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claudiosuenaga · 2 years
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Os 50 anos da conquista invicta do Campeonato Paulista de 1972 pelo Palmeiras contada pela revista Grandes Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora (baixe aqui esta edição histórica na íntegra)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Há 50 anos, no dia 3 de setembro de 1972, no Estádio do Pacaembu, o Palmeiras (que tinha a vantagem de um ponto e precisava apenas de um empate), empatou em 0 a 0 com o São Paulo e levou o título daquele ano da 71ª edição do Campeonato Paulista (organizada pela Federação Paulista de Futebol) de forma invicta. Curiosamente, o São Paulo também terminou o campeonato invicto, um feito inédito nos campeonatos promovidos pela Federação Paulista, que até hoje não foi igualado.
O Palmeiras que amargava seis anos sem conquistar o Paulista (o último havia sido em 1966), ainda impediu, de quebra, e pela terceira vez na história, que o São Paulo conquistasse o tricampeonato paulista (isso já tinha ocorrido em 1947 e 1950 e ainda se repetiria em 1993).
A segunda academia palestrina, comandada pelo técnico Oswaldo Brandão, tinha jogadores a compor um elenco dos sonhos, perfeitos em cada posição: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo Mostarda e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu Bala, Leivinha, César e Nei.
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O São Paulo, comandado por Alfredo Ramos, não ficava atrás, tanto que terminou com o mesmo saldo de gols (25) e apenas uma vitória a menos (14) e portanto um ponto a menos (37, lembrando que naquela época a vitória contava dois pontos) em um total de 22 de jogos: Sérgio; Forlán, Samuel, Arlindo e Gilberto; Édson Cegonha e Pedro Rocha; Paulo, Terto, Toninho Guerreiro e Paraná.
Para celebrar e capitalizar a ocasião, a revista Grande Clubes Brasileiros, da Rio Gráfica e editora S.A., do Rio de Janeiro, pertencente às Organizações Globo, da família Marinho, lançou uma edição verdadeiramente histórica, que meu pai Katsuia (1937-2020), um palmeirense fanático, adquiriu nas bancas e que tive o cuidado de preservar. Foi por esta revista que fiquei ainda mais apaixonado pelo Palmeiras, e isto na época da fila, que começou em 18 de agosto de 1976, quando o Palmeiras ganhou o Paulista vencendo o XV de Piracicaba por 1 a 0 no Parque Antártica, com gol de Jorge Mendonça, e só foi terminar naquele inesquecível 12 de junho de 1993, já na época das vacas gordas da Parmalat, quando sob o comando de Wanderley Luxemburgo, derrotou o Corinthians na finalíssima do Paulista por 4 a 0 no Morumbi, com gols de Zinho, Evair (2) e Edílson.
E é a todos os palmeirenses e/ou amantes do futebol e da história, que trago esta primorosa edição na íntegra, que não se limitou a contar em detalhes, jogo por jogo, como foi a trajetória do alviverde até a decisão, mas reconstituiu em minúcias a história do Palestra Itália e do Palmeiras até então, não deixando inclusive de falar sobre a famigerada Copa Rio de 1951, alçada tardiamente ao status de mundial interclubes e não reconhecida como tal e tida como uma bazófia pelos principais rivais (para pôr fim a essa polêmica, fiz um estudo a respeito que publiquei aqui no blog).
Confira a seguir algumas páginas dessa histórica edição e baixe a revista completa aqui.
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amortodososdias · 9 months
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#Repost @videiracriativa
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A forma como você administra as emoções é escolha sua. Ninguem lhe força a ser triste ou feliz. Seu estado emocional de hoje ajuda a compor seu amanhã. Se você não é feliz onde está, dificilmente será feliz em outro lugar, porque você vai se levar para onde for. Esteja onde estiver, pense como quiser, a responsabilidade é sempre sua. Encontro pessoas que querem, o tempo todo, mudar de igreja, de trabalho, de família, etc. Algumas dizem que, quando fizerem essa mudança, tudo ficará melhor. Engano. Se você não for capaz de florescer onde está plantado, não fará isso em lugar nenhum. Muitos sonham em fazer apenas o que gostam. O que seria de nós se essa fosse uma lei da vida? Se você não aprender a gostar do que faz, dificilmente fará com amor, e cada vez gostará menos do que faz e fará mal feito. Nossa atitude para com o mundo ao redor depende essencialmente de quem somos. Se somos egoístas, achamos que todo mundo é egoísta. A culpa não é do pai, da mãe, do namorado, dos amigos. O problema é você! Qual era a atitude de Paulo diante das situações desfavoráveis? Provavelmente dissesse: "Aprendi a ficar contente quando tenho tudo de que preciso; aprendi a ficar contente quando me tiram tudo o que tenho." Mas você talvez diga: "Queria ter esse dom!" Bem, contentamento não é um dom; é uma característica a ser aprendida. Paulo diz: "aprendi a viver contente". E esse é um aprendizado essencial para lidar na implacável gangorra da vida. Você consegue perceber a atitude por trás dessas palavras de Paulo? Não posso controlar se está chovendo, mas posso escolher como vou reagir diante da chuva. Uma atitude de contentamento reconhece a suficiência de Deus em toda situação. Assim brota um otimismo nascido da experiência de que Ele é fiel. Pode chover hoje, mas isso não vai me impedir de sair de casa.
Responda, como você vai escolher viver hoje?
Meditação Inegociável.
Editora CPB
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artepostalsec21 · 1 year
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Arte Postal em homenagem a bell hooks
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[atualização]  O livro digital está disponível para visualização na plataforma ISSUU e o acesso ao arquivo em pdf pode ser feito aqui.
“Escolha amar e mova-se em direção à liberdade”
A colagem sempre foi uma das técnicas mais utilizadas nos trabalhos de Arte Postal. Com o desejo de incentivar esta prática, a artista visual Marcia Rosenberger convida a todes a participarem da convocatória em homenagem a bell hooks.
Recentemente falecida, bell hooks (escrito sem maiúsculas) é o pseudônimo da autora, ativista e professora Gloria Gean Watkins, mais conhecida por seus escritos sobre raça, feminismo, sexualidade, amor e comunidade, com o intuito de criar um mundo mais justo e equitativo.
Nos anos 60 e 70, a Arte Postal foi muito difundida entre artistas que, ao enviar seus trabalhos pelos correios, buscavam um meio de difundir sua produção, criando redes de conexão internacionais e como forma de protesto aos regimes políticos da época.
O Dia Mundial da Colagem foi criado pela revista canadense pela Kolaj Magazine em 2018, no segundo sábado de maio, quando convidaram artistas e espaços para realizar eventos nesse dia e celebrar a colagem.
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Em comemoração ao Dia Mundial da Colagem 2022, a artista Marcia Rosenberger lança a convocatória aos artistas a enviarem colagens no formato postal (10x15cm/4"x6"), enviadas fisicamente e digitalmente, com o tema “Escolha amar e mova-se em direção à liberdade”, inspirado nos textos de bell hooks. A data limite para recebimento dos trabalhos é até o dia 04 de maio de 2022.
Os postais deverão ser enviados pelos correios, digitalizados e enviados em alta resolução para compor o livro digital Arte Postal no século XXI que será publicado pelo selo editorial da artista Loreley Books e disponibilizado gratuitamente.
