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#curiosidades sobre o dia de hoje
contos-e-afins · 3 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
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cartasnoabismo · 6 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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tecontos · 5 months
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Eu fui a surpresa da minha irmã para o seu namorado.
By; Laís
Oi, me chamo Lais, estou com 19 anos, o que escolhi contar é algo que aconteceu comigo ano passado e ate hoje rende um tesão dos grandes.
Eu e minha irmã somos muito unidas e sempre trocamos confidencias, uma vez ela me relatou que no dia do aniversário do namorado dela ela queria fazer uma surpresa realizando uma fantasia dela e dele que seria transar os dois com outra mulher, e me perguntou se eu toparia.
Eu fiquei meio sem jeito, mas resolvi matar minha curiosidade também, eu e minha irmã somos morenas claras, em torno de 1,66 e 1,68, 60 kg, olhos e cabelos castanhos e corpos bem parecidos, o namorado dela (que hoje é noivo) se chama Guto (Gustavo) um moreno bonito, com corpo legal.
No dia combinado, tomamos um belo banho e ela foi para o apartamento dele e me deu cópia da chave, tudo era surpresa para ele, marquei de chegar as 21:00 em ponto, tirar minha roupa na sala e ir para o quarto, assim fizemos, quase não consegui abrir a porta de tanto que tremia, mas fiz, tirei toda minha roupa e na ponta dos pés fui para o quarto, a porta estava aberta e então pude ver minha irmã de quatro, toda aberta, levando umas belas estocada na buceta pelo seu noivo, ela não me via e eu fiquei sem graça de chegar, tive que esperar eles mudarem de posição para ela me ver, então ela gritou:
- ” surpresa !!!” e me chamou
Ele levou o maior susto e eu super sem graça, ele começou a rir, se levantou, e me abraçou falando
- ” boa noite cunhadinha”
Eu nem respondi de tanto nervoso, minha irmã veio me pegou pela mão e levou até a cama, eu me sentei ela me deu o maior beijo de lingua, o Guto se aproximou e ajeitou seu cacete na xoxota de minha irmã e começou a come-la na minha frente ( que loucura pensei ) ela quase não conseguia me beijar de tanto que gemia, então ele tirou o pau da buceta dela e pediu que ela chupasse, ela o fez e me convidou para fazer o mesmo, meio sem jeito comecei, e senti aquele cacete grosso pulsar na minha boca.
Ele então me pegou pela mão e com bastante jeito me colocou sentada em seu colo e começou a me foder segurando em minha cintura, minha irmã veio e colocou sua buceta em minha boca, eu imediatamente chupei, estava tudo uma delícia, depois ele me colocou de quatro e começou a me foder, assim minha irmã veio por baixo e eu a chupava enquanto ela lambia o saco de Guto, que gritava de tesão nos chamando de cachorras.
Ele então avisou que iria gozar, me socou mais forte tirou seu cacete mirou na boca de minha irmã e derramou um rio de porra em seu rosto e boca, então os dois começaram a me chupar até eu gozar.
Depois ele nos chamou para a sala , trouxe vinho, e rimos bastante de tudo, até que partimos as duas para cima dele, até deixa-lo no ponto de novo, minha irmã sentou sobre aquele mastro colocando tudo na bundinha dela, pensei comigo, isso ela nunca me falou, e nem eu para ela . rsrsrs
Ela cavalgava feito louca e coloquei minha xoxota em sua boca, acho que ele gozou umas tres vezes cavalgando aquela pica e se tocando, então Guto me pediu para ficar de quatro e eu já sabia o que ia acontecer, mas juro que eu queria isso mesmo, ele pediu minha irmã para lamber meu cuzinho e encostou aquela cabeça enorme e começou a forçar, não demorou nem 2 minutos e ele já estava me socando, minha irmã veio por baixo e chupava minha xoxota, como gozei, gozei muito, ele então avisou que iria gozar também...
Eu empinei minha bunda , minha irmã segurou e alisava seu saco, ele então aumentou o rítimo e senti o peso de sua mão em minha bunda, se apoiando em mim e largando o peso do corpo, me sentia toda melada e larga, mas extremamente feliz.
Minha irmão não se cansa de agradecer, mas prefere não nos encontrarmos muito para não acostuma-lo com isso, mas estamos programando outro encontro, e não vejo a hora.
Enviado ao Te Contos por Lais
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dolotte · 19 days
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minha historia com T.A
sabe hoje eu estava pensando sobre meu TA
e decidi interagir um pouco mais com a sub, falar um pouco sobre meu processo nesses anos.
tudo começou com 11 anos, sempre fui baixinha e na infancia (uns 8 anos) era considerada a prima gordinha, e eu me odiava muito por isso(hoje vejo que era uma criança completamente normal e tinha um efeito sanfona preocupante)
mas com 11 tudo mudou, os problemas alimentares começaram sem influência externa nenhuma, dias sem comer ou falta de apetite, passava datas importantes como natal e ano novo dormindo pq nem fome eu sentia. com o tempo parecia mais magra, mas as inseguranças não pararam, meus peitos cresceram e mesmo que pequenos, ainda eram maiores do que os das meninas da minha idade
o assedio começou e o odio pelo meu corpo voltou ainda maior, todos os detalhes me deixavam insegurança
os quadris tortos pelo hip dips
a pochete nojenta
as pernas finas esquisitas
a bunda achatada pela calça
e os peitos desproporcionais
mas ate os 15 anos permaneci em um bom peso, 45kg que eu considerava pouco, achava que era isso que deixava meu corpo feio e desproporcional
queria engordar até que meu corpo ficasse bonito em um padrão brasileiro, e nesse momento estupido começei a engordar.
8 kg
exato, engordei 7kilos, fiquei com 53kg, e não, eu não fiquei com pernas grossas e atraentes como era o plenajeado, o mesmo corpo, so que maior
horrivel
nojento
gordo
minhas roupas começaram a ficar apertadas, e eu já não me sentia bem, senti falta da minha bochecha marcada e os ossinhos aparecendo.
decidi mudar, emagrecer, comecei uma rotina saudavel e a fazer exercícios
me recordei de alguns videos sobre o edtwt e a curiosidade foi mais forte, ali senti conforto, relatos sobre horas sem comer, a paranóia compulsiva sobre corpos, comparações. tudo que eu ja fazia sozinha, mas agora não era solitário
foi confortável estar perto de pessoas que entendiam a vergonha de comer e se sentir obesa, aos poucos senti ainda mais necessidade de emagrecer, não so por mim, mas pra estar na minha mf junto com vcs.
atualmente tenho duas mf
45kg mostrar pra mim mesma que posso ser como antes
e 33kg pra mostrar que posso ser melhor que antes
antes uma das minhas maiores inseguranças eram as pernas finas, que mesmo no maior peso nunca se encostaram. hoje olho pra elas com carinho e desenho de deixar todo meu corpo magro e delicado como elas.
é isso meninas, obvio que muitas outras coisas influenciaram a necessidade de emagrecer como não querer uma hipersexualizacão, abuso psicológico e sexual, mas são tópicos íntimos demais.
beijinhos da lotte
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cherrywritter · 2 months
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Recuperação - Background
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1ª semana de janeiro
Chegar na Academia de Gotham depois de todos os boatos não foi a situação mais agradável em que uma adolescente de imagem pública gostaria de passar. O corpo doía, aquela dor aguda, chata e quase incontrolável. Não podia mais permanecer na mansão por mais que Bruce tivesse dado um jeito de arranjar atestados.
Victoria Wayne atacada na noite do caos em Gotham
A jovem mais cobiçada de Gotham City foi brutalmente atacada na noite de três de dezembro de 2020. O paradeiro de Victoria só foi revelado esta semana, cinco de janeiro. Segundo informações da médica da família, Victoria teve fraturas nas costelas, clavícula e pulmão perfurado. A cirurgia foi realizada em segredo.
- Hoje a jovem Victoria Wayne está retornando a sua rotina de estudos! Que tal acompanharmos um pouco do seu dia e sabermos como ela está se sentindo? – Era o jovem Kim Byrne que me perseguia quase todos os dias. Jornalista da Academia de Gotham, cobria a vida estudantil dos alunos mais ilustres.
- Byrne, por favor, hoje não. – Peço educadamente e o vejo com o celular em mão gravando toda a cena.
- Mas, senhorita Wayne, todos querem saber como está se sentindo! Você quase morreu!
