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#isolamento social
lambdasco · 2 years
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Caroline Macedo, A Confusão do Dias, 2020. Fotografia digital.
“O tempo é uma ilusão, e durante o isolamento social isso ficou um pouco mais óbvio. Os dias se repetem e tudo parece andar mais devagar e mais rápido ao mesmo tempo. Estar apenas em casa, faz com que seu espaço particular se transforme em todos os espaços que você normalmente habita além dele. Tudo isso confunde os sentidos. Nessas imagens, eu quis retratar essa mistura da ação e o espaço em que ela supostamente deveria ocorrer, o desconforto de trocar as funções e o que está fora do seu lugar próprio. Além disso, olhar para a câmera é uma forma de despersonalizar a cena, mostrar que mesmo a situação acontecendo no espaço designado, ainda existe algo fora de sintonia, distanciado ou imerso demais”.
Caroline Macedo
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zemaribeiro · 2 years
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As gratas surpresas de Roberta Campos
As gratas surpresas de Roberta Campos
A cantora e compositora Roberta Campos. Fotosca: Zema Ribeiro “Casinha branca” foi a segunda música cantada por Roberta Campos no show de ontem (8), no Teatro João do Vale (Praia Grande), em São Luís. Era a segunda apresentação da cantora mineira na capital maranhense, em sua primeira viagem até aqui. O compositor Gilson (parceiro de Joram no hit) é pouco falado, mas tem parcerias com Carlos…
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edsonjnovaes · 2 months
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A mensageira
Episódio 1 – A Ex Morta. A Mensageira. 29 jun 2023 No vigésimo dia do isolamento social, Mari recebe a visita intrusa de Talita, sedenta por acertar as contas com o seu ex de merda, Rui. O formato screen life do inglês, é o recurso que mostra a “vida” através da “tela”, ou seja: tudo o que acontece na trama é visto como se estivéssemos diante de um dispositivo ou espionando a vida de alguém,…
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obsesseddiary · 3 months
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Today, I realized I will never look like this again... I'm not perfect but Iam proud to be who Iam.. sometimes I forget it's ok to be me.
— Selena Gomez via Instagram Story
Jornada de Autodescoberta: Superando Padrões, Corpos e Desafios
Eu tenho algo para comentar sobre o Stories que a Selena Gomez compartilhou no Instagram há 2 dias. Ela expressou o seguinte: "Today, I realized I will never look like this again... I'm not perfect but I am proud to be who I am... sometimes I forget it's ok to be me" sobre uma foto com uma diferença de 10 anos, e meio que me identifiquei com isso.
Quando eu era criança, era bastante gordinha e sofri bullying na escola por anos devido a isso. Aos 14 anos, pedi aos meus pais para entrar na academia, e durante 2 anos pratiquei spinning, alcançando o corpo desejado, pesando 60 quilos. No entanto, não foi apenas a academia que me levou a isso; envolvi-me em práticas prejudiciais, incluindo bulimia, o que resultou em um mês de internação hospitalar.
Ao entrar no Ensino Médio aos 17 anos, minha aversão à escola me levou a estudar intensamente até o último ano. Embora minhas notas não fossem altas, pelo menos estudei, mas isso resultou em isolamento social. Aos 16 anos, estava sem papada e sem gordura; aos 18, sentia-me como a pessoa mais obesa do mundo (na minha mente). A pandemia agravou isso, levando-me a um estilo de vida sedentário e problemas de saúde que ainda enfrento.
Em março de 2022, aos 20 anos, iniciei a faculdade presencialmente pesando 110 quilos, uma experiência que me trouxe lágrimas e a determinação de recuperar meu corpo de 16 anos, sem lembrar o que fiz para alcançá-lo. Ao chegar à cidade da faculdade, sem perceber, perdi peso, chegando a 83 quilos. Apesar disso, ao tentar entrar na academia, fui assombrada por lembranças do passado, atualmente eu não entro academia porque além de eu ter uma séria fobia social, eu sinto que eu não preciso ir pra lá pra emagrecer.
Com o tempo, percebi que nunca mais teria aquele corpo e foi difícil aceitar isso. Atualmente, estou acima do peso, especialmente após o difícil final de 2023, marcado pelo término do relacionamento. No entanto, estou caminhando em direção à aceitação do meu corpo, sem pressa.
