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#com amor victor
taniamaramt · 13 days
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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dearcici · 8 months
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Devo dar uma segunda chance para love Victor?????
Desisti de ver no primeiro episódio kkkkkkk
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lucuslavigne · 2 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quadro dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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death-and-reaper · 7 months
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Emily Merrimack
💀 Corpse Bride 💀
🕯️(Apreciation)🕯️
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Dear Victor.
You free my trapped soul, which was in limbo for a long time... thinking that one day I would find peace, after hearing a reciprocal "I do", and because this I told you...
"I love you, Victor. But you're not mine..."
You set me free, because the greatest proof of love you gave me, indifferent to life or death, is what you were willing to do inside that church, I know that for a few hours I had your love Victor, love that was enough to do make me see the truth and find my inner peace, to finally go.
Thank you Victor, whit love, Emily.
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Querido Victor.
Libertai-me a alma presa, que a muito tempo no limbo se prendia...achando que encontraria a paz, após ouvir um "aceito" recíproco, por isso eu lhe disse...
"Eu te amo, Victor. Mas você não é meu..."
Libertai-me, pois a maior prova de amor que tu me destes, independente de vida ou morte, é do que estavas disposto a fazer diante daquele altar, sei que por algumas horas eu tive o teu amor Victor, amor esse o suficiente para fazer eu enxergar a verdade e encontrar a minha paz interior, para finalmente eu partir.
Obrigada Victor, com amor, Emily.
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elysianhqs · 3 months
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PESQUISA DE SATISFAÇÃO, INFORMAÇÕES, CURIOSIDADES, E MAIS!
Olá, estrelinhas! Tudo bom vocês? Aqui é mod Icarus falando, mas falando em nome da Cris e da Estagiária também. Esperamos que vocês tenham aproveitado as festas, os feriados, a família, amigos e que tenham passado bem esse finalzinho de ano. Nós aqui da central ficamos meio ocupadas com a obrigação de ter de interagir com a vida real infelizmente além de termos passado alguns perrengues que é normal nessa época. Pedimos desculpas se acabamos ficando um pouco mais ausentes na central que o normal, e ainda mais desculpas caso tenhamos decepcionado alguém. Apesar das nossas questões estamos sempre trabalhando pelo nosso amor pelo Elysian! E é disso que eu vim falar com vocês agora.
Hoje o textinho é coisa boa! Nós estamos planejando um plot drop bem interessante para vir agora depois do evento, que vai envolver principalmente: MÍDIA e os REBELDES. É, eles vão aprontar de novo, e vai acabar mexendo com muita gente por ái. É por isso que precisamos de vocês!
Antes de mais nada, queríamos saber como está a satisfação de vocês com nosso plot geral. Adoraríamos que viessem no chat nos contar se vocês têm ideias, sugestões... Como sabem, nosso RP foca bastante na parte distópica (apesar do tema Seleção), mas queríamos saber se vocês não têm outras sugestões do que gostariam de ver no nosso plot envolvendo tanto os rebeldes, quanto outras causas! Se você tiver, muito provavelmente isso vai afetar o que estamos pensando, então é a sua oportunidade para vir falar conosco e a gente pensar junto para botar as ideias em prática.
Além disso, você que tem realeza convidada, tem alguma ideia de rivalidade ou aliança para o seu país com a França? Cheguem mais! Você que tem um personagem que fez algo que caiu na mídia, quer que as repórteres Amélie e Sophie comentem sobre? Manda uma ask lá no @journaldelacouronne! Você que tem um personagem que não fez nada mas caiu na (des)graça do povo, dá uma corridinha pra esquentar os ouvidos do Victor no @leclatdeparis. Você pensou que o castelo pode ter mais lugares para poder aumentar a diversidade dos turnos? Dá um pulinho na central que a gente te escuta. Você acha que seu personagem se encaixaria tanto como envolvimento com os rebeldes (à favor ou contra) ou com a mídia, e acha que pode influenciar o nosso drop que vem aí, fala com a gente também! Nós vamos adorar incluir todo mundo que conseguirmos.
E claro, por último e não menos importante, se tiverem receios, dúvidas, opiniões em como podemos melhorar, por favor, falem conosco também. Nossas mensagens estão sempre à disposição e adoraríamos ouvir todos vocês.
No mais, é isso, gente! Obrigado a todos que leram até aqui. Ficaremos no aguardo!
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joaodelpasso · 3 months
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Deixe que a chuva venha e com ela leve as minhas lágrimas e afoguem meus medos e inseguranças
E quando o sol raiar, as gotas de chuva em meu rosto irão brilhar e aí será um novo dia, um novo recomeço.
Por mais que o coração esteja ferido e desacreditado, recomeços nos trazem expectativas que coisas boas virão, só não deixe ninguém te ferir novamente…
…pois isso seria o fim de toda uma história de amor, de uma vida, de uma era.
