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#ecossocialista
radioparalelo · 7 months
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[23-09-23] Fórum Ecossocialista @ Sindicato dos Professores do Norte https://eventos.coletivos.org/event/forum-ecossocialista?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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gilsonmhjr · 5 years
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Por uma consciência ambiental de classe
Por uma consciência ambiental de classe
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Em um mundo onde debates são levados a cabo com uma frequência estonteante sobre os mais diversos e profundos assuntos, a questão ambiental chegar a ser reduzida a sentenças definitivas fugazes em redes sociais era uma questão de tempo.
E não é recente não, pelo menos desde o advento do Orkut os debates em torno de questões políticas e ambientais se reduzem muitas vezes ao soterramento do bom…
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museudoproletario · 4 years
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Sobre
Descrição
O PROLETARIADO é um blog focado em compartilhar os conhecimentos aprendidos nas aulas de “História dos Museus e dos Processos Museológicos”, ministradas pela Professora Zita Rosane Possamai, pela UFRGS, e acumular uma bagagem de conhecimentos capaz de aperfeiçoar o senso crítico. O conteúdo apresentado comprometesse em cumprir as tarefas direcionadas durante o semestre letivo de 2020/01, mas não impede de continuar as postagens com os frutos da pesquisa acadêmica.
O blog é inteiramente produzido por Leonardo Zanini Wolff, estudante do curso de Museologia.
Avante pela transformação revolucionária!
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jehfrosa · 4 years
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Imagina um desenho que promovia uma ideia que defende os estudos sociais ecossocialista, crítica ao capitalismo e a produção desenfreada de capital! Existiu eu adorava, VAI PLANETA #planeta #capitaoplaneta #socialismo #estidossociais #ecossocialista #marxismo #marxismocultural #natureza #terra #cultura #mundo #salva #cuidadoplaneta (em Bairro Goiabeiras) https://www.instagram.com/p/B8uwO3GF4ZOzp8rJ_ph179GCUv0Z78T1p95_UI0/?igshid=1h1v0vbaw2whv
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somenxada · 5 years
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#85: Circuitos curtos: visão macro
O SOM É A ENXADA #85: Circuitos curtos: uma visão macro Quarta-feira, 3 de Abril de 2019 às 22h na Rádio Manobras
Neste programa trazemos a visão macroscópica do investigador Eber Quiñonez Hernandez sobre os circuitos curtos de comercialização de bens agroalimentares.
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Numa passagem pelo IV Encontro dos Ecossocialistas em Lisboa, em Novembro de 2018, assistimos a um debate sobre os sistemas alimentares, onde se falou sobre “práticas, obstáculos e a resiliência e imaginação das pessoas e das comunidades para resistir”. O investigador e doutorando do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra lança uma mirada crítica sobre as transformações impostas pelo capitalismo nos sistemas agroalimentares e mostra caminhos possíveis para a construção de relações próximas e solidárias entre produtores e consumidores.
O programa #85 será adubado com as habituais dicas hortícolas do mês e regado com boa música da enxada. Não percam!
