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#hans ter Horst
ahmerinam · 8 months
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Castle gate, Burg Tittmoning by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax ME Super Lens: Fish-Eye-Takumar 18mm F11 Shot on Agfa APX 100 at EI 100, developed in HC-110 dilution E (1+47) for 10:30 minutes. Agitation: 2 inversions every 30 seconds. Tittmoning Castle is a historic castle located in the town of Tittmoning, Bavaria, Germany. It was built in the 13th century by the Archbishops of Salzburg as a border fortress against the Dukes of Bavaria. The castle has a long and rich history, having changed hands several times and served as a summer residence, a hunting lodge, a prison, and a museum. https://flic.kr/p/2oS5VPp
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claudiosuenaga · 2 years
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor 
Parte 9 - Tatunca Nara, um assassino serial chamado Hans Günther Hauck
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O encanto do “conto de fadas” de Akakor começou a quebrar no final dos anos 80, quando o Federal Criminal Investigation Office (Escritório de Investigação Criminal Federal) alemão informou que Tatunca Nara era na verdade Hans Günther Hauck, um cidadão alemão nascido em 5 de outubro de 1941 em Coburg que havia fugido do país em 1967 para escapar ao pagamento da pensão alimentícia à ex-esposa e aos três filhos residentes em Nuremberg.
Christa, de quem Tatunca, ou melhor, Hans, havia se divorciado em 1966, foi trazida ao Brasil em 1989 pela revista alemã Der Spiegel e o reconheceu, mas Tatunca negou ser Hans.
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Registros de Hans Günther Hauck na Alemanha e no Brasil. Reprodução dos vídeos de Wolfgang Brog e do Fantástico, da Rede Globo.
Em 7 de outubro de 1990, o programa Fantástico, da Rede Globo, em reportagem de Afonso Mônaco e Pedro Bial, denunciava Tatunca Nara como sendo o alemão Hans Günther Hauck, estabelecido na cidade amazonense de Barcelos desde o final da década de 60 como guia turístico e apontado pela Polícia como suspeito dos assassinatos do norte-americano John Charter Reed (1980), do suíço Herbert Wanner (1983) e da sueca Christine Heuser (1987). Os três saíram em expedição com Tatunca e nunca mais retornaram. Em 1984, um grupo de turistas suíços encontrou um crânio humano que análises forenses identificaram como sendo de Wanner.
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John Charter Reed (1980), Herbert Wanner (1983) e Christine Heuser (1987): desaparecidos em expedições comandadas por Tatunca Nara, apontado como suspeito de tê-los assassinado.
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Em 1991, o ativista pelos direitos humanos e aventureiro alemão Rüdiger Nehberg (“Sir Vival”, 1935-2020), desmontava completamente a fraude de Tatunca em seu livro Der Selbstgemachte Häuptling (The Self-made Chieftain),[1] não deixando dúvidas de que ele era de fato o alemão Hans Günther Hauck que em 1967 havia abandonado a sua família em Nuremberg para instalar-se na selva Amazônia, o que explicava o seu alemão perfeito e o português arrastado com forte sotaque alemão.
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Rüdiger Nehberg com sua filha Kirsten.
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A ficha criminal de Hans Günther Hauck em Nuremberg revela que ele já usava a alcunha de “Tatunge Nare” em sua terra natal antes de fugir para a Amazônia brasileira, onde após realizar resgates heróicos de militares na selva, caiu nas graças do Exército e foi recrutado como informante pelos órgãos de repressão.
Um relatório da Procuradoria Geral do Estado do Amazonas apontou a ligação de Tatunca Nara com agências de Inteligência do Regime Militar.
Anita Beatriz Katz Nara, sua esposa brasileira que ocupava o posto de secretária de Turismo da Prefeitura de Barcelos e depois se tornou secretária de Assistência Social e Cidadania, confidenciou ao oceanógrafo, explorador e documentarista francês Jacques-Yves Cousteau (1910-1997) que Tatunca havia inventado a história de Akakor para motivar inocentes turistas a financiar suas buscas por pedras preciosas na Serra do Aracá,[2] onde dizia ter encontrado restos de uma antiga muralha.
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Jacques-Yves Cousteau
Em 1999, os alemães Hans Barth, Hans Kemmling, Hernrick Trautschold, Hans Augustin, Wolfgang Schmidt, Horst Paul Linke e o guia Tatunca Nara foram flagrados pela Polícia Federal às margens do rio Negro, próximo a vila de Paricatuba, transportando 350 peixes ornamentais e plantas, pelo que foram indiciados por crime de biopirataria e citados no relatório de 2003 da CPITRAFI, a Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava o tráfico ilegal de animais e plantas silvestres da fauna e flora brasileiras.
Teria Tatunca Nara engendrado uma da mais fantásticas fábulas de todos os tempos, um épico enormemente enredado, apenas para escapar de pagar a pensão alimentícia à sua ex-esposa? Se sim, devemos reconhecer o quão estimulante e inspirador pode ser uma situação dessas...
Ironicamente, Tatunca havia dito a Brugger que o seu povo “não acredita no divórcio. Se o homem e a mulher insistem, podem voltar a viver separadamente, mas sob a pena de serem exilados se tornarem a casar. Para quem conhece só um homem ou uma mulher a vida pode ser verdadeiramente feliz.” O controle populacional e os métodos anticoncepcionais já eram uma prática entre seu povo: “De acordo com as leis de Lhasa, cada família só pode ter dois filhos. Depois, o grande-sacerdote dá à mulher um remédio que a torna estéril. Deste modo, o Exaltado Filho dos Deuses, na sua sabedoria, evitou a miséria e a fome.”