- João Victor Del Passo
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finnbernard · 4 months
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ANDREW GARFIELD — Veja só se não é FINNICK THOMAS BERNARD caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 38 ANOS, ele está bem conservado; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como MECÂNICO/FAZ-TUDO, e é o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
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cinzeiro com cigarros acabados e garrafas vazias de álcool no peitoril da janela / um guarda-roupas cheio de camisas quadriculadas e jaquetas de couro / a sensação de que nunca vai se livrar do passado da sua família / a facilidade em ouvir os outros e a dificuldade em ser ouvido / a companhia incansável de um golden retriever / mãos que deixam uma trilha de graxa aonde tocam / projetos espalhados pela casa que foram deixados pelo meio / spotify wrapped cheio de músicas tristes
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
kendall roy (succession), clark kent (smallville), luke crain (the haunting of hill house), richard papen (the secret history), kai holman (ncis hawai'i), ethan spiller (the white lotus), matt flamhaff (13 going on 30), charles-haden savage (only murders in the bulding)
this is me trying by taylor swift, concorde by black country, new road, northern attitude by noah kahan, the chain by fleetwood mac, a burning hill by mitski, not the same anymore by the strokes, come over by noah kahan, the less i know the better by tame impala, honesty by billy joel
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Finnick é o filho mais velho de Victor Bernard, um homem poderoso que criou a mais famosa empresa de construção no nordeste do país, a Bernard Construção & Engenharia, e que por muitos anos tentou comprar terras dos moradores e destruir tudo que tornava Foxburg única, para criar o seu próprio império imobiliário com condomínios de luxo. Finn nasceu e cresceu ouvindo sobre todos os defeitos do pai, mas mesmo com toda convicção de que o homem não prestava, ainda se via sendo leal à ele, fazendo os seus gostos. Se sentia bastante desconfortável quando as pessoas lhe julgavam por ser um Bernard, mas ele também entendia que não fazia muita coisa para se distanciar da imagem do homem. Aos poucos, Finn foi se isolando na sua própria bolha.
Passou anos fora da cidade quando foi fazer faculdade em Yale, além do tempo que dedicou à se tornar uma peça importante na sede da empresa em New York, criando uma obsessão pelo dia em que se tornaria o dono do trono daquele lugar. Mas a ansiedade que sentia e a sede por poder acabaram lhe levando para o caminho de um vício em calmantes que lhe colocou nas primeiras páginas dos tabloídes, e lhe tirou da corrida pela posição de CEO da empresa. As constantes brigas com o pai acabaram criando um espaço enorme entre os dois, e Finn se viu tomando a decição de voltar para Foxburg. Quando Victor foi preso por corrupção e sonegação de impostos, além de mais algumas acusações, e a empresa declarou falência, ele sentiu como se pudesse finalmente respirar. Claro, ainda sentia uma obrigação com o pai, mas os dois tinham se afastado tanto nos últimos anos que ele não se sentiu chocado pela apátia que lhe atingiu.
Na infância, era muito próximo do tio, um homem humilde que lhe ensinou tudo o que sabia sobre ser mecânico. Sem querer fazer algo com o seu diploma, Finn se permitiu o emprego temporário na oficina do homem, ganhando um dinheiro extra como faz-tudo. Depois da aposentadoria do tio, Finn assumiu a oficina, e agora é a pessoa certa se você precisa que alguém troque uma peça do seu carro ou dê um jeito em um cano furado. Está muito longe de ganhar o que faturava em um cargo de alto nível na BC&E, mas não era como se sentisse falta do luxo.
Ele pode parecer um pouco rabungento, mas é só porque tem a impressão de que todo mundo odeia ele por conta do sobrenome, e não tem a melhor noção de como viver em sociedade. Ele é normalmente leal às pessoas que gosta, muitas vezes agindo até mesmo de forma super protetora ou inocente. Dificilmente vai falar sobre os seus próprios sentimentos ou dizer o quanto se importa com os outros, seu jeito de demonstrar amor é através das suas ações, seja consertando uma cerca ou trocando o pneu do seu carro de graça. Não costuma dar uma boa primeira impressão, mas você só precisa de paciência para conhecer ele.
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𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the lost soul
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual
LIKES: café puro, caminhadas pela manhã, cancelar planos para ficar em casa, sentir que está fazendo a diferença, dar conselhos, chegar antes do horário, planilhas do excel, camisas de manga comprida, filmes do tom cruise.
DISLIKES: ser o centro das atenções, sentir que não é desejado, falar sobre a sua família, fogos de artifício, maus tratos contra animais, agir por impulso, comidas com muito açucar, interações com estranhos, acordar tarde, small talk.
GOALS/DESIRES: deixar o seu passado para trás
FEARS: solidão, se tornar o seu pai
HOBBIES: andar com atlas (seu cachorro), fazer meditação, andar à cavalo, visitar o museu, tocar violão, cuidar das plantas, cozinhar.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Alguém que teve algum problema com os negócios do seu pai, talvez um dono de um estabelecimento que passou anos sendo importunado pelo pai dele para vender as suas terras, e o ódio pelo homem acabou se transformando em antipatia pelo Finnick.
