Tumgik
#cortar pegar
cutpastethevacuum · 7 months
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Collage análogo 01.08.2023
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fehu-b · 2 years
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Memoria del Ser by Brenda Coloma
Diptico que navega la carga de un pasado desconocido donde yace un vacío por las experiencias migratorias tan repetidas en la cadena familiar.
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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louddydisturb · 8 months
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Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
✨️
O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
✨️
Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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jartitameteneis · 9 days
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Ctrl + F11 - Insert 4.0 Macro Sheet
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Alt + F1 - Insert a chart
Alt + F2 - Save As
Alt + F4 - Exit
Alt + F8 - Macro Dialog Box
Alt + F11 - Visual Basic Editor
Alt + 64 - @
CTRL + Esc. You can quickly return to the home screen. And here nothing has happened.
Ctrl + Shift + F3 – Create a name using row and column label names
Ctrl + Shift + F6 - Previous window
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Ctrl + Shift + ^ - Exponential format
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Ctrl + Shift + _ - Delete the outline border
Ctrl + Shift + * - Select the current region
Ctrl++ - Insert
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Shift + Ctrl + P - Point size drop-down list.
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baletiene · 3 months
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as vezes eu so quero pegar uma faca pra cortar todas as gorduras do meu corpo.
122 notes · View notes
creads · 12 days
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oiiiiiii,,, primeira vez fazendo isso de enviar ask e nem vou de anon pq não tenho vergonha na cara😘😘😘beijossss
okayyy mas imagina um cenário pra oneshot assim: o Agustín Pardella irmão mais velho da melhor amiga da lobinha, as duas foram criadas juntas e desde sempre muito grudadas (inclusive a lobinha fica mais na casa da bff do que na casa dela) e o Pardella né, como o irmão alguns anos mais velho sempre ali junto que via a nossa lobinha como apenas melhor amiga da irmã mais nova, apenas uma garotinha. aí corta, passam uns anos e as duas já de maior (☝️) e a lobinha vai na casa da bestie pra se arrumar pra uma festa da faculdade e o Agustín (que não via ela direito há um tempo por conta de faculdade/trabalho) quando vê ela fica EITAAA porque nossa lobinha está uma LOBA de gostosa, o homem enfim percebendo o mulherão que a lobinha é - mas não faz nada, afinal, melhor amiga da irmã é território proibido !!!
AÍ !!!! vamos dizer que o Agustín tá com aquela aparência do fim do filme: cabelo grande e barba grande (que eu me amarro🤤), e a família ENCHENDO O SACOOO pra ele cortar o cabelo e tirar a barba e ele lutando pelos seus direitos de ser cabeludo metido, aí um dia ele volta pra casa mais cedo e ✨sem querer✨ escuta a irmã e a lobinha no quarto conversando; a irmã dele tá falando que não gosta de homem com barba e cabelo comprido, que o irmão dela tá parecendo o "capitão caverna" e tudo ea lobinha, como quem não quer nada, defendendo seu homem, falando que acha o Agustín ainda mais bonito de cabelo comprido e barba. AÍ O HOMEM QUE TAVA OUVINDO FICA DOIDOOOO !!! aí a lobinha diz que gosta de homem com barba e cabelo comprido porque "dá um plus em muitas situações e é mais eficiente" rsrs mas pra não levantar suspeitas, ela acaba usando de exemplo um bofe who da faculdade que é "meio parecido" com o Agustín (é nada) que ela meio que da uns pegas de vez em quando — e o homem fica como? MORDIDO DE CIÚMES e pensando seriamente em dar o bote na lobinha
aí corta pro dia seguinte, a lobinha tá na casa deles com a amiga, só que a amiga acaba tendo que sair de repente por causa que deu problema num trabalho da faculdade dela (que é meio longe rs), e o sr. Barba por fazer e a lobinha ficam sozinhos rs mas ela nem liga muito, já que isso já aconteceu outras vezes e ela é de casa né SÓ QUE DESSA VEZ É DIFERENTE porque Agustín Pardella Homem com H que não é bobo nem nada, tá preparadissimo pra dar o bote nela ~~
isso aqui me fez pensar muitos pensamentos então se me permitem irei hablar sobre
a irmã do agustin e a lobinha indo pra festa de formatura de uma veterana amiga delas e se arrumam na casa da irmã. a irmã dele ainda não terminou de se arrumar mas ainda tem que pegar uma coisa no quarto do agustin, então pede pra você ir lá. você bate na porta, quando você entra e ele fica tipo 😯 vendo que a irmã tem uma amiga muito bonita, mas você pega o negócio, agradece e vai embora. sempre teve uma quedinha pelo agustin então com o tempo foi aprendendo a disfarçar. no dia seguinte, você já tinha ido embora, então no almoço o agustin aproveita pra perguntar quem era a amiga bonita que tava lá ontem. a irmã dele fica tipo❓como assim agustin você conhece ela há muito tempo. aí ele ⁉️como é? AQUELA gata era a fulaninha?
desde então ele faz questão de ter alguma coisa pra falar com a irmã no quarto dela toda vez que você visita. e no fatídico dia que ele ouve escondido não tenho nem o que adicionar mais pq você simplesmente serviu absolute cinema
justamente o dia que os pais da sua amiga viajaram e vocês planejam ver um filme e fazer skincare (just girly things 🎀), ela recebe uma mensagem falando que precisam dela no estágio urgentemente. você diz pra ela não se preocupar com você, então ela se arruma super rápido e vai. uns 15 minutos depois dela ter saído o agustin entra no quarto tipo “irmã não sei o qu- ue cadê ela” e você explica que ela teve uma emergência bla bla bla. o olho do homem chega a BRILHAR, parece que foi uma iluminação divina pra ele finalmente te pegar. “poxa que pena, o que vocês tinham combinado de fazer?” ele pergunta. quando você diz que nada demais, só fazer umas máscaras faciais ele abre um sorriso e diz “eu posso fazer com você, se você quiser”. e quando você concorda, ele fala que só tem uma condição: vocês tem que fumar um juntos. você fica tipo: hmmmm deixa eu pensar [óbvio óbvio óbvio óbvio] tá bom!
vocês fazem a máscara e enquanto faz efeito acendem o baseado. ficam conversando horrores (no quarto dele, pq é o único cômodo que não tem problema ficar com cheiro de maconha). depois vão pro banheiro da suíte dele pra tirarem a máscara. você tira a dele primeiro com um algodãozinho molhado pq ele é homem e não sabe fazer essas coisas direito (just manly things 👎🏻👎🏻👎🏻) e ele fica te olhando. e ele vai ter a PACHORRA de olhar pro fundo dos seus olhos (vermelhinhos que nem o dele) e falar: “eu queria muito te dar um beijo agora, mas não consigo te levar a sério com isso verde na cara” e você fica assim 🙂🥲como é?
e aí ele TEM MAIS PACHORRA AINDA de falar “peraí” e te sentar na pia, ele vai tirar a máscara da sua cara com o algodão (plot twist ele sabe sim fazer isso apesar de ser homem pq ele é um Homem!) e fala “prontinho”. ele coloca a mão no seu rosto pra te beijar e vai chegando pertinho da sua boca, quando ele tá muito pertinho vai perguntar “posso?” só pra ouvir você pedir por favor. e vocês vão se pegar horrores no banheiro até o momento que ele decide ajoelhar e te chupar tal qual um homem faminto.
pra mim essa é a skin oficial do pardella irmão da amiga beeeeijos (apesar da primeira foto ele não estar de cabelo longo mas vamos fingir)
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sunriize · 8 months
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MOCINHA - LHC
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haenanayu, tinhamu <3
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Quando tinha 13 anos, você corria rapidamente, pulando os degraus da escada de dois em dois. A bacia de fruta em suas mãos quase caí quando chega no topo das escadas, após um pequeno tropeço.
Toda aquela euforia era para apenas uma coisa. Reencontrar com seu irmão mais velho. Ele estudava em Seoul, e como sua família morava longe do local, era um evento raro o rapaz aparecer por ali, já que moravam em Jeju.
A mãozinha pequena, que não segurava a bacia, abriu a porta e logo você foi adentrando o local.
"Markie, eu trouxe melancia. Eu ajudei a mamãe a cortar e..."
"Olá, criança. Quem é você?"
Espera, aquele não era Mark. O cabelo moreno, as pintinhas que decoravam o rosto...tudo nele parecia perfeito.
"Essa é minha irmã, S/N. Da oi pra ele, pirralha." Mark apareceu no quarto, tirando a bacia de fruta de suas mãos.
Você ainda estava em transe, mas pelo menos conseguiu cumprimentar o mais velho.
"Então quer dizer que o Canadá tem uma irmãzinha?" O garoto disse, se aproximando de você, curvando o corpo para ficar da sua altura. "Meu nome é Lee Donghyuck, amigo de faculdade do seu irmão."
"Eu sou a S/N." Viu Donghyuck sorrir e passar a mãos sobre seus fios.
Escutou o mesmo murmurar um "fofa" e voltar a posição original.
"Agora pode sair, eu trouxe o Hyuck para estudar. Agradeça a mamãe pelas frutas."
"Mas Markie, eu também queria conversar com você, poxa, faz tanto tempo que a gente não se vê." Disse com um biquinho nos lábios, olhando para seu irmão e depois para Donghyuck, o vendo rir da situação.
"Deixa a menina ficar aqui, Markie" imitou a forma que você chamava seu Mark. "Ela deve sentir saudades de você, para de ser um mala e deixa a menina."
Viu Mark ponderar por alguns segundos, logo fechando a porta atrás de você e te empurrando para sentar na cama.
"Fica quietinha, escutou bem?" Concordou com a fala de Mark e logo o viu pegar dois controles de vídeo game e sentar ao lado de Donghyuck em duas poltronas que tinha ali no quarto, ligando a tv logo após. "Se você contar pra mamãe, eu nunca mais venho te ver em casa"
Fingiu trancar a boca com uma chave e logo a jogar fora, vendo Donghyuck sorrir com seu ato. O sorriso dele era lindo...
_____
Quando tinha 16, Donghyuck tinha 22 e você estava no ensino médio. E seu irmão, estava se formando.
Você foi para a formatura dele o mais produzida possível, afinal, queria impressionar Donghyuck. Que agora, além de amigo do seu irmão, havia se tornado sua paixãozinha de adolescência.
Chegado o momento das fotos, você tentava sorrir cada vez mais grande toda vez que Donghyuck trocava olhares com você, isso por que uma vez escutou o menino dizer para Mark que achava seu sorriso lindo.
"Vai assustar alguém sorrindo assim." Mark zombou, vendo você fechar o rosto após a fala.
"Como se o seu também fosse lindo, né?"
