Tumgik
#castelo no céu
mokado-og · 1 year
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MOKADO OG - unreleased
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b-oovies · 1 year
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O Castelo no Céu, 1986.
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aqui apenas legendado.
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cartasparaviolet · 13 days
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Eu já desejei partir deste plano diversas vezes. Será que é uma forma inconsciente de se querer viver? Estou à procura de uma razão para estar aqui. Estou à procura do sol que poderá guiar-me em meio a um caminho de noites escuras. Estou à procura daquela chama que traz à tona o ímpeto de corajosamente romper barreiras e seus próprios limites. Trilhei sem rumo por tempo o suficiente para entender que a luz de outrem não poderão me salvar. Compreendi também, nesse ínterim, que repetir as mesmas histórias e passos jamais me libertarão das amarras invisíveis que eu mesma me permiti prender. Buscar respostas em corações alheios não me preencherão do vazio existencial. Como seguir, então? Como trilhar um caminho único sem parâmetros ou referências? Como deixar o som melodioso de minha alma vibrar mais alto que o medo que a acorrenta a um passado de escuridão? Quanta culpa por querer ser diferente. Quanta resistência em continuar navegando por minhas próprias águas em busca da minha recompensa. Eu me sentenciei a uma vida de sacrifícios onde não acreditava ser capaz de concretizar os meus maiores sonhos. A resposta para todos os meus questionamentos e reflexões estavam naquela criança que idealizava todas as noites antes de dormir um amanhã tingido com os tons mais brilhantes e viventes. A cor da paz é perolado, como da joia que a ostra cria após incômodos e dores que ela precisa transformar para sobreviver. O que é verdade ou mentira sequer importa quando encontra-se a força para ir além. Olho para o céu repleta de esperança, pois há um amanhecer a minha espera. Aquele deserto de palavras e sentimentos não expressados ficou para trás. Ruínas de um castelo que outrora foi uma enorme fortaleza, mas que voa nessa tempestade de areia levando todas as ilusões e véus. Eu busquei no mundo a minha salvação e ela sempre esteve a um passo de mim: em meu coração.
@cartasparaviolet
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blogdaabelha · 15 days
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Eu nunca tive um lugar em que me sentisse segura e feliz como, uma casa na árvore ou um chalé aconchegante. Por isso, com toda a dor e desespero, solidão e rancor, criei um universo meu; com um castelo lindo e um campo de flores de todos os tipos, soldados cobertos de árvores para me ouvir nos piores e melhores dias mas também, me manter segura de intrusos. Aqui o céu é sempre esplêndido; transborda afeto e atenção. É o lugar mais lindo que já vi e fui eu, com todo o amor e respeito a mim mesma quem fez.
— isso me mantém viva.
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mwrjorie · 5 months
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starter fechado com @elecnora
emoji: ⛈️
a guarda acreditava que encontrar algumas respostas deixaria sua mente tão controlável quanto antes, mas o efeito que surtiu foi exatamente o contrário. apesar do clima não ter mudado com eleonora, suas questões se multiplicaram e seus pensamentos inadequados também. sentia cada vez mais dificuldade em disfarçá-los ou aprisioná-los no fundo de sua cabeça, precisando de mais trabalho para fugir disso. a sugestão de saírem do castelo veio da própria marjorie, uma visita na cidade. um tanto arriscado, mas já havia conversado com outros guardas para acompanharem-nas e aumentar a segurança. só esqueceu de conferir a previsão do tempo, o próprio céu dando a notícia de que seria impossível sair dali. "por deus..." murmurou ao parar na frente da janela, notando o céu cinza escuro, anunciando a chuva que cairia a qualquer momento. "nora... acredito que seja melhor cancelarmos nossos planos."
