Tumgik
#eu sou ansiosa
liamworths · 2 days
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llovvez · 6 months
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Aviso!
Quando falam que excesso de exposição a telas é a maior causa da ansiedade, está completamente correto. Se você tem problemas com compulsão alimentar, insônia, descontrole frequente e não consegue fazer NF, NÃO FIQUE MAIS DE TRÊS HORAS EXPOSTA A TELA e mais importante ainda, FAÇA EXERCÍCIO, eu prometo que se você fizer essas duas coisas, somando a um consumo saudável de água, você vai se tornar muito menos ansiosa.
"A mas eu não me sinto ansiosa por ficar muito no celular" ficar estimulando seu cérebro por horas sem nenhuma atividade física vai sim te deixar ansiosa, você não percebe na hora, mas e de tardezinha? Depois de um dia inteiro sentada apenas recebendo estímulos, quando você decide comer só um pedacinho, vai dizer que estou errada?
Meu bem, eu aviso porquê sou sua amiga.
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tecontos · 1 month
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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umapeguenalagarta · 2 months
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eu sei que a nossa história deveria ser um segredo e que metade das pessoas que nos cercam jamais saberá tudo o que aconteceu entre nós, embora quase todas saibam que o nosso amor existiu mas o nosso romance é daqueles que dariam um filme e seria injusto que ficasse guardado só pra nós mesmos e sendo assim, decidi listar aqui os momentos que eu lembrarei pra sempre, com muita saudade:
1- quando você chegava do trabalho cansado e bastava eu dizer que estava com saudade pra você prontamente responder que estava vindo me ver, ou melhor ainda, quando dizia que não iria vir e minutos depois já estava a caminho.
2- quando eu chegava no portão e de longe observava você caminhar em minha direção, você não sabe o quanto eu esperava ansiosa por esses momentos, não sabe o quanto os seus olhos brilhavam e o quanto o meu coração disparava em resposta.
3- quando você me abraçava e me beijava no rosto, (nosso cumprimento favorito) ali eu perdia tudo, já sabia que era completamente sua.
4- e logo em seguida, sentávamos lado a lado e você deitava em meu peito, todas as dúvidas sumiam, todo o caos desaparecia e o som da sua voz me contando sobre a vida parecia ser a melodia mais linda do mundo todo.
5- quando a gente se olhava e eu já sabia o que viria depois.
6- os nossos olhos se cruzavam, minha mão já treinada, pontualmente subia o seu pescoço, repousando ali e sem dizer mais nada,
7- a gente se beijava.
8- o mundo parava.
9- todo universo silenciava e os nossos corpos chegavam cada vez mais perto um do outro, causando algo que eu nem sei nomear, a sintonia do nosso beijo era coisa de outro mundo, nunca vi ou senti nada parecido.
10- quando durante o beijo você parava, me provocando pra que eu te puxasse pra mais perto, ou falava algo engraçado me fazendo rir um monte.
E aqui vai um segredo: eu ainda sinto tanto a sua falta, mesmo depois de tudo e de toda a dor que eu senti por sua causa, eu ainda queria você aqui e acreditando você ou não, eu nunca mais quis ser de mais ninguém, ainda sou completa e inteiramente sua, meu amor.
não sei o que fez a gente sempre dar tão errado assim, mesmo tendo tudo pra dar certo, nem encaixar tão bem, mesmo quando tinha tudo pra dar errado
mas eu espero que nas próximas vidas dê certo, você não sabe o quanto eu torço por isso, pra que seja infinito e tão gostoso quanto nessa.
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sunshyni · 3 months
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oiiiiii
eu tava pensando em algum college friends to lovers com o anton 🤭
pensei tambem algo com o jaemin tipo um dos gatos dele vai no apartamento da vizinha, sei la kkkkkkk
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Na Jaemin × Você
gênero: fluffy, meio sugestivo, meio enemies to lovers, mas eles tão mais lovers e não querem admitir KKKKKK
w.c: 1.2k
notas: como vocês podem ver pelo icon, eu escrevi o segundo pedido da sua ask, Mika 🙃 Mas fica tranquila que eu recebi mais de um pedido de escrita com o Anton, então já já ele vem aí KKKKKK
Eu tô bem feliz porque esse é o meu primeiro pedido respondido e tô me sentindo cada vez mais motivada pra escrever. Um sentimento que eu achei que tinha perdido em algum lugar uns anos atrás, então isso me realiza demais! Obrigada por todo carinho de vocês!
(Mika, eu lembro de um post seu do ano passado pedindo por mais fics do Jaemin, demorei pra te entregar isso, mas espero que você curta 🤭)
warnings: os iconszinhos foram levemente inspirados na estética dos posts da @imninahchan (porque o perfil dela é lindo na moral), um pouco sugestivozinho como já comentei e no mais acho que é isso!
Boa leitura, docinhos! 🩶
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— Oi, a Luna tá aqui? — Jaemin colocou o pé entre a porta e o batente do seu apartamento, te impedindo de deixar a porta entreaberta ou fechá-la na cara dele, o que você sentia vontade de fazer todas as vezes que ele tocava a campainha da sua casa, porque de uma coisa você tinha certeza, se Jaemin colocasse os dois pés sagrados no seu apartamento, de duas coisas uma, ou vocês ficariam intermináveis horas discutindo um com outro ou ficariam breves horas embolados e enroscados nos lençóis da sua cama, pra depois algum de vocês deixar escapar alguma coisa estúpida da boca e o outro ir embora ou pedir pra se retirar, da última vez você despejou um copo de água gelado no corpo seminu de Jaemin no inverno, ele retribuiu o gesto quebrando a maçaneta da sua porta e a relação de vocês seguia desse jeito, vocês brigavam pra fazer as pazes e brigar de novo, um processo vicioso que nenhum dos dois sentia vontade de romper.
— Eu teria visto a Luna se ela estivesse aqui — Jaemin forçou a porta pra trás e você foi obrigada a soltar a maçaneta e se afastar para o lado, o Na fechou a porta sem se virar para trás, investigando o cômodo da sala atrás de você que ele tinha um vislumbre do corredor pequeno que era a sua entrada, você ajeitou os óculos de descanso que adornavam seu rosto, chamando a atenção de Jaemin que finalmente baixou os olhos na sua direção. É claro que ele tinha que te visitar usando as roupas favoritas aos seus olhos, mentalmente agradeceu a si mesma pelo uso do acessório necessário que tornava possível ver o corpo esculpido de Jaemin em full HD, a camisa que ele estava usando nem era de compressão, no entanto o tecido era responsável por marcar ocasionalmente os gominhos do abdômen que você conhecia de longa data. Não só você — Eu sou míope, mas o meu corpo daria sinais, lembra?
— Vai ver seu narizinho tá se acostumando com o pelo dos meus bebês — Jaemin afirmou, fazendo vocês dois se recordarem de uma noite em específico que fez suas bochechas automaticamente corarem e você simplesmente se odiava por isso, por ser tão sensível a qualquer coisa que envolvesse o Na, era como se ele fosse a sua kriptonita, porque era bastante óbvio que toda vez que Jaemin estava por perto, você se sentia fraca, um tanto quanto quente e ansiosa, ficar com ele não poderia ser descrito como confortável, tratava-se mais como um tormento deliciosamente agradável, difícil de abrir mão — É, eu lembro de ficar preocupado com seus olhos lacrimejando além da conta, achei que 'tava te machucando, mas ai você espirrou na minha cara, nojenta.
Ele apertou seu nariz com o dedo médio e indicador como se vocês fossem irmãos com um relacionamento estável, o que estava muito longe disso, Jaemin passou por você, foi entrando em cada cômodo com familiaridade por causa das dezenas noites em que ele acordava de madrugada para um lanchinho num horário impróprio, e consequentemente você sentia o colchão mais leve e o seguia até a cozinha, vocês até tinham um script realizado com antecedência para esses momentos às 4 horas da manhã, Jaemin focava os olhos amáveis na sua direção e você o copiava, tentando transmitir toda aquela força que emanava do olhar, o que não era muito difícil, vocês sorriam e depois voltavam a dormir como se realmente fossem um casal, mesmo negando com todo vigor.
— Jaemin, você literalmente apareceu com três gatinhos de repente. E meus parabéns, você acabou de descobrir que a cura pra algo crônico é a convivência com o mau em questão — Quando vocês estavam próximos do seu quarto que ostentava um papel de parede vibrante, uma penteadeira repleta de arabescos, uma cama de casal e um guarda-roupa que mal cabia a quantidade de roupas que você possuia, e por isso um significativo número delas estava no apartamento de Jaemin em frente ao seu, o primeiro espirro se fez presente e você sentiu seu nariz formigar de coceira, soube imediatamente onde a gatinha estava — Ela tá aqui.
