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#desaparecimento
tioxao · 10 months
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Submarino desaparecido perto do navio afundado Titanic: Lições sobre planejamento estratégico e prevenção de desastres
Descubra como o desaparecimento de um submarino perto do Titanic pode nos ensinar lições valiosas sobre planejamento estratégico e preparação para o inesperado.
Submersível Titan, em foto sem data — Foto: OceanGate Expeditions/Divulgação via REUTERS O que o submarino desaparecido perto do Titanic nos ensina sobre planejamento estratégico No último domingo (18), um submarino turístico da empresa OceanGate Expeditions partiu para uma visita aos destroços do Titanic, mas perdeu contato com o navio de base na superfície e nunca mais retornou. Cinco pessoas…
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filipemduarte · 2 years
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O Desaparecimento de Edgar Nascimento.
    Talvez, a melhor maneira de começar este arquivo seja explicando o contexto por trás dele, e não tem como resumir melhor do que o fato de este ser um único texto compilando uma série de arquivos, declarações e anotações sobre o desaparecimento de um Edgar Nascimento, um policial investigador responsável pelo caso do homicídio de Oscar Lacerda Castro. E sobre como uma possível lenda urbana faça parte desta narrativa.
    Antes de começarmos, devo dar algumas explicações sobre como me encontrei nesta situação. Meu nome não chega a ser importante para esta investigação, exceto, é claro, caso eu venha a desaparecer de maneira semelhante à Edgar, o que eu penso ser uma grande possibilidade, e o motivo você entenderá com o passar dos parágrafos. Recentemente eu me tornei o arquivista responsável por catalogar casos resolvidos e arquivados da Polícia Civil de Fortaleza, onde acabei me deparando com um trabalho interminavelmente bagunçado e igualmente interminavelmente entediante. Eram horas que se passavam remexendo documentos e rearranjando casos negligenciados que o antigo arquivista tinha deliberadamente esquecido de arrumar. Como eu era mais esperançoso e cheio de responsabilidade civil na época que comecei, coloquei em mim a responsabilidade de deixar todos aqueles papeis e documentos em ordem. E quando eu digo papéis, de fato quero dizer papéis. Talvez a única vez que um computador tenha entrado naquela sala empoeirada seja quando eu trouxe para lá, de onde eu escrevo esta compilação neste exato momento.
    Passaram-se meses antes de eu encontrar um caso que me deixou ligeiramente intrigado, pois eu, ainda almejo – ou melhor, almejava, tendo em vista que agora não sei muito bem o que fazer ou sequer se estarei vivo no dia seguinte – ser um investigador eu mesmo, por isso procurei um emprego dentro da delegacia onde poderia aprender direto da vontade, acreditava eu. Tal caso que eu falo é o caso do desaparecimento misterioso de Edgar Nascimento, um policial investigador que trabalhava neste mesmo prédio onde hoje eu escrevo o posfácio da minha curta vida.
    Existem milhares de casos de desaparecimentos, mas este me intrigou por uma única maneira, por conta do único suspeito ser uma suposta lenda urbana. Claramente, minha mente curiosa mergulhou nesta história que pretendo contar hoje em detalhes e passei muito tempo atrás destes rastros, aproximadamente um ano se passou desde o começo da minha pesquisa, me encontro agora em dezembro de 2022 e o natal já passou, todos estão de férias e eu decidi que seria mais do que justo passar os últimos momentos da minha vida na sala de arquivos onde tudo começou.
    Agora, explicarei como irá funcionar esta compilação, e explicarei rápido, pois tempo não é algo que esbanjo. As anotações poderão parecer confusas, mas todas consistem em relatos, transcritos, diários e pesquisas acerca do caso. Algumas serão anotações que eu mesmo fiz, mas quando não forem, eu irei deixar claro. Além disso, eu coloquei as mãos também no diário de Edgar, no qual a maioria das informações foram retiradas. Espero que apreciem este último esforço, seja lá quem estiver lendo esta minha carta exagerada de despedidas, pois vamos começar.
    Escrevo esta declaração no dia 31 de dezembro do ano de 2022, da delegacia da Polícia Civil de Fortaleza, no Brasil. Edgar Alves Nascimento, um homem de 42 anos, desapareceu por volta do final de dezembro do ano de 2012, eu estimo que provavelmente foi no dia 31, o último do ano, assim como agora, os motivos ficarão claros ao longo do relato. Edgar escreve no começo do seu diário, isso em agosto de 2012:
    “Alguns meses atrás eu recebi um novo caso. Um tal Oscar Lacerda tinha desaparecido próximo ao Centro, perto da Imperador, a situação inicial era estranha, por que os últimos relatos que tínhamos recebido era do seu desaparecimento, passamos dois dias inteiros procurando pelo homem, aparentemente era algum tipo de deputado do interior de Sobral que visitava a capital à trabalho, quer dizer, era o que seus amigos... Outros deputados... Falavam, mas era óbvio que não queriam dizer que o homem escapou de seus afazeres no interior para satisfazer suas vontades carnais na capital. O fato é que encontramos o seu corpo em um bairro distante dali e o caso passou a ser um caso de homicídio, mas a verdade é que nenhum legista conseguiu avaliar muito bem como o homem tinha morrido. Não tinha nenhum osso quebrado, nenhuma perfuração externa ou interna, nenhum hematoma ou marcas de agulha (isto é, recentes). Também não tinha nenhuma droga exagerada no corpo, somente as que ele utilizava diariamente, em nenhuma dose grande demais para ser um problema letal. Fora seu problema com drogas, não tinha nenhum rastro de doenças ou problemas de saúde, parecia que o homem tinha simplesmente caído ao chão e deixado de viver. Classificamos como homicídio pois não haviam cartas ou intenções suicidas, mas também não haviam testemunhas, armas do crime ou suspeitos. Era o caso mais bizarro que eu já tinha presenciado em toda a minha vida. Acontecem muitas coisas aqui nessa cidade diariamente, de longe é uma cidade segura, mas nada como isso. Sem rastros, sem testemunhas, sem nada. Bem, era o que eu pensei na primeira semana.