Como ele pode ser um tanto super protetor com as pessoas que gosta, seria interessante ter alguém meio que irresponsável que está sempre ligando pro Finn quando precisa de ajuda e acaba ouvindo poucas e boas dele (enquanto saí no meio da noite pra ajudar).
Um melhor amigo que goste de calmaria tanto quanto ele, dois "velhos" chatos que se reunem pra tomar café e fofocar sobre todas as novidades da cidade e o que anda acontecendo.
Um vizinho, seja da oficina ou da casa dele. Os dois não se gostam por conta do barulho que a pessoa faz ou porque o Finn acaba deixando uma sujeira com todos os projetos que ele começa e não termina.
Alguém que está sempre chamando o Finn para consertar alguma coisa, e depois desse tempo todo, acabaram se tornando amigos. Ele nem quer mais cobrar pelo serviço, mas acaba aceitando o pagamento em café ou brinquedos para o Atlas.
Vou colocar mais coisas em breve.
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db-ltda · 5 months
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Proposito de Cú é Rola?
Respondendo a amiga sobre se é preciso ter um propósito para viver bem, já gostaria de lembrar que bem é muito relativo.
Ovo de galinha é bom e te faz bem?
Antes de responder pense um pouco…
Clarice Lispector não gostava muito de ovo, se fazia bem pra ela eu não sei, mas se você ler o texto dela sobre o ovo de galinha, você vai notar que ela viajou tanto em seus pensamentos sobre o ovo, que uma hora nem parece que é dele que ela está falando.
Pô, se Clarice pira infinitamente num ovo, porque seria diferente se ela pensasse no sentido da vida?
Mas ela nunca escreveu sobre isso, uma das poucas frases dela sobre o que devemos fazer é:
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Mas Você também já leu meu livrinho do Bukowski, sabe bem como ele é, lá ele diz:
"por duas semanas
estive dormindo com uma
garota de 24 anos de
Nova York – na época
em que ocorria a greve dos
lixeiros, e certa noite
minha antiga mulher de 34 anos
chegou e disse, “quero ver minha rival”.
foi o que ela fez
e então disse,
“ó, você é a coisinha mais querida!”
depois disso reparei que houve uma
gritaria de gatas selvagens –
urros e unhadas,
lamentos de animal ferido,
sangue e mijo…
Bukowski ou Clarice? 
Sentido de quem?"
Você conheceu um pouco dos estoicos, dentre os quais e nesse sentido se destaca Epíteto, que escreveu sobre uma tal "Arte de Viver Bem".
Parece que sua pergunta inclui saber o que é bem ou viver bem, mas vai ser esse maluco aí de Roma num tempo nada ver com o de Clarice, do Bukowski e o Seu quem vai te ensinar isso?
Quando vc me perguntou eu falei:
- Leia Victor Frankl !
Pau no cu do Frankl então!
Pô, o cara ficou num campo de concentração, perdeu todo mundo e os caralhos. Mas ele viveu por acaso as mesmas loucuras de amor que você?
Pensar sobre o futuro da vida e tomar a frente em relação a algumas decisões imediatas e importantes, se responsabilizar, isso é diferente de pensar sobre o sentido da vida.
Estar fazendo coisas e se mexendo para cima e para baixo em troca de uns cruzeiros não é a mesma coisa que viver uma vida que faz sentido. As pessoas se matam e nem percebem, depois andam por aí surtanto e até fantasiando com a própria morte, por se entregarem a uma vida mecânica e sem significado.
Nós só damos significado para coisas que nos afetam, que mexem com as nossas emoções, senão não nos tocou, não foi nem percebido totalmente.
Se você percebeu que está se ocupando com o sentido da vida, provavelmente isso te tocou de alguma forma sabe, vc sentiu algo com isso.
Se te angústia certa falta de sentido va se acostumando, porque a Clarice jovem não é a mesma Clarice que a velha, certamente tendo vivido coisas diferentes e sendo uma Clarice diferente com o passar dos anos, em algum momento da vida de Clarice ela também ficou sem sentido.
Talvez até tenha feito muitas coisas sem sentido…
Inclusive escrever sobre um ovo de galinha.
Quando vc se pergunta o sentido, antes tem que ter um sentido em perguntar um sentido, do contrário, você não se questionaria sobre isso, entende?
Senão, qual o sentido de se questionar sobre o sentido de qualquer coisa?
Se ocupe sim com essa porra de ficar se perguntando o sentido da vida, mas cuidado pra não pirar totalmente né, pq tem gente que pensando nisso se mata também.
Fazer algumas coisas sem sentido é se entregar como Clarice falou pra fazer e fez escrevendo sobre o ovo, é fazer o que fez Bukowski que acabou em meio a sangue e mijo, é nascer escravo e se tornar nobre como Epíteto, é ficar se preocupando e dizendo o quanto se preocupar com sentido salva as pessoas, como alguém que ficou em um campo de concentração como Frankl.
Saber o que te faz bem leva tempo, mas é algo que se aprende, do contrário você não teria vivido nem até aqui.
Talvez não faça a menor diferença ter um sentido na vida, sendo que voltimeia mesmo assim nos sentiríamos perdidos.
