Tumgik
#curiosidades no dia de hoje
froghazz · 8 months
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
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Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
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Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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contos-e-afins · 3 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
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cartasnoabismo · 6 months
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encontrei no sótão
dia de folga do trabalho, mas isso não significa que eu vá ficar deitado procrastinando o dia todo. chegou o momento de pôr a mão na massa. hoje é o dia da faxina.
depois de pensar em como pretendo começar, decido fazer a limpeza geral de cima para baixo, ou seja, começarei pelo sótão que fica no segundo andar da casa até tudo estar terminado, e finalizarei a limpeza na cozinha. subo com todos os produtos e utensílios domésticos necessários para me livrar do pó, mofo, teias de aranhas e demais insetos que estejam residindo naquele espaço intocado por anos.
chegando no corredor que leva aos quartos, puxo a cordinha da portinhola para descê-la. vejo-a desdobrar em uma escada de madeira até encontrar o piso do corredor. subo uns degraus com cuidado e assim que atravesso a abertura retangular no piso do sótão, puxo outra corda para ascender a lâmpada daquele espaço apertado. tudo fica iluminado pela luz amarelada, deixando as marcas do tempo mais evidentes em cada objeto ali mantido.
começo a limpar a estrutura do teto com a vassoura, depois sigo tirando o pó sobre todas as caixas e velharias que encontro pelo caminho. pego pela curiosidade, vejo uma antiga caixa vermelha num canto escuro do sótão. nela havia vários envelopes, no entanto apenas um dos muitos me chamou a atenção. nele continha uma data escrita próxima da aba que estava lacrada por um selo. 28/05/2017.
aquela data veio com tudo, eletrizando todos os meus neurônios na busca de quaisquer memórias que poderiam ter alguma coisa a ver com a carta e o seu conteúdo ainda não visualizado. me contive por um momento, mas logo estava eufórico e apreensivo, querendo logo ver aquelas fotos já tendo quase certeza do que e de quem se tratavam...
e após retirar o que me parecia óbvio ao apenas tocar no envelope velho e amarelado pelo tempo, vi um casal sorrindo felizes para uma selfie na foto polaroid, esta que agora eu segurava entre meus dedos trêmulos por causa do nervosismo. e me veio uma pergunta: por que ainda me dói? e logo após essa, veio outra: eu tinha até te esquecido, mas por que uma simples foto trouxe tudo de volta?
chorei e me sentei no madeiramento do teto para tentar... maldita hora que vim aqui arrumar essa droga de sótão! vociferei arrependido e entristecido... fiquei triste comigo mesmo, pois eu tinha superado tudo na minha mente enganadora que não se preparou para nenhum possível gatilho.
depois de uma volta frustrante no tempo, decidi queimar aquelas fotos e tudo mais que apresentasse perigo, pois tudo parecia me deixar vulnerável e eu poderia me machucar e muito.
fiquei relembrando aquilo por aproximadamente um mês, até que essas lembranças se desgastassem por si próprias e desocupassem minha mente finalmente. e uma coisa eu aprendi: não faça faxinas no seu intelecto se nele existir gatilhos os quais você não saiba como lidar.
— cartasnoabismo
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tecontos · 5 months
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Eu fui a surpresa da minha irmã para o seu namorado.
By; Laís
Oi, me chamo Lais, estou com 19 anos, o que escolhi contar é algo que aconteceu comigo ano passado e ate hoje rende um tesão dos grandes.
Eu e minha irmã somos muito unidas e sempre trocamos confidencias, uma vez ela me relatou que no dia do aniversário do namorado dela ela queria fazer uma surpresa realizando uma fantasia dela e dele que seria transar os dois com outra mulher, e me perguntou se eu toparia.
Eu fiquei meio sem jeito, mas resolvi matar minha curiosidade também, eu e minha irmã somos morenas claras, em torno de 1,66 e 1,68, 60 kg, olhos e cabelos castanhos e corpos bem parecidos, o namorado dela (que hoje é noivo) se chama Guto (Gustavo) um moreno bonito, com corpo legal.
No dia combinado, tomamos um belo banho e ela foi para o apartamento dele e me deu cópia da chave, tudo era surpresa para ele, marquei de chegar as 21:00 em ponto, tirar minha roupa na sala e ir para o quarto, assim fizemos, quase não consegui abrir a porta de tanto que tremia, mas fiz, tirei toda minha roupa e na ponta dos pés fui para o quarto, a porta estava aberta e então pude ver minha irmã de quatro, toda aberta, levando umas belas estocada na buceta pelo seu noivo, ela não me via e eu fiquei sem graça de chegar, tive que esperar eles mudarem de posição para ela me ver, então ela gritou:
- ” surpresa !!!” e me chamou
Ele levou o maior susto e eu super sem graça, ele começou a rir, se levantou, e me abraçou falando
- ” boa noite cunhadinha”
Eu nem respondi de tanto nervoso, minha irmã veio me pegou pela mão e levou até a cama, eu me sentei ela me deu o maior beijo de lingua, o Guto se aproximou e ajeitou seu cacete na xoxota de minha irmã e começou a come-la na minha frente ( que loucura pensei ) ela quase não conseguia me beijar de tanto que gemia, então ele tirou o pau da buceta dela e pediu que ela chupasse, ela o fez e me convidou para fazer o mesmo, meio sem jeito comecei, e senti aquele cacete grosso pulsar na minha boca.
Ele então me pegou pela mão e com bastante jeito me colocou sentada em seu colo e começou a me foder segurando em minha cintura, minha irmã veio e colocou sua buceta em minha boca, eu imediatamente chupei, estava tudo uma delícia, depois ele me colocou de quatro e começou a me foder, assim minha irmã veio por baixo e eu a chupava enquanto ela lambia o saco de Guto, que gritava de tesão nos chamando de cachorras.
Ele então avisou que iria gozar, me socou mais forte tirou seu cacete mirou na boca de minha irmã e derramou um rio de porra em seu rosto e boca, então os dois começaram a me chupar até eu gozar.
Depois ele nos chamou para a sala , trouxe vinho, e rimos bastante de tudo, até que partimos as duas para cima dele, até deixa-lo no ponto de novo, minha irmã sentou sobre aquele mastro colocando tudo na bundinha dela, pensei comigo, isso ela nunca me falou, e nem eu para ela . rsrsrs
Ela cavalgava feito louca e coloquei minha xoxota em sua boca, acho que ele gozou umas tres vezes cavalgando aquela pica e se tocando, então Guto me pediu para ficar de quatro e eu já sabia o que ia acontecer, mas juro que eu queria isso mesmo, ele pediu minha irmã para lamber meu cuzinho e encostou aquela cabeça enorme e começou a forçar, não demorou nem 2 minutos e ele já estava me socando, minha irmã veio por baixo e chupava minha xoxota, como gozei, gozei muito, ele então avisou que iria gozar também...
Eu empinei minha bunda , minha irmã segurou e alisava seu saco, ele então aumentou o rítimo e senti o peso de sua mão em minha bunda, se apoiando em mim e largando o peso do corpo, me sentia toda melada e larga, mas extremamente feliz.
Minha irmão não se cansa de agradecer, mas prefere não nos encontrarmos muito para não acostuma-lo com isso, mas estamos programando outro encontro, e não vejo a hora.
Enviado ao Te Contos por Lais
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louismeu28 · 1 year
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school work
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Harry acaba dormindo na casa de uma colega da escola para poder finalizar o trabalho no dia seguinte, ela só não esperava se divertir tanto com o pai da sua amiga. 
Avisos!  
- Harry Intersex
- Desuso de camisinha
- Breeding
- Spit kink  
- Dracifilia
- Degradação  
- Cockwarming
[...]  
A garota estava a quase 20 minutos parada na frente da porta da sua amiga, ela já tinha batido cinco vezes e nada. Ela tentou ligar para a amiga, mas ela também não atendia e Harry estava em um impasse, não sabia se ia embora ou esperava para ver se alguém aparecia.  
Eram quatro da tarde e Harry estava usando uma saia curta rosinha claro, uma blusinha curta branca e seus tênis brancos inseparáveis. Ela tinha ido na casa da amiga para fazer um trabalho da escola, por isso ainda estava ali na esperança da amiga aparecer e ela conseguir fazer o trabalho.  
Deu um pulinho assustada quando uma voz grossa e rouca soou perto demais do seu ouvido: — Posso ajudar?  
Ela virou para frente e viu um homem parado ali, o maxilar bem-marcado escondido por uma barba castanha quase ruiva bem-feita, na boca com os lábios finos estava um sorriso gentil de lado e nos olhos tão azuis como o oceano lhe observando com curiosidade.  
Harry suspirou com a beleza do homem, ele parecia estar na casa dos 30, 37 anos e Harry nunca tinha o visto antes, desviou o olhar nervosa com o homem observando seu rosto com tanta atenção e respondeu: — Hm, sim eu estou procurando a Lisa, a gente combinou de fazer o trabalho da escola juntas.  
— Ah sim tudo bem, eu sou o pai dela e ela foi resolver umas coisas para mim, mas daqui pouco ela volta, você quer.. — Ele disse abrindo a porta de casa. — Esperar por ela aqui dentro?  
Harry apenas acenou, precisava fazer aquele trabalho hoje ou ia se dar mal na escola, suas notas já não estavam muito boas então era melhor não arriscar. Ela entrou na casa grande, meio tímida, não sabendo como lidar com o pai da sua amiga.  
Louis sorriu quando viu a menina parada ainda perto da porta, ela estava toda acanhada e aparentemente nervosa, ele se sentou no sofá e tirou o celular do bolso da calça, mandando uma mensagem para a filha avisando que sua amiga tinha chegado.  
— Você pode se sentar se quiser Harry. Lisa volta daqui a pouco. — Ele falou quando viu que a menina não ia se mexer, Harry saiu de seus desvaneios com a voz do mais velho e se sentou do outro lado do sofá, colocando sua bolsa no chão e mexendo na borda da sua saia como forma de distração.  
Harry observou a forma como Louis estava sentado no sofá, com as pernas abertas enquanto mexia no celular, ele usava uma calça jeans preta e uma camisa branca quase transparente, ela observou com atenção todas as tatuagens dele.  
Louis sorriu para Harry deixando o celular de lado e passando o olhar pelo corpinho inteiro da garota, as coxas brancas e grossas, nos peitos grandes quase pulando para fora da blusinha curta de Harry e na boquinha carnudinha, ela era muito gostosa.  
Ouviu o barulho da porta abrindo e Lisa entrou, com seu sorriso doce de sempre. Ela se aproximou de Harry sentando-se ao lado da garota, conversaram por um tempo e depois sua filha puxou a garota para o quarto. Louis suspirou, logo subindo em seguida para tomar um banho.  
[...]  
Já eram quase seis horas da noite e as garotas ainda não tinham saído do quarto. Louis estava sentado no sofá de forma relaxada, vestido com um calção preto e camiseta preta, ele estava de pernas abertas enquanto via um jornal qualquer na televisão.  
Desviou o olhar pra escada quando viu Harry descendo. Ela parou quase no último degrau e olhou pra si, mordendo os lábios em seguida, Louis arqueou as sobrancelhas e colocou as mãos nos joelhos levantando sutilmente o quadril, se ajeitando no sofá.  
Harry piscou desnorteada com o movimento, e caminhou de forma tímida até a cozinha para beber água. Sentindo o olhar do pai da amiga em si, ela pegou um copo colocando água e bebendo em seguida, quando sentiu a presença de Louis atrás de si ela sorriu.  
— Ainda estão fazendo o trabalho? — Ele perguntou quando se escorou na parede e cruzou os braços.  
— Sim senhor Tomlinson. — Harry se virou para ele, colocando um cacho atrás da orelha e bebendo o resto da água. Harry não era santa. Percebeu os olhares do pai da amiga no seu corpo, perguntou para Lisa sobre a sua família e a garota falou tudo o que ela queria ouvir, claro que Harry não perderia a oportunidade de provocá-lo.  
— Hm.. — Ele se aproximou e Harry piscou os olhos verdes de forma inocente. — Sabe.. tá ficando tarde, se quiser dormir aqui e terminar amanhã.. — Louis sorriu de lado, olhando pra baixo e vendo os peitos gostosos pelo decote da blusa.  
— Tenho que avisar aos meus pais senhor Tomlinson e não sei se eles deixariam.. — Harry sorria safada vendo o olhar do homem queimando no seu corpo, ela se afastou ficando na ponta do pé para guardar o copo no armário, empinando sua bunda gordinha na direção de Louis.  
— Avise a eles que eu cuido de você. — Louis falou no tom malicioso, vendo a xotinha gordinha se apertando na calcinha branca, aquela garota estava deixando-o louco.  