- Estou péssima, cheia de dores, a base de analgésicos fortes e querendo ter apenas um dia tranquilo. Que tal respeitar a pessoa que quase morreu e deixá-la ter um pouco de privacidade?
- Senhorita Wayne!
- Não ouviu, Byrne? – A voz de Tim sobrepôs a dos demais causando um silêncio no pátio. Todos se viraram para nós e era o que eu menos queria. Ser uma Wayne já era exposição demais e não estava com cabeça para lidar com olhares de alunos de nariz empinado.
- Tim, por favor. – Respiro fundo sentindo a dor retornar. – Vamos para a sala. Não estou me sentindo bem. – Tim dá uma última olhada para Byrne antes de segurar meu braço e me dar apoio.
- Deixe a Victoria em paz. Se ela pudesse, continuaria se recuperando em casa. Tenha um pouco de compaixão.
Todos ficaram nos olhando e cochichando enquanto Tim me levava para a enfermaria da escola. Minha cabeça volta a doer e o enjoo toma conta de mim. Eu não queria estar ali. Não precisava estar ali. Porém, infelizmente, a situação em que estava não era a das mais agradáveis. Já havia diversos questionamentos sobre meu pai ter escondido informações sobre o ataque. Jornalistas e autointitulados especialistas levantaram suspeitas de que ele poderia ter me agredido e isso estava levando nossa imagem para os piores cenários e prejudicando os negócios.
Nesta mesma semana teria que passar por analise de um psicólogo do governo para garantir que nada aconteceu. As tais suspeitas fizeram com que a promotoria abrisse uma investigação sobre os fatos, os álibis e investigasse as câmeras que ainda resistiram naquele dia. Tive que manipular toda a informação e a imagem para comprovar que não havia sido o que declaravam e que, naquela noite em questão, meu pai não havia saído da mansão. Uma sensação estranha, confesso. Tinha que fazer o errado para manter em segurança o disfarce e toda a verdade.
Isso fazia com que eu questionasse sobre minha presença na família Wayne. Havia uma grande impressão de que paparazzis e jornalistas ficaram ainda mais persistentes após minha chegada. Não que Bruce Wayne não seja por si só um grande evento e despertador de curiosidades públicas, mas tudo havia sido intencionado. Além disso, com plena certeza, Luthor poderia saber a real identidade de Bruce, já que sabia a minha e onde estava morando. Ele não era um homem ignorante e poderia muito bem juntar todos os pontos. Mas não só por isso. Eu sabia da história da criação da Liga da Justiça e, ele sabia quem e como atacar para transformar a ira de dois dos maiores super-heróis da Terra. Ele tinha arquivos, tudo.
Ele sabia. Com certeza sabia de nós.
- O que foi, Vic? – Tim me questionou. Suspirei e o encarei com pesar.
- Alguma vez se questionou se estava colocando sua família em perigo se soubessem sobre a identidade do Robin?
- Todos os dias, mas ninguém vai descobrir. – Disse confiante.
- E se Luthor descobriu? Ele sabe sobre o Clark, sabe sobre as identidades do Flash, Aquaman, do Cyborgue. Ele sabe muito bem juntar os pontos e sabe que eu estou com o Batman. E se eu estou colocando tudo em risco por causa disso?
- Vic, você só está com uma crise de pânico. Bruce está nisso há tempos e Lex tem essa informação em mãos também há tempos. Se ele quisesse jogar isso ao mundo, ele já teria o feito.
- Estão processando meu pai por acharem que ele cometeu violência domestica contra mim, Tim! Tudo que eu fiz... tive que fraudar vídeos e câmeras para limpar definitivamente o nome dele. Até onde está certo fazer isso? Eu sei que é pelo nosso bem, mas parece que estou cometendo um crime. Bom, tecnicamente estou.
- Foi o Bruce que fez isso com você, Vic? – Nego com a cabeça. – Tem algum jeito de dizer que foi o Coringa que é o real agressor? – Nego novamente. – Vic, você só está nos protegendo contando parte da história. Não se culpe por isso.
- Posso estar colocando todos vocês em risco comigo aqui. E se Luthor tentar algo de novo? Bruce me conhecer por isso, por ele estar tentando me recuperar. Ele contratou o Coringa para me levar de volta para Cadmus e para perto dele.
Tim segurou firme meus ombros e fez com que eu o encarasse. Meu coração estava disparado, minha respiração descompassada. O peito doía, a cabeça também. Uma sensação estranha, uma dor aguda no peito. Vistas embaçadas, garganta se fechando.
- Vic, respire fundo. Olhe para mim e respire fundo. Se acalme. Racionalize o que está sentindo. Não foi treinada para sentir isso. Respira comigo. Preste atenção no meu peito. Puxa o ar em 1. 2. 3. E agora solta em 1. 2. 3. 4. 5. Isso! Está indo muito bem. É só pânico. – Tim sorriu. – O que você faria sem mim?
- Enlouqueceria. Definitivamente.
- Bem-vinda ao mundo dos mortais. Acabou de ter sua primeira crise de pânico. Me deve um hamburguer. – Sorri. Sentia meu corpo pesado. Era estranho.
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stylexcherryy · 2 years
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I'ᥣᥣ Cᥲtᥴh ᥡ᥆ᥙ h᥆ᥒᥱᥡ ᅟᅟ𖤐
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 História fantasiosa, século passado
Curiosidade: na época já circulavam tipos diferentes de moedas, como a famosa libra, o pence e os xelins que por sua vez, uma libra valia por volta de 20 xelins, cada xelin valia 12 pences, então 1 libra se equivalia a 240 pences, confuso, não? Na história serão usadas as libras como a moeda única.
Antes que a atual rainha Elizabeth assumisse o trono, seu pai reinava, o Jorge VI, ele era imperador apenas da índia, mas aqui como não passa de uma história fictícia, imaginem que no Reuni Unido existia um imperador durante essa época.
||Não levem em consideração a homofobia extrema da época, sim? Não queria trazer assuntos como este a tona, por se tratar de algo fictício sem esse proposito. 
-Conteúdo homosexual -Ltops! Hbottom! -Desuso da camisinha -Harry intersex/ Harry com bocetinha -Harry Vampirinho -Pain Kink/Spanking (leve, apenas nos seios); -Praise Kink; -Humilhação/Degradation Kink (leve); -Dirty Talk Palavras usadas: boceta/buceta/xota, xoxotinha, cuzinho, puta, vadia, grutinha, cacete, caralho, rabinho, grelinho
Inspiração: @sosohouise @LoueeHazz (watpad)
ᅟᅟ𖤐
༺ Onde Harry é um garoto muito insistente e não desistiu tão fácil assim de seduzir o caçador, mesmo com o seu segredinho.
O estalo das folhas secas no chão ressoavam junto ao assobio do vento cortante. Pequenos morceguinhos voavam dentre as folhagens causando arrepios por todo o corpo do homem.
Louis usava roupas brancas e propícias ao inverno. Apesar das mangas bufantes e o tecido com recortes assim como usadas na época, sua calça marrom de cós alto possuía alguns botões grandes na frente e suas barras estavam encardidas de lama; tinha os pés calçados por coturnos igualmente brancos e desgastados.
Respirava fundo com os braços escondidos atrás das costas musculosas com os olhos azuis brilhantes apertados. Tinha as pupilas expandidas, tanto que quase escondiam a cor intensa. Suas sobrancelhas estavam torcidas juntas ao maxilar, e ele estava toa enfurecido. Caminhava lentamente pela floresta, talvez pela milésima vez na semana a mando do imperador.
Tomlinson era caçador, com seus vinte e dois anos. Mas diferente dos usuais, ele caçava vampiros e achava aquilo tudo uma tolice. O imperador e a corte insistiam sobre aquilo, sobre existirem vampiros, mas sabendo que não passam de histórias antigas para fazer as crianças dormirem logo e não vagarem sozinhas elos arredores das cabanas. Louis sentia vontade de rir por toda situação, mas não fazia, ganhava algumas libras pelo trabalho e era o suficiente, hoje pelo fim da noite, voltaria novamente a corte e diria que não encontrou nada pela floresta. Assim como todos os outros dias.
Hoje era noite de sexta feira, dia treze, e de acordo com o imperador era de extrema importância que o moreno não dispensasse o trabalho, seria uma temida noite onde vampiros e seres sobrenaturais apareceriam na sua frente. Tomlinson as vezes agradecia por ao menos ganhar suas libras de salário, por mais que ser um caçador de vampiros seja um título extremamente tosco e bobinho.
