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#estilos de motos
viajeenmoto · 11 months
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Cómo elegir la moto adecuada según tu estilo de conducción
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En lo que se refiere al motociclismo, la diferencia entre un gran viaje y uno mediocre a menudo se reduce a un factor clave: elegir la moto adecuada que se adapte a tu estilo de conducción. Elegir una moto no es sólo una cuestión de estética o potencia, es un ejercicio de autorreflexión, de entender tus prioridades, habilidades y el tipo de conducción que pretendes hacer.
Comprender tu estilo de conducción
Antes de sumergirte en el mar de opciones de motocicletas, es imprescindible que identifiques tu estilo de conducción. Tu estilo de conducción determina tus preferencias, tu comodidad y tu experiencia general con la moto. ¿Es usted un viajero urbano, un excursionista de fin de semana, un aventurero todoterreno, o tiene necesidad de velocidad en un circuito? Cada estilo exige unas características de moto diferentes.
Viajar por la ciudad
Si te desplazas diariamente por la ciudad y buscas una moto que te permita maniobrar entre el tráfico y las carreteras congestionadas, considera las motocicletas estándar o los scooters. Su diseño ligero y compacto, su fácil maniobrabilidad y su eficiente consumo de combustible las hacen ideales para los desplazamientos urbanos. Motos como la Honda CB500X o el scooter Yamaha Tricity 300 son buenos ejemplos, ya que ofrecen una gran potencia para circular por la ciudad sin sacrificar la comodidad ni el ahorro.
El viajero de fin de semana
Para aquellos que encuentran su emoción en la carretera, las motocicletas de crucero son su mejor opción. Estas motocicletas priorizan el confort, la capacidad de carga y la estabilidad a alta velocidad para viajes de larga distancia. Con una posición de asiento relajada, grandes depósitos de combustible y características como grandes parabrisas, almacenamiento de equipaje e incluso puños calefactables, estas motos están construidas para el largo recorrido. Echa un vistazo a la Harley-Davidson Softail Deluxe o a la Honda Gold Wing si lo que te gusta es viajar por carretera.
La aventurera todoterreno
Si tu idea de diversión es llevar tu moto por caminos de tierra y explorar territorios inexplorados, entonces las motos off-road, también conocidas como motos de cross o motos dual-sport, son para ti. Estas motos están diseñadas con una gran distancia al suelo, robustos sistemas de suspensión y neumáticos resistentes para enfrentarse a terrenos abruptos. Motos como la KTM 690 Enduro R o la Suzuki DR-Z400SM son excelentes opciones para los entusiastas del off-road.
El demonio de la velocidad
Por último, si lo que buscas es velocidad y adrenalina, las motos deportivas son tu mejor opción. Estas motos, a menudo denominadas “superbikes”, están inspiradas en las motocicletas de competición, con potentes motores, diseños aerodinámicos y avanzados sistemas de suspensión. La Ducati Panigale V4 o la Yamaha YZF-R1 son opciones populares entre los entusiastas de la velocidad.
Factores a tener en cuenta
Aunque el estilo de conducción es un factor crucial, hay otras consideraciones a tener en cuenta a la hora de elegir la moto adecuada.
Presupuesto: Su presupuesto desempeña un papel importante en la elección de su motocicleta. No olvide tener en cuenta los gastos corrientes, como el seguro, el mantenimiento, el combustible y el equipamiento.
La experiencia: Tu experiencia de conducción es importante. Los principiantes deben optar por motos permisivas y fáciles de manejar, mientras que los conductores más experimentados pueden manejar motos con más potencia y precisión.
Ergonomía: La moto debe ser cómoda. Presta atención a la altura del asiento, el alcance del manillar y la posición de los reposapiés. Una prueba de conducción puede ser muy útil en este sentido.
Especificaciones de la moto: Conoce las especificaciones de la moto. El tamaño del motor, el peso, la eficiencia del combustible, la calidad de la suspensión y el sistema de frenos son factores que influyen en la experiencia de conducción.
Elegir la moto adecuada no es una decisión única. Es un viaje personal que requiere introspección, investigación y un poco de ensayo y error. Recuerda, la moto adecuada es la que se adapta a tu estilo de conducción, se ajusta a tu presupuesto y, lo más importante, te hace sonreír cada vez que conduces. A encontrar la compañera perfecta de dos ruedas. ¡Buena conducción!
Originally published at on https://viajeenmoto.com.ar  May 16, 2023.
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El viaje del ecociudadano: paseos en automóvil y carriles bici, una carretera poco antes de la era del atasco de tráfico
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Las bicicletas eran un medio de transporte importante hace tiempo. En 1955 ya estaba disminuyendo su uso, mientras que aumentaba la de motos. Luego el auge del coche arrinconó a la moto. ¿Estamos notando ahora la secuencia inversa… que desemboca en la bicicleta?… Sigue leyendo
Imagen: Revista Gran Madrid, nº 30, 1955. Biblioteca Digital Memoria de Madrid – Hemeroteca Municipal de Madrid
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Bad Couple - with Harry Styles
Situação: Inimigo!BadBoy!Harry Styles x BadGirl!Leitora
Contagem de palavras: 5457
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito
Pedido de @nightstars5: Então, eu queria um com o Harry bad boy estilo motoqueiro, sabe? A s/n é nova na escola e tem o mesmo estilo que ele (motoqueira), mas ela é mais reclusa, na sua. Ele se interessa por ela de cara porque ela é diferente das outras garotas do colégio e isso o chama atenção. Ele tenta se aproximar dela, jogando seu charme de bad boy, mas leva um fora por ser convencido demais. Ele faz de tudo para conquistar ela, até que ela cede e aceita sair com ele. Ele consegue fazer ela se divertir e no fim do encontro acaba acontecendo. Acho que acabei me empolgando demais, desculpa hahahah ❤️
N/A: Pra quem estava com saudades, aqui está um imagine gigantesco e clássico com o Harry! Night, seu pedido demorou mas finalmente saiu haha! Espero recompensar o atraso com o tamanho. Adorei sua ideia e gostei bastante de escrever a história (acho que dá pra perceber que me empolguei rs). Obrigada por enviar o pedido e fico esperando seu feedback após a leitura 💘
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A chuva não parava de cair ainda de manhãzinha em Holmes Chapel. Hoje o dia acordara literalmente com a cara digna de uma segunda-feira. A preguiça instaurada no ar e o sono pesado sobre os olhos de grande parte dos habitantes tornou-se quase que uma regra em segundas chuvosas. O céu estava completamente nublado, e diante de tantas nuvens era provável que o dia permanecesse fechado até escurecer.
Embora o mundo estivesse caindo lá fora, Harry ainda sim achou que fosse uma boa ideia ir para escola dirigindo sua Triumph Bobber preta, sua paixão em forma de moto.
Equipado com a jaqueta de couro personalizada que nunca deixava seu corpo, um jeans rasgado e uma camiseta escura, Styles chegou ao colégio um pouco molhado. Se não fosse pela super capa de chuva que havia comprado recentemente, o garoto certamente chegaria pingando. Como era o caso da novata da turma, que chegou ensopada para a aula.
S/N estava em Holmes Chapel Comprehensive School há cerca de um mês e ainda se sentia um peixe fora d’agua. A garota nunca foi do tipo comunicativa e extrovertida. Pelo contrário, ela era tímida até conseguir intimidade com alguém. E embora carregasse um estilo descolado, roupas justas na pegada bad girl, S/N era na sua, quieta, observadora e na maioria das vezes de cara fechada para quem a encarasse por muito tempo. Porém aquele rostinho sério chamou a atenção de Styles no dia em que ela apareceu na sala de aula. Desde então ele só tinha olhos pra ela.
- Ei, Styles.. - James, um dos amigos de Harry, cutucou o amigo de leve e sinalizou com a cabeça e olhos na direção de trás de onde o rapaz estava. - Talvez a novata precise do seu calor humano. - o sorriso no rosto do loiro deixou Harry confuso, franzindo o cenho no mesmo instante para só depois desencostar o ombro direito da parede de armários alaranjados e virar o tronco, direcionando sua visão para alguns metros de distância.
No segundo seguinte um pequeno riso pairou os lábios do moreno, já que havia entendido a sugestão do amigo ao ver S/N com as roupas bem molhadas.
A garota, muito brava por sinal, procurava alguma camiseta, blusa, moletom ou qualquer roupa seca que fosse para se trocar e manter-se quente naquela manhã fria e chuvosa. O foco e raiva sobressaiu-se a qualquer coisa que ela sequer notou Harry se aproximar.
- Eu tenho uma toalha no meu armário, caso precise.. - S/N levou um pequeno susto mas manteve a postura séria, encarrando Harry com os olhos semicerrados e testa marcada pela chateação quando reparou ele ao lado. - Foi uma pergunta de amigo, eu juro. - assim que ele visualizou a feição mal humorada, o moreno logo foi se justificando para que ela não achasse que ele estivesse tirando sarro da situação.
- Por que você teria uma toalha de banho no seu armário? - os olhos dela nem estavam nele, e sim no próprio armário, ainda à procura de uma peça de roupa.
- Nunca disse que era uma toalha de banho. - Harry sorriu debochado e novamente S/N apenas moveu os olhos para ele, e um pequeníssimo sorriso apareceu. Claramente Styles percebeu. - É uma toalha de treino do futebol. Mas garanto que está limpa e cheirosa. - S/N não queria aceitar. Ela era do tipo durona e sabia que ao aceitar a ajuda estaria dando abertura para o rapaz que ela sequer conhecia e já sabia qual era a fama. No entanto, mesmo vasculhando aquela cubículo escuro, sua única opção para se livrar do frio e da sensação horrível que é estar encharcada, tendo a roupa colada no corpo, era aceitar a toalha do moreno.