Imagem da exposição Depois do Fim do Mundo / CCCB
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anaflorisbelo · 6 years
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Recentemente temos assistido várias notícias de incêndios terríveis na Grécia, Califórnia, Portugal e Coréia. Ondas de calor abrasador assolando o Hemisfério Norte nesse verão.  Os especialistas são unânimes em afirmar que isso já é efeito da mudança climática e do consequente aquecimento global. No entanto, enquanto o planeta arde em chamas, aqui no Brasil, nos EUA e na Europa, a grande preocupação parece ser com questões político-partidárias e disputas de poder. A melhor analogia que me ocorre é com a famosa série de televisão Game of Thrones. Talvez seja por isso que ela faz tanto sucesso. Enquanto os vários reinos de Westeros brigam entre si pelo Trono de Ferro, o verdadeiro inimigo, a real ameaça, se aproxima e está prestes a destruir todos. Na série essa ameaça é representada pelo Rei da Noite e o seu exército de zumbis. A diferença é que lá ele traz o frio, o gelo. Por isso o herói da série, Jon Snow , sempre alertava as pessoas como uma espécie de profeta do apocalipse dizendo “Winter is coming”, o inverno está chegando. A arte, no caso a literatura transformada em teledramaturgia, muitas vezes tem a capacidade de captar o que está ocorrendo no inconsciente coletivo. Na vida real, todavia, o perigo é representado não pelo frio e sim pelo calor. Muitos especialistas dizem que a humanidade já entrou no Antropoceno, a era em que nós seres humanos somos capazes de influenciar diretamente no clima e nas condições de vida do planeta. E basicamente, foram a industrialização e uma visão faustiana de progresso material infinito que causaram essa alteração climática. A mudança climática já é irreversível. O que se pode fazer ainda é diminuir o seu impacto. Mas, para isso seria necessária uma mudança radical no nosso modo de vida consumista e materialista e no sistema que o embasa, o capitalismo, e no nosso próprio modelo civilizatório, cuja raíz é o milenar patriarcado.  No entanto, enquanto o planeta arde em chamas, que se aproximam cada vez mais do Brasil ( veremos como será o próximo verão por aqui), nós estamos lutando para preservar conquistas civilizatórias mínimas que considerávamos já garantidas. E nas eleições que se aproximam os vários “feudos” e “reinos”, como na série GOT, se degladiam para manter ou reconquistar o poder. Enquanto isso, Summer is coming. O barco da civilização patriarcal está afundando. E a nossa única esperança é o naufrágio! Precisamos de um novo modelo de civilização. Esse já não tem mais salvação. Como na jornada do herói arquetípica estamos naquele momento da morte e renascimento, a grande provação .Só que isso está acontecendo a nível coletivo.Talvez o paralelo mítico mais próximo ( na nossa cultura) seja o Exôdo dos israelitas pelo deserto rumo à terra prometida. Nós estamos rumando para uma civilização ecossocialista, ou para o fim da civilização. Acontece que, como nas estórias dos heróis clássicos, esse momento de crise é tanto um perigo quanto uma oportunidade. Pode ser um caos criativo ou destrutivo, uma catástrofe. Cabe aos que tem mais consciência fazerem a sua parte para que o parto de uma nova civilização seja bem sucedido. Caso contrário, pode ser mesmo o fim do Brasil, primeiro , e da espécie humana na sequência . Não mais socialismo ou barbárie. A barbárie já está aí , cada vez mais. Agora é Ecossocialismo ou extinção. Quem Viver, verá !  Summer is coming !!!
João Cláudio Fontes
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multipolar-online · 3 years
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politicanobrasil · 3 years
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Conheça os mandatos coletivos que estreiam na Câmara dos Vereadores de São Paulo em 2021
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As candidaturas coletivas – modelo de possível mandato em que um indivíduo se compromete a compartilhar decisões com uma rede de colaboradores – apareceram timidamente nas urnas brasileiras em 2016, se popularizaram no pleito eleitoral de 2018 e ganharam terreno na vereança da cidade de São Paulo nas últimas eleições. No ano de 2020, dois dos 55 nomes eleitos à Câmara Municipal da cidade mais populosa do Brasil são formados por coletivos: o Quilombo Periférico, com ativistas do movimento negro nas periferias da cidade, e a Bancada Feminista, grupo que defende a pluralidade das pautas voltadas para mulheres. Além das jornadas de militância e de serem filiados ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), os grupos têm em comum o desejo de ocupar o Legislativo com corpos e pautas diferentes das habituais. Nas eleições que venceram, as candidaturas coletivas tentam engrossar as baixas estatísticas que mostram uma casa composta por 24% de mulheres e 20% de pessoas pretas ou pardas diante de uma cidade formada por 52,4% de população feminina e 35,3% de negros.
