Tumgik
#então vou deitar
mzviella-archive · 1 year
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·  、      ⊱ ⠀      ❪  𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃  ❫      :     @opsben​   ·、
⊱  ヽ     maviella tinha acabado de descobrir o melhor corredor do castelo, e por sorte, benjamin lhe acompanhava para colocar o plano em prática. “é a sua hora de mostrar que o feitiço deu certo, ben.” murmurou para o amigo, fazendo referência ao que ele havia pedido para a grimhilde dias atrás. “esse deve ser o único corredor do bem desse lugar e é perfeito para você paquerar aquela garota em grande estilo.” sentia-se uma adolescente, mas era empolgante saber que tinha um dedo seu em momentos importantes como aquele. o lustre avermelhado em formato de coração deixava várias sombras nas paredes, tornando tudo ainda mais romântico para a situação. por isso, quase empurrou o hawkins para que ele tomasse uma atitude logo. “vai antes que seja anunciado a esposa do drácula, vai que ela é a escolhida, coitada...”
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idollete · 1 month
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juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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hansolsticio · 26 days
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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kyuala · 1 month
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"Para."
Os raios do sol escaldante de verão poderiam até estar te cegando se não estivessem completamente ofuscados pela visão ao seu lado - literalmente, a visão masculina que não desgruda um segundo de ti, ávida por captar cada microexpressão que as provocações te causam.
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"Para com o quê?", Simón pergunta, exibindo o sorriso cínico de sempre. O teu não fica muito atrás, apesar de esconder um cinismo diferente - de quem sabe das intenções do argentino e, pior, não tem sequer interesse em que elas parem em momento algum. "'Tô fazendo nada."
"Sei", ri, debochada, se aproximando por cima do braço da própria cadeira de sol sobre a adjacente para empurrar levemente o ombro do rapaz com uma intensidade claramente nada eficaz. "Você com esses olhinhos aí...", é interrompida por uma das mãos de Simón agarrando a tua, afastando-se ao passo que ele se aproxima, imitando seu tom de voz num hum? eu e meus olhinhos o quê? para te provocar ainda mais. "Ficam me encarando."
Bufa, puxando a mão de volta e murmurando um cara chato, mal ouvido sobre os sons da gargalhada alheia. Decide deitar de bruços, por fim, na esperança de conseguir pelo menos disfarçar o sorriso teimoso que não te deixa os lábios. Solta, ainda tentando manter a pose de marrenta, "tu vai arrumar um problema comigo, hein, Simón."
"Eu vou arrumar um problema com você?", questiona, o divertimento na voz já denunciando que, apesar da ameaça vazia, sabe que o resultado da discussão vai lhe agradar de um jeito ou de outro. Sempre é assim. "Por quê que eu iria arrumar um problema com você, gatinha?"
De olhos fechados, sente o corpo ao teu lado se levantando para se apoiar no cotovelo e, pior, sente o olhar alheio queimando por toda tua parte inferior, mal coberta pelo pano pequeno do biquíni.
"E se eu começar a gostar demais de te ter? Hein?", rebate, virando-se para encará-lo com seu melhor olhar desafiador. Sem sucesso, claro, porque ao olhá-lo desse jeito parece que o único desafio - para os dois - é ver quem é que aguenta mais tempo sem ceder um beijo ao outro. "Se te quiser só pra mim, o quê que tu vai fazer?"
Simón sorri ainda mais, o olhar desavergonhado sem parar de te correr o corpo todo, da cabeça aos pés, por um segundo sequer. A mão boba - que de boba na verdade não tem nada - se apressa em caçar teu joelho e acariciá-lo quando os olhos finalmente fixam nos teus, quase que para te distrair do carinho público que está recebendo com tamanha proximidade dos amigos em comum, algo que vai explicitamente contra as regras de vocês.
Só sexo. Sem se apegar. Ninguém mais pode saber.
"O problema seria você, então?"
O olhar de quem já matou a charada acalma teu ar desafiador, deixando mais mansinha - por mais que ainda se apegue à marra, crispando os lábios e dando de ombros, cheia de charminho.
"Talvez."
"Porra," Simón ri baixinho, mordiscando o lábio inferior, o olhar percorrendo teu corpo uma última vez e a mão que sobe discretamente passando pela tua coxa, com um destino com o qual você sinceramente não se importa muito em vetar agora. "Se esse fosse o único problema que eu tivesse na vida eu 'tava feito, gatinha."
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tecontos · 2 months
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Fodendo muito com o namorado da "minha"' sobrinha.
By; Ana Pinheiro
Oi sou Ana de Pinheiro, o que passo a contar aconteceu no ano passado, e acabou mudando um pouco minha vida.
Sou loira, tenho 31 anos, 1,72 de altura e uns 64kg e quando aconteceu o fato estava casada há uns 3 anos, e morava em uma cidade e estudava em outra.
Quando precisava dormir na cidade em que estudo, pois às vezes tenho aula à noite e no outro dia pela manhã, ai fico na casa de uma sobrinha do meu marido.
O namorado dela costumava dormir quase todos os dias lá, mas me dava muito bem com os dois e como fico de favor, não reclamava de nada.
Já cheguei em casa cansada, e ouvi-os transando, ela geme alto, penso que às vezes eles nem se dão conta de que cheguei, pois por respeito entro sempre quieta quando chego tarde em casa. Como estava em final do semestre, às vezes ficava até mais tarde, pois saímos da faculdade e íamos a um barzinho ali perto. Muitas vezes chego e eles nem notam que chego, tomo meu banho e vou deitar.
Em uma noite destas que cheguei eram quase 1 hora da manhã, entrei como sempre quieta, ouvi música alta no quarto, uma penumbra (acho que era a luz do abajur) e a porta apenas encostada, cheguei perto e ouvi uns gemidos, não contive minha curiosidade e fui à fresta da porta, não conseguia ver nada, mas ouvia bem os gemidos, até que já excitada, abri um pouco mais a porta, deixando uma fresta maior e pude ver ela de quatro e ele comendo ela com força, senti minha calcinha umedecer, mas antes que me pudessem ver sai dali e fui até a porta da rua, abri e bati-a com força para que se dessem conta que eu estava chegando, ouvi ela dizer um:
– Oiiii;
Entre gemidos e logo a porta foi fechada.
Aquela visão não saia da minha cabeça, tinha tomado algumas taças de vinho e tinha ficado excitada, não parava de pensar na cena que acabara de ver. Peguei minhas coisas e fui tomar um banho, quando fiquei nua no banheiro, me olhei no espelho, me senti gostosa, com tesão, passei a mão na minha bucetinha, eu estava molhada. Entrei no banho, e não resisti, coloquei meu dedinho dentro da minha bucetinha e me masturbei, pensava em ficar de quatro e com o namorado dela me comendo, sentindo um pau diferente depois de tanto tempo, até então eu era fiel, gozei gostoso, mas meu tesão não passava.
Lentamente me enxuguei, coloquei uma calcinha preta, e meu pijama, fui para o meu quarto.
No quarto só pensava na cena, meu tesão não passava, virei de um lado para o outro na cama, até que não conseguindo dormir acendi a luz do abajur e tentei ler alguma coisa, queria que aquela cena saísse da minha cabeça, mas não consegui, coloquei a mão no meu peito e a outra dentro da calcinha, comecei a me masturbar, estava enlouquecida. A calça do pijama estava me atrapalhando, não tive dúvidas, tirei-a e também a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, voltei a me masturbar, mas o gozo não vinha, não queria meu dedo, queria algo maior.
Peguei a escova de cabelos que estava na mesinha de cabeceira e enfiei o cabo todo dentro de mim, como eu estava ensopada entrou facilzinho e voltei a me masturbar, meus peitos durinhos e a escova entrando e saindo da minha xotinha, sem querer comecei a gemer alto, e de uma hora para outra vi a porta abrir, parei na hora era o namorado que me olhava com espanto, nossa que situação, parei na hora, mas a escova dentro de mim me denunciava, ele riu e saiu do quarto.
Fiquei ali, cheia de vergonha, não sabia o que fazer, foi quando consegui, depois de uns 5 minutos, sair da hipnose que estava, coloquei meu pijama e achando que ele tinha voltado para o quarto, pois ouvia um ronco, fui até a cozinha tomar um copo de água, mas quando acendo a luz tenho uma surpresa, no escuro estava ELE fumando um cigarro na área de serviço ao lado da cozinha, quase morri, fiquei louca de vergonha, mas ele com uma serenidade total disse:
– O que estavas fazendo te deu sede? Cheguei na hora errada?
Aproximei-me  e disse que não era o que ele estava pensando, mas ele rebateu dizendo que não estava pensando nada e deu uma risadinha sarcástica. Cheguei mais perto tentando argumentar, mas senti aquele cheiro de macho, cheirava a sexo recém feito e antes que eu falasse qualquer coisa ELE foi dizendo que tinha gostado do que viu, que minha bucetinha era bonitinha, bem depilada da maneira que ele gostava, comecei a pedir para ele esquecer, para não contar o que tinha visto, foi quando me agarrou pelo pescoço e puxou-me para ele, nossas bocas ficaram bem próximas e acabamos nos beijando, fiquei acesa, os bicos dos meus peitos ficaram durinhos.
Notei que durante o beijo sua mão procurava minha bunda, tocou, apalpou e colocou a mão dentro do meu pijama, passou à mão no meu rabinho, eu tentei tirar a mão (eu era virgem atrás),mas ele passou a mão para a parte da frente, roçou com ela meu pelinhos e chegou na bucetinha, estava molhada, virou-me de costas e no meu ouvido disse que ia terminar com o que tinha interrompido, colocou o dedo no meu clitóris, começou a massagear, comecei então a gemer, ELE enfiou o dedo dentro de mim, e colocou a outra mão na minha boca para que eu não gritasse.
Foi quando eu louca de tesão coloquei os dedos dele na minha boca e comecei a chupar um por um, eu queria era o caralho dentro de mim, queria pelo menos chupar o pau dele.
Passei a mão por dentro da calça que ele vestia, baixei e senti o pau duro, pulsando na minha mão, levemente comecei a masturbar bem devagarinho, no meu ouvido me chamou de safada, piranha e em um movimento brusco fez eu me agachar de frente dele, mandou eu chupar. Peguei aquele pau e passei minha língua por ele todinho, ia da base até a cabeça, ele pedia para que eu enfiasse todo na boca, e foi o que fiz, coloquei o máximo que pude na minha boca e com a mão massageava o saco, tirava o pau da minha boca e punhetava, ele me agarrava pelos cabelos com força e gemia baixinho, acredito que ia gozar, por que tirou minha boca do pau, deixou-me ali e saiu, fiquei decepcionada, e resolvi tomar água e deitar.
Quando estava terminando de tomar água ele apareceu, disse que tinha ido olhar a namorada, me pegou na cozinha, colocou-me de costas para ele e apoiada na cuba da pia, baixou meu pijaminha e ajeitou o pau no meio das minhas pernas, e sem falar nada colocou a cabeça, gemi e pedi dizendo que queria tudo e ele empurrou aquele pau na minha xotinha melada, começou a socar e pedir para que eu rebolasse, nossa como estava gostoso, comecei a gemer, dar uns gritinhos, ele colocou a mão e tapou minha boca de novo, eu comecei a gozar, ele parou de socar, deixando eu sentir meu gozo, e colocou o dedo no meu cuzinho, doeu, mas não reclamei e segui curtindo meu gozo.
Fiquei quietinha com o pau duro dentro da bucetinha e um dedo no cuzinho, chegou à boca bem perto do meu ouvido e disse que não tinha gozado ainda, cai na bobagem de perguntar o que ele queria que eu fizesse, riu, me ajoelhou de novo e mandou eu chupar. chupei aquele gostoso caralho, como ele não gozava resolvi punhetar o pau, e logo ele gemeu, avisou que ia gozar, quando primeiro jato saiu molhando meu cabelo coloquei na boca e deixei ele encher minha boca com sua porra.
Pegou-me pela mão, levantou, beijou minha boca e disse que queria mais, que queria me comer com calma, eu disse que também queria, falou que ia pensar em uma maneira e que eu também pensasse em como fazer.
Deu-me outro beijo, passou a mão na minha xota e sumiu, entrando no seu quarto. Deitei-me e adormeci pensando em ficar com ele em outro lugar onde pudesse curtir ainda muito mais.
Na semana seguinte, em uma quarta-feira dia em que dormia na cidade onde estudo, estava eu saindo da faculdade, quando um carro para um pouco depois de onde venho caminhando, baixei a cabeça, mas quando fui passar pelo carro (com vidros escuros),ouvi alguém dizer:
– Tá com pressa?
Fiquei curiosa e tive que olhar para ver quem era. Reconheci o carro e ouvi um:
– Quer uma carona?
Era o namorado da minha sobrinha do Meu Maridinho com um sorriso nos lábios. Não estava longe da casa, mas lembrei do que tinha feito com ele na quarta-feira da semana passada e aceitei.
Entrei no carro e já olhei para o pau, e notei um bom volume pelo que pude notar por cima da calça. Beijei o no rosto e agradeci por ele ter aparecido, era tarde e eu não gostava de caminhar sozinha à noite.
– Quem sabe, então vamos dar uma volta? Beber algo?
– EU ADORARIA A IDEIA, POIS SABES QUE GOSTO DE UMA CAIPA DE VINHO OU UMA CERVEJINHA BEM GELADA, MAS NÃO VAI DAR, ELA VAI FICAR CABREIRA, PODE CONTAR QUE EU CHEGUEI MUITO TARDE EM CASA.
– Só por isto? Então relaxa que ela foi viajar, deixei-a na rodoviária, tem um curso amanhã cedo em Porto Alegre e falei para que fosse hoje.