Eu peço a todo mundo que me acompanha, pelo amor de Deus, se quer mudar algo em você, mude você por você e não por padrões. Vá aos médicos antes. Você não precisa ir na academia, pode só colocar um fone de ouvido e ir andar na rua de pouco a pouco ou treinar em casa através de aplicativo ou youtube. Nem tudo precisa ser complicado! ❤️
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jornalidades · 3 months
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Documentário feito com o objetivo de mostrar as realidades dos artistas independentes durante a pandemia de COVID-19. Roteiro e montagem por Rafaella Rodinistzky.
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lospalatoredinuvole · 5 months
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La gente parla più con il telefono che con le persone. Sierra - Fidare
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medicomunicare · 1 year
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Come impatta lo stress sociale su infarto ed ictus: le analisi sulle varie forme, dal lavoro alla solitudine
Come impatta lo stress sociale su infarto ed ictus: le analisi sulle varie forme, dal lavoro alla solitudine
L’ictus è la causa più comune di disabilità degli adulti a livello globale. La prevenzione dell’ictus è fondamentale e più comprendiamo la malattia, meglio saranno i medici e il pubblico per mitigare i rischi. Fattori di rischio dimostrati per la comparsa di ictus cerebrale sono quasi sovrapponibili con quelli responsabili delle cardiovasculopatie, ovvero l’ipertensione (specie se inosservata non…
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ilmondodishioren · 2 years
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La solitudine dei social
La solitudine dei social
Perché si apre un blog? Perché ci si iscrive a un social network? Perché creare account Facebook, Instagram, Tik Tok, Waveful e chi più ne ha, più ne metta? Per me la risposta è una: per parlare. Dietro ogni mia iscrizione a uno di questi social (non sono su Tik Tok per cui non cercatemi, ma non escludo che prima o poi vada a fare un giretto anche lì) c’è sempre stato il desiderio di trovare…
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ga-psicanalisando · 1 month
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Enquanto colocarmos nossos impulsos instintivos como uma prioridade, disfarçando com alguma ideologia convincente o suficiente se utilizando de razão e lógica que passe batido pelos sinalizadores de auto denúncia da nossa própria mente, que é exatamente de onde mais estivemos fugindo durante séculos, se sufocando com invenções diversas para se distrair, não estando sóbrios, ou sóbrios nos sentidos físicos mas absortos mentalmente naquilo que sabemos nos levar para fora do que e de como a realidade se apresenta. Estamos tão cansados, mas você não vê a parte que colaborou com isso; estamos tão sobrecarregados, mas você não para de alimentar as razões por trás disso. Tudo soa tão natural, mais fácil sempre que pudermos repetir "do nada", do que se responsabilizar de fato pelo o que nos assola a nível individual ao social. Surgir algo como a pandemia e a necessidade de isolamento, era o que faltava para muitos justificarem a negligência na própria saúde mental. Uma busca incessante pelo o que seja irrefutável e não deixe rastro do quão irresponsáveis conseguimos ser nos nossos hábitos, crenças, ideologias, conceitos, sempre quando algo natural ou um caos proporcional promovido pelo próprio homem surgir, surgirá também um curinga onde todos os nossos descuidos poderam ser transferidos, projetados e não sentiremos que temos parte alguma nisso do ponto de vista pessoal. O negacionismo tem se alastrado de tal forma, que não faltam argumentos e palavras para defender aquilo, que mesmo nos matando como humanidade, não deixamos para trás, pelo contrário, é reforçado por nós. Pare de seguir as tendências, reveja seus conceitos, se livre do véu tecido pela elite, pelas corporações empresariais, governamentais e estatais que caminham para dar cada vez mais eficácia nas suas alienações que alcançam e controlam até os mais desfavorecidos, fazendo-os trocar ironicamente a saúde por suprimentos básicos, fantasiando o básico com o máximo, criando desejos com ilusões que envolvem riqueza, poder, influência, junto e no meio disso ideais irreais, que levam muitos ainda mais baixo em seus poços mentais onde ficam ansiosos, deprimidos, com baixa autoestima, desenvolvem síndromes, complexos, transtornos; mas preferimos não olhar para isso e continuar normalizando o adoecimento de nossas próprias mentes.
Fale comigo e faça seu agendamento🤍
Me chame em:(21)970389124 ✨
Atendimento: 100% Online 🤍
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kon-igi · 1 year
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Dottore ma quali errori sono fatti durante la pandemia di COVID-19
Penso che ora possiamo parlarne
Un sacco...