"Ei ei ei, chega os dois. Nem em um dia feliz desses vocês conseguem dar uma trégua, meu Deus." Escutou sua mãe dizer. Ela quem tirava as fotos, algumas saiam tremidas e tiveram que ser repetidas por conta das lágrimas de felicidade que insistir em cair dos olhos da mais velha. "Cadê o...ah, Hyuck, meu bem, vem tirar foto com Mark e a S/N."
"Ué, por que eu?" Perguntou confusa enquanto era puxada por sua mãe.
"Quero meus três bebês juntos, olha só..." Posicionou a câmera na direção de vocês três e tirou a foto. "Perfeito, agora podemos ir."
"Espera, Sra Lee. Pode tirar só mais uma foto?" Hyuck chamou atenção de todos ali com a fala, inclusive a sua.
"Claro, meu bem, quer uma sozinho? Com uma namorada?"
"Não, nada disso." Disse envergonhado, mas logo se virou para você e a chamou com as mãos.
"Comigo?" Perguntou confusa apontando para si mesma.
Viu Hyuck concordar, te puxando logo após. Se posicionou ao seu lado, entregou o buquê que havia ganhado de seus pais para você e apontou para a câmera.
"Não liga para o que o seu irmão diz, o seu sorriso é o mais lindo que já vi." Com a fala de Haechan, esse que havia descoberto ser apelido do mais velho, você sorriu naturalmente, olhando pra câmera ao mesmo tempo.
Aquela foto com certeza seria uma que guardaria para sempre.
________
Aos 20 anos, você já estava na faculdade, fazendo o que amava e seguindo com sua vida. Havia se distanciado de sua família por conta dos estudos em outra cidade e, consequentemente, de Donghyuck. Da última vez que havia o visto, em sua festa de 18 anos, o menino estava com uma garota que parecia ter a mesma idade dele. Ela era linda, e na sua cabeça, não chegava aos pés dela. Donghyuck a apresentou como a sua mais nova namorada.
A partir dali, decidiu deixar de lado seus sentimentos por Haechan e seguir sua vida como bem entendia.
E assim foi, estava em um karaokê com alguns amigos quando sua mãe te ligou, pediu licença e se retirou da sala. Desceu as escadas do local e se sentou sobre o último degrau, percebendo que a chamada havia sido perdida.
Tentou ligar para a mais velha novamente, mas sem sucesso.
"Depois ela reclama que eu não atendo ela."
"Quer ligar do meu?"
Aquela voz. Seria capaz de reconhecer em qualquer lugar. Virou-se de uma vez, era ele. As mesmas pintinhas, o cabelo moreno agora estava um pouquinho maior que o comum, o óculos de armação transparente o deixava ainda mais charmoso.
"O que foi, criança? Não lembra de mim?" Donghyuck zombou, vendo sua expressão de choque. "Quase que eu não te reconheço, mas o tamanho e a voz te entregaram na hora."
"Donghyuck? O que faz aqui?"
"Aqui em Seul ou aqui no karaokê? Por que se for a segunda pergunta, te garanto que a resposta é bem óbvia.
"Aqui em Seul, Donghyuck. O que faz aqui?"
"Meu departamento do trabalho foi transferido para Seul, estou trabalhando aqui tem uns dois meses...sabe o quão difícil foi te achar?" Te olhou de baixo para cima. "Senti sua falta, mocinha. Cadê meu abraço?" Abriu os braços em sua direção, vendo você recuar.
"Não acho que seja adequado."
"Ué, por que?" Haechan continuava com os braços abertos.
"Você tem namorada, não tem? Acho que ela não gostaria de ver você abraçado com outra garota."
Viu Haechan sorrir e logo soltar uma gargalhada, olhando para você logo depois com um biquinho no rosto.
"Eu terminei com ela tem sete meses, criança. Fica tranquila."
Ainda receosa, se aproximou de Haechan e o abraçou, finalmente sentindo o calor do garoto depois de anos.
"Ah, que saudade que eu tava de você, crian...AI" deu deu um tapa nas costas de Haechan.
"Eu não sou mais uma criança, Donghyuck, já tenho 20 anos, estou bem crescidinha já, ok?" Disse se separando do abraço.
"Ok, senhora crescidinha, vai lá com seus amigos. Cuidado para não beber demais, não quero ver você passando mal."
Estava pronta para se virar e voltar para a sala onde seus amigos estavam, quando escuta a voz de Haechan novamente.
"Tem com quem voltar?"
"Tenho sim, vou voltar com minhas amigas, não se preocupe comigo. Adeus, Donghyuck." Se despediu dele e o viu soltar um risinho novamente.
"Me chama de Hyuck, Chanie...qualquer apelido que você me chamava antes, não distancia a gente não, princesa."
Princesa? O que era aquele novo apelido? E por que mexeu tanto com você?
__________
Alguns dias depois, você se encontrava em sua casa, fazendo sua sessão de Yoga matinal. Tentava se concentrar, porém, o interfone começou a tocar, lhe fazendo levantar e checar o aparelho.
"Alô?"
"Senhorita Lee?"
"Oi Sr. Kim, pode falar!"
"Tem um rapaz aqui em baixo querendo subir para falar com a senhorita, o nome dele é Donghyuck, Lee Donghyuck. Pode deixar subir?"
Donghyuck? O que ele queria na sua casa? Pior...como raios ele sabia onde era sua casa?
"Senhorita?"
"Pode deixar subir."
Agradeceu ao porteiro e desligou o interfone, ainda em choque. Por que Haechan estava vindo para sua casa? Espera... você iria atendê-lo assim? Suada e com roupas de academia?
Não teve muito tempo para pensar, afinal, poucos minutos depois sua campainha tocou. Se olhou no espelho rapidamente e se direcionou a porta, destrancado a mesma e a abrindo.
"Pensei que não fosse abrir e..." Haechan começou a falar e logo parou assim que te viu.
"O que foi?" Perguntou confusa, olhando pra si.
"Nada não, é ehem...posso entrar?"
Deu espaço para o garoto entrar e fechou a porta assim que o menino o fez.
"O que faz aqui?"
"Te peguei de surpresa, estou certo?" Percebeu seus utensílios de ginástica no chão e a tv ligada em algum tipo de som da natureza.
"Claro né, inclusive, como sabia onde era minha casa?"
"O Mark me falou."
Tinha que ser...
"Bom, eu queria conversar com você, se não for ocupar muito do seu tempo, é claro." Haechan se sentou no sofá da sala, te chamando para se sentar junto.
"Não, pode falar, sem problemas, eu já estava finalizando mesmo."
Viu Hyuck lamber os próprios lábios e passar as mãos sobre as pernas cobertas pelas calças jeans, em um ato nervoso.
"Então, lembra do dia que nos reencontramos?" Você concordou com a cabeça. "No mesmo dia, falando com seu irmão, eu acabei descobrindo uma coisa."
Ai meu Deus.
"Olha, eu não quero que você se sinta pressionada pra me responder, a final, faz muito tempo que isso aconteceu e eu acho que nem tá rolando mais..."
Ai meu Deus
"S/N, você gosta de mim?"
Você travou, sabia que aquela pergunta viria. Como Mark sabia daquilo? Por que ele havia contado para Haechan?
"E-Eu..."
"Fica tranquila, não vou ficar chateado nem nada, só quero saber."
Respirou fundo, era a hora de contar.
"Hyuck, quando eu te conheci, eu tinha 13 e você 19, eu tinha te achado o garoto mais bonito do mundo, como aqueles ídolos que você vê na tv e são inacessíveis, esse era você para mim." Sentiu seus olhos começarem a marejar. " Foi ali que minha paixonite começou, mas ela só foi se intensificar do dia da sua formatura e, olha só!" Apontou para o quadro com a foto de vocês dois que estava sobre a mesinha de centro da sala. "Eu mandei revelar e enquadrar, por que eu lembro das exatas palavras que me fizeram cair de amores por você naquele dia."
Naquele momento, você era só lagrimas. Donghyuck te olhava confuso, não sabia que você escondia tanto por tanto tempo, Mark só havia lhe contado o básico.
"Quando você apareceu com uma namorada na minha festa de 18, eu prometi pra mim mesma que não sofreria mais com aquele crush inalcançável, afinal, poxa, você é 6 anos mais velho que eu, Donghyuck, nunca olharia para mim de outra forma além de uma irmãzinha e..."
"S/N" Haechan te interrompeu, se aproximando de você e enxugando suas lágrimas. "Calma, princesa. Hum?"
Você controlou sua respiração e viu Haechan sorrir para você.
"Como você consegue ficar ainda mais fofa com o rostinho inchadinho de choro?"
"Hyuck..."
"Estou falando sério, vem cá." Abriu os braços e te recebeu em mais um abraço quentinho. "Desculpa por nunca ter percebido e te feito sofrer sozinha."
"Que isso, Hyuck, eu que me iludi achando que um dia você poderia gostar de mim."
Haechan se separou abruptamente de você, olhando fixamente em seus olhos.
"E quem disse que eu não poderia gostar de você?"
"Haechan, cai na real, você é 6 anos mais velho do que eu, sempre me viu como uma irmã, além disso, o Mark sempre me disse que você nunca gostaria de mim."
"E desde quando você acredita no que seu irmão fala?" Haechan passou o dedo pelos seus fios, os colocando atrás de sua orelha.
Espera, o que Haechan estava insinuando com aquilo?
"Hyuck, eu não tô entendendo..."
"Não foi só por conta do trabalho que eu vim para Seul. Eu pedi transferência para cá por que me matava saber que você estava na capital da Coreia sozinha, me matava saber que a garota que eu gosto estava sozinha."
"Como assim?" Você perguntou confusa, já havia parado de chorar.
"Princesa, no seu aniversário de 18 eu só estava com aquela menina porque ela me prendia no relacionamento. Eu sou afim de você desde aquela época, o que me prendia de me declarar era seu irmão, eu morria de medo dele."
"Então quer dizer que..."
"Sim, esse sentimento é recíproco, princesa."
Não sabia o que falar, apenas abraçou o mais velho o mais forte que conseguia. Haechan se separou segundos depois, olhando no fundo de seus olhos e logo após, olhando para seus lábios.
"Posso?"
"Pode"
E Haechan se aproximou devagar, seus lábios se encontraram em um beijo terno e suave. Foi um gesto cheio de emoção, que expressava a profundidade da conexão de vocês. Haechan sentiu uma lágrima escorrer sobre sua própria bochecha durante o beijo.
Então era essa a sensação de beijar alguém com o mais profundo amor envolvido.