Harry se virou vendo o mais velho subir o olhar pros seus olhos enquanto tinha um sorriso cafajeste no rosto, ela se aproximou dele ajeitando os peitos grandes na blusinha curta.  
— Não sei.. o senhor promete me deixar segura? Bem quentinha e confortável senhor Tomlinson? — Ela fez aquele olhar de inocência quase formando um biquinho fofo nos lábios se não fosse pelo tom safado na sua voz.  
Louis se aproximou colocando a mão na cintura fininha da garota fazendo um carinho ali, ele não sabia como ela poderia parecer tão inocente e safada ao mesmo tempo, ele queria acabar com ela.  
Suspirou e disse: — Eu posso te fazer sentir muitas coisas neném, é só você deixar.  
Antes que Harry pudesse responder Lisa a chamou no quarto, a garota se soltou dos braços de Tomlinson, mandando um beijinho no ar enquanto se afastava rebolando a bunda sutilmente, ela parou na porta da cozinha e o olhou por cima do ombro, sorrindo inocente e enfim subindo as escadas.  
— Filha da puta. — Louis xingou baixinho quando seu pau duro o incomodou, ele não estava acreditando que depois de tantos anos, uma adolescente estava mexendo tanto consigo.  
[...]  
Na hora do jantar, os três estavam sentados na mesa, Lisa ao lado direito do pai e Harry de frente para o homem, enquanto comiam e conversavam sobre qualquer coisa, Harry aproveitou o momento de distração da amiga para passar os pés pelas pernas de Louis que olhou pra si de um jeito safado logo voltando a atenção para o que a filha dizia.  
Harry continuou deslizando os pés descalços pelas pernas de Louis, subindo e quando chegava perto da virilha, ela voltava, sorrindo toda vez que recebia um olhar duro do homem. Ela se ofereceu para lavar a louça e enquanto sua filha ia ao banheiro Louis foi atrás da garota.  
Ele se aproximou, sentindo o cheiro doce do perfume da menina, ele sussurrou baixinho no ouvido dela: — Você é uma putinha oferecida sabia disso? — Harry sorriu safada prendendo os dentes no lábio inferior, quando se empinou devagarinho para o homem, rebolando sutilmente no pau meio-duro.  
— Não sei do que está falando senhor.. — Falou num sussurro, sentindo quando Louis respirou fundo perto da sua orelha e segurou um gemido quando o homem agarrou sua bunda com uma mão, colocando o seu cabelo de lado com a outra e falando ainda mais baixo e rouco no seu ouvido: — Não me provoque garota.  
— Ou o que? — A menina se virou com as mãos molhadas lançando um olhar desafiador para o homem, Louis travou o maxilar se afastando rapidamente quando sua filha entrou na cozinha.  
— Vamos Harry, eu vou te dar um pijama pra você dormir confortável. — Lisa falava enquanto bebia água, não percebendo o clima entre os dois, Harry sorriu acenando com a cabeça terminando de lavar a louça, Louis apenas saiu da cozinha um pouco irritado.  
Quando as duas já estavam prontas e vestidas com pijama, Harry estava com um pijaminha rosa que ficou super curto em si. Ela estava deitada na cama esperando Lisa, estava distraída com seus pensamentos com Louis quando ele entrou no quarto, apenas de calça moletom, ela passou a língua nos lábios vendo o corpinho magrinho e delicioso dele.  
— Vim dar boa noite. — Ele falou quando Lisa entrou no quarto logo depois, ele deu um beijo no topo da cabeça da garota, ela sorriu e deixou um beijo na bochecha do pai se deitando na cama em seguida.  
— Venha aqui Harry, também quero te dar boa noite. — A menina sorriu se levantando e indo até o mais velho, quando chegou perto, ele se aproximou deixando um beijo na sua testa falando baixo só pra garota ouvir: — A porta do meu quarto vai estar aberta, não faça barulho.  
— Boa noite senhor Tomlinson. — Ela sorriu o olhando de cima a baixo e voltou para cama, se deitando e cobrindo-se, Louis sorriu para as duas, apagou a luz e fechou a porta em seguida, indo para o quarto com o pau meio-duro.  
🔥  
Louis deixou a porta entre aberta, se deitando na cama grande de casal, ele abaixou a calça de moletom pegando seu pau duro e pesado na mão começando a masturbá-lo de leve, as veias grossas pulsando e a cabecinha vermelha babando sem parar.  
Suspirou quando passou o dedo na fenda sensível, espelhando o pré gozo por todo o comprimento, ele não queria gozar então continuou se masturbando devagar esperando a garota aparecer.  
Harry andava a passos lentos para o quarto do pai da sua amiga, ela tinha caído no sono a alguns minutos e Harry aproveitou para sair rápido do quarto, quando chegou no fim do corredor vendo a porta entre aberta, ela entrou no quarto e quase gritou se não fosse pela mão quente de Louis tapando sua boca.  
— Shh quietinha hm? — Ele disse virando-a para si, quando tirou a mão da boca da garota ela jogou os braços em cima dos seus ombros e lhe beijou rapidamente.  
O beijo era rápido e gostoso, os estalos das bocas era ouvido pelo silêncio da casa e Louis a empurrou para cama caindo em cima da garota e começando a beijá-la novamente.  
Harry arranhava sua nuca com as unhas curtas e soltou um gemidinho quando Louis puxou seu lábio inferior, descendo os beijos para a clavícula magrinha a mostra.  
— Hm Louis.. — Ela gemeu quando ele passou a mão em cima da sua bucetinha, ela estava sem calcinha então o contato por cima do short a deixava louca. Abriu os olhos quando ele parou os toques encarando seu rosto.  
— Agora é Louis? Não.. — Ele disse agarrando o maxilar da menina que lhe olhava com os olhos inocentes. — Me chame de senhor Tomlinson, sua putinha provocadora. — E deixou um tapa forte na bochecha da menina que choramingou com a ardência, sentindo-se molhar ainda mais.  
— Senhor Tomlinson por favor.. — Harry pediu com os olhinhos verdes cheios de lágrimas, o pau duro de Louis doía dentro da calça.  
— Oh bebe... — Ele afastou os cabelos do rosto bonito, enfiando a outra mão dentro da blusinha do pijama e apertando os peitinhos gostosos. — O que acha de se engasgar no meu caralho enquanto eu chupo a sua bucetinha gostosa?  
— Sim sim por favor. — Ela disse no tom apressado, passar aquele tempo todo provocando o homem a deixou com um tesão tão grande.  
— Tão obediente... — Louis disse sorrindo, a garota ficou de joelhos na cama tirando a blusinha deixando a mostra seus peitinhos grandes. Louis a ajudou tirar o shortinho do pijama e a garota olhou pra ele em expectativa vendo-o se masturbar lentamente.  
Louis se deitou na cama puxando Harry pra cima de si, ela se sentou em cima do seu pau quente e pulsando de tesão, a garota se abaixou beijando seus lábios rapidamente quando Louis a mandou virar. De costas ela colocou uma perna de cada lado do rosto de Louis deixando sua bucetinha rosa com o melzinho brilhante bem a mostra, enquanto olhava quase babando pro pau grande na sua frente.  
— Porra.. — Harry gemeu alto quando sentiu a língua quente de Louis passar em cima do seu grelinho duro. Recebeu um tapa forte estralado na bunda e contraiu a buceta com a dor.
— Não seja escandalosa e me chupe logo com essa sua boquinha de puta. — Louis falou logo voltando a chupar a buceta gostosa, Harry tentou segurar seus gemidos e segurou o pau pesado na mão girando a língua na cabecinha vermelha e colocando na boca em seguida.  
Ela chupou com força formando vincos na bochecha, enquanto apertava as bolas pesadas com a outra mão. Passou a língua nas veias grossas do pau gostoso e babou em todo o comprimento deixando-o molhadinho pra entrar em si. Tentava segurar seus gemidos com a língua habilidosa de Louis na sua xotinha.  
— Tão gostosa bebê.. ficou esse tempo todo me provocando, eu vou fuder essa bucetinha gostosa. — Louis falou quando passou a língua na entradinha molhada, a menina soltou seu pau para gemer quando ele enfiou dois dedos de uma vez.  
— Awwn senhor Tomlinson assim.. — A menina gemeu rebolando contra os dedos de Louis, ele deu um tapa em cima da xotinha vermelha o que fez Harry gemer mais alto, vendo isso Louis parou com o que estava fazendo e em um só movimento tirou Harry de cima de si e a jogou na cama, ficando de joelhos entre a cabeça da menina e enfiando seu pau fundo na garganta apertada.  
— Putinha tão desperada.. se fodendo nos meus dedos feito uma vagabunda. — Ele disse quando cuspiu em cima do rosto da garota, Harry fechou os olhos tentando respirar com o pau indo tão fundo dentro da sua boca.  
A cama se mexia com os movimentos rápidos de Louis, ele estava enlouquecendo com o som de engasgo que a garganta da garota fazia, junto com o aperto delicioso em seu pau. Estocou mais duas vezes e se afastou tempo depois, descendo e enfiando o pau de uma vez só na bucetinha apertada.  
— Ohh caralho Louis! — Harry gemeu jogando a cabeça pra trás, Louis se movia rápido dentro da sua xotinha, o barulho das bolas dele batendo na sua bunda e os gemidos de ambos ecoando pela casa silenciosa.
— Porra você é a vagabunda mais gostosa que eu já comi Hm.. — Ele falava enquanto estocava com força sentindo que gozaria logo, apertando os peitos da menina com as mãos.
— Senhor Tomlinson o seu pau me come tão bem.. porra, não para awwn — Harry gemeu contraindo a bucetinha com força, Louis gemeu rouco enfiando o rosto nos cabelos suados da garota que arranhava suas costas com força deixando-a toda vermelha. ��
— Oh porra.. eu vou gozar caralho. — Louis gemeu estocando com mais força, Harry lhe apertava tão bem, ela estava tão molhada ao redor do seu pau, os gemidos altos e o corpo suado dela com o seu era tão bom.
— Dentro de mim por favor.. awwn goza dentro de mim senhor Tomlinson. — Harry gemeu baixinho no seu ouvido sentindo a respiração ofegante dele, Louis não aguentou, estocando mais três vezes e gozando em seguida, sem parar de meter o pau ainda duro na bucetinha molhada.  
— Por favor.. — Harry pediu num suspiro quando Louis parou com os movimentos, ela podia sentir a porra quente dele dentro de si e isso a deixava louca e muito perto de gozar, o mais velho abriu sua boca cuspindo ali dentro, ela engoliu sorrindo e juntando suas bocas em seguida.  
— Eu vou te fazer gozar amor, e vou encher essa sua buceta gostosa de porra até você não aguentar mais. — Ele disse quando se afastou, Harry soltou um resmungo quando o pau saiu de dentro de si, Louis a virou de ladinho, e a garota foi rápida em pegar o pau melado e enfiá-lo dentro de si de novo.  
Louis sorriu pela pressa da garota e começou a estocar seu pau devagar na buceta melada, era tudo tão quentinho e apertado. Harry gemia baixinho, esfregando seu clitóris sensível, suas costas suadas no peitoral suado de Louis.  
— Você gosta assim hm? ou prefere quando eu te fodo com força assim..  — Ele perguntou baixinho, aumentando a força das estocadas. Os peitos grandes de Harry pulavam e a cama fazia barulho.
— Você me fode tão gostoso, eu tô sentindo sua porra quente bem fundo dentro de mim.. awwn.. — Ela gemeu mais alto quando ele segurou na sua cintura estocando com força pra cima, Harry esfregava seu grelinho sensível sentindo que gozaria logo sua entradinha contraindo no pau grosso de Louis.  
— Isso.. porra e-eu vou gozar.. awwn senhor Tomlinson.. — Ela gritou arqueando as costas no peitoral de Louis, gemendo alto e sem parar enquanto Louis continuava estocando com força, gemendo rouco no seu ouvido.
— Shh.. Lisa está dormindo, não quer que ela escute a putinha barata que você é, né? — Louis sussurrou no ouvido da garota e Harry não aguentou mais gozando em seguida. Ele continuou estocando na buceta sensível, sentindo-a se contrair sem parar no seu pau.  
— Porra eu vou gozar dentro da sua buceta de novo.. oh — Tomlinson gemeu quando estocou mais duas vezes e gozou em seguida, Louis tirou o pau do calor apertado e deu um tapa forte no grelinho sensível, Harry gritou e ele tapou sua boca com a mão, enquanto levava a outra para o grelinho vermelhinho esfregando com força.
— Goza gostoso pra mim de novo, goza sua puta. — Ele falou baixinho, Harry gemeu abafado contra a mão do mais velho apertando com força o braço de Louis gozando e esguichando em seguida, sentindo todo seu corpo tremer.