- Onde é seu armário? - perguntou após suspirar fundo e fechar a pequena porta de metal a sua frente.
- Logo ali. - Styles apontou para esquerda de S/N, no final do corredor, e então caminharam uns oito armários depois do da garota. Harry girou a tranca do armário nos números de sua senha e segundos depois abriu, retirando a toalha azul realmente limpa e cheirosa. - Não é muito grande mas acho que dá pro gasto. - pela primeira vez o ele viu a viu sorrir de verdade quando entregou a toalha.
- Valeu pela ajuda.. - agradeceu sem graça. - Eu já te entrego, tudo bem?
- Tranquilo. Pode usar sem pressa. - desarmada de certa forma ela concordou com um sorrisinho e caminhou até o banheiro mais próximo.
Harry sentiu-se muito confiante após aquele diálogo até que longo, dando-lhe segurança e determinação para sair com ela ainda hoje.
- Tá se passando por bom moço, Styles? - Ryan, outro amigo do rapaz, perguntou com um ar de gozação quando o moreno apareceu na sala de aula, juntando-se a turma do fundão.
- Fiquei surpreso que ela aceitou. - respondeu entre sorrisos. - Ela tá na minha. - Harry sempre foi um garoto convencido, e quando o assunto era mulher ele se tornava dez vezes mais. E ele só era assim porque ninguém dava um fora no garoto. Até o início da tarde de hoje.
Após a última aula, quando todos já estavam guardando seus pertences no armário, S/N aproveitou que Styles estava sozinho e resolveu devolver a toalha.
- Oi.. aqui, a toalha.. - entregou com um leve sorriso. - Salvou meu dia.
- Fico feliz. - comentou dando seu sorriso mais encantador e infalível. - E o que você acha de salvar o meu saindo comigo hoje a noite? - S/N não estava esperando pelo convite e sua feição demonstrou claramente o susto.
- Você só me emprestou a toalha pra ter a chance de sair comigo?
- Não.. eu quis ser legal e..
- Já entendi tudo, não precisa continuar. - Harry franziu a testa. - Diferente das outras garotas, eu não sou louca por você, Styles. Eu realmente aceitei a toalha porque eu estava encharcada, e não porque eu quero sair com você.
- Mas você sorriu pra mim e..
- Sorrir significa que eu te dei abertura? - perguntou de forma retórica. - Eu acho que não.
- Espera, você tá me dando um fora? - o tom incrédulo na pergunta quase fez S/N gargalhar.
- Sim, senhor convencido. Eu estou te dando um fora. - disse com um sorriso forçado e soltou a toalha do alto, visto que estava segurando apenas com as pontas do dedo, e simplesmente deu as costas, mostrando que ela tinha atitude e não dava a mínima para o bad boy do colégio. Styles não acreditou no que havia acontecido. Estava boquiaberto. Ele nunca fora rejeitado, e aquele sentimento o deixou confuso, inseguro e também instigado a conseguir sair com aquela garota.
- Meu Deus! Vocês viram o que eu vi? - James praticamente gritou ao se aproximar de Harry, junto com os outros amigos do grupo. - Harry Styles foi rejeitado!
- Alguém tira uma foto desse momento único, pelo amor de Deus! - rapidamente um flash forte foi direcionado para o rosto do moreno zangado e atordoado enquanto os amigos faziam poses ao redor dele. Risadas e mais risadas ecoaram pelo corredor quase vazio do colégio, e Harry saiu de lá sozinho e batendo o pé.
- Se ela acha que vai ficar assim, essa garota tá muito enganada!
Na semana seguinte, depois de um fim de semana atípico na vida do bad boy intocável de Holmes Chapel, em que não saiu de casa e ficou remoendo aquela situação nova de sexta-feira, trancado em seu quarto, na segunda-feira Harry estava pronto para conseguir o que queria.
Ele vestiu sua melhor calça e passou seu perfume mais cheiroso. Seu cabelo estava impecável, sedoso e brilhante, e felizmente o dia amanhecera lindo, ensolarado e quente, assim como o rapaz.
Ao chegar no colégio, Harry fez questão de estacionar sua moto ao lado da de S/N. Ele sabia exatamente qual era a moto dela porque no primeiro dia que bateu os olhos naquela Harley Davidson Iron 883 cromada, Styles precisou descobrir de quem era aquela que ele chamava de maravilha em forma de moto. Depois de conhecer a dona, ele não sabia por quem estava mais apaixonado.
Era provável que desde o estacionamento até o pátio central, o bad boy tirou o ar de boa parte das estudantes pelo caminho. Se a vida fosse um desenho infantil, Harry provavelmente exalaria aquele rastro de odor perfumado por onde passava, e sairiam corações dos olhos das garotas pelas quais ele trombava. O homem estava pronto para atacar e avistou sua vítima sentada em um mesa afastada no refeitório, retocando o esmalte vermelho de uma das unhas pontudas.
- Muito bom dia, gatinha. - S/N nem se deu ao trabalho de olhar para cima quando escutou a voz bastante reconhecível. Um sorriso cínico foi tudo o que ela pôde oferecer, sem tirar os olhos das unhas, é claro.
- Não entendeu o recado que te dei na sexta?
- Eu não posso te dar bom dia? - dessa vez ela ergueu os olhos na direção do rosto do garoto mas não mexeu nenhum outro músculo. Harry achou aquilo muito sexy.
- O que você quer, Styles? - bufou, sem paciência.
- Pareço querer algo?
- Vestido desse jeito e mergulhado em Tobacco Vanille, parece que você tem um propósito.
- Uau, estou impressionado. - ele bateu palmas pausadamente. - Acertou meu perfume sem nem ter respirado bem pertinho do meu pescoço. - a medida que Harry foi falando, ele aproximava-se da garota, sustentando o peso do corpo nas mãos apoiadas na beirada da mesa, tendo S/N no meio de onde os braços dele estavam, até ficar com o pescoço a poucos centímetros do rosto dela. A garota, sentada para o lado de fora da mesa, e encarando o pescoço e parte da feição incrivelmente convencida e linda do moreno, fechou os olhos e suspirou fundo demonstrando certa irritação. Mas por dentro ela estava se segurando para não beijar aquela boca convidativa.
- Se você não se afastar de mim, eu vou gritar.
- Pra que tanta raiva, gatinha? - perguntou baixinho. - Está com medo de não resistir a mim?
- Eu estou falando sério, Harry..
- Você é muito marrenta, sabia disso?
- Um..
- Isso, conta até três.. vamos ver se você vai mesmo conseguir comigo tão perto de você. - o moreno se aproximava dela a cada palavra e certamente os lábios estavam a milímetros de distância da orelha dela. S/N sentiu um arrepio na pele e deu graças por estar de jaqueta e Harry não perceber que causava efeitos nela.
- Dois..
- Fala o três olhando bem nos meus olhos.. quero ver se você tem coragem.. - ele a desafiou. S/N estava acuada e logo o frio na barriga veio à tona. Contudo ela não deixou o bad boy mexer com seus sentidos e fez questão de olhar fixamente nos olhos esverdeados e rapidamente roçar os lábios nos dele, dando aquele gostinho ao moreno. Se ele sabia provocar, ela sabia cinco vezes mais.
- Três.. - desacreditado Styles sorriu e no segundo seguinte soltou uma risada fraca, afastando-se da moça.
- Inacreditável.
- Ainda não percebeu que eu não sou qualquer uma? - o sorriso sarcástico dela fez o coração de Harry saltar e, quase que como uma estátua, observou a garota ir embora, caminhando de um jeito sedutor que só ela tinha.
- Puta que me pariu.. ela vai acabar comigo..
Depois daquele encontro, Harry e S/N não trocaram mais palavras, apenas olhares. Ele jogava todo charme sedutor e conquistador que tinha ao secá-la com os olhos, e a garota retribuía do mesmo jeito e mesma intensidade, deixando o moreno maluco. Foi somente no início da tarde, quando estavam indo embora, que Harry esperou a garota encostado na moto dela para mais uma oportunidade.
- Como você é insistente, garoto! - comentou entre risadas enquanto se aproximava da sua moto no estacionamento.
- Eu sempre consigo o que eu quero.
- E o que você quer? - provocou, chegando mais perto dele.
- Você. - Styles olhou diretamente para as íris dela de forma intensa, mantendo a postura de bad boy sedutor.
- Sai da minha moto. - S/N bateu de leve no peito dele com sua mochila e logo o moreno se afastou com as mãos em rendição.
- Uh, ficou brava. - ela não respondeu e Harry ficou observando quase que deslumbrado - mas sem demonstrar tanto assim - a garota guardar suas coisas e colocar o capacete.
- É sério, se continuar com essas gracinhas eu faço uma queixa contra você na polícia.
- Eu não tô fazendo nada demais.
- Tá sim! - disse irritada. - Você está me incomodando! - foi a última frase dita por ela antes de sair cantando pneu.
Na terça-feira eles não tiveram aula juntos, mas ainda sim Harry ficou na cola dela mesmo que a distância, já que a ameaça de ontem foi um tanto quanto séria. Ainda sim o rapaz não sumiu, e deixou um bilhete no armário dela no intervalo. S/N somente encontrou o papel no fim das aulas.
“Se você não está interessada em mim, me passa seu número.
P.S. você está linda hoje.”
