚎𝚜𝚎𝚌𝚞𝚣𝚒𝚘𝚗𝚎, 𝙽𝚊𝚖𝚓𝚘𝚘𝚗 𝚗𝚘𝚗 𝚙𝚎𝚛𝚍𝚘𝚗𝚊.
Tumblr media
 ══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
Tumblr media
L'uomo dai capelli malva fissò inespressivo il ragazzo ai suoi piedi, il quale non poteva avere più di diciassette anni.
Il giovane tremava come una fogliolina in pieno inverno, non voleva staccarsi dal suo albero - la sua vita - avrebbe voluto lottare per garantirsi ancora un posto su uno dei rami del padre. Ma il vento, beffardo, continuava ad urlare silenziosamente senza vergogna. E la morte ben presto sarebbe sopraggiunta.
«Veniamo a noi, ragazzino» l'uomo dai capelli tinti prese la parola, «Coraggioso per fare il doppio gioco, ma codardo per guardarmi negli occhi?» lo derise.
Il ragazzo strinse le labbra, chiedendosi se fosse veramente il caso di guardarlo dritto negli occhi. Lo mettevano in soggezione, occhi dal taglio elegante e brillanti di malizia, scuri come l'anima del proprietario. Un uomo di venticinque anni, alto e poco incline al tradimento.
Sì, aveva commesso un grosso sbaglio. Aveva tradito l'alleato giusto. In ginocchio e con mani legate dietro la schiena, pregò mentalmente ogni Dio esistente, perché nel peggiore dei casi sarebbe morto e nel migliore sarebbe tornato a casa con più di un proiettile in corpo, ma vivo.
«Non avrei dovuto farlo» mormorò, esitante.
L'uomo più grande annuì con aria consapevole, «Già, non avresti dovuto. E ora chi ci darà i soldi del carico sequestrato dalla polizia, mh?».
«Io, ovviamente io. T-Ti prego, prometto che lavorerò così tanto da ripagarti anche il doppio» finalmente alzò gli occhi, per avvalorare la sua parola con fare lacrimoso, ma davanti a sé non incontrò lo sguardo del suo interlocutore, bensì vide distintamente la canna di una Glock 17 puntata dritta in mezzo alla fronte.
«Namjoon... Namjoon, aspetta» provò a dire, ma Namjoon scosse la testa.
«È Signor Kim per te adesso, pidocchio».
«Signor Kim, ci ripensi, perderebbe un'ottima recluta. Avete investito molto su di me, ricorda?».
«Sì, ricordo benissimo. Sei uscito da quella fogna che chiamavi "casa" proprio con il mio denaro. Ti ho dato un vero tetto per dormire, cibo, una buona educazione e un'eccellente addestramento» elencò, velenoso come un cobra, «Da te, in cambio, volevo solo fedeltà, ti ho dato la mia fiducia. E ora dimmi, Hyonsu, cosa dovrei realmente fare con te?».
Il giovane, Hyonsu, pensò bene a cosa rispondere. Il sudore cominciò a bagnargli i capelli e la fronte. Non doveva dire la cosa sbagliata, sarebbe stato folle quanto l'uomo con l'arma in mano, già pronta a fare il suo dovere senza timore alcuno.
«Polizia... L-La polizia crede che sia un alleato-».
Namjoon premette più forte contro la fronte di Hyonsu, «Sei un alleato, non venirmi a dire puttanate, coglione!».
«Non più! Mi creda, non più! Ma gli sbirri questo non lo sanno, potrei esserle utile come infiltrato, si fidano di me e spesso vengo a sapere quali sono i loro prossimi obiettivi, perché mi vogliono lì per indagare» disse, terrorizzato e con la speranza di venir creduto. Era stato proprio un idiota, tradire così facilmente la famiglia Kim per qualche soldo in più, ma non avrebbe più commesso lo stesso errore.
Alzò lo sguardo verso i tre uomini dietro il loro capo, pronti ad intervenire se avesse tentato di fare qualcosa di avventato. Un tempo erano stati suoi amici, adesso nei loro volti c'era solo la durezza e la crudeltà di chi non avrebbe mai perdonato, neanche sotto tortura.
Namjoon sospirò, «Hyonsu, la tua proposta è ragionevole» cominciò, e Hyonsu incontrò di nuovo quelle iridi che sembravano calme, ma dietro nascondevano pensieri oscuri, «Ma ho già delle spie, lavorano giorno e notte per tenermi informato. Come avrei scoperto del tuo tradimento, altrimenti?».
Hyonsu sgranò gli occhi, incapace di parlare. Nella sua mente solo una parola.
Tumblr media
                                                        "Morte"
Tumblr media
«Grazie per questi anni, ragazzo. Hai fatto il tuo dovere, prima d'ora. Ma il tuo viaggio con la mia famiglia termina qui, salutami gli altri vermi che ti hanno preceduto».
E in quel magazzino cupo, pieno di casse colme di soldi e droga, dove si era svolto il "processo", risuonò l'assordante rumore di uno sparo. L'uomo dai capelli malva premette senza ripensamenti il grilletto della sua fidata compagna, trapassando il cervello del ragazzo in ginocchio, rendendolo una semplice poltiglia dovuta all'esplosione interna del cranio. Il sangue schizzò ovunque, finì anche sulla giacca dell'uomo e sul suo viso. Con lentezza asfissiante portò la mano al volto, togliendo con la punta del pollice il sangue che lo macchiava sulla guancia, per nulla disgustato.
Uno spettacolo agghiacciante, ma alquanto solito per i tre uomini posti ordinatamente alle spalle di Kim Namjoon.
«Dove vuole che lo gettiamo, Capo?» chiese una delle sue tre guardie, aveva il viso di un bambino, tanto bello quanto impenetrabile.
Namjoon fissò la carcassa ai suoi piedi impassibile, la strana luce nei suoi occhi, però, continuò a brillare più sfavillante di prima. Si chinò all'altezza del cadavere, e con una mano ricoperta da un guanto scuro di stoffa raccolse del sangue, proveniente dalla pozza formatasi a causa del foro in fronte. Gli occhi scuri, ora vitrei, del ragazzo sembrarono pregare ancora l'uomo, fino all'ultimo. Con la stessa mano pregna del liquido vermiglio, iniziò a scrivere qualcosa lungo il viso del morto, striscia dopo striscia, una piccola frase prese forma.
Tumblr media
                                                        By U.S.
Tumblr media
«Il nostro amico è pronto per essere spedito dritto dritto ai piani alti, Jisoo» il più alto, Jisoo, annuì immediatamente.
«Certo, Signore! Sarà fatto in meno di un'ora» lo informò, fece cenno agli altri due di aiutarlo con il corpo, ma si bloccò, «Se permette, Capo...».
«Parla».
«Chi prenderà il posto di Choi Hyonsu, adesso?».
Namjoon ghignò in risposta, «Puoi star tranquillo, Jisoo. Non ti affiderò un incapace, se è questo quello che temi. Ho avuto l'opzione giusta davanti molto a lungo, e l'ho preservata con cura».
«Chi vorrebbe affidarmi?».
«Vedi, è abbastanza difficile da ottenere, proprio perché è l'opzione perfetta per noi» cominciò Namjoon, facendo dei passi verso Jisoo, le scarpe lucide non emisero un rumore, così come accadde con i due uomini che si stavano occupando del corpo.
Jisoo assunse un'espressione determinata, «Nulla è difficile per noi».
L'uomo dai capelli malva annuì, sorridendo leggermente, «Già, hai ragione» poi smise di sorridere, «Jeon Jungkook, figlio di un fallito pieno di debiti, voglio sapere ogni minima cosa su di lui. Fammi un fascicolo come si deve».
Jisoo aggrottò leggermente le sopracciglia, ma non osò ribattere all'ordine del suo capo. Tutto voleva, tranne che farlo arrabbiare.
«Sarà fatto, mi dia solo il tempo necessa-».
«Due giorni, non di più».
Jisoo chinò la testa rispettosamente, «Sì, Capo. Due giorni».
Namjoon sorrise in risposta, per poi voltarsi verso la piccola valigetta vicino all'entrata del magazzino, «Preparate i nostri animaletti, hanno tanta fame».
Tumblr media
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
Tumblr media
«Maledizione!».
Un'imprecazione dopo l'altra, l'Agente Park lanciò sul pavimento qualsiasi oggetto capitasse tra le sue mani; penne, documenti, block notes e perfino la sua stessa pistola. Fece per gettare a terra l'ennesimo oggetto vittima della sua furia, quando si accorse che si trattava di una piccola cornice.
Con il suo corpo ancora tremante a causa della rabbia e il respiro pesante, riportò la cornice scura alla sua scrivania con una delicatezza che mal si adattava al suo stato attuale. Mise le mani intorno alla testa, cercando di darsi un po' di contegno.
«Scusami tanto, tesoro» disse, osservando con attenzione la donna che teneva stretto a sé nella foto. Una ragazza sorridente, con grandi occhi nocciola e capelli scuri come il carbone. Non era da lui perdere in quel modo la pazienza, lo faceva sentire a disagio e nel torto. Ma con ciò che era appena accaduto, non aveva retto per nulla la pressione.
«Stai di nuovo parlando con quella foto, Park? La tua fidanzata non l'hai già a casa?» chiese una voce gioviale.
Jimin sollevò gli occhi verso il suo collega e amico, Jung Hoseok. Sorrise in risposta, imbarazzato per il teatrino precedente.
«Averla vicino mi fa stare bene, e guardare la sua foto qui in studio mi calma» spiegò timido, in contrasto con la furia che era stato pochi attimi prima. Hoseok lo osservò impressionato.
«Davvero? Quindi se ti facessi incazzare, mi basterebbe metterti davanti una sua foto per calmarti? Prenderò la cosa in considerazione la prossima volta» rise il più grande, poi tornò serio, «Ma spiegami, perché eri così arrabbiato?».
Park Jimin sospirò pesantemente, si accasciò sulla sua sedia girevole e strinse gli occhi, allentando il nodo alla cravatta scura. Calciò con poco riguardo alcuni fogli accatastati sul pavimento, fino a quando non trovò quelli che gli interessavano. Si piegò per prenderli e poi li passò al collega, che guardò ogni sua azione con un sopracciglio inarcato.
«Tu e il disordine siete una cosa sola, Park» borbottò tra sé e sé mentre controllava il contenuto di quei fogli un tempo bianchi, ora macchiati dalle impronte scure delle suole di Jimin. Poi sgranò gli occhi.
«Ma... porca troia! Choi Hyonsu è morto?! Lo abbiamo sentito al telefono proprio stamattina!».
Jimin guardò l'orologio fisso ad una parete della stanza. 23:45. «Accadono molte cose quando si hanno così tante ore a disposizione, e con la mafia non si scherza. Lo abbiamo capito, ormai» concluse con serietà.
Hoseok si limitò a gettare a sua volta i fogli per terra, «È assurdo. Due anni fa ne sentivamo parlare raramente, ora sembra che stia prendendo il controllo di Seoul».
«No, Jung. Questa gente ha sempre agito nell'ombra, ce ne siamo accorti ora perché è troppo tardi, qualcuno di veramente forte è venuto fuori e sta rivoluzionando il sistema che eravamo riusciti a decifrare» spiegò Jimin, «E Hyonsu lo conosceva. È morto per mano di questo U.S., dunque era una pedina molto vicina al suo giocatore» il ragazzo dai capelli biondi cominciò a passeggiare per la stanza, sotto gli attenti occhi di Hoseok.
«Ma è strano, se l'ha fatto incazzare così tanto, perché non l'ha torturato? Questo U.S. è famoso nel suo campo per aver seviziato ogni sua vittima, è la prima volta che si limita ad uccidere» Jimin alzò una mano, bloccando Hoseok.
«Non l'ha ucciso e basta, il giovane Hyonsu è stato umiliato da morto. Il medico legale ha trovato dei vermi nella sua cavità orale, non ti consiglio di leggere il resto, è raccapricciante» emise un verso di disgusto in merito.
Hoseok crucciò le sopracciglia, «Vermi, dici? L'esecuzione di un traditore, quindi».
«Sì, chi tradisce la famiglia a cui è affiliato, viene definito un verme della peggior specie. Quest'uomo mandando il corpo alla polizia ha semplicemente dichiarato di sapere del suo coinvolgimento con le forze dell'ordine, e si è vendicato».
«Come può la gente unirsi a delle organizzazioni simili» si chiese il più grande, Jimin incrociò le braccia.
«La gente di cui parli è composta da criminali o giovani con problemi seri di droga, farebbero qualsiasi cosa per il denaro. Anche unirsi alla propria morte».
«Hai ragione, Jimin. Sai, sei cresciuto da quando ti sei unito alla squadra . Non sei più il micio tremante dell'unità per intenderci, sembri più una tigre adesso» alle parole di Hoseok, Jimin ridacchiò leggermente.