A convocatória é pública e gratuita, aberta a artistas e entusiastas da colagem e receberá todos os trabalhos sem seleção ou distinção.
Ao enviar a arte postal, o participante está ciente de que a editora terá plenos direitos sobre a imagem para reprodução, divulgação, exposição, etc., sempre referenciando e respeitando a autoria. Não há taxa de inscrição e os trabalhos recebidos não serão devolvidos e farão parte do acervo da editora que promoverá uma exposição presencial em local e data a ser anunciados. Obras com caráter ofensivo e preconceituoso não serão aceitas.
Arquivos fora dos critérios e com informação incompleta serão descartados da publicação. Qualquer dúvida entre em contato pelo e-mail [email protected].
Ao enviar seu postal digitalizado por e-mail, o participante receberá um presente da artista: páginas de recorte para usar nas suas próximas colagens.
Seja parte desta importante comemoração!
Veja a matéria publicada na revista canadense Kolaj Magazine aqui.
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pequenaraposa · 1 year
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março e equinócio de outono
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Estou aqui novamente para uma retrospectiva sobre os meus dias, mas dessa vez, resolvi fazer algo menos corrido: o que aconteceu e está acontecendo no mês de março.
Março foi, sem dúvidas um mês bastante cansativo, embora muito colorido (no fim do mês vou colar aqui um print do meu dailybean pra ilustrar). Estive avaliando as minhas ervilhas/feijões e há uma variedade bem diversificada deles, então cheguei a conclusão que minha vida está... emocionante!
Continuo desejando que eu possa ter, pelo menos, o intervalo de um mês em que todas as ervilhas estejam felizes, mas atualmente ando vivendo numa montanha russa de emoções. Significa que eu estou aproveitando bem a vida, sim, mas que preciso ser cautelosa para não me sobrecarregar.
Hoje, dia 20 de março, começou o Mabon (Equinócio de Outono). Simbolicamente, é quando terminamos as nossas colheitas e é um Sabbat onde nós, bruxas, refletimos sobre nossas batalhas, aprendizados e sobre tudo a que somos gratas. Intuitivamente, escolhi esse dia para fazer essa retrospectiva sobre tudo o que a vida tem me trazido e essa noite farei um ritual pedindo bênçãos e agradecendo à Deusa por todos os bons frutos que colhi.
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O mês de março começou e continua com um sabor de nostalgia para mim. Estou revendo Anne With An E, que é simplesmente minha série preferida, e de enorme valor sentimental para o meu coraçãozinho. 
A série teve três temporadas extremamente incríveis, que beiram à perfeição. Me atrevo a dizer que a série consegue se aprofundar no universo de Anne, melhor do que os próprios livros da autora Lucy Maud Montgomery. A série aborda cada fase na vida da ruivinha, cada amizade, cada tema (sempre importante e delicado) com muito cuidado. A fotografia também é de encher os olhos e ajuda muito a compor toda a poesia que há nessa história.
Meu coração até hoje está partido por Anne With An E ter terminado na terceira temporada e estou me emocionando mais do que o normal revendo esses últimos episódios (acredito que amanhã já terei concluído toda a série).
Junto com Anne, meus preferidos do mês, foram: 
Lightfall - The Girl and the Galdurian uma HQ impecável de fantasia sobre o mundo de Irpa, onde os nossos heróis Beatrice, uma garota um tanto medrosa e insegura, e Cad, o último e corajoso galdurian, se conhecem e trilham uma jornada para salvar a luz de seu universo.
O texto e a arte são escritos e desenhados por Tim Probert, de forma extremamente caprichosa, tanto que é difícil encontrar um defeito sequer nessa adorável obra. Eu li os dois primeiros volumes (que infelizmente só foram publicados lá fora) e já estou aguardando ansiosa pelo terceiro. 
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E não menos importante, eu concluí a releitura de O Jardim Secreto, de Frances Hodgson Burnett. Dessa vez li a versão traduzida pela editora Darkside, que está graficamente muito bonita.
O Jardim Secreto não cansa de me emocionar! Eu já assisti ao filme de 1993 inúmeras vezes (a melhor versão, sem sombra de dúvidas), assisti também a adaptação mais recente, e essa foi a terceira vez que li o livro. Todas as vezes minha mente fica reinventando como seria o Jardim Secreto de Mary, Dickon e Colin. Não importa quantas vezes nós retornemos à uma leitura, ela nunca será igual. Sempre vamos prestar atenção em novos detalhes, cores e nuances.
Em março, também terminei de assistir o k-drama The Glory (um pouco agridoce), a primeira temporada de Sombra e Ossos e o primeiro livro da série ACOTAR. Mas acho que as coisas que mais tocaram meu coração, foram as que mencionei anteriormente.
Espero que todes tenham um mês incrível, que suas colheitas sejam incríveis e rendam muitos frutos. Um feliz Mabon para vocês! 
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keliv1 · 1 year
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Sobre semeaduras e sonhos
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Escrevo este texto em plena segunda-feira, dia 7, num dia nublado e frio, aqueles que só dá vontade de dormir. E admito: dormi muito.
Acordei atrasada, arrancando os tampões dos ouvidos e pulando da cama, “trupicando”.
Na mesa ao lado, uma sacola de papel, carimbada com o nome “editora Hortelã”. Dentro, alguns exemplares de “Alguns verbos para o jardim de J.”. Ao lado, alguns envelopes, já com livros dentro deles.
Ligo o celular e revejo as fotos. Mesmo sem Instagram, vi que nos perfis da editora e da Biblioteca Pública Raimundo de Menezes, nesta São Miguel Paulista que me viu crescer, posts com fotos e vídeo do lançamento do livro, que aconteceu no sábado, dia 5, numa manhã ensolarada e fria, mas quente de corações e carinhos.
Sim, o livro saiu.
Sim, a semente germinou e se fez fruto.
Sim, preciso que isso venda, minha gente!
Brincadeiras à parte, mano, que sábado! Melhor, mano, que semana!
Passei a sexta-feira inteira ajudando minha mãe na cozinha. Fiz um bolo vegano para o pessoal ter uma imersão em comer sem crueldade, como Joia, personagem desse livro que escrevi, também se alimenta. Já minha mãe, preparou um bolo de cenoura e uma torta de legumes, como aquelas que a gente levava nas excursões de escola (claro, agora com várias adaptações, já que me tornei flexitariana e por conta da saúde, não como mais farinha branca).
Ainda tive de responder a recenseadora do Censo 2022 (finalmente)!
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Naquele sábado, coloquei tudo numa sacola e já me preparando para sair, minha mãe chegou, após uma consulta médica. Saímos com o coração na mão e sorriso nos lábios, a pé, já que a biblioteca é bem pertinho.
Meia hora depois, conforme combinado, o pessoal da editora chegou. Quando falo “pessoal”, parece um batalhão, mas era um casal, a Débora e Jorge, duas pessoas tão fofas que parecem terem saído de um musical dos anos 50, rodopiando com livros, sorrisos e palavras de carinho.
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Fiquei feliz em rever a Jeane Silva (já falei dela aqui), psicóloga e amiga, que, durante o lançamento falou de como minha experiência no mundo da literatura a impactou tanto. Ainda, de quebra, veio a Cindy, amiga dela que também sonha em ser escritora.
Sonho.
