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#congregação cristã no brasil
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divulgamaragogipe · 2 years
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PM atira em fiel dentro de igreja após pastor pregar contra esquerdistas
PM atira em fiel dentro de igreja após pastor pregar contra esquerdistas
A vítima discordava da posição de pastores que, seguindo orientação nacional da congregação, pregavam contra partidos de esquerda e a candidatura do ex-presidente Lula Um policial militar de 37 anos atirou em um homem dentro de uma igreja evangélica, em Goiânia, na noite de quinta-feira (1º). Ambos, que são frequentadores do templo, teriam começado a discutir após um pastor pregar contra…
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keliv1 · 1 year
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Conhece o “Vai de Roteiro”?
Eu também não conhecia e fiquei feliz pela grata surpresa. Foi numa reportagem na TV que soube dessa iniciativa da Secretaria Municipal de Turismo da Prefeitura de SP e decidi retirar os ingressos gratuitos (contudo, atração paga, comida, fica por conta da gente) para conhecer um espaço que enrolava para ir: o Museu da Imigração, na região da Mooca, ZL.
Fui na tarde de sábado, 6 de maio, e funciona assim: o passeio é guiado e os presentes conhecem não apenas a história da atração, mas também a do bairro do entorno.
No caso, a guia Taiz (desse jeitinho que escreve o nome dela) nos mostrou como foi o desenvolvimento da Mooca, o porquê da estação do metrô (e nosso ponto de encontro) se chamar Bresser-Mooca e vimos as vilas operárias (hoje, residências comuns) e o que restou do trilho do bonde, a sede da Congregação Cristã e a feirinha de véus e maletas (itens usados pelos praticantes da religião) no entorno e como foi a construção da Hospedaria do Brás, que hoje abriga o Museu e o Arsenal da Esperança, iniciativa que ajuda pessoas em situação de rua.
Pensa num lugar lindo... nem dá pra acreditar que estamos em São Paulo. Me senti naqueles palácios em Versalhes, estilo neoclássico, com direito a um trem de turismo Maria-fumaça funcionando! Esse passeio (pago) eu não fiz, mas pretendo voltar pra faze-lo e ainda tirar umas fotos no estilo antigo. O espaço conta com um estúdio fotográfico que presta esse serviço.
Ah, tem também um café e uma lojinha fofa (comprei um lápis e um broche que simula o passaporte português).
Somos Migrantes
O MI conta com exposições de longa duração e mostras. No caso da temporária, no dia da visitação, focou a África. Adorei porque a cada foto, você conhecia a história do retratado.
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A mostra temporária “África”, contava com imagens de pessoas que vivem aqui falando de suas origens - foto: Keli Vasconcelos
Também há no MI um centro de documentação (esse irei com calma e com certeza), em que é possível encontrar documentos das famílias que estiveram na hospedaria.
No dia da visita, tinha acabado de inaugurar a exposição “Migrar”, com objetos e itens que pessoas de países como Japão, Portugal e, mais recentemente, Síria, trouxeram para cá, vindos dos mais variados motivos: de guerras a busca de oportunidades de trabalho.
Isso também nos leva à reflexão da migração interna, ou seja, a gente se deslocar de um estado para outro dentro do Brasil, como ocorre com os nordestinos, que acabaram sendo a maioria na Hospedaria do Brás no decorrer dos anos.
Cadê o Vasconcelos?
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A parte mais hilária foi a busca dos sobrenomes. Digo isso porque há espaços expositivos em que abríamos gavetas e víamos documentos e cartas de pessoas que chegaram à hospedaria e se comunicavam com os parentes. Também foi talhado um mural gigante com a maioria dos sobrenomes registrados nos documentos hoje presentes no MI. Encontrei no mural Souza (de minha mãe; tenho, mas com grafia diferente. Aliás, essa grafia muda por conta do “abrasileirar” os nomes), Freitas (de minha cunhada), Mello (da família de meu pai, tenho esse sobrenome, mas grafia diferente), já Ribeiro num documento (idem).
Mano, cadê o Vasconcelos? Esse sobrenome que carrego e marca minha vida e minha carreira?!!!