Durante esses meses que passava desgastando seus coturnos pela floresta extensa, não havia encontrado nada de novo, apenas os morceguinhos que voavam a cima da sua cabeça e as vezes o observavam passar, casualmente. Oh, e também tinha um garoto.
Esse garoto tinha cabelos cacheados e em sua maioria das vezes usava roupas justinhas, não era alguém de extrema importância. O menino as vezes, costumava caminhar ao lado de Louis durante sua busca, com uma mísera desculpa de que estava o ajudando, apesar de, na maioria das vezes, brincar com o moreno e provocar, tirando o homem do sério.
Havia virado costume entre eles, mesmo que Styles tenha se tornado um pouquinho mais atrevido ao longo dos dias, como se não fosse antes. Diferente do comecinho quando não usava vestes tão extravagantes, agora fazia questão de cortar suas saias, de forma malfeita, com alguns picotes e fiapos soltos, mas ao máximo, dois dedos em baixo da polpa do seu bumbum gordinho.
E Tomlinson, honestamente, se tornava cansado dessa provocação, estava certo de que não leva o trabalho a sério e finge não passar de uma brincadeira tosca, mas os momentos em que o garoto cacheado costumava fazer aquilo ao longo da noite se tornaram mais frequentes e de, alguma forma, sempre conseguiam distrair o caçador.
Daquela vez, enquanto enrolava a renda da sua camiseta branca e fina no dedo, que mal cortava o vendo gelado e de alerta trazia uma tempestade escutou galhos finos e secos se mexendo em cima de sua cabeça, levando o olhar velozmente ao lugar a tempo de ver um pequeno morceguinho o encarando. Até sumir de vista.
Então, escutou passos tímidos atrás de si, mesmo que não estivesse escutando o garoto se aproximando, não fazia ideia de como o garoto conseguia fazer aquilo, sempre conseguia ser imprevisível. Sentiu sua respiração fraquinha em sua nuca, o ar quentinho batendo e trazendo um choque em contraste junto a noite fria.
"Boa noite senhor Tomlinson". Sentia o sorrisinho nos lábios cheios do garoto, um sorrisinho sapeca e metido, como quem sempre aprontava algo.
"Garoto cacheado". Suspirou voltando a andar sem olhar para trás, tropeçando nas folhas secas assim que Harry parou na sua frente com os dedinhos brincando atrás do corpo, expondo timidez, apesar das suas roupas. "Harry? O que você está fazendo andando essa hora da madrugada? Olha as suas roupas, você vai pegar um resfriado".
"Para de pagar de papai preocupado, Lou". Piscou o olho esverdeado mostrando os dentes de coelhinho a seguir, quando sorriu docilmente. "Eu pareço um vampirinho, está me vendo??? Agora você pode me pegar caçador". Riu baixinho pela piada, se insinuando para cima dos mais velho e correndo os dedos com as unhas pintadas de rosa por seus ombros musculosos.
"Por que você está vestido assim?". Mordeu o lábio inferior, tentando livrar a sua mente de outros pensamentos, estava em horário de trabalho e de maneira corriqueira sempre escutava outros morceguinhos o cercando.
"Acabei de sair de uma festa a fantasia, bebi um pouquinho mas não me deixou mal". Formou um biquinho piedoso. "Eu tentei transar com um garoto, ele me comeu um pouquinho mas, não conseguia parar de pensar em você comendo a minha bucetinha". Brincou com os dedos nas orelhas geladas do mais velho.
"Eu te odeio Harry, você deveria ir pra casa dormir". Louis virou a cabeça para o lado, com a mete nublada e a respiração um pouquinho desregulada pela fala do mais novo, a seguir, voltando a andar com passos rápidos e uma lamparina tamborilando nas mãos.
Harry fazia aquilo tantas e tantas vezes, que se tornava natural, mas a cada vez, ele tentava de uma forma diferente, Louis não nega. Já pensou muito em retribuir, seus fins de noite sempre são solitários, com a cabeça inundada pelo rostinho angelical e a boquinha afiada do garoto desconhecido, mas não conseguia nem pensar em fazer aquilo enquanto estava em horário de trabalho e não poderia se dar o privilégio de perder o emprego.
"Você não me odeia, Lou Lou, vamos lá, só queria te mostrar a minha fantasia de vampirinha, ninguém se importou em ver ela". Se lamentou baixinho, atraindo os olhos brilhantes de Louis com os lábios contraídos.
Harry se aproximou devagarzinho dele novamente, com o quadril balançando de um lado para o outro demonstrando estar ansiosinha. Deu um giro curto balançando o tecido fininho da saia na frente do homem, para que fosse possível ver a sua bunda desnuda, já que não usava qualquer roupa intima.
"Eu gostei de como essa roupinha ficou em mim, principalmente a blusinha, precisei cortar um pouquinho dela, mas marca tão bem os biquinhos do meu peito". Lambeu o lábio inferior buscando as mãos de Louis, e trazendo para os seus seios, apertando as palmas firmes em seus peitos gordinhos a fazendo arfar excitadinha pelo toque gostoso, mesmo que por cima da roupa.
Tomlinson, sentia sua sanidade indo em bora, com as pontas dos coturnos enterradas na grama, estava paralisado no lugar com a mente longe e se questionando se não deveria fazer aquilo apenas dessa vez. A lingua lubrificou o lábio inferior fininho, sentindo quando os dedos de Harry conduziram os seus a apertar os biquinhos grossos do peito, e rodar, sentindo a pequena joia em um deles, tão tímida.
Sem que suas mãos largassem do aperto delicioso e a massagem gostosinha nos seios dela, sentiu o garoto de cabelo cacheados virando e ficando de costas para o seu peitoral e, por fim, levantando um pouquinho a saia para esfregar seu bumbum na pélvis do caçador, sentindo o membro dele delineado na roupa de tecido grosso e gemendo baixinho o nome de Tomlinson.
"Eu ainda tô' tão molhadinha e pensando como seria você me comendo... Você gosta de ir devagarzinho Lou, ou vai me machucar enquanto me fode forte?". Sussurrou baixinho.
"Porra, Harry... Era só você ir embora. Para de me chamar de Lou, não somos íntimos".
"Eu prometo de dedinho que não tô' falando besteira, Lou. Sabe quantas vezes eu já me esfreguei toda meladinha pensando em como deve ser o seu pau? Todas, todas, todas". Completou sussurrando mais baixinho e manhosa que antes. "Você quer me tocar lá em baixo? Tô' abertinha pra' você, pode fazer o que quiser comigo, gatinho". Riu baixinho em meio a um gemido quando sentiu a pélvis de Tomlinson esfregando contra a sua bunda, e sutilmente, devolvendo os toques.
Com um sorrisinho sapeca, o cacheadinho voltou a olhar para o moreno, desgrudando seus corpos, mas com os dedos longos voltando a brincar com o tecido fininho em seu peitoral marcado, descendo lentamente até sentir o volume por cima da calça, e apertar fraquinho o caralho grosso dele.
"Mhmm, do jeitinho que eu gosto". Sorriu ainda maior quando viu as pálpebras do homem fechadas, enquanto mantinha os lábios entre-abertos "Olha pra' mim, caçador". Soprou a boca dele. "Eu vou ficar tão satisfeita depois que você fizer isso, te prometo ficar tão tão quietinha e deixar você me comer forte. Brinca com a minha xotinha, vai".
Louis sentiu sua cabeça girar e mudar completamente de rumo quando apreciou os olhos esverdeados brilhantes, mais que as estrelas. Em um lampejo, jura ter os visto em formato de coração, e um dentinho pontudo aparecer entre os lábios gordinhos e vermelho carmesim.
"Você está usando dentaduras na sua fantasia de vampirinha?". Colocou um cacho que escapava tampando seus olhos de coração, atrás da orelha com um pequeno brinco de perola e a voz rouquinha.
"Não seja bobo, Lou. São meus dentes, nunca tinha visto antes? Prometo não te machucar quando te chupar, amor". Soltou outro sorriso safadinho, fazendo Tomlinson se questionar o quando o garoto queria aquilo realmente, mas não dava importância, desde que queria o mesmo.
"Cala a porra da boca, e me acompanha quietinha". Torceu a sobrancelha inquieto e puxando o garotinho atrevido pelo pulso, que o acompanhou saltitando ao que espantou o resto dos morceguinhos que vigiava os dois meninos.