Nunca lembro dos meus sonhos quando sonho. Deve ser porque eles vão se materializando na minha frente, germinando e crescendo, e quando acho que não se realizaram, cá estão, brilhando, dando passagem, desenvolvendo. Dando frutos, sorrindo.
Quem me conhece sabe que gosto de deixar lembranças físicas: dobrei 150 origamis e costurei um a um, numa filipeta de agradecimento. E sim, o bordado da árvore agora habita a casa da Débora e do Jorge, que, na ocasião, montaram uma lojinha da editora e colocaram o bordado ali. Veio também a orquídea da casa da Débora e do Jorge, dizer “oi, Keli! Tô famosa também”!
Fiquei feliz demais pela Jaqueline (jovem aprendiz), que ganhou no sorteio de um exemplar, pelo Ronaldo, funcionário da biblioteca, que escolheu subir ao espaço de eventos e assistir essa maluca aqui falando e gesticulando sem parar. Ele comprou um exemplar, me pediu um autógrafo, foto e, timidamente, me disse com um sorriso no olhar: “Gosto muito de literatura. E desejo a você ainda mais sucesso”.
Feliz também que, mais uma vez, terei um livro como parte da biblioteca. Na ocasião, foram doados três exemplares para compor os acervos de pesquisa, empréstimo e de memória de escritores e fatos de São Miguel Paulista. O primeiro livro que lancei, “São Miguel em (uns) 20 contos contados” também faz parte.
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Não foi fácil, durante a conversa ler um trecho de “Alguns verbos...”: a voz embargou, os óculos e olhos idem, mas a alegria se demonstrou pelo silêncio que fiz ao final da conversa.
Tudo depende de tudo.
E tudo pode ser lindo, quando se está com coração aberto.
Era para eu escrever esse texto de forma formal (rs!), pois vou enviar para alguns veículos (preciso que essa editora fique famosa, gente!), mas não deu.
Saiu assim. E assim tá lindo!
Agradeço demais à Biblioteca Raimundo de Menezes, na figura da Cleide Mascarenhas, por, mais uma vez, disponibilizar o espaço, à editora Hortelã, pela oportunidade (e amizade) e a todo mundo, ao Universo, pela acolhida.
Bom, agora, passo o chapéu: se quiser adquirir o livro, é neste link.
E que venham novas colheitas.
E, claro, novas semeaduras.
Tudo certo!
(As imagens deste post foram feitas por Jeane Silva, Débora Ribeiro e equipe da biblioteca. E claro, selfie é selfie, rs!)      
Mais fotos do evento aqui
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loreleybooks · 2 years
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World Collage Day 2022
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[atualização2]  O livro digital está disponível para visualização na plataforma ISSUU e o acesso ao arquivo em pdf pode ser feito aqui. 
A exposição virtual pode ser acompanhada na página Arte Postal no século XXI acessando este link.
A colagem sempre foi uma das técnicas mais utilizadas nos trabalhos de Arte Postal. Com o desejo de incentivar esta prática, a artista visual Marcia Rosenberger convida a todes a participarem da convocatória em homenagem a bell hooks.
Recentemente falecida, bell hooks (escrito sem maiúsculas) é o pseudônimo da autora, ativista e professora Gloria Gean Watkins, mais conhecida por seus escritos sobre raça, feminismo, sexualidade, amor e comunidade, com o intuito de criar um mundo mais justo e equitativo.
Nos anos 60 e 70, a Arte Postal foi muito difundida entre artistas que, ao enviar seus trabalhos pelos correios, buscavam um meio de difundir sua produção, criando redes de conexão internacionais e como forma de protesto aos regimes políticos da época.
Em comemoração ao Dia Mundial da Colagem 2022, promovido pela Kolaj Magazine, a artista Marcia Rosenberger lança a convocatória aberta e propõe aos artistas e interessados o envio de colagens no formato postal (10x15cm/4"x6"), enviadas fisicamente e digitalmente, com o tema “Escolha amar e mova-se em direção à liberdade”, inspirado nos textos de bell hooks. 
A data limite para recebimento dos trabalhos é quarta-feira, 04 de maio de 2022.
Os postais deverão ser enviados pelos correios, digitalizados e enviados em alta resolução para compor o livro digital Arte Postal no século XXI que será publicado pelo selo editorial da artista Loreley Books e disponibilizado gratuitamente.
A convocatória é pública e gratuita, aberta a artistas e entusiastas da colagem e receberá todos os trabalhos sem seleção ou distinção.
Ao enviar a arte postal, o participante está ciente de que a editora terá plenos direitos sobre a imagem para reprodução, divulgação, exposição, etc., sempre referenciando e respeitando a autoria. Não há taxa de inscrição e os trabalhos recebidos não serão devolvidos e farão parte do acervo da editora que promoverá uma exposição presencial em local e data a ser anunciados. Obras com caráter ofensivo e preconceituoso não serão aceitas.
Envio dos postais para:
mar ateliegaleria - a/c Marcia Rosenberger – Santo André-SP/Brasil 
Envio do arquivo digitalizado: [email protected]
O arquivo deverá estar em alta resolução de 300dpi, não ultrapassando 3MB, em formato JPEG ou PNG, separados Frente e Verso, renomeados com o nome do artista. No corpo do e-mail deve constar o nome completo do artista, cidade/país, endereço eletrônico, site e redes sociais.
Arquivos fora dos critérios e com informação incompleta serão descartados da publicação. Qualquer dúvida entre em contato pelo e-mail [email protected].
Ao enviar seu postal digitalizado por e-mail, você receberá um presente da artista: páginas de recorte para usar nas suas próximas colagens.
Seja parte desta importante comemoração!
Veja a matéria publicada na revista canadense Kolaj Magazine AQUI.
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(fonte da imagem: bell hooks falando na Universidade de Wisconsin-Madison, arquivos da Universidade de Wisconsin S17568)
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brngntskies · 5 months
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CONTO SELECIONADO | Parque do Terror
O Ilusionista foi selecionado para compor a antologia Parque do Terror, da Editora Peculiar. Mais informações em breve.