S/N não pôde deixar de rir baixinho daquele escrito e sacudir a cabeça negativamente. Felizmente Harry pôde presenciar a cena e acenou para ela quando a garota olhou para o armário no fim do corredor, que era o de Styles.
Na quarta e quinta-feira Harry tentou conversar com S/N na sala de aula, no refeitório ou no pátio, mas ela conseguiu fugir do garoto todas as vezes. Chegou um momento em que a garota até achou engraçado o pega-pega que estava sendo protagonista. Contudo na sexta-feira, no fim da aula, já no estacionamento, S/N não conseguiu se safar do rapaz.
Ela não falou absolutamente nada, e já montada na moto, deixou a cabeça pender para trás e fechou os olhos.
- Lá vem você de novo..
- Sentiu minha falta?
- Eu não sinto nada por você, Styles.
- Duvido. - retrucou com um sorriso convencido.
- Não tenho que te provar nada.
- Você jura que não sente nenhuma atração por mim? Nadica de nada? - ela balançou a cabeça dizendo que não, com um pequeno sorriso cínico nos lábios. - Nós temos gostos parecidos, estilos parecidos.. é impossível você não sentir nenhum pouco de interesse.
- Você pode ser lindo, descolado, cheiroso, cheio de amigos, ter os mesmos gostos que os meus, mas você é extremamente convencido, se acha pra caralho e age como se todas fossem cair de amores por você. Isso já é suficiente para eu perder completamente o interesse.
- OK, eu já entendi que sou um merda.
- Eu não disse isso. - ela riu.
- Mas quis. - S/N deu de ombros.
- Eu não te conheço fora daqui, então não posso e não vou te taxar de ser uma pessoa ruim.
- Então me dê a oportunidade de me conhecer de verdade. - pediu com tom de piedade. - Se você realmente não gostar de mim, eu te deixo em paz. Prometo. - talvez essa foi a primeira vez em que S/N sentiu vulnerabilidade em Harry. O sorriso dela, por incrível que pareça, não foi sarcasmo ou exaustão. Ela realmente gostou do que ouviu e pensou em dar uma chance ao rapaz. - O que me diz?
- Tudo bem.. tudo bem.. - se deu por vencida e em seguida deu partida na moto.
- Sério?
- Mas se não rolar, sem ficar me rondando.
- Relaxa, eu tenho palavra.
- Sábado, as oito da noite?
- Perfeito!
- Te passo meu endereço amanhã.
- Espera, você tem meu número?
- Até amanhã, Styles! - S/N deixou o rapaz com um sorriso de orelha a orelha e foi para casa.
Era impossível negar que ela não estava no mínimo curiosa em como seria esse encontro com o bad boy do colégio.
Logo de manhã a garota enviou o endereço de sua casa para Harry pelo instagram e no horário exato, nem um minuto a mais nem um minuto a menos, S/N escutou uma buzina e saiu de casa de uma maneira que Harry jamais imaginou.
A garota vestia uma calça preta, como se fosse de látex, extremamente colada, uma espécie de corset rendado na cor vermelha, dando match com a unha e o batom, e claro a famosa jaqueta de couro preta. Nos pés ela tinha uma bota de cano curto e salto alto. O cabelo estava solto, ondulado e o vento que bateu assim que ela saiu pareceu, aos olhos de Harry, que estava em câmera lenta.
Styles também caprichou no visual. A calça menos justa dessa vez e a jaqueta de couro preta personalizada deram um toque especial e típico dele. Porém a regata branca por baixo mostrando um pouco das tatuagens dos pássaros no começo do tronco, junto com um colar dourado de cruz bem visível foram os detalhes que deixaram o moreno irresistível. O cabelo em um bagunçado arrumado estava lindo e chamativo, principalmente quando ele tirou o capacete. Harry não estava para brincadeiras.
- Você é muito linda todos os dias, mas hoje.. uau! - ela sorriu e bateu de leve no ombro dele quando se aproximou.
- Você também está… - S/N não queria dizer.
- Estou..? - e ele esperava ansioso por uma resposta.
- Um gato.. você está um gato.
- Muito obrigado. -sua famosa piscadela deu as caras e em seguida fechou o combo encantador com um pequeno sorriso. - Podemos ir?
- Claro. - S/N colocou o capacete e sentou na garupa da moto. Na sequência Harry deu partida e seguiu pela avenida, indo ao destino onde seria o encontro. A moça não sabia aonde ele a levaria e estava ansiosa para saber o que aconteceria daqui para frente.
Vinte e cinco minutos depois eles chegaram a uma lanchonete temática dos anos 50, repletas de amantes de motos e de lanches gostosos.
Ao entrarem no restaurante S/N se sentiu no filme Grease. A cor vermelha chamativa dos estofados, o piso quadriculado preto e branco e os atendentes vestidos como garçons e garçonetes de antigamente foram os responsáveis por abrir um sorriso largo e brilho nos olhos da garota. Era visível o quanto ela gostou do lugar.
- Boa noite! Posso ajudar? - uma atendente loira logo na entrada questionou com um sorriso aberto. No mesmo instante S/N notou que os olhos da moça magnetizaram em Harry. ‘Esse cara é de outro planeta, só pode’ pensou ela, muito surpresa com aquela cena diferente em seu cotidiano.
- Por favor! - o galanteador sorriu de volta. - Hoje mais cedo reservei uma mesa para duas pessoas.
- Qual seu nome?
- Harry.. Harry Edward Styles. - a garota olhou na lista escrita a mão na prancheta azul e logo encontrou o nome.
- Aqui! Vou acompanhá-los até a mesa. - de maneira solicita a funcionária levou o casal até a mesa e os deixou a vontade. - Precisando de qualquer coisa, meu nome é Lauren.
- Certo, obrigado! - ambos sorriram e S/N apenas observou a cena da garota vidrada em seu acompanhante como se fosse uma show de hipnose.
- Isso acontece com frequência? - perguntou entre risos.
- Isso o quê?
- Essa fixação das mulheres em você.
- É.. - ele riu em um tom quase envergonhado mas se gabando um pouco. - Entendeu porque eu fiquei intrigado por você não agir igual a Lauren?
- Como eu te disse, eu não sou qualquer uma.
- E exatamente por isso que eu insisti tanto.
- Te desprezar te instigou?
- Um pouco.. - confessou rindo. - Eu gosto do que é difícil.
- E não te incomodou o fato de eu não cair nos seus encantos?
- Vou ser sincero, eu nunca tinha ganhado um 'não' antes.
- Deu pra perceber. - eles riram.
- Foi a primeira vez que senti a famosa insegurança quando você jogou a toalha e saiu andando.
- Uau! Como isso é possível?
- Genética?
- Família de sorte a sua.
- Posso dizer que sim. - novamente risadas saíram. - E sim, eu fiquei incomodado com o fato de você, a garota que mais se parece comigo naquele colégio, não estar nem aí pra mim.
- Bom, já que me confessou algo, também vou confessar uma coisa.
- Por favor!
- Quando eu cheguei em Holmes Chapel eu te vi andando de moto no centro da cidade e fiquei interessada.
- Graças a Deus! - o moreno levantou as mãos para cima e sentiu-se aliviado, com o intuito claro de fazê-la rir.
- Mas quando percebi que estávamos no mesmo colégio e realmente vi a sua fama, o interesse sumiu.
- Então você não curte os famosinhos bad boys?
- Bad boy sim. Famosinhos, seres intocávies, não. - fez careta e ele assentiu, como se tivesse entendido.
- Posso te pedir uma coisa?
- Hum.
- Esquece essa impressão que teve de mim.
- Impressão? - questinou retoricamente com um riso preso.
- OK, é uma verdade mas eu não me limito a isso. Quero te provar que não sou um babaca que se acha o foda e que não tá nem aí pra ninguém. - S/N concordou com a cabeça. - Me dá essa chance?
- Tudo bem. - chegado a um acordo eles sorriram de forma amigável.
- Vamos pedir?
- Estou morrendo de fome! - nos minutos seguintes eles escolheram um lanche do cardápio acompanhado de refri, e de sobremesa cada um pediu um milk shake, Harry de morango e S/N de chocolate.
- Gostou daqui?
- Adorei! - respondeu animada. - Não tinha a menor ideia que esse lugar existia.
- Eu descobri por acaso. Tava andando de moto por aqui e vi um monte delas estacionadas na frente, e obviamente tive que parar para descobrir o que era.
- Seu plano era me trazer aqui mesmo?
- Achei a minha casa um pouco cedo demais. Então acho que foi uma boa opção. - S/N riu com o canudo na boca pela piadinha e por fim terminou o shake. - Quer mais alguma coisa?
- Não, não. Extremamente satisfeita!
- Ótimo! Desse jeito na próxima vez voltamos aqui pra você experimentar a banana split deles. É sensacional!
- Você é espertinho, senhor Styles.. - ela havia sacado a jogada dele e o moreno riu, como se não soubesse de nada. - Lembre da sua promessa.
- Jamais esquecerei.
- E já tá arranjando outro encontro porquê?
- Porque eu sei que você vai gostar de mim. - ele piscou.
- Meu Deus! Que garoto convencido! - depois de algumas risadas a conta foi paga, ou melhor insistida - mais uma vez - por Harry para ser paga. - A próxima vez eu pago. - soltou involuntariamente.
- Então vai ter uma próxima? - Harry questionou já com uma risada entalada na garganta pois percebeu que a garota falou quase sem pensar. O silêncio de S/N e os olhos fechados, acompanhada de um riso nos lábios entregou que ela havia gostado do date, e por um segundo perdeu a sua postura marrenta.