-TÁ BEM, ENTÃO VAMOS, MAS NÃO POSSO DEMORAR, NÃO QUERO CHEGAR TARDE EM CASA, TENHO AULA CEDINHO.
Dirigimo-nos para um bairro onde ele disse que era seguro para ficarmos no carro, e também sabia que lá servia caipa de vinho. Em 10 minutos estávamos parando o carro em um destes trailers que vendem lanches, petiscos e bebida. O que ele escolheu fica quase na frente de um dos quartéis, por isto era seguro.
Pediu uma caipa e uma cerveja, ficamos conversando e notei que ele foi chegando de mansinho para mais perto de mim e quando me dei conta estava beijando novamente aquele cara, que beijo gostoso, com calma, demorado e eu já ficando excitada, sentia minha calcinha molhar, e isto que ele nem havia me tocado ainda, mas eu gostava do beijo, era bom e também comecei a lembrar do dia em que dei para ele na cozinha, de quanto foi gostoso e inusitado.
Não aguentando mais de tesão em um dos beijos passei, alisei o pau dele por cima da calça, quando fui tirar a mão ele a pegou, disse baixinho para que continuasse e pediu que abrisse o zíper da calça, foi o que eu fiz, tirei o pau para fora e comecei a fazer carinhos enquanto nos beijávamos.
Estávamos naquele sarro gostoso quando ele pediu que eu mostrasse minha calcinha, perguntei se queria que fosse ali no carro mesmo, ele disse que sim, abri minha calça e mostrei a calcinha enterrada, dividindo minha buceta, pediu que eu baixasse a calça até os joelhos, não sei como, mas  fiz o que ele pediu. Ele delicadamente passou a mão na minha xotinha por cima da calcinha, depois começou a baixar, tentei sem sucesso impedir, mas ele foi descendo, descendo e começou a me beijar, quando me dei conta estava quase nua dentro de um carro em plena rua e o pior é que gostando e completamente excitada.
Ele colocou um dedinho dentro de mim, enfiou na bucetinha, riu ao sentir que eu estava ensopada, colocou o dedo na sua boa e chupou, dizendo que adorava meu cheirinho, meu gosto. Voltou a beijar minha boca e a me masturbar devagarzinho, eu fazia o mesmo, punhetava ele bem devagarzinho até que a cabecinha começou a ficar molhadinha, meladinha entre meus dedos, foi quando para minha surpresa ele parou com tudo, pediu que eu ficasse de quatro em cima do banco e virada para trás, novamente tentei argumentar, mas ele insistia e eu o fiz, quando estava na posição ele abriu minha bundinha e passou a língua no meu rabinho, lambeu meu cuzinho fazendo com que eu me arrepiasse inteira, eu estava adorando.
E foi quando ele sem me avisar enfiou o dedo todo no meu cú, soltei um gritinho, mas logo aquele dedo, começou a ficar gostoso dentro de mim, fui me acostumando e ele pedindo para que eu rebolasse, e não me fiz de rogada e rebolei muito com aquele dedinho metido em mim, ele disse pra que eu me masturbasse enquanto mexia, pois ia ficar mais gostoso, fechei meus olhinhos e comecei a me masturbar, às vezes olhava na direção dele que me olhava fixo e se tocava também, eu avisei que ia gozar, pediu então que eu parasse, me recompus louca de tesão.
Pegou um lencinho no porta luvas, molhou na cerveja e limpou o dedinho que estava no meu rabinho, mandou eu colocar a calça, fechou a sua e ligou o alerta do carro, um sinal para o garçom, pediu mais uma caipa e a conta. Eu não entendia mais nada, será que ele ia me levar para casa assim, tomada de tesão, resolvi apelar para ser comida e pedi que ele me levasse até a casa dele, que queria sentir o pau entrando dentro de mim.
O sacana disse que naquele dia não dava, além do mais eu queria me acordar cedo, foi quando disse que eu não queria ir para casa, que queria ficar com ele, apenas sorriu maliciosamente, disse apenas que iríamos dar uma voltinha e que depois me levaria para casa, fiquei puta da cara
“puxa o cara me deixa louca de tesão e agora quer me levar para casa?????? É muito sacana”.
Começamos a passear de carro por umas ruas daquele bairro, ruas com pouco movimento e escuras. Ele pegou a BR e mandou que eu abrisse o zíper e o chupasse, cheguei bem pertinho, beijei-lhe o pescoço, lambi a orelha enquanto abria a calça e tirava o pau para fora, empurrou minha cabeça e coloquei aquele caralho na boca, chupei, lambi e mamei. Estava tão excitada e concentrada no que fazia que não reparei que o carro tinha parado, me disse apenas:
– Chegamos.
Levantei a cabeça e quando olhei para fora do carro vi que ele tinha parado em um motel, mandou fechar sua calça e disse logo após receber a chave do quarto:
– Hoje vou comer teu rabinho.
Estremeci, nunca havia deixado meterem no meu cuzinho naquela época, tive vontade de sair correndo dali, mas o tesão era muito, e quem sabe eu dando muito a buceta ele esqueceria da minha bundinha. Quando voltei à realidade ele já abria a porta do quarto, e me convidou para entrar, falei que só entrava se ele prometesse que não ia me forçar dar a bundinha. Ele sorriu, de novo com aquele sarcasmo todo e apenas disse que sem problemas.
Quando entramos no quarto ele veio para cima de mim, ainda na porta começamos um arreto gostoso, já enfiou a mão por dentro da minha calça, tocou minha bundinha, virou-me de costas e começou a beijar meu pescoço, me chamando de cadelinha, traidora e eu adorando tudo aquilo, começou a tirar minha calça, tirou minha blusa e meu sutiã, deixando-me só de calcinha, e antes que ele enfiasse a mão em mim, virei de frente, tirei a camisa, a calça e também a cueca, deixei-o peladinho.
Abaixei-me e comecei a lamber aquele pau, chupava as bolinhas, colocava uma depois a outra na boca, depois enfiava o pau até trancar na minha garganta, foi quando ele me levantou pelos cabelos, beijou minha boca e me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e começou a beijar minhas coxas por dentro, quando chegava à minha bucetinha, e eu achava que ia me chupar, passava para a outra coxa, o carinha estava me deixando louca. Enfiou o dedinho dentro da minha xota, e depois pediu que eu chupasse o dedo meladinho, chupei enquanto ele beijava minhas coxas, e foi ai que pedi,
– CHUPA, CHUPA MEU GRELINHO,
Virou-me de costas, abriram minhas pernas, eu já gemia gostoso, e começou a beijar minha bunda, abriu e lambeu meu cuzinho, nesta hora eu quase implorei para que comece meu rabinho, ele enfiou a língua nele e tive um arrepio, senti um prazer diferente.
Virou-me novamente e deitou em cima de mim, colocando minhas pernas abertas, e veio me beijando os peitos, mordeu, cheguei a dar um gritinho que não sei se foi de dor ou prazer, e beijou minha boca, quase arranquei aquela língua de tanto prazer e tesão que eu estava, sentia o caralho bem na entradinha da xaninha, mas ele não colocava, tive que pedir:
– COLOCA, POEM NA MINHA BUCETA, TÔ LOUCA DE TESÃO;
Ele então colocou minhas pernas nos seus ombros, com a mão dirigiu o caralho para minha portinha, enfiou a cabeça e mandou rebolar, quando estava curtindo aquela cabecinha lá dentro e rebolando muito ele enfiou tudo, dei um gritinho e começou a socar com vontade, bombeava forte, ouvia o barulho das minhas coxas contra o corpo dele, pela excitação que eu estava avisei que logo iria gozar. Tirou o pau de dentro sem me deixar gozar, me virou de costas, lambeu e depois cuspiu no meu cuzinho, mas enfiou o pau foi na minha buceta, dizia que era gostosa, que meu cuzinho era lindo, que ele estava pedindo para ser penetrado e foi ai que eu sem querer (será?) falei:
– FODE MEU CÚ, COME GOSTOSO, ME FAZ DE TUA PUTINHA,
– Eu sabia que tu ias pedir.
Agora eu não tinha mais saída, apontou o pau melado da minha buceta para o meu cuzinho, e quando colocou a cabeça eu gritei alto, pedi que parasse, que estava doendo, me agarrou pela cintura e enfiou tudo, a dor foi tanta que cai na cama(eu estava de quatro), gritei, xinguei e ele nem ai para mim.
A dor foi passando, ele colocou um dedinho na minha xota e começou a brincar, me masturbar e eu comecei a gemer, esqueci da dor do pau no meu cuzinho, já não ardia tanto, estava ficando bom, no meu ouvido disse que eu continuasse a masturbação, me colocou de novo de quatro sem deixar a pica sair, agarrou-me pela cintura e começou a tirar e a colocar, tirar e colocar e tirava  todo o pau do meu cú, dava uns tapinhas na minha bunda e mandava rebolar, não consegui continuar a masturbação, fechei meus olhos e curti ser enrrabada, agora parecia bom, não doía mais e eu estava gostando tanto que mandava que ele enfiasse, socasse, e ele dizendo que ia colocar toda a porra no meu cú e foi o que fez, explodiu em um gozo e eu senti aquele leite quente no meu cú, era a porra gostosa.
Tirou o pau, senti um vazio, virou-me de frente pra ele, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xota, lambia meu sexo com gosto, chupava o grelinho até que eu gozei gostoso, ele continuou mamando, só que agora chupava meu gozo. Subiu na cama e deitou ao meu lado, beijei-lhe a boca e disse que tinha adorado que não imaginava que dar a bundinha era tão gostoso. Convidou-me para irmos para o banho, antes ele ligou a banheira de hidro.
Saímos do banho, entramos na banheira, sentei no colo virada para dele, e o pau duro já achou minha bucetinha, eu queria gozar com a pica dentro e comecei a rebolar, rebolar, subir e descer naquela maravilha de caralho, e logo gozamos juntinhos, depois nós ficamos namorando, conversando e programando como iramos começar a nos encontrar sem que ninguém descobrisse, me fez prometer que eu continuaria estudando, pois estava quase formada e teria que voltar para a minha cidade, mas depois dessa noite eu queria fazer um pós, depois mestrado e quem sabe até doutorado, basta ele me fuder sempre gostoso.
Enviado ao Te Contos por Ana Pinheiro
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todo7roki · 9 months
Note
olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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sunriize · 6 months
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JEALOUSY - CSC
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desculpem o sumiço :((
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"Onde você estava?"
Havia acabado de chegar em casa, escutando a voz de seu namorado. Suas vestes denunciavam que você não saiu apenas para ir 'ali na esquina' e sim 'fui ali em uma boate'.
"Eu? Saí com umas amigas, cheolie. Você disse que não via problema, lembra?" Colocou a bolsa que usava sobre o sofá, vendo Seungcheol levantar da cadeira em que estava sentado e se posicionar a sua frente.
"E não vejo nenhum problema, meu bem. Só que você não me avisou e ainda foi com essa roupa..."
"O que tem minha roupa?" Perguntou com um sorrisinho de lado, sabia para onde aquela situação estava indo e gostava das consequências.
"Ah meu bem, você sabe..." bufou após a frase, olhando seu vestido de cima a baixo e gesticulando rapidamente com a mãos. "Mostra demais, sabe? Tenho certeza que algum engraçadinho deu em cima de você, não deu?"
Riu do rosto ciumento de Seungcheol. O biquinho e as sobrancelhas arqueadas denunciavam os sentimentos do garoto.
"Cheolie, para, meu bem. Eu só fui ali e voltei..." Segurou o rosto do mesmo entre suas mãos e beijou o biquinho de cheol rapidamente. "Errei em não ter te avisado, mas foi muito na hora e você estava dormindo, não queria ter que te acordar."
"Sério?" Perguntou colocando as mãos sobre sua cintura, apertando a carne do local.
"Uhum, pode confiar em mim, nada aconteceu. Você sabe que é o único da minha vida." Selou novamente os lábios do menino. "E além do mais, só foram as meninas, só bebemos e ficamos de boa, certo?"
Viu Seungcheol concordar e se inclinar o suficiente para puxar você novamente para um beijo, dessa vez, mais apressado, mais sentido.
Você sentia Cheol relaxar em seus braços, mas ao mesmo tempo, percebia que aquilo ali era apenas uma demonstração de: "Ainda bem que você sabe que é minha."
"Bom, agora eu vou tomar um banho e me deitar, me espera lá?" Perguntou, vendo Cheol concordar com a cabeça e logo se despedir de você, a vendo entrar no banheiro.
Poucos segundos depois, Seungcheol escutou um barulho vindo de sua bolsa. Era seu celular tocando. Pegou a mesma que estava sobre o sofá e a abriu, pegou o aparelho e sentiu algo cair sobre seu pé no mesmo momento, quem estava ligando, era um número desconhecido. Deslizou para atender e colocou o telefone sobre a orelha.
"Alô?" Se agachou pegando o papel que estava sobre seu pé, o abrindo aos poucos, vendo o conteúdo que estava ali.
Era um número de celular e um rostinho feliz, seguido pela seguinte frase: "Me liga :)"
Seungcheol sentiu seu sangue ferver.
"O-Oi, tudo bem? É o telefone da S/N?" Escutou uma vez masculina do outro lado do celular. Seungcheol apertou o celular ainda mais sobre seu ouvido.
"Quem é você e o que você quer com ela?"
"Meu nome é Hyunjae, nos conhecemos na boate hoje e ela me deu o número dela, na verdade ela..."
"Olha aqui seu moleque, quem tá falando é o namorado dela. Se eu souber que você está procurando minha mina, eu vou atrás de você e resolvemos uma cara a cara." Seungcheol dizia entre dentes.