— Já te falei que você parece um cão farejador? — Jaemin questionou e você revirou os olhos da forma mais lenta que conseguiu, ele te dava nos nervos, mas era tão lindo, bom de papo e em outras coisinhas a mais que não fazia sentido recuar por causa de todas as provocações, de certa forma era o que acendia o relacionamento de vocês mais do que qualquer outra coisa. Jaemin se ajoelhou diante da cama, abaixando para observar por baixo dela, espremeu os olhos um pouquinho antes de começar a chamar Luna com aquela vozinha que geralmente usamos com bebês, e em questão de segundos, lá estava ela, se aconchegando e se esfregando no peito de Jaemin de uma forma que fez você sentir ciúmes e inveja de um animal doméstico, provavelmente na cabeça da gatinha, ela estava afirmando e ressaltando que Jaemin era só dela, e não de uma humana qualquer como você.
— Sentiu falta do papai, bebê? Como você veio parar aqui, hien? — Foi uma pergunta retórica obviamente, nem você sabia muito bem como ela tinha invadido sua casa, mas isso não foi de todo ruim considerando quão ridiculamente Jaemin estava atraente naquele dia, não que nos outros dias fosse diferente, entretanto Jaemin às vezes extrapolava no nível de beleza e você não conseguia parar de examinar cada um de seus traços — O que você tá procurando hein, bonitinha?
Luna parecia um pouco irrequieta no colo de Jaemin, tentando se desvencilhar do toque para estar em terra firme novamente, Jaemin fez o movimento para colocá-la no chão, mas parou na metade ao avistar um monstro perto de um dos pés da cama.
— Jaemin, não me diz que aquilo é uma barata de esgoto — Você por instinto subiu na cama, tentando se proteger do ser pequeno que aterrorizava tanto você quanto Jaemin que soltou Luna na direção do corredor que levava a sala, e muito estrategicamente pra não dizer tragicamente mirou a primeira coisa que encontrou no seu quarto – um desodorante aerosol – na direção do inseto, lançando-o e subindo na cama com você, com a diferença de que ele estava de joelhos enquanto você estava de pé.
— É sério isso? — Você perguntou, olhando-o de cima ao mesmo tempo que Jaemin exibia um sorriso traçoeiro em conjunto com beijos nas suas coxas descobertas por um short de dormir, considerando que era manhã num dia de domingo. Jaemin te puxou para baixo, te fazendo deitar e ficando por cima, arrumando seus cabelos espalhados sobre a roupa de cama rosa.
— É claro, o que você queria que eu fizesse? — Ele retirou seus óculos, pousando-os na mesinha de cabeceira ao lado da cama, e encostou os lábios calmamente nas suas pálpebras num beijo doce, depois nas suas bochechas e por último nos seus lábios, onde permaneceu por mais tempo, envolvendo a língua morna na sua até que as bocas estivessem inchadas e a vermelhidão no seu nariz recebesse outro motivo além da alergia. Ele sorriu, expondo a fileira de dentes branquinhos para você e falou como se sentisse o corpo lânguido, talvez ele compartilhasse daquela sensação de fraqueza com você, uma das mãos descendo entre seus corpos para encontrar o elástico do seu short e desfazer o nó que você havia feito.
— Estamos ilhados. Você tem algo em mente do que poderíamos fazer?
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sunriize · 4 months
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REALITY SHOW - KMG
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versão em português da minha maior fic já feita
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"EU NÃO VOU ME INSCREVER" Você disse mais alto do que esperava, tentando fazer seu amigo entender a situação.
"Meu bem, que gritaria é essa? Tudo o que eu disse era que você precisava se inscrever pra esse reality, nada demais...Jesus" Seu amigo Seungkwan disse.
Você suspirou "Eu não sei, Kwanie. É muita exposição, sei lá... Ser filmada por 24 horas, sete dias na semana. É muito pra mim... você sabe que eu não sou adepta ao BBB"
"S/N, pensa comigo" ele disse. "Você vai estar em uma casa lotada de gente, você não sabe quem eles são e nem eles sabem quem você é, então seja apenas você e tenta arrumar um boy pra você, mulher."
Você começou a pensar. Talvez não seja uma ideia tão ruim, certo? Ninguém vai te reconhecer lá. Você está tranquila. 
Mas só o fato do programa ser transmitido na televisão, sua família provavelmente iria assistir o show, aquilo te dava arrepios.
Você tem apenas que tentar, certo?
-
Errado.
Quando Seungkwan chegou na sua casa com os papéis do programa, incluindo as regras e coisas especiais que os participantes deveriam levar, seu corpo congelou.
Se não gostarem de você? Se acabar sendo uma vela ambulante? Isso tudo era uma péssima ideia.
"Tá me ouvindo, mulher?" Seungkwan disse com uma cara magoada.
"Desculpa, estou pensando demais."
"Não importa o que você tá pensando, esquece eles e se concentra aqui, mulher", apontou para o papel. "Serão 16 participantes, o que significa que serão formados 8 casais. Você, obviamente, vai ficar com alguém... além disso, tu é gata pra caralho. Você consegue qualquer um." Disse ele.
"Não tenta me convencer, isso é um reality de namoro com adultos, não uma universidade." Disse, apontando para os papéis, suspirando depois. "Será que eu vou, Kwanie?"
"Se fosse eu, já estaria assinado e eu no set de filmagens, acredita em mim."
Se sentiu ansiosa. Isso seria uma boa ideia, certo? Seungkwan é um bom amigo, não te colocaria numa situação complicada.
"Me dá os papéis. Onde é que eu assino?"
Pela primeira vez, você estava sentada em uma cadeira de uma mesa de reunião. A equipe do show havia te chamado para um encontro antes do show começar, aparentemente, eles fizeram isso com todo mundo.
Você estava sentada de frente para o diretor. Ela estava usando óculos tão grandes que você poderia vê-los de uma longa distância.
"Então, seu nome é S/N, certo?" Você concordou. "Não lemos o seu perfil...por que você decidiu participar do show?"
O que você poderia dizer?
"Aham..." Você limpou a garganta. "...meu amigo que me inscreveu. Eu não conheço muito sobre esses programas, mas irei fazer meu melhor." 
"Que tipo de pessoa você é? Digo, você precisa de uma personalidade cativante." O diretor disse enquanto escrevia algo no papel à sua frente.
Você se descreveu, tentando ser o mais verdadeira possível.
"Entendi...olha, não é pra te ofender, nem nada mas, eu só vou te colocar nesse programa porque você é bonita. Você não tem o tipo de personalidade que a gente procura."
"Ah...okay, não tem problema." Você disse, tentando não se ofender pelas palavras. "Então, quando vamos começar?"
-
"Eles me deram esse kit e gravaram um vídeo de introdução." 
"É por isso que você veio parecendo uma pessoa completamente diferente?" Seungkwan disse enquanto te examinava. "Até seu cabelo eles mudaram, gente." 
"Né? Eles também me deram um livrinho de introdução para eu falar para os outros participantes." Você disse enquanto retirava sua maquiagem. "Isso é uma bagunça, Kwanie."
"Fica calma, amor. Tudo vai se ajeitar quando você estiver lá. Inclusive, quanto você vai começar?" 
"Amanhã de tarde. Eles vão enviar uma van para me buscar." Você terminou. "Então, se me der licença, eu vou arrumar minhas coisas."
Enquanto você guardava suas coisas, você viu Seungkwan olhar para você, com uma expressão confusa em seu rosto.
"S/Nie, eu tava pensando aqui..."
"E lá vamos nós..."
"Não faz assim!" Ele falou logo após a interrupção. "De volta ao que eu estava falando. Se você encontrar um namorado nesse reality, você tem que me dar um presente. Não acha?"
"Sério, Kwanie?"
"Sim, olha...eu fui o principal motivo pra essa merda toda acontecer, então se você encontrar alguém, você me deve o mundo." 
"Seungkwan, para."
"Tô falando sério..."
"Eu sei que está. Mesmo assim..."
"Nós temos um acordo, certo?"
Você olhou para ele e deu um sorriso.
"Okay, boo. Mas nada muito caro, viu."
-
Você estava impressionada. O lugar era gigante, você poderia correr uma maratona ali.
Você pegou tudo o que precisava e colocou em um carrinho, que você poderia andar com. Entrando no lugar, você viu vários lugares que nunca iria usar, até mesmo uma jacuzzi em cada quarto.
"Olá, posso te ajudar?" 
"Ah, oi." Você olhou para a garota na sua frente. "Sim, é... Você sabe onde o quarto 526 fica?"
"Quarto 526? Eu também estou lá. Vamos, eu vou te levar até lá. Inclusive, eu sou a Hyejin."
"S/N"
Hyejin levou você até o quarto, sinalizando em qual cama você dormiria e onde colocar suas coisas.
"Como você ficou sabendo do reality?" Hyejin perguntou depois que as duas voltaram para a entrada do lugar. 
"Meu amigo que me inscreveu. Eu não encontrei isso aqui do nada, sabe?" Você viu ela concordar "E você?"
"Eu estou tentando encontrar um namorado, então eu pensei que seria legal tentar algo diferente." 
