Miracle Worker - Praise T. Israel Ft. Isaiah Abalaka, Mercy Daniel, Esmo & Winner Kelvins
Miracle Worker by Praise T. Israel featuring Isaiah Abalaka, Mercy Daniel, Esmo and Winner Kelvins is a song that was recorded live at the Federal Capital Territory of Nigeria during a major event titled “Christ Uncensored.”
This song showcases the miracle-working nature of Jesus and is targeted at releasing the power of Jesus in every atmosphere it’s heard.
As you listen, believe in the power…
Hello my little stars! Welcome to the magical world of Aetheria! Aetheria is home to many extraordinary beings! I'm your guide ᒷᒷꖌ𝙹 or Echo and I'm here to introduce you to this new fantasy world! It may include some people who are very familiar. That's all for now, by my little stars!
EACR ESMO Joint Conference on Liquid Biopsies 2022 - Eacr.org
EACR ESMO Joint Conference on Liquid Biopsies 2022 – Eacr.org
Eacr.org – EACR ESMO Joint Conference on Liquid Biopsies 2022 are organized by European Association for Cancer Research. It will be held on 24 May – 26 May 2022 in Bergamo, Italy.
Eacr.org | EACR ESMO Joint Conference on Liquid Biopsies 2022
You just need to follow the steps to participate in European Association for Cancer Research. (EACR ESMO Joint Conference on Liquid Biopsies).
Open your…
ELEONORA IVY FORD é filha de APOLO do chalé 7 e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NORA é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ela é RESERVADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA.
Fruto da união entre o deus Apolo e uma mortal com Visão Clara, não demorou muito para que ser especial para Eleonora passasse a significar ser uma pária. De personalidade vibrante e amigável, ficar próxima da garotinha era simples e agradável, o único empecilho para amizades com raízes mais fortes e duradouras sendo a frequência com que ela e sua mãe se mudavam de um lugar para outro. Ao mesmo tempo em que se chateava por sempre deixar um lar para trás, as mudanças por vezes eram acompanhadas por visitas de seu pai, que ficava por alguns dias antes de desaparecer novamente a negócios. A infância de Eleonora foi marcada por essas idas e vindas, sua família composta em maior parte apenas por ela e a mãe, o que era mais do que suficiente quase sempre.
Os primeiros problemas para os Ford começaram a surgir ao final da infância de Eleonora, quando a menina começou a dar ao mundo os primeiros sinais de que havia algo diferente sobre ela. Algumas noites, ela tinha sonhos perturbados com pessoas conhecidas envolvendo acontecimentos dos quais não tinha memória de terem ocorrido, apenas para se concretizarem dias depois. De início, não era tão difícil ignorá-los e apenas caracterizar esses eventos como coincidências seguidas de pesadelos, já que não poderia haver qualquer correlação entre as duas coisas. Passados alguns meses de persistência, dividiu a aflição com sua mãe, pois já não conseguia mais dormir por medo de acabar encontrando terríveis premonições em seus sonhos. Serena, sempre a matriarca companheira mas um tanto misteriosa, dizia que Eleonora era especial, que tudo faria sentido com o tempo. Mesmo com certo ceticismo, confiava na palavra da mãe, sua melhor amiga, aquela que sempre fazia de tudo para protegê-la. Com o tempo, os pesadelos cessaram.
Em seguida, entretanto, passou a não ser incomum que, ao tocar um colega ou pessoas a esmo, Eleonora tivesse um momento em que inconscientemente suspendia a respiração de forma audível e ficava com os olhos desfocados, mirando o nada de forma um tanto macabra. As visões eram imprecisas e nem sempre se concretizavam, mas esse tipo de comportamento não demorou para amedrontar consideravelmente muitos de seus colegas, nem mesmo a personalidade usualmente vivaz de Eleonora sendo suficiente para mantê-los próximos. Em questão de alguns meses, foi de querida e popular para a garota esquisita, uma aberração que ninguém queria ter por perto, até com sussurros maldosos e sem sentido de que a loucura da garota fosse contagiosa. Eleonora chegava em casa aos prantos e desenvolveu aversão ao toque, sempre aterrorizada com a mera perspectiva de acabar testemunhando algo indesejado, que não lhe pertencia, não era de sua conta e que não queria ver. Brigava com sua mãe, esbravejava aos quatro ventos, rezava para ser aliviada daquele fardo, já que não suportava mais ser anormal àquele ponto sem sequer entender o que se passava.