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Meu Jardim 2.1
Após os acontecimentos da última história, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas. Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida — É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo — Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado — Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balança o corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Desde sempre bobinho haha. — Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Eu não tinha pensado nisso haha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta — Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Agradeceu ela sorrindo. — Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha. — Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso. — Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo. — De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
Thadeu Torres
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markiefiles · 19 days
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— CÁLICE
fem reader x park jihyo
avisos: para nós bissexuais e lésbicas, oral, catolicismo culposo, corrupção, a leitora é um um pouco mais velha (idade não especificada) porém, ambas estão na idade legal, menção a vinho e outras coisas aí.
notas: oii! escrevi isso após um surto, vi uma fanart de re (nada a ver) e isso me despertou algo, o amor entre duas mulheres que são devotas a Deus e catolicismo de alguma forma é uma estética né... mas, peço que não levem isso pra um lado ofensivo, respeito em primeiro lugar. inspirado também em the handmaiden.
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Você acendia as velas pacientemente, uma de cada, dançando pelo corredor extenso do convento. Dentro de sua cabeça fazia as juras para Deus, uma oração de cada, o peito ansiando para respirar entre as palavras.
Observar os vitrais coloridos era uma penitência: seguir pacientemente os caminhos do céu. Você dedilhava o terço na ponta dos dedos, a fé te guiava para os caminhos do céu, de glória, ser recebida somente pelo abraço de Deus.
Os dias passaram calmamente, seus passatempos eram limitados a regar as flores do jardim e interagir muito brevemente com as outras irmãs. Ser regrada não te impedia objetivamente de entender como o mundo funcionava, você adorava bisbilhotar a biblioteca proibida nas catacumbas embaixo do castelo de pedras. Apesar da estranheza, você gostava do cheiro de lodo e água, ligada ao grande poço.
Algo mudou meses depois. Você conheceu a Madre Jihyo, atenciosa de beleza alienante. Era impossível não notá-la, as palavras eram intensas, conquistavam, você a perseguia fascinada e ela gostava disso. Não era comum, na verdade, não era permitido que Irmãs e Madres usassem pinturas no rosto, mas definitivamente Jihyo usava, você podia sentir o aroma de morango saindo dos lábios dela e, após isso, passou a notar outros cheiros também.
Ela era diferente, intrigante e regrada. Na frente dos outros sustentando as palavras de Deus, cada verso bíblico estava gravado na memória, mas sempre lhe esbanjava belos sorrisos e poemas que te seduziam de alguma forma. Você de modo algum sentia-se culpada, dividia seus pensamentos com Deus, entendendo que ele fosse compreensivo, como se fosse o pai que nunca tivera.
As visitas a sala dela se tornaram constantes, ela sempre te oferecia água e um pedaço de pão, cordial e caridosa, eram conversas curtas, o som mais recorrente era a garganta dela se contorcendo na saliva e sua respiração profunda. Aos domingos, ela levava vinho à língua, a boca sempre manchada de uva e o hálito carregado de álcool. Os olhos dela te cercavam, você nunca sabia exatamente o que ela estava tentando te dizer ou pensando, era a ponta da língua no canto da boca, olhos nos olhos e um coração confuso, disparado.
A lua branca contrastava com a vela valseando na lamparina da sala dela, você a acompanhava, o silêncio permitindo que ouvissem apenas o vento chicoteando as folhas das árvores. Jihyo então tocou sua mão. Ela passava a ponta das unhas em cada canto dos dedos, fascinada pela textura da sua pele, seus dedos bem rentes aos olhos dela, relaxados. Vez ou outra, trocavam um vislumbre, você constatou que os olhos dela nunca refletiam o brilho.
— Você parece nervosa.
— N-não, Madre, só pensativa.
— Sobre o que?
— Tenho uma pergunta…
— Faça.
Você engoliu um amontoado de saliva e mesmo por isso, sua garganta estava seca, tão irritantemente seca que você antecipou o falhar da sua voz dentro da sua cabeça.
— Você já pecou, Madre?
Jihyo cravou os olhos na sua boca, lábios ressecados, ela soltou um sorriso ladino e você entrou em pânico, nervosa. Você sentiu um tremor nas pernas, ela beijou sua mão de um jeito tão perturbador que foi impossível reagir.
— Por que? Você já pecou?