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idollete · 1 month
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o jeito mais prático de resolver o problema entre um filho nascer na argentina ou no brasil: se recusar a transar até ele aceitar que o filho vai nascer no brasil ou falar pra ele que se ele não quiser que o filho seja brasileiro existe outros caras mundo afora que podem engravidar ela que não iam ligar
meu deus você matou o pipe com essa aí!!!!
ele fica subindo pelas paredes sem sexo, mas é teimoso, não vai ceder de cara
no segundo cenário, pode cortar pra ele comendo a leitora cheio de ódio MESMO. ia pegar pelo pescoço e desafiar ela a repetir isso enquanto tá metendo, quando ela não conseguisse ele só ia dizer "não tenta fingir que não é a minha cadelinha adestrada, não, tá? porque nós dois sabemos que não existe nenhum outro cara no mundo pra você, só eu"
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shibuinni3 · 19 days
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jay vc como capista usuário do pinterest deveria lançar pra nóis como vc acha material naquele lugar pq eu só acho foto aleatória🥹
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Você é uma peça mesmo...
Enfim, como mesma você disse: eu, usuário de Pinterest, e ainda por cima capista, que desiste do Deviant Art, porque é tão chato achar pack png que seja disponível de graça e sem zilhões de anúncio! Vim lançar um tutorial muito pica de como achar png's no Pinterest, então vamos à:
— Como achar png no Pinterest!!
Primeiro, é bom ressaltar que, tem duas formas de achar png's no Pinterest!
— Primeira forma!
A primeira forma é pesquisar por "x item png", vai aparecer recortadinho, porém, ao redor estará com um fundo branco, ou com o fundo de png transparente. Nessa situação, eu recomendaria pegar o com fundo branco (ou preto, ou cinza, dependendo da imagem varia o fundo), pois no Ibis Paint há uma ferramenta, chamada "varinha mágica", que utilizando ela no espaço de cor única você consegue apagar completamente o fundo, apenas tendo que ajustar em alguns cantos. O que se torna inviável com o fundo de de png (aquele quadriculado), pois além de complicar na hora de marcar para remover, fica marcado um pouco a beirada dos diversos quadrados.
Tem seu ponto positivo de conseguir ser mais específico no que você quer, assim achando com mais facilidade o que você quer específicamente. Porém, seu ponto negativo é que você tem mais trabalho, já que você mesmo precisa produzir o png, ainda sim tendo que recortar o fundo, mas nada muito trabalhoso.
Nota: Aqui já mostra ambos os fundos que aparecem, sendo recomendável o primeiro. E também que, os resultados, as vezes, aparecem melhor pesquisando em inglês.
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— Segunda Forma!
Porém, essas packs png são mais difíceis de acharem itens específicos, pois elas, ou fazem uma enorme coletânea sem especificações (que inclusive, alguns liberam até apks, fontes, símbolos, há de tudo). Porém, há alguns que separam por "dark", "vintage", "soft", ou como: "doodles". São algumas coisas específicas demais, porém conforme você acha cada pack você compreende as divisões, e eles entregam bastante conteúdo para quem quer capar.
A primeira forma é pesquisar por "pack png", que aparecerá diversas imagens mostrando as pastas do drive. É só clicar na imagem que você quiser entrar para ver os png's, clicar novamente na imagem, ou clicar em "acessar", que você será redirecionado para o drive, onde lá você baixa as imagens.
Nota: Só mostrando rapidinho onde se clica cada coisa, inclusive, há imagens que não tem o acessar, porque são apenas prints soltos.
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— O que eu recomendo?
Se há alguém que se importe com essa parte, então vamos lá:
Confesso que prefiro buscar os png's separadamente, e eu mesmo cortar o fundo. Motivo? Consigo achar o que eu exatamente quero, e o trabalho de apagar o fundo nem é tanto (e no final se transforma em satisfação)
— Imagens de fundo.
Não sei se já é óbvio, porém, eu continuo recomendando o Pinterest para imagens soltas, para não ficar tão ?? vou dar um exemplo.
A minha capa "rosas são as melhores", ou "a neve que lhe assola", ambas capas eu tirei o fundo do próprio Pinterest. Como o armário aberto, que tive que fazer uma junção de tudo, e ainda conseguir png's (no próprio Pinterest), ou como a casa da sana, que eu tive que pegar, janela, parede, fundo...
Falo isso, pois sei que o Deviant Art também recomenda alguns fundos, mas são pouquíssimos mesmo (o que mais tem é pack de photoshoot de idol, mas aí eu recomendo o Kpopping, que foi a malu que me apresentou, e caso não tiver no Kpopping, voltemos para o Pinterest, ou só ir até a conta oficial, ou de fãs, no twitter ou no instagram).
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cutpastethevacuum · 11 months
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Collage análogo 17.05.2023
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sch1zophr3nia · 2 months
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Oiii edmigos e borboletas, td bem cm vcs? Hj vou tá compartilhando meu plano ou melhor "projetinho" pra chegar na mf esse ano! Se vcs quiserem me acompanhar eu vou tá amando 😍.
Bom, pra começar eu vou ta cortando algumas coisas q me fazem engordar SEMPRE e as tais eu só vou poder comer em dias livres (dia do metabolismo) , mas eu só vou ter esse dia se eu cumprir oq eu tô impondo se não, n adianta nd ne kk.
Eu vou cortar:
-frituras
-doces/açucar
-fast food e essas coisas q eu sei q ñ são saudáveis, mas por exemplo se minha família marcar d comer pizza eu n vou poder recusar porem vou fazer portion control!
Tb pretendo ir ao mercado assim q eu conseguir dinheiro pra comprar coisas saudáveis pra encaixar na minha dieta, ex: legumes, frutas, vegetais, coca zero, adoçante etc.
Em relação a NF eu vou tentar fazer 1 por semana d 24 hrs e jejum intermitente de 16 hrs tds os dias cm 2 refeições ao dia ou omad sempre comendo limpo, mas eu vou vendo como q vai tá minha semana :)
Exercícios:
Eu pretendo continuar fazendo oq eu fazia ano passado q era um alongamento e um treino rapidinho d abs, eu fazia cedo antes d ir pra escola e vou continuar fazendo agr q aulas voltaram
Fora isso ano passado eu fazia uma caminhada bem grande pra voltar da escola porém esse ano como eu tô em uma escola diferente eu vou ter q pegar ônibus e ainda n sei qual vai ser o tanto q eu vou andar, mas vai ter uma caminhadinha sim moris.
Desde 2022 eu tô querendo voltar pro ballet e se eu conseguir voltar esse ano eu vou ta incluindo ele como parte dos exercícios tb, até pq gasta kcal né?
Pretendo entrar pra academia mas ñ sei se vou ter dinheiro, provavelmente só vou entrar se eu conseguir um emprego ent torçam por mim kkkk
E É ISSO VEYR tomara q eu consiga né? Me desejem boa sorte q eu tb desejo pra vcs borboletas!! boa pra nois 🩷౨ৎ
Obs: vou voltar a ser ativa aqui e prometo q sempre q possível vou estar contando as kcal d td q eu como tds os dias. Se algum dia eu n postar nd pfv podem me cobrar pq eu sou mt esquecida!
Bye bye lindas lembrem-se d orgulhar a Ana 🦋❤️
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juhta · 1 year
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Tenho vontade de pegar uma faca e cortar a gordura da minha barriga e ver c assim eu finalmente consigo ser absurdamente magra.
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cloudsoobin · 1 year
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.plouie rouge
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Contém: conteúdo sugestivo, consumo de álcool, Doyoung e leitora super boiolas um pelo outro; N/A: Essa coisa linda foi escrita em conjunto com a @helixnebula, minha linda bestie gigi (pra não dizer que ela fez tudo e eu só fiz o beta)
   Você terminava de colocar seus acessórios em frente ao espelho do quarto que dividia com Doyoung, conferiu sua aparência no espelho antes de pegar sua bolsa que se encontrava em cima da cama e estava pronta. Você e Doyoung estavam de férias por alguns dias em Paris e estavam se preparando para sair para jantar no L’atelier de Joël Robuchon, restaurante duas estrelas Michelin que vocês sempre quiseram conhecer, mas devido as agendas sempre lotadas, nunca tiveram a oportunidade.
  Ao passar pela porta, pode encontrar o Kim de pé no meio da sala do quarto do hotel no qual estavam hospedados, sua presença e o barulho de seus saltos contra o piso de madeira chamaram a atenção do mais velho que logo levou o olhar até sua figura, analisando cada detalhe de sua aparência e sorrindo como um bobo.
   – As vezes eu desconfio que devo ter salvado um país na outra vida pra ter você na atual. - Se aproximou, segurando seu queixo delicadamente com uma mão e depositando um selar demorado em seus lábios. – Você está espetacular, mon amour.
   Não pode evitar que uma risada leve saísse ao ouvir ele te chamar dessa forma. – ‘Tô pensando seriamente em passar mais tempo na França se isso significar que você vai me chamar assim mais vezes. – Então o Kim sussurrou em seu ouvido dessa vez “mon amour” e sentiu seu coração dar piruetas, era fraca demais por ele. – Vamos logo, linda.
  Ao tocar na maçaneta do quarto do hotel, ouviram um barulho estrondoso vindo do lado de fora, era um trovão. Começara a chover em Paris. Não conseguiu esconder a decepção que tomou conta de seu rosto, vocês passaram tanto tempo planejando esses encontros na cidade luz e logo quando estavam prestes a sair um temporal assola a região.
   – Eu não acredito nisso! – Diz voltando seu corpo para a varanda do quarto, olhando a paisagem do lado de fora tornar-se cada vez mais molhada. – Não acredito que me arrumei à toa! Vamos perder a reserva do hotel e nem vai dar pra passear após o jantar. – A decepção era clara em sua voz, estava tão animada para aquela noite que não imaginou que seus planos seriam estragados dessa forma.
   – Ei, ‘tá tudo bem. – Doyoung passou as mãos pela sua cintura, apoiando a cabeça em seu ombro, deixando ali um selar reconfortante enquanto também olhava para o lado de fora do hotel. – Você está linda demais para não aproveitar, o que acha de fazermos algo aqui no quarto mesmo?
   – O que tem em mente? – Não podia evitar soar frustrada, mas ao menos estava junto de Doyoung, por mais que seus planos iniciais tenham sido levados água abaixo, literalmente.
– Podemos abrir a garrafa de Chablis que compramos ontem e cortar aquela peça de brie que encontramos no mercado outro dia, o que me diz? – Sentiu o aperto do mesmo aumentar, não negaria que o convite te interessava muito. Poder passar um momento mais íntimo com o Kim apreciando um bom vinho era algo que nunca recusaria. Portanto, acenou positivamente com a cabeça, virando o corpo para depositar um beijo singelo na bochecha do mais velho – Então, meu bem, pode se acomodar na varanda que já trago nosso vinho e queijo.