«Hyung, dopo tutto quello che ho visto in tre anni qui, mi sarei stupito del contrario».
Una suoneria allegra prese spazio nella stanza, Hoseok iniziò a guardarsi in torno mentre Jimin spalancò gli occhi.
«U-Un attimo!» il più giovane prese il suo smartphone dal pavimento, precedentemente lanciato dal suo proprietario, il viso della sua fidanzata sempre come sfondo. Hoseok sorrise apertamente.
Tumblr media
"Non tutto cambia, in verità".
Tumblr media
«Amore! Come stai? ... Sì, sì... lo so che ore sono, scusami...» l'espressione di Jimin, nel sentire la voce della ragazza che gli aveva rubato il cuore con estrema facilità, si ammorbidì, «Ho avuto del lavoro extra da svolgere, ma sarò a casa tra dieci minuti esatti... lo so» il più piccolo si voltò un attimo verso l'amico, poi gli diede la schiena, «Ti amo anch'io» sussurrò, rosso in viso proprio come le labbra che aveva torturato in precedenza. Hoseok cercò di trattenere le risate premendo una mano sulla bocca, «A dopo, tesoro».
Jimin riattaccò con il cuore che pompava nel petto ad un ritmo sfrenato. Tutto dovuto a lei, alla sua gioia. Tornare a casa dal lavoro, e avvertire il tocco delle sue piccole mani sulla sua pelle, o l'adorabile suono soffice della sua voce, lo mandava sempre in tilt. Sempre come la prima volta che l'aveva incontrata. Un largo sorriso si fece strada sul suo volto.
«Allora, tigre, divertiti a casa» sghignazzò Hoseok, Jimin si voltò una seconda volta verso di lui.
«Non prendermi in giro! Saresti anche tu così con la tua fidanzata!».
Chiuse immediatamente la bocca. Troppo tardi.
«Sì, se l'avessi. Ma non è il mio caso, Park» il maggiore prese la giacca e la sua valigetta, ora nuovamente serio, ma comunque cordiale, «Buona serata, Jimin. Porto con me le dichiarazioni riguardo il cadavere, comunque » uscì mentre Jimin si sbatteva la mano in fronte.
«Che idiota, cazzo!».
Per un attimo, preso com'era dall'imbarazzo, aveva dimenticato una cosa fondamentale di Hoseok. La sua ultima fidanzata venne uccisa durante un colpo in banca. Un altro difetto dovuto al non pensare prima di parlare.
Sospirò pesantemente a ricordare le pratiche che erano state aperte per scovare il gruppo di assassini, o all'intero fascicolo dedicato alla ragazza, Kim Hyoneul, bellissima. Quella volta, Hoseok fu rimandato a casa. Era coinvolto troppo intimamente e quindi i loro superiori non volevano che si facesse prendere dalle emozioni, avrebbe compromesso il caso. Inoltre, aveva riportato segni di estremo stress e affaticamento.
Jimin pensò alla ragazza che lo aspettava a casa, non sarebbe successo nulla di tutto ciò alla sua Galia. Se ne sarebbe assicurato personalmente.
Tumblr media
5 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Letizia Battaglia - Palermo, 5 marzo 1935 – Cefalù, 13 aprile 2022
Letizia Battaglia – la storia di Palermo in un rullinoLa fotografa siciliana è al centro del documentario Shooting the Mafia, diretto da Kim Longinotto«Se le tue foto non sono abbastanza buone, non sei abbastanza vicino». Robert CapaRobert Capa ha assolutamente ragione. Se si vuole inquadrare un oggetto o una figura, bisogna porsi nella giusta distanza e aspettare il momento più adatto. 
È questione di un attimo, e in men che non si dica la foto non è più la stessa di quella che l’occhio (e, di conseguenza, la mente) aveva previsto.Dietro a quella frase, però, c’è dell’altro. Capa nel pronunciare quelle parole ha lasciato intendere un altro aspetto dell’essere un fotografo: essere lì, vivere quel momento e sentire quando è momento di fermare il tempo. È ciò che ha fatto Letizia Battaglia, che oltre a essere una fotoreporter, è una vera combattente. A raccontarla ci pensa Kim Longinotto con il documentario Shooting the Mafia, presentato a Milano in occasione della decima edizione del Weworld festival.
 L’evento è organizzato dall’associazione WeWorld Onlus, che da anni si occupa della condizione delle donne e dei bambini nel mondo.La carriera di Letizia Battaglia parte ufficialmente verso la fine degli anni ‘60, quando decide di prendere in mano la macchina fotografica contribuendo con i suoi scatti ad arricchire le pagine della rivista L’Ora. Dopo essere stata per alcuni anni a Milano, decide di tornare a Palermo, una città che ha bisogno di tanto rullino per raccogliere tutto il patrimonio instaurato nel corso della storia.
Eppure la seconda metà del Novecento ha messo Palermo nella condizione di dover convivere con la paura, che in questo caso ha il volto di Cosa Nostra. La testimonianza di Letizia Battaglia da questo punto di vista è la perfetta dimostrazione della ferita che all’epoca faticava a rimarginarsi.La fotografia ha il pregio (in alcuni casi si può parlare anche di fardello) di immortalare un’emozione, che può essere la gioia in un momento di svago, o il dolore di fronte alla morte. 
La sua fama cresce principalmente su quest’ultimo punto, con un repertorio d’immagini che descrivono l’orrore che ha travolto Palermo dagli anni ’70 in poi.È storia quella fotografia che ritrae uno dei tanti momenti bui che ha coinvolto la città, il frammento che segna la scomparsa del Presidente della Regione Sicilia, Piersanti Mattarella , il fratello dell’odierno Capo dello Stato Sergio Mattarella.La Mafia, con la sua striscia di sangue e di delitti, andava per forza raccontata. E non solo per il diritto di cronaca, un servizio utile al cittadino e a una democrazia liberale come l’Italia, ma per quelle persone verso le quali spesso si dimentica del grande lavoro svolto da Letizia Battaglia.Il contributo più grande si vede infatti quando al centro dell’obiettivo ci stanno figure umili, coloro che più di ogni altra si trovano a fronteggiare quel grosso macigno sociale che non smette di colpirle. I bambini, ad esempio, sono più volte raccontati nello sfondo di alcune zone corrose dal potere criminale, come il quartiere Zen.
Il discorso si fa ancora più interessante quando è la donna a essere messa a fuoco dall’autrice, nel pieno di un’emancipazione che, anche se a piccoli passi, comincia a migliorare la condizione di vita femminile.Una delle foto più rappresentative è senza dubbio il ritratto del lutto di Rosaria Costa, la consorte di Vito Schifani , uno degli uomini della scorta che ha perso la vita insieme al magistrato Giovanni Falcone, la moglie Francesca Morbillo, e i colleghi dell’arma Rocco Dicillo e Antonio Montinaro. In quella foto il dolore spicca grazie alla scelta del chiaro scuro che divide in due il suo volto. La sofferenza, percepibile nei suoi occhi, le conferirà invece un coraggio che si tramuta in un discorso rivolto agli assassini di Capaci nella chiesa di San Domenico: «io vi perdono, però vi dovete mettere in ginocchio». Una sfida così potente alla Mafia è il primo passo verso il cambiamento, l’esito di un lungo percorso tracciato dalle immagini di una donna altrettanto temeraria come Letizia Battaglia, la prima in Europa a ricevere il Premio Eugene Smith, ottenuto nel 1985 insieme alla collega americana Donna Ferrato.
Di Riccardo Lo Re
Letizia Battaglia di Francesca Esposito:La grande fotografa, attivista per i diritti, se ne è andata. La ricordiamo con questa bellissima intervista che ha rilasciato a Francesca Esposito in occasione del progetto - Site Specific Meraviglioso Reale - a L’AquilaPer ricordare Letizia Battaglia, che ci ha lasciati qualche ora fa, riproponiamo questa intervista, originariamente pubblicata il 2 febbraio 2022.
L.B. "Non me ne accorgevo di essere libera, di volere cose diverse. Ho sempre vissuto per quello che sentivo, non per gli altri. Io stessa non sapevo che stavo lottando, mi sembrava normale".
L.B. "Ho provato a cercare la bellezza interiore. Ho cercato di imporre alla mia macchina fotografica soprattutto la parte che spera, quella che vuole lottare".F.E. Un nome, un destino quello di Letizia Battaglia: che “fotografa la bellezza interiore”, è convinta che “bisogna essere di parte” e “prendere sempre una posizione”.
La incontriamo in occasione del progetto - Site Specific Meraviglioso Reale a L’Aquila -: gigantografie di suoi scatti campeggiano sui ponteggi della futura Casa delle Donne dell’associazione Donne TerreMutate. L’iniziativa è a cura di Camilla Carè di Off Site Art che, dal 2014 accompagna i lavori di riedificazione del centro storico dopo il sisma.F.E. Ma chi è Letizia Battaglia?Classe 1935, fotogiornalista palermitana pluripremiata, nel 1985 Letizia Battaglia è la prima donna europea a ricevere il premio Eugene Smith per i suoi scatti di impegno sociale. Nel 2017 viene inserita dal New York Times tra le 11 donne più influenti al mondo.Ha esposto le sue fotografie in musei e istituzioni, dalla Francia al Canada, passando per il Brasile. Sulla sua vita è stato realizzato il documentario Shooting the Mafia (2019), diretto dalla regista britannica Kim Longinotto. Dal 1991 dirige la rivista di sole donne «Mezzocielo» e dal 2017 il Centro Internazionale di Fotografia di Palermo, per cui organizza workshop e incontri. Roberto Andò ha da poco finito di girare una serie tv dedicata alla sua vita.
F.E. In Meraviglioso Reale possiamo dire che il mezzo è il messaggio: cosa pensa delle donne di oggi?
L.B. Potrebbero fare molto di più, per loro stesse e per l’umanità. Questo mondo ha bisogno che le donne amministrino, che governino. Non 4 su 100, ma 50 e 50: insieme devono gestire il mondo a secondo delle loro qualità. Devono imparare a imporsi nei partiti, nei luoghi di lavoro. Ovunque le donne in qualche modo accettano. Non ne posso più della retorica, le donne devono gestire la loro vita. La nostra, quella di tutti.
F.E. Perché?
L.B. Il problema è che le donne non votano per le donne. Lavorano meno degli uomini, sono costrette spesso a lasciare l’impiego quando hanno dei figli, hanno salari più bassi dei colleghi maschi. Serve un cambiamento nel nostro atteggiamento, dobbiamo esigere rispetto per il lavoro che facciamo. Serve solidarietà umana per vincere questa battaglia.
F.E. Lei è femminista?
L.B. Sono più che femminista. Non è vero che le femministe siano dispettose con le altre donne, sono donne che fanno comunità. Non possiamo più accontentarci perché poi va avanti il pensiero maschile che naturalmente è diverso quello femminile. Se lavorassimo insieme le cose avrebbero più armonia. Noi siamo più generose, più coraggiose, più amanti dell’ambiente e della natura.
F.E. Lo storico Alessandro Barbero si è chiesto se le donne manchino di quella aggressività, spavalderia e sicurezza di sé che aiutano ad affermarsi.
L.B. Governare è un dovere, il dovere di esserci e di occuparsi del pianeta che va in malora, dell’inquinamento, dei popoli oppressi. Le donne non sarebbero lì solo parlare, ma farebbero meglio.
F.E. Come si fa contro il patriarcato?
L.B. Nel loro privato le donne devono essere decise, ma anche nei partiti. Con fiducia e certezza, il ricatto con gli uomini bisogna farlo. E dobbiamo uscirne, altrimenti c’è la disperazione.
F.E. Impegno civile, giustizia e libertà. Tanti i suoi valori, più di tutto la bellezza. Cosa è per lei?
L.B. Sono anni che fotografo la bellezza. È innocenza, freschezza del comportamento. Con la macchina fotografica cerco lo sguardo puro, nel senso più ampio del termine.
F.E. Dove trovare la purezza?
L.B. La purezza sono le bambine, le donne. Ho fotografato recentemente alcune donne che hanno il cancro, arrivavano da tutta Italia. Ho provato a cercare la bellezza interiore. Ho cercato di imporre alla mia macchina fotografica soprattutto la parte che spera, quella che vuole lottare.
F.E. Lei come si sente?
L.B. Meravigliosa. So che sono così. Il punto qui è amare se stessi. Ho quasi 87 anni, ammalata con tanti problemi. Sono euforica per il fatto di aver condotto una vita come la mia. Sono felice di aver lottato.
F.E. Lo scrittore Emanuele Trevi dice che tenderemo ad assomigliare al nostro nome.
L.B. Non mi piace il mio cognome, è troppo esplicito.
F.E. Lei si definisce una fotografa militante. Cosa significa?