Talvez seja melhor, quando nada faz sentido, ainda saber o que nos faz e está nos fazendo bem.
Vai que você se surpreende com o quanto é capaz de tirar de letra certas coisas que até ontem te faziam chorar?
Coisas ruins até então, poderiam por fim se tornar boas?
Só dá pra saber meio que vivendo, mas dá pra saber de alguma forma, as vezes até sem explicar e pelo menos dentro do nosso coração e para nós.
Mas sentido da vida me parece meio que uma questão do tipo se existe vida após a morte, ou se a terra é plana ou redonda. 
Você sabe como as coisas são, duvidar da redondeza da terra pode desestruturar toda a realidade de alguém que tem certeza que ela é plana. Sabe que se questionar alguém ou a si mesmo se o que sente por alguém é amor de verdade, pode só simplesmente colocar caraminholas mil na cabeça de quem está bem e deixar a pessoa ansiosa de graça.
Certos fluxos não precisam ser cortados por questionamentos tão banais ou maldosos, então e antes de tudo, escreva e reescreva infinitos propositos a sua vida, aprenda os que mais te fazem bem e depois vc pode questionar se ter um propósito faz bem ou não.
Porque assim…
Na minha humilde opinião, com base nessa versão obtusa e que viveu pouco…
Eu acho que ter um propósito é importante e faz bem as vezes, outras vezes é um tiro no pé do krlh…
Acho que propósitos não são como uísque e violinos que amadurecem com o tempo, como amadurece nossa percepção daquilo que nos faz bem. Eu procuro me preocupar mais com o que está me fazendo bem, porque esse lance de propósito e sentido, as vezes podem ser como pequenas condenações.
Nós podemos acabar nos agarrando a um propósito ideal e unicamente racional, sem nunca nos perguntarmos se ele está nos fazendo bem ou o que sentimos com ele, inclusive, para pessoas imaturas e que não reconhecem e escutam bem suas emoções, é muito mais fácil cair nesse limbo, pois quem escuta o coração quer uma vida de emoção e sabe que a vida é emocionante justamente porque muda. 
Aliás, não duvido que tenha gente que a razão sem querer acabe dando uma forcinha pra estar mais próximo do que quer o coração, convencendo a pessoa de um propósito ou sentido fantasioso e momentâneo.
Depois vai ser ela quem vai ter que lidar com a quebra desse ideal né? 
E já sabemos o que vem daí…
Melhor pensar se as coisas nos fazem ou estão nos fazendo bem independente de se tem sentido ou propósito.
Essa é a minha opinião atual…
Aquela que por enquanto e já faz um tempo, parece me fazer bem, mas pode não fazer sentido, nem ter muito propósito pra você.
A questão aqui, é que se a falta de propósito fosse mesmo verdade pra mim, eu ainda questionaria como me sinto do isso...
Porque já me machuquei fazendo coisas com e sem propósito ou sentido, mas invariavelmente só descobri o propósito de fazer certas coisas com ou sem propósito, depois que eu as fiz.
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heavenwonttakeherback · 9 months
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𝘀𝗵𝗲'𝘀 𝗴𝗼𝘁 𝗮 𝒘𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓𝒇𝒖𝒍 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆
please describe the character for us
Era de se esperar que Emily sentisse falta de estar viva, sentia saudades de sua família e da vida que deveria ter tido, um grande romance dos mais épicos, uma família só sua, com muitos filhos para encher a mansão de risadas. Tudo fora tirado de si sem que ela sequer percebesse, pois quando dera por si, já estava morta. Com o passar de anos, acabara se acostumando com sua condição, não que gostasse ou aceitasse, ela apenas cansou de esperar algo mudar. Mal ela sabia que todos aqueles desejos se acenderiam novamente com a aparição de Victor, os dias que passara ao lado do rapaz, foram o suficiente para que se sentisse viva novamente, mesmo que não fosse verdade, e ainda com a ajuda do rapaz tinha desvendado o mistério de sua morte, o que lhe trouxe certo conforto.A questão era que por mais que Emily soubesse ou ao menos acreditasse que Victor era seu grande amor, ela sabia que não podia fazer com que tivesse um destino como o seu, vagando eternamente, se perguntando como as coisas poderiam ter sido caso estivesse vivo, então fazendo o que a achou ser certo, mesmo que a matasse mais uma vez, o deixou ir, com a promessa que ainda se veriam vez ou outra, como amigos. O problema era que os sentimentos que surgiram dentro de si, não eram fáceis de ser contidos, e a noiva decidiu que buscaria maneiras de conseguir mais uma chance, conversando com outras almas andantes descobriu sobre um amuleto que prometia trazer quem o encontrasse de volta a vida, era exatamente o que Emily precisasse, mas para conseguir procura-lo precisava de um pouco mais de acesso ao mundo dos vivos, que parecia estar separado de si por um véu. Sem saber o que fazer, Emily propôs um acordo com a Deusa Persephone, que a serviria e seria sua companheira, quase uma dama de companhia, até que conseguisse encontrar o tal amuleto e reviver, em troca, a Deusa lhe concedeu com a possibilidade de transpasse o véu, mas somente durante a madrugada, dá 00h ás 4h da manha, já era o suficiente. Emily estava decidida a voltar, e quem sabe viva, conseguisse reconquistar Victor agora do jeito certo.
who will play your character?