Incidentalmente, A Crônica de Akakor não é mais do que um remake do mito da Atlântida e de Eldorado, com enxertos de lendas locais (as Amazonas), ficção científica (Duna), deuses astronautas (Däniken), teorias catastrofistas (Velikovsky) e distopias históricas (soldados nazistas), todas costuradas para “unificar” o “verdadeiro e elevado conhecimento dos Deuses que moldou a vida de todos os povos da Terra” do qual podemos apenas “reaprender e redescobrir”.
Tatunca desembaraçou-se de certos entraves e ousou ir muito além de outros autores do gênero, no que foi precursor ao falar de um sistema subterrâneo de túneis cortando a América do Sul e em “prever” o fim do mundo para o final de 2011 (recalculado depois para 2012) ao citar o Chilam Balam (chilam refere-se a um sacerdote que fornecia oráculos), os livros dos sacerdotes maias, segundo o qual a história teria começado em 3113 a.C., o ano zero de seu calendário, e terminaria em 24 de dezembro de 2011 d.C. (recalculado para 12 ou 21 de dezembro de 2012).
Elementos da Crônica de Akakor foram usados, sem os devidos créditos, por Steven Spielberg para permear o seu esdrúxulo Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal), que se referiu a Akakor como “Akator”, apenas trocando o k pelo t. Transcorridos mais da metade do filme, a corrida pelos segredos dos deuses astronautas atinge a apoteose nas pirâmides da cidade perdida de “Akator”, recriadas digitalmente em pleno coração do Amazonas.
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Na sequência final, Spielberg faz decolar das pirâmides um gigantesco disco voador que parte não para o espaço, mas para uma dimensão paralela.
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O bilionário filme de 2008 teve um orçamento de US$ 185 milhões e rendeu quase US$ 800 milhões apenas nas bilheterias. Se Tatunca Nara enganou o mundo com suas fantasias, pelas quais pagou um alto preço, Spielberg foi quem mais lucrou com elas ao reciclá-las sem ter de pagar nada a Tatunca ou a família de Karl Brugger. Quem enganou quem?
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Rumores acerca da morte de Tatunca circularam diversas vezes, mas sabe-se que ele ainda está vivo e reside em um modesto barraco em seu sítio a algumas dezenas de quilômetros de Barcelos, ao longo do rio Negro, onde cultiva diversas plantas frutíferas que comercializa com os comerciantes locais. Sabe-se também que ele tem um “filho adotivo”, um soldado de nome Francisco Alves.
Em 2003, para escapar das penas da Justiça, Tatunca declarou-se “mentalmente instável”, embora continue a oferecer seus serviços como um guia de turismo, devidamente autorizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), para todas as partes dispostas, geralmente turistas ou exploradores mal informados e/ou mal intencionados querendo chegar à região montanhosa do rio Padauari, na fronteira com a Venezuela, onde estaria Akakor.
O mito de Eldorado nunca morre, mas todo aquele que o busca, sim, ainda mais se estiver acompanhado de Tatunca Nara.
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Tatunca Nara em foto de Karl Brugger.
Notas:
[1] Nehberg, Rüdiger. Der Selbstgemachte Häuptling, Hamburg, Kabel, 1991.
[2] A Serra do Aracá ocupa uma área de 18.187 km², ou 15% dos 122.475,728 km² de área do município de Barcelos, sendo este é o segundo maior município do Brasil, menor em área apenas do que Altamira, com 159.695,938 km².
Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
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regioonlineofficial · 5 months
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De toegangspoort van het voormalige hertenkamp van prins Frederik der Nederlanden is op 17 oktober door de heer Meindert Stolk, gedeputeerde van provincie Zuid-Holland voor onder meer erfgoed, officieel in gebruik genomen. Met deze handeling werd het project 'Beleef Prins Frederiks Parkenroute' officieel afgesloten. Met dit project hebben de gemeenten Wassenaar en Voorschoten het omvangrijke voormalige landgoed van de prins en de betekenis ervan de afgelopen jaren onder de aandacht gebracht van een breed publiek. Met steun van de provincie Zuid-Holland is historisch onderzoek gedaan naar het verloop van de doorgaande route over het voormalige landgoed. Delen ervan bleken – vooral in de openbare en toegankelijke parkdelen en dorpswegen – nog aanwezig. Samen met inwoners werd gekeken hoe de route nog beter herkenbaar en bruikbaar kon worden gemaakt. Wandelroutes en speurtocht Met financiële steun van provincie Zuid-Holland en de Landschapstafel Duin, Horst en Weide zijn de afgelopen drie jaren tal van publieksgerichte producten ontwikkeld en activiteiten georganiseerd. Zo zijn er verschillende wandelroutes en een speurtocht voor kinderen door het gebied uitgezet en laten korte filmpjes zien hoe het leven van de prins en zijn gezin er op het landgoed uitzag. Toegangspoort prins Frederik Rijksmonument Met de onthulling van het hek wordt het laatste onderdeel van het project officieel afgerond. Het originele hekwerk is in de loop van de tijd verloren gegaan. Met oog voor het oorspronkelijke ontwerp is het hekwerk met hedendaagse materialen hersteld. Hierdoor heeft de poort zijn allure weer teruggekregen. Tegenwoordig is het hertenkamp een natuur- en wandelgebied, en het toegangshek mét brug nu een rijksmonument. Wethouder Hans van der Elst, portefeuillehouder Cultuur en Erfgoed: "Ik ben trots dat dit culturele project tot een mooi einde is gebracht. Samen met de gemeente Wassenaar, en ook dankzij de provincie en de Landschapstafel, hebben we ervoor kunnen zorgen dat dit regionaal cultureel erfgoed weer helemaal in de belangstelling staat. Veel van onze inwoners, en ook bezoekers, hebben de afgelopen jaren kunnen kennismaken met de Prins Frederik parkenroute en de fraaie natuur. Ik hoop van harte dat ook de komende jaren nog vele bezoekers gaan genieten van dit unieke landgoed en deze bijzondere route." Samenwerking Het herstel is financieel mede mogelijk gemaakt door een extra subsidie van provincie Zuid-Holland. De overige middelen werden ter beschikking gesteld door de Landschapstafel Duin, Horst en Weide, de gemeente Wassenaar en de eigenaar van het hek, Dunea. Voor het ontwerp tekende restauratiearchitect Michiel Enderman. Het werk is uitgevoerd door de GKB-Groep uit Barendrecht. Informatie Inwoners die graag meer willen weten over de Prins Frederik Parkenroute kunnen kijken op www.voorschoten.nl/prins-frederik-parkenroute. Meer informatie over wandelroutes, of speurtochten speciaal voor kinderen, is te vinden op www.voorschoten.nl/wandelroutes-en-speurtochten.
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hoshisato · 2 years
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Cairn shaped like the island of Mykines in the distance by Hans ter Horst Via Flickr: Camera: Pentax MZ-S Lens: SMC Pentax-M f/2 85mm Shot on ADOX Silvermax at EI 100, developed in HC-110 dilution E for 10:30 minutes. Agitation: 2 inversions every 30 seconds. Development details on FilmDev
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bosque-encantado · 3 years
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Fertility temple in Tawarayama Onsen - Japan
by Hans ter Horst
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bunkerblogwebradio · 2 years
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A morte dos filósofos do Iluminismo
O antigo ministro do Reich, Alfred Rosenberg, foi morto cruelmente pelo tribunal dos vencedores em Nuremberg, juntamente com outros 10 alemães. O carrasco judeu “Woods” ajustou o laço da forca de forma calculada com um comprimento mais curto, para que a morte acontecesse apenas dentro de 40 a 45 minutos. Após a queda através do alçapão abaixo da forca, os delinquentes foram libertos da corda e colocados um ao lado do outro no chão do recinto reservado ao carrasco.
Naquela época foi Alfred Rosenberg. Hoje é Horst Mahler
Alfred Rosenberg e Julius Streicher foram mortos desta forma em 16 de outubro de 1946, apenas devido ao seu trabalho literário durante o Terceiro Reich. Eles morreram por que fizeram uso de seu direito à liberdade de expressão, que ainda era possível durante o Terceiro Reich. “O veredicto contra Rosenberg se baseou na conspiração em torno de sua função como ‘reconhecido filósofo do partido’.” [1]
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Alfred Rosenberg foi um humanista, como comprovam sem dúvida alguma suas obras e suas ações. Diante do tribunal dos vencedores em Nuremberg, os alemães não podiam se defender com provas. O promotor judeu Robert Kempner até conseguiu enviar os diários de Rosenberg para os EUA, e com isso evitar qualquer confrontação com informações favoráveis à sua defesa. [2]
Hoje podemos considerar Horst Mahler como um dos mais reconhecidos humanistas do mundo. Mahler é um idealista nato e por isso, assim como Alfred Rosenberg, um grande filósofo do Iluminismo. Alfred Rosenberg morreu através da crueldade dos vencedores em Nuremberg. Horst Mahler foi deixado apodrecendo na prisão da RFA (República Sionista de Berlim), até que teve uma perna amputada, não restando agora qualquer chance de sobrevivência. Ele está morrendo. Após o jornal suíço Weltwoche ter noticiado esta crueldade como único jornal do sistema, este parece querer agora deixar Mahler morrer em sua casa. Mas apenas – se for o caso – quando o homem foi irremediavelmente executado nas masmorras.
A 12 de julho de 2015, o irmão de Mahler, Peter, declarou publicamente:
“Eu visitei hoje meu irmão na Klinikum de Brandenburg. Ele é mantido na UTI e o quarto é vigiado dia e noite por um policial, o que para ele é uma grande carga emocional. Meu irmão deve ser operado na próxima segunda-feira. Segundo informação do médico, seu estado de saúde é crítico. Os médicos da Klinikum lutam pela sua vida. Eles fazem o que podem, todavia os médicos da penitenciária ‘não veem no momento qualquer motivo para sua saída da prisão’ – citação da circular expedida pela penitenciária em 7/7/2015.”
Possivelmente o mais antigo prisioneiro da Alemanha, ele sofre, segundo os médicos, de uma grave diabete, fibrilação ventricular e uma crônica insuficiência renal (grau 3). Além disso ele tem uma perna gangrenada, o que é característico para diabéticos, limitada movimentação e precário tratamento médico.