A cabana era certamente abandonada, ou ao mínimo, pouquíssimo frequentada, nem que fosse pelas  criadas, apesar de bem limpinha e com pouquíssimo pó, além da poltrona limpa de couro confortável, não era tão adequado a se chamar um lugar chique e belo.
Era composto da poltrona escura de couro, confortável apesar de tudo, uma pequena mesinha com um telefone de fio em formato castiçal, alguns prendedores na parede para pendurar casacos, e uma pequena fornalha com uma xícara de alumínio para ferver café preto e talvez um pouco de chá.
Harry não tinha sua real intenção de reparar tanto no lugar, afinal suas intenções eram outras, tanto quanto Louis que se apressou em se sentar na dita poltrona, com as pernas entreabertas e sua mão calejada do trabalho árduo, cheia de veias, acariciando a coxa musculosa por cima da calça grossa.
Styles soltou outro sorrisinho charmoso,  balançando o quadril e trancando a porta da pequena cabana, arrastando com o pé, a lamparina que iluminava o lugar além da luz do luar, tirando com cuidado extremo a capa que compunha sua fantasia de vampiro, a deixando no chão, amassada.
"Te contei que não parava de pensar em você, nem por um segundinho enquanto era fodida, Lou, faz o trabalho direito pra' mim". Caminhou comum biquinho na direção do mais velho, virando de costas para o homem e levantando o resto de retalhos da sua saia mal cortada, para expor seu bumbum e abrir as suas bandas, exibindo com orgulho a entradinha pequena.
"Ele mal te comeu, Harry? Não está nem um pouquinho vermelhinha...", Passou a pontinha do polegar áspero nas bordinhas, massageado o pontinho com êxito e a pontinha na língua apertada entre os lábios fininhos. "Me diz se ele comeu a sua xotinha ou o seu cuzinho, amor". Sorriu de ladinho, como um maldito cafajeste, descendo os mesmos dedos para a buceta inchada naturalmente e acariciando os lábios aparadinhos.
"Me fodeu tão fraquinho, Lou, tão tão devagarinho, não conseguia parar de pensar um minutinho no seu pau me comendo, tenho certeza que ia fazer tão forte". Ronronou outra vez. E ela parecia um maldito gatinho toda vez que ficava manhosa, sempre gemendo bem baixinho e deixando Louis fora de si, quando fazia um biquinho na boquinha macia um rostinho inocente.
"Vem aqui. Se ajoelha". Empurrou com a cabeça na direção do chão, insinuando onde e deveria ficar quietinho. Harry abriu as narinas respirando pesado para o mais velho. Virou o corpo caindo de joelhos e mal se importando com a dor latejante na sua pele macia. Os corações nos olhos, mais brilhantes que antes, seguindo com a boquinha sem intenção o cacete marcado na calça de linho.
Louis abriu os botões escuros, descendo o tecido pelas coxas grossas juntamente a roupa íntima, quando tirou com a mão o membro de dentro, apertando levemente a base inchadinha dele e balançando de um lado para o outro, sorrindo enquanto via a boca vermelhinha de Harry querendo seguir sua glande para chupar.
Subiu com os dois dedos apertando o caralho e levando o prepúcio para cobrir a ponta gorda, punhetando devagarinho.
"Abre a boca". Mandou. Contornando a fenda molhada de pré-porra nos lábios do vampirinho com cuidado, a seguir, o cômodo foi preenchido pelo barulho alto da glande batendo por todo rostinho dela, enquanto gemia e contorcia as coxas apertando sua boceta dentro. "Me baba, não quero um boquete, só quero foder a sua bucetinha". Da mesma forma, mandão.
Styles concordou com a cabeça, sem pensar duas vezes, tremendo o corpo enquanto sentia os arrepios percorrer por todo ele. Acumulou saliva na pontinha da língua, circulando a pele sensível do membro do caçador na ponta, e deixando escorrer delicadamente, a saliva morna arrepiando Tomlinson.
Olhava nos olhos cintilantes de Louis, por cima dos cílios, batendo os longos fios de forma provocadora com a glande cor cereja brincando nos lábios bonitinhos. Se atreveu a colocar a lingua para fora, babando todo membro, seguindo as veias saltadas. Sorriu com os lábios no mais velho quando viu sua cabeça jogada para trás em prazer, com as veias no pescoço marcadas.
Tão tão tão lindas, ali.
Os dedos calejados da mão direita do moreno envolveu um punhado de fios da nuca do cacheado novamente, afastando o garoto do seu cacete com a cara fechada, e a pose totalmente diferente da adquirida diariamente.
"Quero gozar dentro de você, espero que a sua bucetinha seja tão gostosinha como diz".
"Te prometo que é". Piscou o olho.
Com movimentos bruscos, Louis conseguiu levantar da poltrona com um estalo veloz, puxando a seguir o corpo delicadinho do vampiro para cima, deixando um beijinho delicado na ponta de seu nariz e empurrando em direção ao colchão.
"Abre bem as pernas". Pediu em um tom duro para o garotinho, que mordiscou a pontinha do dedo indicador sorrindo safada e abrindo bem as coxas, com cada perna em cima dos apoiadores. Olhou para o centro das suas coxas grossas e esbranquiçadas, com um sorriso, orgulhosa lambendo o dedinho e observando a xoxotinha gostosa.
Louis colocou dois dedos dentro da boca, deixando bem molhadinhos, para deslizar entre os lábios gordinhos da boceta, apertando o grelinho e fazendo ruídos molhadinhos.
"Porra, Lou". Fechou os olhos verdes, o biquinho dengosa exibindo os dentinhos de coelho, quando gemia como uma maldita puta.
As unhas de Tomlinson dessa vez, voltaram em direção as coxas do garoto, arranhando a pele e a deixando úmida pela baba da sua xotinha, até apertar a palma firme em sua panturrilha, juntando as duas e apertando bem a boceta dentro das coxas macias e roliças.
"Empina o rabinho pra mim, e aperta bem a sua xota, quero comer ela apertadinha, Harry". Fez um biquinho nos lábios finos em provocação pura, sentindo o caralho apertar e o sangue correr mais rápido quando observava a bucetinha dela apertada e toda gordinha, ainda meladinha pela sua saliva e a ponta gorda em direção, espalhando a baba do cacheado. "Olha que lindinha que você está, tão tão bonita". Ergueu a sobrancelha quando escutou um gemidinho mais alto vir de baixo, e o melzinho dela vazando aos montes.
"Além de gostar de humilhação tem praise kink, não acha um pouquinho contraditório, amor?". Mais um de seus sorrisinhos cafajestes, que deixava o mais velho incrivelmente gostoso.
O vento atingia as janelas com moldura clara, apertando o vidro e causando assobios pelo vento forte entre as folhas secas. Dentro da cabana apenas a luz clarinha e Harry que era tão tão escandaloso, com a lubrificação escorrendo e caindo. Os dedinhos pintados do pé também se contorciam ao que Louis sussurrava baixinho o quão achava ela bonita e gostosinha.
"Olha isso, você toda pingado pra' mim, amor, queria tanto me dar assim? Queria tanto que eu comesse a sua bucetinha que mal conseguia esperar pra fazer isso e foi atrás de outro? Mas ele não te comeu gostoso, não é? Como conseguiu desperdiçar a chance de ter alguém tão linda igual você, hm?". Pincelava a ponta gorda, mergulhando entre toda bagunça molhada e soltando mais pré-porra pela fenda pequena quando observava a glande sumindo entre os lábios rechonchudo. "Relaxa. Vou te comer agora". Piscou o olho.
"Mhm, sim sim sim Lou, por favor, f-faz". Relaxou a musculatura, mordendo forte o lábio inferior e deixando um filetinho de sangue escorrer quando sentiu o caçador entrando tão duro e forte dentro dela. Colocou a pontinha da língua para fora, sentindo colapsar quando sentiu um outro filetinho escorrendo até ela, com a boca de Louis em cima da sua, e engasgando com a boca molhadinha quando Louis meteu forte dentro da sua xoxotinha.
O quadril de Tomlinson encostou na bunda empinadinha do garoto, apertando a cada momento mais suas pernas juntas , para que se tornasse imóvel e ele não se movesse, sem se dar tempo de começar lento, saia e entrava rapidinho, fodendo forte e bruto a bucetinha gostosa que ela tem, com os dedos descendo até sua intimidade e apertando dolorido os lábios gordinhos em volta do seu cacete. Foi quando se lembrou dos seios pequenininhos e empinadinhos do garoto, os dois a sua mercê, por baixo do tecido da pequena blusa.