Brincadeiras à parte, a guia explicou que o mural foi confeccionado com a maioria dos sobrenomes encontrados, estão repetidos e sem ordem alfabética, mas é possível fazer uma busca no centro de documentação. E é verdade: como descrito, encontrei Ribeiro num documento, mas não no mural. Vou me agendar para verificar isso de perto.
Rua Vergueiro, 327
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Na gaveta de documentos, encontrei um bem interessante: era da secretaria de Imigração, em Santos, que certificava o sr. Retondini Giovanni, de Verona, Itália, como pai de Retondini Riccardo, este morador na rua Vergueiro, 327, e que o senhorzinho então com 74 anos poderia ir até São Paulo morar com o filho. O ano era 1920.
Nem preciso dizer que fui procurar no Google se esse numeral ainda existia: pois é, não, pois virou tudo um batalhão da PM, tomando uma esquina inteira!
Olha, vou me agendar para voltar ao MI, encontrar mais sobre os Vasconcelos e também farei outras visitar via “Vai de Roteiro”.
Sou nascida em Sampa e me senti turista conhecendo mais esse território onde vivo.
Acesse os roteiros pela plataforma Sympla
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dudagt · 1 year
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CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL -OFICIAL
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rainerifernando · 1 year
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Livro Hinos de Louvores e Súplicas a Deus.
Congregação Cristã no Brasil.
Ano da obra 2012.
Com 480 páginas.
Medidas 10 cm largura x 14 cm altura.
Item raro, em ótimo estado de conservação.
Ideal para colecionadores e estudantes de teologia.
Artes e Antiguidades
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thewolfcatcher · 11 months
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Esse testemunho é impactante. Fiquei muito, muito emocionada. A segunda parte da história, porém, tem alguns problemas que eu, como membro da Congregação Cristã no Brasil, tenho dever de mencionar.
Quero dizer que mesmo assim eu não tenho como julgar essa irmã. Deus a ama, a resgatou, a libertou e tem um propósito maravilhoso em sua vida. Ela é uma serva do Senhor e eu oro para que ela continue ganhando muitas almas para Cristo.
Fico triste por saber, a partir desse testemunho, a extensão da miséria da condição humana. Sinto que se estas tragédias aconteceram com um único ser humano, aconteceram com todos nós. O grau de negligência com que a Sandra cresceu parte o coração de todos nós. Como pode uma criança sofrer tudo isso? Eu vejo a Sandra como uma criança a quem sucedeu abusos atrás de abusos, porém ela não teve culpa.
Deus é misericordioso e transformou a vidavda Sandra e da mãe de forma maravilhosa. Não tem tranqueira para Deus, pois para Deus somos todos tranqueiras. Todos precisamos da salvação de Jesus.
Deus eleva o homem do pó da terra. Somos todos dependentes da benignidade do Senhor.
Quem me mandou este testemunho foi a minha mãe. Ela foi feiticeira do rito da Umbanda assim como a Sandra. Eu nasci e cresci num templo de macumba vendo a minha mãe, que era médium, incorporar demônios. A vida da Sandra poderia ter sido a minha.
Eu e minha família somos brancos de classe média. Tem brancos nos centros de macumba, mas é coisa rara. Crescer num templo de religião afro-brasileira nos fez crescer sem sermos racistas.
Se a minha família não tivesse se mudado para Portugal quando eu tinha 9 anos de idade, eu teria sido umbandista também. Em Portugal não tinha centro de Umbanda, portanto minha mãe seguiu o meu pai católico e fomos católicos praticantes por cinco anos. Foram os cinco melhores anos da minha infância, num intervalo em que minha mãe não frequentou centros de Umbanda. Líamos alguns livros espíritas mas nós crianças íamos à catequese e tínhamos Jesus no coração. Cinco anos depois, abriu um centro de Umbanda na nossa cidade em Portugal, fundado e frequententado sobretudo por brasileiros. Minha mãe voltou a frequentar a Umbanda.
A princípio ela recusou voltar a ser "cavalo" - servir como médium que incorpora demônios nos rituais. Depois tudo o que nós tínhamos foi destruído: meu pai ficou com câncer, minha irmã engravidou e se casou, parando de estudar. Os negócios do meu pai, que trabalhava no ramo imobiliário, ramo difícil, pararam de sair.
Como meu pai com câncer parou de ganhar dinheiro, minha mãe decidiu que voltaríamos ao Brasil. Eu tive de abandonar a universidade em Portugal na qual tinha entrado em primeiro lugar.