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gazeta24br · 5 months
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Quando o que é belo ganha mais beleza, a sua atratividade se torna ainda mais forte, alcançando a aprovação e o coração de muito mais pessoas. Quando uma canção, já conhecida pelo público, recebe novo ritmo, estilo e sonoridade, conservando a sua essência e originalidade, os ouvintes são premiados com inovação, qualidade e harmonia. E foi com a excelência de Paulo César Baruk que a canção “Em Teus Braços”, lançada pela Uni Records, chega às plataformas digitais. Esta é mais uma faixa do projeto Luau para 2023 intitulado “Louvor à Luz da Lua". No estilo louvor acústico, com muita identidade, leveza e alegria, a composição de Laura Souguellis traz uma mensagem sobre a intensidade do perfeito amor de Deus, mostrando como se pode confiar nEle: “Saber que se é amado por Deus, que Ele nos acolhe em todos os momentos é maravilhoso, traz-nos conforto e segurança. E esta canção fala sobre isto, sobre estarmos seguros nos braços daquele que nunca nos deixou.” Muito feliz com o retorno positivo do público, Baruk diz que a cantora Laura Souguellis tem um bonito papel em sua caminhada cristã. Sua originalidade na maneira de compor e como as interpreta toca muito o coração de Baruk. Há bastante tempo, ele vem sendo abençoado pela vida da cantora. “Em Teus Braços” tem feito parte do seu devocional, além de integrar o repertório da igreja local onde ele servia como líder de louvor. Paulo César Baruk conta que ele estava tocando esta canção com os outros músicos da igreja; eles concordavam com a mensagem e eram abençoados por ela. Eles foram entoando os instrumentos e percebendo que a música ganhava um novo ritmo, uma estética diferente e que “conversava” bem com a comunidade local que congregam, a Igreja Batista de Água Branca, e que ela seria muito abençoada. Quando surgiu a possiblidade de gravarem o luau na praia de Vila Velha (ES) foi natural que eles escolhessem aquela nova versão musical que os representava. Baruk e toda a banda se sentem felizes porque esta canção já está alcançando o coração de muitas pessoas. Os lançamentos do projeto “Louvor à Luz da Lua” têm recebido um retorno muito positivo do público, sendo que a maioria das reações são sempre de surpresa pela proposta acústica e leveza das canções. Como a maioria delas é muito conhecida pelo grande público cristão brasileiro, as pessoas percebem o respeito que Baruk e banda têm para com os compositores: “Não desconstruímos a originalidade da letra nem da melodia, só cuidamos para adorná-las para que combinem com o nosso ‘jeitão’ de fazer música. A nossa proposta não é substituir as canções originais já existentes, mas somar a elas. Entendo que as pessoas perceberam isso e estão lidando com o repertório de maneira positiva, leve e muito alegre.” Para a liberação da música “Em Teus Braços”, houve um contato da Uni Records com a editora de Laura Souguellis. Baruk e Laura já haviam cantado juntos no “Piano e Voz 2”, em uma versão de “Não Tenhas Sobre Ti”. “Laura sempre foi muito gentil e generosa, então, eu já imaginava que ela liberaria a canção”, declara Baruk. “Todos nós temos algo parecido, assemelhamo-nos em nossas sedes, buscas, sonhos… talvez não haja outra coisa tão comum quanto a busca por descanso, sossego, paz e tranquilidade. E a mensagem desta canção reconhece esse lugar, que são os braços de Jesus, onde experimentamos a paz, a graça e o favor não merecidos, mas que, ainda assim, Ele nos oferece. A paz de Deus que excede todo o entendimento [Filipenses 4.7], a paz que nos é oferecida não apenas na ausência de guerra, mas em meio a ela. Meu desejo é esta canção lhe mostre o verdadeiro caminho para a paz completa e real: Jesus Cristo! Ele é o descanso que precisamos todo o tempo e não apenas em finais de semana ou durante as férias. O Filho unigênito de Deus, que, há milhares de anos, disse para os Seus discípulos que, todos que se sentissem sobrecarregados poderiam se achegar a Ele, pois nEle encontrariam descanso e paz [Mateus 11.29-30]. Que Deus o abençoe.” (Paulo César Baruk)
Assista ao videoclipe da canção “Em Teus Braços”: https://www.youtube.com/watch?v=H28SnW-0JBU Ouça a canção “Em Teus Braços” via streaming. Aproveite para adicionar as canções de Paulo César Baruk à sua playlist: http://ADA.lnk.to/EmTeusBracos Siga o cantor Paulo César Baruk nas Redes Sociais! Instagram: https://www.instagram.com/pcbaruk Facebook: https://www.facebook.com/pcbaruk Twitter: https://twitter.com/pcbaruk Acompanhe a Uni Records nas Redes Sociais! Site: www.unirecords.com.br Instagram: www.instagram.com/unirecordsoficial Facebook: www.facebook.com/unirecordsoficial YouTube: www.youtube.com/c/UniRecords Por Ana Paula Costa
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vicissitudesdolivro · 5 months
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Ações Complementares
Espaço dedicado aos registros de participações em eventos presenciais ou virtuais que tangem com o tema da pesquisa aqui abordada. 
Esquenta Miolo(s)
Participação do evento de feiras independentes, Esquenta Miolo (s), realizado virtualmente em outubro de 2022. O evento busca trazer artistas, editores, pesquisadores e leitores para conversar sobre as possibilidades de publicações independentes e consequentemente, a exploração do objeto livro.
Feira Miolo(s) - SP
Participação virtual no evento Miolo(s) SP, (https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Feira Miolo(s) - Olinda
Participação virtual no evento Miolo(s) Olinda,(https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Oficina Virtual Confecção de livros artesanais como escrita criativa [circuito palavra criativa]
Oficina mediada por Joseane de Souza, uma das editoras  que conheci através da programação do evento Esquenta Miolo(s). A oficina ensinou algumas técnicas de encadernação para livros, como borboleta, japonesa e a estrutura sanfonada. Oficina realizada em novembro de 2022. 
SIPAD - IAD Encontros
Seminário Interno de Pesquisas do IAD (Instituto de Artes e Design - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG), evento anual em que são apresentados e discutidos trabalhos e pesquisas realizados no IAD. Apresentação da pesquisa no eixo literatura, imaginário e interartes e temas transversais em artes e design. Apresentação realizada no dia 9 de novembro de 2022.   [certificado pode ser acessado aqui].
Curso Livros: publicação e autopublicação
Curso virtual realizado em dezembro de 2022 ministrado por Cecília Aborlave e João Varella, editores da Lote42. Carga Horário de 08 horas. [certificado pode ser acessado aqui]
Curso LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE [reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
Ministrado por Juliana Pádua, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023. Não houve emissão de certificado pois participei em um encontro de forma assíncrona. 
Curso POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
Ministrado por Gustavo Magalhães, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023.[certificado pode ser acessado aqui]
Curso Processos e caminhos para se criar um livro de artista
Ministrado por Fabiana Grassano, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up.Janeiro de 2023. [certificado pode ser acessado aqui]
Beyra Festival
O Beyra Festival aconteceu em Juiz de Fora - MG durante os dias 26, 27 e 28 de maio. Participei de algumas atividades de sua programação que será documentada a seguir. 
Participação na Convocatório Bonecos de Fotolivro y Zine
O processo da execução do projeto enviado pode ser conferido detalhadamente aqui.
ZINExZINE
Uma das programações do evento era uma batalha divertida de zines para pessoas interessadas em construção e edição de livros. A ação seria mediada pelas integrantes do coletivo lombada (@_lombada). Rapidamente me inscrevi. Cada inscrito tinha que levar até 40 imagens impressas para compor o fotolivro. 
Chego lá com minhas 21 imagens. Estava bem insegura pois tinha entendido que era a criação de um zine mas, na noite anterior ao evento, fui ler com mais calma e vi que iríamos montar um fotolivro. Selecionei imagens mas fiquei com receio de ter que levar uma coleção de imagens que tivessem conceitualmente ou esteticamente agrupadas. 
Pois bem, me preocupei à toa. Chegando no local do evento de manhã cedo, superando a vergonha e conversando com as pessoas, descobri que as imagens podiam ser 'aleatórias'. Relaxei um pouco. Comecei a observar o ambiente e me acomodar a ele. Éramos em maioria mulheres, tinha somente dois rapazes. Fomos divididos em dois grupos aleatoriamente, pelo famoso sistema zerinho ou um. 