Louis tirou a mão da boca da garota virando o corpo mole dela para si, vendo o rostinho vermelho e suado, ele sorriu deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ela abriu os olhos verdes molhados de lágrimas de prazer pra si e falou num fio de voz: — Isso foi tão gostoso senhor Tomlinson.. o senhor pode.. me deixar aquecida? Não quero que sua porra saia de dentro de mim.  
— Porra garota, você é tão suja.. — Louis falou sorrindo, ele pegou seu pau meio duro e o colocou na xotinha molhada de novo. A menina sorriu cansada na sua direção e deitou a cabeça no seu peitoral suado.  
— Satisfeita amor? — Ele perguntou, sentindo seu pau quente dentro da xoxota molhada.  
— Uhum.. — Harry respondeu caindo no sono em seguida.  
Foi difícil explicar para Lisa o que aconteceu no dia seguinte, quando a mesma pegou os dois na cama. Mas Louis estava satisfeito, e com certeza aquilo aconteceria de novo.
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lucuslavigne · 3 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo II eu sou poema e problema pra tua vida, sua metida
notas: como (quase) sempre, não tá revisado. espero que gostem mesmo assim! quero saber o q acharam, minhas dms estão abertas. masterlist
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J.S. é um dos únicos amigos de Junin no meio da arte, é difícil ser amigável entre tanta competição. Os dois esperam atrás do palco improvisado para a apresentação de hoje, você está do outro lado revirando os olhos sem paciência. 
Renjun pediu muito para que você não arrumasse barraco com ninguém desta vez, e tudo está indo bem apesar das meninas invejosas que já tentaram te provocar mil vezes. Elas sempre tentam dizer que Jun merece mais, ou algo parecido, uma pena (para elas) que você confia muito no seu taco. 
O motivo da sua impaciência é justamente J.S, ou Jisung. A cada vez que você consegue vê-lo cochichar com Junin seu sangue ferve. Amigo porra nenhuma. Aquele moleque é olho junto, falso, e claramente está doido para puxar o tapete do seu namorado, enchendo a cabeça dele sempre. Ele não é bobo, sabe que você não o suporta, por isso não deixa barato. 
— Ainda tá com aquela mina? — J.S. termina o quinto latão da noite, rindo com escárnio. Já havia sentido os seus olhares à distância, não perderia a oportunidade de implicar.
Se você não estivesse ao lado de Junin, seria muito mais fácil conseguir engambelar o rapper inocente. Toda tentativa é válida. 
Quando vê o mais velho assentir, nega com a cabeça, fingindo desapontamento. 
— Meus pêsames. — estala os lábios, a ironia no tom de voz incomoda Junin. — Essa daí parou teu trem mermo, hein, Junin? Que merda. 
— Se tu tem algum problema com ela, resolve comigo, irmão. 
— Tô de boa, tenho mais o que fazer. 
Ele, então, entra para apresentar o número que havia preparado. Ainda que talentoso, não se compara ao outro que vem depois. 
Assim que Renjun entra, o palco, a energia, os sorrisos… tudo muda. É como se tudo fosse inteiramente dele, e até mesmo no improviso, o público inventa uma forma de cantar junto e vibrar para prestigiar o artista cheio de intimidade com o próprio dom. 
Sob o olhar atento e um tanto recalcado de J.S, Junin conquista mais fãs e mais seguidores no instagram pelo seu carisma tão cativante. 
Assim que chegam em casa, pedem dois combos de hambúrguer, batata-frita e guaravita no Beto Lanches para matar a fome depois de horas na rua. Enquanto esperam o pedido chegar, conversam baixo no banheiro debaixo da água gelada limpando a pele dos dois. Perto das três manhã, exaustos, finalmente se deitam na cama de casal no quarto do rapper. A adrenalina ainda corre pelas veias do menino, por isso, mesmo com o cafuné relaxante que suas unhas deixam no couro cabeludo, ele ainda está mais acordado do que dormindo. 
— Tá sem sono? — indaga com a voz transbordando manha, se acomodando mais no corpo do namorado. 
— Um pouco. — ele diz, pensativo. — Posso te mostrar uma coisa? 
Morde os lábios ao te sentir balançar a cabeça positivamente. Ele se senta, pegando o celular com tanta pressa que te faz despertar levemente. 
— Que isso? — espia cheia de curiosidade o texto nas notas do celular. 
— Eu meio que escrevi uma música nova. 
Os seus olhos brilham de orgulho enquanto os dele passeiam pelo seu rosto em expectativa. 
— Me mostra agora, seu bobo! — deixa um tapa falso no antebraço que ainda envolve sua cintura. 
Ainda hesitante, ele levanta e pega o violão encostado no canto da parede e traz para o colo ainda que volta ao seu lado. Afina as cordas de ouvido mesmo e começa um dedilhado que noutro dia você o escutou tocar. Parecia distraído naquela tarde, perdido nos pensamentos, mas as notas já estavam adornando a ideia na mente criativa. 
O que que aconteceu?
Tudo mudou quando ela apareceu
Tentei escapar, mas a paixão pegou
Nossa vibe, nosso beijo combinou, amor
— Ah, não acredito… — você fala baixinho, rindo sem acreditar. Ele ri da sua reação envergonhada, porém continua mostrando. 
Você é minha cura
Jura que tu não vai me abandonar?
Me fazendo perder a postura de cria
Admito, não vou negar
Junin é o seu estresse diário, e ele sabe. Sabe ainda mais amolecer seu coração de ferro, usando da própria habilidade para desmontar todos os seus muros. 
Retira o instrumento dos braços do menino e o envolve com suas pernas, deixando um beijo apaixonado nos lábios de Junin, que te corresponde com vontade. A felicidade de você ter gostado da música que ele compôs transborda nos carinhos perigosos pelo seu corpo.
— Você é doido, vida. — sussurra entre o beijo. — É linda, eu amei muito.
— Gostou, é? — ele deixa outros selares pelo seu queixo e pescoço. — É isso que importa.
— E se você gravasse a música? Tipo num estúdio. — você sugere, trazendo o rosto dele do seu pescoço para a altura do seus olhos. 
— Ah, amor… deve ser caro. — a expressão que pinta a face de Junin é de desânimo. — Eu nunca parei pra pesquisar, mas… 
— Mas nada. Amanhã a gente vai ver isso. — ralha com firmeza. — A gente tenta, ué. 
Ele concorda ainda sem estar muito convencido, mas sua animação acaba criando um pouco de expectativa no coração acelerado de Renjun. No entanto, agora o que resta fazer é cair no sono com você nos braços, o verdadeiro tesouro dele. 
Ir trabalhar na manhã seguinte foi complicado. Levantar foi difícil não só por ter dormido pouco, mas também porque sair do abraço quentinho do namorado dengoso era a última coisa que queria fazer às sete da manhã de uma segunda-feira.
As horas estão arrastadas na recepção do Island Offices, o movimento está baixo hoje. Alguns cadastros aqui, outras validações de estacionamento aqui… nada demais. Logo, quando Renjun te liga, não hesita em atender. 
“Bom dia, metida.” 
Já são quase onze horas, que inveja de Junin. Mas, tadinho, ele acorda cedo todos os dias. Conseguiu acordar mais tarde hoje porque Nando liberou que ele começasse a rodar só pela tarde. 
— Bom dia, preguiçoso. Já tá indo trabalhar? 
“Fala isso não. Tô quase saindo de casa, amor. Escuta…” 
Alguma coisa está sendo remexida do outro lado da linha, e então há um barulho de portão. 
“Liguei pra um parceiro meu que conhece um cara com um estúdio por esses teus lados aí.” 
— Hm, e aí? — arregala os olhos, futucando os cantinhos das unhas, nervosa. 
“É caro pra um caralho! Não dá.” 
Revira os olhos, Renjun pode ser muito pão duro para si mesmo. 
— Caro quanto, Jun? — o jeito que pergunta já denuncia que duvida da informação. 
“100 conto por hora, amor.” 
Puta que… 
— Porra! — deixa escapar alto, tapando a boca assustada e olhando para os lados. — Mas calma, não é impossível. A gente vai dar um jeito, amor. 
“Tá bom, minha princesa.”
É óbvio que ele não está nem um pouco confiante. Ao desligar a ligação, você começa a calcular várias possibilidades. Junin está apertado com as prestações do fogão da mãe dele, mas seu cartão já está livre há algum tempo, te deixando mais folgada para economizar. 
O aniversário do namorado é em três meses, e não tinha pensado em nenhum presente ainda. Pronto, já decidiu. 
No quinto dia útil tudo está preparado. O dinheiro bate na conta e você guarda grande parte do que usaria para outras coisas no porquinho do banco, escolhendo a opção de retirada só na data certa para que rendesse um pouco mais.
Sorri para si mesma, a primeira parte do plano está cumprida este mês.
O próximo passo seria mais difícil, não deixar que ele desconfiasse de nada. Como você é e sempre foi extremamente vaidosa, não pode abrir mão de fazer a manutenção das suas garrinhas de acrigel. No entanto, o cronograma capilar no salão vai ter que esperar. 
O Sol de Bangu não tem pena de ninguém, você pensa ao segurar as sacolas pesadas da Monamie pelo calçadão lotado. Comprou vários cremes da Skala para seguir com os tratamentos que está acostumada de casa mesmo, seus fios agradecem. Ainda aproveita para passar no Guanabara para comprar uns lanches para não precisar gastar uma fortuna nas opções super caras da Barra nas próximas semanas. 
Assim você dá o seu jeitinho aqui e ali, sem nem fazer cosquinha no desconfiômetro do namorado inocente. Vira e mexe ele questiona os jantares que você mesma prepara para os dois em casa, ou até mesmo seu tempo livre nos horários que já eram de praxe você estar no salão da Jaque. As desculpas esfarrapadas funcionaram todas as vezes até a metade de Março, quando a própria dona do salão de beleza quase pôs tudo a perder. 
Vocês estavam andando pelas ruas movimentadas do largo, perto da igreja já, e ouviram um assobio altíssimo e um grito pelo seu nome. 
— Ô, mulher. Não fala mais com os outros não, é? — Jaque implica com a mão na cintura, mas um sorriso grande no rosto. Aperta seu corpo num abraço forte, deixando um beijo estalado na sua bochecha. — Poxa, me abandonou, hein? Tá fazendo promessa? Nunca te vi tanto tempo longe do meu cantinho. 
Você tenta disfarçar a cara desesperada com uma risada nervosa. 
— Ah, tia, sabe como é né? As dívidas do cartão… — finge um tom decepcionado. — Mas mês que vem eu volto lá pra gente voltar com os cuidados, tô precisando. — mexe nos cabelos hidratados demais para a mentira que contou. 
— Só acredito vendo. — ela diz, já girando o corpo para voltar para a mesa do bar em que estava. — Manda um beijo pra vovó e pra mamãe, fala pra elas que eu tô esperando elas lá também. Beijo, minha flor. 
Nem dá tempo de se despedir direito, porque Jaque volta apressada para a brahma que está esquentando. 
— Por que tu não vai mais lá? — fofoqueiro que só, Junin pergunta. 
— Eu quis testar um creme que ela não tinha, aí comprei e comecei a fazer em casa. — a desculpa ensaiada na mente cai como uma luva. 
— Mas tu sempre levava os cremes pra lá… — ele desconfia, sua mão suando frio também não ajuda. 
— É, mas também tava enjoada da Sheila… Ela vivia, é… Perguntando da tua vida, aí eu dei um tempo. — procura algum tópico para mudar de assunto. — Nossa, olha, a barraquinha de churrasco não tá aqui. Será que fechou? 
Junin já tinha te falado sobre a tal barraca ter falido umas quatro vezes, então ele repete a informação te zoando por não se lembrar, permitindo que o assunto anterior fosse embora. Você respira aliviada, fazendo a sonsa ao rir de si mesma após jurar de pé junto que o namorado nunca havia mencionado nada. 
Um fato sobre você é que quando você encasqueta com algo, é raro que não se concretize. Portanto, com sucesso juntou a quantia necessária para que Jun pudesse não só gravar a música, como também registrar logo os direitos. No dia 23, um sábado, você pedala na direção da casa do namorado com o estômago revirando de ansiedade. 
Ele te recebe com o carinho de sempre, o cabelo molhado e cheio de xampú te deixam saber que ele correu para abrir o portão para que você entrasse. Você encosta a bike na varanda, rindo do garoto que dispara de volta ao banheiro para acabar o banho. 
Caminha pelos cômodos rumo ao quarto bagunçado, sentando na cama ainda sentindo o nervoso na barriga. Observa enquanto Jun termina de se arrumar, a bermuda de tactel que escolhida não combina nada com a camisa do Vasco que ele passa pelo pescoço após pentear o cabelo de qualquer jeito. O perfume não pode faltar, tem que ficar cheiroso. 