   Com isso o Kim foi em direção ao frigobar pegar o que havia prometido e você abriu a porta da varanda da sala do hotel, fez questão de arrumar a posição da pequena mesa que havia no lugar para que ela ficasse em frente ao sofá de canto presente no local, para que pudessem apoiar as taças, a garrafa e a tábua. Ao terminar, sentou-se em um dos lugares do sofá e aguardou a chegada de Doyoung enquanto assistia a chuva que caía lá fora, a qual não lhe atingia devido a proteção de vidro da sacada.
   Poucos instantes depois o Kim chega equilibrando o vinho, as taças e uma tábua com o queijo que haviam comprado perfeitamente cortado, não pode evitar em se sentir realizada ao notar o capricho com o qual o outro havia preparado aquilo, por mais simples que fosse. – Não poderia desperdiçar você tão linda assim com qualquer coisa, então fiz questão de preparar como se fosse algo que um chef faria, espero que tenha gostado.
   Não tardou em se virar para o mais velho, que agora encontrava-se sentado ao seu lado, e acariciar sua bochecha com sua mão direita, podia ver nos seus olhos o quanto ele esperava sua genuína aprovação sobre seu esforço e então lhe deu a resposta mais sincera que encontrou no momento. Depositou um beijo demorado e leve em seus lábios, ocasionando num sorriso logo em seguida. – Eu adorei tudo, meu amor.
  Após mais alguns selares, se serviram com o vinho e passaram a conversar sobre diversos assuntos cotidianos, sobre sua viagem até então enquanto assistiam os pingos de chuva caírem furiosamente sobre as ruas e molhar a paisagem parisiense. Após algumas taças de vinho, pode notar que Doyoung já se encontrava um pouco mais “alegre”, era nítido que o álcool estava surtindo efeito e você não podia não o achar adorável e extremamente atraente. A forma como já se encontrava sem seu blazer devido ao calor que a bebida o havia proporcionado e o rosto levemente avermelhado eram seu atual interesse, não conseguindo desvencilhar seus olhos da figura masculina ao seu lado.
   De repente, o Kim levantou-se do sofá e ofereceu uma mão a você, fazendo menção para que a segurasse e se levantasse. – Dança comigo? – O pedido a pegou de surpresa, culpava a bebida pela súbita animação do outro, mas nunca recusaria um pedido para dançar com Kim Doyoung.
   Então ele deu play em seu celular, que havia conectado a caixa de som que havia do outro lado da varanda, então as primeiras notas de All I Got tomaram conta do ambiente. Sentiu um dos braços do mais velho te puxar para mais perto, colando seus corpos, levou seus braços até seu pescoço e os deixou ali, então passaram a se movimentar lentamente pela varanda.
   Queria culpar o álcool, mas não podia evitar sentir seu corpo cada vez mais quente. O som da chuva caindo lá fora, a música que invadia seus ouvidos, o calor do corpo de Doyoung colado ao seu e te guiando da forma mais sensual e elegante possível, tinha certeza que estava fantasiando demais, devia ser o vinho. Entretanto, ao abrir os olhos, pegou Doyoung no pulo lhe encarando com os olhinhos puxados reluzentes e se sentiu acanhada por um segundo, sabia que seu rosto havia ficado tão rubro quanto a bebida que tomavam.
   – Você ‘tá tão linda. – O Kim disse enquanto acariciava seus cabelos, colocando uma mecha atrás de sua orelha e deixando um beijo singelo em sua bochecha. – Eu quase não consigo aguentar. – sentiu o nariz percorrer a lateral de seu rosto e seu maxilar, deixando ali um beijo. Você sentiu seu corpo todo entrar em combustão com apenas aquele inocente gesto, mais uma vez culpando o álcool que, cá entre nós, não tinha um papel tão relevante assim no seu estado atual, seu motivo era muito mais físico.
   Se aproximou da orelha de Doyoung, não sem antes deixar um selar em sua bochecha que o fez sorrir, e não se conteve em sussurrar: – Então não aguente. – E com essas palavras, sentiu o aperto em sua cintura aumentar e seu corpo ser guiado em direção ao parapeito e vidro da varanda, logo tendo suas costas chocadas levemente contra a estrutura. Então encarou o mais velho novamente e pode ver um sorriso sugestivo surgir em seus lábios ao mesmo tempo que trouxe seu quadril de encontro ao dele com mais força. – Você ainda vai me enlouquecer, mon amour. – Ao ouvir o apelido francês, cravou suas unhas nos ombros largos enquanto sentia o choque dos lábios macios contra os seus em um beijo fervoroso, tinha certeza que quem enlouqueceria ali era você se ele continuasse te chamando dessa forma, mas não queria que aquilo parasse.
   – Repete. – Doyoung cessou o beijo, deixando uma mordida leve em seu lábio inferior, para encarar seu rosto e ter certeza do que havia acabado de ouvir. E como se te desafiasse a falar novamente, levantou uma sobrancelha e com uma expressão brincalhona esperou que você implorasse. – Por favor, amor, fala de novo.
– Gosta quando te chamo assim? – Te prensou ainda mais contra a estrutura da varanda, colando-se ao seu corpo que fervia em antecipação e paixão. – Mon amour. – Então sussurrou em seu ouvido, com o melhor sotaque francês que poderia adquirir no momento. Foi aí que você sentiu como se suas pernas viraram gelatina. Não se conteve em fechar os olhos e se deleitar na forma como o apelido soava saindo dos lábios bonitos e agora inchados devido ao beijo.
   Não resistiu em puxá-lo novamente para um beijo quente, dessa vez perdeu seus dígitos entre os cabelos escuros porque não conseguia encontrar formas suficientes para expressar como estava se sentindo. O leve gosto de álcool que o beijo de vocês tinha lhe entorpecia, as mãos compridas passeando pelo seu corpo era como brasa queimando. Doyoung trazia à você o calor do inferno em meio ao torpor do paraíso e você nunca se cansaria disso.
   – Prefere terminar essa noite no quarto? – Ele perguntou ao cessar os beijos e continuar com as carícias pelo seu corpo, lhe encarando com as íris transbordando luxúria e a pele quente como se estivesse prestes a entrar em combustão.
   – Eu estive pensando e… – Você então aproximou seus lábios da orelha do Kim, sussurrando inebriada pela tensão. – Quero que ela termine aqui. – Não pode evitar em soltar um riso leve ao notar o aperto em sua cintura se intensificar e as orbes escuras lhe encararem espantadas, sentimento que logo foi substituído por pura lascívia.
   Então vocês continuaram a noite ali, naquela varanda, com a cidade luz como paisagem e a lua testemunha de sua paixão.
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textosborderline · 1 month
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eu não passo um dia sem me cortar é incrível. sinto uma urgência horrível de pegar a lâmina e fazer mais cortes, sinto que não importa quantos cortes sejam ou o quão fundo são, eles continuam inválidos. nunca vai ser o suficiente. as cicatrizes nunca vão ser o bastante sempre preciso de mais e mais.
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mamaemace · 1 year
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My Police Son - PT2
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Avisos: Incesto entre mãe e filho, brincadeira com arma de fogo. BDSM super leve. Humilhação, manipulação, overstimulation.
🚨
- Eu tenho certeza que sim, Zack. – Louis riu, trocando a marcha da viatura e fazendo o retorno, pronto para fazer o caminho de volta para a delegacia. – Você sempre esquece alguma coisa, é impressionante. – falou com humor.
- Foi mal cara, minha esposa briga comigo praticamente todo dia. Ontem eu estendi a roupa suja e coloquei lavar a que já estava limpa, não me pergunte como, mas eu só fui me tocar quando ela me perguntou se não tinha nada de errado com as roupas do varal. – ele riu.
- Cara, como isso é possível? – Louis gargalhou, estacionando em frente da delegacia. Zack entrou pegar a chave de casa, já que eles iriam ficar só mais duas horas na ronda antes de Louis levar Zack pra casa, voltar na delegacia pra pegar seu carro e ir pra casa. Resolveu aproveitar esse tempinho sozinho pra escrever pra Harry, mal conseguia pensar em outra coisa além de ch gar em casa pra vê-la.
Você: Tudo certo com minha boneca?
Bichinho: Estou louca de tesão, bebê. Não aguento mais esse plug em mim, não paro de escorrer pra você. 
Você: E onde meu bichinho está, hm?
Bichinho: Estou tentando assistir alguma coisa, mas nada consegue prender minha atenção, eu só consigo olhar pro relógio ansiosa pra te ter dentro de mim de novo.
Você: Eu vou estar em casa em três horas, princesa. Seja boa pra mim e aguente, prometo encher você e te recompensar da forma que quiser. Preciso ir agora, a gente se vê já já. 💋?
Bichinho: Te amo. 💋💋!
Louis jogou o celular no porta copos, apertando o pau que começava a endurecer dentro da farda e respirando fundo.
- Pronto. – Zack entrou na viatura, se preparando pra irem fazer a ronda.
💋
Louis e Zack conversavam sobre o último assalto que havia acontecido ali por perto, os dois tentando descobrir se havia relação entre os cinco assaltos do último mês.
- Cara, em todos os assaltos foi o mesmo tipo de pistola. Ou a vinte e dois estava em promoção, ou são o mesmo grupo. Você não acha que pode ser só coincidência, acha? – Zack perguntou passando os stories pela tela do celular, desviando o olhar só quando percebeu que tinham parado o carro. – Louis? – franziu o cenho, percebendo as mãos do outro apertando o volante, as juntas brancas. Ele olhava fixamente pela janela, a respiração pesada. – O que aconteceu?
- Só espera aqui. – Louis respirou fundo fazendo a baliza, pegando o celular e saindo do carro. Se abaixou no vidro, olhando Zack. – É algo da minha vida pessoal, não é nada perigoso, só vou levar cinco minutos. – avisou atravessando a rua.
Louis parou em frente à um restaurante, apoiando as costas em um poste, acendendo um cigarro enquanto fitava a janela do ambiente. Que ironia, não é? Seu bichinho deveria estar em casa, se contorcendo no sofá, pingando as montes para si. Não num restaurante, muito menos conversando e rindo com um cara que infelizmente Louis tinha que concordar que era gostoso pra caralho. O sorriso estupidamente branco, cabelo grisalho, músculos aparentes no terno. Praticamente seu inferno pessoal.
Há tres semanas atrás Harry havia mencionado ele para si, havia tido mais um surto de ética dizendo que Louis deveria estar se relacionando para criar uma família, e não estar comendo a própria. Harry era assim, não conseguia entender que Louis preferia cortar seu pau fora do que parar de consumir cada pedacinho do corpo e da santidade de sua mãe. Analisou a situação, Harry havia rompido com ele e a cada dia que se passava ficava pior. Ele tragava o cigarro de forma rude, praticamente enchendo todo ar de seu pulmão com a fumaça. A garganta ardendo pela velocidade das tragadas e mesmo com o incomodo, nada doía mais do que o que via através do vidro. Tirou o celular do bolso e abriu a conversa de Harry.