"Me mostra os seus peitos". Empurrou forte o quadril, estalando as bolas na bunda do garoto e entrando forte na sua bucetinha,  e deixando as bordinhas avermelhadas com todo atrito e o barulho escandaloso por toda pequena casa, apenas ecoava o barulhinho molhado da xoxotinha dela e os estalos de quando estava sendo comida incessável mente. A cabeça do de olhos azuis girando e girando com todo prazer, finalmente pregando os olhos nela novamente quando fez com prontidão o que foi mandado.
Exibindo os dois montinhos com os mamilos expostos e rubros, provavelmente tinha os apertado anteriormente, balançando conforme os movimentos e, os cachos desgrenhados, por todo acolchoado espaçoso de couro marrom.  Parou de apertar os lábios da intimidade gorda, ainda sem soltar as pernas apertadas levou a mão livre até os seios pequenos.
Apertando os biquinhos ruidosamente, quando puxava para cima e soltava causando um atrito delicioso, com tapinhas em cima dos montinhos sensíveis em sequencia.
"Oh oh oh, isso". Com a vozinha fina e falhada, os lábios gordinhos que ainda escorriam sangue e os peitinhos ardidos com todos os tapas, gemia tão tão alto para o mais velho, que ainda tinha o rosto fechado exalando tanto tesão no garotinho.
Quando sentiu o polegar áspero de Louis entrar na sua boca, seguindo o caminho da lingua e acariciando o musculo molhadinho, com intenção de faze-la engasgar, Harry sentiu seu ápice chegar, gozando forte e sentindo contrair em volta de todo membro e escorrer seu gozo por todo membro grossinho.
Mesmo quando percebeu e sentiu o menino gozando em seu pau todinho, continuou comendo e empurrando forte nela, deixando acabadinha e sem ar. Parou aos pouquinhos quando decidiu que não gozaria na xota dela assim.
"Senta gostoso, não vai gozar dessa vez. Vou te usar só como brinquedinho e quero você me punhetando bem gostoso pra gozar dentro de você todinha". Empurrou a cabeça mandando de forma curta, os lábios finos apertados e as bochechas mais marcadas que antes, os olhos azuis pequenos e o caralho mais duro e arrochado que antes, pelos minutos sem gozar e só sentindo o aperto quentinho do menino cacheado.
Tirou o corpinho mole dele, depois do longo orgasmo de cima da poltrona, segurando com tanta facilidade em seus braços e jogando em cima das suas pernas novamente assim que estava sentado naquele lugar.
O vampirinho se empenhava em rebolar a contrair a xotinha em volta do membro grosso do caçador, junto as suas leves reboladinhas, lambendo a pele exposta do pescoço e contornando a veia aparente na sua pele amorenada, passando o nariz e gemendo baixinho pela sensibilidade nela todinha.
Tomlinson gemia alto e rouquinho, com os chupões tão leves e gostosinhos perto do seu maxilar e a bochecha rosadinha roçando na sua barba rala, babando todinha sua pele por não conseguir manter a boquinha fechada. Quando o lampejo de uma ideia passou pela mente cacheada, sorrindo sapeca e raspando a pontinha da sua presa afiada na pele, mais tentadora do que nunca.
As presinhas curtas finalmente perfuraram a pele de Louis, sugando com força seu sangue e prendendo seus gemidos esganiçados na pele agora, esbranquiçada, diferente de Louis, que gritou em prazer, com os olhos apertados e os dedos sumido nas coxas grossas dele, em um impulso fodendo mais forte o buraquinho dele, e gozando em jatos grossos pela dor gostosa.
"Merda de sentada gostosa". Escutou Louis sussurrar bem baixinho enquanto se sentia preenchida. Os dedos de Harry brincavam com alguns fios soltos em sua nuca molhada, segurando com cuidado a sua cabeça, um pouco tonta pela perda do sangue, lambendo delicadamente as marquinhas dos dentes e os lábios avermelhados com resquícios do sangue, barulhos e mais barulhos de beijinhos no pescoço do moreno.
Que finalmente caiu por si, depois de alguns longos minutos se recuperando, percebeu o que aconteceu.
"Que porra, Harry?". Jogou o pescoço para trás, sentindo a adrenalina terminar de fugir do seu corpo depois do orgasmo intenso, as pontas dos dedos apertavam os pequenos furinhos que os dentinhos afiados de Harry deixou, recolhendo um pouquinho de sangue e arfando baixinho assim que, a lingua do garoto voltou a lamber em cima da mancha, ronronando baixinho e beijando preciosamente no pescoço quente e avermelhado.
"Agora você é meu". Sussurrou perto do seu lóbulo, a seguir sugando a pelinha da sua orelha e ronronando mais uma vez, como um gatinho.
Tomlinson estava absorto de mais em todas suas sensações, para no mínimo cruzar sua mente que existiam vampiros de verdade, e não era apenas uma história infantil para espantar intrusos e amedrontar crianças a não andarem pela noite sozinhas.
"Que merda você fez comigo?". Terminou de perguntar baixinho, sem demonstrar realmente preocupação, apenas curiosidade sobre o garoto de dentes afiadinhos e olhos de coração. Harry trouxe a cabeça para trás, fitando os olhos azuis profundamente e sorrindo para expor as presas novamente, Louis sorriu mais uma vez retribuindo o gesto e puxando um punhado dos fios suados e cacheados para se beijarem novamente, encostando as línguas e gemendo baixinho nos lábios do outro.
"Eu poderia te matar e denunciar, agora mesmo". Se separaram a tempo de Harry ter um vislumbre da pequena presa que surgia nos dentes de Tomlinson, fingindo um olhar apavorado e buscando o telefone com fio, em formato castiçal, ao lado do homem viril, com a boquinha entre-aberta como uma perfeita atriz. Discando o número e correndo a se aproximar do seu ouvido, perto o suficiente para que o caçador o escutasse também.
"Alô? Eu vi uma criatura estranha, me ajuda, por favor". Exclamou baixinho pedindo assustado na linha, atraindo um olhar interrogativo do moreno, que o observava com a sobrancelha levantada.
"Certo, onde você está?". A voz estranhamente parecida o perguntou certamente, apesar de entediada.
"No século vinte". Prendeu a boquinha que quase soltava uma risadinha agradável, com as mãos dos dedos longos.
"Para de brincar com a porra da minha cara. Você acha que tá' ligando pra quem?". Sentiu a voz o outro lado se desaproximando aos pouquinhos.
"Por favor, eu acho que era um vampiro". Escutou o fim do beep quando a linha se encerrou, sorrindo abrangente para Louis, lambendo o lábio inferior e deixando o telefone atingir o chão amadeirado, assim que caiu.
"Pra' quem estava ligando?".
"Isso importa? Para você entender que, ninguém vai acreditar em nós vampirinho, seja lógico, Lou-Lou". Piscou por fim o olho de coração.
***
oioi, mil desculpas se não tiver tão bom assim e se algum erro passou despercebido, até a próxima, amo vocês ;) criticas construtivas são sempre bem vindas!!
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thex01011000 · 6 months
Note
Conta mais curiosidades sobre o passado do Dim
ADM: - Ele gostava muito de jogar baseball.
Ele gostava de cozinhar para o pai dele, porque o pai dele vivia trabalhando, pois ele não tinha tempo de cozinhar e comer direito, então o Dimitri gostava de cozinhar para ele, de alguma forma ele se sentia mais próximo da mãe dele por isso. (É um dos motivos que ele não gosta de cozinhar mais.)
Ele já teve crush na garota mais popular da escola antiga dele, imagine o caos né. Inclusive, ela traumatizou ele.
Ele gostava de cantar e fazer música, tipo mixagens e etc. Hoje em dia só mixagem kkkk
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cavalodetroia87 · 23 days
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Quando você chegou eu conheci o amor ,no momento que te vi eu encontrei a luz .eu vi um anjo e toquei o céu pela primeira vez .eu quiz vc pra mim .eu quiz amar vc com todas as minhas forças .
Mas você já tinha alguém e eu não achava certo querer oq já tinha dono ,mesmo vendo a curiosidade em seus olhos ,não achava certo ,mesmo assim deixei transparecer os meus sentimentos e você percebeu .
Te dei uma brecha e você se aproveitou ,então eu permiti que entrasse mesmo sabendo ser errado eu só queria viver aquele amor ,sem medo e sem culpa .
Mas eu precisava que você escolhesse ,e no calor do momento você me escolheu .