Colocamos nossas imagens espalhadas na imensa mesa. Nossa coordenadora/mediadora Nathalia nos convidava a cada um colocar sua coleção de imagens na mesa e cada um teria que escolher uma imagem que lhe chamasse atenção. Não falamos nada, só podíamos contar sobre as imagens depois que todos escolhessem 'no escuro' as que gostaram. Primeiro a Mari espalhou suas imagens, algumas impressas em formato polaroid e outras impressas em pequenos retângulos offset. Cada integrante da equipe selecionou uma imagem. Fui a segunda. Espalho minhas imagens e cada um pega uma. É interessante ver o que atrai cada pessoa. Lembro que a Cris e a Nath pegaram três imagens e falaram que aquilo era um haikai. Quando me lembro disso sorrio. 
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As imagens que mais me chamaram atenção foi a coleção do Erik. Não conhecia seu trabalho e fiquei surpresa. Ele nos apresenta algumas imagens 3x4 antigas e uns recados escritos á mão. Depois que escolhemos as imagens ele nos conta que aquelas fotografias são de pessoas que ele conhecia e morreram pela violência. Os recados são escritos por entes queridos para estas pessoas que são convidadas a fabular uma ocasião para aquela pessoa. Como por exemplo, a imagem de um jovem menino e o recado parabenizando-o pelo primeiro emprego, como se aquela pessoa não tivesse tido sua vida interrompida e estivesse celebrando um rito da vida adulta. Foi um trabalho muito forte.
Selecionada as imagens começamos a trabalhar a narrativa que iria guia nosso fotolivro. Conversa vai, conversa vem, temos dois personagens: Julieta e José. Uma história de amor marcada pela violência doméstica. A agressora seria Julieta. Foi bem estranho construir uma história só com imagens. Imagens bem diferentes. Fabulávamos, descartávamos imagens, movíamos de capítulo. 
Depois Nath ficou na diagramação do Indesign. Completamos as oito horas de desafio e ainda estávamos diagramando. Não me importei de passarmos do tempo. Era tão legal ver que criamos um fotolivro em um dia, com elementos tão desconhecidos. Tivemos um problema com a impressora e quando deu quase nove e meia, fui embora. Nosso zine ainda não tinha sido impresso. 
Retornei ao evento no domingo, nesse meio tempo, meu grupo se comunicou e mandou fotos contando que no dia seguinte tinham conseguido arrumar a impressora e imprimir
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testandolivromaju · 6 months
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Ações Complementares
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Espaço dedicado aos registros de participações em eventos presenciais ou virtuais que tangem com o tema da pesquisa aqui abordada. 
Esquenta Miolo(s)
Participação do evento de feiras independentes, Esquenta Miolo (s), realizado virtualmente em outubro de 2022. O evento busca trazer artistas, editores, pesquisadores e leitores para conversar sobre as possibilidades de publicações independentes e consequentemente, a exploração do objeto livro.
Feira Miolo(s) - SP
Participação virtual no evento Miolo(s) SP, (https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Feira Miolo(s) - Olinda
Participação virtual no evento Miolo(s) Olinda,(https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Oficina Virtual Confecção de livros artesanais como escrita criativa [circuito palavra criativa]
Oficina mediada por Joseane de Souza, uma das editoras  que conheci através da programação do evento Esquenta Miolo(s). A oficina ensinou algumas técnicas de encadernação para livros, como borboleta, japonesa e a estrutura sanfonada. Oficina realizada em novembro de 2022. 
SIPAD - IAD Encontros
Seminário Interno de Pesquisas do IAD (Instituto de Artes e Design - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG), evento anual em que são apresentados e discutidos trabalhos e pesquisas realizados no IAD. Apresentação da pesquisa no eixo literatura, imaginário e interartes e temas transversais em artes e design. Apresentação realizada no dia 9 de novembro de 2022.   [certificado pode ser acessado aqui].
Curso Livros: publicação e autopublicação
Curso virtual realizado em dezembro de 2022 ministrado por Cecília Aborlave e João Varella, editores da Lote42. Carga Horário de 08 horas. [certificado pode ser acessado aqui]
Curso LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE [reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
Ministrado por Juliana Pádua, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023. Não houve emissão de certificado pois participei em um encontro de forma assíncrona. 
Curso POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
Ministrado por Gustavo Magalhães, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023.[certificado pode ser acessado aqui]
Curso Processos e caminhos para se criar um livro de artista
Ministrado por Fabiana Grassano, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up.Janeiro de 2023. [certificado pode ser acessado aqui]
Beyra Festival
O Beyra Festival aconteceu em Juiz de Fora - MG durante os dias 26, 27 e 28 de maio. Participei de algumas atividades de sua programação que será documentada a seguir. 
Participação na Convocatório Bonecos de Fotolivro y Zine
O processo da execução do projeto enviado pode ser conferido detalhadamente aqui.
ZINExZINE
Uma das programações do evento era uma batalha divertida de zines para pessoas interessadas em construção e edição de livros. A ação seria mediada pelas integrantes do coletivo lombada (@_lombada). Rapidamente me inscrevi. Cada inscrito tinha que levar até 40 imagens impressas para compor o fotolivro. 
Chego lá com minhas 21 imagens. Estava bem insegura pois tinha entendido que era a criação de um zine mas, na noite anterior ao evento, fui ler com mais calma e vi que iríamos montar um fotolivro. Selecionei imagens mas fiquei com receio de ter que levar uma coleção de imagens que tivessem conceitualmente ou esteticamente agrupadas. 
Pois bem, me preocupei à toa. Chegando no local do evento de manhã cedo, superando a vergonha e conversando com as pessoas, descobri que as imagens podiam ser 'aleatórias'. Relaxei um pouco. Comecei a observar o ambiente e me acomodar a ele. Éramos em maioria mulheres, tinha somente dois rapazes. Fomos divididos em dois grupos aleatoriamente, pelo famoso sistema zerinho ou um. 
Colocamos nossas imagens espalhadas na imensa mesa. Nossa coordenadora/mediadora Nathalia nos convidava a cada um colocar sua coleção de imagens na mesa e cada um teria que escolher uma imagem que lhe chamasse atenção. Não falamos nada, só podíamos contar sobre as imagens depois que todos escolhessem 'no escuro' as que gostaram. Primeiro a Mari espalhou suas imagens, algumas impressas em formato polaroid e outras impressas em pequenos retângulos offset. Cada integrante da equipe selecionou uma imagem. Fui a segunda. Espalho minhas imagens e cada um pega uma. É interessante ver o que atrai cada pessoa. Lembro que a Cris e a Nath pegcomplementaresaram três imagens e falaram que aquilo era um haikai. Quando me lembro disso sorrio. 
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malupaixaoarte · 6 months
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Segundo Campeonato de Microcontos da Editora 3 Serpentes.
Março de 2023.
Malu Paixão vence a segunda edição do Segundo Campeonato de Microcontos, organizado pela Editora 3 Serpentes, participando com temas variados e tendo alguns de seus breves contos selecionados para uma tiragem de publicação. A escritora também foi convidada para participar de uma live da editora e posteriormente para compor parte das etapas de avaliação do júri do quarto campeonato da editora.
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exilio-dos-pensamentos · 10 months
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O que não foi, não é.
Quantas vezes você chorou em silêncio imaginando situações significativas que remeteriam a momentos inesquecíveis de sua vida se alcançasse o sucesso de seu sonho de infância?
Quantos sonhos você matou quando cresceu alegando ser apenas realista e pé no chão?
Quantos sonhos adolescentes você ressignificou e viu que podem ser uma saída para alcançar algo completamente diferente do que você queria antes mas que usa o mesmo caminho para tal?