Ana de Armas
personality
Determinada, romântica, gentil e resiliente. Distante, ciumenta, teimosa e atrapalhada
anything else?
Emily trabalha para Persephone, como dama de companhia, basicamente um secretária nos dias atuais.
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aspencovehq · 1 month
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o evento começa com uma recepção calorosa, onde os participantes podem desfrutar de coquetéis e petiscos enquanto se familiarizam com o formato do leilão. à medida que a energia da sala cresce, o leiloeiro sobe ao palco, pronto para iniciar as emoções.
um a um, solteiros elegíveis sobem ao palco, apresentando-se brevemente ao público enquanto são leiloados para encontros exclusivos. os lances começam e a competição amigável começa, com risadas e suspiros preenchendo o ar. os participantes interessados fazem suas doações para caridade em troca da chance de compartilhar uma noite especial com o solteiro de seus sonhos.
enquanto os lances continuam, o clima de diversão cresce, com momentos de conexão genuína e entusiasmo palpável. a cada lance vencedor, o espírito generoso do evento brilha, pois os fundos arrecadados são destinados a uma causa digna, espalhando amor e bondade além das paredes do salão.
pares formados.
legenda: apostadores / leiloados
ANTHONY 'TONY' STARK ................ BARBIE
DAPHNE BLAKE .................................SHERLOCK HOLMES
RICK O'CONNELL ............................. KATERINA 'KAT' STRATFORD
CLARKE GRIFFIN ............................. HIGGS MONAGHAN
PARIS GELLER .................................. EDWINA SHARMA
ELIJAH MIKAELSON ....................... PIPER BELLINGER
LEXA KOM TRIKRU .......................... CAROLINE FORBES
SAM WINCHESTER ......................... ZATANNA ZATARA
NATHAN SCOTT ............................. KATE BISHOP
NATASHA ROMANOFF ................. ALLIE HAYES
REBEKAH MIKAELSON ............... WOODY PRIDE
CATRA .............................................. KATHERINE PIERCE
STAR BUTTERFLY ........................ ADAM PARRISH
VIOLET SORRENGAIL ................ VICTOR VAN DORT
informações.
data e horário ic: 12/02 às 09:00pm
os encontros devem começar de imediato! afinal, eles já estão em um ótimo lugar para isso, não é mesmo? ;)
apesar do encontro começar no restaurante, os personagens podem sair dele se fizer sentido na interação deles.
para personagens que não estavam aqui quando as evento saiu, você ainda pode participar. envie-me uma mensagem caso esteja interessado e se o seu personagem seria um dos apostadores ou leiloados, e irei colocá-lo em um par assim que possível.
o evento termina em 15/02 às 18:00. em caso de dúvidas, me chame pela ask ou chat.
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vikitorcafe · 9 months
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É estranho sentar nesse lugar novamente, é estranho sentar novamente nesse misto de emoções e acontecimentos, é onde eu me perco pensando no futuro, como eu invejo o Victor do futuro já que no fim aquele homem não sou eu, crescer e amadurecer ainda é acompanhado do gosto amargo da morte, por mais que seja eu ainda parece morrer e no fim um novo homem sai saltando por aí, colhendo os frutos que eu plantei, aproveitando as glórias das lutas que eu sangro agora e no qual nunca vou aproveitar dos louros
Acho que finalmente meu coração está se recuperando, talvez eu ainda seja a pessoa que precisa ser machucada para compreender melhor as coisas, talvez eu ainda seja o mesmo impulsivo que sempre vai preferir a dor do que o “e se”, e no final eu perdi coisas, coisas que eu nem ao menos sabia que tinha, no final eu me reencontrei com pontos finais que eu não pensei que aconteceriam.
Meu psicólogo uma vez me perguntou em meio dos diversos assuntos que já foram confidenciados naquela sala onde eu sempre me abraço em uma almofada “O que você quer? o seu futuro, não de uma maneira profissional” 
Confesso que é uma pergunta dura, e eu respondi que quero estar em paz com a minha própria solitude, eu sinceramente não espero que alguém vá morar em meu coração de verdade, não creio que terei mais uma casa no sentido que sempre discuti com a Carol em 2019, então que eu reforme meu coração e o decore como uma casa para que sempre ali eu tenha um lar.
Eu ainda talvez tenha que acertar pontas soltas, pequenos deslizes que eu sempre cometo ao longo do caminho, lembranças que tudo que eu fiz: Lições ensinadas, porém não aprendidas… Existe a possibilidade de que eu vá estar sozinho enquanto procuro meus objetivos no caminho de me tornar o homem que vou ser, mas tudo bem… Talvez dessa vez eu tenha aprendido que o amor que eu entrego eu também mereça receber.