A esposa de Mahler, Elzbieta, seu irmão Peter e seus filhos Wiebke e Axel, fizeram no início de julho um dramático apelo público : “Meu marido de 70 anos se encontra em um estado crítico de saúde”, escreveu Elzbieta aos antigos amigos de Mahler como Otto Schiller (ex-ministro do interior 1998-2005, SPD) e ao “caro Hans-Christian Ströbele” (desde 1998 deputado federal pelo partido verde). Para o ex-chanceler Gerhard Schröder, no passado amigo íntimo de Mahler, Elzbieta nem quis escrever. “Por surdos se fazem também as mídias alemãs, como se Mahler nunca tivesse existido. O idoso de 70 anos apodrece literalmente na prisão”, foi como a corajosa revista suíça Die Weltwoche acusou a RFA.
Qual foi o crime de Mahler para que ele venha a morrer dessa forma? Mahler esclareceu a enorme influência do lobby mundial judaico, sobre o programa mundial dos judeus poderosos para consolidação e ampliação de sua atuação sobre o globo, assim como da mentira contra o povo alemão.
O trabalho de esclarecimento do então famoso advogado Mahler não se resumiu apenas no excelente trabalho jurídico, mas se ampliou para um magnífico pensamento filosófico. E justamente isso fez de Mahler um “perigo” para o sistema, assim como no passado a força espiritual de Rosenberg tornou-se um perigo para o sistema mundial.
Um camarada de Mahler dentro do espírito filosófico, o artista, autor e pensador israelita exilado em Londres, Gilad Atzmon encontrou as seguintes palavras para acusar o regime totalitário da RFA diante do destino de Mahler:
“A 18 de novembro de 2014, eu tinha uma visita agendada para visitar Horst Mahler na prisão, e discutir os temas históricos e filosóficos citados acima. A visita foi aprovada inicialmente pelas autoridades alemãs. Mas poucos dias antes do planejado encontro, eu fui avisado que a direção da prisão mudou de ideia. Chegaram à conclusão que minha visita ‘ameaça o objetivo principal do encarceramento de Horst Mahler’. Pelo menos isso foi dito ao sr. Mahler pela direção do presídio como justificativa.Eu presumo que o ‘objetivo principal’ em manter Mahler como um prisioneiro de pensamento atrás das grades, consiste em manter o estado de opressão e esconder a vergonha. Mas em que consiste esta vergonha, que faz com que o governo alemão se silencie por quase sete décadas? Eu tenho uma resposta simples. Os alemães temem a grandeza ou devemos citar as grandezas alemãs: as grandes sinfonias, a excelente filosofia. Parece que isso cabe aos alemães, uma simples e normal inerência; o ‘ser eleito’ eles deixam aos judeus…Mas aqui reside a raiz do problema, cujo significado vai além das fronteiras da nação alemã – há mais de sete amorfas décadas falta a participação alemã para a cultura mundial. Nenhuma única grande sinfonia ou apenas a sombra de um relevante texto filosófico apareceu neste período. Eu imploro ao governo alemão, em nome do espírito humano, da beleza, humanidade e ademais: soltem as amarras, avancem. A humanidade precisa de um homem como Horst Mahler, ela não pode abrir mão do ‘espírito alemão’. Sociedades saudáveis e vivazes tendem a considerar com receio e agradecimento os revolucionários, controversos anarquistas e aqueles que procuram a verdade. A Alemanha decidiu, porém, colocar sob quarentena este ‘perigo’, mantendo Horst Mahler atrás das grandes”.
O produtor cinematográfico Gerard Menuhin (filho do famoso violinista judeu Yehudi Menuhin) escreveu à direção da prisão a 20 de fevereiro de 2015:
“É sempre constrangedor, ter que explicar coisas claras a pessoas supostamente bastante esclarecidas. O advogado Horst Mahler não é um ladrão de carteiras ou um criminoso, onde o cumprimento da pena resultaria numa reforma de sua pessoa. Não se trata para Mahler de um ato cometido, mas de uma dinâmica intelectual. A maioria esmagadora dos cidadãos comuns da Europa, mesmo se não compartilham da mesma opinião de Mahler, não são favoráveis a prender uma pessoa devido à expressão de seus pensamentos. Como pessoa civilizada, você certamente não acredita, prezada diretora, que um ‘crime de opinião’ seja um delito.”
A genialidade de Horst Mahler consiste em levar ad absurdum as mentiras do holocausto tanto por meio de incontestáveis provas jurídicas, assim como esclarecendo através de uma concepção filosófica o programa de estelionato global do lobby judaico.