Apesar de não seguir uma “regra legal”, as candidaturas coletivas funcionam na prática como qualquer outra, tendo direito a um voto nas pautas da Câmara Municipal. Nos bastidores, porém, elas são formadas por um grupo de pessoas, alocadas em cargos oficiais dentro dos gabinetes, que delibera sobre as decisões. No caso do Quilombo Periférico, o grupo é formado por seis pessoas; na Bancada Feminista, por cinco. Todos os cargos ocupados dentro do gabinete pelos co-vereadores são de funções já existentes, que provavelmente seriam preenchidos por assessores comissionados indicados pelo candidato eleito. “Nós cinco vamos trabalhar presencialmente. A Silvia [Ferraro], que foi a pessoa escolhida para ser a representante no parlamento, é quem vai proferir os votos, quem vai estar presente nas sessões junto com alguma de nós. Eu não sei se todo mundo sabe, mas o parlamentar pode estar sempre com um assessor junto dele nas sessões, então vamos fazer um rodízio. Mas todas nós estaremos sempre no gabinete da Bancada Feminista”, explica a co-vereadora Dafne Sena em entrevista à Jovem Pan.
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Morte de Marielle completa mil dias: veja o que se sabe até agora
Além de participar das reuniões e sessões em conjunto, os grupos também deliberam sobre pautas e decidem as votações em encontros internos antes de chegar com o voto pronto no parlamento. “Na prática, o que acontece é que as decisões que a gente precisa tomar, nas comissões, na liderança, na elaboração de projeto, fiscalização, todas elas são discutidas entre os seis co-vereadores. As decisões também são coletivas, então a gente trabalha junto na Câmara”, explica Elaine Mineiro, que representou nas urnas o Quilombo Periférico. Para o mandato, a ideia é que a população das regiões mais extremas de São Paulo seja por eles representados nas votações parlamentares.
Mesmo causando estranhamento para alguns, o modelo de mandato coletivo já funciona em outros locais do país, inclusive no próprio estado de São Paulo, com a Bancada Ativista, grupo de nove pessoas eleito para a Assembleia Legislativa com mais de 140 mil votos. “Eles não vão pleitear cinco votos, não vão pleitear nove votos, vão pleitear um voto, que é o daquela pessoa que está encabeçando aquele grupo ou a pessoa que foi eleita de fato”, lembra André Luiz Marques, coordenador executivo do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper. Para o especialista, não há motivos para questionamentos jurídicos e a prática deve ser encarada como um exemplo de decisões coletivas que já ocorrem na sociedade. “No final do dia, cada vereador que está ali na Câmara, independentemente de estar em uma representação coletiva ou não, representa uma coletividade. Ele teve lá vinte, trinta, quarenta, cinquenta mil votos, então, de qualquer maneira, ele está representando essas pessoas”, analisa.
No caso específico de São Paulo, as candidaturas coletivas escolhidas pela população foram de um partido de esquerda. Durante a corrida eleitoral, porém, outros coletivos, como o “Todos Pela Acessibilidade”, do PSDB, concorreram ao pleito. Os tucanos defendiam os direitos das pessoas com deficiência. Para o especialista, quanto mais a coletividade for escutada e estruturada dentro das políticas públicas, melhor. “A pior coisa que você pode ter é uma Câmara dos Vereadores ou uma Assembleia Legislativa que é toda uniforme. Qualquer lugar que você tenha, seja num plenário do Legislativo, seja numa sala de aula, em qualquer lugar que seja, é comprovado isso: quanto mais diversidade você tem nesses debates, melhor o resultado final. Então, essa múltipla participação é fundamental para que a gente possa ter uma representação mais clara da sociedade”, avalia André Luiz Marques.
O que as candidaturas coletivas esperam para os próximos anos?