    Depois de longas horas de esforço e estresse, meu parceiro acabou achando uma pista, uma única pista. Por volta da meia noite de um dia antes do que Oscar tinha sido declarado desaparecido, um carro estranho foi registrado passado em alta velocidade em uma avenida próxima do local onde encontramos o corpo. O carro era estranho por que não tinha placa. Ou melhor, tinha uma placa, mas estava completamente vazia. O carro era de um modelo antigo completamente negro com vidros negros também. Era impossível ver alguém pela câmera de trânsito, e acabamos descobrindo também que era impossível rastrear o veículo. Não tinha nenhum boletim de ocorrência para este modelo, e o carro era tão antigo que não deixava muitos rastros de compra. Descobrimos que o carro era um Volkswagen Santana Quantum que deixou de ser produzido em 2003, talvez só colecionadores de carros tinham esses carros registrados. Até fomos atrás deles, mas não deu em nada.
    Lembro de ter passado noites em claro procurando algo sobre aqueles carros, revendo as listas e os depoimentos. Era muito provável que esse carro tenha sido vendido ilegalmente, mas há quanto tempo? E para um carro naquele estado, que estava novo e sem nenhum arranhão, e com aquela idade, precisava ser renovado. Mas não encontramos nenhum registro de nenhum carro com essa descrição que tenha sido renovado de formas legais e nem ilegais, mesmo com alguns contatos, isso não deu em nada. Eu comecei com uma teoria que talvez o nosso suspeito fosse um mecânico, e ele pudesse fazer os reparos sozinho, foi aí que o meu parceiro começou a me olhar estranho. Eu gosto muito do Johnatan, e eu sei que ele só pensava o melhor pra mim, ao me ver obcecado pelo caso ele foi ate o nosso capitão que me pediu pra deixar o caso de lado. Mas eu simplesmente não podia, eu tinha investido tanto tempo nesse caso e eu tinha acabado de ter uma ideia nova, eu não podia largar assim. Eu conversei com o capitão e ele me deu mais uma chance no caso, mas era para ir com calma, palavras dele. Ir com calma! Aquele homem poderia estar se distanciando agora, em um carro que não podíamos rastrear. Acionei os outros para ficarem de olho neste modelo andando pelas ruas, fui atrás de amigos meus que viviam em outras cidades próximas para me avisarem se souberem de alguém assim no interior também. Dias se passaram e nada, eu já estava ficando louco quando eu recebi uma ligação de um informante meu. Não sei o que pode acontecer com o meu diário, então não vou escrever o nome dele, e digo de antemão, ele nunca foi um dos informantes mais confiáveis, mas aquele tom na voz dele, no meio da noite que me acordou do meu sono agitado, aquele tom não poderia mentir, e por que ele mentiria? Não tinha nada a ganhar com isso e nem pediu nada, o que não era do seu feitio. Ele tinha me dito que tinha avistado um carro negro sem placas sair de uma favela na calada da noite, ele me disse várias coisas, mas entre elas (em seu tom aterrorizado que eu tentei acalmar), ele tinha me dito que o carro não fazia nenhum barulho mesmo em alta velocidade, dizia que o carro não parecia ter sombras, como se as luzes do poste atravessassem ele, dizia também que não dava para ver nada dentro do carro e que ele desaparecera na mesma velocidade que aparecera. Naquele momento eu desacreditei daquele homem, mentiroso como era e cansado como eu estava, mal absorvi as informações, eu simplesmente gritei com ele por querer me incomodar no meio da noite e desliguei. No dia seguinte, o meu informante desapareceu, até emiti um alerta, mas ninguém estava interessado o suficiente para encontrar ele. Disseram que ele tinha simplesmente se metido com as pessoas erradas e quando eu falei para o Johnatan o que aconteceu noite passado, ele me disse que talvez o cara só queria a minha ajuda e estava desesperado pra fugir da merda que ele fez, e como todos sabiam que eu estava atrás do infeliz carro negro, ele pensou em me enganar com isso. Devo dizer, a teoria do Johnatan não era tão absurda naquele momento e o cara é um bom investigador então eu comprei, mas aquilo não saía da minha cabeça.