Seus olhos rolaram para o lado e habilmente sua mão fugiu da vista dela, mas, isso não incomodou a Madre, sua reação pareceu ter surtido um efeito curioso. Uma tensão surgiu no silêncio. O som da parafina queimando era alto, era um lembrete, talvez você não devesse ter feito essa pergunta.
— Não, nunca pequei.
— Certo.
— Mas você sente vontade?
— Oi?
Jihyo soltou uma risada, zombeteira. A voz dela era linda, era como ler os contos proibidos de duas mulheres, aquelas que são amantes, que se pintam nuas nos cachos de uva e fazem amor, os gemidos como canções num vinil ainda virgem, inexplorado, saindo de seu pacote.
Você escapou de Jihyo por semanas, muito conflitante. Uma tensão que de certa maneira te intrigava. Era difícil pregar os olhos a noite, se revirar nos lençóis de algodão e nunca conseguir respostas sobre o que sentia. Imaginar a Madre sem seu hábito e véu era como encarar, pela primeira vez, a intimidade, a nudez dela, imaginar como seus ombros deviam ser lindos, intocados, angelicais, como seus seios poderiam facilmente ser tomados por ti, como ela era linda, inexplicavelmente linda. Não concebia tamanha perdição, era como se pudesse senti-la em cada canto de seu corpo, a voz sussurrando suave e os dedos finos brincando com teu ventre, erótico e certamente proibido.
E por várias vezes acordou atordoada, numa penitência obrigatória, numa moral interna de que seria beijada pelo Satanás se continuasse daquela maneira.
[...]
A noite chegava, você era a última noviça na capela, com o terço sufocado pelas mãos, ajoelhada, versando sem parar. De alguma maneira, a respiração ao pé de seu ouvido te assustou e você abriu os olhos atordoada, encarou pelo tecido bege Madre Jihyo te espreitando de longe.
— Não te vejo faz um tempo.
— Eu irei me tornar irmã daqui algumas semanas, estou fazendo meus votos.
— Ah, claro, mas parece ter mais alguma coisa.
— Mais… alguma coisa?
Seus olhos assistiram o caminhar calmo, ela parou em frente ao altar, você engoliu o vento, comido sua boca, por mais seca que estivesse ainda produzia uma quantidade de saliva absurda. Ela te olhou, como se estivesse esperando por você, atenciosa. Você a seguiu, hipnotizada e alienada pela visão quase que bíblica das velas refletindo sobre o rosto de Jihyo, dos anjos pintados nas paredes.
Jihyo despejou o vinho, mais uma vez, na taça posta no altar, te convidou a beber, paciente e você foi. Tomou com os dedos a haste da taça e levou um gole até a garganta. Ela sorri, disse “Não tome tudo, cuidado” e você obedeceu. Jihyo aproximou o rosto do seu, beijou-lhe calmamente o queixo e sorriu angelical.
Você estava tão confusa, o coração não parando no peito, mas, ainda sim, desejava mais, desejava mais do que Deus podia lhe dar. Você retribuiu o beijo, agora na boca, Jihyo arregalou os olhos e se pôs de costas para o altar, seus lábios juntos. Num impulso ela sentou-se ali, tomou sua boca com fome, você gemeu comovida, um remexer esquisito no meio das tuas pernas. Seus dedos correram para a cintura dela, envolvido pelo hábito, ela gemeu com os lábios grudados no seu ouvido, seu quadril preso nas pernas dela. Você prosseguiu com os beijos desajeitados, sua mão na lateral do rosto dela, os lábios sujos de saliva e vinho, uma provando da outra sem contestar. Jihyo gemia contra sua boca, viperina, ela mordeu seus lábios e você sentiu uma vontade enorme de chorar, de tesão.
— Você confia em mim?
— Sim.
— Ajoelhe. — Você obedeceu, imediatamente.
Jihyo desfez o hábito, retirou o véu, muito calmante, você a admirava feito estivesse vendo uma divindade, não sendo atormentada uma vez sequer pela ideia de ser pega por qualquer outra irmã no convento. Você a assistiu abrir as pernas, expor a calcinha branca levemente manchada e tudo te fascinou, a excitação te comeu viva por inteiro.