Apesar de formarem minoria dentro da Câmara, as duas candidaturas comemoram o avanço de nomes da esquerda em relação ao pleito eleitoral municipal anterior. O PSOL, que antes tinha duas cadeiras na casa, agora conta com seis mandatos. Entre eles, o de uma mulher preta e o de uma mulher trans. “O fato das duas candidaturas coletivas que foram eleitas serem profundamente enraizadas em movimentos sociais só demonstra que a gente precisa estar mais lá, nos espaços de poder. Então, mais dos nossos corpos femininos, mulheres trans, pessoas negras, todos nós temos que estar lá, mas não de uma forma a contribuir com quem sempre esteve lá, contribuir com o plano neoliberal de governo, que é o dominante hegemônico em São Paulo. É estarmos lá com o programa político que venha do povo”, lembra a representante da Bancada Feminista. Para o Quilombo Periférico, as eleições de 2020 também demonstram um avanço em pautas identitárias. “Em toda a história da cidade de São Paulo a gente teve apenas duas vereadoras negras e de maneira eletiva, com nome no cargo, o PSOL fez três mulheres negras, mais outras mulheres negras compondo as bancadas [em 2020], então isso já é um grande ganho, e a gente precisa exaltar e ficar feliz por isso”, destacou Elaine. Mesmo com motivos para comemorar, os dois grupos afirmam que não haverá caminhada fácil sendo oposição nos próximos anos.
Bancada feminista: das pautas plurais das mulheres à não-privatização
Eleita com 46.200 votos, a Bancada Feminista é formada por Silvia Ferraro, professora de história e ativista da Frente do Povo Sem Medo; Paula Nunes, ativista do movimento de juventude Afronte e do movimento negro desde 2012; Carolina Iara, travesti intersexo que convive com o vírus HIV há seis anos, mestranda em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC; Dafne Sena, trabalhadora de aplicativos, militante ecossocialista e vegana; e Natália Chaves, formada em letras, tradutora, militante ecossocialista e também vegana. O grupo aguarda um primeiro ano difícil diante dos efeitos da pandemia e sendo oposição a pautas que não consideram positivas para a cidade, como a questão da privatização incentivada pelo município e o estado. “Isso é uma pauta assumida e é a pauta comum tanto para o governo federal, de Bolsonaro, quanto para os governos estadual e municipal, do PSDB, nas figuras do Doria e do Bruno Covas. Não acho que vão ser anos fáceis, mas serão anos de fortalecimento da voz popular, do poder popular e dos movimentos sociais dentro desses espaços de poder, o que, para mim, é a grande novidade na cidade de São Paulo a partir dessa nova vereança”, afirma Sena.
A co-vereadora acredita que a renovação política proposta pelo mandato é reforçada pela pluralidade de cada uma das participantes. “Nenhuma de nós, sozinha, consegue expressar todas essas necessidades, então a aposta da candidatura coletiva. Nessa diversidade, mulheres com perfis muito diferentes, mas que se encontram numa luta só, foi justamente para isso, para a gente conseguir atender a essa demanda”, afirmou. Para aqueles que têm desconfiança com o modelo adotado pela bancada, ela lembra da necessidade de fiscalizar as candidaturas eleitas nas redes sociais. “Não é porque uma coisa não existe na lei que ela não existe na vida real, na vida das pessoas. As decisões sendo tomadas coletivamente acontecem o tempo inteiro, desde dentro da sua casa, na sua família, na associação dos moradores… Acontece o tempo inteiro. Não é porque a lei não prevê que elas não existem.” Segundo Sena, uma das pautas que a bancada também assumirá é a do reconhecimento da candidatura coletiva na prática.
Quilombo Periférico: trabalho de base, representatividade e continuidade à luta de Marielle
A chapa coletiva Quilombo Periférico, formada por Erick Ovelha, Samara Sosthenes, Elaine Mineiro, Débora Dias, Júlio Cezar e Alex Barcellos, foi eleita com 22.700 votos. Todos os seis membros do grupo têm histórico de envolvimento com movimentos sociais e encaram o posto de oposição adquirido dentro da Câmara como a possibilidade de discutir outro projeto de país e de cidade com o trabalho de base. Em um estado cujos dados de segurança pública mostram a população negra como mais vulnerável, o grupo também deseja usar o espaço conquistado nesta eleição para falar sobre a existência do racismo e a vulnerabilidade dos povos periféricos com aqueles que estão fora da bolha militante que o elegeu.