Você: Você é tão obediente, meu bebê. Tão boa pro seu dono. Está fazendo o que agora? Você não se tocou, tocou?
Desviou o olhar para o vidro, vendo Harry pegar o celular rápido e começar a digitar, nem avisando o cara que estava com ela, simplesmente pegou o celular e o deixou nitidamente sem graça. Ele não pode evitar um sorriso mínimo. Harry estava sendo patética, jurando para si mesma que poderia machucar Louis dessa forma para que então, ele se afastasse e arrumasse alguém que era “do jeito certo” como ela costumava dizer.
Bichinho: Estou no quarto, intacta. Vem logo pra casa ou eu não vou aguentar te esperar. 😽
Louis riu. Com raiva, mas bem humorado demais por perceber que Harry estava tão interessada no velhote gostoso quanto ele se interessava por outra boceta que não à de Harry. Nem mesmo os caras mais gostosos que se ofereciam para si, dispostos a serem seus brinquedos nem que fosse por uma noite só, chamavam sua atenção mais do que a bocetinha linda de sua mamãe. Não importava quantos caras legais, nem quantas mulheres hipnotizantes conhecia. Harry era a mais, era tudo, era muito. Dentre todas as pessoas, era Harry quem tinha seu coração, sua alma e toda sua devoção.
Terminou seu cigarro e jogou na guia, colocando o celular no bolso. Colocou as mãos pra trás e entrou no restaurante, andando diretamente até a mesa de Harry. Parou atrás de si, cruzando os braços.
- Senhora? – Chamou firme, vendo nitidamente seus pelos de arrepiarem e seu corpo travar.
- Harry, tem um policial atrás de você. – o cara avisou, olhando fixamente para Louis.
- Boa noite, senhor. – Louis estendeu a mão para o homem, que prontamente o cumprimentou. – Desculpe interromper o jantar, mas eu preciso que a senhora Styles me acompanhe até a delegacia. Senhora? – a chamou, percebendo que ela começou a estralar os dedos.
- Olá, oficial Tomlinson. – Ela finalmente olhou para si, os olhos inundados de culpa e adrenalina. Louis à conhecia como a palma de sua mão e sabia que todo o circo que ela montou foi milimetricamente estratégico e pensado. Mas isso não o impediria de manipular seu cérebro até que ela se arrependesse até o último fio de cabelo.
- A senhora tem que me acompanhar, por favor. – Repetiu, dando um passo para trás, abrindo espaço para que ela se levantasse.
- Tenho certeza que há um engano, oficial. Não há motivos para tal ação. – Rebateu, a voz baixa, envergonhada, esperançosa.
- Tenho certeza que seu muito bem fazer o meu trabalho, senhora. Por favor, me acompanhe de bom grado ou serei obrigado a fazê-lo. – Louis travou o maxilar, nada no mundo o excitava mais do que ver Harry o afrontar e subjulga-la até que estivesse abaixo de si, implorando por mais e mais castigos e humilhações.
- Eu não irei, não tenho motivos para acreditar que eu deveria. Não feri a lei em momento algum, estou apenas exercendo meu direito de ir e vir. – ela sorriu ladino, fazendo o sangue de Louis ferver.
- Sinto muito por isso, porém dada a situação eu terei que realizar meu trabalho. – Ele segurou em seu braço com lentidão, porém forte. Um toque delicado para os outros cidadãos que olhavam fixamente com alarde, e doloroso para Harry que sentia a pele fervente do filho apertando seu braço de uma forma que fazia sua boceta contrair e o clitóris pulsar dolorido. Ele a levantou da cadeira, a girando e prendendo seus braços com a algema que ficava sempre pendurada em seu cinto da farda. – Você tem todo o direito de contestar meus atos na delegacia, mas por hora, você irá me acompanhar. Tem o direito de permanecer em silêncio e de acionar um advogado assim que estivermos lá. – ele falou com a voz enfurecida. Se virando para o homem. – Qual seu nome?
- Brenon. – respondeu.
- Me desculpe o transtorno, Brenon. Se tudo ocorrer da melhor forma você terá notícias dela rapidamente. Obrigado pela atenção, tenha uma boa noite. – Sorriu falso, apertando o braço de Harry e a guiando para fora do restaurante.
- É melhor você calar a porra da sua boca e pensar muito bem em como vai consertar a merda que você fez. – Louis falou firme, puxando ela para atravessar a rua consigo, colocando-a no banco de trás da viatura. Deu a volta no carro, assumindo o volante novamente.
- O que caralhos tá acontecendo? – Zack perguntou olhando para Harry pelo retrovisor.
- Nós vamos passar na minha casa rapidinho, só vou deixar ela em casa e terminamos a ronda. – respondeu com o maxilar travado, Harry olhava para si pelo retrovisor com os olhos marejados.
- Louis, quem é ela? – Zack perguntou apertando entre os olhos, percebendo que havia algo de muito errado ali.
- Porque você não explica pra ele, Harry? – Louis perguntou começando a dirigir, olhando Harry fixamente, ainda pelo retrovisor.
- Eu sou a mãe dele. – Respondeu, engolindo em seco.
- E o que caralhos aconteceu pra você prender sua mãe? – Ele olhava diretamente para Louis.
- Continue falando, mamãe. Mas fale a verdade, Zack merece saber de tudo, não é? – ele sorriu, sabendo que Harry já havia entendido que seu castigo já havia começado. E sabia disso porque ela se remexia no banco, tentando aliviar sua bocetinha.
- Não. – sussurrou. – Por favor. – suas lágrimas começaram a rolar pelas bochechas coradas, implorando para Louis não fazer isso consigo.
- Oh, Harry. – balançou a cabeça em negação. – É melhor você falar, sim.
Harry respirou fundo, assentindo. – Eu, bom... – pausou, criando coragem. – Eu menti pro Lou, eu disse que eu estava em casa esperando ele chegar, mas na verdade eu estava no restaurante. – falou, vendo Louis arquear uma sobrancelha.
- Harry, pelo amor de Deus. – Louis bufou.
- Eu e Louis temos algo, estávamos juntos. Tipo, juntos, do jeito errado. – ela engasgou com o próprio choro.
- Ela é minha, Zack. Meu brinquedinho de foder, minha cadelinha que eu realmente acreditei que era boa e obediente. – Louis falou, sem ao menos pestanejar. – Agora sim, prossiga.
- É, eu sou dele. Nós começamos a transar quando ele ainda fazia o preparatório. Um dia antes da prova de revista, mais exatamente.
- Tá. – Zack estava surpreso. – Harry é sua mãe e sua.... Sua o que?
- Tudo. Namorada, esposa, mãe, minha puta particular. Ela é única na minha vida, todinha minha. – respondeu. – Mas, ela ainda não contou o porque estamos nessa situação tão chata, não é Harry?
- Eu menti. – Ela sussurrou.
- É, você mentiu. Mas o que exatamente você fez?
- Eu disse que estava em casa esperando ele pra me foder. E eu não estava. Saí para jantar com um cara. – ela mordeu o lábio inferior, se mexeu tanto no banco que seu vestido subiu, fazendo sua lubrificação melar o banco.
- Eu deixei ela com um plug enfiado bem no meio da bunda, guardando minha porra dentro dela, ansioso pra caralho pra chegar em casa e foder o cuzinho dela e encher de novo e de novo, usar ela até ela chorar de tesão. Mas não, ela preferiu me desobedecer e sair. – falou fingindo tristeza genuína.
- Isso é meio bdsm né? Porque se não for você é doido pra caralho e tudo isso fica cem vezes pior.
- Não Zack, eu consinto absolutamente tudo. Eu implorei pra ele me foder da primeira vez e praticamente em todas as outras vezes que transamos. Eu gosto de tudo isso, ele manda, desmanda e faz o que quiser porque eu desejo isso. Ele nunca fez nada que eu não quisesse de verdade ou que passasse dos limites. Já faz um ano. Todo dia, praticamente. Eu terminei com ele há tres semanas, porque quero que ele tenha uma família e seja feliz, tenha uma vida normal. Não quero que ele perca toda sua vida por minha causa. – ela olhava pra baixo, olhando para o chão. – Mas dois dias atrás eu voltei atrás. Esperei ele chegar em casa depois do trabalho e implorei pra ele me usar até que pudesse me perdoar por ser tão idiota.
- E então você jogou tudo por água abaixo saindo com outro. – Louis completou. – Sabe, Zack, eu acho que minha bonequinha precisa de mais de um cacete grosso metendo no rabinho dela. Precisa um pau em cada buraco, revezando o corpinho dela, fazendo ela engolir várias e várias vezes um monte de porra. Igualzinha uma puta, sendo usada só pra ser um cachorrinho burro e sem cérebro, deixada no meio de todos meus amigos pra ser alargada a força por dois cacetes em cada buraquinho. Talvez eu devesse te pedir pra você foder ela, Zack. Talvez se ela levar seu pau na garganta até desmaiar sem ar ela fique satisfeita. O que acha, cara? Pode usar a boquinha dela, ela adora quando eu fodo e faço ela engolir tudo, ela adora dormir depois de gozar e ficar acordando aérea enquanto eu continuo fodendo ela, adora acordar comigo abrindo o cuzinho dela com meu pau. – ofereceu, vendo Harry negar em desespero, mesmo que a boceta dela estivesse contraindo tão forte que estava tendo que segurar o orgasmo.
- Eu adoraria, cara. Ela é gostosinha, acho que valeria a pena. Mas não sei, cara. Ela não nega nada, né? Porque eu ficaria muito irritado se eu quisesse algo e ela não me desse. – Falou virando o dorso, olhando Harry fixamente.
- Não quero. Louis, por favor, eu não quero. – ela negava com a cabeça, achando a ideia uma coisa idiota.
- Eu não entendo você, bichinho. Uma hora me desobedece e vai num encontro com um cara, obviamente querendo o pau dele ao invés do meu, e no outro nega a ideia de ter finalmente outro pau que não seja o meu? Você não me deu nenhum motivo pra ter orgulho de você hoje, Harry.
- Eu ainda estou com o plug, Lou.
- Eu sei que está. Você está se esfregando nesse banco o caminho inteiro.
- Louis, eu juro que não ia fazer nada com o Brenon. De verdade, você me conhece, você sabe que eu não ia. Por favor, você sabe que é o único na minha vida.
- Desculpa Harry, mas essa não vai colar comigo. Você me desrespeitou, por qual outro motivo você faria isso, hm?