Finalmente se vira para você com um sorriso tímido no rosto. Por incrível que pareça, não gosta de ser o centro das atenções na ocasião. Ele se joga ao seu lado, te trazendo para um abraço apertado. A pele geladinha na sua é como um oásis, e você aproveita para sussurrar os desejos mais lindos sobre a vida dele. 
— Te amo, meu amor. — Renjun responde, te apertando ainda mais. 
Levantam para se sentarem um de frente para o outro, a hora chegou. 
— Eu tenho um presente. — anuncia, então o sorriso dele aumenta. — Fecha o olho. 
Atendendo ao seu pedido, ele também abre as mãos. Você corre para retirar o dinheiro do porquinho e fazer o pix para a conta dele. Para facilitar, caça o celular de Jun que vibra há alguns centímetros dele e põe nas mãos estendidas. 
Ao abrir os olhos, fita o próprio telefone e ri, confuso. 
— Olha as notificações. 
Transferência de R$1000,00 recebida.
— O que é isso? — o garoto quase engasga ao notar o valor. Pisca várias vezes, com medo de estar vendo tudo errado. 
— É pra você gravar e registrar a sua música. — confessa com timidez. 
Será que ele vai odiar? 
— Meu amor… 
Ele deixa o aparelho na cômoda ao lado da cama, olhando para você com os olhos cheios de lágrimas. 
— Ei, não chora.
Renjun te puxa para o colo dele novamente, apertando os corpos com mais força que podia. Ele nunca sentiu por ninguém o que sente por você, e dia após dia você consegue mostrar para ele o motivo disso. Você é o amor dele por inúmeras razões, mas a primeira delas é por ser tão você, tão companheira, tão maravilhosa. 
— Não tem nem o que falar. Você… — as mãos calejadas do rapper passeiam pelos seus braços e pernas com devoção. 
— Então me mostra. — não era para ser sério, mas quando Jun te olha, as faíscas são inevitáveis. 
Bem devagar, deposita beijos nos seus ombros nus e avança pelo pescoço, pela mandíbula. As besteiras que fala ao pé do seu ouvido te arrepiam exatamente do jeito que só ele sabe como fazer. Quando conecta os lábios nos seus, suas digitais se perdem pela nuca e pelas costas firmes num carinho sedento. 
Você tira as peças recém colocadas do corpo do namorado com vontade de explorar os caminhos que já conhece como a palma de sua mão. Ao mesmo tempo, Junin insiste em venerar cada pedaço seu. 
Cada movimento parece ensaiado de tão perfeito, de tão encaixado. É como se, já sabendo tudo sobre o outro, ainda fossem capazes de se surpreenderem nesse fluxo delicioso. 
Satisfeito e ofegante, ele descansa o corpo no seu. A eletricidade ainda percorre pela sua pele quente. 
— Que presente, puta merda. — Junin provoca de propósito, já prevendo o tapa brincalhão que receberia em troca. 
— Você não vale nada. — repreende, mas não deixa de rir da piada idiota. 
Desde então, o mundo parece ter virado de cabeça para baixo. Tudo acontece rápido demais. 
Assim que a música ficou pronta, um movimento enorme de divulgação se deu. A família, os amigos, os rivais, os passageiros (pela insistência de Nando) e todo o pessoal de Bangu postaram nos stories, nos status, nos grupos… Além de, sem que fosse pedido, marcarem grandes nomes do ramo nos posts de Junin. Os perfis das batalhas mais famosas também postaram pelo menos uma vez por dia. 
O menino não poderia estar mais feliz, nem você menos orgulhosa. Os números aumentavam consideravelmente: seguidores, streams, views. Tudo. 
— JUN, MEU DEUS! — você exclama ao atualizar o aplicativo. — Você bateu meio milhão de visualizações no TikTok! 
Entretanto, ele não dá um pio. Está estatelado no sofá, olhando para o telefone com uma cara de horror. 
— Amor, o que houve? — agacha perto dele, preocupada. — Garoto, não me mata de susto! O que aconteceu? — por fim, desvia o olhar da tela e te encara, apenas virando o telefone para você. 
No chat do instagram, você tapa a boca com as mãos ao ler salvemalak. 
Malak ☁️: E aí, mano, tudo bem? Quero te parabenizar pelo sucesso com Minha Cura. Também queria checar sua disponibilidade para fazer uma visita a um dos meus espaços no Rio de Janeiro. Quem me mostrou seu som foi o Xamã, e ele tá maluco por um feat. Bora?
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kitdeferramentas · 21 days
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Localização: na frente do melhor chalé de todos Hefesto
"NENHUMA ARMA VAI SAIR ANDANDO. Com a exceção daquela ali, mas ela está na corrente amarrada ao pé da mesa." Era a quinta vez que Kit gentilmente exclamava para o grupo que crescia, movido pela curiosidade da exposição inusitada. Na frente do chalé, o Culpepper deixava à mostra as encomendas um pouco atrasadas, graças à fixação do projeto que o deixou M.I.A. por dias. "EI! VOCÊ AÍ! Isso não é seu. Quer perder os dedos com o feitiço do dono? Acho que não, hein." Com a mão direita enluvada, Kit tirou o martelo/machado (sério, arma incrível!) do alcance e apoio nos ombros. "Como posso ajudá-lo hoje? Arma pronta, arma pra consertar ou ombro pra chorar? As vagas de apoio emocional carnal estão ocupadas no momento. E se voltou de missão, ganha reparo de graça por serviços prestados à sociedade."
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Ou digite RAY + @char para um fechado com Raynar (@/zeusraynar).
(números podem aumentar conforme criatividade)
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dolotte · 19 days
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minha historia com T.A
sabe hoje eu estava pensando sobre meu TA
e decidi interagir um pouco mais com a sub, falar um pouco sobre meu processo nesses anos.
tudo começou com 11 anos, sempre fui baixinha e na infancia (uns 8 anos) era considerada a prima gordinha, e eu me odiava muito por isso(hoje vejo que era uma criança completamente normal e tinha um efeito sanfona preocupante)
mas com 11 tudo mudou, os problemas alimentares começaram sem influência externa nenhuma, dias sem comer ou falta de apetite, passava datas importantes como natal e ano novo dormindo pq nem fome eu sentia. com o tempo parecia mais magra, mas as inseguranças não pararam, meus peitos cresceram e mesmo que pequenos, ainda eram maiores do que os das meninas da minha idade
o assedio começou e o odio pelo meu corpo voltou ainda maior, todos os detalhes me deixavam insegurança
os quadris tortos pelo hip dips
a pochete nojenta
as pernas finas esquisitas
a bunda achatada pela calça
e os peitos desproporcionais
mas ate os 15 anos permaneci em um bom peso, 45kg que eu considerava pouco, achava que era isso que deixava meu corpo feio e desproporcional
queria engordar até que meu corpo ficasse bonito em um padrão brasileiro, e nesse momento estupido começei a engordar.
8 kg
exato, engordei 7kilos, fiquei com 53kg, e não, eu não fiquei com pernas grossas e atraentes como era o plenajeado, o mesmo corpo, so que maior
horrivel
nojento
gordo
minhas roupas começaram a ficar apertadas, e eu já não me sentia bem, senti falta da minha bochecha marcada e os ossinhos aparecendo.
decidi mudar, emagrecer, comecei uma rotina saudavel e a fazer exercícios
me recordei de alguns videos sobre o edtwt e a curiosidade foi mais forte, ali senti conforto, relatos sobre horas sem comer, a paranóia compulsiva sobre corpos, comparações. tudo que eu ja fazia sozinha, mas agora não era solitário
foi confortável estar perto de pessoas que entendiam a vergonha de comer e se sentir obesa, aos poucos senti ainda mais necessidade de emagrecer, não so por mim, mas pra estar na minha mf junto com vcs.
atualmente tenho duas mf
45kg mostrar pra mim mesma que posso ser como antes
e 33kg pra mostrar que posso ser melhor que antes
antes uma das minhas maiores inseguranças eram as pernas finas, que mesmo no maior peso nunca se encostaram. hoje olho pra elas com carinho e desenho de deixar todo meu corpo magro e delicado como elas.
é isso meninas, obvio que muitas outras coisas influenciaram a necessidade de emagrecer como não querer uma hipersexualizacão, abuso psicológico e sexual, mas são tópicos íntimos demais.
beijinhos da lotte
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imperfekt · 1 month
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two days after Cora's party; football team locker room w/ @jacobisalive Theodore adentrou o vestiário com uma sensação de familiaridade, mas logo percebe que algo estava diferente. O treinador Edward estava lá, cercado pelo restante do time, e uma tensão pairava no ar, como se todos estivessem à espera de algo. "Theodore, que bom que chegou, acho que agora estamos todos aqui." Disse Edward, treinador tinha o olhar fixo no quarterback com uma seriedade incomum, despertando a curiosidade e a apreensão de Theo. "Rapazes, quero que prestem atenção no que vou dizer a vocês..." a expectativa pairando no ar como uma nuvem carregada de incerteza. Theodore busca o olhar de seus companheiros, encontrando apenas confusão espelhada em seus rostos. "Este é o último ano para alguns de vocês e este ano é o ano em que podemos sair vitoriosos, por isso quero reforçar que todos precisam dar cento e cinquenta porcento de sí ou esta não será uma realidade."
Theo caminha sorrateiramente até Jacob e sussurra para o amigo. - Jacob, o que é que está acontecendo aqui? - Mas percebe que o mesmo desconhecimento habita os olhos do outro. Antes que pudesse organizar seus pensamentos, um homem até então desconhecido entra no vestiário, sua presença imponente preenchendo o espaço com uma autoridade imediata. "Esse foi um discurso bonito, Edward, mas eu assumo daqui." Imediatamente o vestiário inteiro fica em pavorosa com o reconhecimento de quem estava ali. Theo buscou imediatamente pelo olhar de Edward, mas o homem tinha os olhos fixos no chão, uma expressão de derrota em suas feições. "Sou Simon Towley e pelas caras de espanto vou presumir que sabem exatamente quem eu sou, o que não sabem é que deste momento em diante serei o novo treinador de vocês." Mais expressões de espanto pelo vestiário quando Simon se apresenta como o novo treinador, lançando um arrepio de choque e perplexidade entre os presentes. - Desculpe, mas isso é algum tipo de brincadeira? - Theo questionou perplexo, interrompendo o homem mais velho. - Você não é o nosso treinador, você é o treinador dos Trojans, o senhor Edward é o nosso treinador. Simon olhou Theodore de cima a baixo. "Desculpe, mas você é?" Theo o encarou com o queixo erguido. - Sou Theodore Clarke, Quarterback deste time. - Respondeu imediatamente, cruzando os braços diante da clara tentativa de intimidação do homem. "O Quarterback, muito bem, está é uma ótima observação senhor Clarke, significa que não é o acéfalo que imaginei que era quando pus os olhos no senhor." Disse o mais velho sem o maior pudor. "Sim, eu era o treinador dos Trojans, mas por grandes reviravoltas da vida, aqui estou..." E continuou, desta vez falando a todos os jogadores. "Meus caros atletas, hoje é um dia de mudança. Um dia em que devemos olhar para o futuro com olhos despidos de ilusões e enfrentar a realidade de frente. Como seu novo treinador, é meu dever anunciar que grandes transformações estão a caminho para este time.
Não se enganem, o caminho para a grandeza não será fácil. Não será um passeio no parque. Mas é a partir dos desafios que nos tornamos mais fortes. E é por isso que a partir de agora, todos vocês serão submetidos a testes rigorosos. Testes para suas posições. Testes para sua relevância neste time.
Deixe-me ser claro: ninguém está a salvo. Não importa seu histórico ou seu status neste time até agora. Todos estarão sujeitos à avaliação. Pois a grandeza não conhece complacência. Não conhece favores. A grandeza é conquistada com suor, sacrifício e determinação.
Então, preparem-se. Preparem-se para provar seu valor. Para mostrar que merecem estar aqui. Porque a partir de hoje, nada será dado de graça. Nada será garantido. Aqueles que não estiverem à altura do desafio serão deixados para trás. E apenas os mais fortes, os mais determinados, os mais capazes, permanecerão.
Este é um novo capítulo para este time. Um capítulo de mudança, de crescimento, de evolução. E eu estarei aqui para liderá-los, para desafiá-los, para moldá-los em verdadeiros campeões.
Que comecem os testes. Que comecem as transformações. E que apenas os melhores sobrevivam."