"Opa cara, que isso. Eu tô namoral aqui, sem estresse, ouviu? Mal aí. Vou desligar."
Seungcheol escutou a ligação encerrar e você sair ao mesmo tempo do banheiro, a toalha enrolada em seu corpo e seu cabelo preso em um coque.
"O que significa isso?" Seungcheol perguntou com o papel na altura de seus olhos, vendo você correr para pegar o papel de suas mãos, falhando miseravelmente.
"Cheolie, deixa eu explicar..."
"Eu acabei de conversar com esse tal de Hyunjae, quer dizer que você passou seu celular pra ele? Mesmo tendo um namorado?"
" O que? Eu passei? Cheol, eu não passei meu celular pra ninguém. Eu não sou doida." Você tentava se explicar, mas Seungcheol estava nervoso demais para entender no momento.
"Então a senhorita pode me explicar como ele te ligou? Ou vai me dizer que seu número caiu do além no celular dele?"
"Eu de verdade não seu Cheol, eu passei um número fake pra ele por que ele não parava de me perturbar, até minha amiga viu e...merda!" Se deu conta do que estava acontecendo. "A minha amiga deve ter passado meu celular pra ele"
"O que? Essa amiga não sabe que você tem namorado?"
"Saber ela sabe, mas ela é meio doidinha. Acha que só porque as pessoas tem namorados, isso não quer dizer que possam ter, como ela diz, "pessoas backups". "
Seungcheol sentiu o sangue esfriar, mas ainda estava sentindo uma pontada no coração por toda aquela situação.
"E por que guardou o número dele? Achou ele bonito, é?" E o biquinho voltou para o rosto enciumado de Cheol.
"Cheol, para de drama, amor. Eu ia jogar fora, mas acabei esquecendo. E não, ele não era bonito, sabe por que?" Viu o menino discordar. "Por que eu só tenho olhos para uma pessoa, que inclusive, e o cara mais gostoso desse mundo."
Viu Seungcheol transformar o biquinho em um sorriso de canto.
"Amor, não fala assim..."
"Mas é verdade, você coloca todos os outros no chinelo." Respondeu o mesmo e riu da situação.
"O que eu faço com você, em? Me chamando de gostoso vestida assim...desse jeito eu não aguento, vidinha." Se aproximou mais ainda de você, as mãos indo para um lado de seu pescoço, o puxando um pouco para que apenas o outro lado ficasse completamente exposto para serem distribuídos beijos e mordidas por ali.
"Cheol..."
"Shh, vamos pro quarto. Que tal você me mostrar o quanto eu sou importante na sua vida em?"
Faria isso com gosto.
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papailouie · 1 year
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I’m sorry, Lou
h!fem; incesto consanguíneo entre tio e sobrinha; somnophilia; painkink; overstimulation; exibicionismo; anal forçado;
história não revisada
insônia sempre foi um dos maiores problemas de Louis. 
E era por isso que ele se encontrava área da piscina as 3 horas da madrugada em pleno novembro, quando a temperatura caia cada vez mais. 
Mas o frio era melhor que estar deitado ao lado de sua noiva. Sentia que se passasse mais um minuto perto dela, ele enlouqueceria. 
Não o levem a mal, Elizabeth era uma mulher muito bonita, educada, mas apenas isso. Louis não realmente a amava e agora mal a suportava, ela era apenas um caso que deveria ser de alguns dias mas ele não soube por um fim e agora se prendia a um relacionamento por comodismo. Era deprimente. 
Perdido dentro da própria cabeça, Louis não percebeu pequenos passinhos atrás de si e levou um susto ao perceber o corpinho pequeno de sua sobrinha ao seu lado. 
– O que está fazendo aqui fora, tio? - perguntou Harry abraçando o próprio corpo coberto apenas por uma camisolinha de cetim na tentativa de se proteger do frio do início de inverno. 
– Ei princesa - cumprimentou o homem passando os braços envolta da cintura de Harry que estava na sua altura por estar sentado - insônia, e você? não deveria estar dormindo a essa hora? 
– Eu estava, acordei com sede e mas quando desci pra buscar água vi a porta aberta e vim ver o que era - respondeu Harry enquanto passava os dedos pelos cabelos de louis em um cafuné.
�� Esta muito frio aqui fora - comentou assim fazendo Louis reparar na pele da garota arrepiada é descoberta.
– Volte a dormir, amor. Eu não vou demorar a deitar novamente. 
– Não, eu quero ficar aqui com você - respondeu manhosa. 
Louis sabia que não iria convencer a garota a voltar para a cama - teimosa - murmurou revirando os olhos. 
– Vem, vou te aquecer - falou o mais velho puxando a garota pelo braço para ela sentar em seu colo. 
Harry subiu em cima de seu tio colocando uma perna de cada lado de sua cintura e deitando a cabeça no peito dele. 
Harry desde sempre amava ficar deitada com seu tio, os abraços dele sempre eram quentes e aconchegantes, mas o hábito acabou morrendo aos poucos quando Harry cresceu e ela nem entendia o motivo. 
E como Louis explicaria que o motivo para não dar mais colo para ela era que ele não conseguia se segurar e acabava com uma bela ereção no meio das pernas. Harry era apenas sua sobrinha, sua princesinha, mas ele tinha um par de olhos e não podia evitar de notar o corpo já desenvolvido da garota. E era uma tortura sentir o corpo dela tão perto e não poder fazer nada. 
Harry parecia não notar nada já que sempre se sentou em cima do pau de seu tio e não percebia nada de errado. 
O corpo de Louis estava retraído e um alarme muito alto tocava na sua cabeça enquanto sentia os biquinhos dos peitos de Harry durinhos pelo frio em seu tronco. 
Isso, claro, além de sentir a buceta quente da garota em cima de seu pau. Louis se sentia louco, era impossível que pudesse sentir tão bem a garota, com certeza era sua imaginação fértil lhe pregando uma peça. 
Mas ainda parecia real de mais para Louis simplesmente ignorar, ou melhor, para o corpo de Louis simplesmente ignorar. E de fato, ele não estava, já que Louis sentia seu cacete começando a endurecer. Louis rezava a todos os deuses possíveis que Harry não notasse nada. 
Sua mente lhe dizia para mandar a garota dormir de uma vez e evitar tudo aquilo, mas era óbvio que ele não faria isso. 
Enquanto Harry não percebesse nada, não haveria nenhum problema, certo? 
Isso foi o suficiente para convencer Louis a permanecer ali. 
E estava tudo dando certo, até Harry começar a se mover para se ajustar melhor ao corpo do mais velho. Louis sentiu o medo bater e na intenção de parar a garota, prendeu as mãos na sua cintura agarrando forte e a fazendo parar. 
– Princesa, fica quietinha - sussurrou segurando com força a garota. 
Harry então relaxou o corpo novamente e respondeu baixinho - tudo bem - fazendo louis suspirar em alívio. 
Louis não saberia dizer quanto tempo eles ficaram ali, mas quando o sono começou a bater e ele percebeu que harry já havia adormecido, ele sabia que estava na hora de voltar para a cama. 
Com muito cuidado, Louis segurou Harry pelas coxas e se levantou com a garota no colo logo entrando na casa quentinha. 
O quarto de Harry era o último do corredor, Louis precisou ser muito cauteloso para não chamar a atenção de alguém e principalmente para não acordar Harry. 
Quando o mais velho deitou a garota em sua cama quentinha, foi inevitável que a camisola se embolasse em sua cintura deixando-a descoberta fazendo assim Louis perceber que ela estava sem calcinha, e esteve todo esse tempo. 
– Puta merda - suspirou perto demais no ouvido da garota fazendo assim ela acordar e puxar o pescoço de Louis para perto. 
– Deita aqui comigo, tio - pediu com os olhos meio abertos e cansados fazendo um bico com a boca 
Isso era castigo de Deus, só podia. 
– Só um pouquinho princesa - disse baixinho e a garota se arrastou para o lado dando espaço para o mais venho deitar. 
Harry não demorou a passar a perna em cima de louis se aconchegando ao corpo quente do mais velho. 
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Era cedo da manhã seguinte quando Harry desceu as escadas de sua casa indo em direção à cozinha na intenção de tomar café da manhã com sua família. 
– Bom dia, meu amor - disse o pai da garota dando um beijo em sua testa. 
– Bom dia, paizinho - respondeu docemente logo indo em direção ao seu tio que estava encostado no balcão da cozinha esperando seu café ficar pronto - bom dia, tio lou - sorriu em direção ao homem o abraçando.
– Bom dia minha princesa - disse o homem mais velho beijando a bochecha da sobrinha enquanto dava um aperto na cintura descoberta dela.
Harry suspirou baixinho ao sentir as mãos fortes de seu tio em sua pele, ela sempre ficava assim perto do homem. Mas Louis nunca parecia notar. Harry se perguntava se algum dia seu tio a olharia como uma mulher e não como uma garotinha. 
– Onde está a minha mãe? - perguntou ao pai quando se sentou a mesa e começou a preparar seu café. 
– Sua mãe e Elizabeth tomaram café da manhã cedo e foram passar o dia no spa - respondeu Louis ao que o pai de Harry estava com a boca cheia. 
Ao escutar o nome da mulher, foi impossível para Harry segurar uma expressão desgostosa. Louis percebeu, mas evitou comentários, já sabia da implicância entre as duas.
Elizabeth era a noiva de Louis, uma mulher inútil e chata que apenas gastava todo o dinheiro de seu tio e falava asneiras. Harry a odiava. E a mulher odiava Harry também. 
Infelizmente o encontro das duas era frequente, devido a relação muito próxima dos irmãos Tomlinson. Sempre que surgia oportunidade, eles viajavam e ficavam uns dias na cidade um do outro. E claramente, a namorada de Louis sempre estava junto. 
Harry não ia ser hipócrita e dizer que em algum momento abriu a oportunidade de se dar bem com sua “tia”, pois desde o início foi um pouco ríspida com a mulher que também não era um poço de amabilidade. Era tudo uma bagunça entre elas. 
Mas a presença de seu tio favorito sempre compensava a presença desagradável dela. 
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Era por volta de três da tarde quando Harry recebeu uma ligação de seu pai avisando que ia demorar para voltar para casa pois o seu carro havia estragado no meio do caminho do super mercado. Até o guincho chegar, levar para a oficina e o mecânico arrumar, ia demorar horas. 
Harry respondeu com um simples - ok pai, vou fechar a porta e talvez tirar um cochilo . 
Na verdade, os planos da garota eram outros.
Harry fazia vídeos se masturbando. Ela postava em um site que as pessoas pagavam horrores para ver a garota. 
Como ela não ficava muito tempo sozinha em casa, era um pouco difícil para fazer os vídeos, então ela aproveitava todo e qualquer momento que tinha oportunidade para gravar. E esse era o momento perfeito.
Sem esperar mais, Harry correu em direção ao banheiro para tomar um banho e se preparar para gravar.
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Harry estava em seu quarto, suada, com uma blusa branca levantada deixando seus peitos expostos enquanto balançavam em consequência dos movimentos que Harry fazia subindo e descendo enquanto se fodia em um dildo no chão de seu quarto. 
Sua pele estava coberta por uma camada fina de suor fazendo seu cabelo ondulado grudar em sua nuca e em seu rosto.
Seus gemidos altos e o barulho que a sua buceta molhada fazia escorregando no dildo preto ecoava dentro da casa silenciosa. 
Harry estava fazendo um show. Literalmente um show. A câmera ligada em sua frente era a prova disso. 
Harry amava a sensação de estar sendo observada, sendo desejada por todos os milhares de homens e mulheres que a pagavam para ver seus vídeos na internet. Sorria internamente sempre que lembrava que estava sendo vista. 
As coxas de Harry já ardiam pelo esforço que estava fazendo sentando no brinquedo. 
Quando foi mudar de posição, Harry abriu os olhos que estavam fechados até então e sentiu a sensação de estar sendo observada, não pela câmera, ela sentia a energia de alguém real. 
Como um imã, o primeiro lugar que Harry olhou, foi para sua porta e bingo! ali parado a sua porta, estava seu tio. O tio que deveria estar com seu pai levando o carro na oficina. O tio que estava com uma expressão muito, muito irritada. 
De repente o medo e a vergonha invadiu o corpo de Harry, isso estava estampado em seu rosto. Seu tio não deveria ver o que viu, não deveria saber do que está sabendo agora. 
Antes de Harry pensar em abrir a boca para se defender, Louis entrou no quarto e andou até o canto de seu quarto onde estava a câmera ainda ligada e seu notebook onde estava refletindo toda a filmagem. 
Com o notebook em mãos, Louis se sentou em uma cadeira e apoiou o aparelho na penteadeira de Harry. 
A garota, ainda muito assustada por ter sido pega, não teve tempo de raciocinar para guardar seus brinquedos ou vestir uma roupa adequada. Ainda com os olhos arregalados e o coração apertado, sentou-se em cima de sua cama e ficou encarando Louis com seu notebook aberto, o notebook que continha centenas de vídeos da garota se fodendo, brincando consigo mesma e de diversas outras formas. 
Harry podia ver Louis abrir tais vídeos que estavam guardados ali, mas tudo piorou quando Louis entrou no navegador e encontrou o site que Harry costumava publicar seus vídeos, aberto em seu perfil. 
Harry podia ver pelo espelho em sua frente, Louis totalmente inexpressivo, sua normal expressão tão neutra e totalmente contrária ao desespero refletido na face da garota.
Depois de longos minutos de agonia e ansiedade para Harry, Louis fechou seu notebook, se levantou da cadeira onde estava sentado e deu poucos passos até parar à frente de Harry, que estava encolhida com as mãos abraçando as pernas juntas ao seu corpo e com a cabeça abaixada com medo de olhar nos olhos do homem parado a sua frente. 