- Me desculpa. – ela soluçou, decidindo tentar conversar com Louis depois.
- Você sabe como a gente se resolve, Harry. – Louis estacionou em frente de casa. – Já volto. – avisou Zack, tirando Harry do carro e subindo para o quarto dos dois. Jogou ela na cama, prendendo seus pulsos com a algema na cabeceira. Amarrou seus pés nas outras extremidades da cama, a deixando imóvel. Subiu seu vestido, o deixando embolados nos braços dela. Pegou um vibrador, sentando entre suas coxas, puxando a calcinha melada pro lado, expondo a boceta completamente babada. Passou o vibrador por ali, provocando seu clitóris, deixando seu corpo suspenso acima do dela, ainda passando o objeto no meio dos lábios brilhantes de lubrificação. Olhou atentamente para seu rostinho choroso, os olhos brilhantes e vermelhinhos igual seu nariz.
- Você sabe que eu jamais deixaria ninguém encostar em nem um mísero pedacinho da sua pele, Harry. Todo meu circo, cada palavra, o jeito que eu ofereci você pro Zack, tudo, absolutamente tudo, foi pra provar pra você que você jamais seria capaz de levar outro pau dentro de você e ser feliz com isso. Sua boceta pode ter queimado pela ideia, mas você sabe que jamais conseguiria gozar com outro. Jamais alguém vai te tocar tão bem como eu te toco, jamais você vai se molhar inteirinha por um velho rico. Você é tão minha que nem por um segundo acreditou em si mesma. Nem por um segundo pensou em dar pro, como é? Brenon, não é? Pois é. – Louis ouvia os gemidinhos baixos dela, não parando nem por um segundo de massagear seu clitóris com o dildo. – Seu peito ia doer de saudades de mim no momento que outra pessoa te tocasse, porque é assim que nós somos, Harry. Você queimaria no fogo do inferno pra me ter inteiro pra você, não importa quanto diga que quer me ver com outra pessoa. Isso seria sua destruição, mamãe. Você morreria de remorso por ter me obrigado a deixar você. Então, eu espero que sua lição tenha sido devidamente aprendida. Que você segure seu orgasmo até eu voltar, envolta em seus pensamentos mais sórdidos, que você aceite de uma vez por todas que seu corpo foi feito pra se alargar em volta de mim. Seu castigo começou no momento que eu te puxei pra fora daquele restaurante, mas a parte fodida e dolorosa começa agora. – ele levou o vibrador para dentro dela com dificuldade por estar muito mais apertada já que o plug ainda está dentro de si. – Pode gozar quanto quiser, mas saiba que quando eu voltar você vai ter que ter energia, porque eu vou foder você até que eu esteja satisfeito. Eu vou fazer você gozar, ultrapassando seus limites. Então, seja inteligente. – ele ligou o vibrador, deixando na vibração mais fraca. – Qual a sua cor, boneca?
- Verde. Farei tudo por você. – sussurrou, gemendo fino.
- Boa garota. – ele lhe deu um beijo na testa. – Eu te amo, Harry. Eu volto mais tarde. – se levantou, deixando o quarto. Trancou a casa devidamente, finalmente voltando pra viatura.
Quando entrou, olhou pra Zack e os dois explodiram em risadas.
- Obrigado por isso. – Louis agradeceu, arrancando com o carro e voltando pro trajeto da ronda.
- Não foi nada. Ela realmente não sabia que eu sei de tudo, né? – Zack riu.
- Não, ela nem imagina. Depois eu conto. – Louis deu de ombros.
- Eu ainda acho meio estranho você ter um relacionamento com a sua mãe, mas tudo bem, cada louco com sua loucura, né. – riu.
- Sei lá, cara. Eu sempre vi ela de um jeito diferente, saca? Quando eu entrei na puberdade, eu ficava insano perto dela. Chegou um ponto que eu já não achava graça nem nos caras e nem nas mulheres que eu conhecia, todo sexo era sei lá, meio básico? Não sei como explicar. Eu só sei que quando eu vi a oportunidade bem na minha frente, eu sabia que se eu fizesse uma vez, era uma linha que eu nunca mais ia conseguir voltar. E foi, eu nunca mais vi alguém com os mesmos olhos que eu vejo ela. Ela é só, tudo. Tudo mesmo. – ele deu de ombros.
- Eu nunca iria conseguir foder minha mãe. – Zack falou, fazendo Louis e ele explodirem em risadas de novo.
💋
Louis estacionava em frente de casa novamente, tinha saído à pouco mais de uma hora e não parava de pensar nela nem por um segundo desde então. Colocou o carro na garagem, subindo rápido para o quarto, encontrando uma visão deliciosa.
Harry gemia em alto e bom som, rolando os olhos por baixo da pálpebras. Ela chamava seu nome, as pernas tremendo, ela chorava compulsivamente. Era lindo de uma forma que Louis jamais conseguiria expressar com palavras. – Meu bichinho se divertiu sem mim? – falou, vendo-a assustar, pulando alto na cama e olhando rápido para si.
- Louis, eu preciso de você, por favor. – gemeu gritado. – Eu só gozei uma vez, eu não consegui segurar, mas eu fui boa pra você, eu juro que fui. – suas costas arquearam na cama, ela pingava aos montes.
- Eu disse que poderia gozar, Harry. Não precisava segurar. – ele andou até a porta do banheiro, começando a tirar a farda. – Mas estou orgulhoso de você por ter guardado o melhor pra mim. – falou sem ao menos olhar, jogando o farda no cesto de roupa suja. Colocou sua arma acima da pia do banheiro, uma calibre 32. Encostou a porta do banheiro só pra tirar todas as balas dela, travando novamente e a deixando ali. Abriu a porta novamente, entrando no chuveiro e tomando um banho rápido, ouvido Harry o chamando o tempo todo, implorando por ele. Terminou o banho, secando o corpo minimamente e agarrando a arma, andando nu até a cama. Se sentou ao meio das pernas dela, observando a bocetinha e o cuzinho se apertando em volta dos brinquedos, os mamilos duros, a pele toda coberta de suor.
- Lou... – gemeu baixo, o olhar fixo na arma. – Você tirou as balas, não tirou?
- Não sei, Harry. Eu tirei? – ele olhou em seus olhos, segurando o vibrador e metendo dentro dela só para ouvir seus gemidos gritados, finalmente o tirando de dentro. Ela gemeu agora em alívio, estava difícil pra caralho segurar os orgasmos. Ele suspendeu seu corpo acima do dela como mais cedo, chegando perto demais de seus lábios. – Chupa. – ele empurrou o cano da arma para perto, o passando pelos lábios inchados dela.
Harry exitou por alguns segundos, respirando afetada antes de abrigar o cano na boca. Deixou Louis empurrar a arma para dentro e puxar para fora, tendo certeza que babava nela em abundância.
- Isso mesmo, bichinho. – ele falou em aprovação, deixando ela mamar na arma só mais um pouquinho antes de tirar. – Eu vou te foder com ela até você gozar. Você vai ter que confiar em mim, amor. Você confia em mim, não confia? – soprou em seus lábios, vendo o medo despertando em seus olhos, o corpo arrepiado.
- Confio. Faça. – respondeu prontamente, disposta a fazer qualquer coisa por Louis.
- Você pensou no que você fez hoje? – Perguntou perto de seu rosto, sentindo a respiração engatada dela. A olhava nos olhos, levando a arma até a bocetinha melada, esfregando o cano em toda ela.
- Sim. – ela gemeu. – Eu fui uma cadelinha burra, Lou. – falou chorosa. – Eu queria fazer ciúmes você. Eu fui muito, muito burrinha. Fui tão má pra você, te desobedeci. Eu que pedi pra você mandar em mim desse jeito, eu não deveria ser tão idiota e te fazer de bobo. – ela parou pra gemer alto quando sentiu a arma entrando dentro dela, era completamente diferente de tudo que já sentiu, duro demais e gelado. – Eu... Eu sou burra, senhor. Eu espero que você possa me perdoar e me ensinar de novo a ser boa pra você.
- Muito bem, meu amor. Eu estou orgulhoso de você. – Louis beijou seus lábios, não demorando em tornar aquele beijo reconfortante em algo que tirava os sentidos dele e de Harry. Enquanto a beijava, começou a meter a arma nela com cuidado para não machucar, mas não deixando de ser rápido e fundo. Harry gemia alto no meio do beijo, as pernas tremendo tentando fechar, as mãos travadas em punhos tentando se soltar. – Você fica bonita demais com minha arma na boceta, bebê. Incrivelmente boa pra mim, se apertando tanto que já está difícil te foder com ela. Eu sei que você quer gozar desesperadamente, bichinho. Faz isso pra mim, goza na minha arma, mostra o quanto você precisa de mim. – ele sussurrava, sentindo Harry tremer forte abaixo de si, gritando quando gozou forte no cano. – Shh. – Louis sibilou, dando beijinhos por todo seu rosto, metendo a arma devagarinho.
- Para, por favor. Para só um pouco. – Harry pediu chorando, a estimulação excessiva sendo demais para seu corpinho exausto.
- Claro. – e Louis parou, deixando a arma em cima dos lençóis. Ele abriu as algemas dela e soltou seus pés, tirou a calcinha e o vestido, a deixando mover os músculos na cama. – Pronto, agora abre a porra das pernas que meu cacete tá doendo pra meter em você. – falou vendo ela negar, não exitando em bater em seu rosto com força. Abriu as pernas dela com rispidez, lhe dando um tapa na bocetinha. – Não seja burra e me irrite de novo Harry. – falou rude, segurando sua cintura pressionando-a na cama, simplesmente guiando o pau pra dentro dela e metendo forte, empurrando até estar sufocado pelo aperto doloroso dela.
- Me desculpa! – gritou. – É que já tá doendo. – choramingou entre gemidos.
- E eu perguntei se tá doendo, Harry? Eu realmente me importaria com isso, se você não tivesse sido uma puta do caralho e achado que eu era otário. Eu me importaria se você não tivesse tendo seu castigo, porra! – ele gritou rude. – Quer que eu pare? Fala a porra da sua palavra. Fala! – ele estocou uma vez, dando outro tapa em seu rosto, vendo ela revirar os olhos em prazer.
- Não. – ela falou molenga, entrelaçando os braços nos ombros dele, o trazendo pra perto.
- Me fala a porra da sua cor. Agora. – ele rebateu.
- Verde. – respondeu, rápido.
- Então se é verde, cala a porra da boca abre a porra das pernas pra mim. – Rosnou. – Se você quer que eu continue, para de tentar ter um mísero fio de controle aqui, Harry. – ele segurou seu rosto, fazendo um bico formar em seus lábios, começando a meter impiedosamente. – O que foi Harry? Você preferia que você o Brenon aqui, é isso? Preferia gemer o nome dele? Então geme! – Ele aumentou a velocidade, o barulho sendo brutal dentro do quarto.