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everglot-victor1a · 11 months
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ABOUT: VICTORIA ITO EVERGLOT
Victoria Ito Everglot não entende como foi de uma garota apaixonada a vilã de uma segunda história de amor. Tudo que ela sabia era que amava Victor, e ele era seu salvador, e então ele a abandonou. Quando voltou todos só sabiam falar de como ela estava sendo cruel em não deixar Victor ficar com Emily. Quem era Emily? Ela só recebia os olhares e as reprovações das pessoas a sua volta. Para alguém que sempre viveu das aparências de uma família aristocrática esse julgamento começou a corroer Victoria. Ser a filha perfeita, e a noiva perfeita a correou até mesmo quando descobriu que seu amor queria outra. Se ele estava feliz, o que ela podia fazer? Mas então Victor a coloca nessa cilada. O que Victoria pode fazer? Se Victor ama Emily, ela quer mais que eles sejam felizes. O problema é todos a fazerem como a vilã de uma situação que nem mesmo ela tem controle. Ela que agora tem que lidar com outro Lord que seus pais querem força-la em casamento no lugar de Victor, um homem já comprovado que matou sua ex mulher. Ela não quer acabar como as esposas de barba azul que tanto já ouviu falar. Victoria só quer ser livre e feliz. Fez um acordo com Hades para se ver livre do noivado indevido e agora trabalha como garçonete no Drink in Hell enquanto espera Victor tomar sua decisão.
Personalidade: Dedicada, Empenhada, Justa e Leal // Apática, Distraída, Insegura e Imprudente;
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leclatdeparis · 3 months
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Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades... Muitos anos de vida? Aí já não sei...
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Por: Victor Perrault
Caros leitores, que dia para se estar em Versalhes! A festa começou cedo lá, não foi? Me contaram que o nosso príncipe aniversariante foi acordado às seis da manhã com um bolo de dez andares enviado pela sua irmã, minha grande amiga princesa Tony. Fiquei curioso, não minto. Era bolo de quê? Qual será o sabor favorito do nosso querido príncipe? Chocolate? Morango? Nozes? Comida de hospital? Ah, vocês não acreditariam se eu lhes contasse que esse talvez, só talvez, seja o último aniversário do nosso querido príncipe André...
Não há muitas informações, infelizmente... Eu tentei, meus queridos! Percorri cada canto daquele palácio atrás de respostas, mas tudo o que sei veio de uma fonte confiável, de dentro, que me contou com um sorriso no rosto que não teria sido necessário eliminar André caso a facada tivesse funcionado... A fonte me mostrou o histórico médico e é isso mesmo que vocês estão pensando, meu povo... Assim como o papai — e que Deus tenha o nosso rei! — André é um paciente VIP do hospital da coroa.
O fruto não cai mesmo longe do pé.
É claro que eu fiquei em choque! Tão novo, tão bonito, tão cheio de vida. Eu pensei na nossa futura rainha também porque, de repente, tudo que chegou aos meus ouvidos fez sentido. Todos sabem que os irmãos reais são como carne e unha. Uma história linda de amor fraterno. E, de verdade, nós entendemos a sua tristeza e preocupação, Tony. Nós nos compadecemos por ela, afinal, hoje a França inteira sentirá o mesmo... Mas, futura Majestade, você realmente acha que chegar desmaiando e vomitando nos corredores de Versalhes pelo menos uma vez por semana vai ajudar o seu irmãozinho? Pensa que vai encontrar a cura da doença dele em uma garrafa de uísque? Uma não, várias!
Ai, ai. Que dia triste... Mas não vamos deixar isso nos afetar! A Seleção continua, é claro! Já vimos que nem mesmo a morte poderia parar o espetáculo!
Feliz aniversário, querido @andrc!
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lagrimaspradar · 7 months
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— esta é emily grace merrimack, uma cadáver pra lá de vivo. emily sempre sonhou em ser uma linda esposa de um nobre cavalheiro. ela só não contava que o destino iria ser cruel e ao invés de uma vida próspera, sofreu um golpe de quem mais amava. no submundo, achou que poderia ter seu final feliz com um vivo, mas logo descobriu que mais uma vez, era tudo apenas fruto de sua imaginação. nos seus tenros 25 anos (pois não sabe a quanto tempo morreu), é do signo de peixes e atualmente é professora de piano no instituto das maravilhas. demissexual, emily pode ser persistente, encantadora, atenciosa e corajosa mas às vezes também pode ser desastrada, insegura, obcecada e traumatizada. dizem ser muito parecida com o rosto não mágico özge yağiz, mas são apenas boatos.