Quando vai ser a hora de tentar qualquer coisa, nem que seja diferente do que você já quis, apenas para tentar ter a satisfação que tanto busca?
Quando adolescente queria cursar jornalismo, cresci, amadureci e vi que não sou nem um pouco comunicativo e bom em oratória para tal fim, mas agora vejo que para trabalhar com a artista que eu gosto e estar sempre perto dando ideias e acompanhando, o curso de jornalismo me proporcionaria o currículo para isso. Queria ser dermatologista na mesma época para poder ter cacife de tratar possíveis escaras na pele do meu avô, desisti quando ele partiu, mas também queria para poder tratar do meu problema de dermatite de contato nos pés e do suor excessivo já que tenho vergonha de falar abertamente sobre isso. Queria me formar em bacharel em design para poder atuar como professor em faculdade de forma estabilizada e lidar com coisas criativas, criação de objetos e artes gráficas, a situação atual não permite, o curso seria em outra cidade e não teria como me bancar, assim como não tenho vocação para o ensino. Pensei em cursar fonoaudiologia para ajudar no desenvolvimento linguístico da minha afilhada, quando na verdade poderia atuar também com os cantores que gosto. Queria cursar letras para poder trabalhar em editoras e ter contato antecipado com as obras que gosto. Queria ser cantor, mas vi que não tenho aptidão para isso, tanto vocal quanto expressiva, e nem aptidão para compor ou tocar instrumentos, mas queria ser backing-vocal para poder estar perto dos artistas e viver um pouco desse sonho. Meus sonhos profissionais nunca foram só por mim, sempre tinha algo a mais ou talvez eu que procurasse novas justificativas para validá-los.
Gosto de desenhar, criei perfis artísticos nas redes sociais para expor um pouco do que produzo e comprei uma mesinha digitalizadora mas não me acho bom em desenho para tentar algo mais profissional, só gostar não te garante nada.
Tentei cursar nutrição uma vez que a dieta me ajudou e muito na perca de peso, consegui a bolsa do ProUni que foi perdida por conta da própria instituição de ensino, seria a sorte me frustrando ou um aviso de que meu rumo não seria nesse? Sou formado em Técnico em Informática mas durante o curso vi que a área não era para mim, não gosto de linguagem de programação, adquiri conhecimento para não ser enganado na assistência técnica de computadores e ficou por isso mesmo. O mais proximo que cheguei do design foi o curso de design de produto, curso esse que não vi muita solução para novos trabalhos, apenas a leve confiança de que há saídas se caso tentar algo na criação. Isso mostra que tentei, não de forma condizente com o certo, mas não fiquei tanto tempo parado.
Nunca pude me entender bem, nunca tive um gosto tão bem definido, eu sempre fui essa junção de referências. A idade clareou algumas coisas para o meu entendimento, mas ainda continuo sendo essa confusão que não tem um único sonho definido e nem tem perspectiva profissional. Não sei como pretendo ganhar a vida para dizer que fui bem sucedido, não sei como vai ser daqui pra frente. Mas eu queria uma guinada para um voo maior, uma vida estabilizada e uma satisfação pessoal. Queria me entender para lidar melhor comigo. Ser uma boa pessoa é servir de modelo ou apenas só estar em paz comigo. Só queria descobrir do que gosto e levar isso em frente, ter a sorte do ambiente estar propício para tudo isso e formar a minha família, meu lugar de retorno todos os dias para quando não tiver mais o colo e o apoio dos meus pais.
Talvez isso não sejam feridas e sim frustrações de não ser decidido. Nunca havia sido tão pessoal e direto ao contar de mim aqui, talvez isso me ajude a ilustrar alguma ideia futura ou seja uma forma de terapia já que eu nunca tentei esse tipo de ajuda. Eu sinto que eu preciso crescer mas tenho receios e medo do processo. Talvez isso seja uma forma de validação do que tentei ou quis, mesmo quando eu digo que não sei o que eu quero.
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blogdojuanesteves · 10 months
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OS MODLINS > PACO GÓMEZ
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Engenheiro civil de formação sem nunca ter exercido a profissão, o madrilenho Paco Gómez, trabalha com fotografia desde de 1996. A isto acrescentou documentários, curadoria, cenografia e o ofício de escritor, entendendo esta última atividade como algo que surge por afinidade, por prazer, não como profissão, como disse o crítico e escritor carioca Eric Nepomuceno certa vez.  Sua produção é escorada em certo surrealismo, nas suas recordações, na literatura, no cinema e, como ele mesmo conta,  com uma tendência a questionar os limites da realidade utilizando-se de mensagens subliminares nas fotografias e a investigação documental para construir suas histórias.
Os Modlins (Editorial Fotô, 2023) lançado em março no Festival Foto em pauta de Tiradentes é a edição em português do original publicado por Gómez, pela sua editora, a espanhola Fracasso Books, em 2013. Livro organizado pela artista visual Elaine Pessoa e a professora e pesquisadora Fabiana Bruno, que compõem com o curador Eder Chiodetto o Ateliê Fotô. É também a terceira produção da editora que busca aproximar mais o texto à fotografia, como Imagens-Ocasiões, do filósofo francês Georges Didi-Huberman, de 2017, [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170575587911/imagens-ocasi%C3%B5es-georges-didi-huberman ] e A Fotografia e o Verme, do escritor e teórico da comunicação paulista Norval Baitello Junior, de 2021 [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/672640346006683648/a-fotografia-e-o-verme-norval-baitello-junior ].
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Acima, Margaret Modlin pintando
Paco Gómez afirma que está entre a investigação histórica da fotografia e a literatura. Além de seu livro agora publicado no Brasil, juntam-se na Espanha Proyecto K ( Fracasso Books, 2015); Montedidio una historia napolitana, inspirado no livro Montedidio ( Feltrinelli, 2003)  do escritor  italiano Erri de Luca entre outros além do curioso Photo Poche 103, um livro, que como ele diz, "plagia" a famosa coleção francesa que traz uma compilação de fotografias extraídas de reportagens realizadas pelo mundo quando o autor "estava imerso na ficção de ser um fotógrafo profissional."
Livro intrigante, para ler e ver e rever, Os Modlins levou dez anos para ser feito. Segundo o autor, uma década de  investigações, plena de vicissitudes, para compor um quebra-cabeças narrativo em que o autor "reconstrói" a história da família que dá nome ao título, a partir de fotografias que supostamente encontrou em uma lixeira de Madri. Uma interessante e atraente narrativa sobre a vida de uma peculiar família de americanos obcecados com a fama que criaram na capital espanhola nos anos 1970. "Uma família que esteve conectada com uma infinidade de acontecimentos históricos do século XX, tanto nos Estados Unidos quanto na Espanha, deixando vestígios ao longo de sua existência para que suas aventuras fossem contadas da forma que queriam."
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Acima o escritor americano Henry Miller por Margaret Modlin
Diferente da edição espanhola, com imagens em cores e preto e branco, o livro brasileiro tem predominância por imagens em preto e branco, salvo o ensaio final, dedicado a pintora surrealista, fotógrafa e escultora americana Margaret  Marley Modlin (1927-1998), protagonista da edição. Uma excêntrica artista, ao menos em sua época, que na narrativa de Gómez teve suas obras encontradas em duas caixas enormes, guardadas em um armazém próximo a  Torrejón, nos arredores de Madri. Uma das fotografias encontradas no lixo, mostra a pintora deitada no chão, posando em um estudo do quadro "Elmer Modlin tú que contemplas los siete sellos del Apocalipsis según san Juan", de 1976. ( onde  o autor descreve como tendo um pegajoso título).  Em uma espécie de posfácio, Margaret Marley Modlin os três emes mágicos" [ Obra ímpar pictórica da artista conhecida como a melhor pintora do Apocalipse de todos os tempos} 16 pinturas e algumas fotografias que serviram como modelo.