    Eu passei mais algum tempo investigando sobre aquilo, mas estava começando a deixar o caso esfriar quando recebi a notícia. O corpo do meu informante tinha sido encontrado, morto exatamente da mesma forma que Oscar. Para evitar histeria, o capitão abafou o caso para a mídia e encarregou outros policiais, claramente mais inferiores (e com menos reputação) para o caso, apesar das minhas reclamações. A esse ponto, o capitão tinha começado a se estressar comigo, mas eu não podia deixar isso acontecer, mesmo sem o apoio do Johnatan eu comecei uma investigação própria, fui atrás de câmeras de trânsito, mas o nosso querido carro negro parecia ter aprendido com a lição passada e não tinha nada. Eu comecei a me questionar se talvez o carro não tinha sido apenas uma coincidência no caso do Oscar e se, talvez, eu estivesse seguindo uma pista falsa esse tempo todo – apesar da estranheza. Mas a minha ideia mudou quando eu encontrei uma testemunha. Um senhor mais velho, seu José Silveira, dono de um bar que fica até tarde da noite veio até mim na delegacia uma semana atrás, naquele momento ele me explicou que foi me procurar por que soube que eu estava atrás de um carro negro, quando eu me mostrei interessado e o convidei para conversar em uma lanchonete na esquina da avenida, ele me disse que, quando fechava o seu bar – que ficava apenas alguns quarteirões de distância do local onde o meu informante tinha sido encontrado – ele tinha visto um vulto negro e rápido passar pela rua, de inicio culpou à visão que não era das melhores, por que pensara ser um carro mas não fazia nenhum som ao se mover, quando o seu José foi até a rua, ele viu um carro negro, com a placa vazia e as janelas negras virando a esquina rapidamente, sem fazer som. Ele também adicionou que tinha algo estranho sobre aquele carro, mas não soube me explicar. Eu cheguei a perguntar se o carro parecia com a foto tirada pela câmera de trânsito, até cheguei a mostrar a foto para ele, mas o seu José disse que não era nada assim, pois saberia, ele vira muitos carros assim há mais de dez anos atrás e o carro que vira parecia ser mais atual.
    Quando o seu José foi embora, eu fiquei com uma pulga atrás da orelha. Por que aquele relato coincidia tanto com a última ligação que o meu informante tinha me dado, por que alguém usaria um carro exatamente igual ao carro tirado pela câmera? De inicio eu achava que o carro antigo era para evitar rastreio, mas agora não fazia sentido. Por que ele trocou de carro? Será que sabia que estávamos atrás dele? Era possível por que eu não fiz muita questão de esconder meus objetivos ao procurar por aquele carro, porém eu tinha tomado o máximo de cuidado para perguntar para as pessoas mais suspeitas sobre aquele carro no final da minha investigação, então a informação de que eu estava atrás daquele carro deveria ser nova para o suspeito, mesmo assim, eu não consegui encontrar nada desde o primeiro dia em que comecei a procurar.
    Claro, existia milhões de possibilidades, talvez ele tivesse percebido que tinha passado pela câmera no dia ou qualquer coisa dessas, mas assumo que naquele momento eu estava transtornado. Primeiro, pelo fato de que aquele caso só ficava mais e mais bizarro e complicado. E segundo, pelo fato de eu ter ignorado e desligado na cara do meu informante, provavelmente, minutos antes dele ser morto, isso era culpa minha.
    Fiquei transtornado naqueles dias e fiz tudo para ganhar novas evidências, cheguei à inclusive sair procurando sobre um carro que não fazia sons ao se mover. Era uma tecnologia impensável para os dias de hoje, talvez existisse algo no exterior, mas até chegar aqui, era complicado demais.
    Foram nesses últimos dias, no auge da minha paranoia investigativa que eu ouvi um rumor de rua, uma lenda urbana. Era sobre um homem que chamavam de Entregador Fantasma. Diziam que existia esse homem misterioso, que subia em um carro fantasma que não fazia sons ao se movimentar, que era completamente negro como as sombras, e que ele realizava qualquer tipo de entrega em qualquer lugar. Mas diziam que apenas poucos conseguiam o contato desse homem e disseram que não era sempre que ele aparecia, mas que ele sempre fazia o seu trabalho, sem atrasar ou reclamar.
    Fiquei paranoico, de início eu realmente pensei que tivessem inventado essa história para me atormentar, mas fui atrás de várias outras fontes, que não conheciam umas as outras, e todas contavam a mesma história. Claro, com detalhes diferentes e tons diferentes. Alguns falavam apenas de um motorista fantasma, outros diziam que era um espírito que vingava aqueles que sofreram acidentes, e outros diziam que era assassino de aluguel morto vivo. Mas a maioria se mantinha na palavra entregador, por algum motivo que eu não entendo até agora.
    Claramente, quando o capitão notou que eu faltava muito o trabalho e que estava negligenciando meus deveres ele veio falar comigo. Quando expliquei o que tinha encontrado e se revoltou e me afastou temporariamente, para o meu bem, ele disse.
    De qualquer forma, aqui estou eu, afastado do trabalho, mas não consigo descansar um segundo sem pensar nessa maldita história. De vez enquanto, eu fico andando de carro à noite, na esperança de encontrar esse tal motorista fantasma ou entregador fantasma, seja lá o que for. Mas nunca encontro nada.
    Talvez seja só uma história mesmo, e talvez a minha paranoia e obsessão tenham me tomado e eu transformei aqueles relatos em realidades na minha cabeça. De qualquer forma, planejo me acalmar por um tempo e voltar ao trabalho assim que a minha licença terminar. Talvez seja melhor deixar essa besteira de lado e me concentrar em coisas que realmente existem.”
    Esse foi o fim do primeiro e maior registro escrito por Edgar em seu diário. Após aquele dia, as primeiras passagens são mais calmas e ele relata uma diminuição nas suas patrulhas noturnas por volta de setembro, até que para totalmente em outubro, no mesmo mês, ele fala que voltou ao trabalho e os registros são mais espaçados quando antes eram diários, parece que voltou a trabalhar no final de outubro e mal tem registros em novembro. Mas isso muda em dezembro. Porém, antes de seguir para alguns dos últimos registros de Edgar, devo fornecer algumas informações de minha própria pesquisa, pois mostrar o registro agora pode ser um choque.