“Por mais que boa parte da população tenha contato com esse discurso de que não há racismo, na prática as pessoas sabem que ele existe, então trabalhar e conseguir mostrar para a população que o racismo não deriva de um acaso, mas, sim, de um projeto político que foi construído e que pode ser desconstruído, é tarefa nossa de militante, de movimento negro, de movimento de periferia. O nosso posicionamento é desse diálogo, principalmente com essa população que acaba indo nesse curso”, afirma Elaine Mineiro. A co-vereadora cita conquistas recentes de pautas do movimento antirracista, como suspensão por parte do Senado de portaria da Fundação Cultural Palmares que retirava 27 nomes da Lista de Personalidades Negras como exemplo da importância da representatividade nos âmbitos políticos. “A elaboração e a contribuição da população negra, da população LGBTQI, das mulheres, da periferia e da classe trabalhadora nessa cidade vem representada nesses nomes. Guarda essa esperança e tem a responsabilidade de traduzi-la no trabalho dentro da Câmara dos Vereadores”, disse. Para o mandato, o grupo espera levar ao plano municipal as pautas que tem elaborado nas bases periféricas. “A gente acabou de lembrar dos mil dias sem resposta ao assassinato da Marielle e do Anderson. Então, esperamos levar adiante tantas pautas que elaboramos enquanto movimento, como a agenda da Marielle. São coisas importantes nas quais gente vai se dedicar durante esses quatro anos.”
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super-batepapo · 3 years
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(SBP - Super Batepapo)
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quidosantana · 4 years
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jrdicastro · 4 years
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Dia Mundial da Água e quase nada a celebrar. Bilhões de pessoas não tem acesso a água. segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), duas em cada cinco pessoas em todo o mundo não têm instalações básicas para se lavar as mãos, de acordo com os dados mais recentes. Uma das recomendações mais eficazes que você pode fazer para proteger você mesmo e os outros contra o coronavírus, bem como contra muitas outras doenças infecciosas é lavar as mãos com sabão, mas é uma das coisas que para bilhões, mesmo sendo uma das medidas mais básicas, estão simplesmente fora de alcance. Nós do PSOL temos o desafio e o compromisso de seguir no enfrentamento à injustiça hídrica e contra os ataques ao meio ambiente, com base numa perspectiva ecossocialista e libertária. Vamos todas e todos na luta pelo bem-viver! Texto: PSOL - Recife/PE. (em Stúdio Labiata) https://www.instagram.com/p/B-ClgSCn8yO/?igshid=1n1gx8olsti5w
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modelariasp · 4 years
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Uma das mulheres que  convidamos para fazer parte da segunda edição do nosso Zine foi a socióloga e pesquisadora Sabrina Fernandes (@teseonze). Abaixo você pode conferir a entrevista completa com essa mulher que nos inspira, e que nos traz muita informação e reflexão sobre temas importantes da nossa sociedade. 
MSP: Qual sua cidade natal, sua atual cidade e qual a sua profissão? Sabrina: Nasci em Goiânia, hoje moro em Brasília e sou comunicadora no canal Tese Onze, socióloga e pesquisadora.
MSP: Como começou a se engajar com o feminismo e veganismo? Sabrina: Cheguei ao feminismo bem antes do veganismo, quando tinha 18 anos e encontrei debates e coletivos feministas na faculdade. Já o veganismo foi um processo de me entender como ecossocialista e compreender que se desejo uma sociedade sem opressões é preciso lutar contra a opressão aos animais também. Fui vendo que o feminismo se relaciona bastante com isso também e graças a várias companheiras, hoje conheço também o ecofeminismo animalista.
MSP: Conte-nos um pouco do seu trabalho com criação de conteúdo nas redes sociais. Qual foi sua motivação? Sabrina: Comecei a produzir conteúdo nas redes sociais quando estava desempregada, após o doutorado, e queria contribuir com debates políticos no Brasil. Com o tempo, passei a diversificar o conteúdo para falar não somente de conjuntura, mas também sobre todos os temas que devemos abordar na teoria e na prática para mudar o mundo. Eu costumo indicar bastante leitura nesse processo, pois acredito ser importante se aprofundar sobre cada temática para poder debater com maior eficácia.