Como curiosidade a história do ator Elmer Modlin (1925-2003), acima citado e marido de Margaret aparece no filme Uma História para os Modlins, de 2012, dirigido pelo cineasta paulistano radicado na Espanha Sergio Oksman, que ganhou o Prêmio Goya de melhor documentário por esta obra, sobre a participação dele como figurante no final de Rosemary's Baby (1968), do diretor franco-polonês Roman Polanski. Segundo o cineasta brasileiro, a história tem uma dimensão fantasmática sobre o ator e sua família. O filme foi exibido no Festival Internacional de Documentários É tudo verdade em sua 18ª edição em 2013. Após  35 anos da ponta no filme, fotografias e outros objetos da família Modlin apareceram em um apartamento abandonado em Madri fornecendo o ponto de partida para a reconstituição de uma trajetória em que realidade e ficção misturam-se a construir quase uma fotonovela com grandes legendas.
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Acima, Nelson Modlin, filho de Margareth em foto publicitária.
Na sua trama sobre Os Modlins, Paco Gómez descreve o aparecimento de  retratos de Margaret junto a um retrato que tinha feito do seu amigo fotógrafo Juan Millás, em seu apartamento. Ao perguntar quem era ela: " Uma amiga minha me deu de presente, chama-se Margaret, uma artista importante", ao qual o fotógrafo contesta dizendo que conhecia a mulher de outras fotografias, mas que não era ela... Mas, que segundo ele, a tal amiga tinha ido junto ao apartamento, estabelecendo assim fragmentos de seus pressupostos ficcionais aos quais ele adiciona imagens de amigos que representam as fotografias encontradas, no que ele chama de "Inclusión en el álbum familiar."
Para os editores brasileiros, a descoberta pelo fotógrafo de uma coleção extraordinária de fotografias no bairro boêmio de Malasaña, despertou algumas perguntas: Quem eram os protagonistas daquelas imagens inquietantes? Por que posavam em posturas tão chocantes, E principalmente, porque tudo tinha ido pro lixo? Para eles, perguntas que obcecaram o autor dia e noite. " Um apaixonado e trepidante relato que faz a fusão natural com gêneros literários tão diferentes, como a crônica jornalística, a biografia detetivesca, os diários, a ficção e a fotografia." Sem dúvida um imbróglio que faz o leitor rever o já lido, a imaginar aonde começa e onde termina a fabulação do autor. Guardadas as proporções é como entrar na desafiante literatura do genial escritor e artista polonês Bruno Schulz (1892-1942) e suas aliterações incríveis, quando descreve sua vida familiar, incorporadas pelos seus desenhos de inspiração goyesca.
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Acima a esquerda Margaret Modlin anos 1980 e a direita  Joy Bautista. 2006
O leitor tem como suporte à sua imaginação figuras históricas e as suas versões contemporâneas criadas por Gómez, que contrapõem a sua narrativa ficcional. Podemos aqui lembrar da séries geniais como Sputinik, do catalão Joan Fontcuberta que a partir de personagens reais, astronautas russos, insere em suas imagens um protagonista ficcional supostamente desaparecido criando sua história fotográfica. Ensaio este que também estimulou a fotografia ibérica, na obra da fotógrafa alicantina Cristina de Middel a criar a série Os Afronautas, encontrada no livro The Afronauts (Self Published, 2012) a partir de reportagens de um programa espacial na Zâmbia dos anos 1960. Middel inspirou-se em imagens de arquivo documentando as atividades da Academia Nacional de Ciências de Zâmbia e seu programa espacial não-oficial, idealizado pelo professor Edward Makuka Nkoloso (1919-1989), fundador da Academia de Ciências de seu país, mas que teria fracassado por falta de financiamento.
A construção do discurso de Gómez, estruturado entre a posição histórica e a ficcional, onde ambas embaralham-se adiciona metadados com as imagens contemporâneas onde seus amigos, como por exemplo o fotógrafo Jonás Belh em imagem de 2006 faz par com a imagem original de Elmer Modlin de 1986. As imagens feitas pelo autor de outras personagens entrelaçam-se na timeline real e no roteiro imaginado, revelando os protagonistas. Pensamos no belga Philippe Dubois em seu livro O Ato Fotográfico e outros ensaios ( Ed.Papirus 2001) na construção da "imagem-ato", a ideia de pensar o ato antes da recepção, ainda que a contemplação essencial para análise fotográfica considere esta questão como um processo: a obra do ponto de vista do autor e do espectador levando ao que ele chama de “acionamento da própria fotografia”.
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Nelson, filho de Margaret e Elmer Modlin
Interessante notar que embutida na história paralela criada por Paco Gómez, encontramos uma espécie de elevação da obra de Margareth Modlin quando este  reafirma a genialidade da pintora:  "Elmer Modlin tu que contemplas los siete sellos del Apocalipsis según san Juan, o mais apocalíptico de suas pinturas que condensa, como nenhuma outra os delírios da sua criadora." Conta a história real que a artista ficava em casa criando suas obras de arte enquanto seu marido e filho encontravam um trabalho remunerado. A casa, da Calle de Pez, girava em torno dela e de sua excentricidade, como podemos ver nas imagens reunidas no livro. A artista usou seu filho Nelson e seu marido como modelos para criar cenas surrealistas com uma mensagem messiânica. Embora estas fugissem do assunto às vezes, como no retrato "Henry Miller sín alas", nu como um diabo ou Elmer em fotografias também nu ou de cuecas. Uma relação que o autor escreve que o inquietava com frequência e na qual encontrava paralelismos com o filme de Polanski. 
As pinturas e desenhos de Modlin foram exibidos na Califórnia, Nova York, Itália e Espanha. A artista não vendeu uma pintura durante sua vida, e estipulou em seu testamento que elas permaneceriam na Espanha. Sua pintura final, do poeta asturiano José García Nieto (1914-2001), estava apenas pela metade. Parte de seus documentos manuscritos e de seu marido hoje estão guardados na biblioteca da University of North Carolina, nos Estados Unidos, inclusive as anotações de Portrait of Henry Miller (1891-1980), escritor americano pelo qual a artista parecía ser obcecada, e que Paco Gómez faz menção, em seu relacionamento, além de outros escritos como poemas de seu marido Elmer. 
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Acima pintura de Margaret Modlin de 1968
De fato, a excentricidade levantada em sua época não teria a mesma consideração nos dias de hoje, onde o "excêntrico" vem sendo substituído pelo "célebre", o que sustenta ainda mais a articulação de Paco Gómez na construção mitológica de seus personagens, concentrando na obra do Apocalipse o seu leitmotiv, chegando até mesmo a fazer uma visita guiada em uma exposição da obra de Margareth Modlin na galeria madrilenha Malvin, em 2016, que apesar desta ressurreição, os valores de suas obras ainda continuam em patamares europeus baixos . Em um leilão de 2021, na Setdart Auction House, de Barcelona, seu óleo "The death of the last enemy",de 1968, estava estimado em €20,000 - €22,000, pouco para quem tinha alcançado o estrelato póstumo.