O discurso do novo treinador era uma mistura de promessas e desafios, suas palavras estavam carregadas de determinação e rigor. Ele tinha acabado de anunciar uma reviravolta radical, declarando que todos os jogadores teriam que passar por testes para manterem seus postos no time. O quarterback e seus colegas são pegos de surpresa pela magnitude da mudança imposta, a notícia ecoando como um trovão no silêncio tenso do vestiário. O que antes era familiar e estável agora se torna um terreno desconhecido. Theodore tinha a mais absoluta certeza de que aquilo não fazia parte da linha do tempo original, alguma coisa estava imensamente errada e um novo capítulo que se abre diante dele, repleto de desafios e incertezas estava prestes a começar.
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cherrywritter · 2 months
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Recuperação - Background
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1ª semana de janeiro
Chegar na Academia de Gotham depois de todos os boatos não foi a situação mais agradável em que uma adolescente de imagem pública gostaria de passar. O corpo doía, aquela dor aguda, chata e quase incontrolável. Não podia mais permanecer na mansão por mais que Bruce tivesse dado um jeito de arranjar atestados.
Victoria Wayne atacada na noite do caos em Gotham
A jovem mais cobiçada de Gotham City foi brutalmente atacada na noite de três de dezembro de 2020. O paradeiro de Victoria só foi revelado esta semana, cinco de janeiro. Segundo informações da médica da família, Victoria teve fraturas nas costelas, clavícula e pulmão perfurado. A cirurgia foi realizada em segredo.
- Hoje a jovem Victoria Wayne está retornando a sua rotina de estudos! Que tal acompanharmos um pouco do seu dia e sabermos como ela está se sentindo? – Era o jovem Kim Byrne que me perseguia quase todos os dias. Jornalista da Academia de Gotham, cobria a vida estudantil dos alunos mais ilustres.
- Byrne, por favor, hoje não. – Peço educadamente e o vejo com o celular em mão gravando toda a cena.
- Mas, senhorita Wayne, todos querem saber como está se sentindo! Você quase morreu!
- Estou péssima, cheia de dores, a base de analgésicos fortes e querendo ter apenas um dia tranquilo. Que tal respeitar a pessoa que quase morreu e deixá-la ter um pouco de privacidade?
- Senhorita Wayne!
- Não ouviu, Byrne? – A voz de Tim sobrepôs a dos demais causando um silêncio no pátio. Todos se viraram para nós e era o que eu menos queria. Ser uma Wayne já era exposição demais e não estava com cabeça para lidar com olhares de alunos de nariz empinado.
- Tim, por favor. – Respiro fundo sentindo a dor retornar. – Vamos para a sala. Não estou me sentindo bem. – Tim dá uma última olhada para Byrne antes de segurar meu braço e me dar apoio.
- Deixe a Victoria em paz. Se ela pudesse, continuaria se recuperando em casa. Tenha um pouco de compaixão.
Todos ficaram nos olhando e cochichando enquanto Tim me levava para a enfermaria da escola. Minha cabeça volta a doer e o enjoo toma conta de mim. Eu não queria estar ali. Não precisava estar ali. Porém, infelizmente, a situação em que estava não era a das mais agradáveis. Já havia diversos questionamentos sobre meu pai ter escondido informações sobre o ataque. Jornalistas e autointitulados especialistas levantaram suspeitas de que ele poderia ter me agredido e isso estava levando nossa imagem para os piores cenários e prejudicando os negócios.
Nesta mesma semana teria que passar por analise de um psicólogo do governo para garantir que nada aconteceu. As tais suspeitas fizeram com que a promotoria abrisse uma investigação sobre os fatos, os álibis e investigasse as câmeras que ainda resistiram naquele dia. Tive que manipular toda a informação e a imagem para comprovar que não havia sido o que declaravam e que, naquela noite em questão, meu pai não havia saído da mansão. Uma sensação estranha, confesso. Tinha que fazer o errado para manter em segurança o disfarce e toda a verdade.
Isso fazia com que eu questionasse sobre minha presença na família Wayne. Havia uma grande impressão de que paparazzis e jornalistas ficaram ainda mais persistentes após minha chegada. Não que Bruce Wayne não seja por si só um grande evento e despertador de curiosidades públicas, mas tudo havia sido intencionado. Além disso, com plena certeza, Luthor poderia saber a real identidade de Bruce, já que sabia a minha e onde estava morando. Ele não era um homem ignorante e poderia muito bem juntar todos os pontos. Mas não só por isso. Eu sabia da história da criação da Liga da Justiça e, ele sabia quem e como atacar para transformar a ira de dois dos maiores super-heróis da Terra. Ele tinha arquivos, tudo.
Ele sabia. Com certeza sabia de nós.
- O que foi, Vic? – Tim me questionou. Suspirei e o encarei com pesar.
- Alguma vez se questionou se estava colocando sua família em perigo se soubessem sobre a identidade do Robin?
- Todos os dias, mas ninguém vai descobrir. – Disse confiante.
- E se Luthor descobriu? Ele sabe sobre o Clark, sabe sobre as identidades do Flash, Aquaman, do Cyborgue. Ele sabe muito bem juntar os pontos e sabe que eu estou com o Batman. E se eu estou colocando tudo em risco por causa disso?
- Vic, você só está com uma crise de pânico. Bruce está nisso há tempos e Lex tem essa informação em mãos também há tempos. Se ele quisesse jogar isso ao mundo, ele já teria o feito.
- Estão processando meu pai por acharem que ele cometeu violência domestica contra mim, Tim! Tudo que eu fiz... tive que fraudar vídeos e câmeras para limpar definitivamente o nome dele. Até onde está certo fazer isso? Eu sei que é pelo nosso bem, mas parece que estou cometendo um crime. Bom, tecnicamente estou.
- Foi o Bruce que fez isso com você, Vic? – Nego com a cabeça. – Tem algum jeito de dizer que foi o Coringa que é o real agressor? – Nego novamente. – Vic, você só está nos protegendo contando parte da história. Não se culpe por isso.
- Posso estar colocando todos vocês em risco comigo aqui. E se Luthor tentar algo de novo? Bruce me conhecer por isso, por ele estar tentando me recuperar. Ele contratou o Coringa para me levar de volta para Cadmus e para perto dele.
Tim segurou firme meus ombros e fez com que eu o encarasse. Meu coração estava disparado, minha respiração descompassada. O peito doía, a cabeça também. Uma sensação estranha, uma dor aguda no peito. Vistas embaçadas, garganta se fechando.
- Vic, respire fundo. Olhe para mim e respire fundo. Se acalme. Racionalize o que está sentindo. Não foi treinada para sentir isso. Respira comigo. Preste atenção no meu peito. Puxa o ar em 1. 2. 3. E agora solta em 1. 2. 3. 4. 5. Isso! Está indo muito bem. É só pânico. – Tim sorriu. – O que você faria sem mim?
- Enlouqueceria. Definitivamente.
- Bem-vinda ao mundo dos mortais. Acabou de ter sua primeira crise de pânico. Me deve um hamburguer. – Sorri. Sentia meu corpo pesado. Era estranho.
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contos-e-afins · 5 months
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Prazer, Lia
Prazer, Marília. Pode me chamar de Lia, até prefiro. Resumindo um pouco da Lia para vocês, sou uma mulher de 43 anos, casada a mais de 20 anos, relacionamento único, mãe de dois filhos adultos que já não vivem comigo, e avó de três gracinhas. Mas não é esse lado da Lia que eu quero que vocês conheçam hoje.
A Lia que eu vou apresentar a vocês, é uma mulher extremamente safada. Como diria o meu marido, "o fogo que eu tenho no meio das pernas, incendiava a Amazônia numa noite." Sempre fui assim.
Por mais que esteja casada com o primeiro homem com quem tive algum tipo de relacionamento sério, na minha adolescência eu era uma pequena vadiazinha. Meu marido adora me ouvir contar as loucuras que eu já fiz, antes de conhecer ele. Espero que vocês também gostem do que eu vou contar.
Há alguns anos, nos não estávamos nos entendendo e decidimos nos separar. Ficamos cerca de dois meses afastados. Nesse período, ele conheceu uma pessoa com quem quase foi morar, e eu... eu dei. Dei muito. Dei com vontade. Dei para vários. Dei até para um trocinho que tinha 3 anos a menos que o meu filho mais novo, mas me fodeu como gente grande. Foi uma das noites mais memoráveis que já tive.
Depois que reatamos, metade dos amigos do meu marido sabiam qual era o gosto da minha buceta. Alguns deles passaram a nos visitar com frequência. Fato curioso é que, meu marido demonstrava um interesse peculiar em saber o que eu tinha feito enquanto separada. Volta e meia ele citava o nome de um amigo, e perguntava se eu tinha dado também. No início, pensei que as motivações dele seriam por raiva, afinal, agora estava claro que os seus amigos tinham interesse em mim. Mas as perguntas dele seguiam mais para o lado da curiosidade. Ele se divertia toda vez que eu contava algo novo. Na vez que contei sobre o menino que acabou comigo, nos estávamos transando, eu em cima dele, quando começou a perguntar se tinha dado para algum novinho. Nessa noite, ele me comeu tão duro que gozei horrores. Nunca tinha visto meu marido tão viril.
Certo dia, voltando da minha caminhada da tarde, encontrei meu marido e um dos seus amigos, Luiz, na sala, tomando whisky. Esse amigo, em particular, era um dos que eu mais queria quando solteira. Mas ele demonstrava um respeito imenso pelo meu marido. Apesar disso, o seu olhar não desviava da minha bunda quando eu passava, e isso me dava um tesão desgraçado. Adorava provocar ele, só para deixar aquele gostoso desconcertado. Entrei, tomei um banho e voltei para a sala.
Sentei ao lado do meu marido e comecei a beber também. Luiz fugia de cruzar olhares comigo, e sempre que eu interagia com ele, ele ria nervoso. Meu marido me atiçava, passando a mão nas minhas coxas em direção a minha buceta. Ele sabia que aquilo me deixava excitada. Eu estava com um vestido de tecido bem leve e fino.
Dava para ver que o Luiz mal se aguentava em não olhar para as minhas pernas. Eu fazia joguetes e, sempre que ele olhava, eu abria um pouco mais as pernas. Meu marido foi ficando solto com o whisky, e foi entrando cada vez mais com a mão na minha coxa. Ele tentava a todo momento acariciar a minha buceta, mas se ele começasse não haveria outro final possível, se não eu sentando naquelas duas pirocas no sofá da sala.
Fui ao banheiro e, quando voltei, Luiz estava só na sala. Meu marido tinha ido no quarto buscar algo. Sentei de frente para ele no sofá e comecei a perguntar sobre a sua vida. A medida que ele ia respondendo, eu ia puxando o vestido e abrindo as pernas. Ele foi ficando nervoso, massageando o cacete, até que deu para ele perceber que eu estava sem calcinha. Comecei a tocar minha buceta, com uma das mãos, e acariciando os peitos com a outra. Meu marido chegou na sala e não sentou do meu lado. Ao lado do Luiz, eles me observavam enquanto bebiam, quando jogou para mim o que havia ido buscar no quarto, um pequeno massageador de clitóris.
A minha buceta inundada já molhava o sofá. Eu queria tanto o cacete daquele homem pulsando dentro de mim. Meu marido, estranhamente confortável com a situação, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu parecia um frango assado, arreganhada no sofá, enquanto meu homem deslizava a língua pela minha buceta e cuzinho, mas faltava algo. Apontei para o Luiz, chamei para perto e me agarrei com sua piroca. Comecei a mamar ele, que já estava duríssimo. O pau dele babava na minha boca, e eu sugava, completamente engasgada com aquela pica imensa.
Meu marido levantou e colocou também o pau na minha boca, e o Luiz começou a pincelar a rola na minha buceta. Meu cu piscava tanto quando ele passava a cabeça do pau molhado, nossa! Tudo que eu queria. Segurei aquele cacete e enfiei fundo na buceta. Não queria perder nem mais um segundo. Ele começou a empurrar firme, apertando os meus peitos, enquanto meu marido fodia a minha boca segurando os meus cabelos.
Eu queria gritar de tesão, mas o meu marido estava decidido a me dar leite na garganta. Não sabia por onde tava mais gostoso, mas com certeza o pau do Luiz me deu sensações que eu ainda não havia experimentado.
Meu marido estava prestes a gozar na minha boca e, quando o Luiz percebeu, aumentou o ritmo das estocadas e apertou ainda mais forte meu peito, a sensação era indescritível. Meu homem encheu a minha boca de gozo, e quanto mais eu engasgava, mais eu queria que ele fosse fundo.
Joguei o Luiz no sofá e comecei a rebolar em cima da piroca dele. Sentia o pau dele pulsando procurando a entrada da minha xota. Levantei um pouquinho os quadril e deixei ele encaixar. O pau dele foi entrando devagar. Meu cuzinho piscava tanto. Queria ter outro pau daquele para me enrabar.