L.B.  Denunciare al mondo quello che il mondo non vuole vedere, vuol dire non avere scrupoli nel raccontare e denunciare. Bisogna essere di parte. Prendere una posizione. Non sono una che fa le foto per venderle ai giornali, per metterle nei libri o per fare le mostre. Ho sempre scelto da che parte stare. Ho sempre sentito questa urgenza.F.E. Di fotografare?L.B. Non sono una brava fotografa, ho riconosciuto errori e pensato che avrei potuto fare meglio. Più che una fotografa sono una persona che fotografa, ho avuto una vita incredibile. Ho fatto volontariato psichiatrico, teatro, ho avuto l’amore.
F.E. L’amore per Santi Caleca, un punto di riferimento ancora oggi. Poi quello per Franco Zecchin. Come andò?
L.B. Ero andata a vedere uno spettacolo di Grotowski, partita da Palermo con il treno per Venezia. Uno dei componenti della compagnia, mentre ero nel pubblico, è venuto da me e mi ha chiesto di partecipare a uno stage promosso dalla Biennale di Venezia.Dopo qualche mese sono partita, mi hanno chiamata e lì ho conosciuto Franco Zecchin. C’erano francesi, giapponesi. Era proibito fotografare, invece io trasgredii e feci qualche scatto. Fecero la spia e mi chiesero i rullini. Franco, di corsa, uscì fuori da questa villa e mi comprò dei rullini con cui scambiarli. Era stato coraggioso e solidale. Pochi giorni dopo siamo usciti in barca a Venezia, lui fece scolare un po’ di acqua del mare sulla mia mano. Era un tipo così, timido non stucchevole. E questo fu il suo gesto d’attenzione. Quella notte, anziché dormire insieme agli altri con il sacco a pelo, ci spostammo da soli in una stanza che ospitava un allestimento scenico pieno di foglie secche sul pavimento. Quella notte cominciammo a conoscerci.
F.E. Cosa è l’amore?
L.B. Non posso raccontare l’amore di chi ho fotografato. Però posso dire che non è innamoramento, che è non vero e pericoloso. L’amore è rispetto ed empatia. È piacersi molto, anche fisicamente. Fotografare, ad esempio, è un atto d’amore.
3 notes · View notes
Text
Lực mua áp đảo thị trường nông sản, giá bạch kim chịu sức ép
Lực mua áp đảo thị trường nông sản, giá bạch kim chịu sức ép
Giá đậu tương (ZSEK +0,28%) quay đầu hồi phục trong sáng nay, khi thị trường quay về phản ứng với triển vọng mùa vụ kém khả quan tại Brazil. Cụ thể, năng suất đậu tương tại bang Mato Grosso do Sul ước tính chỉ đạt 40 bao/héc-ta, thậm chí một số khu vực chỉ đạt 30 bao/héc-ta, thấp hơn nhiều so với mức dự đoán trước đó. Điều kiện thời tiết nắng nóng cũng như lượng mưa phân bổ không đều trong 3 tháng qua là nguyên nhân cản trở khả năng hồi phục năng suất cây trồng. 
Giá bạch kim (PLEJ24 -0,84%) trong phiên giao dịch sáng nay bởi sự chèn ép của yếu tố vĩ mô. Những kỳ vọng về việc Cục Dự trữ Liên bang Mỹ (FED) sớm hạ lãi suất ngày càng bị lu mờ sau khi biên bản họp tháng 1 được công bố tuần trước cùng với những bình luận cứng rắn từ quan chức. Hơn nữa, vai trò trú ẩn có phần bị thất thế khi xung đột địa chính trị có triển vọng hạ nhiệt cũng tạo áp lực lên giá bạch kim. Cố vấn an ninh quốc gia Nhà Trắng Jake Sullivan nói với CNN hôm Chủ nhật (25/2) rằng các nhà đàm phán của Mỹ, Ai Cập, Qatar và Israel đã đồng ý về các nội dung cơ bản của thỏa thuận con tin.
Hàng hoá phái sinh
Hàng hoá phái sinh
Hàng hoá phái sinh
0 notes
ocombatente · 1 month
Text
Cine Araújo de Porto Velho apresenta a mais nova estreia sul-coreana: "Sobreviventes -- Depois do Terremoto"
O filme "Sobreviventes – Depois do Terremoto", uma emocionante ficção distópica sul-coreana, dirigida por Tae-hwa Eom e coescrita por Lee Shin-ji, chega ao Cine Araújo do Porto Velho Shopping, no próximo dia 25. O longa foi selecionado pela Coreia do Sul para concorrer ao Oscar 2024 na categoria de melhor filme internacional.   A trama se desenrola após um devastador terremoto que deixa Seul em ruínas, com apenas um edifício de pé, o Hwang Gung Apartments. No decorrer da história, os moradores enfrentam o desafio de lidar com estranhos em busca de abrigo do frio extremo. Incapazes de suportar o crescente número de refugiados, os residentes se veem obrigados a decretar uma medida especial para garantir a sobrevivência.   O filme, que recebeu destaque no Festival de Toronto tem nomes como Park Seo-joon, Lee Byung-hun, Park Bo-young, Kim Sun-young e Park Ji-hu no elenco, performando cativantes personagens que aprofundam a narrativa.   Com uma produção de alta qualidade, "Sobreviventes – Depois do Terremoto" oferece aos espectadores uma jornada pelas ruas de Seul em ruínas, onde a sobrevivência se torna o maior desafio de todos.   Em um mundo pós-apocalíptico, onde cada decisão é crucial e cada momento é uma luta pela vida, o filme com 2h10m de duração chega para cativar o público e se destacar na cinematografia internacional.   As vendas dos ingressos já estão disponíveis no site ou app da Ingresso.com, ou nas bilheterias e terminais de autoatendimento dos cinemas Cine Araújo. *ATENÇÃO: O filme possui classificação indicativa de 16 anos. Programação sujeita à alteração sem aviso prévio. Sobre a empresa Fundada em 1926, a Cinematográfica Araújo é dirigida pela família Araújo. Com sede em Botucatu-SP, vem ao longo dos anos, trazendo a magia do cinema para várias cidades brasileiras. Hoje, a Empresa Cinematográfica Araújo tem cinemas distribuídos em dez estados (São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas), atuando em 26 cidades com 28 cinemas e conta com 154 salas e está em pleno processo de expansão. Foi responsável por inaugurar modernas salas no estilo Max Screen, Multiplex Stadium e 3D. Investe em conforto e qualidade na bombonière, trazendo aos seus clientes, produtos de boa qualidade como: pipoca importada de diferentes tamanhos e várias opções de refrigerantes. Para mais informações, acesse o site. Read the full article
0 notes
redladydeath · 7 months
Text
Six actors who's names share a common root
Hannah (12) Jana Larell Glover, Anna Uzele, Hana Stewart, Annamaria Baranyai, Anita Gado, Hannah Lowther, Annabel Marlow, Anna Peller, Gerianne Perez, Analise Rios, Hannah Taylor, Anna Terpiłowska
Elizabeth (9) Ellie Jane Grant, Izi Maxwell, Ella Burns, Bella Coppola, Izabela Pawletko, Analise Rios, Leesa Tulley, Elizabeth Walker, Ellie Wyman
Laurence (8) Laura Dawn Pyatt, Lauren Byrne, Lauren Irving, Lauren Mariasoosay, Laura Blair, Lauren Drew, Loren Hunter, Lori McLare
Margaret (7) Małgorzata Chrusciel, Meghan Corbett, Meghan Dawson, Meg Dixon-Brasil, Megan Gilbert, Maggie Lacasse, Megan Leung
Christos (7) Kirsty "Zara" MacIntosh, Keirsten Nicole Hodgens, Cristina D'Agostino, Kristina Leopold, Christina Modestou, Kristina Walz, Krisztina Magyar
Helen (6) Ellie Jane Grant, Elena Breschi, Ella Burns, Elena Gyasi, Aline Mayagoitia, Ellie Wyman
John (6) Jana Larell Glover, Gianna Grosso, Jaina Brock-Patel, Janique Charles, Janice Rijssel, Lori-Jane McLare
Nicholas (6) Nicole Louise Lewis, Nikki Bentley, Nikolett Gallusz, Collette Guitart, Nicole Kyoung-Mi Lambert, Nicole Lamb
Alexander (5) Alexia McIntosh, Sasha Renae Brown, Alexandra "Zan" Berube, Aleksandra Gotowicka, Ji-sun "Lexie" Kim
Gabriella (5) Gabbi Mack, Gabrielle Davina Smith, Gabriela Francesca Carillo, Gabriella Stylianou-Burns, Gabriella Boumford
Jasmine (5) Jasmine Shen, Jasmine Smith, Jasmine Forsberg, Jasmine Hackett, Jaz Robinson
Julius (5) Juli Horanyi, Giulia Marolda, Julia McLellan, Julia Pulo, Jillian Worthing
Adal (4) Alicia Corrales-Connor, Alyssa Giannetti, Alize Ke'Aloha Cruz, Aline Mayagoitia
Amy (4) Amy Bridges, Aimie Atkinson, Amy Di Bartolomeo, Kara-Ami McCreanor
Courtney (4) Courtney Monsma, Courtney Stapleton, Courtney Bowman, Courtney Mack
Emil (4) Amelia Walker, Emily Rose Lyons, Emily Harrigan, Emilia "Millie" O'Connell
Katherine (4) Caitlyn De Kuyper, Kathryn Kilger, Caitlin Tipping, Kate Zulauf
Kayla (4) Kala Gare, Khaila Wilcoxon, Kaylah Attard, Kayla McSorley
Monica (4) Monika Nika Veres, Monique Ashe-Palmer, Janique Charles, Mónika Horváth
Sophia (4) Sophie Golden, Sophie-Rose Middleton, Fia Houston-Hamilton, Sophie Isaacs
Abigail (3) Abigail Sparrow, Abbi Hodgson, Abby Mueller
Aenor (3) Ellie Jane Grant, Ella Burns, Ellie Wyman
Danielle (3) Danielle Steers, Danielle Mendoza, Danielle Rose
Eireann (3) Aryn Bohannon, Erin Palmer Ramirez, Erin Caldwell
Hayley (3) Haley Izurieta, Hailee Kaleem Wright, Hailey Lewis
Laura (3) Laura Dawn Pyatt, Laura Blair, Lori McLare
Lucius (3) Lucy Aiston, Lucia Valentino, Lucinda Wilson
Natalie (3) Natalie Pilkington, Natalie Paris, Natalia Kujawa
Oliver (3) Olivia "Liv" Alexander, Olivia Donalson, Oliver Wickham
Rhiannon (3) Rhiannon Bacchus, Rhiannon Doyle, Rhianne-Louise McCaulsky
Sarah (3) Kala Gare, Sadie Hurst, Sarah McFarlane
Theodore (3) Terica Marie, Didi Romero, Dóra Csonka
Agnes (2) Inez Budd, Agnieszka Rose
Aisha (2) Aiesha Naomi Pease, Aisha Kardffy
Alan (2) Lana Zoe Jensen, Alana M. Robinson
Amanda (2) Amanda Lee, Amanda Lindgren
Ashley (2) Ashlee Waldbauer, Ashleigh Weir
Brian (2) Brianna Brito Mooney, Brianna Javis
Cassandra (2) Cassandra Lee, Cassie Silva
Cathassach (2) Casey Esbin, Casey Al-Shaqsy
Ceallach (2) Kelly Sweeney, Kelly Denice Taylor
Cennetig (2) Kennedy Carstens, Kenedy Small
Charles (2) Carly Mercedes Dyer, Caroline Siegrist
Chelsea (2) Chelsea Lorraine Wargo, Chelsea Dawson
Chloe (2) Chloe Zuel, Chloe Hart
Eloise (2) Eloise "Ellie" Sharpe, Eloise Lord
Eric (2) Terica Marie, Erika Herceg
Grace (2) Grace Mouat, Grace Melville
Hadrian (2) Adrianna Glover, Adrianna Hicks
Henry (2) Harriet Watson, Harriet Caplan-Dean
Holly (2) Holli' Conway, Holly Musgrave
Jennifer (2) Jennifer Caldwell, Ji-woo "Jennifer" Kim
Jessica (2) Jessica Niles, Jessica "Jessie" Bodner
Ludwig (2) Lou Henry, Rhianne-Louise McCaulsky
Maia (2) Maiya Quansah-Breed, Maya Christian
Martha (2) Marta Burdynowicz, Marta Skrzypczynska
Mary (2) Annamaria Baranyai, Marilyn Caserta
Matilda (2) Maddison Bulleyment, Maddison Firth
Melissa (2) Melinda Porto, Melissa J. Ford
Rachel (2) Rachel Rawlinson, Rachel "Rae" Davenport
Renatus (2) Renee Lamb, Brene "Bre" Jackson
Shannon (2) Shannen Alyce Quan, Su-jeong "Shannon" Pae
Sidney (2) Cydney Clark, Sydney Parra
Taylor (2) Taylor Iman Jones, Taylor Pearlstein
Victor (2) Victoria "Vicki" Manser, Viki Singh
17 notes · View notes
etpiramidesepoliamor · 2 months
Text
Capítulo 6: TOC, nirvana e símbolos no quintal
Baekhyun havia percebido que Chanyeol estava fugindo de si de uma maneira quase assustadora. Era como se o estudante de psicologia tivesse um radar próprio e toda vez que o Byun chegava perto o garoto simplesmente aparatava. Tava inclusive pensando em falar com Minseok pra ele avisar que a pensão era como Hogwarts e não podia aparatar dentro dela porque sinceramente…
Detalhe que ambos dividiam o mesmo quarto e isso inclusive preocupava o garoto de cabelos rosados. Quase sempre ia dormir e Chanyeol não havia aparecido no quarto, mesmo que se tratasse de tantos horas da madrugada. 