Eleonora tinha cerca de quatorze anos quando, pela primeira vez em pelo menos seis, viu o pai à porta de sua casa. Retornava de mais um dia terrível quando o avistou conversando com Serena na varanda, mas ele se fora antes mesmo que a garota pudesse subir, correndo, a colina cujo topo abrigava a casa da família Ford. Naquela mesma noite, foi levada pela mãe para o Acampamento Meio-Sangue, com a verdade sobre a identidade de todos – sua, da mãe como mortal de Visão Clara, e de Apolo – revelada.
Traumatizada por muitos dos eventos que antecederam sua ida ao acampamento, a personalidade de Eleonora mudou consideravelmente. Desde sua chegada, se mostrou como uma garota reservada e extremamente aversa ao toque. Ao longo do tempo, conforme desenvolvia maior familiaridade com seus arredores e o restante dos campistas, foi saindo um pouco de sua concha e passando a se parecer mais com sua versão mais nova, alegre e amigável.
Nos anos seguintes à sua chegada, Eleonora passava a maior parte do tempo no acampamento, ausentando-se apenas algumas vezes ao ano para visitar sua mãe. Aos dezenove anos de Eleonora, Serena Ford escreveu uma carta à filha para comunicar o triste e trágico diagnóstico de uma doença, o que fez com que Eleonora abandonasse a Colina Meio-Sangue para ficar ao lado da mãe por quanto tempo ainda restassem às duas – o que acabou se revelando por três anos, período este em que Eleonora fazia sacrifícios e orações praticamente diárias para que Apolo curasse a mulher. A morte inevitável de Serena serviu para colocar uma frieza provavelmente irreparável entre Eleonora e seu pai, manchando uma relação que um dia, mesmo perante a distância típica entre deuses e seus filhos, havia sido próxima.
Depois disso, Eleonora passou mais um ano vagando de canto em canto, em uma versão mimética mas muito mais solitária de sua infância quase itinerante, através do mundo. Visitou inúmeros lugares e tentou viver uma vida normal, apesar da constante necessidade de desviar de monstros e ameaças com níveis variáveis de sucesso. Quando recebeu o chamado de Dionísio, considerou ignorar e simplesmente enfrentar a sorte, mas sabia que seria inútil. Finalmente voltou à realidade: jamais, enquanto vivesse, seria normal. Como sempre dizia Serena Ford, Eleonora sempre seria especial e estava na hora de parar de fugir disso.
É uma companheira muito leal e uma aliada valiosa em estratégia e outros pormenores. Ainda que seu poder possa ser inconveniente em diversas situações, é útil em pequenas esferas de combate físico, visto que canalizado pode lhe dar vantagem sobre o adversário por conseguir prever seus prováveis movimentos seguintes.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS.
PODERES: Precognição, o que significa que Eleonora pode prever o futuro, desde alguns segundos até dias ou meses adiante, com grandes limitações. Quando mais nova, a habilidade se manifestava através de sonhos, mas isso se tornou raro com a chegada da adolescência. Desde então, o poder é ativado principalmente através do toque. As visões são subjetivas e passíveis de mudança, de acordo com a tomada de decisão do alvo que envolvem, além de que muitas vezes podem se manifestar de maneira enigmática e pouco clara. No nível II, Eleonora consegue controlar a ativação da habilidade quase sempre, mas eventualmente acontece de usar o poder de forma não proposital.
HABILIDADES: fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
ARMA: Solaris, uma adaga de arremesso guiada pela visão premonitória de Eleonora, garantindo precisão e eficácia em combate. Uma vez atingido por qualquer corte da lâmina, o alvo fica impedido de mentir diretamente por alguns preciosos instantes. A adaga sempre retorna ao bolso de Eleonora, mas isso demora alguns minutos.
Eleonora faz parte da equipe vermelha de ESGRIMA e participa individualmente do ARCO E FLECHA.