Trepada na piroca dele, comecei a cavalgar devagar, mas logo aumentei o ritmo. Deitei sobre o corpo dele e deixei ele controlar o movimento. A minha buceta já escorria tanto que as bolas dele batiam em minha bunda fazendo um barulho enorme.
Recuperado, meu marido vejo por trás de mim, segurou a minha cintura e encaixou a piroca na entrada do meu cuzinho. Foi pincelando, entrando aos poucos, e eu sentia a piroca do Luiz pulsando dentro da minha buceta. Quase gozei antes do pau do meu marido entrar no meu cu.
Com aqueles dois machos me comendo tão gostoso, eu né sentia a vadia mais completa e feliz do mundo. Eles me fodiam numa sincronia quase perfeita. Luiz segurava o meu pescoço, e o meu marido tinha meus cabelos completamente enrolada em sua mão. Estapeava a minha bunda, enquanto fodia meu cuzinho. Essa foi a chave para eu liberar o gozo mais intenso da minha vida. Minha buceta esguichava e contraia. As minhas pernas tremiam. Com as contrações, aqueles dois paus ficavam cada vez mais apertados dentro de mim.
Exaurida, deitei no sofá mega ofegante. Logo, tinham dois paus na minha cara. Com o que me restava de força, comecei a ponhetar os dois, e logo veio uma chuva de gozo quentinho sobre o meu rosto. Eu me lambuzava com cada gotinha daqueles dois paus. Luiz estava estasiado. O meu marido, nem se fala.
Essa a foi a primeira vez que deixei ele ver a vadia que eu realmente era. Nesse dia, ele descobriu que a questão nunca foi sobre ele não ser suficiente para mim. A questão era que eu tinha buracos demais para apenas um pau.
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stylexcherryy · 2 years
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I'ᥣᥣ Cᥲtᥴh ᥡ᥆ᥙ h᥆ᥒᥱᥡ ᅟᅟ𖤐
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 História fantasiosa, século passado
Curiosidade: na época já circulavam tipos diferentes de moedas, como a famosa libra, o pence e os xelins que por sua vez, uma libra valia por volta de 20 xelins, cada xelin valia 12 pences, então 1 libra se equivalia a 240 pences, confuso, não? Na história serão usadas as libras como a moeda única.
Antes que a atual rainha Elizabeth assumisse o trono, seu pai reinava, o Jorge VI, ele era imperador apenas da índia, mas aqui como não passa de uma história fictícia, imaginem que no Reuni Unido existia um imperador durante essa época.
||Não levem em consideração a homofobia extrema da época, sim? Não queria trazer assuntos como este a tona, por se tratar de algo fictício sem esse proposito. 
-Conteúdo homosexual -Ltops! Hbottom! -Desuso da camisinha -Harry intersex/ Harry com bocetinha -Harry Vampirinho -Pain Kink/Spanking (leve, apenas nos seios); -Praise Kink; -Humilhação/Degradation Kink (leve); -Dirty Talk Palavras usadas: boceta/buceta/xota, xoxotinha, cuzinho, puta, vadia, grutinha, cacete, caralho, rabinho, grelinho
Inspiração: @sosohouise @LoueeHazz (watpad)
ᅟᅟ𖤐
༺ Onde Harry é um garoto muito insistente e não desistiu tão fácil assim de seduzir o caçador, mesmo com o seu segredinho.
O estalo das folhas secas no chão ressoavam junto ao assobio do vento cortante. Pequenos morceguinhos voavam dentre as folhagens causando arrepios por todo o corpo do homem.
Louis usava roupas brancas e propícias ao inverno. Apesar das mangas bufantes e o tecido com recortes assim como usadas na época, sua calça marrom de cós alto possuía alguns botões grandes na frente e suas barras estavam encardidas de lama; tinha os pés calçados por coturnos igualmente brancos e desgastados.
Respirava fundo com os braços escondidos atrás das costas musculosas com os olhos azuis brilhantes apertados. Tinha as pupilas expandidas, tanto que quase escondiam a cor intensa. Suas sobrancelhas estavam torcidas juntas ao maxilar, e ele estava toa enfurecido. Caminhava lentamente pela floresta, talvez pela milésima vez na semana a mando do imperador.
Tomlinson era caçador, com seus vinte e dois anos. Mas diferente dos usuais, ele caçava vampiros e achava aquilo tudo uma tolice. O imperador e a corte insistiam sobre aquilo, sobre existirem vampiros, mas sabendo que não passam de histórias antigas para fazer as crianças dormirem logo e não vagarem sozinhas elos arredores das cabanas. Louis sentia vontade de rir por toda situação, mas não fazia, ganhava algumas libras pelo trabalho e era o suficiente, hoje pelo fim da noite, voltaria novamente a corte e diria que não encontrou nada pela floresta. Assim como todos os outros dias.
Hoje era noite de sexta feira, dia treze, e de acordo com o imperador era de extrema importância que o moreno não dispensasse o trabalho, seria uma temida noite onde vampiros e seres sobrenaturais apareceriam na sua frente. Tomlinson as vezes agradecia por ao menos ganhar suas libras de salário, por mais que ser um caçador de vampiros seja um título extremamente tosco e bobinho.
Durante esses meses que passava desgastando seus coturnos pela floresta extensa, não havia encontrado nada de novo, apenas os morceguinhos que voavam a cima da sua cabeça e as vezes o observavam passar, casualmente. Oh, e também tinha um garoto.
Esse garoto tinha cabelos cacheados e em sua maioria das vezes usava roupas justinhas, não era alguém de extrema importância. O menino as vezes, costumava caminhar ao lado de Louis durante sua busca, com uma mísera desculpa de que estava o ajudando, apesar de, na maioria das vezes, brincar com o moreno e provocar, tirando o homem do sério.
Havia virado costume entre eles, mesmo que Styles tenha se tornado um pouquinho mais atrevido ao longo dos dias, como se não fosse antes. Diferente do comecinho quando não usava vestes tão extravagantes, agora fazia questão de cortar suas saias, de forma malfeita, com alguns picotes e fiapos soltos, mas ao máximo, dois dedos em baixo da polpa do seu bumbum gordinho.
E Tomlinson, honestamente, se tornava cansado dessa provocação, estava certo de que não leva o trabalho a sério e finge não passar de uma brincadeira tosca, mas os momentos em que o garoto cacheado costumava fazer aquilo ao longo da noite se tornaram mais frequentes e de, alguma forma, sempre conseguiam distrair o caçador.
Daquela vez, enquanto enrolava a renda da sua camiseta branca e fina no dedo, que mal cortava o vendo gelado e de alerta trazia uma tempestade escutou galhos finos e secos se mexendo em cima de sua cabeça, levando o olhar velozmente ao lugar a tempo de ver um pequeno morceguinho o encarando. Até sumir de vista.
Então, escutou passos tímidos atrás de si, mesmo que não estivesse escutando o garoto se aproximando, não fazia ideia de como o garoto conseguia fazer aquilo, sempre conseguia ser imprevisível. Sentiu sua respiração fraquinha em sua nuca, o ar quentinho batendo e trazendo um choque em contraste junto a noite fria.
"Boa noite senhor Tomlinson". Sentia o sorrisinho nos lábios cheios do garoto, um sorrisinho sapeca e metido, como quem sempre aprontava algo.
"Garoto cacheado". Suspirou voltando a andar sem olhar para trás, tropeçando nas folhas secas assim que Harry parou na sua frente com os dedinhos brincando atrás do corpo, expondo timidez, apesar das suas roupas. "Harry? O que você está fazendo andando essa hora da madrugada? Olha as suas roupas, você vai pegar um resfriado".
"Para de pagar de papai preocupado, Lou". Piscou o olho esverdeado mostrando os dentes de coelhinho a seguir, quando sorriu docilmente. "Eu pareço um vampirinho, está me vendo??? Agora você pode me pegar caçador". Riu baixinho pela piada, se insinuando para cima dos mais velho e correndo os dedos com as unhas pintadas de rosa por seus ombros musculosos.
"Por que você está vestido assim?". Mordeu o lábio inferior, tentando livrar a sua mente de outros pensamentos, estava em horário de trabalho e de maneira corriqueira sempre escutava outros morceguinhos o cercando.
"Acabei de sair de uma festa a fantasia, bebi um pouquinho mas não me deixou mal". Formou um biquinho piedoso. "Eu tentei transar com um garoto, ele me comeu um pouquinho mas, não conseguia parar de pensar em você comendo a minha bucetinha". Brincou com os dedos nas orelhas geladas do mais velho.
"Eu te odeio Harry, você deveria ir pra casa dormir". Louis virou a cabeça para o lado, com a mete nublada e a respiração um pouquinho desregulada pela fala do mais novo, a seguir, voltando a andar com passos rápidos e uma lamparina tamborilando nas mãos.
Harry fazia aquilo tantas e tantas vezes, que se tornava natural, mas a cada vez, ele tentava de uma forma diferente, Louis não nega. Já pensou muito em retribuir, seus fins de noite sempre são solitários, com a cabeça inundada pelo rostinho angelical e a boquinha afiada do garoto desconhecido, mas não conseguia nem pensar em fazer aquilo enquanto estava em horário de trabalho e não poderia se dar o privilégio de perder o emprego.
"Você não me odeia, Lou Lou, vamos lá, só queria te mostrar a minha fantasia de vampirinha, ninguém se importou em ver ela". Se lamentou baixinho, atraindo os olhos brilhantes de Louis com os lábios contraídos.
Harry se aproximou devagarzinho dele novamente, com o quadril balançando de um lado para o outro demonstrando estar ansiosinha. Deu um giro curto balançando o tecido fininho da saia na frente do homem, para que fosse possível ver a sua bunda desnuda, já que não usava qualquer roupa intima.
"Eu gostei de como essa roupinha ficou em mim, principalmente a blusinha, precisei cortar um pouquinho dela, mas marca tão bem os biquinhos do meu peito". Lambeu o lábio inferior buscando as mãos de Louis, e trazendo para os seus seios, apertando as palmas firmes em seus peitos gordinhos a fazendo arfar excitadinha pelo toque gostoso, mesmo que por cima da roupa.
Tomlinson, sentia sua sanidade indo em bora, com as pontas dos coturnos enterradas na grama, estava paralisado no lugar com a mente longe e se questionando se não deveria fazer aquilo apenas dessa vez. A lingua lubrificou o lábio inferior fininho, sentindo quando os dedos de Harry conduziram os seus a apertar os biquinhos grossos do peito, e rodar, sentindo a pequena joia em um deles, tão tímida.
Sem que suas mãos largassem do aperto delicioso e a massagem gostosinha nos seios dela, sentiu o garoto de cabelo cacheados virando e ficando de costas para o seu peitoral e, por fim, levantando um pouquinho a saia para esfregar seu bumbum na pélvis do caçador, sentindo o membro dele delineado na roupa de tecido grosso e gemendo baixinho o nome de Tomlinson.
"Eu ainda tô' tão molhadinha e pensando como seria você me comendo... Você gosta de ir devagarzinho Lou, ou vai me machucar enquanto me fode forte?". Sussurrou baixinho.
"Porra, Harry... Era só você ir embora. Para de me chamar de Lou, não somos íntimos".
"Eu prometo de dedinho que não tô' falando besteira, Lou. Sabe quantas vezes eu já me esfreguei toda meladinha pensando em como deve ser o seu pau? Todas, todas, todas". Completou sussurrando mais baixinho e manhosa que antes. "Você quer me tocar lá em baixo? Tô' abertinha pra' você, pode fazer o que quiser comigo, gatinho". Riu baixinho em meio a um gemido quando sentiu a pélvis de Tomlinson esfregando contra a sua bunda, e sutilmente, devolvendo os toques.
Com um sorrisinho sapeca, o cacheadinho voltou a olhar para o moreno, desgrudando seus corpos, mas com os dedos longos voltando a brincar com o tecido fininho em seu peitoral marcado, descendo lentamente até sentir o volume por cima da calça, e apertar fraquinho o caralho grosso dele.
"Mhmm, do jeitinho que eu gosto". Sorriu ainda maior quando viu as pálpebras do homem fechadas, enquanto mantinha os lábios entre-abertos "Olha pra' mim, caçador". Soprou a boca dele. "Eu vou ficar tão satisfeita depois que você fizer isso, te prometo ficar tão tão quietinha e deixar você me comer forte. Brinca com a minha xotinha, vai".
Louis sentiu sua cabeça girar e mudar completamente de rumo quando apreciou os olhos esverdeados brilhantes, mais que as estrelas. Em um lampejo, jura ter os visto em formato de coração, e um dentinho pontudo aparecer entre os lábios gordinhos e vermelho carmesim.