𝑪𝑬𝑵𝑻𝑹𝑨𝑳 𝑫𝑬 𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑮𝑬𝑵𝑺
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
o sonho de emily grace merrimack sempre foi casar. talvez tenha sido mais sua mãe implantando tais ideias em sua cabeça, ou o seu pai que a sempre falava sobre seu papel na sociedade como esposa, mas ainda assim, era pelo que vivia a jovem aristocrata. aulas de piano, etiqueta, bons costumes, culinária. de tudo um pouco era ensinado para ela, para ser a melhor esposa troféu que poderia ser. mas como nada na vida era perfeito, logo a sua vida encontraria ruína.
foi em uma tarde comum que conheceu quem ela jurava ser o grande amor de sua vida. lord barkis parecia ter saído de um conto de fadas e, veja só, era um nobre. não achava que seus pais iriam ser contra o romance e o casamento dos dois. mas foram. já tinham o pretendente em mente, e todos os trâmites burocráticos já tinha sido resolvidos. ela iria casar com outro e não havia nada que ela podia fazer.
isso, até barkis sugerir fugirem. emily teve medo, mas acreditava tanto em seu amor, que apenas roubou o máximo de joias e pertencentes caros de seus pais, e correu para a floresta, onde iriam se encontrar e, enfim, viver seu grande amor. o que ela não esperava era que, conforme a noite surgia e tudo ficava escuro, talvez o plano de seu amado fosse outro. ela se lembra apenas de sentir a faca gelada perfurar sua costa, onde seu coração estava, a atravessando por completo. depois, foi deixada no chão sujo. morreu sozinha, ela, seu choro, a dor e a escuridão da noite.
quando acordou, já estava no submundo. sem vida, sem amor, sem dinheiro e sem seus pais. passou por um longo processo de luto, escondendo-se entre as ruínas do local. não havia mais sentido nada. achava que, pelo menos ao morrer, descansaria. ledo engano. aos poucos foi se adaptando ao seu novo lar, sua nova vida. vida. era engraçado pensar nisso, mas levava as coisas da forma como podia, afinal, não havia saída dali. ou havia?
victor van dort. ele veio como uma enorme surpresa. uma boa, a priori. não se conheciam, mas se ele havia pedido sua mão, poderia talvez existir algo? tentou de tudo, mas simplesmente estava morta e ele vivo. e prometido a outra. o mais sensato era deixá-lo ir, ainda que lhe doesse ter seu coração partido mais uma vez. e com a descoberta de que poderia visitar o mundo dos vivos, seu único pedido foi que continuasse amigos, mesmo que soubesse ser difícil.
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dgrayss · 1 year
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@vict9r​
Tirar Dorian do sério não era lá grande raridade, mas irritá-lo a um ponto absurdo era algo que Victor Frankenstein parecia saber fazer melhor que qualquer outro. Não haviam tido uma conversa nada amigável nas semanas anteriores e o médico deixou bem clara sua posição de jamais querer ser um imortal, deixando assim nas entrelinhas de que uma vida eterna ao lado de Dorian tampouco era uma opção. Deveria ser uma pessoa decente e respeitar os desejos do homem? Provável. Mas não era decente. Não era paciente. Não era sequer muito empático. Era um maldito egoísta e se sentir rejeitado dessa maneira havia sido como uma faca em seu coração. Sem dizer que, como da última vez, não se via capaz de acompanhar Victor morrendo aos poucos porque chegaria o dia em que o homem não estaria mais lá e isso apavorava Dorian. Odiava a sensação no peito após terem terminado de novo porque sabia que dessa vez talvez não houvesse nada que fizesse Victor aceitá-lo de volta. Odiava não conseguir se abrir ou conversar com ele. Bem por isso decidiu aceitar ir até a festa em comemoração a 3 anos de Storybrooke no intuito de se distrair. Só não esperava, contudo, que Victor fosse ter um idiota em cima dele a noite inteira. Se pudesse assassinar alguém só com os olhos com toda certeza o maldito já estaria sem vida no chão. Se bem que Victor talvez se interessasse ainda mais se o homem estivesse morto... Puta merda! Dorian queria explodir. Queria ir pra casa, mas Vlad só o instigou a beber e esquecer aquilo tudo, o que parecia cada vez melhor ideia sempre que terminava outro e mais outro copo. Nunca ficava bêbado de fato, ao menos não no nível que fizesse coisas absurdas, afinal, Dorian já era conhecidíssimo por ser sem limites, obsceno e malicioso sem a necessidade de uma gota de álcool sequer. Ainda assim, se sentia bem menos irritadiço e mais interessado em dançar do que querer quebrar uma garrafa na cabeça alheia... isso é, até esbarrar com alguém no meio da pista. E até se virar e perceber que esse alguém era Victor. Pior ainda? O maldito estava com ele também. Dorian abriu um largo sorriso de imediato, finalizando a garrafa em mãos. “Que maravilha, hm? Que PUTA maravilha! Eu sou assim tão fácil de esquecer, amor? Uau. Meus PA-RA-BÉNS!” A voz saía alta e arrastada enquanto deixava seu teatro exagerado. Victor estava lindo demais e atraente demais para que o Gray fosse capaz de se controlar em não fazer um escândalo. E sejamos sinceros, Dorian adorava fazer escândalo. “E você, idiota, está olhando o quê? Se acha melhor que eu, por acaso? Tem alguma merda de espelho na sua casa? Pff, eu duvido. Ou você nem ousaria sair. E quer saber? Foda-se. Fo-da-se. Quer ficar trepando com esse mané aí no meio da multidão, amor? Vai em frente. Não vou te impedir, não. Já que pelo visto qualquer um é melhor e mais digno de você do que eu, né?” E era. Dorian sabia que era verdade. Se havia alguém que não merecia Victor, era ele. Mas Dorian o queria. O desejava com todas as forças que tinha e deixá-lo ir parecia ser sempre algo mais difícil do que era capaz. Não sabia não ser egoísta dessa forma.
