Tumgik
#inacabada
musa-solitaria · 2 years
Text
Bebía mi café, fijó su mirada en mis ojos y dijo:
- "Tiene una mirada muy intensa y bonita".
Esperó mi reacción. No tuve más que un gesto pequeño.
- "No se ofenda". Replicó. "¿Si se lo habían dicho antes?"
Respondí - "Si, en alguna ocasión"
Y en mi pecho se abrió un hoyo enorme. No puede contenerlo. Se desbordó mi alma en ese instante, quise gritar, mientras mi rostro impasible, sólo emitía una sonrisa tímida y serena. Quería hablar de ti. De lo hermoso que fue el momento en que nuestras almas se miraron por primera vez. No pude contener las remembranzas de nuestro amor. Y yo allí, sentada fingiendo que sus palabras no en afectaban.
Ya no nos veremos, pero espero que sí alguien te llega a recordar lo nuestro, no sientas lo mismo. Te mereces más que una historia inacabada.
0 notes
mypepemateosus · 8 months
Text
Tumblr media
10 notes · View notes
bocadosdefilosofia · 1 year
Text
Tumblr media
«La cuestión de si el comportamiento ético está biológicamente determinado puede desdoblarse en los dos problemas siguientes: 1) ¿Está determinada por la naturaleza biológica del ser humano la capacidad para la ética —la tendencia a juzgar las acciones humanas como buenas o malas—; y 2) ¿están determinados biológicamente los sistemas o códigos de normas éticas aceptadas por los seres humanos? El primer interrogante es el más fundamental; plantea si la naturaleza biológica del ser humano es tal que éste se ve inclinado de necesidad a hacer juicios morales y aceptar valores éticos para identificar ciertas acciones como buenas o malas. Cualquier respuesta afirmativa a esta primera pregunta no determina indefectiblemente cuál será la correspondiente a la segunda. Con independencia de que la persona humana sea o no ética de necesidad, queda por determinar si los preceptos morales particulares están en verdad reglados por la naturaleza biológica de nuestra especie, o si son producto de la elección de la sociedad o el individuo. Aun cuando hubiéramos de concluir que las personas no pueden evitar tener pautas morales de conducta, cabría que la elección de las mismas fuera arbitraria. La necesidad de tener pautas morales nada nos dice acerca de cuáles serán dichas pautas, lo mismo que la capacidad para el lenguaje no determina qué idioma hablaremos.»
Franciso J. Ayala: La naturaleza inacabada. Editorial Salvat, pág. 292.  Barcelona, 1994
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
6 notes · View notes
aondepensamentoslevam · 3 months
Text
Tumblr media
0 notes
giseleportesautora · 5 months
Text
Caso Mal Resolvido [Poesia]
Caso Mal Resolvido [Poesia] - A polícia já deu por encerrado. O juiz já bateu o martelo. Até o nosso fim no jornal foi publicado. Mas meu travesseiro sabe que não acabou o pesadelo. #poema #karma #leidoretorno #passado #consequencia #causaefeito
[Leia com o Áudio da Poesia!] A polícia já deu por encerrado. O juiz já bateu o martelo. Até o nosso fim no jornal foi publicado. Mas meu travesseiro sabe que não acabou o pesadelo. Um karma pérpetuo, um caso mal resolvido. O infinito a nos reencontrar na cauda e cabeça do ouroboros. O machucado que não sara e não pode ser esquecido. Crateras na alma, alvejada por palavras pesadas como…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
.
0 notes
lampeja · 4 months
Text
somos obras de arte inacabadas esperando alguém que consiga nos apreciar mesmo assim.
lampeja.
332 notes · View notes
dariann-garcia · 1 year
Text
Me soltaste como si fuera un libro viejo y gastado, cuando en realidad, era una historia inacabada que merecía ser contada.
258 notes · View notes
cartasnoabismo · 1 year
Text
nós viramos a realização de nossos desejos mais intensos e insanos. eu e você. pele com pele. entre beijos, tapas, carícias e palavras exalando promessas de um amor eterno. somos uma linda obra de arte juntos, mas viramos uma obra inacabada quando estamos distantes. você brilha ao sorrir, até mesmo mais que o próprio sol. me aquece toda vez que sorri, me aquece toda vez que me abraça. e estando em teu regaço, eu me sinto tão único, completo, calmo e estupidamente feliz. teu abraço é casa; teu sorriso alimento; tuas palavras, melodias calmantes e, os teus beijos, minha energia vital. eu te amo.