... come peraltro in qualsiasi altro caso in cui a tante persone diverse accade una cosa imprevista, ragion per cui preferirei usare il termine
TENTATIVI
In ordine sparso e non di importanza:
Credere che il Sars-CoV2 fosse un virus a manifestazione respiratoria e non, invece, a impatto sistemico
Dare così tanta importanza alle mascherine e non al distanziamento.
Credere che il gel idroalcolico fosse acqua santa contro il dimonio
Aver sbagliato i tempi e i modi nello scatenare l'allarme
Pensare che i tamponi servissero solo a sapere se una persona fosse positiva o meno
Aver dato così tanto spazio mediatico a persone non titolate
Non aver approfondito le modalità di isolamento e aver ignorato l’importanza della corretta compartimentazione
Non aver spiegato che le FFP2 non fossero una protezione completa ma solo la migliore a disposizione
Aver lasciato credere che il vaccino conferisse immunità duratura al 100%
Aver messo il fattore economico troppo avanti rispetto a quello sanitario
Permettere che venisse alimentata la polemica sul triage di maxiemergenza senza spiegare che era purtroppo necessario che le persone più gravi venissero lasciate morire
Cavalcare l’utilità del linciaggio mediatico e sociale dei no-vax
Non aver aggiornato le vecchie linee guida di gestione delle pandemie virali
Prima aver tagliato mostruosamente la spesa per il SSN e ora continuare a tenerla bassa
Il numero chiuso per le professioni sanitarie
Non aver nemmeno provato a spiegare a piccole dosi come stavano veramente le cose
Non aver capito e/o ammesso che questa pandemia sia il risultato di scelte economiche di consumo planetario. 
E adesso, non star provando a spiegare alla testa (invece che alla pancia) delle persone che la pandemia da Covid-19 è finita ma che nel breve periodo ci sarà un’altra pandemia virale non così banale come quella appena conclusa.
A disposizione per approfondire ogni singolo punto, espressi in modo volutamente tranchant per questioni di spazio-tempo.
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livrosencaracolados · 21 days
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores clássicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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zemaribeiro · 1 year
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Afetos e canções: Joãozinho Ribeiro reúne amigos em show plural
Afetos e canções: Joãozinho Ribeiro reúne amigos em show plural
[release] Apresentação acontece sexta-feira (16) no Convento das Mercês, com entrada franca – com sugestão de doação de um quilo de alimento não-perecível para as comunidades carentes do entorno O compositor Joãozinho Ribeiro. Foto: Murilo Santos. Divulgação O compositor Joãozinho Ribeiro volta a reunir os amigos no show “Com o afeto das canções II”. Beneficente, o evento – cuja primeira…
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bgortega · 1 month
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗂'𝗆 𝗅𝗈𝗌𝗂𝗇𝗀 𝗆𝗒 𝗋𝖾𝗅𝗂𝗀𝗂𝗈𝗇 𝖾𝗏𝖾𝗋𝗒 𝖽𝖺𝗒 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗍𝗂𝗆𝖾 𝗁𝖺𝗌𝗇'𝗍 𝖻𝖾𝖾𝗇 𝗄𝗂𝗇𝖽 𝗍𝗈 𝗆𝖾, 𝗂 𝗉𝗋𝖺𝗒
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logan  lerman ?  não!  é  apenas  bernard  graves  ortega,  ele  é  filho  de  melinoe  do  chalé  27  e  tem  trinta  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  nível  ii  por  estar  no  acampamento  há  17  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  bernard  é  bastante  independente,  mas  também  dizem  que  ele  é  teimoso.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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⠀⠀⠀⠀⠀𝗍𝗁𝗈𝗎𝗀𝗁𝗍 𝗂 𝖺𝗅𝗆𝗈𝗌𝗍 𝒅𝒊𝒆𝒅 𝗂𝗇 𝗆𝗒 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦 𝖺𝗀𝖺𝗂𝗇 ✶⠀⠀pinterest⠀⠀・⠀⠀connections⠀⠀・⠀⠀muse blog⠀⠀✶
BIOGRAFIA
Bernard nasceu e foi criado em uma grande cidade, sob a tutela de seus avós. Desde cedo, aprendeu a ser independente, pois seu pai, um médico ocupado, raramente estava em casa. O pouco contato que mantinham era frio e distante, mas para Bernard, que era introvertido e preferia a própria companhia, isso não era um problema. Na escola, a vida era um campo minado. Bernard enfrentava dificuldades de aprendizagem e bullying, o que o levou ao isolamento social. Diante da situação, seus avós tomaram a decisão de educá-lo em casa. Essa mudança significou menos chances de interação com outras crianças, mas também menos sofrimento. No entanto, Bernard ainda lutava contra a solidão e o peso de ser visto como mentiroso quando "inventava" ver mais pessoas que de fato haviam no cômodo, bem como ouvoi-los. Aos 13 anos, durante um funeral, Bernard vivenciou um evento perturbador: ele viu a pessoa morta em pé, à sua frente, rindo. A reação dos presentes foi de incredulidade e zombaria, mas seus avós, que conheciam a história peculiar da mãe de Bernard, tomaram uma decisão crucial: enviá-lo para o Acampamento Meio-Sangue. Desde então, vive sob a proteção do acampamento e não pensa tão cedo sair de lá. É um cara introvertido, mas sempre disposto a conversar com um fantasminha ou outro - o que já o meteu em diversos problemas e umas idas a enfermaria por usar seu poder com descuido.