- Droga!
- Eu te disse.. eu te disse..
- A noite ainda não terminou, querido. - Styles riu e então saíram do restaurante. - Sei que nunca falei isso mas eu acho incrível sua moto.
- Tudo por orgulho?
- Um pouquinho.. - sorriu sem graça.
- Ela é linda, né?
- Demais! E deve ser maravilhosa de pilotar.
- Quer testar?
- Jura? - perguntou entusiasmada.
- Claro! Vai ser uma honra ser levado pra sua casa com você dirigindo. - o moreno mandou seu charme com a famosa piscadinha e estendeu a chave da moto para a garota. Animada, S/N colocou o capacete, ajeitou-se no assento e assim que sentiu Harry atrás dela, ligou o motor e pegou estrada.
De fato a Triumph Bobber era uma delícia de dirigir. Ela gostou tanto que nem percebeu quando Harry, delicadamente, segurou sua cintura. E quando ela percebeu, não havia porque falar algo. Além do mais ela gostou daquela pegada, principalmente quando fazia curvas.
Minutos depois, já na rua de sua casa, S/N parou a moto na frente do sobrado e desceu, ainda sem tirar o capacete.
- E aí? Curtiu?
- Irada, cara! Muito boa de dirigir! Eu amei! - ele tirou o capacete e um sorriso sapeca estava nos seus lábios.
- Eu tava falando do encontro.. - comentou entre risos olhando para o chão para só depois encarar a garota, que tirava a proteção da cabeça, mostrando um leve sorriso e olhar sacana.
- Você é perigoso, rapaz.. muito perigoso.
- Tá bom.. vou perguntar de novo da forma mais clara possível.
- Pergunta, Harry. - cruzou os braços soltando uma risada e olhando diretamente para aqueles olhos verdes.
- Você gostou do encontro, S/N? - a garota olhou para ele sorrindo de maneira quase que irônica mas com um leve toque de safadeza que só ela sabia fazer e pela primeira vez deu abertura para o bad boy, quando ela ficou bem pertinho dele, colocando as mãos nos ombros do rapaz.
- Gostei, Harry. - respondeu entre sorrisos desconfiados e escorregou devagar e propositalmente as mãos para trás das costas dele. Harry, sendo bastante experiente, não perdeu a oportunidade e envolveu a cintura da garota com o braço direito, trazendo ela mais para perto. Os rostos estavam bem próximos, a respiração do outro, ainda que baixa, era ouvida e eles sentiram o coração acelerar.
- Mereço um beijo, então? - questionou sorrindo com segundas intenções, tendo os olhos colados nos lábios de S/N. Ela não respondeu verbalmente e seu riso falho falou por si, emendando em um beijo com muita pegada e tremenda sintonia. A rua estava vazia e eles aproveitaram para que a pegação rolasse sem medo. Empolgado, Styles trouxe a garota para perto dele, praticamente colada ao seu corpo com uma pegada que desestruturou S/N. Ela não queria admitir, mas o rapaz era muito bom no que fazia, e a moça queria provar mais.
- Quer entrar? - perguntou baixinho, ainda colada na boca dele.
- Tá falando sério? - de primeira Harry não acreditou e até ficou um pouco assustado, trazendo o corpo de leve para trás. S/N riu e concordou com a cabeça. - Então eu quero. - ela sorriu e estendeu a mão para o rapaz sair da moto e acompanhá-la até a casa.
- Só não faz muito barulho que meus pais estão dormindo. - por um segundo Styles pensou em desistir da ideia. Mas a situação lá de baixo estava crítica e ele não sabia se teria mais uma chance com a novata. E lá foi ele, com a cara, coragem e tesão.
Eles entraram na maior calma e silêncio possível e S/N guiou Styles até o porão, onde era seu quarto. Um mega quarto e que quase não se escutava nada. Porém mesmo assim eles não fizeram barulho algum até fecharem e trancarem a porta.
S/N estava de costas para a porta já fechada e trancada e Harry a sua frente. A única luz do quarto era do led rosa que cercava o teto.
- Para uma bad girl bem marrenta, até que você gosta de rosa. - Styles tirou sarro ao se aproximar dela, ainda na porta.
- Esse é meu único defeito.
- Você tem outro.
- Qual?
- Não estar me beijado agora. - ela sorriu safada e em questão de segundos o puxou pela gola da jaqueta e tascou mais um beijão nele.
A intensidade e desejo era tanto que entre os pouquinhos passos da entrada até a cama Harry já estava sem jaqueta, sem regata, assim como S/N. Ela ficou impressionada no físico do rapaz e em todas as tatuagens que ele possuía.
- Pensei que era impossível você ficar mais gostoso. - falou com os olhos passeando pelo tronco dele depois de empurrá-lo para deitar em sua cama.
- E eu pensei que seria impossível te escutar falando isso. - Harry sorriu e em seguida, com sua pegada destruidora, trouxe S/N para cama voltando aos beijos quentes, que começaram na boca mas foram descendo. O pescoço foi o alvo dele, e o dela o abdômen.
Nessa pegação toda, eles nem viram como fizeram mas os sapatos já estavam no chão e Harry tentava se livrar do cinto e tirar a parte debaixo que lhe prendia.
- Deixa que eu te ajudo. - de maneira sexy, e percebendo a intenção do garoto, ela desafivelou o cinto e tirou a calça do moreno com calma. - Não se mexe.. - encarando ele, e já em pé ela se virou e abaixou bem devagar a calça que vestia, empinando a bunda para Harry e deixando o pobre bad boy enlouquecido.
- Que golpe baixo.. baixíssimo. - mordeu o lábio inferior enquanto apreciava a cena e sem pensar pegou a cintura dela e fez sentá-la no colo dele, sentindo o volume no lugar certo. Baixo S/N gemeu. Styles, sentado também, aproveitou a posição e desfez o laço de cetim que segurava o corset ao corpo e finalmente tirou a única parte de cima que sobrou. Harry abraçou a garota por trás, massageando seus seios enquanto a cabeça dela encaixou perfeitamente na curva entre o pescoço e ombro dele. O moreno tinha acesso aquela região erógena do pescoço e orelha e resolveu investir. Enquanto ele passava as mãos pelo corpo dela, seus lábios beijavam, lambiam e mordiam àquela parte em específico. S/N estava adorando e sua pele arrepiava-se a cada toque dele. Sua intimidade estava completamente molhada e ela sentia mais tesão a medida que a ereção do rapaz crescia.
- Você tem camisinha? - perguntou entre gemidos.
- Uhum.. no bolso da minha jaqueta. - antes dela sair de cima dele, S/N deu-lhe um beijo gostoso e foi atrás da peça de roupa a procura do preservativo. Enquanto ela estava de costas, Harry foi rápido e se livrou da cueca e aproveitou para bombear o membro. Quando a garota retornou para a cama, já com a camisinha aberta ela ficou ainda mais molhada com a visão daquele homem se masturbando e olhando fixamente para ela da maneira mais sexy já vista.
- A gente só vai sair de novo se você me fizer gozar.. - no fundo ela estava brincando mas Harry levou aquilo muito a sério. Até porque ele estava gostando dela e queria tê-la de novo por mais uma noite.
- Eu me garanto. - a voz falha e a feição séria do rapaz fizeram as pernas dela fraquejarem. Sentindo o impacto e sendo puxada para outro beijo delicioso, o moreno pegou a camisinha, vestiu e encaixou certinho enquanto eles ainda se beijavam loucamente.
As bocas apenas se separaram para um pequeno gemido sair e logo retornaram a enrolar uma língua na outra em movimentos deliciosos que seguiram o mesmo ritmo de baixo.
A rebolada da garota diminuía e acelerava sem uma sequência definida mas que estava sendo muito bem apreciada pelo rapaz. As mãos de Harry passeavam pelo corpo de S/N de modo quase que premeditado. Ela estava adorando cada segundo daquela transa e movimentava-se cada vez mais rápido quando sentia o orgasmo se aproximar.
Styles por sua vez ia a beira da loucura quando a garota quicava e quase que engolia seu pau. A visão que ele tinha dela em cima dele ficaria guardada para sempre em sua memória, deixando o que estava bom ainda melhor. Muitas vezes foi ele quem fechou os olhos, não aguentando o que estava acontecendo. Se Harry fora a fim de S/N, hoje ele estava obcecado.
Bons minutos depois, eles finalmente chegaram ao ápice quase que simultaneamente. Cansada, S/N deitou sobre o peitoral de Harry ainda com ele dentro e permaneceram nessa posição até as respirações voltarem ao normal, cessarem os risos desacreditados e decidirem que era hora da noite terminar.
- Sabe de uma coisa? - Harry falou enquanto vestia sua regata.
- Hum.. - S/N havia colocado seu roupão branco e encarava o moreno se vestir.
- Valeu a pena esperar. - ele sorriu de modo sacana e ela riu sem graça, jogando uma almofada nele.
- Você não presta.
- Claro que presto. - retrucou ao calçar o segundo pé do sapato. - Presto tanto que você vai sair comigo de novo.
- Quem disse?
- Ei, ei, ei! Você disse que ia sair comigo se fizesse você gozar.
- E você fez?
- Já esqueceu, bonitinha?
- Talvez..
- Não seja por isso. - ele deitou ela na cama de novo e segurou seus pulsos em cima da cabeça e decidiu provocá-la, passando uma das mãos livre na intimidade dela. - Você ainda tá melada e tem a cara de pau de dizer que esqueceu que eu te fiz gozar. - S/N não conteve a risada e puxou o moreno para um último beijo.