— Você é… linda, Madre.
Ela te deu um sorriso lindo, passou os dedos pelas dobras ainda cobertas e se expôs, os seios dela estavam brilhando levemente pelo suor, nervosismo, Jihyo comandou “Beba o vinho dessa taça”, despejou o líquido alcoólico no peito, que escorreu por todas as partes do corpo, inclusive a buceta. Você obedeceu, beijou as coxas e ela se revirou usou as costas da mão para conter a súplica, o gemido estridente de prazer, você se afundou no doce que se espalhou no meio das pernas de Jihyo , ela tremelicou, os olhos indo para trás da cabeça.
— É-é tão doce, Madre… você, você é linda… você é, Deus.
Você somente podia elogiar, somente isso, sentia as pernas parcialmente úmidas, molhadas. Sua língua explorava todos os cantos de Jihyo, a mão caminhava para os mamilos, seus dedos se lambuzavam no vinho, o barulho era molhado e estupidamente repugnante, erótico, você tinha se entregado ao desejo.
— Continue, continue assim, vou chegar aos céus… isso.
Ela pedia baixinho, as lágrimas dos seus olhos se formavam, a culpa, a penitência te assombrando mas, era impossível não sentir os joelhos tremelicando, você se masturbando sem que propriamente dedos fossem e viessem consecutivamente. Você se esbaldava no cálice da Madre, de seu vinho, do seu céu, gostava de como as luzes deixavam o corpo dela ainda mais bonito, ela te enlouquecia de tal maneira que você parecia estar inconscientemente ligada a ela, ligada a Jihyo.
A ponta do seu nariz esfregava-se no clitóris dela sem pausas, você gostava do cheiro dela, gostava de como vez ou outra os dedos dela iam fundo e ela fazia questão de se lembrar do quão sagrado tudo era, suas atitudes, sua mente, sua boca na bucetinha encharcada dela, tudo o que você precisava ouvir. Jihyo rezava, a língua inquieta na boca clonando seus movimentos desleixados, ela parecia tão perto, tão perto.
Então, ela afundou seu rosto completamente inconsequente, sua respiração presa no peito te deixando completamente alucinada, você pode jurar sentir algo escorrendo pelas suas coxas. Jihyo escorreu pelos teus lábios, saiu mole do altar, caindo sobre teus braços, guiando sua mão para os seios dela enquanto tomava seus lábios, com fome, com sede, com amor, a amante banhada no vinho.
Ela te ofereceu o cálice e é sagrado para você, tomar dele.
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wieqo · 8 months
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⠀ ⠀⠀ 𝆹⠀ ⠀🩶⠀ ⠀𑂹⠀⠀ ⠀
o castelo no céu - cstleskie
meu amigo totoro - friendttro
túmulo dos vagalumes - tmbfflies
porco rosso: o último herói romântico - porcrss
eu posso ouvir o oceano - listoocn
pompoko: a grande batalha dos guaxinins - pmpkos
princesa mononoke - prinzmnoke
a viagem de chichiro - tpchhiro
da colina kokuriko - kkurikhill
as memórias de marine - marinemry
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aneptune · 8 months
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entre os girassóis, vejo teus olhos.
entre as rosas, vejo nós duas.
sob um céu em cores desordenadas
as vejo pela minha janela, tão delicadas.
a cada novo amanhecer, espero que com a vinda do sol, ele me traga você.
talvez eu esteja segurando as cartas desse castelo que ruiu, enquanto sinto que pela ausência da tua presença meu olhar sucumbiu.
mais de duzentas cartas sobre a mesa me mostram como você passou por todas as minhas defesas.
mulher eu poderia te escrever uma coletânea de sucesso, pro nosso show particular
vem cá, deixa se deixar em mim e nos versos que te fiz, porque eu me deixei na citação que tu gravou pra mim.
eu sei, cê tá em outra mas é que eu nunca te tirei de mim.
eu sei, meu corpo sente que você realmente se foi.
mas meu coração nunca me deixa também ir.