– Olhe para mim - disse Louis friamente. 
Harry apenas piscou olhando para os próprios joelhos, não atendendo a ordem que lhe foi dada. 
– Você não tem vergonha de ficar igual uma puta fazendo esses vídeos com um pau enorme enfiado na buceta mas tá com vergonha de olhar na minha cara? - debochou o mais velho se aproximando da garota até estar encostando na garota que se encolhia cada vez mais na ponta da cama. 
Já sem paciência, Louis levou as mãos ao cabelo claro de Harry e o segurou em um aperto firme o puxando para trás fazendo o rosto choroso dela ficar virado para cima. 
Mesmo desta forma, Harry não conseguia olhar para o rosto do homem, fazendo assim seu olhar vagar por qualquer lugar, menos para o seu tio. 
De repente, Harry sentiu seu rosto ser virado para o lado e sua bochecha arder, fazendo assim, perceber que havia levado um tapa de seu tio. 
Louis olhava para a garota com um bico nos lábios e a bochecha ferida a beira de lágrimas, mas não conseguia sentir empatia. Não quando estava sendo enganado por ela, não quando sua sobrinha que era apenas uma garotinha carinhosa e doce se revelou uma vagabunda que se exibia na internet para os outros. 
– Desculpe o titio - disse Louis agora com um tom mais doce, fraternal - você sabe que eu só quero te proteger, que tudo que eu faço é para o seu bem, certo? - citou enquanto passava os dedos grossos e ásperos pela bochecha vermelha e sensível. 
Em resposta, Harry acenou lentamente com a cabeça. 
– Então você entende que o que eu vou fazer é para o seu bem, para você aprender - disse enquanto segurava o rosto da garota com as duas mãos fazendo-a olhar com medo para seu rosto pela primeira vez. 
– O-oque você vai fazer? - questionou quase em um gaguejo com a voz frágil.
Louis abaixou o rosto até ficar alinhado com o de Harry e contou baixo como se estivesse lhe confidenciando um segredo - eu vou dar uma lição para minha princesinha, pra ela aprender a não ser uma puta desesperada por atenção - falou enquanto fazia um carinho no cabelo de Harry - se encosta da cabeceira e vira essa bunda para cima - disse voltando ao tom de voz mais áspero e endireitando a postura. 
Harry olhou para o próprio corpo descoberto percebendo apenas nesse momento que estava esse tempo todo apenas com uma blusa emaranhada acima dos peitos. Sentiu seu rosto esquentar devido a vergonha, coisa que não passou despercebido de Louis. 
– Não se preocupe amor, eu já vi tudo mesmo - disse de forma debochada ao fato de ter visto os diversos vídeos da garota. 
Harry ainda estava ainda muito abalada devido a tudo que aconteceu nos últimos 10 minutos que ainda não havia se movido para fazer o que seu tio a mandou.
– Vai logo, porra. Seu pai deve estar de volta daqui a pouco - disse enquanto desfazia seu cinto de couro e o puxava da calça - você não quer que ele descubra que a filha dele é uma vadia, certo? - sorriu pretensioso se divertindo com o medo se espalhando nos olhos da cacheada, que ao sentir o tom de ameaça na fala de seu tio, se endireitou rapidamente e engatinhou até a cabeceira, fazendo o que foi mandado. 
A visão de Harry com a bunda para cima, era quase demais para Louis aguentar, sua vontade era de se enterrar ali e foder a garota até ela desmaiar. Mas ela ainda era sua sobrinha, filha do seu irmão, ele se sentia como um segundo pai para ela. Quão errado isso seria?
Com o pau meio duro pela visão e a cabeça pesada com tantos pensamentos, Louis apoiou um joelho em cima da cama atrás da garota que estava de quatro com a bochecha apoiada na cabeceira. 
Antes que fizesse qualquer movimento a mais, ouviu um fungado vindo da cacheada e assim percebeu que a garota estava com o rosto coberto em lágrimas e o narizinho vermelho. 
– Ei, não chora amor - disse o mais velho puxando aa garota pela cintura fazendo ela se sentar nas próprias panturrilhas e encostar a cabeça no seu peito. 
– Me desculpa, tio lou - disse com a voz falhada pelo choro fraquinho - eu não queria te decepcionar, eu te amo muito. 
– Tudo bem meu amor - disse fazendo um carinho no cabelo da garota que agarrava firme nos seus braços - você vai aceitar seu castigo, como uma boa garota que eu sei que você é, é isso serão apenas águas passadas, ok? 
Harry apenas concordou com a cabeça e seguiu agarrada em seu tio que continuava a fazer carinho na sua cabeça. 
Assim que o choro de Harry passou, Louis deu dois tapinhas em sua coxa e murmurou - vai. 
Com um biquinho nos lábios, Harry voltou para a posição que estava anteriormente. Louis pegou seu cinto que estava jogado na cama e segurou firme enquanto fazia um carinho leve na bunda ainda intacta como se a preparando. 
– Dez vezes, apenas - avisou - o que você acha? 
– Eu acho que está bom, tio - concordou sabendo não ter outra alternativa. 
Louis acenou com a cabeça mesmo que não pudesse ser visto e não tardou a dar o primeiro golpe fazendo a pele macia ficar vermelha e dolorida. 
Harry soltou um gemido de dor e sentiu lágrimas voltando a cair. Tinha a sensação que sua bunda havia sido cortada de tão agonizante. 
Louis massageou o lugar atingido esperando a garota se recuperar minimamente antes de aplicar o segundo, terceiro e quarto golpe fazendo a garota soluçar e se inclinar para frente tentando fugir do impacto do couro em sua pele sensível. 
Desta vez, com pena, Louis deixou Harry se recuperar pois mais alguns minutos. Talvez ele mesmo precisasse de um minuto para se recuperar, não era fácil pensar com pau duro sendo prensado dentro das calças. 
Quando voltou a espancar a bunda de Harry, Louis olhou para baixo e viu o cuzinho e a buceta vermelhinha de sua sobrinha que se contraia e literalmente pingava em excitação. Havia até então evitado olhar para a intimidade da garota, já havia visto demais, mas vê-la nesse estado, ao vivo, havia deixado Louis muito mais abalado do que qualquer vídeo visto. A tentação de enfiar a boca ali e sugar todo melzinho da garota que escorria pelas suas coxas, estava deixando Louis a beira da insanidade. 
Como um teste, Louis decidiu ver até onde a garota iria naquele estado. Colocou um dos joelhos entre as pernas da garota e inclinando o quadril para frente fazendo assim sua coxa encostar na buceta quente e molhada. Com o contato, ouviu Harry balançar os quadris muito sutilmente fazendo um leve atrito na sua intimidade, mas o suficiente para ela soltar um gemidinho baixo, fazendo Louis ouvir e sorrir desacreditado. Harry estava ali, apanhando, recebendo sua punição e mesmo assim   parecia aproveitar cada segundo do que estava acontecendo. 
Louis voltou a bater na bunda da garota, desta vez com as mãos e sem contar. Com certeza já havia dado mais de dez palmadas, mas a essa altura ele não se importava. 
Harry parecia gemer de prazer agora, e Louis estava muito puto com isso. 
Sem cuidado nenhum, puxou a garota pelo cabelo fazendo apoiar suas costas em seu peito e enfiou sua mão na xota dela fazendo a garota gemer alto mesmo com o contato simples. Ele trouxe sua mão de volta com uma poça na palma. 
– É inacreditável - riu sem humor - eu estou aqui, tentando dar uma lição na minha sobrinha e ela continua sendo uma puta barata - recitou com a voz irritada. 
– Tio Lou me perdoa - diz Harry chorando cada vez mais - eu não consigo controlar eu juro, mas a minha florzinha fica molhada e piscando sempre que o senhor tá perto - confessou - e eu vi que o senhor também esta com tesao por isso fiquei assim - disse e passou a mão no cacete de seu tio por cima da calça. 
Louis estava no mínimo surpreso. Passou todo esse tempo fugindo de muito contato físico e tentando a todo custo esquecer a garota enquanto ela estava ali, sabe Deus quando isso começou. Então já que Louis estava naquela situação, que não havia mais volta, decidiu aproveitar então. 
Como diriam: “tá no inferno, abraça o capeta”.
Sem mais palavras, Louis voltou a por sua mão na buceta de Harry fazendo um carinho passando os dedos nos grandes lábios e brincando em volta no grelinho provocando mas nunca encostando de fato lá. A garota já mordia os lábios em ansiedade e mexia os quadris levemente tentando fazer os dedos grossos tocarem no lugar certo, porém Louis sempre desviava. 
– Tio - murmurou em protesto fazendo Louis dar uma risada baixa e gostosa em seu ouvido deixando se possível a garota ainda mais molhada. 
– Não é possível que tantos brinquedos como você tem n te satisfaçam nenhum pouco a ponto de você estar desesperada igual uma cadela nos meus dedos. 
– Eu nunca fico satisfeita com eles, tio - disse Harry virando o rosto e olhando para Louis - nunca, com nada nem ninguém. 
Louis franziu as sobrancelhas ao ouvir “ninguém” – A partir de hoje, não existe mais ninguém. Ninguém mais te toca além de mim - disse em um tom sério e então não perdeu mais tempo e enfiou os dedos de forma bruta na grutinha de harry fazendo sua boca se abrir e um gemido alto como um grito sair de sua boca. 
A garota sentia uma vontade absurda de fechar os olhos para aproveitar o estímulo que estava recebendo, mas com a intensidade do olhar de Louis em si, captando e admirando cada expressão em seu rosto, era impossível conseguir desviar o olhar.
Louis empurrava e curvava os dedos pegando exatamente no pontinho e logo arrastava-os para fora e esfregava o grelinho inchado de Harry fazendo a garota ter espasmos pelo corpo em prazer. Com a outra mão, Louis apalpou os peitos cheinhos de Harry apertando os biquinhos sensíveis dando mais e mais estímulo para a garota. 
Harry estava muito perto, sentia seu abdômen se contrair e sua bucetinha se apertar nos dedos de Louis que mesmo com a maior resistência continuava empurrando dentro da grutinha enquanto brincava com o polegar no clítoris sensível. 
Harry explodiu em um orgasmo fazendo a mão de louis molhar ainda mais com o melzinho e seu corpo quase cair para frente se não fosse um dos braços de louis segurar sua cintura prendendo-a ao seu corpo mole. 
Harry fechou os olhos aproveitando a sensação gostosa de pós orgasmo fazendo seu corpo relaxar, mas quando começou a voltar ao normal, notou que ainda estava sentindo os dedos grossos de Louis entrando e saindo da sua xotinha que estava extremamente sensível - Lou, eu já gozei - disse a garota tentando afastar a mão de louis a todo custo - tio - suplicou começando a se desesperar com o superestimulo que estava recebendo.
Louis apenas ria do estado de sua sobrinha que a esse ponto chorava pela sensibilidade - quietinha, quietinha - dizia tentando acalmar a garota segurando seus pulsos a fazendo parar de o empurrar - você aguenta mais uma vez, certo? eu sei que você consegue - dizia continuando a estimular a bucetinha sens��vel que já se apertava novamente sinalizando mais um orgasmo.
– Não, eu não consigo Lou - gritava chorando mas já sentindo que estava gozando novamente nos dedos de seu tio enquanto arqueava as costas e tentava se segurar da cabeceira a sua frente. 
Desta vez, Louis parou de toca-lá quando seu corpo se acalmou do orgasmo. 
Harry virou-se de frente para Louis e deitou a cabeça em seu peito e fechou os olhos cansada. 
Louis deixou-a descansar em seu peito por uns minutos enquanto fazia carinho nas suas costas descobertas. Porém, antes que a garota pudesse cair no sono, Louis a deitou de barriga para cima e tocou seu rosto fazendo-a abrir seus olhos pesados. 
– Acorda, a gente não acabou ainda princesa - disse em um tom fraternal e carinhoso. Harry fez um bico em protesto silencioso fazendo louis dar um riso baixo. 
Louis ficou de pé e tirou a camiseta branca deixando suas tatuagens que harry tanto amava expostas fazendo assim a atenção dela se prender ao tio que se despia. As meias e a calça já estavam atiradas no chão quando Louis se pôs entre as pernas da garota e subiu em cima dela fazendo seus rostos ficarem a milímetros de distância. 
Harry entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e deu um sorrisinho antes de colar brevemente seus lábios aos de Louis pela primeira vez. 
O homem olhava para harry com as pupilas dilatadas e se apoiando com apenas um braço, segurou o cabelo de harry com a mão disponível e trouxe o rosto dela em direção ao seu fazendo assim seus lábios de encostarem desta vez com mais força. 
Louis não esperou muito para forçar a língua na boca de harry que prontamente a sugou, pronta para aceitar qualquer coisa que viesse do mais velho. 
Harry se sentia nas nuvens enquanto beijava seu tio, sentia que podia beija-lo para sempre e jamais se cansaria. Sua bucetinha já estava começando a esquentar novamente mesmo ainda muito sensível. 
Louis sentindo a respiração da garota se tornar mais pesada e a mesma abrir mais as pernas fazendo suas intimidades de encostarem, começou a empurrar o quadril contra o dela fazendo seu pau ainda coberto estimular a xotinha que se molhava novamente. 
Harry desceu as mãos para a barra da boxer de louis e tentou empurrar para baixo não obtendo êxito fazendo louis dar uma risada nos seus lábios. – tira - murmurou contra os lábios do mais velho fazendo-o prontamente obedecer empurrando o tecido pelas coxas até tirá-lo completamente deixando seu pau descoberto em cima da buceta melada. 