    Segundo relatos de Johnatan Pereira, o policial que era parceiro de Edgar na época e que se aposentou depois do desaparecimento do seu parceiro, ele tinha voltado totalmente a si quando voltou a trabalhar em outubro, parecia normal como sempre e até pegou alguns casos que o faziam ficar horas até tarde na delegacia, fazendo papelada, que era algo que antes detestava. E também, que para compensar, Edgar tinha decidido não tirar férias naquele ano e passar dezembro trabalhando também, mas Johnatan não o fez, ele tirou férias e viajou para Belo Horizonte quando tudo aconteceu.
    Eu consegui a informação, segundo a secretária da delegacia, que trabalha aqui até hoje, a senhora Bruna Guimarães, que o último dia que ela viu Edgar foi no dia 26 de dezembro, era após o natal e ela lembra bem que tinha ficado para trabalhar pois não queria ficar em casa com a família após as festas. Ela disse que tinha conversado com o Sr. Edgar por um tempo, e que tinha interesse nele, por isso o prendeu até depois da meia noite para conversarem sozinhos. Ela também disse que aconteceram outras coisas após a conversa e que não quis entrar em detalhes, que também parecem ser irrelevantes ao caso. Todavia, ela dissera que Edgar estava perfeitamente normal, apesar de cansado, quando saiu, ela tinha ficado até mais alguns minutos e voltou para casa tarde da noite em seu próprio carro, motivo pelo qual negou um convite de carona vindo de Edgar. No outro dia ela tentou ligar, mas Edgar não atendeu, caia sempre em caixa postal e ela ficou tão irritada que arremessou o celular pela janela.
    De acordo com as câmeras do estacionamento da delegacia, existem registros de Edgar entrando em seu carro por volta do momento relatado pela Sra. Guimarães, o que dá veracidade ao seu relato. Edgar cumprimentou um dos policiais que fazia guarda do lado de fora, infelizmente, não fui capaz de conseguir um registro dele, mas duvido que fizesse alguma diferença. Logo em seguida, foi embora na direção da sua casa. Nem uma hora mais tarde, uma câmera de trânsito registrou o carro de Edgar em alta velocidade em uma avenida próxima, saindo do caminho que levava para a sua casa e indo para os limites da cidade. A mesma câmera, segundos antes, registrou um outro carro seguindo em alta velocidade para a mesma direção, um Chevrolet Ônix 2012 negro com as janelas escuras e com a placa em branco. E que fique registrado, o carro de Edgar era um Volkswagen Jetta. Não há mais registros de Edgar naquela noite, então prossigamos para o seu último registro no seu diário, que não tem data, mas que provavelmente foi escrito no dia 26 de dezembro:
    “Eu vi. Eu não sei o que eu vi, mas eu vi... Ele tá vindo atrás de mim, eu sei disso. Se você estiver lendo isso, por favor, acredita em mim! Eu encontrei aquele carro, aquele maldito carro. Aquele carro desgraçado. Era verdade, era tudo verdade. Ele não faz nenhum som, ele parece ser feito de sombras e metal que range, e é rápido como o vento. Eu fui atrás dele, por que eu não conseguia acreditar nos meus olhos. Por que eu fiz isso, por que? Eu o persegui por... Não sei quanto tempo, parecem que foram horas. Nós saímos da cidade, era tudo mato ao redor... Eu consegui alcançar ele e consegui virar o carro. Bati nele com tudo e ele tombou no encostamento da rodovia, mas o carro não queimou ou fez nenhum tipo de barulho apesar de amassar como um carro comum. Quando eu saí do carro para ver quem estava dentro, eu... Eu notei que o carro era estranho... A luz do meu farol parecia atravessar o carro, mesmo tombado. Ele não projetava nenhum tipo de sombra, NENHUMA! Eu dei um passo para trás, mas algo começou a se mover, saindo de dentro do carro tombado, primeiro eu fraquejei, mas por instinto eu corri até o meu carro e peguei a minha arma, quando eu voltei para o local aquela... Coisa... Já tinha se levantado. Eu não sei se estava confusa ou esperando eu fazer algo... Mas eu apontei a minha arma e ameacei de atirar, ela não pareceu ligar, começou à andar na minha direção enquanto eu tremia, mesmo antes dela aparecer na luz do farol eu conseguia perceber que aquilo não poderia ser humano... Ele andava esquisito, como se não estivesse acostumado a andar e... Eu não ouso repetir o que eu vi... Era terrível, a pior visão que eu já vi na minha vida inteira... Eu gritei para ele parar, mas ele não parava... Então eu atirei e atirei. Depois, eu corri para o meu carro sem saber o que tinha acontecido... Eu não quero saber... Eu voltei para casa... Eu não devia ter feito isso. Eu não devia ter feito isso. Eu preciso me esconder, ele nunca vai me achar. Não tente me procurar, não tente. Essa carta é um aviso. FICA LONGE DAQUELA COISA, ENTENDEU? LONGE...”