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ladiescatcher · 6 months
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Conheça o Ladisc, um projeto do Dreamcatcher
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"Em um mundo de escolhas, o Dreamcatcher é seu anfitrião."
Fundação e conceito: Criado no dia 18 de Junho de 2020, o Ladisc ressurge somente agora para redesenhar sua história. Somos um projeto flexível, nossa única prioridade é movimentar a categoria do grupo sul-coreano Dreamcatcher na plataforma, seja através de histórias centradas exclusivamente no grupo ou mesmo por meio de crossovers. Entretanto, possuímos um lado conceitual também, para os amantes da complexidade; Cristais violeta e a maldição do castelo cintilante, para quem decidir acompanhar, verá muito essa temática por aqui.
"O frio cortante a cercava, mas sua determinação a manteve avançando. O Castelo era de uma estrutura majestosa, cujas torres se erguiam como agulhas afiadas nos céus.".
Certamente, pode ser perceptível que o grupo não tem grande visibilidade na plataforma, por isso esse também é um convite para que você as conheça.
— Inscrições:
Antecipamos que não é necessário que você conheça o Dreamcatcher para se inscrever, podemos te dar suporte para que conheça futuramente! O grupo, formado por 7 (sete) integrantes, é composto por JiU, SuA, Siyeon, Handong, Yoohyeon, Dami e Gahyeon. Se inscreva clicando aqui. (Formulário curtinho).
Normas: Quer conferir os prazos das áreas, ter informações sobre os ciclos, saber mais sobre a forma de funcionalidade do projeto? Clique aqui e visite antecipadamente.
Visite nosso perfil no Spirit Fanfics.
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elysianhqs · 6 months
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Enquanto o show dos fogos de artifício brilhava no céu, a rainha consorte da França Anne Tudor suspirava para si mesma, satisfeita. O evento foi um sucesso. Semanas; não, meses de preparação para aquela abertura tinham valido a pena. Foram incansáveis os rascunhos de seu discurso de abertura do evento pelos quais ela se debruçou, até que chegasse em um que continha todas as palavras certas, com as entonações perfeitas. Sua filha, Tony (@princesasapatona), claramente demonstrava descontentamento com toda a Seleção, mas depois de nenhum escândalo ocorrido por parte dela ou das futuras pretendentes, sabia que ela compreenderia no futuro. Ela devia compreender: todos eles compreendiam algum dia. A própria rainha havia compreendido anos no passado. Observando os últimos fogos com um sorriso satisfeito no rosto, permitiu a si mesma que se sentisse orgulhosa não apenas dela, mas de sua filha, e da França. Olhava para o céu como se pudesse ver o rosto do falecido marido entre as estrelas, tendo certeza que ele estaria orgulhoso também.
O orgulho não durou muito. Não quando, nos últimos fogos que fechariam o evento, no auge da música que os acompanhava, brilhou em um destacado verde o símbolo dos Guardiões da Liberdade.
A música emocionante foi interrompida por uma alta sirene, e os pensamentos da rainha Anne ficaram paralisados. Sem mais felicidade, sem mais esperança, apenas pânico. Sabia que devia fugir, sabia que devia reagir, buscar pelos filhos, mas não conseguiu. As luzes verdes haviam já se apagado, mas seus olhos continuavam fixos no céu, imóveis. A rainha precisou ser removida à força, junto de todas as selecionadas. Ou quase todas.
Por outro lado, Corinne (@kevincostnerdafranca) tinha muito tempo de treinamento para não saber o que fazer. Imediatamente após o símbolo da revolução estourar no céu, a garota puxou Tony consigo pelo braço, pretendendo levá-la imediatamente para o castelo em segurança. Todavia, Tony percebeu que seu irmão, príncipe André (@andrc), não estava conseguindo acompanhá-las nem com a ajuda de seu próprio guarda. A verdade era que o choque da confusão havia desencadeado um ataque severo de asma no rapaz, que mais aparentava estar sofrendo do mesmo mal de ansiedade e paralisia frente ao perigo que sua mãe. Ainda assim, tomada pelo altruísmo, Tony desvencilhou-se da sua guarda para correr pelo meio da multidão desgovernada até seu irmão. No entanto, nunca conseguiu chegar até ele, seu caminho interrompido por uma força maior.