Meu primo da Universal pregou para nós e nos convertemos um ano depois, no Brasil. Hoje somos evangélicos. Eu sou da CCB.
Como a Sandra explica no seu testemunho, quem é da Umbanda e é médium como a minha mãe, não pode sair, não pode se recusar a ser médium. Porque os espíritos se vingam e destroem a sua vida. Umbandistas têm muito medo de aceitar Jesus porque sabem que médium não pode deixar de ser "cavalo", não pode deixar de incorporar demônios e fazer rituais de magia nos centros.
Porém Deus é Senhor de toda a criação e protege a todos os que obedecem os seus mandamentos.
Satanás não pode tocar aqueles que aceitam a Jesus como Senhor e Salvador e obedecem aos seus mandamentos.
Fico muito muito triste de entender que a Sandra e o marido viraram pastores sem entendimento. O marido a traía sendo pastor, e uma das ovelhas era sua amante. A Sandra foi lá na casa da amante do pastor lhe dar uns socos (!?). Isso é mau testemunho, gente. Eu entendo que a Sandra não teve culpa de ter sido traída, porém não poderia se manter como pastora de igreja em nenhuma circunstância. Depois as pessoas dizem que quem é da Congregação Cristã no Brasil pesca em aquário. Se a Sandra soubesse da doutrina da CCB, onde não tem pastor, muito menos pastora, ela não teria sofrido tanto.
Eu oro para que Deus restaure a vida da Sandra e ela abandone o cargo de pastora que não deveria existir. E que ela ouça a verdadeira graça.
Na CCB quem trai esposo ou esposa é excluído do ministério vitaliciamente. Se a Sandra fosse da CCB nada teria acontecido com a sua família.
Eu oro para que Deus restitua tudo o que Satanás lhe roubou. Que a fase de Jó da Sandra entre no capítulo 42 logo, em Nome de Jesus.
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mixterdonovam · 1 year
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#ccb ERRO NA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL É FRUTO DA TRADIÇÃO DA IGNORÂN...
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aloneinstitute · 1 year
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Igreja Congregação Cristã no Brasil desativada. Zona Rural Sacramento MG
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hinosccb · 2 years
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As Melhores Hinos CCB Para Ouvir Pela Manhã - Congregação Cristã No Brasil
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notasquaisquer · 2 years
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Azorrague - Antonio Carlos Costa
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Auxiliando minha memória, leitura do livro Azorrague, de Antônio Carlos Costa.
Este livro foi indicação de um pastor que na época estava vendendo livros cristãos, com intuito de pagar seu seminário. Eu estava no início do meu processo de conversão, isto era final do ano de 2018 e passei a me reunir como igreja nesta comunidade evangélica. Um mundo totalmente diferente para mim, ainda mais para um ex-ateu, mas isto fica para uma outra nota.
Era um final de ano agitado politicamente, com o final do mandato do presidente Temer após todo aquele "fuzuê" com o impeachment da presidente Dilma e a ascenção da extrema direita (resultado da Lava Jato) em resposta. As eleições estavam próximas ou acontecendo, não recordo exatamente. No entanto, já havia percebido uma influência enorme do crescente bolsonarismo nas lideranças das igrejas evangélicas (muito mais do que no mercado financeiro, em que trabalho). Melhor, não posso dizer de todas as lideranças evangélicas do Brasil, nem mesmo de São Paulo ou da Zona Sul da capital, apenas era um fato de que 100% dos líderes da congregação em que eu servia estavam bem animados com a clara possibilidade de um governo federal finalmente "alinhado com a vontade/valores de Deus, da família e da moral". Seja lá o que isso significava... Enfim, apenas recordando do cenário para exercitar minha memória e ajudar caso eu precise consultar sobre esse tema no futuro.
O interessante é que o pastor que me vendeu o livro fez uma ressalva sobre o escritor deste livro... Dizendo que ele já havia sido um grande líder evangélico, um teólogo reconhecido, mas tinha se perdido por questões políticas. Bom, mesmo com essa visão negativa acabou me vendendo o livro. Que bom, porque o tema do livro é justamente sobre os conflitos de Jesus com as instituições religiosas. Trazendo para nossa geração, os conflitos de Cristo com as instituições cristãs.