- Vai embora, vai..
- Me acompanha até a porta? - S/N assentiu depois de um selinho e Harry a ajudou a levantar da cama. Assim como eles entraram em casa, eles saíram, em completo silêncio e calma que nem mesmo os cachorros escutaram. - Viu só o que você tava perdendo?
- Se você começar com esse convencimento todo, eu volto a ser aquela S/N que nunca te conheceu fora do colégio.
- Tá bom, parei. - ela sorriu assim como ele, que rapidamente puxou a garota pela cintura e finalizou de fato a noite com um beijo perfeito. - Te vejo segunda, gatinha. - o moreno se despediu ainda perto dos lábios dela, deixando novamente a garota mole, encostada em um dos pilares que sustentava a varanda, e dessa vez encantada naquele badboy, observando-o ir embora em cima da moto. E foi só quando ele sumiu da rua que S/N voltou a realidade, entrou em casa e escorou-se na porta, completamente avoada, sorridente e talvez gamada em quem ela demorou para acreditar que era realmente de outro planeta.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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eduardo092001 · 8 months
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Cinema
Participantes: Daniel VIlete(08), Eduardo Guimarães(09), Hugo Heringer(17) Bernardo Furtado(02)
Até o Ultimo Homem
O filme Até o Último Homem lançado em novembro de 2016, foi um dos melhores filmes no qual eu já assisti, pois além do filme ser baseado em um fato histórico, que representa as experiências de Desmond Doss diante a Segunda Guerra Mundial, ele mostra que Doss foi um médico de combate americano pacifista que, como cristão se recusou a portar ou usar uma arma de fogo a qualquer custo, ele conta com grandes atores, como Adrew Garfield, Luke Bracey, Sam Worthington, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Rachel Griffiths e Vince Vaughn, o que com certeza fez do filme uma memória marcante e surpreendente para os seus telespectadores. Além disso, o filme arrecadou US$ 175,3 milhões em todo o mundo e recebeu críticas geralmente favoráveis, além do mais o filme recebeu seis indicações ao Óscar.
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The Batman (2022)
Hoje eu assisti o filme The Batman (2022) da DC Comics, e cara vou falar aqui, foi uma das melhores experiências da minha vida no cinema. O filme tem um estilo mais introspectivo de mistérios e investigação policial além de muita ação envolvida na trama, cenas de luta, perseguição e de tiro. O Batman é interpretado pelo Robert Pattinson, sim, o menino Crepúsculo hahaha, juro que estava com um pouco de receio sobre sua atuação que me surpreendeu muito e ainda digo, é o melhor Batman e Bruce Wayne que já tivemos. Curti muito a relação dos personagens do filme, principalmente o enredo do Batman com os vilões Charada, Pinguim e Falcone, mas também curti muito os mocinhos como o próprio Batman, Mulher Gato, Alfred e o Gordon. Pode parecer besteira mas eu adoro filmes de carro, então quando entra em cena o Batmóvel, cara, que momento, pra mim é a melhor cena do filme, sem falar da trilha sonora, meu Deus a trilha sonora, que espetáculo, quando o Bruce Wayne está dirigindo sua moto numa Gotham toda cheia de problemas e começa a tocar Nirvana - Something in the way - eu me arrepiei todo haha, não sentia algo assim já tinha um tempo. O filme é muito bonito e tem uma história muito completa a fechada sendo ao meu ver um dos melhores da DC e da história, se não for o melhor, sendo facilmente o filme do ano de 2022, e que com certeza revolucionou o cinema de super heróis junto ao Coringa de 2019 que tem uma pegada próxima, e que por sinal também é um “filmaço”. Eu encerro minha fala dizendo que pra quem não viu, vale a pena assistir, tem lá na HBO max junto do filme do Coringa e muitos outros da DC, juro que quem ver não vai se arrepender e se você viu e gosta do Batman, você provavelmente entendeu tudo o que eu disse e concorda comigo, estou certo?
Something in the way - Yeah!!! -
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Vingadores Ultimato
O filme Vingadores ultimato, sem dúvidas foi um dos melhores que já assisti em toda minha vida, pois esse filme retrata a continuação de Vingadores guerra infinita, onde teve uma grande batalha perdida por parte dos heróis, então Ultimato seria uma nova luta para tentar vencer o vilão Thanos. Então a cada luta cada ação feita por parte dos heróis era uma emoção diferente para os telespectadores, onde senti muita felicidade ao final do filme e tristeza também. O filme além de ser recheado de cenas de lutas, batalhas e etc, contou também com grandes nomes do cinema como: Robert Downey Jr (Homem de ferro), Scarllet Johansson (Viúva Negra), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), e diversos outros atores sensacionais que fizeram o filme alcançar um patamar altíssimo, e emocionar qualquer fã dos filmes
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Homem Aranha 2
No filme homem aranha 2 vemos Peter Parker que por conta de sua segunda vida de vigilante tem problemas n faculdade, no relacionamento com a mulher que ama e no trabalho, devido a pressão que a vida de homem aranha e todas as outras coisas juntam levam ele se vê em uma crise existencial, pois nada dá certo, e por não saber quem ele é, os poderes dele somem, ele vai levando uma vida normal mas vê que a criminalidade está aumentando, entrando em conflito e depois de um discurso de sua tia may, ele percebe que para fazer aquilo que deve tem que sacrificar oq mais ama, depois de se encontrar e ter motivação os poderes dele voltam assim podendo vencer o inimigo doutor octopus e no fim poder sair mais um dia para enfrentar inimigos e finalmente ficando com quem ele ama. Bom esse filme é muito especial para mim, principalmente por ter um grande carinho pelo personagem, que gosto desde meus 2 anos, então cada cena desse filme é uma emoção diferente, vc se decepciona junto com o personagem, se diverte, fica animado com as incríveis cenas de ação e até se emociona em momentos cruciais e no fim saboreia a vitória com ele, definitivamente é um grande filme que ensina a perseverar em momentos difíceis e sacrificar coisas em prol de um objetivo. Se vcs tiverem tempo em algum momento, assistam esse filme, vcs com certeza vão gostar ~ Bernardo
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absolutmotorcraft · 11 months
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¡Personaliza tu Yamaha XSR900 con el nuevo kit de carenado y colín retro! 🏍️✨ Descubre cómo darle un toque clásico y elegante a tu XSR900 2022/2023 con estas increíbles piezas de actualización de Yamaha. Si eres un amante de las motos con estilo vintage, este kit es perfecto para ti. El carenado y el colín retro le darán a tu XSR900 un aspecto nostálgico y único, destacándola entre la multitud. Imagina cómo lucirá tu moto con esos detalles clásicos que capturan la esencia de las legendarias máquinas de dos ruedas. Con este kit, no solo mejorarás el aspecto de tu motocicleta, sino que también podrás experimentar una conducción más aerodinámica y eficiente. La combinación perfecta de belleza y funcionalidad. ¿Estás listo para llevar tu XSR900 al siguiente nivel? Dirígete a tu concesionario Yamaha más cercano y descubre cómo hacer realidad tus sueños de personalización. No dejes que tu moto sea solo una más en la carretera, ¡haz que sea una obra de arte sobre ruedas! #YamahaXSR900 #Personalización #MotosClásicas #RetroStyle #Modificaciones #YamahaEnLaCarretera #AdrenalinaSobreRuedas https://ift.tt/LSeM7vO
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dabid-motozalea · 8 months
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Hola! Que tal va ese brazo? Ojalá que solo a mejor... mientras tanto si te animas responde estas letras. saludos y excelente tarde tengas!!! 😊
O,R y U
Buenos días preciosa @reginafalan-g.
Pues aquí voy con el brazo a medías, pero con mucho menos dolor y empezando a moverlo "bien".
Sobre las respuestas.. como no estoy seguro de que van.. pues contestare a lo que yo considero interesante 😁😁
Con la O:
Operaciones, llevo tantas encima que le van a poner mi nombre a la sala de quirófanos del hospital. Haciendo lista rápida..
5 en la rodilla izquierda
2 en el hombro derecho
2 en el codo izquierdo
2 en los tobillos
1 en la cara
Con la R.:
Es el estilo de moto con el que tuve el accidente el cual llevó a poder crear la lista con la letra anterior.
También es con la R, de relación, la cual actualmente no tengo con nadie (estoy más solo que Bambi el día de la Madre) aunque, cierto es, en proceso de arreglar dicho tema.. ejem ejem ejem
Con la U:
Urte askotarako
Que en el idioma de mi tierra (euskera) quiere decir algo así como "Por muchos años" o "encantado de conocerte"
Gracias muchas por acordarte de mi @reginafalan-g un besazo enorme que te lleva
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maryfortune · 6 months
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Catalina /Fortunato
Buenas, aquí rápida y rauda dejo mas escritos. Este fue muy divertido. Siempre me han hecho gracia los genderbends. Sobre todo el saber que modificar pero mantener la esencia del personaje.
Aunque me ha costado saber cuando cortar la escena. Ya que si no me corto te hago todo una novela. Pero bueno os dejo empezar antes de que me maten.
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Estaba saliendo de un evento al que había sido invitado. Lo malo es que se me hizo demasiado tarde.
-Mierda.-Iba con una maleta donde estaba mi cosplay de "Fay D. Flourite" y las cosas que había comprado en el salón.
Evidentemente antes de salir fui al baño a quitarme el disfraz, para poder ir tranquilamente como Fortunato.