Harry desceu a mão até o cacete molhado pela pré porra e começou a masturba-lo em cima da sua bucetinha sem deixar de beijar seu tio nem por um momento. 
Louis gemia baixo contra os lábios de harry fazendo o beijo ficar desleixado. 
– Mete em mim tio, por favor - disse harry de forma manhosa afastando os seus lábios dos de louis pela primeira vez podendo assim olhar nos olhos do homem - fode sua garotinha. 
O semblante de louis que antes era calmo, mudou totalmente para algo mais bruto enquanto levantava o tronco e puxava uma das pernas de harry para apoiá-la em seu ombro enquanto segurava seu pau e arrastava pela buceta de harry espalhando toda sua lubrificação natural por ali. 
E sem qualquer aviso, louis empurrou seu pau na grutinha de harry forte e fundo fazendo a garota gemer alto pelo susto. Sem deixar tempo para ela se acostumar, passou a estocar rápido contra a garota que gemia sentindo o cacete do seu tio indo muito fundinho dentro de si. Os gemidos de harry eram como música para louis que quanto mais alto os ouvia, mais rápido metia na buceta dela.
Louis passou dois dedos pela buceta pegando um pouco do melzinho da garota e os levou até a própria boca sentindo o gosto maravilhoso de harry. 
Logo empurrou os dois dedos ainda molhados na boca da cacheada obrigando ela a chupar e abafar seus gemidos para não sinalizar nenhum dos vizinhos.
– Que buceta gostosa de foder - disse enquanto batia os quadris contra os de Harry fazendo um barulho altamente obsceno - perdi tempo pra caralho sem comer essa puta que estava à minha disposição o tempo todo - e soltou uma risada olhando para a mais nova que quase fechava os olhos.
Foi preciso de um tapa estalado na bochecha de Harry que sentiu os olhos alagarem mais uma vez.
– Olhos em mim, porra - falou enquanto se apoiava na cintura da garota para poder se mover melhor e ir mais rápido fazendo ela curvar o corpo e subir as mãos tocando e apertando seus peitinhos.
O mais velho se sentia no paraíso dentro da garota, a buceta dela era tão gostosa e recebia seu pau tão bem e tão fundo. Seus cabelos estavam úmidos e espetados para os lados, seu tronco brilhava em suor e ao contrário da garota, seus gemidos eram mais baixos e roucos enquanto inclinava a cabeça para trás sentindo o prazer correr pelo seu corpo. 
Harry sentia uma sensação estranha agora, era como uma pressão na sua bexiga que parecia piorar a cada estocada de seu tio. Aquilo nunca havia acontecido com ela. 
– Tio, eu acho melhor a gente parar - disse harry ofegante - eu tô sentindo uma coisa, acho que vou fazer uma bagunça - falou baixo escondendo o rosto com as mãos com vergonha. 
– Tudo bem amor, só relaxa - disse o mais velho dando um beijo na panturrilha da garota que estava no seu ombro. 
Harry estava ficando muito agitada, sentia uma pressão enorme no abdômen mas parecia que não conseguia nunca deixar vir, sentia sempre que estava muito perto e muito longe, o que causava uma certa ansiedade na garota que estava quase puxando os cabelos em frustração.
Louis passou a pressionar as duas mãos no abdômen da garota enquanto metia mais rápido na bucetinha que se contraia e esquentava mais que o normal. 
Harry praticamente gritou arqueando as costas enquanto finalmente sentia se liberando assim molhando todo abdômen de louis e a sua cama. 
– Viu princesa? Você conseguiu - disse louis carinhoso se abaixando p dar um beijo na boca da garota que ainda tinha tremores no corpo e se concentrava para não dormir - gozou tão forte no meu pau, me molhou inteiro. 
Harry ainda sentia tremores pelo seu corpo e o cansaço quase a levando para a inconsciência. 
– Tio lou, minha bucetinha tá ardendo muito, eu acho que não consigo mais - disse triste. 
– Eu vou dar um jeito nisso, princesa - disse o mais velho saindo de dentro da garota e se afastando do corpo mole dela.
– Tio volta - começou a chorar descontroladamente ao se sentir vazia e sozinha - eu aguento mais, por favor fica aqui. 
– Princesa, eu tô aqui - disse louis voltando a ficar perto da garota que se segurou em seu tio mesmo sem força - vira de bruços pra mim, eu prometo que não vou sair de perto - falou baixinho para a garota enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
– Eu acho que não consigo me mover, Lou.
– Eu te ajudo, tudo bem? 
Harry concordou com um aceno sentindo em seguida os braços de seu tio a virar e a acomodar com a barriga para baixo. 
Mesmo não estando 100% consciente, harry sentiu quando os dedos de Louis se arrastaram da sua buceta para o seu cuzinho e começou uma massagem. O estado de relaxamento do corpo de harry contribuía para o trabalho de louis que não encontrou nenhuma resistência ao forçar a entrada de dois dedos no seu cuzinho molhado apenas com a lubrificação que escorria da sua xotinha.
– Tio, não - disse a cacheada tentando se mover para fugir - vai doer muito - disse de forma chorosa, nunca havia sido tocada lá. 
Louis segurou firme na sua cintura a impedindo
de se mover e posicionou o cacete na entrada apertada dela. 
– Eu vou fazer ser bom, mas você precisa ficar quietinha - disse o homem já empurrando forte dentro da garota que sentia a dor de estar sendo fodida por trás pela primeira vez.
Louis não escolheu ser gentil e começou a estocar forte contra a bunda de Harry que balançava a cada batida que Louis dava. O aperto ao redor de seu cacete era algo que louis mal podia suportar, seu abdômen já se contraia indicando que estava muito perto de gozar depois de se segurar por tanto tempo. 
Conforme Harry foi se acostumando com a invasão e passou a sentir prazer, parou de se mexer e começou a empinar a bunda para cima fazendo louis ter um melhor acesso. 
– Tio - Louis ouviu o chamado baixo de harry e se aproximou para ouvi-la. 
– Eu tô muito cansada, acho que não vou aguentar mais - disse em um tom muito fraco - promete que o senhor vai continuar usando meu corpinho - pediu.
– Eu vou amor. Tudo pra minha princesa. 
Ao ouvir a confirmação de louis, com um sorriso, harry finalmente pode se permitir cair na inconsciência e apagou depois de pouquíssimos segundos. 
Louis viu o corpo da garota amolecer mais ainda se possível e em nenhum momento parou de socar fundo na bunda gostosa de harry até que finalmente ele gozou com um gemido alto e grosso dentro da garota que estava apagada. 
A porra branquinha saia em abundância fazendo harry ficar cada vez mais preenchida até que começou a vazar de dentro dela.
Louis puxou seu pau para fora e passou os dedos pelo gozo que melava toda a bunda de harry o ajudando a espalhar ainda mais. 
Louis estava cansado, mas havia prometido para a garota que não iria parar de usá-la, então esperou uns minutos até estar pronto novamente e empurrou novamente dentro da buceta apertada de harry. 
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Acordar sentindo alguma coisa dentro de si, era com certeza uma das sensações que harry mais amava. Mas acordar depois de ser fodida até desmaiar e ainda sentindo alguma coisa dentro de si, era outro nível. 
Os olhos de harry ardiam pela claridade que entrava pela janela e ao tentar se mover, sentiu seu corpo inteiro dolorido. 
Com muita luta, harry conseguiu se sentar em sua cama e olhar ao redor. 
Franziu as sobrancelhas em confusão ao ver seu quarto completamente arrumado e sem sua câmera e brinquedos espalhadas. Seus lençóis não eram os mesmos de antes de harry apagar e seu corpo estava coberto por uma camiseta que não era sua. Era de seu tio. Seu tio havia arrumado tudo e a limpado. 
Harry sorriu boba ao ver que louis havia cuidado de si tão bem limpando seu corpo e seu quarto. 
Ao tentar se levantar de sua cama, sentiu novamente aquela sensação de estar sendo preenchida. Confusa, levou os dedos até sua intimidade e tocou em algo duro enfiado na sua bucetinha que ardeu ao sentir o mínimo toque de harry em si. Arrastou os dedos para trás e sentiu algo preenchendo seu cuzinho também. 
Ao tentar mover um dos plugs que estavam dentro de si, viu sair algumas gotas de um líquido branco pelos cantos. 
O sorriso de harry nunca esteve tão grande como estava agora que sabia que estava cheinha da porra de seu titio, pelos dois lados. 
Mesmo com o corpo extremamente dolorido, saiu da cama e colocou um short de pijama qualquer e desceu as escadas ouvindo a conversa alta que vinha da cozinha. 
– Bom dia - cumprimentou todos de forma geral. 
Louis estava na ponta da mesa e ao lado de harry e antes que está pudesse se sentar, a puxou para se sentar em sua coxa e deu um beijo na sua bochecha. 
– Dormiu bem, princesa? - perguntou de forma carinhosa.
Harry concordou com um aceno e deitou a cabeça no ombro de seu tio que bebia seu café normalmente. 
– Pensei que não ia acordar nunca - brincou a mãe de harry – eu cheguei ontem ainda estava claro e você já estava capotada na cama. 
– Eu tinha dormido mal na noite passada, por isso fiquei com tanto sono - justificou harry dando de ombros logo ouvindo sua mãe voltar para outro assunto. 
– Mentir é feio, princesa - sussurrou no ouvido de harry. 
– Comer a sobrinha também, titio - respondeu atrevida. 
A conversa seguiu na mesa entre os adultos enquanto sem que ninguém percebesse, Louis desceu a mão que estava apoiada na cintura de harry até o meio da sua bunda encontrando ali ainda os plugs que havia colocado no dia anterior. 
– Boa garota - sussurrou louis dando um beijo na testa de harry e começando a mover o plug em um vai e vem sem realmente tirá-lo para não fazer uma bagunça na frente de todos. 
O estímulo era leve, mas era o suficiente para harry sentir sua buceta encharcar novamente devido a alta sensibilidade. 
A garota estava com os olhos meio fechados aproveitando os toques de louis quando reparou na namorada de seu tio olhando para ela. 
Elizabeth estava com uma expressão séria, brava. Definitivamente ela sabia o que estava acontecendo entre os dois. 
Harry virou o rosto em um ângulo que apenas a mulher poderia vê-lo e abriu a boca simulando um gemido mudo. 
Sentiu um aperto forte ao ponto de machucar em sua bunda e a voz de seu tio baixa em seu ouvido - não provoque, não queremos problemas.
– Querido, vou colocar as malas no carro, temos que sair cedo pois temos compromisso mais tarde - disse elizabeth antes de se levantar e sair da cozinha. 
Harry se desencostou de seu tio e o olhou com um bico nos lábios - você já vai embora? 
– Sim, meu amor. Amanhã eu trabalho cedo. 
– Não quero que você vá - disse a garota passando os braços no pescoço de seu tio e o abraçando. 
A mãe de harry olhava para os dois de forma tão carinhosa, seu coração se enchia de alegria ao ver como os dois eram carinhosos e unidos. 
– E se você fosse passar uns dias lá em casa? Durante o dia eu trabalho mas a noite pudemos sair para passear, assistir filmes. Só nós dois. 
Harry sorriu com a ideia, seria perfeito poder passar uns dias com seu tio sem dividir a atenção com seus pais. 
– Eu quero - disse animada.
– Vai lá arrumar suas coisas então. 
Harry saiu de seu colo animada subindo as escadas em um vulto. 
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theangelofdark · 1 month
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Vi esse post sem ser no Tumblr...foi pelo Google mesmo em um site e resolvi postar aqui(LINK DO SITE NO FINAL)
NÃO COMA, ESSA É A SOLUÇÃO
Não coma, não coma, não coma. A frase se repete na minha cabeça. Preciso ser forte, preciso conseguir. Não tenho coragem de me olhar no espelho. Quero ler Lia e Cassie e seus demônios as corroendo de dentro para fora. Quero ler a fome se transformar em lágrimas e medo e coragem, e vou seguir em frente, mesmo quebrando em mil pedaços. Acho que dessa vez ninguém será capaz de me consertar. A fome é só mais um detalhe, mas que não passa desapercebido. Ela me aflige e me tortura, mas eu me mantenho firme. Eu preciso conseguir.
Com a gilete traços riscos tortos na minhas coxas, pensando a cada investida: gorda, gorda, gorda. Como me deixei chegar a esse ponto?
Olho as minhas fotos antigas e meu coração aperta, quanto tempo vai demorar para que eu consiga novamente tudo aquilo que perdi? Quanto tempo vai demorar para que a fome me derrube na cama e a depressão e a fraqueza me façam dormir por dias a fio, esquecendo assim toda dor que carrego no meu coração?
Memórias do passado surgem como flashes na minha mente e eu só quero esquecê-los.
Eu quero que a parte que machuca da minha vida deixe de existir, mesmo que eu precise deixar de existir com ela.
Ao olhar os meus pulsos, penso nos 10 segundos de coragem insana que eu precisaria para cortá-los verticalmente e então sangrar até o meu fim. Essa é a minha ideia de uma morte tranquila, mesmo que solitária.
Cada dia é um novo sacrifício.
Eu queria lembrar como eu me senti um dia antes de querer morrer pela primeira vez. Eu queria sentir como é a vida de quem quer viver, mas estou fadada a viver no meu espiral depressivo até o meu fim, que se estende por dias, horas e minutos que parecem com uma eternidade.
Se eu pudesse deitar na minha cama e nunca mais acordar, eu o faria. É o meu desejo não concretizado. Porém, confesso, talvez não seja assim para sempre.
https://meualfacefavorito.wordpress.com/tag/ana-mia-incentivos/
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eyeaka · 2 months
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— evening glow.