Recordei deste livro, já esquecido na estante, após ouvir um podcast do Ziriguidum, em que o autor é entrevistado pelo jornalista Reinaldo Azevedo. Pude entender o motivo da ressalva sobre o escritor de alguns anos atrás, por isso mesmo corri para ler! Acredito que será uma leitura edificante.
O que eu achar de interessante será registrado aqui...
Leitura finalizada em setembro/22, anotações na sequência:
A reação de Jesus frente a uma situação infelizmente ainda bastante comum em nossos dias, não na forma, mas em essência... Uma mulher sendo condenada pelas autoridades religiosas por ter cometido adultério. Exposição pública de humilhação, condenada pela lei a ser apedrejada e questão apresentada a Jesus para ver se Ele negaria a lei de Moisés, sendo conivente com o adultério ou se atiraria a pedra da condenação. Imagem: Jesus os ignora a princípio e permanece escrevendo no chão. Os religiosos insistem em ter uma resposta e Jesus faz com que cada um olhe para si mesmo (quem estiver sem pecado, que atire a primeira pedra, responde).
Com meus botões: cadê o homem que estava cometendo o adultério? Jesus fala sobre a primeira pedra, evitando assim um efeito manada que aconteceria na sequência. Com essa simples resposta impossibilita que os acusadores possam terceirizar a responsabilidade do ato em atirar a pedra para condenação, colocando assim o peso da decisão sobre todos da mesma forma, portanto, se tornou individual/pessoal. Como seria para o Judeu considerar não ter pecado, se a expiação do mesmo vinha por meio do sacrifício de animais?
Quando todos largam as pedras e saem, ficam apenas Jesus e a mulher. Ele também não a condena, mesmo sendo o único que poderia lançar a pedra. No entanto diz à mulher para que não faça mais aquilo. Jesus não se enquadra no sistema religioso, na verdade o abala profundamente, e também não tira o peso do pecado. O que ele faz é que cada um olhe para si e tome sua decisão. (Evangelho de João 8.1-11)
Jesus ensina a nos defender da máquina opressora da religião. O que liberta de condenações humanas, hoje não mais de pedras físicas, mas das condenações morais. No entanto, nos faz refletir sobre nossos erros frente a pessoa de Jesus. Está é a base do primeiro capítulo: Cristo e o moralismo religioso do seu tempo
Paralelo do tempo de Jesus com a atualidade. Bíblia como defesa do abuso espiritual. Perfil de líderes eclesiásticos que não imitam as atitudes de Jesus, sendo que o foco não deveria ser se tornar um grande e influente pregador e sim um grande amante de Deus e dos homens. (P. 29-35)
Psicopatologias da cultura religiosa cristã; Moralismo sem alma deste ambientes religiosos. Autor apresenta as consequências em que as pessoas perdem sua identidade. Como na passagem bíblica em que a mulher não possui um nome, é apenas chamada "mulher adúltera". Há uma destruição de identidades criando um peso opressor rotulado pelo erro, no entanto isto nada tem a ver com Jesus. (P. 35-61)
"O púlpito ser ocupado por quem não é humilde de espírito, quebrantado de coração e doce de alma é maldição para a vida da igreja." (P. 45)
Segundo capítulo parte com base o evangelho de Marcos 7.1-23. O confronto de Jesus sobre as tradições humanas que se tornam superiores ao que agrada a Deus. Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem é o que o contamina.
Jesus era o oposto dos líderes religiosos de seu tempo, por isso gerava tanta ira. As desavenças não vieram a partir de outras religiões, mas, sim, dos próprios judeus que se diziam herdeiros da relação do único Deus. Jesus causava atritos por se relacionar com publicanos e todas pessoas consideradas pecadoras e excluídas socialmente. O cristianismo pode ser considerado, sem exageros, como o principal agente que afasta pessoas de conhecer a Cristo. Jesus não fundou uma religião e as instituições cristãs tem feito o oposto do que Ele veio fazer, ensinar e continua ensinando por meio do Espírito Santo. (P. 63-68)
"É impossível ser [de Jesus] e não entrar em colisão com a tradição socialmente construída das instituições religiosas." (P. 75).