"Você está usando dentaduras na sua fantasia de vampirinha?". Colocou um cacho que escapava tampando seus olhos de coração, atrás da orelha com um pequeno brinco de perola e a voz rouquinha.
"Não seja bobo, Lou. São meus dentes, nunca tinha visto antes? Prometo não te machucar quando te chupar, amor". Soltou outro sorriso safadinho, fazendo Tomlinson se questionar o quando o garoto queria aquilo realmente, mas não dava importância, desde que queria o mesmo.
"Cala a porra da boca, e me acompanha quietinha". Torceu a sobrancelha inquieto e puxando o garotinho atrevido pelo pulso, que o acompanhou saltitando ao que espantou o resto dos morceguinhos que vigiava os dois meninos.
A cabana era certamente abandonada, ou ao mínimo, pouquíssimo frequentada, nem que fosse pelas  criadas, apesar de bem limpinha e com pouquíssimo pó, além da poltrona limpa de couro confortável, não era tão adequado a se chamar um lugar chique e belo.
Era composto da poltrona escura de couro, confortável apesar de tudo, uma pequena mesinha com um telefone de fio em formato castiçal, alguns prendedores na parede para pendurar casacos, e uma pequena fornalha com uma xícara de alumínio para ferver café preto e talvez um pouco de chá.
Harry não tinha sua real intenção de reparar tanto no lugar, afinal suas intenções eram outras, tanto quanto Louis que se apressou em se sentar na dita poltrona, com as pernas entreabertas e sua mão calejada do trabalho árduo, cheia de veias, acariciando a coxa musculosa por cima da calça grossa.
Styles soltou outro sorrisinho charmoso,  balançando o quadril e trancando a porta da pequena cabana, arrastando com o pé, a lamparina que iluminava o lugar além da luz do luar, tirando com cuidado extremo a capa que compunha sua fantasia de vampiro, a deixando no chão, amassada.
"Te contei que não parava de pensar em você, nem por um segundinho enquanto era fodida, Lou, faz o trabalho direito pra' mim". Caminhou comum biquinho na direção do mais velho, virando de costas para o homem e levantando o resto de retalhos da sua saia mal cortada, para expor seu bumbum e abrir as suas bandas, exibindo com orgulho a entradinha pequena.
"Ele mal te comeu, Harry? Não está nem um pouquinho vermelhinha...", Passou a pontinha do polegar áspero nas bordinhas, massageado o pontinho com êxito e a pontinha na língua apertada entre os lábios fininhos. "Me diz se ele comeu a sua xotinha ou o seu cuzinho, amor". Sorriu de ladinho, como um maldito cafajeste, descendo os mesmos dedos para a buceta inchada naturalmente e acariciando os lábios aparadinhos.
"Me fodeu tão fraquinho, Lou, tão tão devagarinho, não conseguia parar de pensar um minutinho no seu pau me comendo, tenho certeza que ia fazer tão forte". Ronronou outra vez. E ela parecia um maldito gatinho toda vez que ficava manhosa, sempre gemendo bem baixinho e deixando Louis fora de si, quando fazia um biquinho na boquinha macia um rostinho inocente.
"Vem aqui. Se ajoelha". Empurrou com a cabeça na direção do chão, insinuando onde e deveria ficar quietinho. Harry abriu as narinas respirando pesado para o mais velho. Virou o corpo caindo de joelhos e mal se importando com a dor latejante na sua pele macia. Os corações nos olhos, mais brilhantes que antes, seguindo com a boquinha sem intenção o cacete marcado na calça de linho.
Louis abriu os botões escuros, descendo o tecido pelas coxas grossas juntamente a roupa íntima, quando tirou com a mão o membro de dentro, apertando levemente a base inchadinha dele e balançando de um lado para o outro, sorrindo enquanto via a boca vermelhinha de Harry querendo seguir sua glande para chupar.
Subiu com os dois dedos apertando o caralho e levando o prepúcio para cobrir a ponta gorda, punhetando devagarinho.
"Abre a boca". Mandou. Contornando a fenda molhada de pré-porra nos lábios do vampirinho com cuidado, a seguir, o cômodo foi preenchido pelo barulho alto da glande batendo por todo rostinho dela, enquanto gemia e contorcia as coxas apertando sua boceta dentro. "Me baba, não quero um boquete, só quero foder a sua bucetinha". Da mesma forma, mandão.
Styles concordou com a cabeça, sem pensar duas vezes, tremendo o corpo enquanto sentia os arrepios percorrer por todo ele. Acumulou saliva na pontinha da língua, circulando a pele sensível do membro do caçador na ponta, e deixando escorrer delicadamente, a saliva morna arrepiando Tomlinson.
Olhava nos olhos cintilantes de Louis, por cima dos cílios, batendo os longos fios de forma provocadora com a glande cor cereja brincando nos lábios bonitinhos. Se atreveu a colocar a lingua para fora, babando todo membro, seguindo as veias saltadas. Sorriu com os lábios no mais velho quando viu sua cabeça jogada para trás em prazer, com as veias no pescoço marcadas.
Tão tão tão lindas, ali.
Os dedos calejados da mão direita do moreno envolveu um punhado de fios da nuca do cacheado novamente, afastando o garoto do seu cacete com a cara fechada, e a pose totalmente diferente da adquirida diariamente.
"Quero gozar dentro de você, espero que a sua bucetinha seja tão gostosinha como diz".
"Te prometo que é". Piscou o olho.
Com movimentos bruscos, Louis conseguiu levantar da poltrona com um estalo veloz, puxando a seguir o corpo delicadinho do vampiro para cima, deixando um beijinho delicado na ponta de seu nariz e empurrando em direção ao colchão.
"Abre bem as pernas". Pediu em um tom duro para o garotinho, que mordiscou a pontinha do dedo indicador sorrindo safada e abrindo bem as coxas, com cada perna em cima dos apoiadores. Olhou para o centro das suas coxas grossas e esbranquiçadas, com um sorriso, orgulhosa lambendo o dedinho e observando a xoxotinha gostosa.
Louis colocou dois dedos dentro da boca, deixando bem molhadinhos, para deslizar entre os lábios gordinhos da boceta, apertando o grelinho e fazendo ruídos molhadinhos.
"Porra, Lou". Fechou os olhos verdes, o biquinho dengosa exibindo os dentinhos de coelho, quando gemia como uma maldita puta.
As unhas de Tomlinson dessa vez, voltaram em direção as coxas do garoto, arranhando a pele e a deixando úmida pela baba da sua xotinha, até apertar a palma firme em sua panturrilha, juntando as duas e apertando bem a boceta dentro das coxas macias e roliças.
"Empina o rabinho pra mim, e aperta bem a sua xota, quero comer ela apertadinha, Harry". Fez um biquinho nos lábios finos em provocação pura, sentindo o caralho apertar e o sangue correr mais rápido quando observava a bucetinha dela apertada e toda gordinha, ainda meladinha pela sua saliva e a ponta gorda em direção, espalhando a baba do cacheado. "Olha que lindinha que você está, tão tão bonita". Ergueu a sobrancelha quando escutou um gemidinho mais alto vir de baixo, e o melzinho dela vazando aos montes.
"Além de gostar de humilhação tem praise kink, não acha um pouquinho contraditório, amor?". Mais um de seus sorrisinhos cafajestes, que deixava o mais velho incrivelmente gostoso.
O vento atingia as janelas com moldura clara, apertando o vidro e causando assobios pelo vento forte entre as folhas secas. Dentro da cabana apenas a luz clarinha e Harry que era tão tão escandaloso, com a lubrificação escorrendo e caindo. Os dedinhos pintados do pé também se contorciam ao que Louis sussurrava baixinho o quão achava ela bonita e gostosinha.
"Olha isso, você toda pingado pra' mim, amor, queria tanto me dar assim? Queria tanto que eu comesse a sua bucetinha que mal conseguia esperar pra fazer isso e foi atrás de outro? Mas ele não te comeu gostoso, não é? Como conseguiu desperdiçar a chance de ter alguém tão linda igual você, hm?". Pincelava a ponta gorda, mergulhando entre toda bagunça molhada e soltando mais pré-porra pela fenda pequena quando observava a glande sumindo entre os lábios rechonchudo. "Relaxa. Vou te comer agora". Piscou o olho.
"Mhm, sim sim sim Lou, por favor, f-faz". Relaxou a musculatura, mordendo forte o lábio inferior e deixando um filetinho de sangue escorrer quando sentiu o caçador entrando tão duro e forte dentro dela. Colocou a pontinha da língua para fora, sentindo colapsar quando sentiu um outro filetinho escorrendo até ela, com a boca de Louis em cima da sua, e engasgando com a boca molhadinha quando Louis meteu forte dentro da sua xoxotinha.
O quadril de Tomlinson encostou na bunda empinadinha do garoto, apertando a cada momento mais suas pernas juntas , para que se tornasse imóvel e ele não se movesse, sem se dar tempo de começar lento, saia e entrava rapidinho, fodendo forte e bruto a bucetinha gostosa que ela tem, com os dedos descendo até sua intimidade e apertando dolorido os lábios gordinhos em volta do seu cacete. Foi quando se lembrou dos seios pequenininhos e empinadinhos do garoto, os dois a sua mercê, por baixo do tecido da pequena blusa.
"Me mostra os seus peitos". Empurrou forte o quadril, estalando as bolas na bunda do garoto e entrando forte na sua bucetinha,  e deixando as bordinhas avermelhadas com todo atrito e o barulho escandaloso por toda pequena casa, apenas ecoava o barulhinho molhado da xoxotinha dela e os estalos de quando estava sendo comida incessável mente. A cabeça do de olhos azuis girando e girando com todo prazer, finalmente pregando os olhos nela novamente quando fez com prontidão o que foi mandado.
Exibindo os dois montinhos com os mamilos expostos e rubros, provavelmente tinha os apertado anteriormente, balançando conforme os movimentos e, os cachos desgrenhados, por todo acolchoado espaçoso de couro marrom.  Parou de apertar os lábios da intimidade gorda, ainda sem soltar as pernas apertadas levou a mão livre até os seios pequenos.
Apertando os biquinhos ruidosamente, quando puxava para cima e soltava causando um atrito delicioso, com tapinhas em cima dos montinhos sensíveis em sequencia.
"Oh oh oh, isso". Com a vozinha fina e falhada, os lábios gordinhos que ainda escorriam sangue e os peitinhos ardidos com todos os tapas, gemia tão tão alto para o mais velho, que ainda tinha o rosto fechado exalando tanto tesão no garotinho.
Quando sentiu o polegar áspero de Louis entrar na sua boca, seguindo o caminho da lingua e acariciando o musculo molhadinho, com intenção de faze-la engasgar, Harry sentiu seu ápice chegar, gozando forte e sentindo contrair em volta de todo membro e escorrer seu gozo por todo membro grossinho.
Mesmo quando percebeu e sentiu o menino gozando em seu pau todinho, continuou comendo e empurrando forte nela, deixando acabadinha e sem ar. Parou aos pouquinhos quando decidiu que não gozaria na xota dela assim.
"Senta gostoso, não vai gozar dessa vez. Vou te usar só como brinquedinho e quero você me punhetando bem gostoso pra gozar dentro de você todinha". Empurrou a cabeça mandando de forma curta, os lábios finos apertados e as bochechas mais marcadas que antes, os olhos azuis pequenos e o caralho mais duro e arrochado que antes, pelos minutos sem gozar e só sentindo o aperto quentinho do menino cacheado.
Tirou o corpinho mole dele, depois do longo orgasmo de cima da poltrona, segurando com tanta facilidade em seus braços e jogando em cima das suas pernas novamente assim que estava sentado naquele lugar.
O vampirinho se empenhava em rebolar a contrair a xotinha em volta do membro grosso do caçador, junto as suas leves reboladinhas, lambendo a pele exposta do pescoço e contornando a veia aparente na sua pele amorenada, passando o nariz e gemendo baixinho pela sensibilidade nela todinha.
Tomlinson gemia alto e rouquinho, com os chupões tão leves e gostosinhos perto do seu maxilar e a bochecha rosadinha roçando na sua barba rala, babando todinha sua pele por não conseguir manter a boquinha fechada. Quando o lampejo de uma ideia passou pela mente cacheada, sorrindo sapeca e raspando a pontinha da sua presa afiada na pele, mais tentadora do que nunca.
As presinhas curtas finalmente perfuraram a pele de Louis, sugando com força seu sangue e prendendo seus gemidos esganiçados na pele agora, esbranquiçada, diferente de Louis, que gritou em prazer, com os olhos apertados e os dedos sumido nas coxas grossas dele, em um impulso fodendo mais forte o buraquinho dele, e gozando em jatos grossos pela dor gostosa.