“Nos anos 1990, Horst Mahler atuou novamente como advogado. Em uma entrevista para o jornal ‘Jungen Freiheit’, ele passou a régua radicalmente no comportamento ‘antidemocrático’ da geração 68, a qual teria ‘esbravejado com pessoas com outra opinião’. Ele lutou insistentemente para o livre debate de ideias: ‘Nenhuma posição deve ser discriminada antecipadamente; devemos estar mútua e democraticamente consolidados para encontrar a confiança para um debate’. […] Mahler tentou explicar que seu ataque verbal contra a judiaria não era contra o judeu como pessoa ou raça, mas sim contra uma religião. […] Ele recomendava aos judeus uma superação espontânea e pacífica de sua religião, que para ele continua sendo uma obra do diabo.” [3]
Podemos pensar no gênio mundial Richard Wagner, quando Mahler escreve:
“A ideia atual que começa a permear entre os povos, que os judeus como associação cultural são a incorporação do mau e a ruína dos povos na irmandade com Mammon, irá retirar do judaísmo o poder opressor que ele possui hoje. Esta linha sagrada de desenvolvimento histórico – sobre isso não se deve ter nenhuma ilusão – irá ser escrita na história mundial somente através de uma árdua luta, que também pode acontecer se forma sangrenta. Finalmente, os judeus irão morrer de dor no coração. Sua morte como judeu, todavia, será sua ressurreição como ser humano.”
Hermann Levi, o então dirigente judeu da corte, foi a escolha natural de Wagner para dirigir Parsifal. Sobre este episódio, a esposa de Wagner, Cosina, anotou em seu diário o seguinte diálogo de seu marido com Levi: “Muito agitado, ele disse em uma conversa com Levi, que como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer, mas que Levi entendeu bem.” O também historiador judeu Paul Lawrence Rose esclareceu as palavras de Wagner: “Quando Wagner disse a Levi que ‘como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer’, então ele fez isso como metáfora. Você deve destruir o judeu dentro de si. […] Se ele queria que Levi morresse de fato? Claro que não. Eu não acredito que Wagner quisesse matar alguém.” [4]
Da mesma forma como Wagner não queria matar os judeus, tão pouco Mahler que matar os judeus, da mesma forma Alfred Rosenberg não queria matar os judeus. Rosenberg queria, como Hitler, que os judeus se libertassem de suas “leis” e se estabelecessem como família humana em seu próprio território. Ainda na prisão Rosenberg escreveu:
“O Nacional-Socialismo foi uma resposta europeia à questão de um século. Foi a mais nobre ideia, para a qual um alemão podia aplicar sua energia.”
E Horst Mahler escreveu em 2005:
“O povo alemão irá se libertar deste domínio estrangeiro e criará na Europa as pré-condições para uma reconciliação entre as nações e os povos europeus e estes irão se orientar no Reich, pois eles também deverão se defender do domínio global da Plutocracia, caso queriam sobreviver, e juntos irão vencer este inimigo.”
E todos os verdadeiros humanistas, livres pensadores e filósofos, artistas e autores de fato exigem a superação da “lei judaica”, a “superação da religião de Jeová”, assim como Mahler transmitiu brilhantemente, através da redenção dos judeus de sua religião, eles vivenciarão “sua ressuscitação como seres humanos”.
“Há quase vinte anos, Elzbieta Mahler se preocupa com o bem estar de seu marido, que sem ela estaria perdido. E o que ela pensa sobre suas teorias? Bem, ela diz, como polonesa ela tem uma sensação estranha na barriga, quando ela defende Horst Mahler. […] Porém, os ideólogos vêm e vão, Elzbieta também aprendeu isso em sua pátria. Mas colocar uma pessoa na prisão, apenas por que ela defende uma opinião que não é permitida, que por mais torpe que seja, isso provoca ainda mais resistência.” [5]
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O grande pensador e filósofo Horst Mahler definiu seu ideal em 2005, da seguinte forma:
“Uma história mais pura como levante em prol da verdade, eu não posso imaginar. E as armas que nós empregamos: é a verdade. Isso tem um significado completamente diferente do que em uma guerra material, que através de cada argumento que nós ‘disparamos’, nosso arsenal não se reduz. Se eu disparo um tiro de pistola, meu pente ficou com uma bala a menos, e em algum momento vai estar vazio. E então acabou a munição.”
Horst Mahler está morrendo, após ser levado a isso nas masmorras, com a certeza que ele mantém a razão, que lutou por uma boa causa e despertou novamente o espírito alemão, como foi até mesmo confirmado por um juiz republicano. “A associação de juízes alemães vê a justiça alemã reprimida pela política.” [6] E o então juiz do tribunal de Stuttgart, Frank Fahsel, declarou como são promulgadas as sentenças na RFA: “Eu conheci inúmeros juízes e promotores que podem ser denominados ‘criminosos’. Eu vivenciei da mesma forma inúmeros e inacreditáveis desrespeito e descumprimento das leis e do Direito, organizados pelo sistema, contra os quais nada é/foi feito, pois atendem aos interesses do sistema. Quando eu penso na minha profissão (agora estou aposentado), então me vem à tona um profundo nojo de meus ‘semelhantes’.” [7]
National Journal, 23/7/2015.
[1] http://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Rosenberg
[2] “Rosenberg fazia parte dos principais acusados no processo dos criminosos de guerra em Nuremberg. No processo fazia parte uma coleção de anotações sobre os materiais da acusação. Quando estes deveriam ser encaminhados à defesa para apreciação, o defensor de Rosenberg, Alfred Thoma anotou: ‘Não encaminhado por Kempner’ […] Robert M. W. Kempner, que fugiu da Alemanha por ser judeu, participou do lado norte-americano na promotoria. Kempner, diz-se, foi quem levou ilegalmente os documento para os EUA.” (Welt.de, 14.06.2013)
[3] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015
[4] “Richard Wagner und die Juden” (WDR-TV-Dokumentation, 19.05.2013)
[5] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015
[6] Hamburger Morgenpost, Mittwoch 30.01.2002
[7] Carta do leitor do ex-juiz Frank Fahsel no Süddeutsche Zeitung de 9/4/2008
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jc · 5 years
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Das Beste aus Twitter, März-Edition
Im Mär­z­en der User die Tas­ten ein­spannt. Er twit­tert und too­tet den Inhalt ins Land. Er scher­zet, er men­tio­ned, er replied und rät, und regt sei­ne Maus­klicks gar früh und noch spät.