MSP: Pra você qual a importância da conscientização sobre os assuntos que aborda? Sabrina:  Não é possível transformar o mundo na base da imposição - isso seria pouco democrático e não traria as mudanças radicais e permanentes que precisamos. Por isso, lembro de Paulo Freire que, na sua pedagogia crítica, aborda a necessidade de conscientizar as pessoas, especialmente partindo da sua experiência e refletindo sobre ela no contexto social mais amplo. A comunicação é uma das formas de nutrir conscientização.
MSP: Como conheceu a Modelaria? O que acha da marca? Sabrina: Conheci a Modelaria através da parceria com a Camila Rosa, que é uma ilustradora que eu acompanho há algum tempo. Agora estou com a minha "mini" de lá pra cá e gosto de poder fazer isso sabendo que a bolsa é duradoura e livre de partes de animais.
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zardinex · 5 years
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"16. Nós anticapitalistas e ecossocialistas complementamos isso falando que não basta um Green New Deal, mesmo que importante. Precisamos de real mudança sistêmica. E precisamos de solidariedade e nesse ponto vemos em Greta uma aliada, sem ignorar nossas lideranças diretas." safbf https://ift.tt/2mWyysH
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Ecossocialismo ou extinção: o que está por trás do alerta dado por ecologistas do mundo inteiro
A cada minuto nossa dívida com o meio ambiente aumenta. Por ano, gastamos muito mais recursos do que nos é permitido pela natureza, e uma hora, quando as coisas começarem a se tornar cada vez mais escassas, a conta pode ser maior do que imaginávamos ser capazes de pagar.
Dados recentes da Global Footprint Network mostram que no primeiro semestre de 2019, o planeta já chegou no cheque especial com os recursos naturais, e passa agora a trabalhar no vermelho, usando mais do que o próprio meio ambiente consegue se auto-renovar.
Segundo relatórios recentes da Organização das Nações Unidas (ONU), o consumismo e a ação humana no meio ambiente pode gerar um grande número de extinção de animais e plantas no planeta terra.
Hoje, como a maior parte do mundo segue o sistema capitalista, a preocupação indiscriminada com o lucro abre brechas para o descuido com os bens naturais. Daí vem a dúvida: o dinheiro é capaz de influenciar positivamente, ou só prejudica os rumos da ecologia, da relação entre homem e meio ambiente?
Na contramão desse cenário, apesar da demonização e as críticas ao socialismo, uma vertente desse sistema levanta discussões e vêm ganhando espaço entre ecologistas ao redor do planeta. O que vai muito além de cores de bandeiras e partidos; uma questão de sobrevivência.
Ecossocialismo: para mudar o clima, mude o sistema
Enquanto o socialismo trabalha pautas voltadas exclusivamente para luta de classes, o ecossocialismo é uma vertente que busca, além da igualdade social, incluir o meio ambiente nos debates sobre o futuro do mundo.
A crítica aos efeitos do capitalismo para o meio ambiente está presente, como no artigo de Michael Löwy, pensador brasileiro integrante do primeiro Manifesto Ecossocialista Internacional, publicado no Caderno CHR, da Universidade Federal da Bahia. Nele, cita que a crise pela qual o meio ambiente vem passando é reflexo de como o capitalismo age, transformando tudo – inclusive os bens naturais – em mercadoria, visando apenas o lucro.
Mas essas críticas não são as únicas feitas pelos ecossocialistas. As cores mais importante, nesse contexto, são as do nosso planeta. O movimento, surgido há mais de 40 anos tem sua grande base teórica em pensadores socialistas, porém, busca procurar o verde dentro do vermelho.
Em outras palavras, além de tentar consertar alguns erros cometidos pelo capitalismo com o meio ambiente, o ecossocialismo levanta debates sobre questões ambientais com uma ótica igualitária e equilibrada entre todos os que fazem parte desse sistema – animais, humanos, plantas, recursos naturais – pois, de acordo com essa linha teórica, debater de forma conjunta as crises ecológicas e sociais, que têm ligação umas com as outras, seria a única forma de evitar uma maior deterioração do planeta, como vêm acontecendo.