Hiiiii! If you write for Carlisle, can you do him having s/o (in universe where Esmo doesn't exist) that's playfull, affectionate and kinds childish? (like she keeps hugging, kissing and just touching him) Make it really fluffy, thank you! 💖💖
all of the cullens had quickly become aware of the fact that you were very physical, especially when it came to carlisle. physical touch wasn't something carlisle was used to before he met you but he quickly learned to love it.
carlisle had gotten home from work earlier than you had expected and you were in his office working on some schoolwork for one of your college classes when he walked in.
unlike carlisle, you didn't have any superhuman senses so it took you a moment to notice his presence but, when you did, you looked up to find him leaning against the doorway smiling at you.
you grinned, quickly getting up from his chair and jumping into his arms, wrapping your legs around his waist and cupping his jaw so you could press a passionate kiss to his lips.
he chuckled into the kiss, wrapping his arms under you to help carry you, "i missed you... so much," you whispered against his lips, pulling him back in for another kiss and smiling as he tightened his grip around you.
"i missed you too my love." he cooed, pulling away to press his lips to your forehead before setting you back down.
"you're not going out again tonight, right?" you asked softly, peeking up at him hopefully and he shook his head, setting his workbag down on his desk and leaning back against it.
he then worked at untying his tie and the top few buttons of his dress shirt, "not going anywhere unless you want to my love." he reassured, opening his arms and allowing you to step back into his embrace so he could hug you again.
"just want to stay here with you tonight." you murmured, resting your head against his chest, content to stay like this all night.
his lips curled into another smile, "i think we can make that happen," he cooed softly before asking, "did you eat yet?"
you shook your head, "let me make you something then and then we can go watch some more of that show you like." he suggested thoughtfully and you beamed up at him, nodding and allowing him to take your hand and lead you into the kitchen.
Mandei um email para mim mesmo agora
E o respondi, começando a me perguntar
Se essa conversa sem fim teria fim alguma hora
Não posso ficar aqui a eternamente a digitar
Mas nas entrelinhas comecei a reparar
As mensagens em minhas letras escondidas
Era sórdido, alguém tão volúvel a me atormentar
Quando percebi que as vozes tinha algo nas entrelinhas
Nessa conversa comigo mesmo, emoções se intercalavam
Eu me apavorova, me apaixonava, me revoltava, me orgulhava
Repulsa, carinho, volúpia e desprezo todos se alternavam
Estava ali alguém, que do meu amor realmente precisava
Era tão difícil, eu mesmo olhar, o espelho me cortava!
Mesmo sangrando continuei a continuar me observando
Era uma dimensão tão difícil, tão horripilante, tão pesada
Durante décadas mesmo sem entender esse fardo carregando
Enfim as palavras cessaram
As reticências simplesmente pararam
Agora eu sentia falta de mim mesmo
Espero que minhas palavras não tenham sido a esmo
Nossas mentes se interpassam
Nossas vontades se apequenam
Há um trato e um rancor entre máscaras públicas
Como máquinas que copiam o cheiro do cotidiano
Provocam meu drama errático
Eu entretenho com meu teatro pragmático
Eu sou Mefistófeles ofertando pactos
Eu um Dionísio adoecendo lábios com o vinho
Minha pele escreve um marasmo
A tua entalha rosários
Aproveitando da angústia de nossas pupilas
Para somarem-se as contas
Sincronizo a mudança de pavões
Trêmulos em palavras dóceis
Sob suspeita de tal encanto
Nos braços que o amam
Eu não bebo da espontaneidade do homem
Mas sim das cores quentes que a noite desenha
E eu sempre volto ao exílio-purgatório-paraíso
Onde encontra-se mais dúvidas do que respostas: Tua pele
Não jogo dados com a descrença
Não aposto colisões com o comício
Fique comigo até céus vazios costurarem sonhos
E nosso tato tórrido construir pulsões a esmo
Tingir pavimentações de véspera da nossa saliva
Iludir os faróis que deterioram nossa ciranda
Tânatos tácito desgovernando-me até os ossos
Respirar o ritmo do teu espaço. Destruir ímpetos
O sabor aos lunáticos, me recita teus caminhos
A forma como desmancha paradoxos
E engrandece os prazeres mais gentis
Era visto por todos como um pecado tardio de Lilith