Mi cabello ondulado lila, suelto menos el flequillo de un lado, que estaba trenzado. Como siempre iba bien afeitado. mis ojos dorados que destacaban con la ausencia de iluminación, ahora sin el maquillaje se veía mi tez blanca llena de pecas.
Lo bueno de este cosplay es que ser alto, pero delgado me había dado puntos.
Al salir solo quería ropa cómoda. Por eso me había preparado mi camisa estilo pirata crema, que no tapaba al completo mis brazos vendados, chaleco a juego con la camisa, unos pantalones cuero morado oscuro, unas botas y mi inseparable sombrero de pico.
Al menos esta vez fui previsor en ese sentido. No podía decir lo mismo de mi trasporte a casa. Había perdido el ultimo tren.
Suspire hastiado mientras veía el vaho de mis labios salir. Al menos si no llevaba cosplay y no hablaba, nadie de ahí dentro me reconocía.
Me encantaba mi trabajo, pero era agotador cuando entraban con peticiones en bucle. Era difícil mantener la sonrisa agradable y servicial cuando entraban en modo intenso.
Pero ahora debía centrarme en mi problema principal. Estaba consultado mis opciones de vuelta a casa en el móvil, cuando este empezó a sonar.
Era una llamada de Cata. Me sorprendió ya que mire la hora y efectivamente ella debía estar trabajando.
-¿Si?-No pude evitar que se me curvaran los labios al contestar.
-¿Como estas Dulzura?-Tarde un poco en responder.-¿Me oyes?
-Si si si pero ¿Quieres una verdad o una mentira?-Digo con una risa nerviosa.
-Siempre verdad pero ¿Qué ocurre? ¿Te ocurrió algo?-Ella me pregunto claramente preocupada.
-Bueno, me estaba preguntando si seria tan malo por una noche hacer el mendigo en la estación. ¿Tu que opinas?-Intente bromear para rebajar la tensión. Pero el silencio de mi compañera me dio a entender que no funciono.-¿Estoy bien? Simplemente salí tarde y ya se fue mi ultimo tren. Creo que tendré que ir a pie.-Me froto el cuello y suspiro.-Debí estar mas pendiente de la hora. Soy un desastre.
-¿Quieres que vaya a por ti?-Cata me pregunto con voz comprensiva.
-Me alaga la posibilidad de que vengas en tu corcel negro a mi rescate, pero se que estas trabajando. -Intento resistir a pedirle ayuda. Se que ella si se lo pidiera vendría a por mi. Pero estaba ocupada y nunca me aprovecharía de su buena voluntad.
-Te llevaría a comer.-Ella dejo caer de forma tentadora, imaginándomela con esa sonrisa divertida. Escuche mi cuerpo traidor rugir con la posibilidad de comer.
-mmm ¿Sabes que es difícil ser un caballero amable contigo, cuando me provocas de esta forma Gatita? -Gruñí, claramente sabia que decirme para ceder. Escuche una risa femenina tras el auricular.
-Me lo tomare como un si, así que busca donde sentarte que seguramente en 20 minutos llegue a ti.
Me colgó sin darme oportunidad a responder. Al final ni le había podido dar la dirección. Puede que cuando le comente que iba al evento se lo hubiera dicho.
Aunque juraría que no mencione la dirección. Bueno es igual, a malas si no lo supiera ella tiene mi teléfono.
Al fin simplemente fui a las escaleras del edificio del evento con mis pies adoloridos. Como ella dijo no tarde en escuchar la moto frenar y verla llegar quitarse el casco.
Dejando ver su cabello purpura caer por su espalda, el rapado de un lado, esas cicatrices que adornaban su piel junto al lunar de su ojo.
La sonrisa emocionada que resaltaba rasgos como su pirsin de la ceja, sus ojos azules que me miraban con adoración y la sonrisa automática cuando me vio no dudando en aparcar la moto.
Ella iba con su chaqueta vaquera abrochada, unos pantalones marrones y unos guantes que cubrían las cicatrices de sus manos. Me levante arrastrando mi maleta con pena.
-Siento haberte hecho venir hasta aquí.-Dije apenado de haberla hecho dar tanta vuelta para recogerme.
-No te preocupes, no estaba lejos de la convención además siempre es un gusto llevarte.
Dice mientras con facilidad sujeta a la moto en la parte de atrás mi maleta. No esperando cuando lo deja el equipaje asegurado y se gira para darme un abrazo con los tonificados brazos.
Suspire sintiendo mi cuerpo relajarse. Era como ser abrazado a una roca térmica. No hacia mucho frio pero era agradable.
-Mmm si me sigues abrazando creo que me dormiré.- Me separo del abrazo para notar una fragancia que me cautivo. Y no era mi motorista.-¿Que es eso que huele tan bien?
-Te conozco lo suficiente para saber que debes estar hambriento así que pare un momento para pedir nuestra cena e ir directos a casa a descansar.
Fue escuchar eso y oler la pizza de mi restaurante favorito y no pude evitar el impulso de tirar de su chaqueta para inclinar la y llenarla de besos por todo el rostro.
Viendo a Cata como de un momento a otro se ponía como un tomate con una sonrisa tímida pero feliz.
-Aishiteru Catarina, no se que hice para tenerte. Eres la esposa de mis sueños.-Digo emocionado. Claramente mi reacción no la esperaba y menos mis palabras. Dejando a mi compañera muda. Yo al darme cuenta de que dije me veo sonrojarme y calarme el ala del sombrero para esconder mi vergüenza. Regulo para intentar sonar mas tranquilo de lo que me sentía.-Perdona, me pase.
Cata me sonrió feliz. Subí tímido a la moto desde atrás y la abrazara.
-Sera mejor que nos vayamos antes de que beses al primero que se te cruce.
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Lo se es un final abrupto pero es que me pasaba de largo. Se que hay gente que no lleva bien las biblias. Aunque seguramente algún día lo intente seguir. Aunque también digo quise hacer a los dos personajes genderbend. Pero sinceramente Fortune Cato o Cata, no le es impedimento mientras sea este.
Espero que os divirtierais leyendo y nos vemos en otro escrito bye
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psycofreakx · 9 days
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@bloodguitar asked: "Ei, tem alguém ai?" /pra qualquer muse.
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O vampiro não estava em sua melhor forma, fora a roupa que estava sempre impecável. Vestira uma bota de couro com fivelas, uma calça jeans rasgada e uma jaqueta no mesmo estilo, dispensando qualquer camisa por baixo. Seu rosto estava uma bagunça, o queixo completamente sujo por sangue e alguns respingos em seu cabelo, mas longe dele ficar passando fome. Havia arrastado sua vítima para um lugar abandonado, a qual reparando agora, parecia um antigo espaço público, mas que agora estava fechado por faixas amarelas de policiais. Sua moto estava estacionada do outro lado da rua. 
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O aroma semelhante veio até nuas narinas, fazendo uma expressão de nojo. Não era de seu feitio se dar bem com outros da mesma espécie. - “Tem! E você está em um lugar a qual não foi chamado.” - disse indo até a entrada onde ouviu o grito, sem ao menos ter uma visão da origem.  
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pauprxtodaobra · 25 days
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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solisimmer · 1 month
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MODELS SERIES - EP 9
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Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora. 
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina. 
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
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Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
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– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo. 
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
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Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
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A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha. 
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
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Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
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De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
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O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo. 
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
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– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
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Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
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Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
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– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
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Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso. 
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele. 
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
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Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
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"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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charlicb · 3 months
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀INFORMAÇÕES PÚBLICAS.
Tudo escrito abaixo são pequenos pedaços conhecidos da vida da princesa Charlotte coletadas ao longo dos anos em suas aparições na mídia.
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nome completo: Margot Charlotte de Tudor Bourbon
aniversário: 02/08/2376 (leão)
altura: 160cm
cor favorita: Vermelho
comida favorita: Entrecôte grelhado ( corte francês de carne bovina ) servido com molho especial à base de mostarda e acompanhado de batatas fritas. Um clássico do Le Relais de Venise.
bebida favorita: Cerveja Guinness. De preferência direto da Irlanda.
cicatrizes: Tem uma cicatriz no joelho esquerdo de quando teve uma fratura exposta com 12 anos, achando que iria aprender parkour mais rápido pulando entre as molduras externas das janelas do castelo.
tatuagens: Já falou em entrevistas que tem duas tatuagens bem grandes, uma nas costas e outra na coxa direita, e admitiu que é um pesadelo para os estilistas do palácio. Uma vez na praia um papparazzi conseguiu tirar foto de uma parte da tatuagem das costas, e foi possível ver através uma base de uma espada e o que parecia uma serpente.
automóveis: Tem uma moto que é seu xodó. Anda com ela para cima e para baixo, e é especialista em dar grau.
hobbies: Videogames e vôlei.
instrumentos: Guitarra, bateria (vontade própria), flauta doce e violino (insistência dos pais).
animais de estimação: Um cavalo chamado Toffee e um São Bernardo chamado Napoleão.
nome completo vs apelido: Usar qualquer um dos nomes completos com Charlie vai fazer ela acreditar que está em um ambiente super formal e a conversa vai ser conduzida vai ser bem mais engessada que o normal.
família: Charlie é muito próxima do irmão mais novo, André (@andrc), e era muito próxima do pai, pois sempre demonstraram afeto em público. Isso nunca foi na mesma intensidade com a mãe, que sempre ficava ao lado do filho em todo evento público. Alguns julgam que é por conta da personalidade reclusa e rígida da rainha que pressiona sua herdeira, mas quem convive com as duas sabe que há um grande atrito entre mãe e filha.