Reprodução
Ecossocialismo não é Ambientalismo
Outro fato importante é saber distinguir ambientalismo e ecossocialismo. Enquanto a segunda vertente busca traçar metas de preservação à natureza e a manutenção da vida sem sistema de classes e com iguais oportunidades, o ambientalismo age de maneira mais pragmática, inserido no sistema capitalista.
Ou seja, o sistema ecossocialista seria revolucionário, pois pretende mudar toda a estrutura social e ecológica, já o sistema ambientalista teria uma característica reformista, dando “um jeitinho” onde tiver espaço – isso se tiver algum.
O consumo sustentável, por exemplo, faz parte da lógica ambientalista. Pois, apesar de alguma redução dos impactos ambientais, outros bens são criados para suprir a necessidade de lucro; um bom exemplo são os canudinhos de plástico, que foram rapidamente trocados na indústria pelos de metal. Desaparece um problema, aparecem outros, pois a lógica do consumo continua a mesma.
Além disso, vale lembrar que na lógica ambientalista, as relações de trabalho e exploração dos trabalhadores continuam presentes.
O comércio ambientalista
Um dos exemplos onde o poder financeiro e a busca por lucro está diretamente ligado à natureza são os chamados créditos de carbono. Ainda segundo dados da Global Footprint Network, a emissão de carbono na atmosfera é responsável por cerca de 60% do uso de recursos naturais disponíveis no planeta Terra.
Em 1997, no Protocolo de Quioto, países se reuniram para traçar metas de redução de CO2 na atmosfera pois, naquela época, um assunto que estava nas principais pautas eram as mudanças climáticas no planeta e o efeito estufa. O acordo definiu medidas que reduzissem a emissão desses gases, onde cada país deveria cumprir metas individuais, baseadas em seu grau de desenvolvimento.
Sendo assim, países desenvolvidos teriam taxas maiores a cumprir, visto que produziam mais substâncias nocivas do que países subdesenvolvidos. Porém, nesse tratado surgiram os chamados créditos de carbono, possibilitando que até mesmo a redução de gases prejudiciais ao planeta fossem comercializados.
O tratado, então, foi substituído pelo Acordo de Paris (2015). Nele, foi entendido que países em desenvolvimento, com metas menores, tem maior facilidade em bater a porcentagem determinada pelo acordo internacional, e por isso ganham créditos de carbono.
Esses créditos funcionam como uma moeda, onde as nações que não conseguem bater suas metas (geralmente as super-potências mundiais), possam comprar dos países que estão com as “contas em dia”, mesmo que não tenham realizados projetos que diminuíssem a emissão dos gases em seu próprio território. Lógica ambientalista em sua melhor forma.
It pro
Existência ou extinção
Uma das maiores críticas do movimento ecossocialista é ao produtivismo, não só ao utilizado por sistemas capitalistas. Um dos objetivos do ecossocialismo é trazer uma reflexão profunda sobre a forma como produzimos, gastando recursos naturais e gerando impacto ao meio ambiente, de maneira consciente. Assim, evitaríamos escassez de produtos, sem prejudicar a natureza.
Segundo ecossocialistas, para a manutenção do planeta é necessário pensar em novas formas de produção (como, por quê, como, o quê e quem produz), em uma vida mais saudável, nos impactos diretos que geramos ao planeta, em uma reorganização do trabalho, dentre outros pontos.
O planeta já pede socorro, as visões do movimento são uma alternativa para a crise que vivemos; sem dominar a natureza e sem ser dominado, é possível viver de forma integrada. Afinal, também somos natureza – a gente só se esqueceu disso.
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Ecossocialismo ou extinção: o que está por trás do alerta dado por ecologistas do mundo inteiro Publicado primeiro em http://www.almanaquesos.com/
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coalaqualquer · 5 years
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Cade o meu capricorniano, vegetariano,ecossocialista que prega a politica do bem viver e quer viver na roça junto com uns bicho e minhas plantas?
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brasilsa · 5 years
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