Depois da pequena conversa, a equipe do reality começou a se reunir. As filmagens iriam começar. Eles levaram você até uma salinha, onde lá foram feitas maquiagem, cabelo e também te entregaram outras roupas para você vestir. 
Assim que você os fez, você foi levada até um lugar calmo. O diretor disse que você iria sair de um lugar diferente dos outros, inclusive, todo mundo saia de um lugar diferente.
"e AÇÃO!"
Você começou a andar até o local onde todos estavam reunidos. Todos ali eram estranhos para você, menos Hyejin, ela que você havia conversado a pouco.
"Olá, meu nome é S/N. Eu tenho 24 anos, e eu estou apenas tentando encontrar alguém legal por aqui." Você disse seguindo o script que eles te deram.
Você viu todo mundo se apresentar, porém, uma pessoa chamou sua atenção.
O nome dele era Mingyu. O cabelo longo, caninos aparecendo e a altura que se destacava de todos ali, eram poucas de suas características. Você estava um pouco assustada com a beleza dele, como alguém poderia parecer daquele jeito?
Talvez aquele reality seria interessante...
-
Era meia noite. Você estava deitada em sua cama, procurando o sono que nunca chegou até você. Mas aquilo não funcionou, então, você decidiu dar uma olhada no lugar, dando de cara com um Mingyu sentado na areia da praia do lugar.
"Oi, Mingyu...certo?"
"Sim." Ah meu Deus, aquele voz... " E você é a S/N, estou certo?"
"Sim, é isso mesmo. Aham, o que você está fazendo aqui a essa hora?" Você sentando ao lado dele na areia.
"Eu tava tentando dormir...mas isso não funcionou e eu decidi sair." Mingyu riu. "E você?"
"A mesma coisa."
Silêncio. Apenas as ondas quebrando eram ouvidas por vocês dois.
"É meio difícil, certo?" Mingyu acabou com o silêncio.
"O que?"
"Mesmo que estejamos longe dos quartos, tem câmeras diretamente posicionadas aqui e nossos microfones funcionam perfeitamente. É meio irritante."
Você estava tentando focar no script, por isso, disse a mentira mais mentirosa da sua vida.
"Eu até gosto, é bem legal."
"Sério? Sua boca diz uma coisa, mas seus olhos dizem outra." Ah merda, ele era mais inteligente do que você imaginava.
"Olha..." Você tampou seu microfone, dizendo as próximas palavras. "Eles me deram um roteiro, eu tenho que seguir, certo?"
Mingyu riu novamente, olhando para você logo após.
"Quando você estiver comigo, dane-se o roteiro. Seja você mesma."
"Okay...e por que?" Você perguntou, totalmente sem maldade.
"Porque eu quero conhecer a verdadeira você." Mingyu continuou olhando para você, mas logo depois, ele se levantou e saiu andando. "Tchau, S/N."
"Espera, Mingyu!" Você gritou o nome dele. Mas nada aconteceu, ele continuou andando.
Mingyu quer realmente te conhecer?
-
As primeiras duas semanas passaram rápido. Você estava muito mais próxima de todos ali, incluindo ele, Mingyu.
Vocês eram inseparáveis. Quando um fazia algo, o outro seguia. Era sempre assim.
Mas, você começou a sentir algo por ele. O sorriso dele começou a fazer coisas com seu coração. Mas ele não estava nada diferente. Era notável que Mingyu também sentia algo por você . Abraços apertados, beijos na testa, braços sempre interligados...ele também estava caidinho por você.
"Então... amanhã é o dia de você escolher quem vai pro paraíso com você." Você disse para ele.
Paraíso. O lugar onde todos queriam estar. Era um lugar especial para o casal se aproximar ainda mais. O casal iria usar o mesmo quarto, o mesmo banheiro, o mesmo closet. Quase como uma vida de casados.
"E?" Mingyu perguntou.
"Você sabe quem você irá escolher?"
Mingyu riu. "Baby, não brinca comigo... você já sabe quem eu vou escolher. Não tem segredo nisso." Ele começou a acariciar seu cabelo.
"Eu não sei... talvez você escolha a Hyejin." Você disse olhando longe. 
"Hyejin?? Ela é apenas uma amiga...e mais, ela tá caidinha por aquele cara do tênis, lembra?"
Ah... Seungcheol.
"Sim, eu lembro."
"Então não fica preocupada... você sempre vai ser minha primeira opção."
-
Paraíso.
Quando Mingyu te escolheu acima de duas garotas, você não estava surpresa, mas você ainda não conseguia acreditar que ele realmente estava sério sobre a relação de vocês.
Agora, você estava em seu novo quarto, tentando colocar todas as suas roupas no espaço pequeno do closet. Já era meia noite.
"Precisa de ajuda?" Você escutou Mingyu.
"Não muito, tô só tentando colocar tudo no lugar." Você disse. "E você, o que está planejando?"
Mingyu estava vestindo shorts e uma camiseta. Um pecado na sua frente.
"Eu tava planejando entrar na água, sabe, eu nunca usei a jacuzzi no meu outro quarto, talvez essa seja melhor."
Depois de dizer isso, Mingyu tirou a camiseta e a deixou sobre a cama, indo em direção a jacuzzi, onde ele mergulhou.
"Não quer vir?" Mingyu te chamou.
"Mingyu, já são uma da manhã. Você vai pegar um resfriado."
"Vem, gata. Assim que você entrar, você vai amar, eu prometo."
Você desistiu. Colocou um biquíni e foi até a jacuzzi, não esquecendo da câmera obrigatória para momentos como esse, para a equipe utilizar as filmagens logo após.
"Está frio" Você disse entrando na jacuzzi, pelo menos, a água estava quente. "Mas a água está boa."
"Não é?" Mingyu disse, olhando para seu corpo logo após. "Você fica bonita em vermelho."
"Obrigada, Mingyu." Você disse acariciando o ombro dele.
Poucos minutos passaram. Vocês conversam bastante, mas algo que Mingyu disse mudou a direção da conversa.
"Sabe... você está tão longe de mim."
"Sério? Você acha isso?" Você disse pegando a câmera e passando para Mingyu, colocando a máquina no canto da jacuzzi, virada para a praia.
"Uhum...eu acho que você precisa chegar mais perto."
Então você foi. Você se posicionou em frente a ele, se assustando quando ele colocou suas mãos na sua cintura e a colocou em seu colo.
"Mingyu..."
"Assim é bem melhor, certo?" Ele disse, fazendo um carinho em sua cintura.
"Sim, mas...as câmeras."
"Relaxa, bebê...as câmeras não conseguem filmar aqui, nós estamos seguros, nós podemos fazer o que nós quisermos." Ele disse, desligando a câmera menor, aquela que estava no canto da piscina.
Depois disso, Mingyu atacou seus lábios, como um animal feroz. A boca dele era como um paraíso. Você colocou os braços por volta do pescoço dele, te dando o balanço necessário para não cair do colo dele. Mingyu segurou seu quadril, começando a mexer o mesmo para frente e para trás.
"Só não faz muito barulho, eles podem descobrir." Mingyu disse, movendo a mão dele para o meio de suas pernas. "Posso?"
Você concordou. Você queria tudo vindo dele.
Mingyu começou com movimentos lentos, apenas provocando seu pontinho. Mas antes disso, ele penetrou dois dedos em sua buceta, fazendo você gemer baixinho, tentando controlar a altura.
"Minha menina, tá fazendo tão bem pra mim. Me tomando tão bem...você tá apertando tanto meus dedos, mal posso esperar pra te ter dentro de mim."
"Mingyu, por favor..."
"Por favor, o que, meu bem??"
"Por favor...coloca dentro de mim."
"Tudo o que você quiser..."
Mingyu tirou os shorts com facilidade, fazendo você perceber que ele só estava com eles o tempo todo. Mas agora, aquilo não importava, só queria que ele entrasse logo em você.
Você levantou um pouco, colocando sua calcinha de biquíni de lado, ele posicionou o membro em sua entrada, fazendo com que ele entrasse em você lentamente. Você estafva nos céus, sentou completamente ali e se viu em outro universo.
"Porra!" Mingyu exclamou. "Você é tão apertada gata. Talvez eu goze em segundos."
Você começou a cavalgar Mingyu, esquecendo tudo que estava ao seu redor. A água da jacuzzi estava saindo pelas laterais, molhando a câmera que estava ali por inteira. Mingyu também estava perdendo a cabeça, os gemidos dele eram como música para seus ouvidos.
Mas, do nada, ele te levantou, saiu de dentro de você e te colocou na borda da piscina. Ele tirou, agora, sua calcinha do biquíni por completo, abrindo suas pernas logo em seguida.
"Preciso que você goze na minha boca, deve ser tão gostosa." E assim, ele começou a te chupar feito louco, como um homem faminto.
Os barulhos que ele fazia chegavam a ser pornográfics, ele estava mergulhado completamente em você. Ele ficou lambuzado do nariz ao queixo, não se importando com a bagunça que estava fazendo.
Sua mão, que antes estava ao seu lado, agora estava sendo colocada por Mingyu no cabelo dele.