Os ritos de purificação apontam para uma desconstrução da vida, por isso é ignorada por Jesus. Era considerado que outras pessoas eram impuras, pois eles estavam em ambientes públicos em possível contato com diversos pecadores. Qualquer toque seria o suficiente para contaminar o religioso, por isso a tradição, que não era um mandamento. A tradição derivou de Êx 30.19;40.12 em que havia exigência de que os sacerdotes lavassem suas mãos e pés numa bacia de bronze antes de entrarem na tenda da congregação. (P. 75-83)
A indignação e resposta dura de Jesus ao responder aos líderes religiosos mostra o compromisso dele em defender a liberdade de seus discípulos. Todas as vezes que vemos Jesus se dirigir de forma cortante, está relacionado a provocação que a religiosidade causa a Deus. Definitivamente a hipocrisia religiosa ativa sua ira...
Dificuldade no diálogo, dificuldades na transmissão da Mensagem... É mais comum o impacto agressivo e ofensivo ao invés de atraente ao apresentar a beleza de Cristo, que nós leva a pensar sobre nossa relação com Ele. "Buscar a palavra apropriada no ato de comunicar a verdade é arte de devemos dominar. O uso indiscriminado de termologia de sentido mutável impede os homens de conhecer a verdade imutável." (P. 102)
Terceiro capítulo tem como base a parábola do bom samaritano do evangelho de Lucas 10.25-37. Jesus apresenta o quanto a religiosidade pode tirar do homem a misericórdia. "A religião pode transformar homens em androides. Essa é uma das principais lições da parábola (...), que revela um Cristo que sentia aversão pela religião sem misericórdia." (P. 118)
A diferença entre prática da Palavra e Conhecimento da Palavra. Ações de graças x Teologia. De que adianta conhecer profundamente a letra se a expressão do Espírito Santo não fluir do nosso coração para as ações? Ser como os religiosos que vinham colocar Jesus a prova, estudavam toda uma vida a Palavra que apontava para o Messias. E quando o Verbo se fez carne e estava diante deles, não o reconheceram. De que adiantou sua religiosidade? (P. 118-122)
" A religião lida com essas questões vitais e se propõe a oferecer a solução do problema. Ela diz que tem a resposta por estar de posse de uma revelação. Jamais a humanidade testemunhará um mundo de templos vazios. A busca por sentido e o horror em face da morte tornam o mundobda experiência mística absolutamente irresistível. Nessas horas, quem conhece a instituição religiosa por dentro é levado à indignação mais profunda. Como certas igrejas podem tornar tudo mais difícil para aquele que apenas a procurou por anelar encontrar em Deus e na sua Palavra o sentido da sua existência?" (P. 122)
"Não estaria Cristo desejoso de nos falar dessa tendência à autoindugência, que tem como causa as atividades frenéticas do templo, usadas como meio de expiação da culpa? Participar intensamente das atividades litúrgicas não pode se transformar em exercício compensatório, que faz a consciência se sentir desincumbida e aliviada face aos custos envolvidos no serviço ao necessitado?" (P. 146)
Pecamos (não amamos) quando praticamos boas obras a fim de compensarmos nossa infidelidade. (Exemplo do casamento, em que, um marido infiel a sua esposa pode ser excelente provedor e solidário nas tarefas domésticas. Há uma tentativa de compensação pela quebra da aliança ao focar em muito serviço.) (P. 150)
Mensagem central do livro: "a Bíblia e a história do cristianismo mostram que as heresias mais graves, os devios de comportamento mais pecaminosos e as práticas mais desumanas foram sempre encontrados em movimentos religiosos que se isolaram. Eram igrejas que fecharam as janelas do templo, impedindo a passagem de ar e da luz que vem de fora." (P. 151)
Quarto capítulo tem como base o evangelho me Mateus 23.1-39. Última pregação de Jesus às multidões, em que nos ensina a nos defender da hipocrisia religiosa. Com isto, evitando assim nos tornarmos "duas vezes mais filhos do inferno" do que os religiosos hipócritas. A influência de líderes da igreja, exortados por Jesus na Mensagem e ilustrado no livro como "líderes religiosos do mal", mostra ser um grande desafio para a comunidade religiosa. A estratégia mais eficaz do diabo será em fazer instrumento de sua vontade um religioso suficientemente ortodoxo, bastante rígido e incisivo com relação a moral. Não havendo assim alarde em receber este falso profeta e criar dependência na condução do ensino e da próprio grupo em suas tomadas de decisões. "Para a igreja se livrar da influência perversa dos líderes eclesiásticos do mal, nada torna a tarefa mais difícil do que a ortodoxia desses mesmos homens. Teme-se pecar contra quem ensina tantas verdades. Auditório cheio. Livros vendidos. Igreja movimentando fortuna. "Veja como Deus põe a mão sobre tudo o que ele faz!", pensam. Em razão do desempenho no púlpito, nas redes sociais e nos vídeos divulgados pela internet desses pregadores, as pessoas relevam seu mau gênio, as idiossincrasias, o pedantismo, a acepção de pessoas, a vaidade.