    O registro por escrito continua, mas é impossível transcrever rabiscos e palavras sem sentido aparente. Quando elas têm sentido parecem mais xingamentos e repetições das mesmas palavras do que algo coerente. Esse foi a última coisa do diário de Edgar. Segundo os policiais que investigaram Edgar na época, ele ficou sem entrar em contato por um bom tempo e ninguém conseguiu alcança-lo. O seu celular desapareceu, ninguém encontrou. Em sua casa, encontraram registros de que ele saiu às pressas. Um detalhe importante, Edgar tinha mania de marcar todo o dia que se passava com um “X” em seu calendário, o último dia marcado é o dia 25, deixando mais claro que após o incidente, ele deixou de se incomodar com o hábito.
    Há relatos de Edgar em outros lugares através desses últimos dias até o dia 30. O homem não desapareceu por completo, câmeras registram a sua passagem por estabelecimentos, aparentemente para comprar comida e outras coisas. Em todos os registros ele parece um homem insano. Um ocorrido no dia 29 de dezembro mostra que Edgar entrou em uma briga com um homem no meio da noite em um mercado, a vítima da raiva de Edgar era um transeunte que vestia roupas pretas, ele diz que foi ameaçado e agredido pelo homem que saiu correndo logo em seguida, os policiais acabaram encontrando o seu carro no dia 30, mas perderam-no de vista quando Edgar largou o carro e desapareceu na noite. Segundo os policiais que tentaram o perseguir, ele parecia gritar “Fiquem longe” e “Você não vai me pegar também”.
    Ainda há um último registro, porém, não confiável, de testemunhas oculares que dizem ter visto um homem de aparência similar na rodovia fora da cidade. Depois do dia 31, não há mais nenhum registro no mundo que comprove a existência de Edgar Nascimento no ano de 2013 para frente. Ele não deixou rastros e nem foi encontrado em mais nenhuma outra cidade do país. Nem em câmeras ou com testemunhas. Por volta de fevereiro de 2013, o caso foi arquivado e ele foi declarado como desaparecido, segundo o policial responsável pelo caso, fugiu por conta própria e deve ter morrido sozinho no interior, onde ninguém pôde encontra-lo. Eu acredito que a verdade seja um pouco mais sinistra que isso.
    Fazendo minha própria pesquisa sobre o caso, dez anos depois do ocorrido e agora com um acesso mais sólido à internet, e é claro, com o conhecimento para fazê-lo, eu encontrei várias pessoas por aí que relatam o caso deste “Entregador Fantasma”. Mas esses relatos aumentam e diminuem conforme o tempo, não por acaso, neste ano, eles têm ficado extremamente comuns. Exatamente dez anos depois do ocorrido com Edgar. E que fique claro, nada e eu digo, absolutamente nada, existe sobre casos similares depois daquilo, pelo menos, até o ano de 2022, dez anos depois, onde há mais casos de testemunhas que falam ter visto um carro que não fazia som e que era completamente negro, por mais que não haja vítimas como antes.
    Indo atrás desta pista, e tendo em vista que o carro registrado por Edgar que o tal motorista tinha usado no começo das investigações do policial, logo antes (ou durante) a morte de Oscar, era um carro ativo por volta de 2002 (dez anos antes do ocorrido com Edgar), eu resolvi ir atrás desses incidentes levando em conta um espaço de tempo de 10 anos. Em 2002 há os relatos mais antigos dessas lendas urbanas, elas envolvem principalmente sombras estranhas e existe um vídeo de uma qualidade muito questionável gravando um carro, o vídeo tem um áudio terrível que mistura vozes das pessoas que estão gravando com um vento forte. O vídeo mostra uma rua de Fortaleza à noite e um carro negro virando uma esquina distante. Apesar dos meus melhores esforços, não há nenhum som de carro no vídeo.
    Eu também encontrei registros esporádicos similares em 1992 e 1982. Para trás, as coisas ficam mais complicadas, não encontrei nada em 1972 ou 1962. Checando dados muito antigos de jornais do interior de 1952, houve um caso em que a polícia rodoviária tentou multar um carro que passara pela rodovia em alta velocidade durante a noite, mas nenhum morador, nem mesmo os que moravam próximos à rodovia e estavam acordados no exato momento registrado pelo policial que estava de vigia, ouviram o som de qualquer carro passar.
    Outro detalhe sobre os casos que eu encontrei em 1992 e 1982. Aqueles relatos que pareciam ter testemunhas oculares no começo do ano, classificaram o carro como de um “modelo antigo”, mais especificamente, datado de dez anos atrás. Já os últimos casos do mesmo ano não têm nenhuma descrição do modelo do carro, levando a crer que o modelo do carro não se destacou o suficiente para causar uma impressão na testemunha.
    Consegui datar casos mais antigos não por conta do carro, mas sim por homicídios misteriosos que aconteceram da mesma forma que Oscar ou que o informante de Edgar viera a falecer. Esses vão mais para trás e começam a sair do Brasil, parece que eles datam Inglaterra de 1882 e vão até a Escócia onde o rastro mais antigo que tenho é de um assassinato bizarro com a mesma descrição em 1842. O caso aconteceu com uma corte rural e um suposto assassino foi executado pelo povo de um pequeno vilarejo, mas cartas de pessoas que estavam na época relatam que até o fim o assassino negou ser o responsável.