PODERES E HABILIDADES
Cantus Perditorum (Empatia Espectral) - Bernard tem a capacidade de ver auras/emoções dos fantasmas, ouvir seus sussurros e até mesmo se comunicar com eles. Precisa estar em contato com um fantasma para sentir suas emoções e para ouvir os sussurros, é necessário estar em um local silencioso. O uso do poder pode ser cansativo, bem como corromper a alma e seu uso excessivo pode causar perda auditiva e cegueira. 
Agilidade sobre-humana
Vigor sobre-humano.
ARMA
Foice da Noite - Bernard se mostrou um exímio manuseador de armas. Como presente de sua mãe, a arma é feita de bronze celestial, com uma lâmina negra como a noite e uma empunhadura feita de osso de fantasma. A lâmina é afiada como uma navalha e emana uma aura de frio que pode congelar a alma dos seus inimigos.
CARGO
Adestrador de Pegasos
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abr · 6 months
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"Lo stato non ha intenzione di promuovere la mutua comprensione tra individui e la relazione di un uomo con l'altro.
Al contrario, vive di atomizzazione, di psicologico isolamento dell'individuo. Più gli uomini sono lontani tra loro, più lo stato si consolida." Carl Jung
via https://twitter.com/sgrettolatore/status/1718710322368782558
Quelli che "lo Stato Sociale". Bei pirla.
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enteryid · 10 months
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
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depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
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O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
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SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
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NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
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(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
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(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
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No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
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NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
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fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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soguritam · 2 months
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Hoje 24 de fevereiro de 2024
Eu não incentivo a solidão, ou a solitude. Esses dois estágios da vida chegam naturalmente e sabemos quando acontece, porque quanto mais resistimos mais tendemos a sentir dor e sofrer mentalmente, até que entendemos que necessitamos de um tempo só para nós mesmos. Aprender ser sozinho é excelente, porém, se você parar pra observar vai ver que o problema não é estar acompanhado em si, mas estar num ciclo de companhias tóxicas, sem perspectivas saudáveis, sem confiança na própria vida, no próprio presente e sem esperança no próprio futuro, independente se não sabemos objetivamente do dia de amanhã. Se já temos carências ou défits, seja de qual natureza for, obviamente se nos envolvermos ou permanecermos em ciclos que estimulam ainda mais essa natureza patológica, social ou familiar tóxica, a tendência é que pensemos que estar sozinhos é a solução, e começamos a propagar a solidão, vibrar solidão, radicalizando a solitude e tornando-a de uma virtude como qualquer outro vício destrutivo, pois a solidão vicia. Cuide de cultivar ciclos saudáveis de amizades, seja virtualmente ou se possível e acessível pessoalmente. Mas nunca se isole como um fim, mas sim como um meio para refletir e se tornar alguém mais humilde, gentil e amável, pronto para interagir e ser uma das pessoas que permitirá outra que no mesmo processo busca alguém com quem partilhar suas vivências, seus saberes como também suas faltas, não se isole se não for para tal finalidade, pois, senão para tais fins, o isolamento aumenta ansiedade social e pode generalizar, maximiza a melancolia, depressão, pensamentos obsessivos, compulsões diversas (variando de pessoa pra pessoa). Se cuidem, se comuniquem, essa coisa de ser frio, lobo solitário e coisas do tipo são pílulas que te deixará amargo, gerará certos bloqueios emocionais, cognitivos e intelectuais, você pode se sentir mais seguro, mas é apenas seu ego, você vai acabar se tornando tão individualista que se tornará exatamente quem ou o que te levou a isso, acabará sendo ainda pior, pois o que te afetou não mais se encontrará fora, mas dentro de você mesmo.
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