A consciência estava completamente pesada. Sempre pegou pesado em suas brincadeiras mas devia ter tido o senso de parar ao menor sinal de desconforto do colega de quarto. Não queria ter ofendido o outro de maneira alguma, muito pelo contrário, queria falar que estava tão “ok” com o assunto que brincava com aquilo sem o menor problema. Mas agora tinha passado do limites e imaginava que Chanyeol estava muito bravo consigo.
— Você sabe o que tem de errado com o Chanyeol, hyung? — Viu Jongin sentar ao seu lado, encostando a cabeça em seu ombro sem qualquer cerimônia. 
— Do que ‘tá falando, Nini?
— Ele chegou meio estranho. Fechou a porta com força que até me acordou. Ele viu que me acordou e sequer pediu desculpas, o que é estranho se tratando dele né? Ai ele foi pra cozinha e derrubou a garrafa de água nele mesmo. Ai ele ficou tipo, muito puto mesmo! E começou a se xingar, tipo se chamando de inútil e mais um monte de coisa. Ai eu levantei pra ajudar ele e ele falou: Não me mete, Jongin! 
— Ele o que? — Baekhyun arregalou os olhos.
— Exatamente. Chanyeol jamais faria isso comigo, hyung. Será que é alguma coisa do problema dele? O Umin hyung falou que o Chanyeol ja tava meio estranho esses dias, meio agressivo… Ai hoje foi isso. Sei lá, achei que você sendo colegas de quarto você poderia saber alguma coisa — Comentou num biquinho.
— Na verdade, eu mal to vendo o Chanyeol tem uma duas semanas, Nini. Mesmo a gente estando no mesmo quarto!
— Isso explica o que o Soo tava falando, de encontrar o Chan dormindo as vezes no sofá ou na lavanderia. Vocês brigaram?
Baekhyun suspirou quando ouviu aquela informação. Não acreditava que Chanyeol estava se privando de dormir bem por causa do que havia acontecido entre eles. Céus! Aquilo precisava terminar e precisava logo.
— Ele tá onde?
— O Chanyeol hyung? — Baekhyun confirmou com a cabeça — Ele foi no banheiro trocar de roupa. Deve tá por lá. 
— Vou resolver isso, tá bem? E dar uns cascudos nele porque ninguém fala grosso com meu saeng preferido — Baekhyun murmurou levantando, tendo o cuidado de não o fazer rápido demais pro Kim não cair.
— Vou contar ao Sehunnie — Cantarolou risonho.
— Pode contar. To com raiva daquele fodido. Você acredita que eu fui atrás dele no quarto e ele mandou eu entrar e ele tava lá, sendo chupado pelo Kyungsoo? 
— Achei que você queria ver isso, hyung. É uma imagem muito bonita… O Soo é todo malvado e o Hun fica forçando na garganta dele. É quase uma briga, só que sexy.
— Se fosse pra ver, que me chamasse para participar, ao menos. Olhar por olhar? Dispenso. Enfim, deixa eu resolver o problema com nosso ninfomaníaco virgem e depois volto a falar mal do Sehun. 
— Você não vai fugir de mim dessa vez — Falou arqueando a sobrancelha no exato momento que o Park saía do banheiro.
O estudante de psicologia que quase deu um pulo pelo susto que levou, acabou suspirando no final de tudo, levando as mãos aos cachos do cabelo, bagunçando-os como se aquilo de alguma forma conseguisse o colocar no eixo.
— Eu não to num bom dia, tá legal? Vem me infernizar na semana que vem — Resmungou já caminhando em direção oposta ao Byun que abriu as bocas em puro choque. 
O garoto de cabelos rosados alcançou o mais alto com facilidade e sem nem pensar duas vezes, o puxou pela orelha, trazendo-o para junto de si mesmo sob os protestos do outro de dor.
— Fale direito com seu hyung! Ta achando que é bagunça? E vai conversar sim, não dei escolhas — Ditou firme, arrastando o pobre coitado do Park para o quarto, jogando-o, sem qualquer violência, para a própria cama.
A verdade era que se Chanyeol quisesse ter escapado, ele teria conseguido facilmente.
— Minha orelha ta doendo — Murmurou choroso, fazendo carinho no lóbulo avermelhado.
— Era pra doer mesmo — Baekhyun respondeu, cruzando os braços ficando em frente ao maior — Você tem ciência que está destratando todos nessa casa, certo?
— Eu… — Suspirou, apertando o próprio rosto com as duas mãos — To com um humor péssimo, não consigo controlar isso. Eu sinto muito.
— Sei que tenho minha parcela de culpa nisso…
— Sabe? — Perguntou com os olhos arregalados.
— Sim, eu tirei uma porção de brincadeiras contigo que te deixou chateado, certo? Eu devia ter tido mais tato e sei lá, não ter forçado tanto. Eu sinto muito de verdade mesmo. Tu é uma pessoa super bacana, umas das mais calmas e empáticas dessa república. Eu não queria, sei lá, que tu acabasse se tornando uma pessoa mal por minhas atitudes imbecis — Falou em um tom claro de sinceridade, ainda de pé de frente ao outro.
— Eu só… Não consigo ver as coisas com graça, sabe? Porque não é engraçado pra mim. Parece roteiro de filme pornô, um cara ter que masturbar mais de seis vezes no dia, mas é horrível. Só horrível. Não é prazeroso, não é bom, não sinto nada além de dor. Não consigo olhar pra esse problema e rir, entende?
O Byun tornou a suspirar e sentou ao lado do maior, pegando a mão alheia para entrelaçar na sua.
— Eu realmente sinto muito. Achei que brincar com a situação tornaria as coisas mais leves. Eu não tinha noção real do mal que isso te fazia. Sei que desculpas não muda o que eu fiz, mas eu te prometo, de verdade, que lidarei com mais respeito com toda essa situação. E se de alguma forma eu fizer alguma brincadeira que te ofenda, você pode me falar Chanyeol. Você tem total liberdade para me repreender como todos nessa casa. 
— Tudo bem. Eu acredito em você e obrigado por se permitir me entender melhor e mudar suas atitudes — Chanyeol disse num meio sorriso, fazendo o Byun sorrir também.
— Agora você vai parar de dar patadas em todos na casa? 
— Ah, isso… — O Park balbuciou completamente avermelhado — Não é bem por… Sabe… Você. No caso, eu tá ofendido e… Meio que… Não sei… Algo como… Negligência? 
— Negligência? — Perguntou completamente confuso sem entender as palavras jogadas pelo mais novo.
— É… De mim… Comigo mesmo. Eu meio que… — Continuou a jogar as palavras, coçando a nuca.
— Você tá evitando se estimular? É isso? — Baekhyun perguntou arqueando a sobrancelha.
— Não. Talvez. Sim — Bufou o sim, escondendo o rosto com ambas as mãos.
— Mas isso não é ruim? — Chanyeol se limitou a afirmar com a cabeça — Por que você fez isso então?
Não obteve respostas. Chanyeol apenas ficava ainda mais avermelhado, as orelhas praticamente pegando fogo.
— É por minha causa? — Baekhyun tornou a perguntar — É por que você se masturbou e gemeu meu nome?
Chanyeol tirou as mãos no rosto e o rosto avermelhado praticamente ficou pálido como se a alma tivesse saído do seu corpo. Olhava para o mais baixo com os olhos arregalados, a boca abrindo e fechando como se buscasse palavras para explicar a situação.
— Como… Como…
— Eu ouvi — Baekhyun deu de ombros — Você não é silencioso, já te falei isso. E sabe? Não é um problema. Eu não me senti ofendido ou assediado ou… Sei lá, invadido? Eu sou gostoso pra um senhor caralho. Você deve ser mais uma de uma lista imensa de pessoas que já prestaram homenagem a mim. Tenho certeza que até a Kel já deu uma de DJ pensando em mim. Faz parte!
— Mas…
— Chan, me escuta — Interrompeu o outro — Eu realmente tô bem com isso. Você tava com tesão, possivelmente a convivência te trouxe imaginações férteis acerca de mim e aconteceu. Isso não muda nada entre a gente. Você é meu colega de quarto, que faz parte da família porque todos da republica são uma família pra mim e é isso. Você não precisa se negligenciar e piorar o problema que você tem por algo bobo que eu realmente não ligo.
— Mesmo? — Perguntou baixinho, ainda gritando constrangimento.
— Mesmo. Se quiser, te mando uns nudes pra ajudar nas coisas. Tenho problema nenhum com isso.
— Não seja assim, Baek! — Murmurou choroso enquanto o Byun ria — Se você soubesse a dor que o pulso fica depois, não brincava desse jeito!
— Você nunca cogitou se envolver sexualmente com pessoas? Talvez você libere mais adrenalina e essas coisas e seja até mais efetivo. E você nem vai ter que fazer o trabalho todo!
— Eu cogitei isso uma porção de vezes. Eu só… Não tenho coragem em chegar em alguém e… Sabe. Me envolver assim. Ter que falar sobre o que tenho. Que a pessoa tem que ter energia e resistência e… Não sei. Eu tenho muita vergonha. Então…
— Posso te ajudar, se você quiser. 
— O-O que? — O Park perguntou de olhos arregalados, praticamente pulando pra longe do Byun.
— O que? Eu to solteiro e você também. Gosto de chupar paus e você tem um. E você é gostosinho e eu sou lindo pra caramba. E você falou sobre ter resistência e eu tenho certeza plena que aguento o tranco. Só vejo vantagem — Deu de ombros — Mas se você acredita que sexo é algo puro e que deve ter pela primeira vez com alguém especial, eu super te entendo. Não vou te julgar por isso.
— Eu… Eu deixei de ver sexo como algo puro tem muito tempo. Depois de passar pelas coisas que passei, eu percebo que é mais uma vontade carnal do que qualquer outra coisa.
— Então…?
— Vo-Você tem certeza? 
Baekhyun riu e não disse mais nada. Levantou da onde estava e sem cerimônia se acomodou entre as pernas grandes do Park que olhava tudo num misto de vergonha e ansiedade. 
Nunca havia se envolvido intimamente com ninguém. E nunca passou dos beijos porque tinha medo e vergonha da sua condição, fazendo-o fugir de ter qualquer coisa. Mas ali estava o Baekhyun, seu colega de quarto e tentação que lhe seguia em seus últimos sonhos eróticos, ostentando um sorriso tão maldoso que Chanyeol se sentia completamente despido ainda que estivesse em todas as suas roupas.
Habilidosamente, Baekhyun tirou a calça alheia assim como a cueca do outro que estava completamente trêmulo. O pau estava completamente duro, contra o abdômen respingando pré-gozo. O Byun não diria que Chanyeol era grande, na verdade, o próprio pau era maior e mais grosso, mas nada daquilo o incomodava porque até preferia. Era muito melhor para chupar.
Levou a mão a ereção alheia e passou o polegar suavemente na glande, espalhando o líquido sem muita pressa, quase como se tivesse tentando conhecer o órgão pedacinho por pedacinho. Chanyeol gemeu com o primeiro contato, mas logo mordeu o lábio inferior. Baekhyun vivia batendo na tecla que seus gemidos era feios, não queria que o mesmo decidisse parar por conta daquilo.
O estudante de design de games pareceu notar aquilo, porque riu baixinho, deixando um beijinho suave na glande molhada do outro de uma maneira atipicamente carinhosa.
— Eu quero te ouvir, querido. Não prenda esses gemidos, entendeu? — O tom era baixo, mas tão firme que o Park tremelicou. 
— Mas…
— Shhh… Se eu não ouvir nada saindo da sua boca, eu paro. Entendeu? — Chanyeol arfou, mas acabou assentindo com a cabeça — Bom garoto. 
Passou a estimular o pau duro com movimentos fracos e superficiais, coisa que foi quase dolorosa para Chanyeol que choramingou necessitado, as mãos apertando com força o lençol e a cabeça indo pra trás.
— Você gozou pensando em mim, Chan… Pareceu tão bom — Baekhyun murmurou ainda com a estimulação precária — O que você estava pensando hein? Estava pensando em algo assim? Pensou em mim te tocando? — Tornou a indagar, os movimentos agora mais firmes e com mais velocidade, mas longe do que de fato Chanyeol queria.