A selecionada de Rivièreclaire, Marceline Lefebvre, que contou uma história tão acalentada sobre sua família de comerciantes pescadores e uma paixão de anos pela princesa, agora encarava Tony com olhos determinados de quem sabia que havia uma missão para cumprir, ali e agora. Ela havia esperado estrategicamente mais afastada das outras selecionadas para que os guardas não conseguissem levá-la para dentro do castelo, e agora brandia uma adaga afiada.
TRIGGER WARNING: Sangue, violência.
Não houve hesitação. A lâmina atingiu certeira o tórax da herdeira francesa, sendo interrompida por tanto a falta de espaço para a movimentação do golpe por conta do fluxo de pessoas, quanto a reação de outros guardas por perto. Corinne chegou imediatamente após o golpe, conseguindo ser rápida em remover Tony da situação e levá-la para a ala médica o quanto antes, desesperada com a quantidade de sangue que escapava pelas feridas recém-abertas. Já Marceline foi arrastada para fora da confusão com o vestido laranja que fora tão elogiado agora manchado com o sangue da princesa, esbravejando os lemas da revolução antes dos guardas a apagarem para levarem-na para um interrogatório.
FIM DO TRIGGER WARNING
Tanto Cosette (@solbenoit) quanto Louis (@flowerbcy) assistiram de perto não a tentativa de assassinato, mas sim a colega ser arrastada para longe, tendo sentimentos misturados de raiva e… Confusão. Afinal, haviam sido comunicados que o símbolo iria ser exposto no céu daquele festival para causar descontento e instabilidade entre a corte para auxiliar futuras invasões e ataques, mas não sabiam de nada tão… Direto. Teria a (agora ex) selecionada agido sozinha? Será que havia diferentes ordens dentro da própria revolução? Como as coisas prosseguiriam agora?
Eram muitas dúvidas vindas de todos os lados, que inclusive vieram a ser questionadas em todos os jornais do dia seguinte; inclusive os independentes. As principais críticas, no entanto, eram voltadas à clara falta de reação da rainha e do príncipe, à incapacitação de todos os membros da família real francesa, às falhas de segurança do palácio, e à atual falta de comunicação e apoio por parte da Inglaterra. Havia sido recente, sim, mas o reino que até então posava como um dos maiores aliados do trono francês agora sequer vinha à público para prestar suas condolências.
Com toda essa tensão no ar, agora era ainda mais importante que a Seleção corresse nos melhores dos conformes. Os jornalistas da corte foram rápidos em anunciar que os machucados da princesa Antoinette Elizabeth, por mais agressivos que pudessem parecer, já haviam sido tratados e a princesa estava apta à continuar com a Seleção. Teria uma pequena pausa para a princesa se recuperar nas suas melhores capacidades, mas o evento teria uma segunda abertura oficial em breve.
A segurança havia sido redobrada, todos passaram a se sentir ainda mais observados. Mas o show precisava continuar; e continuaria, pelo bem da coroa francesa.
OOC:
Mesmo que o drop tenha sido postado agora de tarde, o evento é oficialmente encerrado a partir das 23h59. Depois disso, turnos dentro do evento devem ser colocados em Flashback, mas podem ser continuados sem problemas.
Mesmo que não tenham sido citados, outros personagens também podem ter se machucado na confusão, mas de forma menos grave. As selecionadas em especial foram mantidas seguras.
POVs com relação ao plot drop podem ser postados marcando a central e com a tag #elysianpov
A vaga para selecionada de Rivièreclaire continua a ser aplicável: ela obrigatoriamente torna-se uma substituta da Marceline. Isso faz com que a próxima a vir tenha uma pressão muito maior nos ombros.