As pessoas creem que os tais são defensores severos da verdade. Consequentemente, não confrontam sua grosseria que afasta e escandaliza os que vivem do lado de fora da igreja, o espírito de censura - que destrói a reputação dos seus desafetos e o legalismo que separa os irmãos, afinal, temem pecar contra o "ungido do senhor", o "eleito", o "profeta".
Esses líderes religiosos falam sobre perdão, mas recusam-se a perdoar quem não reconheceu sua realeza, chamando os que deles discordam de "desleais", "traidores" e "rebeldes". Declaram que o homem foi feito à imagem de Deus, mas ignoram o despossuído. Pregam sobre a comunhão dos irmãos, mas parecem não gostar do convívio com os seres humanos. Declaram que a igreja pertence a Cristo, mas a conduzem como patrimônio da família e a administram sem transparência e com a autonomia de quem se sente dono da empresa que criou. (P. 172-173)
Finaliza o capítulo com as consequências, e também como advertência aos nossos dias, de uma cidade que rejeitou o Messias, trecho do livro Jerusalém: A biografia. Realmente gera temor... (P. 219-222)
O quinto e último capítulo tem o evangelho de Lucas 18.9-14 como base para apresentação de Cristo e o grande pecado da religião. Jesus apresenta em sua parábola um religioso e um traidor da nação subindo ao templo para orar. Ele deixa claro, o religioso se auto justifica sem mesmo perceber, enquanto que o traidor do povo se humilha pedindo auxílio e reconhecendo como pecado. Este homem desce para casa justificado por Deus, enquanto o outro continua cego pelo orgulho. O orgulho, este o pior pecado em que muitos acham em religiões a morada e esconderijo para não se arrepender diante de Deus. Quem pode engana-Lo? O orgulho religioso, se torna assim, o pior tipo de orgulho possível para uma pessoa. (P. 225-231)
"Orgulho religioso é cegueira completa. Enquanto o ateu e o agnóstico encontram-se cegos e distantes da luz, o religioso orgulhoso encontra-se cego perante a luz. Enquanto o ateu e o agnóstico negam Deus, sua Palavra e a existência de valores morais absolutos, o religioso orgulhoso afirma Deus, sua Palavra e a existência de valores morais absolutos. Enquanto o ateu e o agnóstico são movidos a se tornarem soberbos pela sua visão de mundo, o religioso orgulhoso é movido a tornar-se humilde em razão da sua visão de mundo. Enquanto o ateu e o agnóstico sentem-se aprovados pelo juiz que ocupa o assento do tribunal da sua consciência - ele próprio -, o religioso orgulhoso sente-se aprovado pelo juiz que ocupa o assento do tribunal da sua consciência - Deus." (P. 226-227)
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dreenwood · 2 years
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Discussão política em igreja termina com um 'irmão' baleado por PM
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brasilsa · 2 years
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anisioluiz · 2 years
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Líderes da Congregação Cristã do Brasil são "falsos cristãos bolsonaristas": o testemunho de um fiel da igreja
Líderes da Congregação Cristã do Brasil são “falsos cristãos bolsonaristas”: o testemunho de um fiel da igreja
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/lideres-da-congregacao-crista-do-brasil-sao-falsos-cristaos-bolsonaristas-o-testemunho-de-um-fiel-da-igreja/
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mmlcc08032021sss · 2 years
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JUL
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
[1865 -1942]