"Puxa ele, gatinha, pode descontar em mim." Você fez. Mingyu começou a gemer no meio de suas pernas, uma das mãos dele dentro da água, se tocando fortemente para o prazer próprio. "Que buceta gostosa, gatinha. Feito só pra mim, né?" Você concordou.
Depois de algum tempo, você gozou na boca dele...ele não deixando de sugar todo aquele suco, o qual agora ele estava viciado.
"Tão docinha." Ele te deu um selar logo após, fazendo com que você tivesse um pouco do que era o seu gosto em sua boca. "Que tal um banhozinho agora, hum?"
"As câmeras, Gyu..."
"Merda, eu esqueci...você primeiro, gata."
-
A manhã chegou, Mingyu estava atrás de você na cama, penteando seu cabelo.
"Você não sabe o que eu faria pra ter essa visão todo dia..." Ele disse, colocando a escova na cama.
"Mas você pode..."
"É mesmo?" Você concordou. "Como, bebê?"
"Vamos embora daqui e eu te mostro" Você disse, escutando Mingyu rir logo após.
O dia passou. Você e Mingyu pareciam pombinhos, nada poderia separar vocês. Agora, você estava deitada na cama do quarto do paraíso novamente.
Mingyu estava acariciando seu cabelo, enquanto você estava no peito dele.
"Eu acho que a gente deveria desistir do show e começar nossa vida juntos longe das câmeras. O que você acha?" Ele disse.
"Não é uma má ideia, viu."
-
"Kwanie, esse é o..."
"Eu sei, eu sei...o tão famoso, certo?" Seungkwan disse para Mingyu.
"Provavelmente?"
Seungkwan concordou, virando para você logo após.
"Você tem que me levar pra comer churrasco, garota. Eu te dei a chance de conhecer esse Deus grego e...AH!" Você interrompeu Seungkwan segurando o braço do mesmo.
"O que você tá fazendo, amor?" Mingyu perguntou.
"Que tal um churrasquinho pro jantar, hum?"
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contos-e-afins · 4 months
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O Melhor Aniversário
Oi! Sou a Dayana, muito prazer. Sou casada com o Ulisses, um garanhão cinquentão cheio de fogo e com uma mente cheia de idéias safadas. Tenho 32 anos e, sendo bem sincera, você não me daria mais que 25.
Sou uma mulher branca de um metro e sessenta e dois de altura. Tenho cabelos longos, castanho claro, olhos negros como jaboticaba, e um corpo bem desenhado, apesar de estar um pouco acima do peso dito por aí como "ideal" para a minha estatura. E eu me amo desse jeitinho que eu sou. Tenho um verdadeiro fascínio pela minha bunda e adoro me olhar no espelho, enquanto provo diversas lingeries.
Meu marido e eu passamos a frequentar casas de swing, motivados por um casal de amigos, e isso virou um vício em nossas vidas. Ele ama me ver cercada de machos, devorando infinitos paus.
Ontem foi o meu aniversário e ele preparou uma surpresa para mim. Não iríamos a lugar algum, seria uma festinha em casa. Me pediu que saísse e comprasse algo interessante para vestir, e não me deu limites de quanto gastar. Adoro! Convidei duas amigas e saímos às compras. Voltando para casa, perguntei se poderia levar as meninas comigo. Ele respondeu que sim, se elas concordassem em apenas observar o que aconteceria, e assim fomos.
Chegando em casa, ele me pediu que eu fosse direto para o quarto e me arrumasse. A curiosidade já estava me matando. O tesão também. Mesmo não sabendo do que se tratava, vindo do meu marido, eu já esperava que, no fim das contas, eu terminaria desfalecida em algum canto da casa, sem conseguir nem ficar de pé de tanto gozar. De repente ele entrou no quarto e ficou deslumbrado quando me viu.
- Voce está pronta para sua surpresa de aniversário?
- Estou sim. E muito curiosa.
- Não se preocupe. No fim do dia, você vai me agradecer.
- O que você fez com as meninas?
- Estão lá na sala, ansiosas pra você chegar logo e a brincadeira começar. Elas já sabem o que te espera lá embaixo, mas antes...
E ele me virou de costas, beijando meu pescoço, colocou uma venda em meus olhos, deslizou as mãos pela minha cintura e tirou a minha calcinha, me deixando apenas no vestido preto que eu havia escolhido. E lá foi ele, me conduzindo pelas mãos escada abaixo.
Chegamos na sala e eu fiquei de pé no que acredito que fosse o centro do cômodos, específicamente em frente ao nosso sofá. Dava pra ouvir as meninas sussurrando mas não entendia o que elas falavam por conta da música. De repente, senti um perfume doce, bem próximo de mim, seguido de uma respiração próxima as minhas coxas. Eu podia sentir o calor de um corpo, talvez ajoelhado a minha frente. Sem encostar as mãos em mim, uma boca macia e quente começou a beijar as minhas pernas, indo em direção a minha virilha, literalmente enfiando a cabela embaixo do meu vestido.
Simultaneamente, os meus dois braços foram cruzados nas minhas costas e amarrados com uma corda fina, por duas mãos grande e forte, uma segunda pessoa. Certamente, nenhuma daquelas duas pessoas eram o meu marido, e essa curiosidades foi se transformando em um tesão absurdo. Logo, duas mãos se enfiaram entre as minhas pernas afastando-as e, em seguida, uma língua molhada percorreu toda a extensão da minha vulva.
A sensação de não saber o que acontece a seguir é maravilhosa. Seu corpo tenta prever onde será o próximo toque. Arrepios percorrem toda a sua pele. Você vai de uma respiração traquila à completa ofegância em poucos segundos. E não foi diferente quando uma segunda boca mordeu e puxou meu vestido para baixo, abocanhando meu peito em seguida.
Nesse momento, a boca que se deliciava com a minha buceta, foi premiada com os primeiros sinais de orgasmos. Eu já sentia escorrer pela minha xota, enquanto aquela boca gostosa sugava cada gotinha. A outra mão de quem segurava as minhas mãos nas costas subiu para o meu pescoço, e uma terceira boca começou a beijar a minha nuca. Nesse momento apenas uma certeza: quem estava atrás de mim era um homem. Havia um pau duríssimo pressionado contra a minha bunda. Meus quadris revezavam movimentos para frente, em direção aquela boca maravilhosa, e para trás, buscando aquele pau roçando em mim.
Agora, a segunda certeza: a boca que devorava a minha buceta era de uma mulher. Senti os peitos dela nas minhas pernas e, num breve momento de descanso dos joelhos, ela quase sentou em meu pé e percebi a buceta dela extremamente molhada e pulsante. Naquela hora entendi qual era a ideia do meu marido. Talvez uma daquelas três pessoas fosse ele. Talvez o que chupava os meus peitos.
Estranhamente, parei de ouvir os sussuros das minhas amigas e demorei pra perceber isso. Eu imaginava se alguma delas teriam coragem de participar da nossa brincadeira, o que seria a primeira vez para ambas. Eu já não me aguentava de tesão com aquela boca sugando meu clitóris, aquela mão imensa me informando e a outra boca mamando meus peitos. Tava tão gostoso que foi inevitável não ter um orgasmos ali mesmo.
Me levaram até o sofá e me colocaram de quatro. Agora o pauzão estava a minha frente e não perdi tempo, abocanhei. As duas bocas se lambuzavam chupando meu cuzinho e a minha xota, simultaneamente. Nossa,que situação! Eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia, e fazia tudo ao mesmo tempo.
Virei a bunda para aquele pau imenso e senti casa centímetro dele penetrando lentamente a minha buceta. Ele pulsava dentro de mim e eu só pensava até onde ele iria. E foi bem fundo. Muito fundo. Passei a controlar o movimento de penetração, quicando a bunda nele, enquanto trocava beijos com as duas meninas que me devoraram com a boca. Meu marido veio, tirou a minha venda e de repente estava eu dando um beijo triplo com as minhas duas melhores amigas enquanto um macho delicioso alargava a minha xota. Aquelas vadias deviam ter me contado.
Foi delicioso compartilhar de um dia tão especial com as minhas amigas e com meu marido, e ainda ser fodida violentamente por um pauzudo. Ele me colocou deitada com as pernas abertas e as meninas ficaram em cima de mim, uma com a bunda na minha cara, a outra com a bunda virada pra ele. Eu lambia e dedava o cuzinho dela enquanto ele fodia a minha buceta brutalmente. Foi o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo.
Meu marido decidiu nos dar espaço e nos deixou ali na sala. Aquele gostoso pauzudo me fez gozar tantas vezes. O homem era incansável. Gozou uma vez e não diminuiu nada a rigidez daquele pau, então, ele me comeu de novo, fez uma das minhas amigas gozar de quatro e jorrou leite na garganta da minha outra amiga.
Depois de nos despedirmos, subi para o quarto e continuei a minha festinha, agora só eu e o meu cinquentão.
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xolilith · 9 months
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Sweet Nothing - JJH
n/a: umazinha com o jaehyun! sempre com ele porque ele é minha pessoa de conforto.