"Merda de sentada gostosa". Escutou Louis sussurrar bem baixinho enquanto se sentia preenchida. Os dedos de Harry brincavam com alguns fios soltos em sua nuca molhada, segurando com cuidado a sua cabeça, um pouco tonta pela perda do sangue, lambendo delicadamente as marquinhas dos dentes e os lábios avermelhados com resquícios do sangue, barulhos e mais barulhos de beijinhos no pescoço do moreno.
Que finalmente caiu por si, depois de alguns longos minutos se recuperando, percebeu o que aconteceu.
"Que porra, Harry?". Jogou o pescoço para trás, sentindo a adrenalina terminar de fugir do seu corpo depois do orgasmo intenso, as pontas dos dedos apertavam os pequenos furinhos que os dentinhos afiados de Harry deixou, recolhendo um pouquinho de sangue e arfando baixinho assim que, a lingua do garoto voltou a lamber em cima da mancha, ronronando baixinho e beijando preciosamente no pescoço quente e avermelhado.
"Agora você é meu". Sussurrou perto do seu lóbulo, a seguir sugando a pelinha da sua orelha e ronronando mais uma vez, como um gatinho.
Tomlinson estava absorto de mais em todas suas sensações, para no mínimo cruzar sua mente que existiam vampiros de verdade, e não era apenas uma história infantil para espantar intrusos e amedrontar crianças a não andarem pela noite sozinhas.
"Que merda você fez comigo?". Terminou de perguntar baixinho, sem demonstrar realmente preocupação, apenas curiosidade sobre o garoto de dentes afiadinhos e olhos de coração. Harry trouxe a cabeça para trás, fitando os olhos azuis profundamente e sorrindo para expor as presas novamente, Louis sorriu mais uma vez retribuindo o gesto e puxando um punhado dos fios suados e cacheados para se beijarem novamente, encostando as línguas e gemendo baixinho nos lábios do outro.
"Eu poderia te matar e denunciar, agora mesmo". Se separaram a tempo de Harry ter um vislumbre da pequena presa que surgia nos dentes de Tomlinson, fingindo um olhar apavorado e buscando o telefone com fio, em formato castiçal, ao lado do homem viril, com a boquinha entre-aberta como uma perfeita atriz. Discando o número e correndo a se aproximar do seu ouvido, perto o suficiente para que o caçador o escutasse também.
"Alô? Eu vi uma criatura estranha, me ajuda, por favor". Exclamou baixinho pedindo assustado na linha, atraindo um olhar interrogativo do moreno, que o observava com a sobrancelha levantada.
"Certo, onde você está?". A voz estranhamente parecida o perguntou certamente, apesar de entediada.
"No século vinte". Prendeu a boquinha que quase soltava uma risadinha agradável, com as mãos dos dedos longos.
"Para de brincar com a porra da minha cara. Você acha que tá' ligando pra quem?". Sentiu a voz o outro lado se desaproximando aos pouquinhos.
"Por favor, eu acho que era um vampiro". Escutou o fim do beep quando a linha se encerrou, sorrindo abrangente para Louis, lambendo o lábio inferior e deixando o telefone atingir o chão amadeirado, assim que caiu.
"Pra' quem estava ligando?".
"Isso importa? Para você entender que, ninguém vai acreditar em nós vampirinho, seja lógico, Lou-Lou". Piscou por fim o olho de coração.
***
oioi, mil desculpas se não tiver tão bom assim e se algum erro passou despercebido, até a próxima, amo vocês ;) criticas construtivas são sempre bem vindas!!
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alevadalouca · 2 months
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𓏲 * dead man walking , dead man talking.
trigger warning: tentativa de homicídio. 
aquela era a vigésima tentativa de fazer uma refeição digna, mesmo que o que lhe era servido estivesse longe de ser algo digno. aslihan tinha um prato prateado nas mãos com um remexido, uma papa sem cor e com um cheiro fétido; uma única lágrima escorreu em sofrimento quando tentou engolir o alimento, pensando que mesmo errada, mesmo incapaz de concluir uma missão, merecia um pouco mais além daquele sofrimento. um rosnar interrompeu seus pensamentos, cães infernais a rondavam, impacientes; um deles tinha os dentes fincados na barra da sua calça, exigindo que compartilhasse da comida. o prato foi deixado no chão, deixando que os animais se servissem. decerto, merecia passar por aquilo, afinal, ousou tentar matar o deus do submundo. 
três dias antes. 
sentia-se incapaz, incomodada; o submundo lhe parecia estreito demais, lhe causando incômodos. no quarto que havia sido lhe ofertado, não havia nada além de uma cama dura; a mente não conseguia pensar em nada que não fosse desgraça, os ouvidos eram preenchidos por lamúrias e ela não conseguia mais distinguir o real do irreal. caminhou com pressa até o salão principal encontrando o pai, relaxado com uma taça de vinho enquanto observava almas sendo queimadas.  ،        exigo sua atenção, hades.        ela disse para o deus, sem receber nada em troca. nenhum olhar, nenhuma palavra, hades era bom em demonstrar indiferença.           ،          sou sua filha, por que me trata assim? aquele quarto é horrível, faz dias que não consigo dormir, dias que não sei se é dia ou noite nesse inferno de lugar.           disse irritada, as mãos trêmulas em exaustão.             ،    e isso é problema meu?        o progenitor a questionou, pela primeira vez, direcionando a ela um olhar de curiosidade.         ،        se não fosse tão incompetente, talvez hoje estivesse lá em cima, com seus amiguinhos. não me culpe, aliás culpe sim, porque confiei em você.           na cabeça de aslihan, aquele diálogo deveria ser um pouco mais fácil.  ،     eu não pedi sua confiança, hades.        disse irritada, o fitando diretamente.          ،       e eu não pedi uma filha fraca, sua mãe tampouco.        ali estava, a menção da mãe fez com que todo o sangue fervesse; ele não tinha aquele direito, não quando havia as abandonado, não quando deixou que ela morresse. o corpo todo de aslihan cedeu a raiva, imbuído pelo sentimento, não hesitou quando invocou o fogo infernal, chamas enormes saindo do seu corpo e correndo na direção do deus, desejando matá-lo. no entanto, hades era o deus do submundo, contornou facilmente o fogo e o transformou em fumaça.         ،      insolente! a partir de agora, dormirá com os cães!
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tecontos · 2 months
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Meu sogro me dando assistencia
By; Isabel
Oi a todo aqui do Te Contos. O que vou contar e real, aconteceu comigo eu tinha 23 anos, meu nome e Isabel, 1.70, hoje tenho 27 anos, sou negra e muito gostosa. Eu sempre fui muito fogosa, gosto de fuder todo dia. Minha buceta parece um furacão em chamas, sempre fiz academia, que ajudaram muito a valorizar meus peitos médios e duros bicudos e com uma bunda grande, eu sempre fui muito assediada por machos.
Meu marido morria de ciúmes, e eu apesar do fogo na buceta nunca trai ele…quer dizer até eu não aguentar mais de tesão. Meu marido também tinha minha idade. Novinho e sem experiencia, me deixava insatisfeita na cama. Ele trabalhava com o pai numa empresa da família e as vezes tinha que viajar a trabalho…meu marido não gostava de chupar buceta, não gosta de anal e eu achava um absurdo, mas ele me tratava bem eu tinha uma vida de rico e ia me virando com meu consolo escondido dele.
Numa dessas viagens do meu marido, meu sogro foi na minha casa buscar uns documentos da empresa. Ele ligou e disse que ia lá em casa, então coloquei um vestido soltinho e sem nada por baixo, estava calor.  Meu sogro chegou, entrou e me deu um beijo no rosto, até ai tudo normal. Eu tinha uma boa amizade com meu sogro. Ele e lindo, cheiroso e malha muito, tatuado, careca, alto, tudo de bom. Tudo inverso do meu marido. Eu por curiosidade, perguntei:
- sogro, porque seu filho e tão diferente de você.
Ele falou; - como?
Eu respondi; - em tudo
Ele sorriu e disse; - ele  puxou a mãe
Eu falei; - é realmente minha sogra e muito fechada e aparentemente muito fria.
Ele falou; - verdade, você não conhece o problema que enfrento com ela por causa dessas coisas
Eu perguntei; - que coisas? 
Ele falou; - não sei se devo falar.
Eu insisti e ele falou; - ela e muito fria na cama também. Eu tenho que me masturbar todos os dias para me acalmar.
Eu falei; - mas o senhor e tão bonito e aparentemente gostoso.
Ele falou; - você acha?
- Eu sim acho
Ele perguntou; - e você  tem o mesmo problema que Eu??? 
Falei; - tô com o mesmo problema do senhor.
Meu sogro tinha 46 anos e aquela conversa já estava me dando tesão. Ele falou;
- o seu problema e o mesmo meu, porque o meu filho não te comi direito.
Eu falei; - sogro eu tô subindo pelas paredes e não aguento mais me masturbar com meu consolo que tinha uns 17cm e não muito grosso.
Ele falou;
- deixa eu ver seu consolo
Eu com vergonha, mas peguei e trouxe para ele ver. Ele disse;
- hum!!! interessante, mas tenho algo melhor para você. Você e uma preta linda, gostosa e merece um tratamento vip.
Eu  já estava entendendo onde ia chegar aquela conversa. Minha buceta já estava toda molhada, minha pernas tremia e eu mão conseguia me concentrar, sem olhar para o pau do meu sogro que estava duro e por sinal, devia ser grande pelo volume na calça.
Ele tirou a camisa e quando vi aqueles músculos fiquei louca de tesão. Eu quase agarrando ele, ele passou a mão no pau e disse;
- coloca sua mão aqui
E eu tremendo com medo, mas o tesão era maior e eu vi ali uma oportunidade de saciar meu tesão e ainda ajuda meu sogro com o tesão dele. E não precisou eu colocar a mão, ele abriu o zíper da calça e me mostrou uma bela piroca, cabeçuda, veiuda, grande e com uma boa grossura e dura. Eu fiquei pasma com aquela visão. Mas queria muito aquele pau  dentro de mim. Cai de boca e mamei desesperada, louca, no cio e ele gemendo me chamando de gostosa, tesuda, vadia e que ia me ensinar a fuder e me fazer gozar gostoso.
Eu não sabia mas o que fazer. Me perdi mamando a boca naquele pau maravilhoso, me engasgando, queria destruir aquele pau. Eu nunca tinha transado com homem nenhum a não ser meu marido, casei virgem. E aquilo pra mim era novidade e que novidade gostosa. Eu já não aguentava mais, escorria líquido pela minha pernas, eu sentia minha buceta pulsar e meu cu piscar.
Já estava explodindo, quando ele me deita na mesa da sala que e de madeira, abri minhas pernas e começa a chupar minha buceta que babava de tesao. Ele chupava, enfiava a língua, colocou dois dedos e foi empurrando pra dentro, enquanto chupava meu clitóris. Nossa que loucura, nunca tinha sentindo aquilo, gozando várias vezes na boca dele e ele chupando tudo e falando que era gostosa a minha buceta.
Eu ficando cada vez mais alucinada com tudo aquilo, ele para completar começou a chupar meu cuzinho, nossa, meu marido nunca chegou perto do meu cu e eu sabia que era bom, porque sempre colocava o consolo no cu e gozava gostoso.
Quando ele viu que eu ia desmaiar de tanto prazer. Ele colocou aquele pica enorme na boca  da minha buceta, esfregando e pincelando no meu grelo. Que coisa maravilhosa se sentir mulher e ter um macho gostoso fudendo a gente. E foi enfiando devagar para não me machucar, afinal eu era apertadinha, quase não era fodida pelo meu marido que tem uma pica pequena de uns 15cm. Que não puxou o pai em nada…foi empurrando a pica na minha buceta que agasalhou aquele picão enorme, que delícia, ele foi socando devagar e me chamando de puta, vadia, cachorra e gostosa. Nossa eu amando tudo aquilo e pensando isso e que e um macho gostoso. 
Pedi; - soca sogro, arromba sua norinha, fode com força essa buceta gulosa, come ela toda, soca com força que tô gozando muito, acho que não vou aguentar.
Ele então tirou o pau da minha buceta e colocou na boca para mamar. Eu coloquei uma almofada no chão e ele ficou em pé. Eu me ajoelhei e mamei, lambi o saco dele e chupava aquela pica e de repente e gemeu forte e jogou muita porra na minha boca, eu mamei e engoli cada gotinha de porra e sentindo o gosto de um macho.
Descansamos um pouco e ele foi trabalhar e ficou de voltar para fuder meu cu..
Hoje ele me come quase todos os dia. Ele é malhado, não bebe e nem fuma. Gasta todas as suas energias com a norinha dele que se tornou uma putinha muito gostosa. As vezes meu sogro passa uns dias aqui em casa e fudemos direto.
Enviado ao Te Contos por Isabel
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