O evento da Seleção teve uma pausa de duas semanas para que a princesa se recuperasse, e os turnos até o próximo evento se passarão entre essas duas semanas. Enquanto isso, por mais que não esteja acontecendo os eventos pelo palácio típicos da Seleção (como encontros, jantares, entrevistas, bailes, etc), as selecionadas podem aproveitar esse tempo para estudar, se conhecerem, conhecerem outros membros do palácio, etc; só estão atualmente impedidas de saírem do palácio.
Os convidados foram aconselhados a ficarem dentro do palácio e não saírem pelas cidades nesse meio-tempo, mas, caso decidam por isso, não serão impedidos, só terão uma guarda reforçada.
Aos funcionários, esperem uma grande demanda de trabalho nas próximas duas semanas. Sem dó. Principalmente para os guardas.
Se tiverem dúvidas, a ask e as mensagens estão à disposição.
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b-oovies · 4 months
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FILMES PARA ASSISTIR NO CAFÉ DA MANHÃ 🥞☕️
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café da manhã é para filmes que dão sono de uma forma matinal, silencioso e às vezes aconchegante, mas também podem ser fresco como quando você sai de casa e está frio lá fora e faz você acordar.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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Bonequinha de Luxo
Clube dos Cinco
Curtindo a Vida Adoidado
De Volta para o Futuro
Dirty Dancing
Doze é Demais
Ela é o Cara
Esqueceram de Mim
Matilda
O Castelo no Céu
O Diário da Princesa
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
O Serviço de Entregas da Kiki
Operação Cupido
Os Batutinhas
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
Procurando Nemo
Red: Crescer é uma Fera
Shrek
Sob o Sol da Toscana
Toy Story
Um Lugar Chamado Notting Hill
Uma Linda Mulher
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sosoawayrpg · 2 months
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Evento de Ano Novo em Tão Tão Distante: "Festival da Renovação"
A cidade de Tão Tão Distante preparou um espetáculo esplêndido para saudar o Ano Novo. O "Festival da Renovação" promete ser uma celebração inesquecível, repleta de entretenimento, luzes cintilantes e atividades festivas para todos os habitantes do reino.
A praça principal de Tão Tão Distante estava mergulhada em uma atmosfera vibrante e ansiosa, enquanto a contagem regressiva para a meia-noite ecoava pelos edifícios iluminados. Os cidadãos se reuniam, com olhares expectantes e sorrisos contagiantes, prontos para testemunhar a espetacular queima de fogos de artifício que marcaria o início do novo ano.
À medida que o relógio se aproximava do zero, o céu noturno começou a se encher de estrelas artificiais, anunciando a chegada da meia-noite. Primeiro, pequenas luzes coloridas surgiram, cintilando como estrelas distantes. O murmúrio da multidão ecoava entre os prédios, criando uma sinfonia de expectativa.
Então, de repente, a praça foi banhada em uma explosão de cores e luzes deslumbrantes. Os fogos de artifício pintaram o céu com tonalidades vívidas de azul, verde, vermelho e dourado. Formas intricadas e padrões hipnotizantes dançavam sobre as cabeças dos espectadores, criando um espetáculo de tirar o fôlego.
Cada explosão no ar desencadeava aplausos e exclamações de alegria. Os fogos, em sua majestosa exibição, desenhavam figuras mágicas no firmamento, contando uma história efêmera de esperança, renovação e alegria. Faíscas douradas se espalhavam como fadas dançantes, enquanto os estampidos e estouros enchiam o ar, ecoando pela cidade encantada.
A queima de fogos era mais do que um espetáculo visual; era uma celebração da magia que permeava cada canto de Tão Tão Distante. As famílias se abraçavam, compartilhando o calor humano em contraste com o frio da noite. Os olhos brilhavam com admiração diante da grandiosidade do espetáculo, e as risadas e palavras de felicitações se misturavam à trilha sonora celestial dos fogos de artifício.