— Baek…
— Se você não responder eu paro, Chanyeol. Você pensou em mim te tocando? — Rodeou a glande outra vez, dessa vez esfregando o polegar contra a fenda — Chanyeol, eu te fiz uma pergunta! — Grunhiu em um tom sério.
— E-Eu… — Não conseguiu dizer mais nada. O corpo todo tremeu e de uma maneira quase patética gozou contra a mão do Byun que se assustou de primeiro momento porque não esperava que aquilo fosse acontecer.
Antes mesmo que Chanyeol pudesse tentar fugir de vergonha ou falar qualquer coisa, Baekhyun sorriu de forma compreensiva e levou a mão suja de porra a boca e lambeu o líquido viscoso.
— Hmmm… Alguém aqui tem uma boa alimentação. Quase não é amargo — Cantarolou.
— E-Eu…
— Eu sei querido. Muito tempo sem estímulo, não é? Quanta porra será que tem guardada aqui hein? — Acariciou os testículos de leve, passando a unha curta sobre os mesmo — Será que eu consigo esvaziar?
— Baekhyun… — Choramingou em um gemido e o Byun apenas riu. Chanyeol ainda estava completamente duro mesmo com o recém-orgasmo.
— Você não me respondeu ainda. Você estava pensando em que, Chanyeol? Era na minha mão? Ou era na minha boca — Murmurou com os lábios próximos ao pau agora sujo com porra e mesmo se obter qualquer resposta, Baekhyun praticamente o abocanhou.
O Park gemeu alto e por um triz não caiu na cama. A sensação quente envolta do pau era uma sensação que ele não conseguia sequer descrever. Achava que Baekhyun ia continuar com a tortura, mas foi exatamente o contrário. O companheiro de quarto habilidosamente o chupava, molhando toda a extensão de uma maneira pornográfica, antes de voltar a engolí-lo por inteiro, contraindo a própria garganta para total desesperado do mais novo.
Num pop sonoro, Baekhyun tirou o pau da sua boca, e passou a lamber apenas a cabecinha, fazendo alguns sons de estalinhos que se perdia em meios aos gemidos altos deixados pelo estudante de psicologia que tinha lágrimas rolando pela sua bochecha do mais puro prazer.
— Eu ainda não tive minha resposta… — Baekhyun murmurou rouco, voltando a masturbar o falo alheio — Eu vou parar, Chanyeol…
— NÃO! NÃO! — Praticamente gritou desesperado — S-Sim. Eu pensei, eu pensei na sua boca o tempo to Baek — Choramingou completamente necessitado.
 — Hmmm… Então você pensou em mim chupando teu pau, Chanyeol? — Perguntou risonho — Foi? Não mente pra mim…
— N-Não… — Balbuciou trêmulo, brigando com a vontade de fechar os olhos e só se deixar levar pelas masturbação que o outro fazia.
— Ah não… Então a minha boca servia para o que, Chan? Me conta! 
Não teve resposta. Na verdade, o rosto avermelhado do Park ficava ainda mais e aquilo instigou ainda mais o Byun que sem nem pestanejar, largou o pau que estava em suas mãos.
— Baek… — Chanyeol resmungou na mais pura manha, o pau latejando de uma maneira quase dolorosa.
— Eu já te falei. Você vai ter tudo que quiser, quando me falar o que eu te mando falar, Chanyeol. Eu te fiz uma pergunta. Onde você quer minha boca? — Indagou firme, a sobrancelha arqueada.
— No… No… Baek!! — Murmurou manhoso e Baekhyun acabou rindo. Não sabia lidar com aquele garoto enorme todo cheio de dengo e necessitado.
— Hmmm… Acho que você quer minha boca, ou melhor, minha língua no seu cuzinho. É isso, Chan? — O outro praticamente engasgou e ficou mais vermelho se é que aquilo era possível — Deita! Deixa eu comer esse teu rabo.
Mesmo cheio de vergonha, Chanyeol deitou. Baekhyun levantou e logo subiu na cama, ficando novamente entre as pernas - que agoras estavam flexionadas - do mais novo. Ainda que estivesse envolvido no ato, afinal o próprio pau duro estava bem ali no meios das pernas pra provar que estava gostando daquilo tanto quanto o Park, ainda tinha em mente que Chanyeol era virgem e por isso decidiu abrir mão de jogos ou provocações.
Naquele momento, iria de fato comer gostoso o rabo do Chanyeol, mas se limitaria a usar a língua e por ora só aquilo. Uma coisa de cada vez até que o mesmo estivesse completamente confortável.
Abriu as pernas do outro, vendo o buraquinho exposto para si, completamente pulsante. Riu quando Chanyeol escondeu o rosto com ambas as mãos perguntando como alguém daquele tamanho todo conseguia ser tão cheio de dengo e manha.
— Você pode pedir pra eu parar a qualquer momento que se sentir desconfortável. De verdade, Chanyeol. Não quero fazer nada que você não queria — Murmurou enquanto deixava alguns beijos suaves sobre a coxa do outro.
— Só… Por favor… Vai logo!
E Baekhyun foi. Usou as mãos para abrir ambas as nádegas e passou a língua de maneira delicada no cuzinho exposto, sentindo o corpo alheio todo tremer. Considerando que Chanyeol havia recém saído do banho, Baekhyun não teve tantas preocupações em possíveis problemas de percurso e por isso meteu a língua, sendo agraciado por um gemido manhoso e alto enquanto o buraquinho pulsava cada vez mais.
Chanyeol havia chegado no nirvana e tinha quase certeza daquilo. Nunca havia sentido nada como aquilo antes. A maneira como a língua quente o invadia o fazia apenas querer mais e mais. Mais daquele contato molhado, mais daquela sensação gostosa que fazia seu ventre formigar. 
— Esse teu rabo apertado querendo me engolir… — Baekhyun murmurou contra a pele enrugada — Tão bom pra mim…
— Baek! — Gemeu necessitado, o elogio deixando-o ainda mais trêmulo.
— Você é tão gostoso, Chanyeol… — Novamente murmurou antes de voltar a meter a língua no cuzinho apertado do outro. 
Cada vez que sentia a língua tentando vencer a resistência da sua entrada, Chanyeol arqueava o quadril numa completa bagunça de tesão e desespero. Levou a mão até ao próprio pau, mas recebeu um tapa estalado na mesma e quase chorou com o olhar duro que o Byun lhe deu como se o repreendesse por fazer aquilo.
— B-Baek… Por favor — Implorou arrastado apenas sentindo uma vibração gostosa contra sua pele com o murmúrio de satisfação vindo — Por favor… — Soluçou ainda em seu desespero, a necessidade de orgasmo pintando em seu ventre — Baekhyun, me fode! — Implorou alto, rebolando contra o rosto do outro que riu.
— Que menino guloso! — Cantarolou deixando um beijinho em uma das nádegas, deitando dessa vez por cima do corpo do outro, ainda completamente vestido — Não vou te foder, querido.
— Baekhyun… — Soluçou outra vez. O Byun se limitou a enxugar umas das lágrimas com o polegar.
— Você está envolto na necessidade de muita tesão acumulada. Talvez outro dia, com você mais são — Tornou a murmurou de maneira calma, deixando que o indicador roçar contra os lábios carnudinhos do outro — Mas vou te fazer um agradinho, uh? Abre a boquinha pra mim.
Chanyeol abriu no mesmo segundo, sugando o indicador com uma gana que fez o próprio Byun gemer em pensar em toda aquela dedicação em outra região do seu corpo. Chanyeol praticamente gemia contra o seu dedo, a ânsia se querer agradar gritando por todos os seus poros.
— Tão dedicado… — Falou baixo — Está bom, querido. Você fez um bom trabalho — Chanyeol gemeu outra vez com elogio e Baekhyun sorriu levemente — Lembre-se, é só você pedir e eu paro, certo?
O Park não se viu com força de falar nada, mas assentiu com a cabeça. Baekhyun rodeou o cu já estimulado de outrora e de maneira delicada, penetrou o dedo vendo a reação do outro preparado para parar se fosse o caso, mas não aconteceu.
Ainda que apertado, não tivera tantas dificuldades. Suspeitava que Chanyeol devia se estimular daquela forma e como não ouviu qualquer reclamação, passou a mover o dedo já em busca da próstata alheia. Só queria fazer o garoto gozar.
— Você é tão quente, sabia? — Baekhyun falou contra a audição do estudante de psicologia — Você engole meu dedo tão bem, Chan… Como você pode ser tão gostoso?
— Baek… Ahn… 
— Céus Chanyeol, você está me esmagando e é só um dedo. Como pode ser tão delicioso? — Continuou, movendo o dígito com mais velocidade.
— Mais, mais Baek. Mais!
— Não precisamos de mais querido…
— Ma… AH! — Baekhyun riu quando finalmente encontrou o ponto e passou a forçar o dedo ali, ouvindo gemidos ainda mais e mais altos do outros, implorando, chamando seu nome, chorando. Uma completa bagunça.
Baekhyun dedicou toda sua atenção ali, usando mais força com a mão de maneira que o indicador pudesse surrar com mais força a próstata alheia e não demorou muito que um gemido - ainda mais altos que os de antes - fosse dado e Chanyeol gozasse em jatos fortes de porra sujando a si mesmo e ao Byun que só parou de movimentar o dedo quando o corpo caiu contra o colchão completamente mole.
Tirou o indicador de dentro do Chanyeol e saiu em cima do mesmo a ponto de vê-lo completamente suado, os cachos colados na testa por conta do suor, o peito subindo e descendo rapidamente em uma respiração ofegante.
— Vou pegar um pouco de água para você, uh?
— Mas... Você… — Tentou falar mas ainda estava completamente emergido em seu recém orgasmo.
— Shh! Eu já volto. Ainda temos uma noite toda pela frente. Eu volto logo, não se preocupe.
[...]
Minseok levou a sério sua promessa e decidira ir atrás de ajuda. Não era algo fácil para si, não era fácil admitir que não tinha controle sobre suas próprias ações, sobre a própria mente. No entanto, o orgulho não o levaria a lugar nenhum. Ele entrou em contato com um psicólogo de seu convênio, marcando uma consulta para o fim da semana e decidiu contar para os moradores da casa o que estava acontecendo. Por mais que aquelas pestes o tirasse do sério constantemente, eles eram sua família. 
Mas havia alguém com quem precisava conversar antecipadamente. Ele se dirigiu para o quarto de um dos seus amigos mais próximos, dando algumas batidinhas até ouvir a resposta alheia. Adentrou o cômodo, não se impressionando com a arrumação do lugar, Yixing era organizado e tentava não lhe dar muito trabalho, mesmo dividindo o quarto com Jongin.
— Xing, preciso conversar. —  Falou, observando o chinês que estava com o violão no colo, tocando uma de suas composições. 
— O que houve? —  O mais novo indagou, colocando o instrumento de lado e girando na cadeira para ficar de frente para a cama, onde o Kim sentara. 
— Eu estou com um problema de saúde. —  Falou um tanto sem jeito. 
— TOC, certo? —  O chinês voltou a indagar, meio retoricamente dessa vez. Seus olhos carregavam uma inteligência fora do comum. 
— Estava tão óbvio? 
Yixing sorriu delicadamente, saindo da cadeira para sentar-se ao lado do amigo. Ele raramente se envolvia no caos da casa, era um cara tranquilo e tímido, mas infinitamente observador. Sabia tudo o que acontecia naquela residência e normalmente ele quem acalmava os ânimos, mas sem chamar a atenção para si. Gostava do distanciamento que tinha, assim sempre poderia enxergar o quadro de forma completa e resolver o problema.   
— Para mim, sim. Mas imagino que todos achem que é apenas uma mania. Você decidiu se tratar?
— Sim. —  Murmurou, ainda cabisbaixo. — Por que você nunca me disse nada?
— Minseok, isso não é o tipo de coisa que se joga para alguém do nada. Se eu te dissesse, você iria rir de mim e provavelmente nunca procuraria um tratamento. Era algo que você precisava perceber. 
— Eu estou com medo. —  O mais velho da casa, dificilmente demonstrava suas fraquezas, ele era sempre o durão que estava constantemente puto com todo mundo, mas Yixing sempre lhe passara uma confiança ímpar. O chinês deslizou a destra por seus cachos, ajeitando-os delicadamente. 
— É normal ter medo, Min. Mas você não está sozinho. 
— E se eu precisar ficar internado?
—  Não acho que isso acontecerá. Você vai precisar de terapia e possivelmente vai tomar medicamento, mas internação é para casos muito mais graves. 