Aaaaal­ter, der hat nen Stock ! 😁😂 pic​.twit​ter​.com/​l​Y​r​W​I​1​Z​rOy
— Erzy (@erzy666) Febru­a­ry 8, 2019
„Horst?“ „Hmpf.“ „War­um konn­te denn die Enke­lin nicht schla­fen?“ „Hat über­all Fische gese­hen.“ „Fische? Und was hast Du gemacht?“ „Hab ihr ’ne Angel gebas­telt. Hat 10 Minu­ten gean­gelt und jetzt schläft sie.„ Ich weiß, war­um ich ihn gehei­ra­tet habe…
— Rose­ma­rie Wich­mann (@RoseWichmann) Febru­a­ry 7, 2019
Ich habe durch den Bauch mei­ner Frau gera­de ganz deut­lich die Kon­tu­ren eines klei­nen Fußes ertas­tet und OH MEIN GOTT, WIE KANN ES NORMAL SEIN, DASS SICH MENSCHEN IN MENSCHEN BEFINDEN?!
— Krieg und Frei­tag (@kriegundfreitag) Febru­a­ry 7, 2019
Wenn Ihr Euch fragt, wann die „Neu­en Medi­en“ end­lich nicht mehr „neu“ genannt wer­den, habe ich eine schlech­te Nach­richt für Euch. Ame­ri­ka wird nach über 500 Jah­ren immer noch „Neue Welt“ genannt.
— Sascha Lobo (@saschalobo) Febru­a­ry 7, 2019
Tar­ge­ting lieb gemein­te 0/10 Punk­ten. pic​.twit​ter​.com/​9​0​V​R​n​M​a​EYH
— Jen­ni (▽ ் ⚇ ்▽)♡ Kosche (@KuneCoco) Febru­a­ry 13, 2019
Ich lache mehr als ich soll­te. pic​.twit​ter​.com/​W​e​c​a​y​m​s​7ig
— Die Grü­ne Fee (@MeggSchicksi) Janu­a­ry 31, 2019
Ale­xa müss­te eigent­lich Clou­dia hei­ßen.
— Nils Bom­hoff (@boedefeld_) Febru­a­ry 14, 2019
Diens­tag­nach­mit­tag. Sohn fragt auf dem Heim­weg, wie alt Men­schen wer­den kön­nen. Ich: Maxi­mal 120 bis 125. Meis­tens um die 80. F. bleibt ste­hen. Trä­nen in den Augen: „So schnell ist alles vor­bei?“
— Miri­am Voll­mer (@miriam_vollmer) Janu­a­ry 19, 2019
„In über 50 deut­schen Städ­ten schwän­zen Kin­der und Jugend­li­che den Unter­richt, um für den Kli­ma­schutz zu demons­trie­ren.“ Framing delu­xe. Man hät­te auch schrei­ben kön­nen: „…kämp­fen Kin­der und Jugend­li­che für ihr über­le­ben in der Zukunft und gegen die Dumm­heit der Erwach­se­nen.“
— Herr-Hirn-Himmel (@Viel_Davon) Janu­a­ry 18, 2019
Die Frau neben mir in der Bahn ver­wahrt ihr #Han­dy in einer Tup­per­do­se auf. Aus­ge­schla­gen mit Küchen­krepp. Dazu pas­send lie­gen säu­ber­lich auf­ge­wi­ckelt Kopf­hö­rer drin. Die hat ihr #Han­dy lieb!!
— Saki (@Mauerblu) Febru­a­ry 15, 2019
Email vom Chef: „Wir müs­sen mor­gen noch­mal über Ihre Ver­hü­tung spre­chen.„ Ent­we­der war es ein Tipp­feh­ler und es geht um mein Gehalt oder mich erwar­tet mor­gen ein sehr, sehr selt­sa­mes Gespräch…
— Enno von Fried­land (@vonFriedland) Janu­a­ry 27, 2019
Ich den­ke, es ist ein­fa­cher, mei­ne Frau schlei­chend in „die Jana“ umzu­be­nen­nen als der Sprach­er­ken­nung doch noch ~Dia­na~ bei­zu­brin­gen
— Till Rae­ther (@TillRaether) Febru­a­ry 17, 2019
Das ist mal die prä­zi­ses­te Ant­wort zu die­ser Fra­ge. Ein­mal in 70 Jah­ren trifft Bild den Nagel aufn Kopf! pic​.twit​ter​.com/​r​X​n​Y​z​r​J​VsS
— Wolf Heil­mann (@wolfheilmann) Febru­a­ry 16, 2019
ich habe noch eine fla­sche sehr guten rot­wein in der küche. es ist also nicht so, als wür­de zuhau­se nie­mand auf mich war­ten.
