Tumgik
#companhia das letras
garadinervi · 1 year
Photo
Tumblr media
José Saramago, (1995), Ensaio sobre a Cegueira (Edição especial), Foreword by Julián Fuks, Companhia das Letras, São Paulo, 2022. Cover: Raul Loureiro
36 notes · View notes
luisassite · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Projeto de Redesign e Ilustração FICTÍCIO para Companhia das Letras como trabalho parte da disciplina de Ilustração do curso de Design da Universidade Federal de Uberlândia.
-
FICTITIOUS Redesign and Illustration Project for Companhia das Letras as part of the Illustration discipline of the Design course at the Federal University of Uberlândia.
2 notes · View notes
verissimantares · 8 months
Text
Ir às livrarias para ele era cumprir um rito. Adorar os bons livros, uma religião.
Erico Verissimo, Olhai os lírios do campo
5 notes · View notes
ninaemsaopaulo · 3 months
Text
Tumblr media
Vem ano, passa ano, e as pessoas ainda discutem que são melhores do que os outros porque lêem em lugar de assistir Big Brother. Bom, há quinze anos não tenho televisão em casa e comecei 2024 desempregada, mas, no intervalo das entrevistas e aplicações para vagas, leio Saramago e vejo memes sobre a nova edição do BBB. Saramago, que é meu autor favorito, também é um autor difícil: é difícil se adaptar com a pontuação, por exemplo; é facílimo se perder. Não é com soberba que digo estar lendo Saramago, é com vitória. Desde a pandemia, leio muito pouco. Em dezembro, aproveitando meu contrato temporário em uma empresa, peguei A insustentável leveza do ser para reler no ônibus, caminho de ida e volta do trabalho. Com esse Saramago, estabeleci ler um capítulo por dia. Só isso, aos poucos, para retomar o hábito da leitura. As intermitências da morte é o Saramago que sempre quis ler, mas nunca tive coragem, ainda mais com as perdas recentes (e busquei essa edição na minha coleção em Salvador, quando fui enterrar minha mãe). Mas a leitura flui levíssima, há momentos muito engraçados no livro, porque caóticos. Com suas 207 páginas, creio que é o Saramago mais breve, então, fica como recomendação para quem quer começar a ler o autor.
Em As intermitências da morte, a morte tira férias: em um determinado país, todo mundo deixa de morrer. Os idosos e doentes agonizam, mas não morrem. A situação fica complicada para o governo e a igreja. Uma "máfia da morte" surge, levando para fora do país aqueles que querem morrer ou dos quais querem se livrar. Muito bom.
2 notes · View notes
leiathejules · 6 months
Text
É a Ales, de Jon Fosse [Resenha]
Tumblr media
A comunidade literária recebeu sem surpresa a notícia de que Jon Fosse seria o laureado pelo Nobel de LIteratura este ano, já que ele há muito vem sendo considerado um dos melhores autores de sua geração. Decidi então embarcar no hype e ler uma de suas poucas obras disponíveis em português, "É a Asle".
Signe e Asle vivem em uma pequena cidade dinamarquesa a beira de um fiorde. O tempo passou, não tiveram filhos, vivem na mesma casa onde os antepassados de Asle viveram, e ele passa quase todas as tardes em um passeio, que pode acabar em uma pequena viagem no fiorde em um pequeno barco.
Signe sabe que seu marido não se encaixa na maioria das situações e que há algo mais complicado em sua essência. Ela sabe que deveria ir com ele quando ele sai para o fiorde, ela sabe que poderia se fazer mais presente, mas existe algo cru na relação deles que a impede de segui-lo, mas que a mantém acordada esperando por ele olhando pela janela da velha casa de gerações.
Asle tem um apego enorme pelas coisas: o fiorde, as ruas do vilarejo, seu barco feito por um amigo que já se fora e que Signe diz que é muito pequeno e instável para navegar no fiorde, mas que Asle diz que ele pedira assim, e seu amigo fizera o barco da forma como ele pedira, e que ele não gostaria de trocar seu barco pois aquele fora um dos últimos barcos que seu amigo construiu.
Tudo bem mas volte logo, diz Signe Eu só vou ver o barco, diz Asle E estou bem agasalhado, você sabe, ele diz Você tricotou para mim um excelente blusão, ele diz
A narrativa de Fosse é impregnada de repetições que mostram um relacionamento gasto pelo tempo mas sem grandes marcas: eles se explicam uns aos outros e respondem uns aos outros com frases que muitas vezes são redundantes mas que mostra que ainda se importam.
Os parágrafos longos, a pontuação rebelde, e o tempo que flutua entre as ações dos personagens fazem desse livro uma obra a ser admirada em cada frase de sua curta duração.
Me perdi algumas vezes. Tive que voltar algumas vezes. Em certo momento Asle sai para um passeio que ele sabe que não deveria estar fazendo, que o frio, a chuva, e o sol que se põe cada vez mais cedo durante o outono torna impraticável, mas ele vai mesmo assim.
Então ele vê uma fogueira acesa no embarcadouro, e vê sua trisavó, Ales, que dera seu nome a seu tio avô, Asle, que faleceram em criança, e do qual Asle herdará deu nome.
Nesse momento, Fosse coloca na mesa boa parte daquilo pelo qual é conhecido: história, filosofia, relações humanas e sociais.
O velho Asle, vendo Ales, se pega repetindo é a Ales, e de um momento para outro ele é apenas a lembrança de um menino que esperava sua avó chegar com as compras até a casa onde agora ele mora com Signe, e Asle criança ajuda sua avó a entrar em casa, mas é Signe, sua esposa, que pede que ele se adiante e não deixe o calor escapar pela porta aberta.