— Se algo acontecer comigo… Se eu ficar louco, eu quero que você cuide da casa, que cuide dos meninos. Eu vou passar tudo para o seu nome…
—  Credo, Minseok. Você não vai morrer. —  O mais jovem vociferou, perdendo um pouco da sua tranquilidade com o assunto. Ele segurou o menor pelo queixo com firmeza, fazendo-o olhar para si. —  Isso não é o fim do mundo, Umin. Você não vai ficar louco. É só uma doença que precisa ser tratada. Você é forte e vai se sair muito bem. E se você não enlouqueceu morando aqui todo esse tempo, não vai ser agora que enlouquecerá. 
O mais velho deu uma leve risada, encostando a cabeça no ombro do amigo. Ele era sempre o mais centrado da casa, apesar de sua timidez absurda, ele estava sempre disposto a ajudar quem quer que fosse. Ele era o melhor para dar broncas e conseguir realmente um resultado adequado. Conhecia todos ali muito bem, incluindo o dono da casa. Se Yixing estava dizendo que ele não estava louco, então ele realmente não estava.
— Eu irei contar para os outros, você acha uma boa ideia?
— Se você estiver com paciência para aguentar zoarem com a sua cara, é sim. 
— Mas é uma doença, eles vão levar a sério. 
— Eles vão te apoiar e estarão dispostos a te ajudar, mas…
— Eles nunca mais vão me deixar em paz.
— Nunca mais. 
Todos estavam na sala de jantar no fim do dia. Quando Minseok exigia que estivessem lá para dar um recado importante, eles sempre davam um jeito de aparecer. Cada qual estava em seu lugar da mesa, pareciam apreensivos e curiosos a respeito do motivo para a reunião repentina. O Kim mais velho estava em pé, com as mãos apoiadas sobre a mesa e o suor escorrendo pelas costas. Jongdae e Yixing o olhavam tentando lhe dar forças e coragem para falar o que precisava. 
— Hyung, você está nos matando de curiosidade. — Resmungou Baekhyun.
— Você está pálido. Parece que alguém morreu. — Sehun comentou. 
— Fala logo, hyung. Esse suspense está me deixando com vontade de fumar. 
— Bem, eu marquei essa reunião porque preciso contar algo para vocês e não é fácil. Eu tento reprimir isso há muito tempo e só agora consegui tomar coragem para admitir para mim mesmo o que está acontecendo comigo…
— Hyung, todo mundo sabe que você é gay, não precisa desse suspense todo. — Baekhyun se pronunciou novamente, causando algumas risadas pela mesa.
— Eu não sabia! — Sehun falou, fingindo expressão de choque. — Eu achei que você só se relacionasse com amaciantes confort. 
— Que por sinal, afasta os Et’s. É uma péssima marca. —  Resmungou Junmyeon pensativo. 
— Da pra vocês calarem a porra da boca e me deixar falar, cacete? —  O dono da casa falou, já perdendo a paciência. 
— Nossa, por que você ta bravo? —  Perguntou Sehun com seu sorriso sacana nos lábios, mas que se perdeu com a olhada furiosa que o mais velho lhe lançara.
— Vocês poderiam ficar em silêncio e deixar o Minseok falar, meninos? É importante. —  Yixing se pronunciou em um tom de voz mais alto, todos ficaram em silêncio. 
— Eu estou doente. —  Ele sentiu as pernas tremerem ao ver os olhares que antes estavam leves, tornarem-se escuros e sérios, a preocupação dominando a mesa de forma sufocante. 
— Como assim você está doente? —  Indagou Baekhyun, o tom de voz quebrado pelo pavor. — O que você tem? Quando você foi ao médico? Por que você está em pé? Senta! 
— Calma, Baek. Eu marquei uma consulta para sexta-feira.
—  Eu vou com você. Todos nós vamos. —  O garoto de cabelos rosados estava em um tom rubro, quase desesperado, mas sentiu a mão de Chanyeol tocar-lhe a coxa por baixo da mesa, em uma carícia gentil, enquanto os olhos lhe pediam calma. 
— Não é necessário. 
— Mas o que é que você tem, Minseok? —  Kyungsoo indagou sem paciência. 
— TOC.
Todos ficaram em silêncio novamente, olhando um para o outro, completamente perdidos. TOC era uma doença que raramente era levada a sério, afinal, o senso comum era muito forte quando se tratava de doenças psíquicas. 
— Mas isso realmente… é uma doença? — Perguntou o estudante de matemática, um tanto sem jeito. —  Não é só… mania de limpeza?
— Não. —  Chanyeol quem se pronunciou, um tanto sério. — É uma psicopatologia que pode se tornar muito grave em certas circunstâncias. É um impulso ao qual não se tem qualquer tipo de controle e a falta de controle traz mais e mais sofrimentos. É sério e deve ser respeitada. Eu sinto muito, Minseok. Se eu puder fazer qualquer coisa… 
— Está tudo bem, Chan. Foi difícil aceitar que eu estava doente, mas o Jongdae me ajudou muito e se disponibilizou para me acompanhar nas sessões. 
— Como se já não bastasse o TOC, vai acabar pegando uma DST também, hyung. —  Baekhyun soltou, tentando aliviar a tensão que ainda corria pela mesa. Os membros riram e Jongdae apenas revirou os olhos. 
— Eu tenho uma pergunta importante. — Junmyeon voltou a se pronunciar, olhando para o dono da casa.
— Diga.
— Se você melhorar, quer dizer que eu vou ter que passar a arrumar meu quarto?
— Junmyeon! — Jongdae falou um tanto bravo pelo comentário do mais velho.
— Calma, calma. Não é que eu tenha preguiça de arrumar meu quarto ou coisa assim, bicho. É só que… O jeito que o hyung arruma é impecável… e os ets gostam de tudo muito organizado. Se eu passar a arrumar, talvez eles não venham fazer uma visita…
— Et’s, eu nunca pedi nada a vocês, por favor, levem esse merda daqui de uma vez por todas. — Pediu Baekhyun olhando para os céus com as mãos entrelaçadas. 
— Eu também to preocupado agora. Quem vai entrar e pegar o Kyungsoo, o Jongin e eu transando só para ajeitar o quarto? Isso realmente nos excitava. 
— Sehun, todos nós já passamos por esse momento traumático. — Baekhyun falou.
— Eu não… — Falou Chanyeol, ficando sem jeito no mesmo instante. 
— Mas você quer né, safado? — Sehun respondeu, dando um sorriso ladino.
— EU TO FALANDO DA MINHA DOENÇA E VOCÊS DÃO O JEITO DE TRANSFORMAR ISSO EM CONVERSA DE SEXO? VOCÊS SÃO UNS MERDAS. E RESPEITEM O YIXING!
Minseok já estava saindo pela sala quando todos os moradores se levantaram e correram até ele, abraçando-o de forma desajeitada em um abraço grupal esquisito, mas que de alguma forma, funcionava. 
— A gente te ama, hyung!
— Vamos te ajudar a passar por isso!
— Qualquer coisa que você precisar, é só pedir.
— Vocês são uns babacas… — Minseok estava com os olhos cheios de lágrimas. — Mas eu amo vocês. 
[...]
— MINSEOK! MINSEOK! MINSEOK CARALHO! — A voz do Junmyeon ganhava todo o ambiente da sala de estar, fazendo o Kim mais velho arquear a sobrancelha, deixando sua prancheta de lado. Um Suho gritando daquele jeito nunca era algo bom.
— Você sabe que sou mais velho que você e ta falta honorífico ai, não sabe?  
— Que porra de honorífico, bicho! — Junmyeon brandou em meio a uma risada, sentando ao lado do Minseok, abraçando-o lateralmente fazendo que o mesmo quase tivesse uma síncope. 
Junmyeon estava completamente sujo.
— Me. Solta. — Pediu pausadamente, mas Junmyeon ignorou completamente.
— Bicho! BICHO! EU FUI ABDUZIDO! — Falou completamente empolgado, abraçando o dono da republica como se tivesse acabado de contar que iria ser pai.
— Você ta me intoxicado com esse cheiro de álcool. — Minseok tornou a falar, empurrando o outro Kim.
— EU FUI ABDUZIDO E ALCANCEI O NIRVANA, BICHO!
— Tu tá é quase alcançando um coma alcoólico, Junmyeon.  
— O NIRVANA, BICHO. TIPO, UMA OUTRA DIMENSÃO, PORRA BICHO!
— JUNMYEON SEU FODIDO DO CARALHO. NÃO ERA PRA CORRER, PORRA. E SE TU FOSSE ATROPELADO? 
Minseok suspirou e massageou as têmporas quando ouviu os gritos do Baekhyun. Céus. Não dava pra ter uma noite de paz naquela casa? Uma noitezinha que fosse?
— OS ETS ME TROUXERAM ATÉ AQUI, BICHO!
— ET UM CARALHO. EU QUE TE REBOQUEI DA FESTA ATÉ O ÔNIBUS E TE TROUXE. MAS TU DESCEU CORRENDO DO ÔNIBUS, DESGRAÇADO!
— Qual a baixaria da vez? — Kyungsoo perguntou descendo as escadas com um Sehun de tiracolo. Jongin estava trabalhando o que justificava a ausência do mesmo agarrado nos outros dois.
— Aparentemente Junmyeon foi abduzido — Minseok respondeu sem paciência.
— Abduzido um caralho! Ele foi chupado por uma mina super bonitinha e gostosinha na calourada e ta falando que foi abduzido. O nome disso é ORGASMO, SUHO. Repete comigo: ORGASMO
— Ai, nem julgo ele Hyung — Sehun murmurou — Tem uma chupadas que o Nini me dá, que puta merda, eu viro o próprio OVNI!
— O que eu tinha na cabeça quando decidi abrir uma república, meu Deus? — Minseok perguntou a si mesmo, olhando para o nada.
— Cansei de vocês. Vou pro quarto. Sei nem pra que inventei de ir para essa calourada — Baekhyun murmurou, já em direção a escadas.
— Também fiquei chocado. Você não sai mais do quarto. Que jogo novo é esse que lançou? Tu sempre se enfurna lá dentro quando sai coisa nova — Kyungsoo perguntou mas o Byun apenas deu de ombros, subindo as escadas.
— Enfim, eu e o Soo estamos indo buscar o Nini, hyung. Boa sorte com o Jun hyung.
— Não entendo pra que o Jongin tem carro se ele não dirige.
— Ele sempre ta sonolento. Ainda bem que hoje é terça e ele larga cedo da boate! Ah, não desliga as coisas, vamos ver filme quando chegar. Tchau hyung — Kyungsoo acenou e puxou Sehun consigo para fora da casa.
— BICHO, OS ETS…
— VAI TOMAR NO CU VOCÊ E SEUS ETS JUNMYEON!
[...]
Os três namorados já estavam na sala, depois de buscarem Jongin na boate. Ele estava cansado, mas não pensou em recusar o convite para assistirem um filme e comerem pipoca. Como de costume, houve uma discussão longa para decidirem o que iriam assistir, e naquela noite, quem ganhou fora o mais jovem dos três. Eles assistiam ao filme Três Vezes Amor, com o Ryan Reynolds, o grande crush do estudante de história. Ele era apaixonado por aquele filme e já tinha assistido várias vezes, mas os namorados não se importaram ao ver o rostinho do rapaz se iluminar com as primeiras cenas. 
Eles colocaram um edredom no chão, com alguns travesseiros e se deitaram (com Jongin no meio). Era uma mistura gostosa de pernas e braços, vez ou outra, trocavam beijos e carícias, perdendo algumas cenas do filme. O balde de pipoca estava no meio, mas havia mais no chão e no cobertor do que dentro deste, e eles deveriam rezar para Minseok não decidir descer para pegar um copo com água e ver aquela bagunça, ou todo mundo ia acabar tomando uma boa surra de cabo de vassoura. 
— Eu queria que ele ficasse com a jornalista. — Jongin comentou durante o filme, a cabeça deitada no peito de Sehun, enquanto Kyungsoo o abraçava por trás. — Ela é muito mais descolada e interessante. 
— Para mim, é óbvio quem é a mãe da menina. Só uma pessoa muito burra para não se ligar. — Kyungsoo pronunciou. 
— Vocês estão assistindo o filme errado, não é possível. A April é perfeita para ele. Eles são lindos juntos. E são amigos e se amam e ficam nessa por anos. É simplesmente perfeito.
— Você é uma bichinha apaixonada. — Kyungsoo brincou, esticando a mão para bagunçar o cabelo loiro. 
— É muito bonito. — O mais jovem fungou. 
— Claro que é, Hunnie. — Jongin falou, beijando o queixo do namorado. — Mas você ainda é uma bichinha apaixonada. 
— Vão se lascar vocês dois.
— Você nos ama. — Disse Kyungsoo, ajeitando-se para levantar.
— Onde você vai? — Resmungou Jongin manhoso ao perder o corpo quente colado atrás de si.
— Vou buscar um refrigerante. Vocês querem?