E começou aí uma batalha infernal entre a razão e a emoção .
A culpa caiu sobre mim feito um raio direto em minha cabeça, uma luta diária e constante ,o medo me cercava e a insegurança me dominava ,a cada momento eu me via sempre na defensiva .
Foram momentos vividos cheios de incertezas e medos, vencido pela razão e deixando a emoção de lado você se foi não tinha como dar certo ,não suportando o abandono parti deixando você pra trás .
Os dias se arrastaram e anos se passaram , e novamente você cruzou o meu caminho ,dizendo dessa vez que ficaria.
Se fazendo crescer a esperança em meu coração . Grande ilusão forjada em sentimentos de posse , não era amor , nunca foi pra, vc hj eu sei disso , virei um brinquedo em suas mãos um fantoche guiado e conduzido por suas regras, iludido por suas falas doce de um falso amor prometido.por medo de te perder mais uma vez ,
Eu me agarrei em vc com todas as forças que haviam dentro de mim ,me abdicando do resto do mundo .
Quando eu já estava à mercê e completamente entregue a esse falso amor, você soltou as minhas mãos ,me deixando sozinho jogado ao chão sem rumo e sem destino.me vendo obrigado a me rastejar com o pouco de dignidade que me restava ,me levantar e recomeçar tudo do zero ,tudo q abri mão pra estar com vc. Me vi obrigado a abrir a porta e sair sozinho e curar minhas próprias feridas causadas pelo abandono, a humilhação e a dependência desse tóxico sentimento que eu chamava de amor .
Quando me vi de pé novamente me senti vencedor por ter vencido uma guerra interna por ter passado pelo inferno e sobrevivido, porém as cicatrizes deixadas e os traumas precisavam ser protegidos ,então eu me vesti de uma armadura me protegendo de qualquer invasão interna q pudesse me ferir novamente repelindo qualquer tipo de proximidade afetiva , eu prendi vc junto dentro de mim .
E por muito tempo você assombrou os meus pensamentos , mas a necessidade de liberdade me fez entender que eu precisava me libertar dessa armadura que apertava e sufocava meu peito , no momento que eu a arranquei te libertei junto e chorei , chorei como eu nunca havia chorado antes . Um choro de libertação ,eu te amei com todas as forças do universo ,eu implorava por vc eu não queria deixar vc ir e te perder mais uma vez .
Me vi diante de uma realidade onde eu percebi que não poderia ser amor oq ocupava meu peito ,era orgulho ferido , raiva e vaidade . Vc não passava de um fantasma do passado que assombrava minha mente ,hoje consigo enxergar com clareza .
Deixei você no passado onde é o seu lugar junto com todos aqueles sentimentos que assolavam o meu ser ,desfiz das armaduras q me pesavam os ombros .
Meu caminhar se tornou leve e a vida mais bonita e intensa meus dias coloridos e cheios de graça.
Hoje vc está onde sempre deveria ter ficado ,no passado . E eu caminhando rumo ao futuro vendo com outros olhos essa dádiva da vida que se chama presente .
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Ele não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que o aperto no meu peito diminuiu, que meu cabelo cresceu, que os meus olhos estão menos melancólicos, mas que tenho estado quieta, calada, concentrada numa vida prática e sem aquela necessidade toda de ser amada.
Ele não sabe quantos livros pude ler em algumas semanas. Não sabe quais são meus novos assuntos nem os filmes favoritos. Ele não sabe que a cada dia eu penso menos nele, mas que conservo alguma curiosidade em saber se o seu coração está mais tranquilo, se seu cabelo mudou, se o seu olhar continua inquieto.
Ele nem imagina quanta coisa pude planejar durante esses dias todos e como me isolei pra tentar organizar todos os meus projetos. Ele não sabe quantos amigos desapareceram desde que me desvencilhei da minha vida social intensa. Que tenho sentido mais sono e ainda assim, dormido pouco. Que tenho escrito mais no meu caderno de sonhos. Que aqui faz tanto frio, ele não sabe por mim.
Ele não sabe que eu nunca mais me atentei pra saudade. Que simplesmente deixei de pensar em tudo que me parecia instável. Que aprendi a não sobrecarregar meu coração, este órgão tão nobre. Ele não sabe que eu entendi que se eu resolver a minha dor, ainda assim, poderei criar através da dor alheia sem precisar sofrer junto pra conceber um poema de cura.
Hoje foi um dia em que percebi quanta coisa em mim mudou e ele não sabe sobre nada disso. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de solidão. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.
Marla de Queiroz
Livro QUANDO AS PALAVRAS SE ABRAÇAM.
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yoonb3rry · 7 months
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₊ ˚ 。ꕤ ~ [ - Carta aberta pro kiki ]
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Kiki, eu tava com tanta saudades de você, que vai ser até difícil de acreditar quando eu te contar que eu escrevi seu nome 263 vezes num papel né?
Eu sei que vai parecer engraçado pra você, mas é sério, eu estava com muita saudade de ver você.
Passei a semana inteira pensando em vim escrever pra você, me desculpa se demorou, porém toda vez que eu queria uma coisa atrapalhava. Parece que o mundo quer me fazer esquecer de você, Nishi, mas pode ter a certeza que eu isso nunca vai acontecer.
Pois não importa o quanto longe você esteja, você sempre vai estar no meu coração e na minha mente.
Sou tão delulu por você que até criei uma paródia de "Chico - Luísa Sonza" pra você. Eu tive que recriar a música pois tinha partes que não combinam com você e eu queria deixar a sua cara. Algum dia eu até posso postar aqui como ficou a versão Ni-ki, mas até agora eu quero ter essa versão só pra mim.
Ando tão doida que comecei a semana louca pra saber como é o seu cheirinho, e juro eu quase coringuei com isso. E não a curiosidade de saber qual perfume você usa, e sim qual o cheirinho natural que você tem (especialmente o cheiro do seu rosto). Justamente por que na minha cabeça você deve ser muito cheiroso e com muito cheirinho de bebê.
Inclusive Ni-ki, eu vou ter interclasse na minha escola e vamos fazer camisa para a sala toda. A gente pode escolher nosso nome e nosso número, e gatinho, eu escolhi o seu número, o número 10. Eu não me importo tanto com essa coisa de jogos, ou de futebol, entretanto eu tive a oportunidade perfeita de homenagear.
E agora eu sou Yoonb3rry, camisa 10.
Nikinho, você sabe que minhas semanas são sempre difíceis né? Mas eu sou feliz tendo você comigo. Então por favor volte a fazer live, meu coração não aguenta tanto tempo ser ver sua linda face ao vivo.
Vou encerrar minha carta aberta de hoje por aqui. Eu apenas queria poder botar um pouco da minha saudade aqui, além de te atualizar sobre as coisas da minha vida que tem a ver com você.
Assim como a música, eu até posso colocar aqui como ficou meu caderno depois de escrever seu nome várias vezes. Ou até outras coisas que eu já fiz a mão pra você. Ainda sim, é papo pra outro dia.
Por favor nunca se esqueça que eu te amo mais que ontem e menos que amanhã. Um beijo e um abraço pra você, aonde quer que esteja.
De: Yoonb3rry do Ni-ki
Para: Niki
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contos-e-afins · 5 months
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Prazer, Lia
Prazer, Marília. Pode me chamar de Lia, até prefiro. Resumindo um pouco da Lia para vocês, sou uma mulher de 43 anos, casada a mais de 20 anos, relacionamento único, mãe de dois filhos adultos que já não vivem comigo, e avó de três gracinhas. Mas não é esse lado da Lia que eu quero que vocês conheçam hoje.
A Lia que eu vou apresentar a vocês, é uma mulher extremamente safada. Como diria o meu marido, "o fogo que eu tenho no meio das pernas, incendiava a Amazônia numa noite." Sempre fui assim.
Por mais que esteja casada com o primeiro homem com quem tive algum tipo de relacionamento sério, na minha adolescência eu era uma pequena vadiazinha. Meu marido adora me ouvir contar as loucuras que eu já fiz, antes de conhecer ele. Espero que vocês também gostem do que eu vou contar.
Há alguns anos, nos não estávamos nos entendendo e decidimos nos separar. Ficamos cerca de dois meses afastados. Nesse período, ele conheceu uma pessoa com quem quase foi morar, e eu... eu dei. Dei muito. Dei com vontade. Dei para vários. Dei até para um trocinho que tinha 3 anos a menos que o meu filho mais novo, mas me fodeu como gente grande. Foi uma das noites mais memoráveis que já tive.