opinião popular: Era terrível até a metade da adolescência pelo comportamento mimado, mas melhorou muito desde então por ter ficado mais próxima da população. Depois que começou a se integrar mais com o povo e ser vista entre eles, a popularidade de Charlie subiu muito, considerada muito "povão" e amigável. Nos últimos meses a popularidade decaiu por conta de seu afastamento durante a Seleção, por acreditarem que ela está dando às costas ao país.
coming out: Os funcionários mais antigos sempre souberam da sexualidade de Charlie porque ela nunca escondia desgosto pelos pretendentes que os pais tentavam arrumar, falando em alto e bom tom sobre sua falta de interesse em homens e como só queria outra princesa. Para o povo, a confirmação veio na forma de uma Charlie muito emocionada em uma entrevista ao vivo que ela arranjou para se declarar para uma baronesa pela qual estava apaixonada, na intenção de afastar quaisquer ideias que outros príncipes ao redor do mundo pudessem ter. Não deu certo, porque o relacionamento não durou muito e seus pais ficaram irados pela impulsividade da filha. Pelo menos eles pararam de se meter na sua vida amorosa até a Seleção.
banda: No final da adolescência Charlie montou uma banda de rock alternativo chamada "Charlie's Demons". Eles lançaram um único single e fizeram uma única apresentação da música e outros covers no festival anual de música de Paris. O estilo é uma banda de garagem mais desafinada do que deveria achando que vai ser o novo Green Day. Até hoje a banda tem 10 ouvintes mensais bem fiéis no Spotify.
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delphinejustonefate · 3 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝒜ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀɴᴅᴏ ✧ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝗔𝗥𝗠𝗜𝗠 𝗔𝗚𝗢! ⠀⠀⠀ ⎯⎯ㅤִㅤ˚ ⋆DEVIL'S NIGHT。˚ㅤִ ⎯⎯ a thread para o #shiftwt, #loatwt e variantes !
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🪩 ⋆ ࣪. não interaja se for da subtwt ⠀⠀ 𓏲 para mais thread’s sobre #loatwt #shiftwt #ndtwt #shifttwt e #nevilletwt siga meu perfil
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☰ ₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 ₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 ₃. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰 ₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆 ₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 ₆. 𝗰𝗹𝗼𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆 ₈. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 ₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 ₁₁. 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 ₁₂. 𝘀/𝗼
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₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻
⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝗔𝗥𝗠𝗜𝗠 𝗔𝗚𝗢 ✧ Thunderbay٬ 12/12 - 22yo
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₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 Armim Ago é filho de Daemon Ago e Isabella Beaumont, um casal rico e bem-sucedido da cidade de Thunderbay. Armim sempre teve tudo o que queria, desde roupas caras até carros de luxo. Armim namora Misha Lare Grayson, que é meio-irmão de Damon. Armim e Misha se conheceram quando eram crianças, e se apaixonaram à primeira vista. Eles têm uma relação intensa e turbulenta, cheia de altos e baixos.
₃. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰
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₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆 Armim é um jovem carismático e popular. Ele é extrovertido e gosta de estar cercado de pessoas. Ele tem um senso de humor sarcástico e provocador, e adora fazer piadas e brincadeiras com seus amigos e namorada. Ele é leal e protetor com aqueles que ama, e não hesita em defender seus interesses. No entanto, Armim também é um jovem inseguro. Ele tem dificuldade em lidar com a rejeição, e sempre se sente como se não fosse bom o suficiente. Ele tem medo de perder as pessoas que ama, e de não ser digno do amor delas. Ele usa sua aparência e popularidade para esconder suas inseguranças. Armim sempre foi mimado pelos pais. Eles sempre lhe deram tudo o que queria, e nunca o ensinaram a lidar com a rejeição. Isso fez com que Armim se tornasse um jovem narcisista e egocêntrico. Ele acredita que merece tudo o que quer, e que as pessoas devem se sentir sortudas por estar com ele. Ele é um jovem problemático. Ele sempre se mete em encrencas, e suas ações geralmente prejudicam as pessoas que o amam. Ele tem um lado sombrio e violento, que às vezes foge do seu controle. Ele gosta de sentir adrenalina e perigo, e de testar seus limites. Ele é viciado em sexo e drogas, e usa essas coisas como uma forma de escapar da sua realidade. No entanto, Armim tem um bom coração. Ele só precisa aprender a lidar com suas inseguranças e a amar a si mesmo. Ele tem um potencial enorme, e pode se tornar uma pessoa melhor, se tiver o apoio e a orientação certos.
₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 Armim é um jovem bonito e atraente. Ele tem cabelos loiros e olhos verdes e azul, e é alto e atlético. Ele tem um rosto anguloso e expressivo, com sobrancelhas grossas e um sorriso sedutor. Ele tem um corpo musculoso e definido, com tatuagens espalhadas pelos braços, peito e costas. Ele tem um estilo despojado e elegante, e gosta de usar roupas de grife e acessórios de luxo. Ele costuma usar jaquetas de couro, camisetas pretas, calças jeans rasgadas e botas. Ele tem um perfume marcante e irresistível, que mistura notas de madeira, âmbar e especiarias.
₆. 𝗰𝗹𝗼𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲
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₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆 jaquetas de couro caveira cigaro moto
₈. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 Balaclava Rosas All Star Vinho
₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 Armim vive uma vida de luxo e ostentação. Ele é filho de um casal rico e bem-sucedido, e sempre teve tudo o que queria. Ele mora em uma mansão com seus pais, e tem seu próprio quarto, closet e banheiro. Ele tem vários carros de luxo, e gosta de dirigir em alta velocidade. Ele frequenta as melhores festas e eventos da cidade, e sempre está rodeado de pessoas. Ele é viciado em sexo e drogas, e usa essas coisas como uma forma de escapar da sua realidade. Ele tem um lado sombrio e violento, que às vezes foge do seu controle. Ele gosta de sentir adrenalina e perigo, e de testar seus limites. Ele é um jovem problemático, e sempre se mete em encrencas, e suas ações geralmente prejudicam as pessoas que o amam.
₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 Armim nasceu em uma família rica e poderosa, que possui uma grande influência na cidade de Thunderbay. Seu pai, Daemon Ago, é um empresário de sucesso, que possui várias empresas e investimentos. Sua mãe, Isabella Beaumont, é uma advogada renomada, que defende casos importantes e polêmicos. Armim cresceu cercado de luxo e privilégios, e nunca conheceu a escassez ou a dificuldade. Ele sempre foi um garoto inteligente e talentoso, que se destacava em tudo o que fazia. Ele estudou nas melhores escolas, e sempre foi o primeiro da classe. Ele também era bom em esportes, música e artes. Ele tinha muitos amigos, e era admirado e respeitado por todos. Ele era o garoto perfeito, que tinha tudo para ser feliz. No entanto, Armim também tinha um lado sombrio, que ele escondia de todos. Ele sofria de uma profunda insegurança, que o fazia duvidar de si mesmo e do seu valor. Ele tinha medo de decepcionar seus pais, que tinham expectativas muito altas sobre ele. Ele também tinha medo de perder as pessoas que amava, e de não ser digno do amor delas. Ele se sentia sozinho e incompreendido, e buscava formas de preencher o vazio que sentia. Ele se envolveu com sexo e drogas, e começou a fazer brincadeiras perigosas e cruéis com seus amigos. Ele se tornou um jovem rebelde e problemático, que causava dor e sofrimento aos outros e a si mesmo.
₁₁. 𝗳𝗮𝗰𝘁𝘀 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺
₁₂. 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 Armim tem uma família complicada, que nem sempre lhe deu o amor e a atenção que ele precisava. Seus pais são muito ocupados e exigentes, e nunca tiveram tempo para se dedicar a ele. Eles sempre lhe deram tudo o que queria, mas nunca o ensinaram a lidar com a rejeição. Eles sempre esperaram que ele fosse perfeito, e nunca aceitaram seus erros ou suas escolhas. Eles nunca o entenderam, nem o apoiaram. Eles sempre o criticaram, e o fizeram se sentir culpado e inadequado. Eles nunca lhe deram carinho, nem o abraçaram. Eles nunca lhe disseram que o amavam, nem que estavam orgulhosos dele. Armim tem uma relação distante e conflituosa com seus pais, e sente que eles não se importam com ele. Ele os respeita, mas também os ressente. Ele os admira, mas também os teme. Ele os ama, mas também os odeia. Armim não tem irmãos, e se sente sozinho em sua família. Ele só se sente acolhido e amado por Misha, que é seu namorado e seu melhor amigo. Misha é o único que conhece seu verdadeiro eu, e que o aceita como ele é.
𝗜𝘀𝗮𝗯𝗲𝗹𝗹𝗮 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗺𝗼𝗻𝘁 𝗗𝗮𝗲𝗺𝗼𝗻 𝗔𝗴𝗼
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₁₃. 𝘀/𝗼 Armim também é famoso por namorar Misha, que é meio-irmão de Damon, e que também faz parte do grupo. Armim e Misha se conheceram quando eram crianças, e se apaixonaram à primeira vista. Eles têm uma relação intensa e turbulenta, cheia de altos e baixos.Eles se amam profundamente, mas também se machucam muito. Eles têm uma química incrível, e um sexo selvagem e apaixonado. Eles são almas gêmeas, que se completam e se desafiam. Armim é leal e protetor com Misha, e faria qualquer coisa por ele. Misha é o único que o faz feliz, e que o faz sentir vivo. Misha é o único que o ama, e que ele ama.