Os dois mais novos afirmaram e o Do se levantou de vez indo em direção a cozinha, no entanto, antes que pudesse alcançar o cômodo, um rapaz ocidental estava pisando no último degrau da escada, como as luzes estavam acesas, o morador pode ver marcas de chupões pelo pescoço do desconhecido. Ele balançou a cabeça negativamente, sem surpreender-se com a presença alheia e com a putaria de Jongdae.
— Boa noite. 
Ele não esperou pela resposta e simplesmente seguiu seu destino em busca do refrigerante. O rapaz ficou um tanto sem graça por ver que ainda tinha gente acordada na sala e tentou passar de fininho por trás do sofá, mas os dois namorados que permaneciam na sala o surpreenderam.
— Boa noite. — Falaram juntos, sem nem se dar ao trabalho de olharem para trás.
— Boa noite. — O rapaz respondeu, vermelho como um pimentão, antes de sair pela porta da frente.
 Kyungsoo retornou com a garrafa de refrigerante e um copo grande de plástico, entregando este último para o moreno, enquanto deixava a garrafa no chão. Ele se sentou, encostando as costas no sofá e encarou os namorados. 
— O mais interessante do Jongdae, é que ele não tem um tipo específico né?
— O que tiver se mexendo, ele pega. — Falou Sehun, olhando para TV.
— Mas ele tem um ótimo gosto. Ele só pega pessoas gatas. Esses dias atrás eu encontrei uma mulher linda descendo as escadas. 
— O seu tipo de mulher? — Indagou Sehun, voltando os olhos para ele. 
— Sim. Alta, uns cachos divinos, corpaço. 
— Nunca imaginei que o Jongdae gostasse de ser dominado na cama. — Disse Kyungsoo pensativo.
— Não sei se ele gosta. Mas a que eu encontrei, definitivamente era dominadora. Senti meu corpo inteiro tremer quando ela olhou para mim. 
— Vocês bissexuais. — Falou Sehun com tom brincalhão. 
— Você não sabe o que está perdendo. — Disse Jongin, empurrando-o de leve. 
— Eu acho… que o Jongdae transou essa noite e a gente não. — Kyungsoo se pronunciou, ainda sentado com as costas apoiadas. Ele olhava para os dois com certa seriedade tomando-lhe o rosto. — Não gosto de estar em desvantagem. 
— Amor, você nunca está em desvantagem. Você tem dois homens deliciosos só pra você. — Sehun falou, já abandonando o filme e encarando o namorado com desejo. 
— E esses dois homens deliciosos poderiam estar me chupando ao mesmo tempo, o que acham?
— É uma ordem? — Jongin perguntou, a voz baixa e já submissa. 
— Sempre é uma ordem. 
[...]
Sehun simplesmente não conseguia parar de gargalhar. Mesmo que Jongin tivesse um sorriso preguiçoso no rosto pedindo para o namorado se acalmar, o loiro simplesmente não conseguia parar de rir. Aquilo só irritava exponencialmente a raiva que exalava no corpo do Kim mais velho da república.
Fazia uma semana que o Jun estava infernizando a vida de todo mundo. Desde a suposta abdução, o ufólogo simplesmente estava num surto de que precisava daquilo de novo. Precisava falar urgentemente com os ETs para alcançar novamente aquele estágio incrível de nirvana. 
No começo foi até aceitável, porque o garoto estava praticamente fazendo tudo que já fazia normalmente. Mas com o tempo, foi piorando e o ápice para o dono da republica foi entrar no banheiro de cerâmicas branquinhas e limpinhas completamente sujar. As paredes e piso estavam com várias marcas e símbolos estranhos pintados possivelmente a dedo com uma cor rubra.
Estavam todos na sala de jantar - menos o ufólogo que estava no quintal em mais uma de suas tentativas de comunicação extraterrena - quando Minseok entrou na mesma completamente vermelho, as veias pulsando em seu pescoço e o olhar deixando bem claro que iria matar alguém.
Yixing foi o primeiro a levantar e ir em direção ao mais velho para perguntar o que houve e só ganhou como resposta “o banheiro”. Todos, movidos a curiosidade obviamente, foram em direção ao local e foi nesse momento que Sehun caiu em sua crise histérica de risos que ainda não teve fim.
— BICHO! ALGUÉM TEM UMA PÁ? — E lá estava ele, todo sujo de lama e grama com os olhos parecendo que iam saltar para fora do rosto.
Baekhyun bateu na própria testa e simplesmente saiu do recinto sem dizer nenhuma palavra.
— Jun… O que você tá fazendo? Pelo amor de Deus — Yixing questionou em um suspiro fazendo com que todos o encarassem chocados. Se o chinês estava perdendo a paciência, o lance era sério.
— Uns símbolos na grama! Só que eles precisam ser maiores, bicho! — Tornou a exclamar, voltando a ir para o quintal e sumindo da visão do rosto.
— O Junmyeon hyung surtou. É isso — Kyungsoo falou categórico — Por mais que fosse esquisito, as crenças dele tinha umas bases científicas e não era apenas algo como surtos lunáticos de “Meu Deus, Aliens!”. Mas agora surtou. Ta podre. Pode enterrar.
— Isso não devia ser preocupante? Talvez ele esteja entrando em alguma crise delirante — Chanyeol murmurou de fato preocupado — Ele parece muito descompensado. 
— Será que ele foi possuído? — Jongin perguntou aleatoriamente, o queixo apoiado no ombro do Oh.
— Te garanto que não tem demônio nesse universo que seja perturbado assim — Jongdae respondeu enquanto revirava os olhos.
— Gente, essa é a Joohyun — Baekhyun falou aparecendo na sala com uma garota junto a si — A menininha que o Suho deu uns pegas e surtou. 
— Como você achou ela? — Sehun indagou arqueando a sobrancelha.
— Ela mora a um quarteirão daqui. Na republica verde. Descobri em meio as surtadas que o Jun nunca tinha se envolvido com ninguém. Nem beijinhos nem nada. O surto dele é exclusivamente advindo de uma experiência boa. E como para ele tudo se resume a ETs, deu nisso.
— Então… Cadê o portal de ETs? — A garota perguntou completamente desinteressada na conversa que ali acontecia.
— Pode ir para o quintal — Apontou para a porta para que a menina saísse — Ela é a versão feminina do Jun. Ela não queria vir de forma alguma até eu falar de portais de ETs.
— Chocado que um boquete foi tão bom assim pro hyung achar que é coisa de outro planeta… 
— Do que ta falando, querido? Nosso namorado é o Jongin. Eu mesmo penso isso o tempo inteiro — Sehun deu de ombros e Jongin soltou uma risada baixa.
— Eu quero deixar claro que se aqueles dois estiverem destruindo meu quintal, eu vou matar os dois e quem tiver apoiando essa putaria — Minseok brandou ainda irritado, o rosto completamente avermelhado.
— Bom… Não sei se destruir, mas… — Baekhyun murmurou baixo, de costas para todo com o rosto virado para o quintal.
Não demorou para que todos se aglomerassem na porta para espiar o que estava acontecendo. Sehun voltou a gargalhar assim como aconteceu quando viu o banheiro e não demorou para que Baekhyun e Kyungsoo também começassem a rir. 
— Meu Deus… — Chanyeol murmurou chocado, o rosto completamente avermelhado.
— AH NÃO, ELES NÃO ESTÃO FODENDO EM CIMA DAS MINHAS PETÚNIAS! — Minseok brandou puxando os próprios cabelos — Vem Yixing! Você não deve ver essa baixaria — Murmurou puxando o chinês que tinha as bochechas no mais puro vermelho. 
Jongdae apenas fez o sinal de cruz e entrou na cozinha, negando com a cabeça. De maneira discreta, Baekhyun entrelaçou o mindinho no do Chanyeol e o puxou de forma delicada para dentro da casa, possivelmente para que subissem ao quarto. 
— Ta vendo Nini? Dá pra foder em cima da terra sim? A menina ta cavalgando com gosto no Jun hyung — Sehun murmurou, vendo a cena.
— Mas o hyung é acostumado essas coisas estranhas né? Não queria terra entrando na minha bunda!
— Não da trela pro Sehun, amor. Sua bunda é divina demais para a gente pensar em estragar com terra. 
— Licença Kyungsoo? Quem é que tava querendo me foder num meio de um beco?? 
— Bunda do Jongin — Levou a mão para cima — Sua bunda — Levou a mão para baixo.
— Nossa Soo… No final das contas tudo o que sou pra você é um pau bonito?
— E grande. Não esqueça do grande. 
0 notes
brookston · 6 months
Text
Holidays 10.11
Holidays
Black Girl Day Off
Dia Nacional de la Mujer Boliviana (Bolivian Women’s Day; Bolivia)
Feast of Real Family Values
General Pulaski Memorial Day
healthcare Security & Safety Officer Appreciation Day
International Day of the Girl Child (UN)
International Day of the Referee
It’s My Party Day
Kimberly Day
Kraken Day
Mato Grosso do Sui Day (Brazil)
Moi Day (a.k.a. Huduma Day and Utamaduni Day; Kenya)
Mother Jones Day
Myths and Legends Day
National Bookkeeper's Day
National Coming Out Day
National Fossil Day
National Kim Day
National Kimberly Day
National She Survived Herself Day
National Spread Joy Day
National Take Your Parents to Lunch Day
Revolution Day (Macedonia)
Sarandi Battle Holiday (Uruguay)
Saturday Night Live Day
Uprising Against Fascism Day (Macedonia)
Wine-Press Day (French Republic)
World Day Against Fracking
World Day of Roads
World Obesity Day
World Perimenopause Day
You Go, Girl Day
Food & Drink Celebrations
National Sausage Pizza Day
Southern Food Heritage Day
World Biryani Day
World Dulce de Leche Day (Argentina)
2nd Wednesday in October
Bring Your Teddy Bear to Work Day [2nd Wednesday]
Emergency Nurses Day [2nd Wednesday]
Health Cares About Domestic Violence Day [2nd Wednesday]
International Day For Natural Disaster Reduction (Hawaii) [2nd Wednesday]
International Top Spinning Day [2nd Wednesday]
National Bring Your Teddy Bear to Work & School Day [2nd Wednesday]
National Curves Day [2nd Wednesday]
National Fossil Day [2nd Wednesday]
National Pet Obesity Day [2nd Wednesday]
National Stop Bullying Day [2nd Wednesday]
National Take Your Parents to Lunch Day [Wednesday of 2nd Full Week]
Sauerkraut Day (North Dakota) [2nd Wednesday]
Stem Cell Awareness Day [2nd Wednesday]
Stop America's Violence Everywhere (a.k.a. SAVE Today) [2nd Wednesday]
Walk & Roll to School Day [2nd Wednesday]
Independence Days
Belia (Declared; 2015) [unrecognized]
Sirland (Declared; 1997) [unrecognized]
Feast Days
Agilbert (Christian; Saint)
Alexander Sauli (Christian; Saint)
Andronicus, Probus, and Tarachus (Roman Catholic Church; Martyrs)
Æthelburh of Barking (Christian; Saint)
Bruno the Great (Christian; Saint)
Cainnech of Aghaboe (Christian; Saint)
Canicus of Ireland (a.k.a. Kenny; Christian; Saint)
Day of Wayland the Smith (Pagan)
Dean Martin and Jerry Lewis Day (Church of the SubGenius; Saints)
George Ault (Artology)
Gomar (Christian; Saint)
Gratus of Oloron (Christian; Saint)
Gummarus (a.k.a. Gummar or Cromer; Christian; Saint)
James the Deacon (Church of England, Roman Catholic Church, Eastern Orthodox Church)
John XXIII, Pope (Roman Catholic Church)
Lommán of Trim (Christian; Saint)
Maria Soledad Torres y Acosta (Christian; Saint)
Meditrinalia (Old Roman festival in honor of the new vintage)
Navaratri Dusserha (a.k.a. Dasain, Dashain, Dasara; Hindu, Nepal)
Nectarius of Constantinople (Christian; Saint)
Nicasius, Quirinus, Scubiculus, and Pientia (Christian; Saints)
No Falling Down Day (Pastafarian)
Old Michaelmas Day (Celtic)
Philip the Evangelist (Christian; Saint)
Play Nice Day Day (Pastafarian)
Ramos (Positivist; Saint)
Vinalia (Roman Wine Festival)
The Wig (Muppetism)
Zenaida and Philonella (Christian; Saint)
Lucky & Unlucky Days
Binary Day [1110] (6 of 9)
Butsumetsu (仏滅 Japan) [Unlucky all day.]