- Não! – ela gritou em um gemido. – Só você Louis eu quero só você, eu prometo! – o ciúmes de Louis fazia o baixo ventre de Harry querer explodir, nada nesse mundo a deixava mais louca de tesão do que Louis a reinvindicando dessa forma.
- É? Você só quer a mim, não é? – ele praticamente rosnou, parando de estocar pra pegar o celular dela de cima da mesa de cabeceira. Desbloqueou ele, entrando no número de Brenon e ligando pra ele. – Prova pra mim que você só me quer Harry. Olha só, ele atendeu rapidinho. – ele falou ouvindo a voz do outro do outro lado da linha, deixando no viva voz antes de apoiar o celular dela em cima de seu peito. – Vai Harry, fala com ele. – mandou, voltando a estocar com força, tirando um gemido alto e gritado dela, sentindo a boceta apertar seu pau de forma que quase chegava a ser dolorosa.
- Brenon. – Harry falou com a voz trêmula, fazendo um esforço imenso pra não gemer o nome já que Louis estocava impiedosamente contra sua boceta sensível. – Eu nunca mais quero ver você, eu já tenho dono. – Ela gemeu alto quando sentiu Louis apertando seu clitóris entre os dedos, fazendo de tudo para seus gemidos serem escutados pelo outro. – Louis é meu dono, ele me fode tão, tão gostoso. Eu só saí com você pra fazer ciúmes nele e funcionou, porque ele tá me fodendo com tanta força agora. – ela revirou os olhos, Louis estocava sem parar e mordia seu mamilo, sugando e maltratando seus peitinhos. – Eu só penso nele, no pau dele, eu sou dele e obedeço só ele. – ela já estava perdida nas palavras, olhando fixamente para Louis enquanto ele tinha um brilho no olhar que nem mesmo ela era capaz de decifrar. – Porra. – ela gemeu alto, choramingando ao sentir a mão dele em seu pescoço, limitando sua respiração enquanto ele gozava forte dentro dela, a cacete pulsando forte enquanto ela se apertava mais e mais, prolongando o orgasmo dele.
- Ela não é uma boa garota, Brenon? – Louis falou alto, ofegando.- Sim, ela é. E é só minha. Nunca mais chegue perto da minha boneca. – Louis desligou a chamada, jogando o celular em qualquer canto da cama. Louis a beijou intensamente, as mãos passeando pelo seu corpo suado e quente. Saiu de dentro dela, saindo da cama e indo até a varanda, acendendo um cigarro.
- Louis. – Harry se levantou com dificuldade, indo até a varanda com as pernas bambas. O abraçou por trás, sentindo o coração dele disparado no peito.
- Nunca mais me faça fazer isso, Harry. – ele falou firme, se afastando e sentando na poltrona que havia ali, trazendo o cinzeiro e o maço consigo. – Eu não acabei com você ainda. – falou vendo a respiração dela falhar. – Ajoelha aqui e mama bem gostoso, eu vou encher seu rabo de porra de novo. E você vai aguentar de novo, tudo que eu te oferecer. Encare isso como uma bondade minha, use sua boca e se recupere pra mim. Eu quero foder você tanto quanto você fodeu minha mente por essas três semanas inteiras. – ele levou o cigarro até os lábios, tragando. Harry andou até ele e se colocou ao meio de suas pernas, se ajeitando e levando as mãos até o pau meio duro, o colocando inteiro na boca de uma vez. Louis jogou a cabeça pra trás, soltando a fumaça pra cima. A mão livre foi até seu cabelo, fazendo cafuné enquanto ela subia e descia, trabalhando com a língua, engolindo sua glande e voltando pra sugar e lamber, fazendo tudo que sabia que deixava Louis insano. Louis olhava em seus olhos, apreciando a forma que seus lábios esticavam no seu pau, sentia seu sangue pulsando nas veias enquanto olhava fixamente nos olhos de Harry que estavam imersos em lágrimas, ela fodia sua própria garganta, levando a cabecinha na garganta, engasgando e babando aos montes. Suas mãos seguravam as coxas de Louis com força, se mantendo ali, sendo boa, sentindo seus joelhos arderem contra o piso de madeira, tão envelhecidos que as farpas arranhavam seus joelhos. E sua boceta pingava contra o chão, um fio de lubrificação ligava da boceta até a madeira, ela não parava de vazar, seu corpo exausto continuava implorando para ter Louis, para ser ferida e machucada por ele, para se abrir em seu pau, para senti-lo em cada célula fodida de seu corpo. A cada vez que Louis gemia ela era mais impiedosa consigo mesma, levando o cacete até a garganta e mantendo lá, privando sua própria respiração, deixando todo o pre gozo que Louis soltava simplesmente escorrer por sua garganta, querendo provar que era boa, provar que Louis era o único homem de sua vida, que ele era seu dono e ela faria tudo por ele, independente do que isso fizesse com ela.
- Você me mama tão gostoso bebê. – Louis gemeu rouco, pegando outro cigarro e o acendendo.
- Obrigada, Lou. – ela agradeceu, voltando a mamar, tentando ser ainda melhor.
- Minha cadelinha tá vazando pra mim, huh? – Ele abriu um sorriso convencido. – Mostra a bocetinha pro Lou ver se ela tá toda molhadinha do jeito que eu gosto. – mandou.
Harry parou de chupar e continuou na mesma posição, só se apoiou com as maos pra trás e separou mais os joelhos no chão, deixando que Louis visse ela toda inchada e brilhante, a lubrificação escorrendo até o chão junto com a porra de Louis.
- Tão necessitada de mim, bebê. – Louis terminou seu cigarro, dando uma última tragada antes de apagar e se apoiar com os cotovelos nos joelhos, ficando com o rosto próximo do de Harry. – Você vai fazer algo tão gostoso pro Lou agora, amor. – ele levou uma das mãos pro meio das pernas dela, espalhando a lubrificação por toda boceta, deixando sua mão toda deslizando. – Levanta. – ele segurou em sua mão, a ajudando a ficar de pé. Arrastou a poltrona pra ficar de frente com o murinho da varanda, a virando de costas pra si. – Se empina pra mim, oferece sua bunda gostosa pro seu dono. – ele lhe deu um tapa ardido na bunda, vendo ela se apoiar com os peitinhos no peitoril e usar as duas mãos para separar a bunda gostosa, deixando o cuzinho esticado em volta do plug pulsando para si. – Você é surreal, Harry. Olha o quanto você tá molhada pra mim, não parou de pingar nem por um segundo. – ele puxou o plug com delicadeza, tirando só um pouquinho e voltando todo pra dentro de novo. Ela gemeu gritado, as pernas tremendo. - Abre mais as pernas. – viu ela obedecer, apertando a carne da própria bunda entre os dedos. – Eu sei que sua bocetinha tá doendo, mas eu prometo que vou ser gentil, ok? Você sabe, o Lou não aguenta ver sua bocetinha pingando tanto sem poder tomar tudo que você tanto insiste em jorrar pra mim. – ele falou, ouvido ela gemer manhosa, rebolando a bunda em sua direção.
- Faça o que quiser Lou, é tudo seu. – gemeu manhosa.
Louis prontamente sorriu, expondo sua língua e lambendo do clitóris até a entradinha, deixando a língua bem molinha e massageando suavemente, sabendo que ela estava toda dolorida e inchadinha pelo castigo. Ela gemeu manhosa, e ele voltou a lamber o clitóris sugando ele pra dentro de sua boca de levinho. Segurou a ponta do plug de novo, tirando ele por completo e sugando o clitóris com um pouco mais de força, antes de enterrar o objeto pra dentro dela de novo, sendo incapaz de não morder seu clitóris só pra ouvir ela gemer alto e suas pernas tremerem, exatamente como aconteceu. Ele tirou o plug novamente, agora com mais facilidade, empurrando pra dentro de novo. Começou a foder ela com ele lentamente enquanto a boca mamava ela, sentindo sua lubrificação melar toda sua boca, engolindo e tomando tudo que ela escorria. Em contrapartida, Harry gemia alto e apertava cada vez mais as mãos em sua bunda, enterrando suas unhas ali, sentindo a ardência. Louis deu beijinhos por toda bocetinha, deixando ela pulsando para si, o clitóris inchado de tanto tesão. Ele finalmente tirou todo o plug, assistindo o cuzinho gostoso pulsando no vazio, necessitado do seu pau indo bem fundo nele. – Vem, boneca. Senta no seu dono, sim? – ele bateu em suas coxas, esperando Harry ir até ele como mandado, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, esfregando o cacete no meio dos lábios molhadinhos de sua boceta. Ele deixou o plug ao seu lado no estofado, segurando a cintura de Harry e segurando seu pau, esfregando ele ali e deixando ele bem molhado com a lubrificação dela. Aproximou a mesma mão da boca de Harry. – Cospe. – e voltando com a saliva dela ali, passando por todo seu pau, punhentando pra deixar ele todo escorregadio. Ele encaixou a cabecinha no cuzinho dela, apertando sua cintura com as duas mãos, a forçando a descer devagarinho.
- Você é grande demais pro meu cuzinho Lou, toda vez eu tenho que me esticar no seu pau, não importa quanto tempo eu me alargue pra você eu sempre tenho que me esticar mais e mais. – Harry falou lento, sentindo uma dor leve porém torturante enquanto descia até que Louis estivesse todo dentro de seu cuzinho.
- Seu cuzinho é tão apertado, nem parece que eu deixo ele arrombadinho toda noite. – ele sorriu apertando os peitos de Harry sugando os mamilos, cuspindo neles e espalhando toda a saliva, apertando e girando os mamilos entre os dedos. – Agora senta do jeito que eu gosto, se fode em mim, alarga seu rabinho no meu cacete. – mandou, passando a distribuir chupões pelos peitinhos, sentindo Harry subir e descer, gemendo alto, arranhando sua nuca quando o fez. Começou lento, pegando ritmo devagarinho, apreciando a dor misturada com o prazer, deixando Louis insano pelo aperto sufocante. Ele se ajeitou mais na poltrona, deixando mais fácil pra Harry sentar, logo ela o fazendo com um pouco mais de velocidade, a bunda fazendo barulho cada vez que ela engolia tudo. Ele gemia gostoso, observando ela dando tudo de si, a carinha torcida em prazer, os olhos fechados. Ele pegou mais um cigarro, acendendo enquanto apreciava Harry sendo sua boa garota, desesperada pra agradar à qualquer custo.
- Você é a mulher mais gostosa dessa porra de mundo. – ele falou chamando a atenção dela, os olhos marejados encontrando com os azuis de Louis.