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kinocube · 7 months
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In Vespa
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Saio dunha das últimas sesións de cinema ás que tiven o pracer de ir. En Numax, Compostela. Teño un sorriso inperturbábel, o corazón a baterme fóra do peito. Que bo filme, que bo corpo me deixou! Tratábase do último filme de Nanni Moretti, Il sol dell'avvenire, deste mesmo ano. Subín á miña Vespa, que deixara aparcada preto da sala, e volvín para a casa coa música festiva que acompañaba aos créditos na miña cabeza. Movendo a cabeza dun lado a outro, bailarina, alegre. Feliz.
Fun rumiando na grande -e grata- influenza que tivo na miña persoa Nanni Moretti e o visionado do seu filme máis sonado, Caro diario (1993), en primeiro ou segundo de carreira de audiovisuais. Decateime de que non era casualidade o que, despois de moitos anos de usar bus, coche e tren como transporte prioritario, me decidira a coller unha moto. Unha Vespa, por suposto... non, en realidade non é unha Vespa, senón unha imitación en versión eléctrica. Pero ten as vibes dunha Vespa, indubidablemente, pois iso foi o que me engaiolou dela: eu quixen ser como Nanni Moretti e percorrer a Roma popular sobre dúas rodas, preguntando as miñas ocorrencias aos transeuntes, transformando a realidade ao meu paso e coa banda sonora latendo no corazón.
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A Vespa é todo un símbolo, unha icona, a representación dun estilo de vida e dun caracter nacional. Ou trátase dun estereotipo máis de Italia, como a pasta ou o característico xesto de pechar os dedos e axitar a man? Aínda que o consideraramos un cliché, a xente en Italia acéptao e presume del orgullosa; está presente ao longo de toda a historia do seu cinema, dende a posguerra até a actualidade. Mais eu daríalle a consideración de símbolo, en tanto que está ligado á historia do pobo Italiano e á súa clase obreira, específicamente, aínda que nalgún contexto a Vespa poda tratarse dun obxecto de glamour.
Situámonos no contexto do final do conflito armado que trazou o destino de Europa: a Segunda Guerra Mundial. Italia, como reflicte o seu movemento neorrealista en boca de directores como Rossellini ou De Sica, é un país feito anacos despois dunha cruel ditadura fascista e a invasión dunha potencia estranxeira. Europa, en xeral, sofre as consecuencias dunha guerra devastadora para todos os aspectos dunha sociedade, incluído o económico. Xorde entón a necesidade de dotar á poboación de medios de locomoción asequibles que axuden a activar a economía, e propostas como o Escaravello de Volkswagen, alemán... ou a Vespa de Piaggio, italiana.
A Vespa, deseñada por un enxeñeiro aeronáutico -aquí o por que do seu particular aspecto- converteuse no vehículo da clase obreira, do pobo currante. Tivo que chegar o William Wyler dende os EUA para romantizar este vehículo e darlle unha aura de glamour, ampliando o seu significado, grazas ao seu filme Roman holiday (1953). No filme, unha magnífica Audrey Hepburn fai de princesa de incógnito que quere probar por un día as vantaxes de ser unha plebea; o xornalista Gregory Peck lévaa en Vespa polas rúas de Roma, desfrutando dun pracer que daquela era tipicamente obreiro.
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Roma! A cidade das Vespas -aínda que, na experiencia da que escribe, hai Vespas por todas as cidades italianas-, do Tévere, do Coliseo, do gelato, do sol dourado, dos barrios, do lecer despreocupado e do rebumbio cotiá. Todo isto está presente en Roman holiday, pero tamén en Caro diario. Quizabes co risco de caer na autoexotización, no mirar, como pobo, o propio con ollos alleos. Toda resignificación ten os seus riscos!
A Vespa tamén ten a capacidade de transformarse, de traspasar fronteiras e adaptarse a novos ecosistemas; no UK dos anos 60 e 70 foi a moto dos mods como os de Quadrophenia (Frank Roddam, 1979). Simbolizou a rebeldía, a liberdade, a xuventude, o angst dunha g-g-generation. Tamén chegou aos EUA, como elemento exótico e glamuroso, directamente influído polo filme de Wyler e Hepburn. Houbo quen lle engadiu un sidecar, houbo quen a convertiu nun motocarro...
Hóuboas de todas as cores e de todas as épocas; pero cóntovos un segredo: escollede unha ben chamativa para que teña un extra de significado narrativo no voso filme. Como elemento de atrezzo, caracteriza a unha personaxe, á persoa condutora, con toda a carga semántica e estética que viñemos describindo -xuventude, clase obreira, liberdade, lecer, despreocupación-. Serve para moitas cousas, entre elas tamén facer destacar á personaxe sobre as demais cunha elección particular de transporte. Nanni Moretti é Nanni Moretti en Vespa; Jimmy é Jimmy en Vespa; Teodoro e seu pai son Teodoro e seu pai na Vespa con sidecar.
Como calquera vehículo nun filme, a Vespa traslada ás personaxes dunha localización a outra; mais non se limita a esa función práctica. Como calquera outro arquetipo, constrúese ao longo da historia, levando de equipaxe unha manchea de significados.
Iso si, sede como o amigo Nanni -e non como Audrey- e levádeme casco!
Até o vindeiro episodio!
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nove de abril. trezentos e sessenta e cinco dias de nós. apesar de sentir que eu te conheço a vida inteira, eu me lembro de tudo como se tivesse sido ontem.
lembro de você me esperando no ponto e do nosso primeiro abraço, completamente desajeitado. do teu cabelo meio rosa, meio amarelo. minha calça jeans justa e minha blusa comprida no fim do verão. as risadas, as piadas internas que se formaram com dois dias de conversa, você tentando me impressionar, eu tentando manter a pose.
lembro de nós sentados num muro do terra nova, vendo as crianças brincando na quadra e tentando adivinhar quais eram os diálogos acontecendo entre elas. você cantando Linha do Tempo - Vitor & Léo, depois de pedir pra DJ (Nádia) tocar as mais antigas do Luan Santana. você me fez ficar com tanta raiva, como pode alguém ser exatamente quem eu procurava, em todos os aspectos? em poucas horas eu era tua e tu era meu, como tinha que ser. porque a gente quis que fosse assim.
você não pediu, eu não pedi, só foi. desde que nossos olhos se cruzaram a primeira vez, não teve um dia em que não foi nós. porque, mesmo você não me devendo nada, você me abraçou e me agradeceu por existir depois do nosso primeiro beijo. você deitou de conchinha comigo e assistiu Brooklyn 99 no sofá da minha irmã (no nosso primeiro encontro), você voltou pra passar duas horas ininterruptas abraçado comigo, você me pediu pra levar o chocolate que sobrou do cinema para os meus irmãos, você andou comigo por todas as ruas da beira mar enquanto eu contava as histórias mais mirabolantes dos idosos que eu atendia no trabalho, você apertou mais forte minha mão quando um vendedor de brownie chamou a gente de casal, você parou a moto do lado da parte mais alta da calçada pra eu conseguir subir e não ouviu quando eu deixei escapar o eu te amo, mas voltou no mesmo lugar e teve a coragem -que eu não tive- de dizer olhando no meu olho que me amava. você escutou todo o drama da sabrina carpenter x olivia rodrigo por livre e espontânea vontade e nossa primeira vez foi ao som de taylor swift. você quebrou sua armadura e me deixou entrar no teu mundo, que sempre foi só teu, e fez questão de conhece o meu, que sempre foi só meu. você respondeu aquela minha cantada dia 05 de abril, exatamente às 22:11.
eu nunca vou me cansar de falar que queria que meus olhos funcionassem como uma câmera, assim eu iria conseguir mostrar pro mundo inteiro como o teu olho brilha quando a gente tá junto. e aí talvez todos consegueriam ver a forma como você transborda amor e tranquilidade.
eu sou muito grata pela chance de dividir a vida com você, aprender sobre mim e sobre o mundo do teu lado, te assistir crescer e saber que eu tô crescendo junto. estar em um relacionamento é uma escolha, não existe nada no mundo que junte duas pessoas quando elas não querem estar juntas e eu quero estar com você. eu te escolhi há um ano atrás e te escolho de novo a cada dia. conhecer você me fez entender o porquê de todos as outras tentativas de amar terem dado errado. nunca foi amor, eu só fui aprender a amar de verdade com você. com teus olhos verdes, com tua pele branquinha, tuas roupas largas que eu amo pegar pra mim, teu estilo badboy em cima daquela moto maldita, teu rosto sereno enquanto dorme, teu abraço que tem formato de casa, teu jeito teimoso e senso forte de justiça, tuas paranoias com os eletros ligados na tomada, teu toque, teu cuidado, tua voz que me acalma, teu sorriso, tua sensibilidade escondida atrás de uma marra facilmente desbancada por um cafunezinho.
obrigada meu amorzinho, por todos os momentos. que venham muitos e muitos outros anos do teu lado, construindo nossa família. eu te amo com cada pedacinho de mim.
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torvocomics · 8 months
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To #metalversodedan "Hooo Talk Dirty to Me" (Háblame Sucio) Hard Rock album cover style, even though the songs are from different genres that don't go too far... I should have put something guttural.
I wanted to draw a Ural Wolf motorcycle from memory... don't draw from memory.
ESPAÑOL
"Hooo Háblame Sucio" estilo portada de disco de Hard Rock, aun que las canciones son de diferentes géneros que no se alejan demasiado... Debí poner algo gutural.
Quería dibujar una moto Ural Wolf de memoria.... no dibujen de memoria.
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