OrigensAmábile Lúcia Visintainer nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, Itália. Os pais eram de origem simples e cristãos.Em setembro de 1875, com apenas 10 anos de idade, emigrou com seus pais para o Brasil, dirigindo-se para o Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, onde deram início à localidade de Vígolo.Após receber a sua primeira comunhão, com cerca de 12 anos, começou a participar do apostolado paroquial, catequizando os pequenos e visitando os doentes.Congregação das Irmãzinhas da Imaculada ConceiçãoCom a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, num terreno doado por um barão, próximo à capela. Lá, ela rezava, cuidava dos doentes e instruía as crianças. A primeira paciente foi uma mulher portadora de câncer terminal, a qual não tinha quem lhe cuidasse.Era o dia 12 de julho de 1890, data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, que iniciou com Amábile e a amiga Virgínia atuando como enfermeiras.Essa também foi a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro. Foi aprovada pelo bispo de Curitiba em agosto 1895.Quatro meses depois, Amábile, Virgínia e Teresa Anna Maule, outra jovem que se juntou a elas, fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Também foi nomeada superiora, passando a ser chamada de madre Paulina.Ida a São PauloEm 1903, foi eleita superiora geral por toda a vida pelas irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no Bairro Ipiranga. Na cidade, ela ocupou-se de cuidar de crianças órfãs, filhos de ex-escravos e dos escravos idosos e abandonados.Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e sofrimento. Tudo feito e aceito para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante.Páscoa Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento. Teve o braço direito amputado e chegou até a cegueira total.Madre Paulina morreu serenamente no dia 9 de julho de 1942, na Casa-geral de sua congregação, em São Paulo.Foi beatificada pelo Papa João Paulo II, no dia 18 de outubro de 1991, em Florianópolis.Minha oração"Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, ajudai-nos a sermos fiéis à virtude do serviço, motivados pelo amor de Deus e a salvação das almas. Amém." Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, rogai por nós!Outros santos e beatos celebrados em 9 de julho:
Santos Agostinho Zhaom Rong, presbítero, Pedro Sans i Jordá, bispo, e companheiros, mártires, que, deram testemunho do Evangelho com palavras e obras. Morreram vítimas da perseguição por ter pregado a fé.  († s. XVII-XX)
Em Réggio Emília, região da Itália, a Beata Joana Scopélli, virgem da Ordem das Carmelitas, que construiu um mosteiro com a contribuição dos concidadãos. († 1491)
 Em Londres, na Inglaterra, o Beato Adriano Fortescue, mártir, pai de família e cavaleiro, que, acusado falsamente de conspiração, foi encarcerado duas vezes, no reinado de Henrique VIII. († 1539)
 Na Holanda, a paixão dos santos mártires Nicolau Pieck, presbítero, e dez companheiros da Ordem dos Frades Menores e oito do clero diocesano ou regular. Foram enforcados por terem defendido a presença real de Cristo na Eucaristia.  († 1572)
Em Città di Castello, região da Itália, Santa Verónica Giuliáni, abadessa da Ordem das Clarissas Capuchinhas, que recebeu em corpo e alma os estigmas da Paixão do Senhor. († 1727)
Em Orange, região da França, as beatas Santa Melânia (Maria Ana Madalena de Guilhermier), e Maria dos Anjos (Maria Ana Margarida de Rocher), virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a Revolução Francesa. († 1794)
 Em Kouy-Yang, cidade da província do Guizhou, na China, São Joaquim He Kaizhi, catequista e mártir, estrangulado por causa da sua fé cristã. († 1839)
 Em Tai-Yuan-fu, também na China, a paixão dos santos Gregório Grássi e Francisco Fógolla, bispos da Ordem dos Frades Menores. Além de vinte e quatro companheiros, mártires, que na perseguição dos «Yihetuan» foram mortos em ódio ao nome de Cristo. († 1900)
Em Dachau, na Alemanha, o Beato Fiel Chijnacki, religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que foi deportado da Polónia, sua pátria e encarcerado no campo de concentração. († 1942)Em Roma, Santa Maria de Jesus Crucificado (Maria Petkovic), virgem, que fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia, da Ordem Terceira de São Francisco, destinada ao serviço dos doentes e dos marginados. († 1966)Fontes:
Vatican.va e vaticannews.va
Martirológio Romano – liturgia.pt
      – Produção e edição: Bianca Vargas 
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