Unfortunate Day (Pagan) [48 of 57]
Premieres
The Addams Family (Animated Film; 2019)
The Backyardigans (Animated TV Series; 2004)
Bad Times at the El Royale (Film; 2018)
Bat Out of Hell, by Meatloaf (Album; 1977)
Body and Soul, recorded by Coleman Hawkins (Song; 1939)
Can’t Slow Down, by Lionel Richie (Album; 1983)
The Case of the Gilded Fly, by Edmund Crispin (Novel; 1944)
Charlie Chan in Shanghai (Film; 1935)
The Death Cure, by James Dashner (Novel; 2011) [Maze Runner #3]
Drop Dead Fred (Film; 1991)
First Man (Film; 2018)
From Russia with Love (UK Film; 1963) [James Bond #2]
52nd Street, by Billy Joel (Album; 1978)
Four Seasons of Love, by Donna Summer (Album; 1976)
The Goldfinch (Film; 2019)
Gotcha (Video Game; 1973)
Hook, Line and Stinker (WB LT Cartoon; 1958)
Island, by Aldous Huxley (Novel; 1962)
Johnny Cash with His Hot and Blue Guitar, by Johnny Cash (Album; 1957)
Killer Queen, by Queen (Song; 1973)
King Solomon's Ring, by Konrad Lorenz (Novel; 1949)
Knife of Dreams, by Robert Jordan (Novel; 2005) [Wheel of Time #11]
Laura (Film; 1944)
The Long Kiss Goodnight (Film; 1996)
The Luzhin Defense, by Vladimir Nabokov (Novel; 1930)
MFKZ (Animated Film; 2018)
Mindwalk (Film; 1991)
Mortal Kombat Legends: Snow Blind (WB Animated Film; 2022)
Oklahoma (Film; 1955)
Orlando, by Virginia Woolf (Biography; 1928)
Parasite (Film; 2019)
Remo Williams (Film; 1985)
Saturday Night Live (TV Series; 1975)
Snuff, by Terry Pratchet (Novel; 2011) [Discworld #39]
Streetlife Serenade, by Billy Joel (Album; 1974)
30 Rock (TV Series; 2006)
To Have and Have Not (Film; 1944)
Touch, by Sarah McLachlan (Album; 1988)
The Transporter (Film; 2002)
Tuck Everlasting (Film; 2002)
Where’s Charley?, by Frank Loesser (Broadway Musical; 1948)
Without You, by Harry Nilsson (Song; 1971)
Today’s Name Days
Bruno, Jakob (Austria)
Andronik, Emilijan, Filip, Gaudencije (Croatia)
Andrej (Czech Republic)
Probus (Denmark)
Aldo, Aldur, Eldur, Haldo, Haldur, Heldur (Estonia)
Ohto, Otso (Finland)
Firmin (France)
Alexander, Bruno, Georg, Manuela (Germany)
Brigitta (Hungary)
Firmino (Italy)
Maira, Monta, Silva, Tince (Latvia)
Daugvydė, Germanas, Rimdaugas, Zina, Zinaida (Lithuania)
Kennet, Kent, Kevin (Norway)
Aldona, Brunon, Burchard, Dobromiła, Emil, Emilian, Emiliusz, Germanik, Maria, Marian, Placydia (Poland)
Filip (Romania)
Valentína (Slovakia)
Begoña, Juan, Soledad (Spain)
Erling, Jarl (Sweden)
Zina, Zinaida (Ukraine)
Canice, Ken, Kendall, Kendra, Kennedy, Kenneth, Kenny, Kent, Kenton, Kim, Kimball, Kimberley, Kimberly, Kimberlyn, Kimi, Tate, Tatum (USA)
Today is Also…
Day of Year: Day 284 of 2024; 81 days remaining in the year
ISO: Day 3 of week 41 of 2023
Celtic Tree Calendar: Gort (Ivy) [Day 9 of 28]
Chinese: Month 8 (Xin-You), Day 27 (Red-Yin)
Chinese Year of the: Rabbit 4721 (until February 10, 2024)
Hebrew: 26 Tishri 5784
Islamic: 26 Rabi I 1445
J Cal: 14 Shù; Sevenday [14 of 30]
Julian: 28 September 2023
Moon: 8%: Waning Crescent
Positivist: 4 Descartes (11th Month) [Ramus]
Runic Half Month: Gyfu (Gift) [Day 15 of 15]
Season: Autumn (Day 18 of 89)
Zodiac: Libra (Day 18 of 30)
0 notes
brookstonalmanac · 6 months
Text
Holidays 10.11
Holidays
Black Girl Day Off
Dia Nacional de la Mujer Boliviana (Bolivian Women’s Day; Bolivia)
Feast of Real Family Values
General Pulaski Memorial Day
healthcare Security & Safety Officer Appreciation Day
International Day of the Girl Child (UN)
International Day of the Referee
It’s My Party Day
Kimberly Day
Kraken Day
Mato Grosso do Sui Day (Brazil)
Moi Day (a.k.a. Huduma Day and Utamaduni Day; Kenya)
Mother Jones Day
Myths and Legends Day
National Bookkeeper's Day
National Coming Out Day
National Fossil Day
National Kim Day
National Kimberly Day
National She Survived Herself Day
National Spread Joy Day
National Take Your Parents to Lunch Day
Revolution Day (Macedonia)
Sarandi Battle Holiday (Uruguay)
Saturday Night Live Day
Uprising Against Fascism Day (Macedonia)
Wine-Press Day (French Republic)
World Day Against Fracking
World Day of Roads
World Obesity Day
World Perimenopause Day
You Go, Girl Day
Food & Drink Celebrations
National Sausage Pizza Day
Southern Food Heritage Day
World Biryani Day
World Dulce de Leche Day (Argentina)
2nd Wednesday in October
Bring Your Teddy Bear to Work Day [2nd Wednesday]
Emergency Nurses Day [2nd Wednesday]
Health Cares About Domestic Violence Day [2nd Wednesday]
International Day For Natural Disaster Reduction (Hawaii) [2nd Wednesday]
International Top Spinning Day [2nd Wednesday]
National Bring Your Teddy Bear to Work & School Day [2nd Wednesday]
National Curves Day [2nd Wednesday]
National Fossil Day [2nd Wednesday]
National Pet Obesity Day [2nd Wednesday]
National Stop Bullying Day [2nd Wednesday]
National Take Your Parents to Lunch Day [Wednesday of 2nd Full Week]
Sauerkraut Day (North Dakota) [2nd Wednesday]
Stem Cell Awareness Day [2nd Wednesday]
Stop America's Violence Everywhere (a.k.a. SAVE Today) [2nd Wednesday]
Walk & Roll to School Day [2nd Wednesday]
Independence Days
Belia (Declared; 2015) [unrecognized]
Sirland (Declared; 1997) [unrecognized]
Feast Days
Agilbert (Christian; Saint)
Alexander Sauli (Christian; Saint)
Andronicus, Probus, and Tarachus (Roman Catholic Church; Martyrs)
Æthelburh of Barking (Christian; Saint)
Bruno the Great (Christian; Saint)
Cainnech of Aghaboe (Christian; Saint)
Canicus of Ireland (a.k.a. Kenny; Christian; Saint)
Day of Wayland the Smith (Pagan)
Dean Martin and Jerry Lewis Day (Church of the SubGenius; Saints)
George Ault (Artology)
Gomar (Christian; Saint)
Gratus of Oloron (Christian; Saint)
Gummarus (a.k.a. Gummar or Cromer; Christian; Saint)
James the Deacon (Church of England, Roman Catholic Church, Eastern Orthodox Church)
John XXIII, Pope (Roman Catholic Church)
Lommán of Trim (Christian; Saint)
Maria Soledad Torres y Acosta (Christian; Saint)
Meditrinalia (Old Roman festival in honor of the new vintage)
Navaratri Dusserha (a.k.a. Dasain, Dashain, Dasara; Hindu, Nepal)
Nectarius of Constantinople (Christian; Saint)
Nicasius, Quirinus, Scubiculus, and Pientia (Christian; Saints)
No Falling Down Day (Pastafarian)
Old Michaelmas Day (Celtic)
Philip the Evangelist (Christian; Saint)
Play Nice Day Day (Pastafarian)
Ramos (Positivist; Saint)
Vinalia (Roman Wine Festival)
The Wig (Muppetism)
Zenaida and Philonella (Christian; Saint)
Lucky & Unlucky Days
Binary Day [1110] (6 of 9)
Butsumetsu (仏滅 Japan) [Unlucky all day.]
Unfortunate Day (Pagan) [48 of 57]
Premieres
The Addams Family (Animated Film; 2019)
The Backyardigans (Animated TV Series; 2004)
Bad Times at the El Royale (Film; 2018)
Bat Out of Hell, by Meatloaf (Album; 1977)
Body and Soul, recorded by Coleman Hawkins (Song; 1939)
Can’t Slow Down, by Lionel Richie (Album; 1983)
The Case of the Gilded Fly, by Edmund Crispin (Novel; 1944)
Charlie Chan in Shanghai (Film; 1935)
The Death Cure, by James Dashner (Novel; 2011) [Maze Runner #3]
Drop Dead Fred (Film; 1991)
First Man (Film; 2018)
From Russia with Love (UK Film; 1963) [James Bond #2]
52nd Street, by Billy Joel (Album; 1978)
Four Seasons of Love, by Donna Summer (Album; 1976)
The Goldfinch (Film; 2019)
Gotcha (Video Game; 1973)
Hook, Line and Stinker (WB LT Cartoon; 1958)
Island, by Aldous Huxley (Novel; 1962)
Johnny Cash with His Hot and Blue Guitar, by Johnny Cash (Album; 1957)
Killer Queen, by Queen (Song; 1973)
King Solomon's Ring, by Konrad Lorenz (Novel; 1949)
Knife of Dreams, by Robert Jordan (Novel; 2005) [Wheel of Time #11]
Laura (Film; 1944)
The Long Kiss Goodnight (Film; 1996)
The Luzhin Defense, by Vladimir Nabokov (Novel; 1930)
MFKZ (Animated Film; 2018)
Mindwalk (Film; 1991)
Mortal Kombat Legends: Snow Blind (WB Animated Film; 2022)
Oklahoma (Film; 1955)
Orlando, by Virginia Woolf (Biography; 1928)
Parasite (Film; 2019)
Remo Williams (Film; 1985)
Saturday Night Live (TV Series; 1975)
Snuff, by Terry Pratchet (Novel; 2011) [Discworld #39]
Streetlife Serenade, by Billy Joel (Album; 1974)
30 Rock (TV Series; 2006)
To Have and Have Not (Film; 1944)
Touch, by Sarah McLachlan (Album; 1988)
The Transporter (Film; 2002)
Tuck Everlasting (Film; 2002)
Where’s Charley?, by Frank Loesser (Broadway Musical; 1948)
Without You, by Harry Nilsson (Song; 1971)
Today’s Name Days
Bruno, Jakob (Austria)
Andronik, Emilijan, Filip, Gaudencije (Croatia)
Andrej (Czech Republic)
Probus (Denmark)
Aldo, Aldur, Eldur, Haldo, Haldur, Heldur (Estonia)
Ohto, Otso (Finland)
Firmin (France)
Alexander, Bruno, Georg, Manuela (Germany)
Brigitta (Hungary)
Firmino (Italy)
Maira, Monta, Silva, Tince (Latvia)
Daugvydė, Germanas, Rimdaugas, Zina, Zinaida (Lithuania)
Kennet, Kent, Kevin (Norway)
Aldona, Brunon, Burchard, Dobromiła, Emil, Emilian, Emiliusz, Germanik, Maria, Marian, Placydia (Poland)
Filip (Romania)
Valentína (Slovakia)
Begoña, Juan, Soledad (Spain)
Erling, Jarl (Sweden)
Zina, Zinaida (Ukraine)
Canice, Ken, Kendall, Kendra, Kennedy, Kenneth, Kenny, Kent, Kenton, Kim, Kimball, Kimberley, Kimberly, Kimberlyn, Kimi, Tate, Tatum (USA)
Today is Also…
Day of Year: Day 284 of 2024; 81 days remaining in the year
ISO: Day 3 of week 41 of 2023
Celtic Tree Calendar: Gort (Ivy) [Day 9 of 28]
Chinese: Month 8 (Xin-You), Day 27 (Red-Yin)
Chinese Year of the: Rabbit 4721 (until February 10, 2024)
Hebrew: 26 Tishri 5784
Islamic: 26 Rabi I 1445
J Cal: 14 Shù; Sevenday [14 of 30]
Julian: 28 September 2023
Moon: 8%: Waning Crescent
Positivist: 4 Descartes (11th Month) [Ramus]
Runic Half Month: Gyfu (Gift) [Day 15 of 15]
Season: Autumn (Day 18 of 89)
Zodiac: Libra (Day 18 of 30)
0 notes
Text
De fanti su Tmw: “Giuntoli l’uomo giusto per tutti”
Dopo lo Scudetto rivoluzione sul mercato con qualche cessione dolorosa? A Napoli si riflette. “Sinceramente mi auguro di no ma ovviamente ci sarà grande pressione su alcuni giocatori da parte dei top club mondiali, soprattutto dalla Premier. Osimhen, Kim, Kvaratskhelia: sarà difficile resistere alle tentazioni. Magari decideranno di vendere solamente un pezzo grosso e rinforzare numericamente la…
View On WordPress
0 notes