No interessante fluxus inventivo de Paco Gómez, as cenas rituais de “tensos acordes” parafraseando a crítica de arte argentina María Negroni, misturam-se ao cotidiano banal do que poderíamos chamar de entediados americanos em meio à assustados conservadores europeus, principalmente a pintora, se levarmos em consideração o texto do fotógrafo a ilustrar a sua posição fascistóide ao admirar o ditador Francisco Franco (1892-1975) e sua agonizante ditadura e um certo decadentismo simbolista, quando lembramos que o genial Francisco Goya (1746-1828) com seus Caprichos já havia antecipado a ruptura da vanguarda.
A intimidade e a exposição intrínsecas na produção fotográfica contemporânea, estratégias do voyeur para o subjetivo, os fetiches que por sua vez estão igualmente na essência da boa literatura, em 303 páginas atraentes e instigantes desde o início até seu cólofon "Este livro foi impresso em fevereiro de 2023, quando os quadros de Margaret Modlin iniciaram sua viagem à América, o que a pintora nunca desejou." ao lado de sua pintura ANO LV DEPOIS DA LUA.
Imagens © Os Modlins Texto© Juan Esteves
Infos básicas
Organização. Elaine Pessoa e Fabiana Bruno
Tradução de Mari-jô Zilveti
Publisher: Eder Chiodetto
Projeto gráfico: Manuel Gil
Design da capa: Fábio Messias
Impressão Bartira gráfica e Editora
500 exemplares em brochura
adquira o seu exemplar aqui nos sites:
https://fotoeditorial.com/produto/os-modlins/
https://lovelyhouse.com.br/publicacao/os-modlins-paco-gomez/
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A importância da obra
A importância desta obra se centra no facto de ser a primeira atividade literária registrada em português expressa através das mais belas melodias compostas em versos em conjunto com instrumentos musicais.
Os autores das cantigas costumavam ser os trovadores, pois se encarregavam de escrever a letra e compor a música, eram os transmissores de informação «e a informação na Idade Media transmíse cantando. Os catadores tingem três repertórios: ou de amor, ou de guerra e o literário. Na guerra os bandos se ataquem com canciões e decote coa mesma melodia, que leva a letra a um lado e volve coa mesma música mas com outra letra». Às vezes eram os próprios trovadores que cantavam as cantigas, embora em outros casos essa tarefa cabia aos menestréis, os artistas que representavam espetáculos de diversos tipos durante a Idade Média europeia, conseguindo que desse modo surgisse um novo gênero no qual destacava a ironia e o romance como meio para manifestar as emoções.
A Cantiga da Ribeirinha mostra os primeiros passos da língua portuguesa, que nos seus primeiros anos esteve estreitamente relacionada com o latim e o galego, o que demonstra a existência dos antigos dialetos provençais e marca o início do desenvolvimento da língua portuguesa, consolidando assim o seu autor como o primeiro representante da língua em construção.
Em suma, a lírica galaico-portuguesa representa um importante e exclusivo património para todos nós enquanto falantes da língua.
Referências
Lingua Portuguesa (2011). Cantiga da Ribeirinha. Disponível em: http://belalinguaportuguesa.blogspot.com/2011/11/cantiga-da-ribeirinha.html 
Porto Editora. (s.f). Cantigas no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa.  Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/Cantigas
MAIA, C., 1997, História do galego-português. 2ª ed., Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian, Junta de Investigação Científica e Tecnológica, reimpressão da edição do INIC, 1986.
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arlindogrund · 1 year
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Novo livro sobre Coco Chanel chega ao Brasil 
Tem livro novo chegando para compor a sua biblioteca fashion! A Editora Senac São Paulo acaba de lançar no Brasil o livro ‘Chanel’, de Emma Baxter-Wright. Na publicação, a autora transporta o leitor para o universo criativo de Gabrielle “Coco” Chanel, contando os detalhes da trajetória da revolucionária designer, desde a infância humilde, o tempo de cantora em cafés-concerto, até se tornar a…
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30em78rpm · 2 years
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1. Ó, Abre Alas (texto)
Composição: Chiquinha Gonzaga (1899)
Interpretação: Banda da Casa Edison, arranjamento de Santos Bocot (1911)
Os versos a seguir são da publicação original de Chiquinha Gonzaga
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Eu sou da lira,
não posso negar.
Eu sou da lira,
não posso negar.
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Ó, abre alas,
que eu quero passar!
Rosa de Ouro
é que vai ganhar,
Rosa de Ouro
e que vai ganhar.
Ó, abre alas,
eu quero passar!
Ó, abre alas,
eu quero passar!
Rosa de Ouro,
não pode negar,
Rosa de Ouro.
A Chiquinha
Filha bastarda de um militar branco e de mãe negra alforriada, Francisca Edwiges Neves, a Chiquinha Gonzaga (1847-1935), foi a compositora mulher mais conhecida do início do século XX e uma das figuras-chave na consolidação da música popular brasileira, fundindo ritmos europeus com os populares brasileiros. Chiquinha teve uma educação que a preparou para ser uma mulher “da casa”, aprendendo, inclusive, a tocar piano. Após o escândalo do primeiro divórcio, é expulsa da família e começa a tocar no mundo boêmio para sobreviver, além de compor e publicar, atividades majoritariamente masculinas à época por escaparem do ambiente doméstico. Depois de alcançar certa notoriedade, começa a ajudar financeiramente o movimento abolicionista com o que ganhava na música. Contribuiu com seu piano na criação do choro, no grupo de Joaquim Calado, além de ter criado, em 1912, a primeira associação para proteção dos direitos autorais dos artistas.
Os cordões e as marchinhas
A composição “Ó, Abre Alas” foi feita em 1899 para o cordão Rosa de Ouro e é a primeira marchinha com letra da história, feita especialmente para a ocasião. Festa precursora dos carnavais, nos cordões desfilavam, fantasiados, moradores das áreas mais humildes do Rio de Janeiro. A composição não vingou na época, e apenas em 1939 a peça foi publicada na íntegra nas pesquisas da jornalista Mariza Lira, e em 1971 ocorreu a primeira gravação fiel à versão de Chiquinha, por Linda e Dircinha Batista. Gravações anteriores, como a presente na coletânea, foram de versões alteradas ou arranjadas. A letra simples reflete a espontaneidade e vigor que caracterizaram os cordões e que seriam essenciais aos carnavais na década seguinte da sua pioneira composição, que praticamente fixou o gênero das marchinhas, tocadas até hoje: uma composição pequena feita para embalar o desfile.
Referências bibliográficas
DINIZ, Edinha. Chiquinha, uma História de Vida. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009.
SAVELLI GOMES, Rodrigo Cantos. Samba no Feminino: Transformações nas Relações de Gênero no Samba Carioca nas Três Primeiras Décadas do Século XX. Orientador: Acácio Tadeu de Camargo Piedade. 2011. 157f. Dissertação - (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música,  Universidade do Estado de Santa Catarina. Disponível em: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006a/00006ae3.pdf
No site oficial https://chiquinhagonzaga.com/wp/ podem ser encontradas diversas informações sobre a compositora escritas por sua biografa, Edinha Diniz.
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