    Agora vem um dos dados mais alarmantes, ao menos para mim. E o motivo pelo qual eu creio que este seja o meu último dia nesta terra. Os casos mais recentes, ou seja, de 1982, 1992 e 2002 sempre parecem ter uma constante em comum com o caso de 2012. Esta constante é um desaparecimento no fim do ano, um desaparecimento de alguém que estava atrás da tal lenda urbana. Em 1982 foi um escritor de contos de terror estrangeiro que tinha vindo para cá afim de escrever sobre exatamente essa lenda urbana. Segundo a sua família, ele parou de contata-los por volta de dezembro e foi dado como desaparecido pelos seus vizinhos de hotel após o dia 31 de dezembro. Em 1992 foi um policial rodoviário que tinha dado alguns dos registros que me fizeram acreditar que o motorista estava ativo naquele mesmo ano, nada sei de sua história, mas é fato que ele teve mais de um encontro com tal motorista. Já em 2002, foi um jovem rapaz, responsável pelo vídeo que eu citei anteriormente. Segundo seus amigos, ele passou semanas falando do que ele tinha encontrado para os seus colegas de sala e foi severamente caçoado por outros. Um de seus amigos mais próximos falou que o rapaz ficou obcecado em gravar de novo o motorista durante as férias de dezembro, por isso, tinha pedido emprestado o carro desse seu amigo por um tempo – o carro nunca foi encontrado. E era para ele aparecer na festa de ano novo da sua família, mas nunca chegou a aparecer, seu desaparecimento foi dado no dia 31 de dezembro de 2002. Um detalhe interessante sobre o caso, o carro do amigo do garoto desaparecido era um Volkswagen Santana Quantum.
    E é claro, como já deve ter ficado claro, Edgar Nascimento se aproximou demais do caso em 2012, ocasionando o seu desaparecimento exatamente no dia 31 de dezembro do mesmo ano. Quando eu percebi essa coincidência, notei que talvez fosse tarde demais para mim, pois provavelmente sou aquele mais próximo do mistério atualmente.
    Termino este registro e falta apenas uma hora para a meia noite, hoje é dia 31 de dezembro de 2022. Quem sabe os outros tenham desaparecido por terem ido atrás do mistério, isso foi um pensamento de horas atrás, mas Edgar estava justamente fugindo dele quando desapareceu, então eu acho improvável. Mesmo assim, eu fui um dos únicos dessas vítimas que não teve nenhum contato direto com o carro ou o motorista, mesmo assim, sigo apreensivo. Pensei em fugir, mas Edgar me mostrou que isso é fútil. Pensei em registrar algo além deste texto, talvez um vídeo, mas aquele garoto também me mostrou que isso pode ser uma tentativa frustrada. Não sei mais o que fazer se não encarar o céu noturno do ano novo, quem sabe os fogos sejam a última coisa que verei antes do meu destino final. Quem sabe, fecharei os olhos, os abrirei e será 2023, essa é a minha última esperança. Se isso acontecer, volto a escrever aqui para dizer como venci tal destino terrível, mas não quero deixar muitas falsas esperanças para trás então me despeço, apreciarei a vista da janela, apesar de conseguir ver pouco o céu e apenas o estacionamento daqui. Os carros estacionados na rua me dão calafrios só de vislumbrar.
    Se, e eu digo apenas se, eu sobreviver à essa situação, cogitarei em excluir este arquivo maldito, pois acabei de realizar que, a existência dessa investigação ser o motivo por eu estar atualmente afligido, é capaz de ser uma maldição para aqueles que o lerem. Pois, se aqui eu compilo todo o conhecimento sobre o tal motorista fantasma e o mesmo persegue os que sabem demais sobre ele, então estou criando uma terrível arma em formato de palavras. E digo mais, se, e somente se, eu acabar sobrevivendo após tudo isso, nunca mais dirigirei muito tarde da noite e evitarei quaisquer carros negros nas avenidas noturnas.
    Parece que o meu destino está enfim selado. Faltam dez minutos para a meia noite e enquanto eu observava o céu noturno à espera de fogos, eu vi. Parado ali, na frente da delegacia, um Volkswagen Jetta negro.
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Me sinto sem chão, sem saber o que fazer e mais uma vez me pego pensando que eu só quero sumir, tudo para ver se a dor passa, se para de vez .
Porque tô escrevendo isso ? Nem eu sei, talvez porque sempre quis ter um tumblr, talvez para colocar tudo para fora, ou talvez seja como despedida ... Eu não sei
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diariodecrimes · 2 years
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Lars Mittank: desapareceu misteriosamente depois de ser visto fugindo de alguém pelas câmeras de segurança
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Sandra Mittank segurando uma foto do filho desaparecido; Lars correndo nas câmeras de segurança do aeroporto
Lars Mittank tinha 28 anos quando decidiu viajar com dois amigos da época da escola, Paul Rohmann e Tim Schuldt. O grupo embarcou no dia 30 de junho de 2014 para Varna, a terceira maior cidade da Bulgária, e lá se hospedaram em um resort em Golden Sands.
Lars foi descrito pela família e amigos como uma pessoa calma e tranquila, mas na noite do dia 6 de julho, quando Paul e Tim saíram para jantar, ele quis ficar para conhecer os arredores do resort, e acabou parando em um bar, onde entrou em uma briga por futebol – o alemão torcia pro Werder Bremen, e os outros envolvidos eram torcedores do Bayern de Munique –, saindo de lá com a mandíbula machucada e um tímpano rompido.
Algumas fontes dizem que os torcedores agrediram Lars, enquanto outras afirmam que alguém fez isso por eles.
A briga aconteceu na madrugada do dia 7, no mesmo dia, Mittank foi para o hospital com fortes dores no ouvido. Ao chegar lá, foi avisado que precisaria de uma cirurgia de emergência, mas ele negou fazer qualquer procedimento fora de seu país natal.