O sol começa a se pôr lá fora quando você termina de analisar aqueles casos clínicos. A xícara do café esquecida há um tempo, já tem o líquido frio e ainda mais amargo que o normal. Espreguiça-se, dissipando mínimamente a tensão e cansaço dos músculos.
Diferente de cansada, sente-se ansiosa porque a noite logo começaria e, por isso, Jaehyun estaria em casa.
Pensa se vai pedir comida ou se vai você mesma preparar algo caseiro para jantarem.
Jaehyun e você costumavam revezar nessa função dependedo de quem chegasse primeiro em casa e estivesse com disposição para cozinhar. Opita por, dessa vez, preparar algo para os dois.
Logo está com as mangas do casaco arregaçadas, corta calmamente os temperos: cebola, as três cores de pimentão, alho e tomates, os quais serviriam de base para uma massa com molho vermelho. Vez ou outra beberica um pouco de vinho. Tempos depois toda a casa cheira a camida, o silêncio ainda recai quando você ouve a porta ranger.
– Querida, cheguei! Estou com fome e odeio tudo!
Jaehyun diz alto, e você pode imaginar o sorriso bobo pelo quote. Gargalha e, segundos após, a presença esguia entra no seu campo de visão. Esfrega a barriga, exibe uma careta sofrida, espia as panelas.
– Não, Jae! Vá lavar suas mãos antes.
Ele vêm em sua direção, entretanto, abraça-a por trás, gemendo em satisfação quando enfrega a ponta do nariz pela sua nuca.
– Eu senti sua falta o dia todo.
A voz sai baixa, quase manhosa.
– Eu também senti sua falta, Jae. – Ri baixinho, o toque faz cócegas. – Vai lavar a mão que eu já tô acabando nosso jantar!
Durante a refeição você escuta o Jung contar alguns detalhes da música solo que ele prepara, mas ele não se aprofunda porque segundo palavras dele "era uma surpresa".
Ele te ajuda a lavar a louça, organizar a cozinha. Tomam banho juntos, e você não consegue deixar de dizer o quanto aprecia quando fazem aquela atividade juntos, porque o ato se tornava tão mais relaxante quando boa parte do tempo em baixo da água quente era você com o corpo colado no dele; não no sentido sexual. E ainda ganhava um beijinho na ponta do nariz, às vezes na testa. Era "seu momento favorito do dia".
Seca o cabelo de Jaehyun antes de apagarem as luzes e finamente deitarem. O Jung sente os músculos relaxarem ainda mais ao serem abraçados pelos lençóis macios, você que permanece deitada sobre o peito dele, e a quietude que recai após um dia exaustivo.
Jaehyun amava demais aquela quietude, a vida doméstica que tinha todos os dias com você. Durante todas as horas, ele contava os segundos para estar mais uma vez em casa, com você.
– Você não ama nossa rotina? Nossa casa?
Indaga, baixinho, a você que, após processar a pergunta, arranha a garganta num assentir. Já ligeiramente sonolenta.
– Amo nossa rotina, Jae. – Afirma, aninhando-se mais. – Amo estar na minha casa.
Esfrega a bochecha no tecido da camiseta dele, implicitamente dizendo algo. Jaehyun entende.
– Eu sou sua casa?
– Casa é onde seu coração está, Jung... – Responde.
O peito de Jaehyun vibra numa risada, aquecido pela resposta, murmura um "Eu te amo" para você.
Chia baixinho, rabugenta, para que ele fizesse silêncio.
– Shiuu!!! Jae, eu amo você, mas eu preciso do meu sono da beleza.
– Ok! – Diz, vencido. – Vou deixar minha mulher dormir. – Beija o topo da sua cabeça. – Boa noite!
– Boa noite, Jae.
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chanelysz · 1 year
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um amasso matinal com o haechan seria meu sonho, poderia fazer pra mim? :((
❤️ fluffy dos fluffy (eu tento okay), namoradinhos (não escrevi tanta safadeza pq eu achei esse tão soft fiufiu) espero que tenha ficado do seu agrado, anon! <3 desculpe qualquer coisa.
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— queria saber da onde vem esse fogo logo de manhã. - diz para Haechan, se espreguiçando e tentando tirar os braços da sua cintura.
ergue os braços e treme um pouco pelo cansaço e sono matinal.
— vem de algo chamado tes...
— lalalala - você canta, tapando os ouvidos. - amor, vamo nanar mais um pouquinho. - pede, virando a frente do rapaz e formando um biquinho nos lábios.
— são quase dez horas da manhã, querida. - adverte com a voz calma mas grave. te puxa para perto e quase te cobre toda com os braços e pernas jogados em cima de você. - vamos, vamos, acorda! - chega bem perto do seu ouvido e lasca um tapinha na sua bunda.
— HAECHAN, EU TÔ SENSÍVEL!! - briga. - e hoje é sábado, não tem motivo pra acordar tão cedo. - faz bico olhando em direção a ele.
— tenho um jeitinho de te acordar, princesa... - avança sobre ti, tenta correr, mas é pega sendo jogada por de baixo dele.
desce e sobe os beijos pelo seu torso, mandíbula, beija os olhinhos delicados, as mãos te abraçando num casulo.
— você é tão quentinha de manhã. - sussurra. — esse corpinho todo lindo com o pijama que eu te dei. - o brilho nos olhos dele é visível por você. — sou tão apaixonado pelo seu corpo - beija sua boca. — pelo seu cabelo. - a ponta do nariz. — seu jeitinho. - pescoço e clavícula. — tudo, tudo, tudo!!
bochechas, topo da cabeça, o colo e até mesmo seus dedos, um por um.
você cora abraçando-o e rindo de cada piada boba, cada elogio dado a você. cada manhã com Haechan era uma nova história para contar para seus filhos - que se dependesse dele já teriam mais de cinco toquinhos correndo pela casa.
— sabe - começa — sua mãe tava' me chamando para almoçar lá na sua casa esse domingo.
— você vai, não é? - questiona, ansiosa.
adora a relação do seu namorado com a família e em como se dão super bem.
— lógico, meu amor. - declara, sorrindo de lado e te olhando bem nos olhos. — não posso perder a chance de tocar "tô no quarto" com o volume no máximo.
você torce o lábio e franze as sobrancelhas. — como assim?
ele morde o lábio, te pega no colo e se levanta com você amontoada nele. — você vai entender.
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ressoar-da-alma · 9 months
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Eu gosto de ser sozinha, adoro ouvir meus silêncios, os barulhos que faço, seja o cantar despretensioso ao limpar a casa, ou quando o coração esta inquieto e a mente ansiosa.
Tenho aprendido a me olhar, acolher quem sou, entender que mesmo a casa estando bagunçada, há beleza circulando nela, e que o processo de arrumar não precisa ser chato, ou corrido. Sabendo respeitar meu tempo e fazer uma coisa de cada vez, como respirar, inspira e expira... As pausas são importantes, dar atenção aquilo que estou fazendo no presente, sem muito me prender a algo que ainda não vivi, e como dizem por aí que "o futuro é agora" Então faço-me presença, trago inteireza no meu caminhar,  ofertando aquilo que posso e que me cabe.
É tão lindo expiar a vida fluindo, e louco também, todos os acontecimentos, todas as possibilidades e mudanças, há tanta coisa ainda para se viver, e o futuro sendo tão incerto, vejo o hoje como um presente.
Por isso me atento a quem tenho presenteado com a minha vida, quais as coisas que tenho colocado meu tempo e energia, será que tem coisas que realmente valem a pena me preocupar, deixar me afetar?
Os processos de cura e aprendizados começam a partir desse ponto, onde conseguimos olhar para fora e enxergar com clareza tudo o que nos cerca. É sobre ser verdadeiro consigo para assim ser com os outros.
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bigchallenges · 1 month
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Já faz 3 noites que eu sonho direto com você. Isso não deveria me surpreender. Você (ainda) ocupa muito espaço, mesmo sem eu querer, sem eu me esforçar, sem eu pensar... Você está aqui. Ingênua que eu sou de achar que estar conectada a você precisaria ser algo consciente. Não é. Minha mente tem outros planos, ao ficar me lembrando constantemente de você. É como se ela custasse a aceitar a sua ausência. É como se ela ainda exigisse a resposta que nem você tem ainda. Ou tem, mas não tem coragem de me dizer. Mas afinal... qual é a diferença? Não importa. Eu não tenho o menor controle, e isso que a minha mente ansiosa custa a entender. Você continua buscando as suas aventuras e eu continuo espetacularmente ligada a você. E não há nada a fazer.
Juliana Toledo
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tecontos · 16 days
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Ontem a tarde eu fiz meu marido voltar cedo do trabalho para comer meu cú. (08-04-2024)
By; Selena
Oi me chamo Selena, tenho 27 anos, sou casada com o Felipe, que tem 30 anos.