— cartasnoabismo
275 notes · View notes
dissipou-se · 1 year
Text
hoje faz quatro anos que terminamos aquilo que nunca deveríamos ter começado. contudo eu ainda sinto como se as coisas estivessem inacabadas e mal resolvidas entre nós. pelo o que vejo, você está em outra fase, outro beijo, outro amor; vivendo outras vidas depois da nossa ter chegado ao fim. o que nos diferencia é o que também nos torna mais distantes: eu ainda te amo e você nem deve se lembrar mais do meu nome.
— dissipou-se
329 notes · View notes
chanelysz · 1 year
Text
teacher's pet 📚🖇️ Jisung
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
163 notes · View notes
neuroconflictos · 8 days
Text
Un trazo de luz en la vasta oscuridad, un lienzo donde cada intento es arte, donde galaxias espirales con inimaginables colores son solo el comienzo. Planetas nacen y mueren en el suspiro de la creación, cada uno, un intento más hacia la perfección.
El universo, son infinitos intentos de una obra maestra, moldea milenio tras milenio una inacabada visión. Su existencia es un acto de amor.
Julsen Bastian
28 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 3 months
Text
A Era Rala e Mesquinha da Insistência
Me desconcertar em cada ato obsoleto Reconhecido de fora para dentro Depor contra a capacidade de satisfazer Conceder intimidades inacabadas ao público
Me saciar nos mares de lábios Dançando o meu corpo como um furacão Servindo a cada palavra que deixei naufragar Saltando a boca com malícia e sem espora
Esta é uma casa obediente à violência Ameaças em cada uma de suas frestas Comprar o sangue, controlar Vênus Eles são meus empecilhos e seus filhos: embargos
Erguer um circuito entre a costura de bílis Semear uma nova Babel que fala todos os idiomas Simular tragédias e supera-las, ao descontrole Que cada barganha com barqueiros possa gerar
Alheio ao erro, solver esta nova espécie Crer na força do esquecimento A compensação será um eterno limite Travados por sentinelas clandestinas da especulação
O mistério versa miséria e magistrados a glamour Ninguém consegue ler as danças em braile Dançar no escuro é uma encruzilhada sem volta Dançar estímulos grita o privilégio de uma traição
A palma da mão é um país em chamas Secretamente empilhando ansiedades Enquanto molda canetas já moldadas Ou repassa listas intermináveis de afazeres
E é verdade, em um lapso o amor Fora fragmentado até as últimas consequências Em um viés tardio e feio de exorcismo Escolheu acusar a gramática antes de a si mesmo
27 notes · View notes
2as2gs · 2 months
Text
Viajes interestelares
Desde siempre me ha costado prestar atención a lo mundano.
Esquivo conversaciones triviales, y a menudo, sentado a la mesa con varias personas, me evado a mis mundos internos, mis conversaciones inacabadas, proyectos en espera y poemas en desarrollo.
No es raro que los días pasen en un suspiro si estoy solo, pues vagabundeo por mi mente cual astronauta en el espacio donde el tiempo pasa mucho más rápido.
Con la edad he aprendido a controlar mis sueños de día y a menudo me pellizco para recordarme que la vida está ahí fuera, y me la estoy perdiendo.
20 notes · View notes
21h50 · 1 year
Text
eu simplesmente odeio coisas inacabadas, isso é uma tortura para uma pessoa ansiosa.
t.
@21h50
118 notes · View notes
guardianasdelrpg · 4 months
Text
Serás el relámpago, y yo el trueno
Al final fuimos nosotros la tormenta.
Ha pasado más de un año desde que sucedió el que, sin lugar a dudas me atrevo a llamar, el peor día de mi vida. Tal vez no ha sido el peor, pero su recuerdo es el que más duele. Del que no consigo avanzar.
Conmigo vienen cada día los remordimientos de tramas inacabadas, personajes increíbles y users maravillosos a los que, de un día para otro, tuve que abandonar. Por desgracia, a ellos también les arrebaté todo esto. Eramos pocos, pero los quería mucho. Siempre quise mucho a los usuarios, pero en ese momento estaba más feliz que nunca, con un nuevo arco a punto de iniciar, el mejor hasta la fecha.
Ahora los vampiros me atormentan cada noche, me susurran que porqué fui tan tonta como para no dejarles tener su momento de gloria.
Nuestro plan de los vampiros era excelente, estaba tan ilusionada por hacer ese evento como un niño el día de su cumpleaños.