୨୧ — se eu me sinto quebrada você vai me encontrar, essas palavras inúteis estavam desmoronando em mim.
hoje eu senti uma necessidade de escrever para você, Jeon. Eu estava olhando alguns tuites antigos meus e quando eu pesquisei a palavra "amor" a maioria deles eram sobre você.
enquanto eu via meus tuites, eu senti um misto de emoções, eu sempre gostei de demonstrar o meu amor por você, sempre gostei de falar sobre você e assim eu percebo que você é a pessoa que mais amo no mundo, a pessoa que merece o meu amor.
estou me sentindo completamente esgotada, fragilizada e nada bem, nessas horas eu gostaria que você fosse a única pessoa aqui comigo, do meu lado.
todos os meus pensamentos estão embaralhados, nessas horas eu gostaria apenas de deitar ao seu lado, fechar meus olhos e descansar, sinto que se eu estiver do seu lado vou sentir paz, vou poder descansar.
eu queria morrer em seus braços e de acordo com o meu próprio dicionário o sinônimo de morrer significa "descansar", quero fechar os meus olhos sentindo o teu calor, o teu corpo junto ao meu, os teus dedos fazendo cócegas na minha pele, quero poder fechar meus olhos tendo a certeza da calmaria.
me pergunto como que você tem passado, será que você já se acostumou no exercito? será que você tem tempo para pensar em nós mesmo ocupado?
às vezes é inevitável eu não olhar para o relógio e me perguntar o que você está fazendo agora, eu gostaria de poder me teletransportar só para saber como você está e principalmente se está bem.
hoje mesmo na aula de cartografia o professor perguntou sobre que horário seria no japão agora, estávamos estudando sobre fusos horários, logo pensei em você, até porque seria o mesmo horário que é na coréia.
então uma colega minha disse que lá já seria noite, inevitavelmente me perguntei se você já estaria dormindo, até porque naquele horário o relógio se aproximava do meio dia, quase meia noite na coréia.
ela simplesmente disse que você deveria estar dormindo, eu concordei mas depois discordei você sempre tem insônia e um sono totalmente desregulado, me perguntei se isso teria mudado também.
acabo percebendo que como não tenho tanto contato com você como antes acabo por acabar te desconhecendo em alguns quesitos, será que agora você consegue dormir a noite sem problemas? você dorme cedo ou dorme tarde? eu gostaria de saber de coisas desse tipo, não quero fazer suposições.
bom, não quero falar sobre coisas desanimadoras ou tristes, quero parar com o fato de que na maioria das vezes quando lembro de você me sinto um pouco triste, mesmo que eu me sinta muito feliz também me sinto um pouco triste, quero poder apenas te falar coisas boas e agradáveis.
espero que você apareça nesse meio tempo, no weverse, twitter ou em qualquer outra rede social existente, nem que seja apenas comentar um carácter ou um emoji, eu sinto a sua falta, Jeon.
isso me fez lembrar que lendo meus tuites, muitos deles eram agradecendo e ficando feliz pois todas as vezes que eu falava que sentia sua falta e pedia para você aparecer, no outro dia magicamente você aparecia.
por isso, espero que você apareça pelo menos em meus sonhos essa noite, quero poder diminuir um pouco dessa saudade que aperta o meu peito.
enfim, espero que seu dia tenha sido agradável e bom, torço para que esteja saudável e se alimentando bem e que também esteja tempo um tempo de qualidade para descansar.
sempre lembre-se que não importa onde você esteja eu sempre vou estar aqui no mesmo lugar esperando por você, então, vá e volte sem preocupações.
eu realmente gostaria que existe uma palavra maior do que o amor, pois eu realmente amo você, eu te amo infinitamente, mais do que eu me amo, eu espero que eu possa te amar para sempre, Jungkook.
do fundo do meu coração eu te amo, te amo mais do que tudo, te amo tanto que meu coração se aperta apenas ouvindo seu nome. Tenha um ótimo dia hoje, meu amor. ♡
好き — eu posso estar cheia de falhas mas você vai desejar meu coração. Estou quebrada então me leve para o brilho da noite e me deite no sol, o sol suave.
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okaygabe · 11 months
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Erling Haaland - Dia dos namorados
Nota: Gente, meu primeiro imagine aaaaa! Não sei nem se alguém vê isso aqui em português, mas vou tentar! Se alguém ler, me avisa e diz o que achou, por favor? 🥹
Erling estava deitado no sofá, seu celular aberto no instagram enquanto assistia os stories dos amigos. S/n estava na cozinha, preparando o jantar do jogador, que seguia rigorosamente uma dieta extremamente restrita. A linguagem de amor de S/n era atos de serviços, se sentia extremamente feliz em cozinhar para o namorado quando o mesmo chegava em casa depois de um dia exaustivo.
“Amor?” Haaland chamou a namorada enquanto entrava na cozinha, virou o celular para a mesma e questionou “Hoje é aniversário da Lais?”
S/n olhou para a tela do celular, que mostrava uma declaração em português postada por Ederson, companheiro de equipe de Erling, para sua mulher, Lais. S/n virou muito amiga da mulher do goleiro, pois, por serem as únicas brasileiras daquele seleto grupo de namoradas/esposas dos jogadores do City, as duas amavam sair juntas e conversar sobre o amado país no qual morriam de saudade. Erling estranhou a namorada não ter falado nada sobre o aniversário da amiga, já que sempre estão juntas.
“Ah, não! Ele tá comemorando o dia dos namorados.” ela disse em português e o norueguês fez cara de confuso “É como se fosse o valentines day do Brasil.”
“Como assim?” o homem continuava confuso.
“Lá não existe a cultura do valentines day, tem esse dia chamado dia dos namorados, no qual todos os casais comemoram, que é hoje, dia 12 de junho.” S/n explicou o abraçando pela cintura “Inclusive, feliz dia dos namorados, chatinho.”
Se aproximaram e beijaram por alguns instantes. Quando se separaram, Haaland a olhou por um tempo e de repente franziu o cenho.
“Como que você não me fala que esse dia existe? Estamos passando o dia dos namorados em casa e você ainda tá cozinhando!” ele falava claramente chateado “Vamos comemorar.”
“Não precisa, amor, você está cansado e amanhã tem jogo.” S/n falou acariciando o rosto do namorando enquanto sorria, achando sua reação muito fofa.
“O Eddy também joga amanhã e aparentemente está com a mulher dele num restaurante, que tipo de namorado eu sou?” ele insistiu “De forma alguma vou deixar o dia dos namorados passar em branco!” falou enquanto desligava o forno, puxando a namorada para que saíssem da cozinha.
“Não sei se quero sair.” S/n falou sincera, já havia se programado para comer com Erling em casa e depois descansar com o mesmo.
“Tudo bem, então fica ali na sala que eu resolvo rapidinho!”
O homem correu para o quarto, ligando para um dos melhores restaurantes da cidade para que pudessem fazer o melhor dos seus jantares e entregar em sua casa, agradeceu aos deuses por ser conhecido e também pelo dia dos namorados ser numa segunda-feira pacata na cidade de Manchester. Fez mais algumas, várias, ligações e desceu os degraus quase saltitando, fazendo S/n rir.
“O que você aprontou?” a mulher perguntou ainda rindo.
“Shiu, vem aqui.” Erling disse voltando a se deitar no sofá, convidando a namorada para deitar com ele. S/n se aninhou ao enorme corpo do jogador, ainda o olhando desconfiada. “O que é, mulher? Dessa vamos comemorar o dia dos namorados em casa, mas ano que vem você não me escapa!” os dois riram quando ele deu um leve tapa na bunda dela, como se estivesse a repreendendo.
Passaram um bom tempo assim, até que Haaland recebeu uma mensagem e pediu para a namorada levantar, foram de mãos dadas até a área externa da casa, a temperatura estava agradável e o céu cheio de estrelas. S/n colocou a mão na boca, surpresa, ao se deparar com uma mesa posta com velas, flores e sua comida favorita.
“Meu Deus? Como você conseguiu isso?” ela virou para o namorado, que se encontrava sorrindo como um bobo.
“Ah, amor, fala sério! Você sabe que não tem nada nesse mundo que Erling Haaland não consiga.” falou presunçoso.
“Realmente…” a mulher virou de novo para a mesa, admirada com a situação, se sentia a pessoa mais amada da terra naquele momento.
“Feliz dia dos namorados.” Erling disse a abraçando por trás “Te amo muito, obrigada por tudo e por tanto.”
“Também te amo, amor da minha vida.” Haaland sorriu largo ao ouvir a frase em português, sabia o que significava já que a namorada costumava o chamar assim.
Os dois sentaram para comer, se deliciando com a comida maravilhosa, S/n se mostrou preocupada com a quebra de dieta do namorado um dia antes do jogo, mas ele não parecia ligar para aquilo, então aproveitaram juntos. Conversaram sobre tudo, rindo juntos quando faziam alguma gracinha, aproveitando a noite maravilhosa. Erling finalmente explicou como conseguiu fazer tudo aquilo enquanto S/n ria da forma como o namorado contava que prometeu mais de 20 camisas autografadas para todo mundo que ligou naquelas últimas horas.
“Você é a pessoa mais incrível desse mundo.” S/n falou sincera, olhando nos olhos do namorado, que instantaneamente ficou com bochechas coradas, ainda agia timidamente mesmo depois de dois anos juntos “Eu estou tão feliz que poderia explodir.”
“Tudo o que eu faço é por você, S/n.” o rapaz disse ainda envergonhado, mas cheio de certeza no olhar ao pegar na mão da namorada para se declarar “Não existe limite no que eu faria para te ver feliz. Tudo o que é meu é seu, eu te amo além do explicável, só eu e meu coração sabemos o quanto eu vivo por você e só por você.”
“Meu Deus…” a mulher falou chorosa, limpando algumas lágrimas que caíram “Quem é você e o que fez com meu namorado?” ela falou rindo no meio do choro, jamais imaginaria escutar algo tão romântico de Erling, sabia pelas ações de seu namorado que era muito amada, mas o rapaz nunca foi de falar coisas tão bonitas e de uma forma tão intensa.
“É que é dia dos namorados, meu amor, coisas brasileiras despertam o melhor de mim.” ele disse piscando um dos olhos, a fazendo rir “Vem aqui.” bateu em seu colo, chamando a namorada, que prontamente se levantou e correu para os seus braços, o abraçando pelo pescoço e o enchendo de beijos.
Antes que S/n percebesse, Erling tirou o celular do bolso e apontou a câmera para os dois, registrando o momento. Tiraram algumas fotos, algumas engraçadas por conta da posição e do nariz vermelho de sua namorada chorona, mas todas conseguiam minimamente mostrar o quanto aquele momento era especial e o tanto de amor que existia ali. S/n se surpreendeu ao ver Erling abrindo o aplicativo do instagram, pedindo para que ela escolhesse a foto que mais havia gostado.
“Você não precisa fazer isso.” ela disse baixo, dando beijos nas bochecha do namorado, sabia que ele nunca fora de expor nada da vida pessoal nas redes sociais, principalmente o relacionamento dos dois.
“Eu não preciso, eu quero.” disse empurrando o celular para que ela escolhesse. S/n escolheu a que achou mais fofa, na foto levemente tremida ela estava com o rosto quase que completamente escondido, agarrada no pescoço do loiro, enquanto Erling tinha o maior sorriso do mundo “Como que escreve dia dos namorados em português?”
S/n soletrou e ele escreveu, colocando um coração azul no final da frase. Feliz dia dos namorados, min kjærlighet. 💙 era o que estava escrito nos stories que o jogador acabara de postar, rapidamente fazendo com que seus fãs enlouquecessem com a rara aparição do casal, com o lado fofo de Haaland sendo exposto pela primeira vez e, com certeza, com o fato da legenda ter sido metade escrita em português.
“Eu te amo.” o norueguês falou em português, fazendo a mulher quase morrer de tanto amor com o sotaque e a feição fofa do namorado.
“Jeg elsker deg.” ela respondeu na língua nativa do rapaz, que a agarrou no mesmo instante, quase derrubando os dois da cadeira, enchendo o seu rosto de beijos.
Os dois passaram mais alguns instantes daquele jeito, conversado, se beijando, as vezes apenas se olhando e rindo do quão eram bobos apaixonados. Erling levantou, levando a namorada junto de si, a carregando nos braços, dizendo que precisava lembrar de ligar para alguém vir retirar a bagunça que ficou para trás.
“Agora você pode prometer ingressos para todos os amigos e familiares dessa galera.” S/n falou rindo, se segurando no pescoço do rapaz.
“Engraçadinha a senhorita, né? Quero ver se vai ta rindo assim já já.” disse com uma das sobrancelhas arqueada, a levando na direção do quarto. S/n sorriu animada, mal esperava para terminar a noite da melhor forma possível, era realmente a mulher mais feliz do mundo.
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okeutocalma · 4 months
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Brahms ( male reader).
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Com passos calmos, o homem seguia por entre as árvores altas da floresta. Seu caminho era sereno e tranquilo, e seu carregamento era um modesto carrinho de mão.
Ele se movia com uma leveza quase dançante, seus pés tocando suavemente o solo enquanto ele cuidadosamente guiava o carrinho pelos caminhos estreitos.
O ambiente ao seu redor era exuberante e cheio de vida. O canto dos pássaros ecoava entre as folhagens, enquanto pequenos animais selvagens curiosamente observavam os movimentos de [Nome]. O frescor da floresta envolvia-o como um abraço acolhedor, e ele se permitia sentir cada brisa que passava por seu rosto.