Ontem no meio da tarde mandei uma mensagem para meu marido dizendo que estava o esperando ansiosa, ele respondeu que logo chegaria e quando chegou foi direto para o banho. Assim que saiu amarrei um pano preto no seu rosto e o guiei até nosso sofá. Ele foi passando as mãos no meu corpo e logo chegou a minha buceta
“a buceta da minha puta já está quente”
Ele tocou aquela siririca maravilhosa que só ele faz, me ajoelhei na sua frente e engoli seu pau todinho. Babando, cuspindo e chupando o saco, meu marido diz que chupo sua rola com gosto e ele tem razão, é deliciosa!
Subi no seu colo e fiquei esfregando minha buceta no seu pau, enquanto sua boca chupava e mordia meus peitos me deixando toda marcada. Eu gemia alto com todo esse contato, levantei e guiei até o chão. Ele deitou no tapete então comecei a fazer uma massagem do jeito que ele gosta, com força. Usando minhas mãos e minha boca!
Ele perguntou o porquê da venda e eu disse que naquela noite, ele não iria ver, só sentir. Peguei um creme e lubrifiquei meu cuzinho, ele virou e me posicionei para sentar. Meu marido pegou seu pau e direcionou para minha buceta, repreendi, disse que estava com vontade de dar o cu
- “minha puta vai fuder seu cuzinho sentando? que delícia”
Fui passando a cabeça da sua rola no meu cuzinho e quando consegui encaixar, fui sentando devagar. Doía mas era bom! As mãos do meu marido passando pelo meu corpo me apertando, enquanto eu sentava gostoso com o cuzinho na sua rola. Comecei a subir e descer devagar, sentando bem gostosinho, gemendo no ouvido de meu marido dizendo que estava uma delícia levar rola no cu. Ele me segurou pela cintura e começou a meter mais rápido dizendo
- “então leva rola no cu minha puta”
Perguntei como ele queria me fuder e ele disse de 4, que mesmo sem ver minha bunda ele poderia me dar uns tapas. Assim fiz!
Fiquei de 4 e ele foi metendo no meu cuzinho, me dando várias tapas, passei a tocar uma siririca sentindo a rola do meu marido, anunciei que iria gozar e ele passou a meter mais rápido e mais forte. Gozei permanecendo quietinha para meu marido continuar metendo e logo ele anunciou que iria gozar, enchendo meu cu de porra.
Limpei sua rola e ele deitou respirando fundo, mandei tirar a venda e fiquei de 4 para meu marido ver sua porra saindo do meu cu, passei os dedos e fui lambendo porque porra de macho não pode ser desperdiçada nunca!!!
Enviado ao Te Contos por Selena
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imagines-1directioner · 3 months
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I’m here for you - with Liam Payne
Situação: marido!amoroso!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 1070
Sinopse: Quando S/N entende que o relógio da vida está acelerando, Liam se torna fundamental para acalmar a garota com seu jeito fofo e romântico.
N/A: Trouxe problemas da vida real para causar por aqui rsrsrsrs. Eu escrevo muito sobre vivências/sentimentos meus, e dessa vez escrevi um imagine leve mas com questões necessárias que acho interessante termos noção e entendermos que nossos sentimentos, assim como tudo na vida, precisa ir devagar. Esse ano tô reflexiva KKKKKKK Espero que gostem e me digam o que acharam! Ansiosa para saber a opinião de vocês, tanto sobre a leitura quanto sobre o tema! beijuuuuss
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já era fim de tarde quando resolvi preparar um chá de camomila. Precisava de algo bem leve e que de fato me acalmasse depois da bomba que recebi logo de manhã. Outra amiga do grupinho estava grávida. A vida está passando, voando para ser mais exata, e eu não havia me decidido qual seria a minha vontade quando o assunto é filhos. A situação em si me apavora. Muitas perguntas em minha cabeça, muitos medos, anseios, desejos… um tormento! E quando a ansiedade se instaura em mim, nem se eu quisesse muito conseguiria esconder.
- Fazendo jus ao chá da tarde inglês, darling? - sou tirada de meus pensamentos quando ouço a voz e sinto um corpo aproximar-se do meu.
- Uhum. - respondo sem muito ânimo, com os olhos centralizados na chaleira de vidro em ebulição. Lindíssima por sinal.
- Ixi, que que foi, hein? Tá tensa. - ele me conhecia bem, e pela postura fechada com braços cruzados era suficiente para entender que tinha algo de errado comigo.
- Nada não.
- Até parece. - Liam bufou fraco e deu a volta, ficando frente a frente a mim. - O que aconteceu? - fecho o olho esquerdo e chacoalho a cabeça como se dissesse “deixa quieto”, mas ele ignorou. - Brigou com alguém?
- Não.
- Brigaram com você? - o moreno consegue arrancar uma risadinha minha e novamente eu nego. - Por que você tá assim, criatura?
- Tô triste.
- Triste?
- E com medo. - resmungo, desviando o olhar para o chão.
- E tá assim por quê? - devagarzinho sinto suas mãos levantarem minha cabeça a fim de que olhasse para ele, para então acariciar minhas bochechas com o polegar.
- Casey está grávida.
- Mais uma?
- Exatamente! - talvez o meu receio também fosse o dele.
- Uau.. - a chaleira começa a apitar e logo desligo a boca do fogão.
- Tá tudo acontecendo tão rápido, tão depressa que eu não consigo acompanhar.
- Você quer engravidar também?
- Não! - falo em um tom mais alto enquanto pego a minha xícara favorita de chá, diretamente da Disneylândia, coleção da Bela e a Fera. Foi quando vejo a louça lúdica, colorida e fofa que minha ficha cai, a expressão muda e a fala volta atrás. - Quer dizer, eu quero.. mas não sei ainda se realmente quero. Aí, tudo muito confuso. - escuto Liam rir e ele vem até mim, envolvendo-me em um abraço apertado.
- A gente pode tentar, se você quiser.
- Esse é o ponto! - ele me solta e volto a preparar meu chá, colocando as ervas e água quente na xícara para infusionar. - Eu não sei se estou pronta.
- Não acho que as pessoas saibam que estão prontas para serem pais.
- Muitas delas planejam os filhos, Liam. - o silêncio significava a falta de argumentos. - Ao mesmo tempo que eu quero, eu não quero.
- E por que isso te chateia? É algo tão comum.
- Porque todo mundo que eu conheço está criando uma família. E eu tô aqui! - esbravejo e o moreno me encara com a sobrancelha arqueada.
- Amor, você está se comparando de novo. - tento esquivar da realidade tomando o primeiro gole da bebida após coá-la. - Você me pediu para te avisar quando isso acontecesse.
- Eu sei! - digo brava. - Mas é impossível não se comparar quando o mundo insiste em seguir certas fases da vida. Eu me sinto empacada em situações assim.
- Quem disse que é uma regra ter filhos para ser uma família?
- O mundo. - ele dá um sorriso como se eu tivesse dito uma bobagem e nega.
- Para com isso. Tá tudo bem você não querer ter filhos.
- Meus pais esperam netos, Liam.
- Claro, porque eles foram criados dessa forma, é inevitável. Mas e você? Você espera ser mãe? - fiquei pensativa novamente, coçando a cabeça em silêncio até sentir um nó na garganta. - Não encha esses olhinhos de lágrimas que eu não aguento. - seus braços envolvem-me novamente e ao seu toque eu desmorono ali mesmo.
- É muita pressão, amor.
- Eu sei, meu bem. Sinto muito por isso. - as mãos grandes afagam meu cabelo de forma carinhosa.
- Eu queria ser mãe, até entender que tudo muda quando isso acontece. E eu odeio mudança!
- Mas você sabe que é necessário.
- Para de ser clichê!
- Desculpe.. - a vozinha baixa me fez rir um pouco.
- Apesar disso tudo, deve ser tão gostoso ter um bebezinho só seu para cuidar, dar carinho, sentir esse amor diferente.
- Deve mesmo.. - o suspiro dela após a fala deixou-me ainda mais receosa sobre tudo. Eu não seria a responsável por destruir o sonho do meu marido.
- Você quer ter uma família, não quer? - ainda colada nele, olho para cima com o queixo apoiado em seu peitoral para que conseguisse enxergar sua face.
- Minha família é você, querida. - Liam deixa um selinho calmo em meus lábios. - Com filhos ou sem. - ficamos um momento em silêncio enquanto ele limpava meu rosto molhado com os polegares e colocava mechas do meu cabelo atrás da orelha. - Sinto que essa escolha pesa mais para você do que para mim, entende? - eu assinto. - Não posso te obrigar a ser mãe, isso não cabe a mim. Você é quem “sofrerá”. Eu sou o coadjuvante nisso tudo. - embora a ansiedade ainda fizesse parte de mim, um certo alivio invadiu-me ao perceber que escolhi o cara certo para ser a minha família.
- Eu te amo, sabia?
- Você é muito doidinha. - Payne solta uma risada e me beija.
- Viu..
- Hum..
- Você já me disse que gostaria de ser pai.
- Sim. Mas já tive a mesma crise que você.
- E o que você fez?