O médico, Dr. Boris Najdenow, receitou o antibiótico Cefuroxime — que pode apresentar efeitos colaterais caso o paciente ingira álcool ou drogas enquanto faz uso do medicamento — e recomendou que Lars não voasse para casa naquele dia, porque a pressurização do avião poderia causar danos irreversíveis ao seu tímpano.
Seus amigos só ficaram sabendo que não iriam embora todos juntos quando já tinham realizado o check out do hotel, mas ainda assim se ofereceram para ficar até que Lars pudesse entrar em um avião, o que ele negou, se hospedando sozinho em um hotel mais barato e próximo ao aeroporto, o Hotel Color Varna, onde ficaria até poder retornar para a Alemanha.
Sua viagem foi remarcada já para o próximo dia, mas antes da madrugada chegar, as coisas começaram a ficar estranhas
O caso
Lars ligou para sua mãe aproximadamente às 23h50, pedindo para que ela cancelasse os seus cartões de crédito, perguntando sobre seus remédios e dizendo que estava com muito medo. Já no dia 8, às 3h da manhã, ele ligou de novo, e dessa vez sussurrou que estava sendo perseguido por quatro homens. 
Sandra Mittank, sua mãe, disse que conhece seu filho, e conseguiu sentir seu medo pelos sussurros, acreditando no perigo que ele estava correndo.
As câmeras do hotel o flagaram olhando pela janela, se escondendo no elevador, e saindo do local, mas não foram encontradas pistas de onde ele poderia ter ido.
Lars pegou um táxi para o Aeroporto de Varna, onde chegou às 6h da manhã, e, seguindo recomendações de sua mãe, ele foi direto para a clínica médica do espaço para checar seu ouvido novamente. O Dr. Kosta Kostov, que estava atendendo no aeroporto no dia, disse que estava tudo bem e ele poderia embarcar.
Mais tarde, o profissional informou à polícia que quando um operário entrou na sala de atendimento, Lars saiu correndo, gritando que não queria morrer ali, e deixando suas bagagens para trás.
O taxista que o buscou no aeroporto acrescentou que, além de parecer extremamente assustado, Mittank tinha os olhos vermelhos e as pupilas dilatadas.
Lars foi visto pela última vez “fugindo” do aeroporto pelas câmeras de segurança. Do lado de fora, ele pulou uma cerca de arame farpado que tinha aproximadamente 2,5m de altura, e foi perdido de vista quando adentrou uma floresta próxima ao local.
Investigação e teorias
O mais próximo que a polícia chegou de solucionar esse caso foi em 2019, quando um caminhoneiro afirmou ter dado carona a um desconhecido que parecia uma versão mais velha de Lars, na Alemanha. Mas esse avistamento nunca foi provado, até porque, como ele teria voltado ao seu país?
A polícia acredita que os homens envolvidos na briga pagaram pessoas para agredir Lars e forçá-lo a usar entorpecentes, o que poderia ter causado efeitos alucinógenos e justificaria o modo como ele agiu. Mas ainda assim, onde ele estaria agora?
Outra teoria é a de que ele possa ter misturado álcool e drogas com os remédios que estava tomando, já que ele e seus amigos foram a um bar antes deles irem embora, o traria à tona os efeitos colaterais das medicações. Efeitos esses que incluem ansiedade, tontura, palpitações etc. Geralmente, quem acredita nessa versão também acredita que as pancadas que ele levou na briga podem ter sido fortes o suficiente para causarem alucinações por si só.
Uma outra parte do público acha que Lars escondeu metade da história da briga, e que ela pode ter sido muito maior do que ele contou, com pessoas perigosas envolvidas que podem tê-lo forçado a se drogar, ou realmente o perseguido e feito coisas piores.
A última teoria, e também a mais fraca, é a de que Mittank planejou tudo e fugiu por conta própria para começar uma nova vida. A polícia não acredita nisso, e nem sua mãe, que afirma que o filho estava feliz e não fugiria para mudar de vida, muito menos dessa forma.