Com determinação e paciência, você continuava sua jornada. Sua mente estava focada no objetivo. O carrinho de mão ia obedientemente. Nele, estava o corpo de Cole, estava pálido e frio. Sangue coagulado estava em seu pescoço. Após um tempo de caminhada arrastando o carrinho, finalmente [Nome] parou.
— Acho que aqui está bom para te enterrar, sim? — ele perguntou com um sorriso suave nos lábios, colocando as mãos na cintura. — Quando voltar eu vou tomar um banho e me deitar com o Brahms, ficar abraçado apertadinho com ele. Agora ele tá lindinho, limpinho, cheiroso e depilado… Ah, eu cortei os pelos pubianos dele! 
[Nome] conversava com animação, pegando uma pá e começando a cavar um buraco na terra em meio às árvores.
— Foi hilária a reação dele! Até a parte que ele ficou duro em minhas mãos, eu tive que aliviá-lo. — Contou, ainda prestando atenção em cavar, até que parou por alguns segundos como se finalmente tivesse raciocinando algo. — Puta que pariu! Eu dei a primeira punheta mútua nele.
[...]
Com Brahms.
Ele se sentia em um conto de fadas que sua mãe costumava ler. Agora ele vivia com a pessoa que gostava e não precisava se esconder entre as paredes, o melhor! [Nome] realmente o amava!
Agora o grande homem estava sentado na cama de casal do quarto que agora é de vocês dois. Brahms segurava seu travesseiro enquanto esperava pacientemente você chegar da floresta. Ele estava sendo um bom garoto e fazendo o que você mandou!
A mente dele vagou por um breve momento, de volta ao momento que tiveram hoje mais cedo. De maneira involuntária ele tremeu, o corpo se arrepiando ao lembrar dos toques.
[Nome] estava sentado sobre as coxas do maior, segurando ambas ereções e as roçando deliciosamente uma na outra, reflexivamente a mão indo em direção a máscara de porcelana.
Ele deveria saber melhor que [Nome] não tinha ninguém, aquela sensação seu abdômen começou, os músculos se contraindo.
— Hnng, oh, isso é tão bom [Nome] — a mão grande enterrou-se nos seus cabelos, passando os fios macios e [cor] dentre os dedos. — Você é tão bom nisso.
De repente, tudo parecia estranho. Quente, muito quente, como se toda a pele do estômago e virilha estivesse borbulhando lava de repente. Ele estava perto.
— Aah! Não!...se você fizer isso eu- Mh… [Nome]! — Gemeu arqueando as costas e pendendo a cabeça levemente para trás.
— Shhh… — [Nome] tranquilizou afetuosamente. A mão apertando as carnes pulsantes. — Não seja tímido agora…
— Mh-Por favor...v-vou gozar…
O de fios [claros/escuros] sorriu também sentindo o mesmo tipo de euforia, nunca parando com seus movimentos rápidos e tortuosos, amando a forma como o maior tremia.
— Então venha, meu amor… — sibilou em voz baixa.
— [Nome] —  Ele gemeu. A vergonha rapidamente tomou conta dele. Colocando o travesseiro no lado dele na cama.
Brahms se deixou levar pela imaginação que só o cavou ainda mais em sua cova. Ele realmente deveria…
A frustração e a vergonha que sentia foram rapidamente substituídas pelo desespero e pela necessidade de alívio. Relutantemente, ele alcançou a bainha da calça de moletom e puxou-a para baixo, junto com a boxer, para libertar seu pênis dolorido. Ele sibilou, sentindo a atmosfera do quarto se instalar em sua virilha, depois de ficar preso sob suas roupas como uma escravidão. 
Seu coração pulsava forte em seu peito enquanto ele alcançava seu comprimento, agarrando-o com firmeza. Havia vários motivos pelos quais ele realmente não deveria estar fazendo isso, porque isso era uma má ideia, você poderia chegar a qualquer momento. 
Brahms começou com um ritmo constante, passando a mão repetidamente até o topo e de volta à base. Ele podia sentir o corpo trêmulo, conseguia ver o próprio pênis pingando, a carne pulsante nas próprias mãos.
— [Nome] —  Ele gemeu baixinho antes de morder o lábio inferior, sufocando-se por falar muito alto. Se ele pudesse ouvir tudo do seu quarto, não havia dúvida de que você também poderia ouvi-lo se chegasse do nada.
Ele geralmente não faz isso consigo mesmo regularmente, mas depois que você chegou, ao ver seu corpo quando tomava banho, sua coxas…
O homem trêmulo fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás. Sua mente se lembrou daquela lembrança quente de [Nome] no banheiro, o banho de quando ele chegou à mansão. A água escorrendo sobre a pele [morena/clara/escura] de maneira sensual, bem mais sensual do que deveria.
Suas mãos deslizando sensualmente pela sua clavícula exposta, pelos ombros e pelas coxas ensaboando. Ele tinha plena consciência de que nunca iria experimentar isso agora - o toque mais físico que recebeu de você foram os abraços que você dava de vez em quando. 
Ele imaginou como seria beijar sua pele exposta enquanto lentamente tirava cada barreira de roupa. Brahms se perguntou o quão sensível você era, [Nome] se contorceria embaixo dele se ele tocasse seu pênis como você havia o tocado? Você vai gemer o nome dele ou puxar seu cabelo quando ele te comer? 
Falando nisso, seus gemidos do quarto ao lado continuaram e agora adicionavam um pano de fundo erótico às suas fantasias proibidas, tornando mais vívidas as cenas que giravam em sua mente. 
O homem sabia que seu buraco apertado iria apertá-lo melhor do que a mão dele, mas isso terá que servir agora. Ele imaginou você suando e ofegante debaixo dele. [Nome] nem sempre foi bom com contato visual, então ele provavelmente teria que segurar seu queixo para que o amado olhasse para ele enquanto empurrava.
Ele aumentou o ritmo, sentindo seu clímax rastejando até ele meticulosamente lento. Você arquearia as costas ou cravaria ainda mais a unha nas costas dele enquanto absorve seu esperma? A mera imagem foi suficiente para derrubá-lo, um orgasmo avassalador que fez suas pernas tremerem.
Seu esperma disparou antes de escorrer pelos nós dos dedos. Continuou a se espalhar pela parte inferior do abdômen e pela cueca boxer. Ele se permitiu perder-se na sensação de calor enquanto estava em alta. 
No momento em que seus sentidos se acalmaram, ele sabia que precisava afastar de sua cabeça todos aqueles pensamentos que tinha sobre você. A evidência de suas atividades recentes ainda se espalhava pela parte inferior do abdômen e pelas costas da mão. 
Naquele momento de silêncio, o barulho da porta se abrindo se fez presente, rasgando a tranquilidade que existia no ambiente. O rangido metálico ecoou pelos cantos, e uma voz bastante conhecida se fez presente.
— Gostosão! Eu voltei.
[Nome] estava ali, em sua frente e ele parou por alguns segundos e seus olhos se arregalaram.
Ele se desesperou, os olhos do homem se arregalaram ao te ver ali, em pé, com os olhos arregalados. 
— [N-nome]! — Brahms te chamou envergonhado, o peito subindo e descendo com rapidez, a respiração ficando ruim atrás da máscara de porcelana.
[Nome] se aproximou com passos calmos, seu olhar agora suave e gentil refletindo cuidado e ternura. Ele estendeu a mão de forma delicada, colocando-a no pescoço de Brahms, o toque suave transmitindo uma sensação reconfortante fazendo o homem grande se amolecer e ficar visivelmente confortável.
O de fios [claros/escuros] acariciou-o levemente, deslizando os dedos com suavidade pelos fios ralos. Brahms, por sua vez, inclinou a cabeça levemente, apreciando o gesto e entregando-se ao carinho, esquecendo totalmente que estava com o pau duro pra fora da calça e totalmente sujo da própria porra.
— Meu menino tá excitado? — Ele perguntou com um sorriso provocante nos lábios, recebendo um aceno desesperado do outro homem. — Tadinho do meu menino, meu bom garoto.
— [Nome]... Você pode me ajudar? Por favor.
— Agora não. — o de fios [claros/escuros] deixou um beijo na máscara de porcelana. — Eu tenho que tomar um banho, tirar a sujeira e se você quer o tipo de ajuda que eu estou imaginando, preciso fazer uma chuca.
[...]
Tudo foi um borrão, você estava no banho, tinha acabado de fazer a chuca e simplesmente mãos fortes envolveram seu corpo, te pegando nos braços e logo já estava sendo jogado na cama.
— Brahms? — As palavras saíram de seus lábios em um gemido surpreso.
— Você estava demorando [Nome]... Eu preciso da sua ajuda. — O homem falou em um tom manhoso e então [Nome] viu. O pau do Heelshire livre, duro e cheio de veias, abaixo dele as bolas pesadas. 
O choque estava estampado em todo o seu rosto, com a boca ligeiramente aberta e os olhos levemente arregalados. Mole já era grande, agora em todo seu esplendor… 
Brahms, ao ver seu rosto impressionado que provavelmente nunca viu nada comparável ao tamanho dele. O orgulho em seu peito cresceu exponencialmente, amaciando o ego dele. Os pequenos vasos sanguíneos estavam salientes de onde estava a base e o seu pré-sêmen já estava vazando da ponta.
— Você é tão lindo [Nome] — Você engasgou enquanto se esticava ao redor de seu grosso pênis do homem, um grito deixou seus lábios enquanto a dor alucinante tomou conta.
— Você é muito grande! — Reclamou, com as mãos em seus braços e apertando o bíceps, os olhos fechados com pequenas lágrimas. 
Aproveitando que seus olhos estavam fechados, Brahms afastou a máscara e se inclinou e pegou seus lábios em um beijo mordaz. Lábios macios e rosados ficaram vermelhos sob o ataque do mascarado.
Suas bocas estavam indecentemente abertas, suas línguas dançavam uma em volta da outra como na coreografia mais difícil e natural de todos os tempos e seus gemidos soavam famintos e desesperados no ar.
[Nome] se contorceu e ofegou e o homem viu isso como um aviso, ele se afastou e colocou a máscara de volta enquanto o fodia freneticamente seu buraco aberto até que  estivesse deslizando mais fundo. 
— Tão grande, grande demais, vou me partir em dois! Você tem que me pre..parar!!
A sua voz era audível a quilômetros de distância enquanto gritava principalmente de dor. Pensamentos coerentes há muito deixaram sua mente e tudo o que restou foi a dor.
 Com uma reação rápida, [Nome] mordeu fortemente o pescoço de Brahms, fazendo o homem se afastar em um gemido alto de dor.
— Puta merda, Brahms… Mal garoto! — A voz saiu quebradiça e rouca. [Nome] pegou um pote rosa no criado mudo, pegando uma mão do maior e colocando em seu corpo. — Preciso que você me prepare, sim? 
— E-eu entendi! Eu vou ser um bom garoto para você [Nome]... Um bom garoto. — As mãos dele passearam pelo corpo de [Nome] até chegar a bunda farta e o buraco lascivo. O de fios [claros/escuros] soltou um gemidinho manhoso com o toque inesperado, e empinou a bunda, como um sinal de aceitação e desejo. 
— Então seja um bom garoto e use o líquido do pote. — Mandou em um gemido manhoso e assim ele fez, rapidamente pegando o pote e derramando o líquido quente sobre a mão, logo voltando a atenção a você. — Coloque os dedos devagar. 
Brahms rodeou o buraco lascivo com os dedos lubrificados e lentamente enfiou na cavidade. [Nome] gemia, choramingava e mexia os quadris desesperadamente, completamente louco pelo toque e o mais alto está adorando isso, você estava reagindo tão bem a ele, tão bem.
O homem enfiou mais fundo, aproveitando a lubrificação do  para explorar o buraco macio, e então ele enfiou o segundo dedo, e [Nome] se derreteu de prazer com os movimentos que os dedos faziam em seu interior.
Agarrado a Brahms e mexendo os quadris com rapidez, tentando conter seu próprio tesão, [Nome] mordeu o pescoço do outro, choramingando pelo toque.
— Braahms, Braa~ meu bom garoto. — Brahms começou a mover com mais agilidade, vendo que o pênis bonito do de fios [claros/escuros] soltava tanto pré-gozo, ainda mais quando se fricciona com o dele. Mas o pau dele estava ficando desesperado demais para sentir você agora. 
Com uma das mãos, o homem metia os dedos fundo em [Nome], ele se contorcia no colo do maior, os quadris mexiam de prazer, empinando a bunda redonda para cima, choramingando e gemendo entre o beijo. O de fios [claros/escuros] gozou poucas estocadas depois, quando os dedos longos e grossos de Brahms acharam sua próstata.
— Isso foi tão bom, Brahms, meu bom garoto. — [Nome] sussurrou, a respiração ofegante enquanto colocou seu rosto na curva do pescoço dele.
— Eu… posso entrar?
— Pode, você já me preparou...veja... — [Nome] levou a mão até a própria bunda e enfiou os dedos no buraco. — Estou macio e pronto pra você.
Uma onda de alívio e prazer tomou conta dele enquanto você o permitiu, se deitando na cama, agora com cuidado ele empurrou a cabeça para dentro, finalmente sentindo suas paredes se abrirem para seu pau. Ele parou quando estava totalmente dentro de você. 
Brahms aproveitou esse momento para analisar você. Ele percebeu como [Nome] estava segurando os lençóis abaixo e o quanto ele estava esticando você para se acomodar ao tamanho. O maior levou a mão ao seu pescoço, fazendo uma leve pressão que foi bem recebida por você.
Um gemido satisfeito saiu dos lábios daquele de pele [clara/escura] quando sentiu aquele pau grosso familiar do comprimento volumoso abrindo-o ao meio. Se não fosse pela pressão da mão de Brahms empurrando-o pelo pescoço, ele certamente saciaria seu desejo de cravar os dentes no ombro largo do macho.