- Alguém muito sábia uma vez me disse que o melhor remédio para as crises é o dom da espera. - ele estava falando de mim e claro, eu sorri, enxugando as novas lágrimas que caíram, agora de emoção. É, eu estava na TPM. - É difícil, extremamente difícil. Mas com o tempo tudo vai fica mais claro. - ele me acalma. - Não precisa decidir agora como vai ser o seu futuro só porque as pessoas que te cercam decidiram os delas. A vida não é uma competição, benzinho.
- E se quando eu achar que agora é a hora de engravidar não dar mais tempo?
- Você está muito acelerada. Acalme-se antes de tudo, respire fundo e só então você terá discernimento para escolher qual rumo tomar.
- Essa espera me agoniza.
- Mas eu tô aqui para minimizar está angústia, seja do jeitinho que for. Nunca vou sair do seu lado. - de fato o cara perfeito!
- Eu te amo mesmo, sabia?
- Eu também, babe.. amo profundamente!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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sunshyni · 3 days
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FRAT BOY – SEOK MATTHEW
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notas: queria começar dizendo que foi um sufoco escrever isso aqui KKKKKKKK Porque eu queria muito escrever, mas 'tava sem tempo e eu ODEIO escrever picotado, tipo 200 palavras hoje, 100 amanhã, isso me dá nos nervos porque sou ansiosa KKKKKKKK
esse cenário apareceu na minha cabeça por causa da @lucuslavigne, muito obrigada por constatar que Matthew + “Whisky à go-go” é uma combinação perfeita 🙏🙏 Não sei se atendi às suas expectativas, mas espero que você curta pelo menos um tiquinho 🙏
gênero: br!au (acho que sou péssima escrevendo br!au, mas eu tento KKKKKKK), fluffy
boa leitura, docinhos!!! 🐚
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— Você salvou todo mundo com aquele seu resumo foda da matéria daquele professor insuportável — Matthew disse quando Gunwook finalmente liberou o lugar do meio do sofá e tornou possível que o Seok se aproximasse de você, que ainda não tinha proferido palavra alguma nos momentos em que vocês ficavam a sós, que tinham sido alguns considerando que o grupo de amigos de vocês dois estavam tentando com afinco uni-los — Quer beber alguma coisa? O Hanbin deve ter comprado bebida pra um apocalipse zumbi.
Você parou de mexer nas suas pulseiras de miçangas para anuir brevemente com a cabeça, com um acanhamento que geralmente não estava acostumada a direcionar para ninguém, no entanto estávamos falando de Seok Matthew, o maioral da faculdade e quem todos conheciam, levando em conta de que ele era filho dos melhores professores da instituição. Em algum momento que você não sabia pontuar com exatidão, os seus grupos sociais haviam se mesclado e agora vocês estavam aqui, numa casa alugada no litoral com a distância de uma rua até a praia.
Matthew certamente ignorou você já saber o caminho até a cozinha da casa, porque ele capturou sua mão num momento de devaneio e te conduziu até o cômodo sem olhar nos seus olhos, entretanto era possível vislumbrar o sorriso contido.
— Posso te perguntar uma coisa? — Ele perguntou quando vocês adentraram no espaço e interromperam a pegação de dois amigos que não demoraram muito para deixar o lugar apenas para vocês, porque é claro eles faziam parte daquele plano engenhoso de torná-los um casal.
— Vai em frente — Você o encorajou se encostando no balcão da pia enquanto Matthew escolhia ingredientes para um drinque, antes de te perguntar sobre o que tanto o afligia, ele equilibrou as garrafas de rum, coca e um limão nas duas mãos, numa clara menção a cuba libre e você assentiu mais uma vez.
— Por que você é tão monossilábica comigo? Todo mundo da faculdade diz que você é tão falante — Ele finalmente questionou depois dessa dúvida o perturbar há bastante tempo, você abriu a boca para responder mas estava ocupada demais vendo-o combinar os itens da bebida com maestria — Por acaso, 'cê me acha um babaca?
— O que? Não! Não é isso, não! — Você abanou as mãos feito uma maluca, fechando os olhos frustrada com a impressão que estava o presenteando, a verdade é que você adorava falar, odiava o silêncio excessivo e achava mais uma dádiva do que um incômodo apresentações de seminários e debates, gostava de responder e encontrar argumentos para questões complexas, no entanto estudo algum te preparou para aquela questão do Seok.
— É que... Eu não acho que eu seja facilmente intimidada mas... — Você aceitou o copo que ele te ofereceu e sofreu um pouco do seu conteúdo, seu coração errando uma batida quando Matthew pousou uma mão no balcão, perto da sua cintura, e o espaço entre vocês dois se tornou mínimo — E você também tem essa vibe de garoto de fraternidade.
Matthew franziu o cenho, sem entender muito bem sobre o que você estava falando, mas sorriu com gentileza mesmo assim.
— Tá, — Ele roubou sua bebida por alguns instantes, apenas para bebericar feito você minutos antes e colocou o copo sobre a mesma mesa que ele o preparou novamente, dessa vez ele colocou as duas mãos no balcão, ao redor de você, te impedindo de fugir, não que você estivesse reclamando — Me explica o que isso significa.
— Ah, um garoto de fraternidade é um cara que tá em toda festa, que fica com várias pessoas numa única noite, um mulherengo nato — Matthew desviou o olhar do seu e riu, não de você, mas sim da forma como ele foi idealizado, logo ele que às vezes procrastinava para alguma prova e virava a noite com o efeito de alguns enérgicos no seu organismo, para aprender a matéria de um bimestre inteiro. Você corou um bocado, gostando do som da risada dele e sorriu tímida.
— Sinto em desmistificar isso mas faz muito tempo que eu não beijo alguém, e essa é a primeira festa que eu apareço depois de meses enfurnado em casa lendo livros do peso da minha cabeça — Realmente o curso de direito exigia bastante dos alunos, ainda mais no caso do Seok que sonhava em ser promotor. Ele tocou no seu queixo suavemente, fazendo com que você movesse a cabeça na direção favorável a Matthew e seus olhares seguissem a mesma linha, agora depois de conversar com ele um tantinho, ele não parecia mais tão inacessível, pelo contrário, com o passar do tempo Matthew parecia ainda mais bonito, gentil e insuportavelmente irresistível.
— Quer dançar? — Ele questionou de repente e você nem teve tempo para decidir já que ele pegou sua mão uma segunda vez, vocês passaram pela cortina de contas que separava a cozinha da sala espaçosa, o pessoal estrategicamente afastou toda a mobília do cômodo e por Matthew aparentemente ser fissurado pelo Johnny Rivers, músicas do cantor preenchiam o ambiente como se vocês estivessem em outra década, de fato vocês dois pareciam ter saído de um filme antigo, você vestindo um shortinho jeans e uma blusa curta e ele numa camisa de linho levinha, dançando com você da forma mais ridícula e vergonha existente, porém fofa, extremamente fofa. Obviamente seus amigos jamais perderiam a chance de fazê-los dançar juntinhos um do outro, foi por isso que pouco tempo depois de vocês inaugurarem a “pista de dança” improvisada, uma música lenta se iniciou, fazendo com que Matthew colasse o corpo no seu como se estivessem no ritmo de uma lambada, embora nenhum de vocês soubesse muito bem como dançar esse estilo musical.
Matthew te fez rodopiar, te abraçou e elogiou o seu sorriso ao pé da orelha, vocês não conversavam, apenas sentiam a música e sorriam toda vez que encontravam o olhar um do outro feito duas pessoas loucamente apaixonadas.
— Tá afim de dar um pulo na praia? — Ele sussurrou baixinho, afrouxando o aperto do braço em torno da sua cintura, fazendo com que vocês se separassem um bocado para se encararem.
— Agora? À noite?
— Tá com medinho do bicho papão, é?
Você respondeu a provocação dele com um elevar de sobrancelhas e Matthew te devolveu com um mostrar de língua, tudo nele parecia adorável, as bochechas vermelhas devido a toda aquela dança em união ao calor excessivo, os olhos que eram puro charme, os quais você descobrira recentemente que era extremamente confortável de se sustentar o olhar.
— Quem chegar por último é a mulher do padre! — Matthew saiu correndo tão logo terminou a frase, esbarrando num Hanbin confuso no caminho, você o seguiu, gritando que aquilo era injustiça, no entanto em algum momento o Seok de repente parou, antes de vocês atravessarem a rua direto para o calçadão, ele entrelaçou os dedos nos seus em silêncio e depois vocês voltaram a correr, dessa vez num ritmo similar, passaram por alguns quiosques ainda abertos com música ao vivo e finalmente alcançaram a areia fofinha, as ondas quebrando sem descansar e molhando os pés de ambos.
Ele nem teve a decência de soltar sua mão para jogar água na sua direção e molhar um bocado seu short.
— Ah, então é assim? Você não tem amor a vida não? — Você questionou numa ameaça evidente, no entanto um sorriso residia tanto nos seus lábios quanto nos lábios de Matthew quando vocês soltaram as mãos e ele recuou os passos mesmo de frente para você.