- Me leva pra cama, Lou. Me fode de quatro. – ela pediu manhosa, não parando de sentar em Louis.
- E porque eu deveria fazer isso? – provocou, tragando seu cigarro e soprando a fumaça para cima.
- Porque eu fui boa pra você, Lou. – ela passou a rebolar. – Eu aprendi minha lição e estou obedecendo você desde então, deixando você fazer qualquer coisa comigo. Deixei você foder minha bocetinha dolorida e eu deixo de novo se quiser, mas eu acho que eu fui boa pra você, não fui? – ela fez bico, passando a dar beijinhos em seu pescoço.
- Sim bebê, você foi. Fez tudo que o Lou mandou, mesmo quando doeu. Mesmo quando eu tive que te corrigir, você aprendeu e entendeu. Levanta bebê, eu vou dar pra você o que você quer, sim? – ele lhe deu um tapinha na coxa.
- Obrigada Lou, eu prometo que vou te recompensar e ser boa. – falou animada, erguendo o quadril e gemendo baixinho quando saiu de cima de Louis. Ela esperou pacientemente ele terminar de fumar, segurando sua mão e entrando no quarto, subindo em cima da cama e ficando de quadro. Deitou seu forço na cama, abrindo a bunda para Louis, o olhando por cima do ombro. – Vem Lou, me deixa cheinha de porra de novo. – ela pediu manhosa.
Louis abriu a cômoda e pegou lubrificante, espalhando uma boa quantidade por seu pau, subiu em cima da cama também, encaixando-se atrás dela. Segurou em sua cintura e a penetrou de novo, passando a estocar forte contra ela. Ela gemia alto e ele gemia rouco, apertando a carne de sua bunda com força, estapeando com vontade.
- Isso Lou, mais! – Harry gemeu, os braços jogados na cama, as mãos puxando os lençóis, ela sentia Louis em todos os lugares, a sensação de orgasmo mais próxima do que nunca. – Eu quero gozar Lou, me deixa gozar? – pediu chorosa.
- Goza Harry, mas saiba que eu vou te foder até eu gozar, entendeu? – falou levando a mão até o clitóris sensível, passando a esfregar seus dedos ali, ouvindo Harry gemer seu nome, as pernas dela falhavam constantemente, tremendo abaixo de si.
- Oh meu Deus, sim, continua, me enche, enche a mamãe com seu leitinho. – ela gemia desesperada. – Tão bom. – gemeu desconexa.
Louis sentiu alguma coisa em seu joelho, percebendo que era o vibrador de mais cedo. O pegou, lambendo ele todo, levando até a mão que masturbava ela. Saiu de dentro dela e o escorregou pra dentro da boceta.
- Não Louis! – ela gritou.
- Sim, mamãe. – ele ligou o vibrador, o deixando na vibração máxima, voltando a penetrar o cuzinho dela com dificuldade, estava muito mais apertado, a vibração sendo sentida em todo seu pau. Harry gritou de dor e prazer, a cada vez que Louis estocava em seu cuzinho ele empurrava o vibrador pra dentro dela, ela se sentia completamente cheia e alargada, destruída por Louis para sua própria satisfação. – Goza Harry, você vai gozar agora em dois cacetes bem fundo em você, e mais uma vez na minha boca.
- Eu não aguento! – ela começou a chorar compulsivamente, o baixo ventre contraindo, mas tudo se intensificou mais quando Louis passou a esfregar seu clitóris com força. Ela gozou, gritando para Louis parar, a boceta esguichando, molhando todo o colchão e as coxas de Louis. Ele parou de masturbar ela e desligou a vibração, mas manteve a boceta alargada pelo objeto. Ele passou a meter impiedosamente, sentindo mais prazer a cada vez que Harry esguichava fraquinho de novo, a cada vez que ela chorava mais e implorava pra ele parar.
- Eu não aguento mais, Lou. – falou chorando.
- Aguenta sim, bebê. Você sempre aguenta tudo que eu te ofereço. Se quisesse parar teria falado sua palavra.- ele passou a puxar a cintura dela contra suas estocadas.
- Para Louis! Tá doendo! – ela soluçou entre gemidos.
- Paro se disser sua palavra. – ele riu sádico, ligando a vibração de novo, vendo ela tentar de afastar. A puxou pelos cabelos quando ela tentou fugir, apertando sua cintura contra a cama, virando o rosto dela contra o colchão e apertando ali, a deixando imóvel e sem ar. – Tão boa pra mim. – gemeu, virando o rosto dela para que ela respirasse, cuspindo em sua bochecha, o rosto dela contorcendo em prazer. Riu dela, cuspindo mais uma vez. – Puta. – voltou a pressionar o rosto dela contra o colchão, metendo repetidas vezes, gozando forte no cuzinho maltratado. Ele a soltou, deixando que ela respirasse, terminando de gozar dentro dela.
- Meu bebê tá bem? – ele perguntou fazendo carinho em seus cabelos.
- Aham. – Ela falou com os olhos fechados, pulsando forte pelo orgasmo intenso. – Mas esse é o meu limite, Lou. Foi tão, tão gostoso. Eu tô gozando até agora. – choramingou. – Mas só consigo até aqui, se você quiser eu posso falar a palavra, mas eu não queria, não quero decepcionar você. – Falou manhosa, sentindo Louis sair de dentro de si com cuidado, também puxando o vibrador, a deixando completamente vazia.
- Você nunca me decepcionaria, meu amor. – Louis se deixou ao lado dela, a puxando para um abraço. – Fale sua palavra pra mim, eu estou completamente satisfeito, quero que confie em mim e saiba que sua palavra é seu melhor poder na cama. Você pode falar a qualquer momento. – ele beijou sua testa, a fazendo olhar em seus olhos.
- Abacate. – ela soprou baixinho, devendo um monte de beijinhos de Louis por todo seu rosto.
- Ainda não sei porque você escolheu a fruta que eu mais odeio no mundo, mas tudo bem. – ele riu bem humorado, sentido seus olhos pesados de sono. – Eu não vou deixar você sozinha nunca, Harry.
- Eu sei. Eu fui idiota, eu só queria realizar um fetiche. – ela fez bico.
- Então era um fetiche? – Louis riu. – Dá próxima vez me conta, Harry.
- Quando eu falei dele pra você eu realmente queria te deixar com ciúmes, depois, eu comecei a pensar que você deveria estar com alguém que possa te dar filhos, uma família, estabilidade... Tudo que eu não posso. Por isso eu terminei o que a gente tinha, e quando a gente voltou, eu percebi que todas as peças estavam na minha mão.
- Você queria que eu surtasse de ciúmes? – ele perguntou calmo, acariciando suas costas.
- Não só isso, eu queria ver você possessivo. Mas tudo escalou pra algo tão melhor. Você falando de mim pro Zack, a arma, a ligação, os meus múltiplos orgasmos. Tudo, foi perfeito, porque você é perfeito. – ela sorriu apaixonada.
- Falando no Zack, ele já sabia da gente. Eu só quis te fazer falar e achar que tava contando seu pior segredo pra um total desconhecido. Mas ele sabe que eu sou completamente louco por você, sabe que você é minha mãe, sabe de tudo sobre nós. – Louis riu baixo. – Ele só entrou na onda lá no carro, por isso que eu não encrenquei com ele.
- Isso faz sentido. – ela riu. – Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. Eu prometo.
- Eu sei, tudo bem. Quando quiser realizar um fetiche, me peça. – avisou deixando um selar em seus lábios.
- Talvez eu queria sei lá. – ela limpou a garganta. – Fugir do meu policial e ser pega. – ela sorriu envergonhada.
- Eu deixarei você ter um tempo antes de correr atrás de você e te pegar. Sou um bom homem e eu vou amar caçar meu bichinho. – ele sorriu mordendo o lábio inferior, puxando ela pra um beijo. – Ei. – chamou.
- Fala. – sussurrou.
- Quero namorar com você. Te pedir em casamento, qualquer coisa que signifique que você é minha e de mais ninguém. – sussurrou entre os lábios dela.
- Eu sou sua, Louis, pode chamar isso como quiser. Eu prometo, sou e sempre vou ser fiel à você. – ela sorriu, o beijando com carinho, o sentindo acariciar sua coluna.
- Eu te amo, Harry. – falou sorrindo bobo.
- Eu também, Louis. Nunca mais serei de outro eu prometo. – retribuiu o sorriso.
- Ok. Você consegue ficar de pé pra tomar banho? – ele a abraçou, beijando sua testa.
- Consigo sim, só toma junto comigo pra ter certeza que eu não vou cair. – ela riu.
- Vamos. – Ele saiu da cama, pegando ela no colo. Entrou no chuveiro e o ligou, a água quente caindo nos dois. Harry abaixou os pés, ficando em pé. – Se segura em mim. – Louis riu fraco, olhando os cabelos dela antes de começar a lavar, processo que ele fazia todos os dias à um ano, desde a primeira vez dos dois. Ele fez tudo com amor e cuidado, sendo atencioso, fazendo Harry gargalhar com os penteados de espuma que ele fazia. Após o banho, ele a vestiu com uma camisola rosa bebê curtinha e passou creme por todo seu corpo, a deixando fazendo seu skincare enquanto trocava os lençóis. Com tudo arrumado ele colocou uma calça de moletom cinza, secando o cabelo de qualquer jeito, esfregando a toalha nos fios. Voltou para o banho para estender a toalha, deixando beijinhos nas costas de Harry. Voltou para o quarto e pegou seu celular, abrindo o aplicativo de delivery.
- Pizza ou hambúrguer? – ele perguntou parando em frente a porta do banheiro.
- Yakisoba. – Sorriu meiga, vendo Louis rir e assentir. – Tudo bem, Yakisoba. – pagou o creme corporal de Harry e voltou pra cama, pedindo o jantar deles antes de fechar o local, afinal já se passavam de onze e meia da noite. Ligou a televisão colocando a série que estavam assistindo juntos. Harry saiu do banheiro e sentou do lado de Louis. – Dá o pé. – Louis puxou ela pelo mesmo, a fazendo cair de costas no colchão, rindo. Colocou um travesseiro embaixo da cabeça, ficando deitada praticamente de lado no colchão. Com os pés no colo de Louis, ele passou creme por eles e ligou a tv, começando a massagear o pé de Harry.
- Te amo, rabugenta. – falou sorrindo.
- Eu também te amo, meu bebê. – ela sorriu de volta, começando a prestar a atenção na série.
- Dá próxima vez eu vou te bater tanto, você tá branquinha demais. – Louis soltou dando de ombros.
- Caralho Louis você é impossível. – ela riu. – Presta a atenção na série, pelo amor de Deus. – jogou um travesseiro nele, tirando uma gargalhada sincera do seu bebê.
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