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Urgente: Desaparecimento de José Ricardo de Souza, Conhecido como Timbete
José Ricardo de Souza, de 69 anos, conhecido como Timbete, está desaparecido desde ontem, quando sumiu por volta das 15:00 horas da Clínica Núcleo Vital em João Pinheiro. A família decidiu interná-lo devido ao alcoolismo, pois estava muito fraco e enfrentando sintomas de abstinência. José Ricardo não estava se alimentando adequadamente e manifestou o desejo de sair da clínica antes de…
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blogoslibertarios · 6 months
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Família pede ajuda para encontrar Themis Dantas
  A família da ex-aluna da Escola Doméstica de Natal, Themis Dantas Azevedo, 51, está pedindo ajuda para encontrá-la. Ela está desaparecida há cerca de uma semana. Os familiares pedem que se alguém tiver alguma informação sobre Themis Dantas que informe isso ligando para o 190 ou entre em contato com o celular (84) 981410444. Já foi registrado um boletim de ocorrência sobre o suposto…
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divulgamaragogipe · 10 months
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Jovem é encontrada morta em Trancoso após um mês desaparecida
O corpo de Amanda Santos Oliveira, de 21 anos, proprietária de uma loja online de roupas, foi descoberto enterrado em uma estrada de chão próxima à entrada do Hotel Fasano, no distrito de Trancoso. Após mais de um mês de buscas intensas, as diligências investigativas conduzidas pelos agentes do Posto Avançado da Polícia Civil em Trancoso levaram à prisão preventiva de Geovane Fernandes Felício,…
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pirapopnoticias · 1 year
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diarioanilense · 2 years
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Um jovem está desaparecido em Imperatriz desde que foi vítima de um assalto na noite de domingo (31). LINK NA BIO #desaparecimento #assalto #Imirante #informaçãonoseutempo (Foto: Reprodução/TV Mirante) (em Imperatriz) https://www.instagram.com/p/CgwbPlAOefh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ovnihoje · 2 years
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O misterioso desaparecimento de um Boeing 747-233
O misterioso desaparecimento de um Boeing 747-233
Embora existam aeronaves que desaparecessem sem deixar rasto, hoje em dia se tornou extremamente raro. Existem todos os tipos de regras, procedimentos e equipamentos em vigor para garantir que sabemos exatamente o que está no céu a qualquer momento e exatamente onde está. Imagem de blende12 por Pixabay É quase inédito ter um avião de passageiros inteiro simplesmente desaparecer sem deixar…
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portaljuma · 2 years
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🚨 #DESFECHO | 𝐃𝐄𝐒𝐀𝐏𝐀𝐑𝐄𝐂𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐍𝐎 𝐕𝐀𝐋𝐄 𝐃𝐎 𝐉𝐀𝐕𝐀𝐑𝐈́ 🚔🚁 O trabalho investigativo e de busca realizado pela Polícia Civil do Amazonas, por meio da 50ª DIP, Departamento de Policia do Interior (DPI) e de policiais civis de municípios vizinhos somaram, nesta quarta-feira (15/06), 10 dias, para a elucidação do caso. Oseney e Amarildo confessaram o crime. Nesta tarde, Oseney guiou as equipes policiais ao local onde os corpos estavam enterrados. O indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips estavam desaparecidos desde o dia 5 de junho, quando realizavam uma travessia de barco nas proximidades do Vale do Javarí. Diversos órgãos, sob coordenação da Polícia Federal (PF), como a PC-AM, Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), Polícia Militar (PMAM), Corpo de Bombeiros Militar (CBM-AM), Fundação Nacional do Índio (Funai), organizações e associações nacionais e internacionais, trabalham de forma conjunta. #pc #pcam #policia #policiacivil #GOVAM #SSPAM #emtodolugar #interiordoam #policiafederal #desaparecimento #domphillips #valedojavari @policiacivildoamazonas @funaioficial @policiafederal @pmamazonas @governo_do_amazonas (em Radio Cidade) https://www.instagram.com/p/Ce2I5OoJBIp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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salsichamaringa · 2 years
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Caso Leandro Bossi:
Em fotos, irmã relembra passado traumático: “faltando alguém” Com a história sendo revivida, a irmã de Leandro Bossi resgatou memórias de como a família sobreviveu, apesar da dor e da angústia, por todos estes anos Cristiane Steffen de Lima, irmã de consideração de Leandro Bossi, ficou abalada ao receber a notícia da ossada que apresentou 99,99% de compatibilidade com o perfil genético de Paulina…
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brasilsa · 2 years
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educasaes · 2 years
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O mundo todo conhece o genocida #Repost @metropoles with @make_repost ・・・ Dois caminhões percorreram nesta quarta-feira (9/6) as ruas de #LosAngeles, cidade do sul da Califórnia, nos #EstadosUnidos, cobrando ações sobre o #desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, vistos pela última vez na madrugada do último domingo (5) na comunidade Ribeirinha São Rafael, no #Amazonas. As mensagens cobravam ações do presidente Jair #Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro) e pediam a sua saída. As imagens foram divulgadas pelo jornalista contribuinte do jornal The Intercept Andrew Fishman. Os caminhões carregavam frases como “Onde estão Dom Phillips e Bruno Pereira?” e “Fora Bolsonaro”. O #presidente brasileiro embarca na noite desta quarta-feira justamente para Los Angeles, onde participará da Cúpula das Américas, encontro de líderes de países do continente americano. O tema principal do evento será justamente sustentabilidade e meio ambiente. Bolsonaro será certamente muito cobrado pela política ambiental de sua administração e pelo sumiço dos indigenista brasileiro e do jornalista britânico na #Amazônia. ➡️ Leia a matéria completa no metropoles.com. 📸 Andrew Fishman #Notícias #Metrópoles https://www.instagram.com/p/CejdNXHOFkw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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chicoterra · 2 years
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MPF acompanha desaparecimento de indigenista e jornalista na Amazônia
MPF acompanha desaparecimento de indigenista e jornalista na Amazônia
Eles estão desaparecidos há mais de 24 horas na região da AmazôniaA Procuradoria-Geral da República (PGR) informou hoje (6) que está monitorando as providências que estão sendo tomadas para localizar o indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, correspondente do jornal The Guardian no Brasil. Segundo a coordenação da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari…
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blogoslibertarios · 10 months
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Submarino utilizado para levar turistas a visita ao Titanic desaparece no oceano
  Um submarino usado para levar turistas para ver os destroços do Titanic desapareceu nesta segunda-feira, 19, no Oceano Atlântico. O desaparecimento do submarino provocou uma missão de busca e resgate por parte da Guarda Costeira dos Estados Unidos na região próxima ao local do afundamento do Titanic. Ainda não foi divulgado quantas pessoas estavam a bordo no momento do desaparecimento. Cada…
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