— Pode vir. Eu aguento — O sorriso completo estampado no rosto dele gritava sapequice, e então feito uma criança agitada Matthew correu para longe de você, que riu desacreditada com o comportamento do Seok mas o seguiu mesmo assim, fingindo uma queda de repente, somente para tê-lo aos seus pés, pressionando seu tornozelo e buscando por alguma fratura, o cenho franzido de preocupação.
Você afastou a mecha de cabelo que cobria seu rosto, impossibilitando a visualização da sua expressão e riu baixinho, Matthew suspirou e sorriu também tocando seu rosto, acariciando a bochecha gentilmente com o polegar, espalhando algumas partículas de areia no processo, mas nada daquilo te incomodava.
— Isso foi cruel, você sabe — Ele se aproximou devagarinho, a mão que não estava na sua bochecha, vagava na sua coxa e fazia seu corpo inteiro se esquentar e se agitar em expectativa — Será que você vai gostar disso mesmo eu estando meio enferrujado?
Embebida pelo perfume doce dele e por aquele olhar amendoado que estava te fazendo delirar, você pronunciou num tom de voz baixo e suave:
— Só faz isso, por favor — Matthew sorriu pelo que pareceu a vigésima vez naquela noite e realizou o seu pedido com excelência, unindo os lábios nos seus e te beijando com lentidão necessária, se pondo por cima de você, as pernas lado a lado do seu corpo enquanto te inclinava aos poucos em direção a areia, ambas as mãos envolvendo suas bochechas quentes e segurando seu rosto como se ele fosse de porcelana.
— Definitivamente você é um garoto de fraternidade — Você constatou em voz alta após terminarem o beijo com selinhos apaixonados — Nenhum cara normal sabe beijar assim sem ter no mínimo beijado umas 200 vezes.
— Então... Se eu te beijar mais umas 200 vezes, isso vai ficar ainda melhor? — Ele questionou brincalhão enquanto você brincava com um dos botões da camisa dele.
— Será? — Você devolveu a pergunta com um ar inocente e sonhador tal qual uma menina de 15 anos.
Matthew riu, distribuindo milhares e milhares de beijinhos sob os seus lábios, fazendo você sorrir e se contorcer um bocado com as mãos dele que faziam cócegas na sua cintura.
— Você me convenceu. Eu posso ser o seu frat boy particular.
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ga-psicanalisando · 1 month
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Tenho comigo que ser humano é ser exatamente a medida da sua consciência. Porque é na medida da consciência, através da sua percepção sobre o mundo, sobre si e as outras pessoas é o que vai ditar até onde você consegue ir, o céu não é o limite, mas sua consciência sim. A maioria das pessoas agem como o restante da outra maioria, porque nossa cultura é construir indivíduos que sejam extensão dos pais, não indivíduos autênticos, construir indivíduos que se sintam mais seguros trabalhando para segundos, não autônomos. Vi esses dias uma frase falando sobre pessoas menos capacitadas ocupando lugares que nós deveríamos estar; isso é muito verdade, porque independente dessas pessoas serem o que são, elas pularam para fora da caixa (falo principalmente das que vieram de baixo), você olha e acha que ela não deveria estar lá, que não merece ou não sabe valorizar o que tem, mas você esteve arriscando em algum negócio ?, esteve planejando um breve ou futuro investimento ?, esteve investindo na sua auto realização usando o que está no seu alcance ?. Por um lado, você pode ser alguém que o contexto familiar te impede de pensar assim ou ter essa iniciativa, principalmente se você está enxergando o mundo com os olhos que seus familiares e/ou amigos te alienaram para ver; ou você está em uma fase onde só tem tempo para lutar pela sobrevivência e mantimentos básicos, o que de alguma forma te tira o ânimo para certas coisas, te coloca em procrastinação sobre coisas importantes ou impactos como esses que tem a síndrome de Burnout como fim, entre outros. Existem muitas realidades distintas e quero deixar claro que considero cada uma delas e seus desafios particulares, contando não apenas com meus estudos e observações, mas com o lembrete de que também sou humano e já passei, como também passo por desafios semelhantes. Meu objetivo é ressaltar que a mínima oportunidade que você tiver de investir na sua meta de vida, no seu sonho, naquilo que é importante para você, seja qual for o nome que você dá, sendo sua auto realização, invista nisso, se sua família tem uma cultura, estilo de vida, crenças que você não se enquadra e a única saída aparente é seguir os mesmos passos, tenha em mente como meta não se permitir permanecer nisso toda sua vida, quando você estabelecer um pulo, um investimento, um objetivo, algo que realmente prende uma corda no que você quer até às suas mãos, não vai ser fácil, mas você vai pensar que essa corda é viva, vai ser como uma força, um ímã que te puxa, te inspira, te dá idéias, te provoca a querer ir além das comparações, além da procrastinação, além da melancolia, além da tristeza, além da frustração, e além de muito mais se você dispuser sua consciência para experimentar e vivenciar disso.
Porém, também sei que, por vezes não é fácil fazer por nós mesmos, dar o primeiro passo nem sempre envolve uma opção como "eu quero ir", "eu quero ficar", mas envolve que uma mão te puxe, alimente sua mente, sua vitalidade, suas razões e seus motivos para se mover, senão, você continuará ali, vivenciei isso que estou falando, compreendo se você estiver lendo isso agora e estiver assim. Por isso me lancei naquilo que estava ao meu alcance e poderia me ajudar a chegar em pessoas sem força; com força mas sem autoestima; com autoestima mas ansiosas; não ansiosas mas depressivas; ansiosas e depressivas; daí em diante. Resolvi ser a voz que grita e faz ecoar pelos corredores da vida e os muros dos labirintos da vida: VOCÊ NÃO ESTÁ SÓ !
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Fale comigo:(21)97038-9124
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Primeira sessão por conta da casa🤍
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but-ill-fly · 10 months
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a minha história
oi, pode me chamar de mel. esse está sendo meu primeiro contato com a ana, pq estou desesperada pra emagrecer em um nível que comecei a clamar por ela.
eu já fui magra, mas não dei valor. no estado em que eu nasci e morava o padrão de beleza era ser "gostosona" e eu era zoada por ser magra. na época meu metabolismo era super acelerado e eu comia de tudo igual louca e nunca engordava e isso me deixava mal pq eu queria engordar. minha mãe dizia pra eu parar de tentar engordar pq uma vez que a gente engorda é muito difícil emagrecer e eu ia me arrepender disso.
no fim, me mudei de lá e descobri que na vdd eu gostava de ser magra, que todas minhas inspo eram magras, então parei de tentar engordar. só que fui ingênua demais achando que o tempo ia passar e meu metabolismo seria o mesmo. mantive meus hábitos alimentares péssimos de comer de tudo sem me preocupar e quando fui perceber, estava engordando.
eu comecei a fazer academia e cuidar melhor da minha alimentação, mas aí veio a pandemia e tudo foi ralo abaixo. fui demitida, fiquei ainda mais deprimida e ansiosa do que já sou e acabei me afundando em comida, desenvolvi compulsão alimentar e só fui perceber isso quando eu já agia igual um animal selvagem mesmo.
eu tinha prometido pra mim mesma que até meu aniversário desse ano eu estaria com meu corpo de volta, mas eu falhei. mesmo cortando refri, excesso de doces, comendo saudável eu não emagrecia. pelo contrário, muitas vezes até engordava mais. gastei muito dinheiro com exames pq eu achava que algo tava errado mas não tenho nenhuma doença que afeta o peso.
eu tô desiludida com tudo que nutricionistas falam. a única saída parece ser medidas drásticas. passei os últimos meses desejando a companhia da ana pq isso parece melhor do que continuar com esse corpo horrível que eu tô.
eu sinto falta de nunca me preocupar com as roupas ficarem bem no meu corpo, pq sempre ficavam. sinto falta de ficar bonita nas lingeries. sinto falta de tirar fotos e me sentir bonita. eu vivi muitas coisas bacanas esse ano mas eu simplesmente ODEIO as fotos pq eu tô ridícula, enorme! meu corpo estragou as minhas melhores memórias!
eu vejo as pessoas falando sobre se amar e se aceitar, mas parece loucura! como eu posso aceitar esse meu corpo atual? como eu posso ser feliz assim? honestamente, eu duvido que alguém se olhe no espelho e se sinta de VERDADE linda. eu não consigo mentir pra mim mesma nesse ponto.
então, essa semana decidi que eu ia atrás da ana. comecei a pesquisar as tags aqui e no tt e ficar acompanhando vcs já dá um gás enorme pra eu não sair do foco.
enfim, tenho 1,58cm meu cw é 64kg e o meu gw é 48kg, que era o peso que eu tinha quando estava no meu melhor corpo.
espero conseguir alguma amizade, além de depressiva e sem autoestima alguma também sou bem introvertida e vivo me sentindo só. estou disponível para ouvir desabafos de vocês também, caso queiram conversar.
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