— kat­ja­ber­lin (@katjaberlin) Febru­a­ry 18, 2019
„Mon Dieu, wer sind Sie denn?“ „Bit­te? Ich bin Gott! SIE ste­hen hier vor MEINER Him­mels­pfor­te!“ „Ach, pap­per­la­papp. Ich ken­ne Sie nicht. Clau­dia kennt Sie auch nicht. In Paris kennt Sie kei­ner!“ „Ich …“ „… und was haben Sie da über­haupt an?“#Karl­La­ger­feld
— Marie von den Ben­ken (@Regendelfin) Febru­a­ry 19, 2019
Ger­man words that con­tain all 5 vowels in alpha­be­ti­cal order, once only: Mager­milch­jo­ghurt, Frank­reich­tour, Waren­dis­count, Krank­heits­for­schung, Amts­ge­richts­voll­zug pic​.twit​ter​.com/​i​N​w​w​H​a​x​Bct
— Ger­man at Ports­mouth (@GermanAtPompey) Febru­a­ry 11, 2019
Sich im Bus nicht umset­zen, wenn ein bes­ser Platz frei­ge­wor­den ist, um die Gefüh­le des bis­he­ri­gen Sitz­nach­bars nicht zu ver­let­zen.
— Azi­za👩🏻‍🦱 (@atothezizzle) Febru­a­ry 20, 2019
ich ver­trau der bank mein gan­zes geld an und die bin­den ihren kugel­schrei­ber fest
— Nina #SPFU­gang (@NinaOderSoo) Febru­a­ry 17, 2019
Dass ich manch­mal vor einer Par­ty das Kind­le in die Tasche packe, macht mich nicht anti­so­zi­al, son­dern lösungs­ori­en­tiert.
— Quark­kro­kett­chen (@anneschuessler) Febru­a­ry 25, 2019
Unisex-Toiletten in Deutsch­land immer HÖCHST UMSTRITTEN außer halt in jedem ICE
— Quen­tin Licht­blau (@LichtblauQ) Febru­a­ry 24, 2019
„Was war das Mutigs­te, was du die­se Woche getan hast?“ „Ich habe das Küchen­hand­tuch aus der Büro­kü­che benutzt, um mei­ne Kaf­fee­tas­se abzu­trock­nen.“ [ehr­fürch­ti­ges Schwei­gen]
— Wohin For­rest läuft (@JaneDoeNrZwo) Janu­a­ry 30, 2019
Latein Humor vom Puber­tier: War­um sind 490 Römer so lus­tig? Weil XD
— S Tweet 69 (@STweet69) Febru­a­ry 18, 2019
In bureau­cra­tic Ger­ma­ny, Steu­er­erklä­rung pro­cras­ti­na­tes you. pic​.twit​ter​.com/​6​b​B​n​Q​9​3​PKF
— Felix Neu­mann (@fxneumann) March 1, 2019
Wan­dern ist nur spa­zie­ren gehen aber wüten­der
— E L H O T Z O (@elhotzo) Febru­a­ry 23, 2019
wann neh­men mir denn nun robo­ter end­lich mei­nen job weg? muss ich wis­sen wegen urlaubs­pla­nung. https://t.co/aiQRHWh6Xx
— kat­ja­ber­lin (@katjaberlin) March 5, 2019
Ich, wenn ich im Zug in der 2. Klas­se fah­re: Oh, schaut euch die­se wich­ti­gen Edel­leu­te in der 1. Klas­se an…halten sich für was ganz Beson­de­res! Ich, wenn mir mei­ne Fir­ma eine Fahrt in der 1. Klas­se bezahlt: ICH WÜNSCHTE, DER PÖBEL MÜSSTE IN EINEM SEPARATEN ZUG REISEN!!!
— Cinn­ab­ri­se (@Cinnabrise) March 5, 2019
An owl’s face when the hun­ting instinct kicks in pic​.twit​ter​.com/​Z​W​c​O​O​i​c​05m
— Eric Alper 🎧 (@ThatEricAlper) March 11, 2019
„Neue Hose, Frau Bru­ne?“ „Jawohl!“ „Find‘ ich geil, dass Sie drauf schei­ßen, was ande­re den­ken!“
— Kers­tin Bru­ne (@BruneKerstin) March 12, 2019
Spen­de hier und ich ver­dopp­le! Ich unter­stüt­ze mit dei­ner Spen­de einen guten Zweck. Jeder Euro hilft. Aktu­ell samm­le ich für das Tier­heim Bonn.
spen­den 
(Original unter: https://1ppm.de/2019/03/das-beste-aus-twitter-maerz-2019/)
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noticiaspace · 6 years
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Líderes da União Europeia chegam a acordo sobre migração
Após 12 horas de intensas negociações em Bruxelas, encerradas apenas na manhã desta sexta-feira (29), os líderes da União Europeia (UE) conseguiram chegar a um acordo sobre a migração, tema que vem causando atritos entre os Estados-membros e está no centro de uma crise na coalizão de governo na Alemanha.
Antes da reunião, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, alertou se tratar de uma questão vital para o futuro da UE, e que estavam em jogo os próprios valores defendidos pelo bloco de 28 nações.
No acordo, os líderes se comprometeram a trabalhar para a criação de centros de processamento para refugiados em países fora do bloco, principalmente no norte da África e no Oriente Médio. A iniciativa deverá permitir o processamento dos migrantes antes mesmo de chegarem e solo europeu.