 [Nome] se contentou em arranhar as unhas no antebraço forte do homem enquanto esse continuava até atingir a profundidade das bolas. A dor da luxúria insatisfeita foi substituída pela sensação ardente de estar cheio até a borda. 
— [Nome], você é meu, não é? — Através da máscara os olhos do homem pairava sobre ele como uma sombra, capturando cada gemido e expressão mutilados vindos de seu [Nome].
 
Você não conseguia se lembrar de cada sentimento de êxtase tão intenso por simplesmente estar preenchido. Isso levou seus pensamentos a esse ponto de conexão, a única parte que finalmente lhe dava alívio. 
Brahms puxou para fora até que a ponta mal cabesse em seu buraco apertado e, em seguida, bateu abruptamente de volta para dentro com um golpe eficiente. Foi brutal e um choque repentino, [Nome] habituou-se à habitual preparação constante antes de tudo, até o assassino estabelecer um ritmo implacável. Uma onda de prazer efêmero percorreu a base de sua espinha até parecer fazer cócegas em seus lábios trêmulos.
— Eu sou seu, eu sou seu! — As palavras saíram mais altas do que o esperado. Um suspiro assustado foi arrancado dele quando o mascarado acelerou. Cada impulso foi profundo o suficiente para praticamente sentir seu estômago. Todo o preâmbulo foi jogado de lado. Ele estabeleceu um ritmo impiedoso. Se não fosse o Brahms segurando-o na cama, [Nome] tinha certeza de que já teria sido arrastado para fora do local pelo poderoso empurrão dos quadris. 
Você não tinha certeza de quando a posição foi mudada, agora [Nome] estava sendo fodido rapidamente por Brahms que parecia um cachorro no cio em posição de quatro, ele o penetrava com tanta força que o de fios [claros/escuro] a cada pontada sentia que iria gozar logo, como o amado não poderia ver o rosto ppr causa da posição, Brahms tinha tirado a máscara e beijava e o mordia no pescoço o fazendo dar gemidos baixos mas sofridos.
— Não vá com tanta força! Eu preciso das minhas pernas para comprar coisas na cidade amanhã.
— Você não vai precisar, vamos ficar aqui até amanhã... 
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idollete · 1 month
Note
as fotos novas do simón 😮‍💨 queria que ele baforasse na minha cara
essa fotos agravaram um pensamento que já tava na minha cabeça desde de mais cedo e eu tô doidinha pra hablar sobre...
penso muito em simón cafajeste melhor amigo de infância do teu namorado. eles são completamente diferentes e ninguém entende como a amizade ainda existe, seu namorado é todo certinho, faz faculdade de direito, é o orgulho da família, nunca se envolve em briga, não bebe e não fuma, e não transa contigo, porque quer esperar até o casamento. o simón já tava de olho em ti desde que foram apresentados, no momento que ele descobre isso, o interesse quadruplica. ele começa a se aproximar bastante de ti, aparece no prédio do teu curso do nada, te oferece umas caronas, vira teu amigo também, tudo isso com a desculpa de que sente que tá deixando de fazer parte da vida do melhor amigo
quando vocês já estão mais íntimos, o simón começa a ser mais físico, é te abraçando por trás, beijando sua bochecha perigosamente perto da boca, mexendo no teu cabelo. aí ele pergunta mais sobre a tua vida, quer saber como anda o namoro. te oferece companhia quando você briga com o namorado, te põe no colo, "é inocente", ele te diz, "carinho de amigo", e te faz cafuné
numa tarde, ele te chama pra casa dele, te ensina a tragar, bafora na tua cara, na tua boca, tudo isso com você no colo dele e as mãos do simón na sua coxa, quase dentro da sainha. "seu namorado me mata se descobre isso, então, vai ser nosso segredinho, tá, neném?", te envolve com o tom, tá tão pertinho que ele só precisa sussurrar pra você entender, "ele é certinho demais, não gosta dessas coisas" e você concorda, diz que ele é muito engessado mesmo, mas que gosta de aprender coisas novas com o simón, "é? e eu posso te ensinar mais coisas, se você quiser". você sabe que é errado, mas deixa simón te ensinar a como levar pau na boquinha pela primeira vez, deixa ele ficar em pé e foder até você engasgar, deixa ele gozar na sua boca e engole tudinho depois
passar a tarde com ele acaba virando rotina e o simón é esperto, ele sabe que não pode ir com tudo pra não te espantar. então, é mansinho, sutil, ao sugerir que vocês deveriam ir pro seu quarto, porque lá é melhor de conversar. acha uma graça o quartinho de boneca, todo organizado, senha na sua cama, grande demais pra ela e te diz que vai ter que ficar no colo, "não tem espaço pra dois aqui, né? como que teu namorado dorme?" e você não esconde que ele nunca dormiu lá. simón é ardiloso ao dizer que "ah, se eu fosse o seu namorado, eu dormiria nesse quartinho todo dia", e você se sente especial, derrete nos braços dele. ele diz que acha que o seu namorado é muito otário, "cê é tão lindinha e ele não te trata do jeito certo", te instiga a perguntar qual seria o jeito certo e ele diz que "uma princesinha que nem você precisa dormir quentinha à noite. por isso, precisa levar pica antes de ir deitar, pra te deixar beeeem relaxada, com porra escorrendo entre as perninhas. é isso que você merece", você pergunta se ele não pode fazer isso e ele diz que não, que isso já é demais, mesmo para ele, que nunca faria algo assim com o amigo
mas... "eu posso te deixar cheinha em outro lugar, bebê, e é tão bom quanto, melhor ainda, na verdade". você já se prepara pra ajoelhar entre as pernas dele, só que simón te segura, balança a cabeça e diz que não, que não é aí. simón diz que não pode comer a sua buceta, porque ela precisa "continuar pura pro casamento, que nem você". quando simón te come, finalmente, é por trás que ele faz. te põe na cama com as pernas abertinhas e se enterra na sua bunda, lentinho, enquanto te faz um carinho no clitóris, dizendo que você é tão boazinha que "eu vou te comer mais vezes, só pra você não passar vontade até a hora de casar" e te dá o sorriso mais cafajeste do mundo
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xolilith · 1 year
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Quer um cházinho, uh? - JJH
Grunhe dolorida após um movimento mal calculado em se deitar de bruços. Rapidamente deita de barriga para cima outra vez. Juntas as pernas, bufando raivosa com aquele sensilidade chata nas mamas.
– Parece que eu to do lado de um touro.
Jaehyun ri, ao seu lado, com o próprio comentário, apesar da atenção ainda mantida no livro em mãos. Acha engraçado quando você fica assim, naqueles dias que tudo parece um catalisador pronto para desencadear uma reação química e fazer você ferver numa combustão colérica.
Você revira os olhos diante do comentário do seu namorado.
– Calado, Jaehyun.
Ele permance em silêncio por algum tempo, antes de fitar seu corpo. Os seios que marcam a camiseta - dele -, mas que você usa aquele dia. Sorri sugestivo.
– Sabe, eu posso ajudar você com isso.
Você fita o rosto do Jung, a expressão safada. Entende o tipo de ajuda que ele pretende dar, mas nega com a cabeça, pois Jaehyun era bruto - deliciosamente -, mas bruto demais para aquela parte do corpo sensível ao extremo.
– Por que não?
– Porque você sempre morde e arranha.
– Eu prometo não fazer isso. Vou ser carinhoso com minha princesinha.
Você pensa por um momento, sente as mamas pesadas e rígidas. Até que concorda.
– Mas você não pode morder como sempre faz, porque estão sensíveis. – Explica quase infantilmente outra vez, seguindo os movimentos de Jaehyun ao largar os livro e os óculos sobre a mesinha de cabeceira, e se deitar entre suas pernas, a cabeça apoiada na altura da barriga.
– Sensíveis. Entendi.
Sua blusa é enrolada até a altura das clavículas. O ar frio do quarto toca sua pele, os mimilos duros. Jaehyun aproxima, desliza a ponta do nariz pelo vão entre eles. Uma das mãos sobe, aperta um dos seios devargazinho, massageia. Você arranha a garganta num sonzinho amuado, manhoso.
– Dói tanto quanto parece, meu bem?
Te olha por baixo, compadecido. Você assente, fazendo beicinho.
– Eu vou fazer melhorar, então. – Estende a língua, lambe e envolve o mamilo com os lábios. O contato molhado e quente arranca um suspirar satisfeito. O músculo, então, sorve devagar, como se tentasse captar o gosto.
– Jae... – O nome dele sai baixinho. Suas costas arqueiam, oferecem ainda mais o busto a vontade do Jung.
A sucção permance lenta, quentinha e suave. Muito diferente do costume. Jaehyun realmente mama, molha com a saliva e a sensação aprazível cresce. Os dentes são raspados de levinho, arrancam um gritinho surpreso da sua boca. Você segura os fios espessos contra os dedos, aperta, envolvida pela sensação extasiante.
Quando o seio está todo umido pela saliva alheia, a pele avermelhada e toda sensação que você tem é a ressaca dos movimentos da língua, ele dá atenção ao outro e repete todo processo.
A sensação após é calmante e, agora, outra coisa incomoda em você. O meio das pernas lateja, e você sente o tecido da peça íntima começar a grudar contra sua pele.
Jaehyun sobe mais o corpo para envolver seus lábios nos dele e chupar sua língua como fazia antes com os seios. Uma das pernas posiciona entre suas pernas, o joelho no lugar certo para que você jogue o quadril e se esfregue contra.
Geme agoniada quando ele se afasta e desliza os lábios pra sua orelha, para indagar:
– Quer um cházinho também, uh? – Roça o volume contra seu baixo ventre. – Pra te deixar ainda mais relaxadinha?
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tecontos · 3 months
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Virei a puta do quartel kkk.
By; Raquel
Meu nome é Raquel. Tenho 32 anos, 1,64 de altura, 55 quilos, pele branquinha, ruiva, sou casada. Marido nem sonha que eu vivo minhas aventuras (rsrsrsrs).
Há algum tempo, tenho um caso com um oficial da polícia que aqui vou chamar apenas de Capitão, por ele ser bem conhecido de minha cidade. Eu o conheci como professor de cursinho. Foi paixão à primeira vista.
Sempre que nos encontrávamos, rolava de tudo. Anal, oral, ele acabava com minha bucetinha bem gostoso.
Um dia, eu estava com tanta saudade dele, sozinha em casa, que eu resolvi fazer uma surpresinha para ele no quartel. Vesti um vestido vermelho curto e soltinho, bem provocante, e fui até lá.
Quando cheguei, dois soldados me recepcionaram e me comeram com os olhos. Confesso que fiquei, a princípio, meio constrangida, mas a situação era mais excitante que constrangedora. Depois, meu Capitão chegou, todo suadinho, fardado, e eu disse pra ele, na frente de todos:
- “Vamos tomar banho?”
Ele me pegou pela mão e me levou até a sala onde ele trabalhava. Lá, começamos a nos beijar gostoso, ele tirou meu vestido, e eu coloquei aquele cacete gostoso pra fora. Comecei a dar um trato bem gostoso. Como era ele quem comandava o batalhão, não tinha ninguém para impedi-lo…
Só que tinha outros fardados querendo brechar a gente. Um deles, inadvertido, encostou na porta que só estava meio fechada. Quando ela se abriu, eu, que só estava de calcinha vermelha fio, me assustei. O Capitão olhou para os demais, e eles ficaram com medo. Só que eu tive uma surpresa…
Pegando-me pela mão, só de calcinha, ele me levou até uma sala maior. Nos seguiam outros 6 soldados. Chegando lá, ele disse:
– Você vai viver aqui o que nunca viveu antes, vai gostar e vai pedir mais…
Não sei o que me deu, mas eu o chupei com mais vontade ainda. Ele foi tirando a farda aos poucos, e os outros também. Fizeram fila, e eu pedi permissão ao meu Capitão, depois eu fui a cada um chupar também. Gente, 7 cacetes só para mim…
Enquanto eu chupava os dois últimos, os demais foram buscar um colchonete. Meu Capitão deitou, e eu montei sobre ele, cavalgando gostoso. Outros dois chegaram para eu chupar, e um quarto me penetrou, por cima, a bucetinha que já tinha o cacete do meu Capitão…
Eu nunca tinha feito isso na vida… Eu gozava feito loucaaaa… Em cima, houve revezamento, todos me comeram gostoso.
Depois, um soldado moreno deitou, e eu escolhi deitar de costas para ele, colocando meu cuzinho à disposição. Os outros soldados me comeram a bucetinha, e meu Capitão só observava, se masturbando.
Só sei que, naquela tarde, eu gozei váááárias vezes. A partir de então, eu não só saía com o Capitão, mas virei a putinha dele e dos amigos.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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soleillady · 2 months
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Estava quase enlouquecendo e acabei comendo dois pães de mel, eu fui tomar banho e pensei "Ah, já que eu me ferrei e comi esses dois, vou terminar de comer o resto, amanhã eu continuo". Pensamento totalmente errado, eu terminei o banho e refleti, e então GRAÇAS A DEUS eu só escovei o dente e fui deitar. Tomem cuidado com esse tipo de pensamento pq se não você vai pensar assim toda vez que comer mais do que deveria e vai acabar comendo que nem um monstro todos os dias. Se você falhou, apenas continue o dia, continue firme sabendo que o dia seguinte pode ser melhor, mas não desista agora. Todos nós queremos chegar na nossa MF, mas não adianta pensar só no futuro, o presente é muit importante, pois é ele que define o seu futuro. Nós vamos conseguir!
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