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cobaltria · 1 year
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ode àquele a quem você costumava namorar
estou escrevendo isso numa madrugada de 29 de julho, um dia após o seu aniversário e um dia após o que seriam nossos 11 meses de namoro.
a gente não deu certo, mesmo. por mais que tentássemos. eu aceito isso com sensação de alívio! você decidiu uma direção e eu decidi uma outra. durante quase 3 meses eu encarei o término de diversas maneiras. todas elas estágios da perda. falei merda, praguejei aos ventos, te magoei, me magoei. me afastava e me aproximava de você na tentativa de me ver melhorar. mas eu nunca consegui expressar suficientemente o quanto sou grato por você. e o que me leva a escrever esse texto no meio da madrugada iluminada pela luz incandescente do meu quarto é justamente a minha incapacidade de demonstrar o quanto sou grato.
grato por ter me feito melhor e mais forte, por mostrar a mim o melhor de mim. por me fazer entender quem eu sou. por acreditar em mim. por me fazer sair de dentro da minha ostra com a pérola nas minhas mãos. pelo financeiro, pelo emocional, pelo carnal. pelas noites que passamos em claro. pelos momentos bons que passamos juntos e pelos ruins, talvez até muito mais. ranzinza, cabeça dura, intransigente, vaidoso, pouco sentimental. você é um ser humano lindo não só por fora, mas por dentro também. um ser humano de carne e osso; agora, longe da minha visão apaixonada de namorado e da mágoa de alguém que teve o coração machucado.
eu nunca consegui te odiar, por mais que tentasse. não cabe mágoa em mim quando penso em você. vou confessar uma coisa: quando nos conhecemos, eu não tinha atração nenhuma por você. acreditava que você não me atraía fisicamente, não me interessava com suas conversas e tampouco com o seu jeito. eu achava seu ego grande demais pra chegar até você. isso era incômodo pra mim. era incômodo não conseguir ler a sua linguagem corporal. sua cara fechada, seu humor sombrio. seu jeito leonino. mas com o tempo foi mudando e você me deu uma gama de oportunidades.
eu conheci o victor que talvez nenhuma outra pessoa tenha conhecido ou há de conhecer. aliás: um não, vários. o victor filho, o victor amigo, o victor namorado, o victor colega de trabalho. falastrão, apaixonado, atrevido, contido, sério, sensível, medroso. eu conheci sua essência, seus medos, sua vulnerabilidade, o que te fazia bem e o que não. meu amor por você foi crescendo desde o primeiro dia em que você abaixou sua guarda pra mim me convidando pra tomar uma cerveja na reitoria com o pouco dinheiro da bolsa da monitoria que acabara de receber. eu comecei a te enxergar com outros olhos. você vestiu aquela camisa xadrez azul marinho e foi todo arrumado me ver. você estava lindo e sorridente e pela primeira vez eu tinha te visto envergonhado ou sem jeito. não sei se já apaixonado, mas me derreti feito manteiga. no final do dia, fomos pro bosque da faculdade e sentamos sobre a mesa de concreto. em dado momento, a gente não dizia absolutamente nada. um silêncio natural pairava no ar enquanto o céu se apagava aos poucos. silêncio incômodo para você, que falava bastante, mas que pra mim era zona de conforto. você me abraçava e me acariciava. eu sentia tanta verdade no seu jeito tonto-apaixonado, tão frágil e vulnerável, que nem minha insegurança conseguia me convencer do contrário.
você não sabe quantas lágrimas eu derramei por você. de dor, de tristeza, de alegria. sou grato por todas elas. eu entendi que minha sensibilidade e intensidade nunca foram um defeito e eu me abraço e me orgulho disso. semana passada te dei o cd do artista que você mais gosta como presente de aniversário adiantado. mesmo separados e nos trocando duas, três palavras por dia no trabalho, eu tinha todo um discurso preparado pra recitar pra você a minha sensação de gratidão. mas estraguei tudo tentando interpretar sua linguagem corporal rejeitando minhas explicações e satisfações. me desculpe. eu pretendia esclarecer todos os mal entendidos, mas me desequilibrei e acabei estragando ainda mais a situação. minhas emoções são volúveis, mas minhas intenções são sempre leais.
feliz aniversário. te envio muitas energias positivas e muita luz. você merece tudo de melhor que o universo tem a te oferecer. digo isso da forma mais sincera do mundo. estando distante ou próximo, aceitando ou não minha presença na sua vida, são meus desejos genuínos para a eternidade. como você mesmo me dizia: estarei te aplaudindo de pé, seja na primeira ou na última fileira.
com amor,
léo,
seu ex namorado.
ou ainda,
àquele a quem você costumava namorar.
Postado originalmente em: jul 29, 2018
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