Esses países devem receber ajuda financeira em troca de aceitarem o estabelecimento dos centros, chamados de “plataformas de desembarque”, com o fim de desencorajar os migrantes a se arriscarem em viagens de barco pelo Mediterrâneo nas mãos de traficantes de pessoas.
Segundo o acordo, os países europeus deverão estabelecer, em caráter voluntário, centros de processamento para os migrantes e requerentes de asilo também em seus territórios.
Os líderes, porém, não conseguiram progredir no tão aguardado plano de reforma das leis migratórias do bloco, como a Convenção de Dublin, que estabelece que os refugiados devem ter seus pedidos de asilo processados no país onde pisaram pela primeira vez solo europeu.
Merkel aliviada
O acordo trouxe algum alívio para Merkel, que enfrenta ameaça de rebelião dentro de sua coalizão de governo. Seu mais tradicional aliado, a União Social Cristã (CSU) da Baviera, vinha exigindo que os refugiados registrados em outros países fossem barrados nas fronteiras alemãs.
O ministro do Interior e líder da CSU, Horst Seehofer, ameaçou agir por conta própria para expulsar migrantes, o que poderia resultar numa ruptura da coalizão de governo e iniciar uma nova crise política em Berlim.
Numa concessão a Merkel, os líderes europeus concordaram em reforçar a vigilância, para impedir que os migrantes possam escolher livremente o país onde querem pedir asilo, o que, em termos práticos, permite impedir que refugiados registrados em outros países tentem se fixar na Alemanha.
No acordo, a UE convoca os Estados-membros a adotarem “todas as medidas necessárias” para impedir que os migrantes chegados pela Itália ou Grécia se encaminhem para o território alemão.
Ao fim das negociações, a premiê alemã se disse otimista com o pacto fechado em Bruxelas, mas ressaltou que ainda há muito trabalho e escolhas difíceis a serem feitos.
Segundo comentou nesta sexta-feira o vice-líder da CSU, Hans Michelbach, o acordo seria um “sinal positivo de que algo se moveu na direção certa”, mas ressalvou que “a questão é o que mais ocorrerá em termos de integração e fronteiras nos próximos meses”. “Queremos trabalhar juntos”, disse Michelbach, a respeito manutenção da tradicional aliança de sua sigla com a União Democrata Cristã (CDU) de Merkel, a qual seria “prioridade absoluta”.
Linha-dura da Itália
A Itália, país que lida com a maior parte do fluxo dos refugiados através do Mediterrâneo, ameaçou vetar o acordo, caso suas exigências não fossem atendidas, fazendo com que as conversas se estendessem até o início da manhã desta sexta-feira. O novo governo do país, liderado por partidos populistas e anti-imigração, exigia medidas concretas por parte dos demais Estados-membros.
Ao fim do encontro, o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, disse estar satisfeito com iniciativas como a de criar centros no norte da África para processar os casos dos migrantes, comentando: “Hoje, a Itália não está mais sozinha.”
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, lançou um alerta sobre a necessidade de agir na questão migratória, a fim de impedir o avanço do populismo e autoritarismo no bloco, pois “os desafios são grandes e o tempo é curto”.
Fonte: Deutsche Welle
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ahmerinam · 11 months
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Takadaodake trailhead, Yachi Onsen, Japan by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax MZ-S Shot on KODAK TRI-X at EI 800, developed in HC-110 dilution B for 11 minutes. Agitation: 2 inversions every 30 seconds. Development details on FilmDev https://flic.kr/p/2owxAK2
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ahmerinam · 1 year
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Sakura in bokeh by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax ME Super Lens: SMC Pentax-M f/2 85mm Shot on KODAK Portra 400 at EI 320 https://flic.kr/p/2oudLnP
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ahmerinam · 1 year
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Dune du Perroque, Bray-Dunes by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax 645NII Lens: Pentax 645 FA 75mm F/2.8 Shot on Foma Fomapan 200 at EI 200, developed in HC-110 dilution 1+63 for 7 minutes. Agitation: 2 inversions every 30 seconds. Development details on FilmDev https://flic.kr/p/2obRHzJ
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ahmerinam · 2 years
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“M.C. Escher in a field of insects” by Hans ter Horst Photography https://flic.kr/p/2nK9Zee
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ahmerinam · 2 years
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Honeysuckle, closeup by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax MZ-S Lens: Sigma 50mm f/2.8 EX MACRO Shot on Foma Fomapan 400 at EI 400, developed in HC-110 dilution E for 10:30 minutes, agitation: 2 inversions every 30 seconds Development details on FilmDev https://flic.kr/p/2nFuKjT
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ahmerinam · 2 years
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Inside the Château de Koerich by Hans ter Horst Photography Camera: MINOX 35 GT Lens: Color Minotar 1:2.8 f=35mm Shot on Agfa APX 400 at EI 400, developed in HC-110 dilution F (1+79) for 16 minutes. Agitation: 4 inversions every 60 seconds. Development details on FilmDev https://flic.kr/p/2nj66Ro
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ahmerinam · 2 years
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Waiting for her date by Hans ter Horst Photography Camera: Pentax MZ-S Lens: SMC Pentax-M f/2 85mm Shot on KODAK TRI-X at EI 800, developed in HC-110 dilution B for 11 minutes. Agitation: 2 inversions every 30 seconds. Development details on FilmDev https://flic.kr/p/2nCxhQi
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