Depois que reatamos, metade dos amigos do meu marido sabiam qual era o gosto da minha buceta. Alguns deles passaram a nos visitar com frequência. Fato curioso é que, meu marido demonstrava um interesse peculiar em saber o que eu tinha feito enquanto separada. Volta e meia ele citava o nome de um amigo, e perguntava se eu tinha dado também. No início, pensei que as motivações dele seriam por raiva, afinal, agora estava claro que os seus amigos tinham interesse em mim. Mas as perguntas dele seguiam mais para o lado da curiosidade. Ele se divertia toda vez que eu contava algo novo. Na vez que contei sobre o menino que acabou comigo, nos estávamos transando, eu em cima dele, quando começou a perguntar se tinha dado para algum novinho. Nessa noite, ele me comeu tão duro que gozei horrores. Nunca tinha visto meu marido tão viril.
Certo dia, voltando da minha caminhada da tarde, encontrei meu marido e um dos seus amigos, Luiz, na sala, tomando whisky. Esse amigo, em particular, era um dos que eu mais queria quando solteira. Mas ele demonstrava um respeito imenso pelo meu marido. Apesar disso, o seu olhar não desviava da minha bunda quando eu passava, e isso me dava um tesão desgraçado. Adorava provocar ele, só para deixar aquele gostoso desconcertado. Entrei, tomei um banho e voltei para a sala.
Sentei ao lado do meu marido e comecei a beber também. Luiz fugia de cruzar olhares comigo, e sempre que eu interagia com ele, ele ria nervoso. Meu marido me atiçava, passando a mão nas minhas coxas em direção a minha buceta. Ele sabia que aquilo me deixava excitada. Eu estava com um vestido de tecido bem leve e fino.
Dava para ver que o Luiz mal se aguentava em não olhar para as minhas pernas. Eu fazia joguetes e, sempre que ele olhava, eu abria um pouco mais as pernas. Meu marido foi ficando solto com o whisky, e foi entrando cada vez mais com a mão na minha coxa. Ele tentava a todo momento acariciar a minha buceta, mas se ele começasse não haveria outro final possível, se não eu sentando naquelas duas pirocas no sofá da sala.
Fui ao banheiro e, quando voltei, Luiz estava só na sala. Meu marido tinha ido no quarto buscar algo. Sentei de frente para ele no sofá e comecei a perguntar sobre a sua vida. A medida que ele ia respondendo, eu ia puxando o vestido e abrindo as pernas. Ele foi ficando nervoso, massageando o cacete, até que deu para ele perceber que eu estava sem calcinha. Comecei a tocar minha buceta, com uma das mãos, e acariciando os peitos com a outra. Meu marido chegou na sala e não sentou do meu lado. Ao lado do Luiz, eles me observavam enquanto bebiam, quando jogou para mim o que havia ido buscar no quarto, um pequeno massageador de clitóris.
A minha buceta inundada já molhava o sofá. Eu queria tanto o cacete daquele homem pulsando dentro de mim. Meu marido, estranhamente confortável com a situação, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu parecia um frango assado, arreganhada no sofá, enquanto meu homem deslizava a língua pela minha buceta e cuzinho, mas faltava algo. Apontei para o Luiz, chamei para perto e me agarrei com sua piroca. Comecei a mamar ele, que já estava duríssimo. O pau dele babava na minha boca, e eu sugava, completamente engasgada com aquela pica imensa.
Meu marido levantou e colocou também o pau na minha boca, e o Luiz começou a pincelar a rola na minha buceta. Meu cu piscava tanto quando ele passava a cabeça do pau molhado, nossa! Tudo que eu queria. Segurei aquele cacete e enfiei fundo na buceta. Não queria perder nem mais um segundo. Ele começou a empurrar firme, apertando os meus peitos, enquanto meu marido fodia a minha boca segurando os meus cabelos.
Eu queria gritar de tesão, mas o meu marido estava decidido a me dar leite na garganta. Não sabia por onde tava mais gostoso, mas com certeza o pau do Luiz me deu sensações que eu ainda não havia experimentado.
Meu marido estava prestes a gozar na minha boca e, quando o Luiz percebeu, aumentou o ritmo das estocadas e apertou ainda mais forte meu peito, a sensação era indescritível. Meu homem encheu a minha boca de gozo, e quanto mais eu engasgava, mais eu queria que ele fosse fundo.
Joguei o Luiz no sofá e comecei a rebolar em cima da piroca dele. Sentia o pau dele pulsando procurando a entrada da minha xota. Levantei um pouquinho os quadril e deixei ele encaixar. O pau dele foi entrando devagar. Meu cuzinho piscava tanto. Queria ter outro pau daquele para me enrabar.
Trepada na piroca dele, comecei a cavalgar devagar, mas logo aumentei o ritmo. Deitei sobre o corpo dele e deixei ele controlar o movimento. A minha buceta já escorria tanto que as bolas dele batiam em minha bunda fazendo um barulho enorme.
Recuperado, meu marido vejo por trás de mim, segurou a minha cintura e encaixou a piroca na entrada do meu cuzinho. Foi pincelando, entrando aos poucos, e eu sentia a piroca do Luiz pulsando dentro da minha buceta. Quase gozei antes do pau do meu marido entrar no meu cu.
Com aqueles dois machos me comendo tão gostoso, eu né sentia a vadia mais completa e feliz do mundo. Eles me fodiam numa sincronia quase perfeita. Luiz segurava o meu pescoço, e o meu marido tinha meus cabelos completamente enrolada em sua mão. Estapeava a minha bunda, enquanto fodia meu cuzinho. Essa foi a chave para eu liberar o gozo mais intenso da minha vida. Minha buceta esguichava e contraia. As minhas pernas tremiam. Com as contrações, aqueles dois paus ficavam cada vez mais apertados dentro de mim.
Exaurida, deitei no sofá mega ofegante. Logo, tinham dois paus na minha cara. Com o que me restava de força, comecei a ponhetar os dois, e logo veio uma chuva de gozo quentinho sobre o meu rosto. Eu me lambuzava com cada gotinha daqueles dois paus. Luiz estava estasiado. O meu marido, nem se fala.
Essa a foi a primeira vez que deixei ele ver a vadia que eu realmente era. Nesse dia, ele descobriu que a questão nunca foi sobre ele não ser suficiente para mim. A questão era que eu tinha buracos demais para apenas um pau.
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podtudo · 1 year
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• podtudo de hoje com @oikawazitos !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença da kawa, @oikawazitos ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
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1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Oie, gente! Sou a Oikawazitos, mas podem me chamar de Oikawa, kawa, kwai seu app de videos curtos, como vocês quiserem! Sou carioca, ENTP, Bookstan, Swiftie, doida pelo the weeknd, pansexual e escorpiana, esse último eu não acredito. Meu blog gira em torno de anime e kpop podendo se estender a outros assuntos! Tenho muita facilidade pra aprender coisas novas e me considero muito criativa, vez ou outras tenho surtos de criatividade e simplesmente quero começar um novo blog sendo que mal consigo gerencial este! Ainda sobre criatividade, as vezes fora daqui, deitada ou mesmo na rua eu to tendo ideias de moodboard e os visualizo mentalmente como eu quero. Pego o celular sem internet mesmo (da pra fazer post, só não postar) faço o que quero e printo pra postar quando tiver com internet. Sou apaixonada por cinema, amo tocar violino e jogar vôlei.
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: Eu era do amino, especificamente de uma comunidade de estética (aqui chamam de bios/locs). No amino nos enfeitávamos nossos perfis com os moodboard daqui então ao invés de eu sair de lá sempre que quisesse mudar o perfil e vim aqui pra pegar algum mb e ter que procurar eu resolvi criar eu mesma uma conta e aprender a fazer. Aprendi até que rápido... Não que fossem bonitoskkk ERA UNS CHERNOBOARD mas saber fazer eu sabia-
3. O fav também tem favs? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: Eu gosto de muita gente aqui. Esses aqui tem um lugarzinho no meu coração;
@xu-xu @petitgetou @cattzitos @lilixbby @dearspnik @flwzai @v6mpcat @emocatts @taebook @jenflag @tookio @felinous @waterrr @h4nagaki @menhpy @m00nbap @i6gyu @i4219s
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: Música é comigo, adm 🥳 Sou Swiftie (taylor swift) desde 2008, E A MAIOR GADA DO THE WEEKND!! Sou Atiny (ateez) e Exo-l também.
meu repeat —
Pray for me (the weeknd)
Cardigan (taylor swift)
Without (eminem)
West Coast (lana del rey)
Unholy (sam smith)
E menção honrosa - Die for you (the weeknd)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: Se eu falar que me inspiro no oikawa vou virar chacota do site? No começo aqui eu me inspirava bastante na Manjiso e Bajizitos, amo estes! Hoje em dia minha fonte de inspiração são todos os que eu marquei o @ na pergunta número 3. Amo eles! 🫶🏼
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: MEDO DE QUEM EU NÃO MARCAR FICAR COM RAIVA 🤕
– @xu-xu
– @cattzitos
– @emocatts
– @petitgetou
– @v6mpcat
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: Acho que eu não tenho um conceito específico. Fico feliz de ter sido curiosa e já ter feito todos eles de curiosidade mas acredito que o que se prevaleceu foi messy, indie e edgy...