Não é confuso, é lindo pois se parece com uma trama bem tecida com tempo e dedicação mas que lhe é apresentada como leitor em um tempo que te tira o chão.
E não há como escapar da solidão, do medo, da preocupação da Signe, a percepção de que falta algo quando Asle não está presente e essa sensação aumenta conforme a narrativa avança, de tal modo que ela se questiona se aquela casa ainda é a casa dela, ou a casa dos anteássados de Asle.
o que foi feito dele afinal?, por que ele desapareceu, simplesmente não voltou mais, ela pensa, afinal ele sempre este ve aqui, e simplesmente desapareceu, e o barco dele, ela pensa, foi encontrado à deriva, no meio do Fiorde, vazio, em uma tarde escura de outono, no fim de novembro, muitos anos atrás, já se passaram vinte e três anos,
Jon Fosse imprimiu em mim uma escrita forte, ritmada, que em nenhum momento se propôs a ser grandiosa. É a Ales é um livro que para em pé pois cada palavra escrita, cada recurso empregado, cada sentimento é percepção tem seu lugar e não são meras ferramentas de estilo.
É lindo. É muito lindo. É das melhores coisas que li na vida.
★★★★★
Ficha técnica: É a Ales Jon Fosse Editora Companhia das Letras 112 páginas Título original: Det Er Ales Tradução de Guilherme da Silva Braga
Compre o livro na Amazon*
Já pensou em contribuir com a página?
Crédito da Imagem
*Alguns dos links neste post são links afiliados. Caso você clique no link e faça uma compra através dele, nós receberemos uma comissão. Esta comissão não altera o valor a ser pago originalmente pelo produto e/ou serviço, e você ainda estará ajudando o site a se manter.
2 notes · View notes
kinhagamer · 9 months
Text
[Livros] Séries que indico: 6 melhores policial/suspense/mistério/thriller que já li
Somos leitores apaixonados e nem sempre encontramos pessoas que compartilhem nossa paixão, então deixo aqui 6 séries de suspense/mistério/thriller/policial que já li há anos, mas que nunca esqueci. Pode compartilhar as suas também!:) Série Millennium (Stieg Larsson/David Lagercrantz/Karin Smirnoff)Lisbeth Salander forever Começamos Millenium como uma trilogia de tirar o fôlego e que depois da…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
olhos-de-laser · 2 years
Text
Traz de novo, meu amor, a transparência da água dá ocupação à minha ternura vadia mergulha os teus dedos no feitiço do meu peito e espanta na gruta funda de mim os animais que atormentam o meu sono
— A Sentença (in Poemas Escolhidos), Mia Couto [ed. Cia das Letras]
14 notes · View notes
silasfiorotti · 1 year
Link
“Um pouco da complexidade africana a partir de seus artistas“: resenha do livro “Em busca da África” (por Silas Fiorotti, A Pátria, Funchal, 17 fev. 2023).
6 notes · View notes
cidraman · 2 years
Photo
Tumblr media
Jô Soares.
O Xangô de Baker Street (1995) O Homem que Matou Getúlio Vargas (1998) Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005)
Companhia das Letras.
7 notes · View notes
uranoby-blog · 12 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Eu só quero ESTE livro sobre a vida de Clarice Lispector com as cores lésbicas de capa ༎ຶ⁠‿⁠༎ຶ
0 notes
victorletras · 4 months
Text
0 notes
mamaepossoler · 3 months
Text
Camadas
Tumblr media
Em "Machado", Silviano Santiago, em uma mistura de narrador e personagem, senta-se para ler um livro de correspondências de Machado de Assis e, com isso, começa as reminiscências sobre a época do Bruxo do Cosme Velho. Esse passeio pelo Rio antigo fala dos últimos dias do escritor carioca, de sua epilepsia e de sua relação com Mário de Alencar, filho do escritor José de Alencar, com quem Machado mantém um triângulo à la Bentinho, Escobar e Ezequiel.
As obras de Machado de Assis vão sendo lembradas em comparações com a saúde, a arquitetura e outros aspectos da vida no Rio no século XIX. Tuco com o olhar contemporâneo do narrador/personagem (que vai virando cada vez menos personagem ao longo do livro).
O livro é cheio de ilustrações que vão desde quadros a bulas de remédio da época. Cada capítulo começa com duas citações sobre o tema que irá abordar. A leitura é interessante, mas densa, com "fumos" de ensaio.
A parte que mais me interessava, sobre "Dom Casmurro" é abordada mais para o final do livro. A questão (ou fofoca) de que Machado poderia ser pai de Mário de Alencar é apenas subentendida, sem nenhuma sentença assertiva, como, aliás, parece ser todo o livro. Não se trata de uma biografia, mas também não é um romance. São as impressões de Silviano Santiago sobre o autor carioca e sua obra.
0 notes
zemaribeiro · 3 months
Text
O talento, o sucesso, as contradições e a decadência de Nelson Ned
A fama de Nelson Ned era tão grande que, em 1985, quando foi levar os filhos para pedir autógrafos para os Menudos, Ricky Martin disse “minha mãe te ama” e ele deu autógrafos aos porto-riquenhos. Foto: Acervo pessoal de Monalisa Ned/ Reprodução “Ponha-se no lugar do Nelson. Imagina como é acordar todo dia e ter os problemas dele. Não deve ser fácil ser Nelson Ned [1947-2014]”, disse o cantor e…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
doslivros · 7 months
Text
Tumblr media
0 notes
ninaemsaopaulo · 5 months
Text
Imagine all the people living without prêmios literários comprados por grandes editoras 🗣️🗣️🗣️
2 notes · View notes
stsluciano · 1 year
Text
Tumblr media
1 note · View note