Estaba tan ilusionada con todo, que tal vez sea la única que lo recuerda. Lo normal sería que todos los demás hayan pasado página. Yo no puedo, o siento que no puedo. Lo hice obligada por las circunstancias, y por eso no puedo pasar página. Yo me quedé allí, el 19 de septiembre de 2022.
Desde entonces no he vuelto a rolear. Quiero, pero no puedo.
Serás el relámpago y yo el trueno. Es uno de los roles que más disfruté, pero sin duda la trama que más anhelo. Los echo de menos. A veces, por la noche, me quedo dormida soñando en los roles de ellos, inventando nuevas historias, aunque esas no calmen el pecho. Pienso en dibujarles, pero no me atrevo. A veces releo los roles. Esos ojos grises capaces de volverse violetas ante una sonrisa de la rubia. Esa furia desmedida que unía el camino de ambos.
Esa es la trama que más añoro, aunque no la única, obviamente.
Extraño hasta las tramas que no eran mías. Las viejas, las de princesas prometidas con príncipes estúpidos, enamoradas de criminales vagabundos. Otras más nuevas, como las de los sureños. El romance entre el norte y el sur. Me gusta sentir que todos disfrutaron de aquellas tramas. Me gusta pensar que se acuerdan de ellas como lo hago yo. Con todo este cariño.
  Estoy enamorada de un foro que cerré, y del que no me puedo separar.
Este escrito es para todos y para nadie. Y por encima de todos ellos, es para una persona en concreto. Lo siento.
Lo escribo como si supiera que va a llegar a ti, cuando en realidad, en lo más profundo de mi corazón, creo sinceramente que has dejado el rol. Espero que no hayas dejado de escribir. Echo de menos lo bien que escribes. A veces intento imitarlo en mi cabeza, pero no puedo. Las palabras se me caen al vacío, se rompen y ya no sé cómo juntarlas. Releo tus posts con admiración. Nunca he sido buena escribiendo, aunque tú me dijeras lo mucho que disfrutabas con nuestros temas.
Pero ahora creo que nunca más leeré nada tuyo, y me entristece el alma. Fue por mi decisión, lo sé, pero no por ello es más digerible. Ahora doy por hecho que has pasado página. Lo has olvidado todo, estás mucho mejor. Empezaste la carrera de programación. Has vuelto a tocar. Tal vez ahora estás en Canadá y esto ya son solo resquicios del pasado para ti. Tonterías de una tonta.
Tal vez sigues jodido, ahogado en las fauces de eso que ambos conocemos muy bien. Ojalá no sea así. Solo te deseo lo mejor. Te mereces estar bien y ser tú mismo.
Te deseo volver a rolear, y volverlo a disfrutar como lo hicimos con ellos. Que encuentres de nuevo a alguien que sea tu tormenta, que encienda los cielos y arrase con todo a su paso. Me duele decirlo. Quiero seguir siendo parte de esa tormenta, aun cuando no puedo, aun cuando he decidido que es mejor así para mi. Pero aquí estoy, más de un año después, pasándolo mal. Releyendo viejos roles, pensando en porqué hice las cosas tan mal. Intentando arreglar lo que no se puede. Buscándote en redes, no te encuentro. No es como si no tuviera tu wasap, o tu Discord. Podría mandártelo por ahí y acabaríamos antes, pero no puedo. Es todo demasiado difícil como para hacerlo fácil.
¿Qué busco escribiendo esto? Pensaba que podría calmarme, un poquito al menos. Quiero que lo leas, pero me da miedo que lo hagas. ¿Quiero que me escribas? Me da miedo que lo hagas.
A veces leía sumbits de gente mandando parrafadas como esta a viejos partners con los que perdieron el contacto. Se desahogan, a veces se reencuentran. Yo no sé qué busco con esto. 
Busco volver a rolear lo que dejé a medias.
Echo de menos a muchos personajes. La sensación de tramas inacabadas, de roles que no volverán, me ahoga hasta el punto de no entender por qué me pasa esto con algo que no es más que un pasatiempo. Pero no es así, y eso lo sabemos todos.
  Podría estar páginas y páginas de lamentos, pero supongo que ya es suficiente. 
Siempre echaré de menos el rol. A la gente que conocí en aquella tierra de magia oscura, caníbales sedientos de poder, facciones en una falsa paz, tierra de humanos y elfos, de recolección y de muchos textos.
Gracias a todos los que disteis vida a ese mundo que creé. Y a ti, lo siento.
24 notes · View notes