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: Sim! Eu sou apaixonada por arte, principalmente cinema. Se deixar eu passo o dia todo assistindo algo ou gastando dinheiro pra ir assistir filme no cinema. Amo ler, meu ig e tt é só bookstan 🤕 Amo ir a praia nos finais de semana pra jogar vôlei também!
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: Vou indicar uns que eu não marquei mas quando vejo na minha time line fico meia hora olhando pros post....
os post perfeitos;
@chouqs
@m00nbap
@menhpy
@wiccantwav
pra assistir um filminho: @b-oovies
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: Ss. Queria saber como eles querem competir comigo se eles se inspiram em mim? Ai gasta o tempo falando de mim pq se falar deles ninguém se importa 💔
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: Nossa, um monte! Fui no Mc com uns amigos e pedi "Uma Casquinha de casquinha". E pior, uma vez eu tava no portão de casa e enfiei uma bolinha no nariz, veio um monte de gente enfiar coisas no meu nariz pra tentar tirar, quando vi tava o bairro todo na frente da minha casa enfiando coisas no meu nariz e do nada o corpo de bombeiros.
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: Eu que agradeço, foi muito divertido participar e amei a dinâmica da conta. Vou acompanhar todas as entrevistas a partir de agora😋
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brightsilverstar · 21 days
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meet CHA EUNBYUL
I know the part I've played before I know the shit that I've ignored I know the girl that you adored She's dead, it's time to fucking mourn Dinner's served, it's on the floor I can't spoon-feed you anymore You'll have to eat me as I am
Cha Eunbyul, mais conhecida como Byul. 26 anos, escorpiana, pansexual. Gerente do boteco bar The Pearl. Mora no apartamento D3 da torre Aurora. Nunca saiu da sua fase emo. Looks like could kill you, but is a cinnamon roll.
ABOUT COMPLETO // EXTRAS // IDEIAS DE PLOTS
RESUMO
Filha de uma socialite e um empresário, Eunbyul passou a vida inteira sendo a filha perfeita que os pais queriam na esperança de que eles lhe dessem mais atenção. Porém, tudo o que conseguiu com isso foi viver anos reprimindo a própria personalidade. Os únicos momentos em que conseguia ser ela mesma eram nos fins de semana que passava na casa da avó.
A vida de Byul acabou mudando completamente e um dos primeiros acontecimentos que desencadeou isso foi a morte de sua avó. Sem o único parente que lhe dava afeição, ela começou a se rebelar aos poucos contra os pais. Um ano depois disso, seu pai foi pego em um escândalo de corrupção que fez com que a família acabasse perdendo quase todo o dinheiro. Os pais de Byul se divorciaram e ela acabou ficando no meio dessa batalha entre os dois. Cansada de ter que lidar com tudo isso, ela foi embora.
Depois de cortar contato por completo com os pais, Byul recomeçou sua vida. A princípio, as coisas foram bem difíceis. Mas ela acabou conseguindo um emprego de bartender em um bar meio capenga, mas que pagava o suficiente para que ela tivesse o suficiente para um aluguel no Haneul Complex. Hoje, já fazem quase quatro anos que ela saiu de casa, mas, apesar das dificuldades, tem certeza que essa é a melhor decisão que ela tomou.
CURIOSIDADES
Byul adora tocar guitarra, um dos seus maiores sonhos sempre foi fazer parte de uma banda. Hoje ela costuma tocar pelo menos uma vez na semana no bar em que trabalha.
Ela é formada em Administração, faculdade que fez apenas por insistência do pai.
Ela se tornou gerente do The Pearl porque o dono do lugar gostou das ideias dela para deixar o lugar parecendo um pouco menos com uma espelunca, e porque ele queria deixar alguém responsável para não ter que ir lá todo dia. Mas Byul gosta do trabalho.
O último presente que recebeu da avó foi uma moto, uma Kawasaki Ninja 300 branca, que é o amor da vida dela. Byul adora aprender coisas sobre motos e sempre que pega a estrada apenas para andar sem rumo.
Quando se apresenta para os outros, Byul raramente fala o sobrenome. Ela não quer mais ter nenhum tipo de conexão com a família.
Por ter crescido em uma família rica, ela aprendeu muitas coisas durante a infância, já que seus pais a colocavam em milhares de atividades extracurriculares. Ela fala inglês e japonês, sabe tocar violão/guitarra e piano, sabe jogar tênis e dançar.
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tecontos · 3 months
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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vcsilyeva · 2 months
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CONEXÕES PROCURADAS . Abaixo do read more, você encontrará uma lista de conexões que estou procurando para desenvolver para a Ekaterina.
Obs.: Por ser bissexual, nenhuma delas possui gênero definido.
001 . Por uma vez na eternidade , vou estender a minha mão !
Você foi a única pessoa por quem Ekaterina se interessou e chegou a namorar em todos os anos que passou no Acampamento Meio-Sangue. Ekaterina não é uma pessoa que se envolve facilmente com alguém, mas algo em você chamou a atenção dela. O relacionamento acabou e vocês ficaram indo e voltando várias vezes até colocarem um ponto final definitivo (ou era o que pensavam).
002 . Trazem essa força gélida de um coração a ser minerado !
Seu objetivo é entrar no coração congelado de Ekaterina. Você percebeu que ela não gosta muito de estar perto de pessoas, que sempre é muito distante e não gosta de falar sobre assuntos pessoais... Bem, isso com certeza atiçou a sua curiosidade para saber mais sobre ela e está disposto a fazer o que for preciso.
003 . Magia difícil de controlar !
Fechado para @andrvna
Azar seu: você era uma das pessoas que estavam mais próximas de Ekaterina quando foi reclamada, ou seja, virou picolé pelo total de um dia. Graças a Quíron, conseguiram reverter e te descongelar (nada que um secador de cabelo não resolvesse), mas pode ter sido desesperador para você ficar assim.
004 . Um reino de isolamento e a rainha está aqui !
Você e Ekaterina foram quase alguma coisa. Tudo estava indo bem, vocês estavam quase se apaixonando, mas nos finalmentes, Kath andou para trás. Por quê? Ela não te disse, apenas foi embora com um "isso não daria certo". Agora, você pode odiar ela ou não.
005 . É o jeito tosco de ele andar ? Seu jeito bronco de falar ?
Fechado para @d4rkwater
Você não é uma pessoa muito delicada, o que Kath definitivamente já percebeu. Ela até não ligaria, mas você se tornou o projeto pessoal de boas maneiras dela, porque ela está entediada e estava precisando de algo para distrair a própria cabeça. Agora, ela está tentando fazer com que você seja mais elegante.
006 . Gente te xinga , te engana e te bate .
E, no caso da relação de vocês, Ekaterina é essa pessoa. Não faz questão de demonstrar o desprezo que tem por você. Deve ser porque vocês são diferentes ou você fez alguma atitude que ela não aprovou, mas isso foi o suficiente para ela te odiar.
007 . Eu te escuto , mas não vou !
A vida meio que aconteceu para vocês. Eram amigos bem próximos, mas aí você começou a perceber que a Ekaterina tinha um constante processo de se afastar e voltar, afastar e voltar. Para você, a amizade parou de ser tão boa, então brigaram e hoje em dia não se falam mais.
008 . Você queira me contar que , como eu , não achou o seu lugar ?
Fechado para @kittyprde
Uma vez, você pegou a Ekaterina dançando e fez com que ela tomasse um susto. Desde então, vocês têm encontros secretos para conversarem, já que a amizade de vocês não seria muito bem vista pelos amigos que possuem.
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