Enquanto as últimas faíscas desapareciam no céu noturno, deixando um rastro de fumaça colorida, a multidão irrompeu em aplausos e vítores. A queima de fogos de artifício do reino não era apenas um espetáculo visual; era uma expressão coletiva de esperança e alegria, marcando o início de um novo capítulo cheio de promessas e possibilidades encantadoras.
ATRAÇÕES:
Desfile Mágico: O evento começou com um desfile mágico pelas principais ruas de Tão Tão Distante. Famosos icônicos, incluindo os nobres e os populares, desfilaram com trajes festivos, acenando para a multidão que se reunia para assistir.
Competição de Fogos de Artifício: Uma competição de fogos de artifício envolveu as famílias de Tão Tão Distante em uma emocionante disputa pela exibição mais espetacular. As cores e formas encantadoras iluminaram o céu, proporcionando um espetáculo visual que era um deleite para os olhos.
Feira de Comidas: Uma variedade de barracas de comida foi montada na praça central, oferecendo iguarias deliciosas e tradicionais. Desde guloseimas festivas até pratos gourmet, as opções eram irresistíveis, proporcionando uma experiência gastronômica única para todos os presentes.
Baile Real no Castelo: O Grande Salão do Castelo Real transformou-se em um palco magnífico para o Baile Real. Músicos talentosos tocaram melodias festivas enquanto cidadãos dançavam alegremente em trajes deslumbrantes.
Teatro ao Ar Livre: Um teatro ao ar livre foi montado, apresentando uma peça espetacular que narrava a história do ano que passou, cheia de emoção, risos e reviravoltas inesperadas. A produção envolvente cativou a audiência e trouxe um toque de magia ao ambiente.
Lançamento de Balões de Desejos: À meia-noite, os habitantes de Tão Tão Distante participaram de um emocionante lançamento de balões iluminados. Cada balão representava um desejo para o novo ano, criando uma paisagem encantadora no céu noturno.
Concerto de Encerramento: Um concerto estelar encerrou a noite, apresentando artistas locais e convidados especiais. As melodias envolventes e os ritmos vibrantes celebraram a alegria, a esperança e as promessas de um futuro brilhante.
Mensagem de Esperança do Rei: O Rei Rumpelstiltskin subiu ao palco para compartilhar uma mensagem de esperança e renovação para o novo ano, destacando as conquistas do reino e prometendo um futuro ainda mais brilhante.
Neste auspicioso momento, em que nos despedimos do ano que se vai e saudamos o novo que se aproxima, é com grande alegria e gratidão que me dirijo a todos os amados habitantes de Tão Tão Distante.Este ano que finda foi repleto de desafios e triunfos, e cada um de vocês desempenhou um papel fundamental na construção da tapeçaria única que é o nosso reino. Juntos, enfrentamos adversidades, celebramos conquistas e compartilhamos risadas e lágrimas.Hoje, diante de todos vocês, expresso minha mais profunda esperança para o ano que se inicia. Que seja um período de renovação, onde as sementes que plantamos floresçam em abundância. Que a amizade e a compaixão guiem nossos corações, permitindo que a luz da solidariedade dissipe qualquer sombra que possa surgir.Em tempos de incerteza, é essencial lembrarmos que a força de Tão Tão Distante reside na união de suas pessoas extraordinárias. Cada um de vocês é uma peça vital no intricado quebra-cabeça que é nossa comunidade. Juntos, somos mais fortes.Que este novo ano nos traga novas aventuras, aprendizados e alegrias compartilhadas. Que possamos enfrentar os desafios com coragem e abraçar as oportunidades com gratidão. Que a magia de Tão Tão Distante continue a brilhar intensamente, iluminando nossos caminhos e trazendo felicidade a todos.Que a esperança seja nossa bússola, guiando-nos para um futuro repleto de realizações e prosperidade. Agradeço a cada um de vocês por fazerem parte desta incrível jornada. Que o ano que se inicia seja repleto de amor, harmonia e novas descobertas.Feliz Ano Novo, queridos habitantes de Tão Tão Distante! Que a magia e a esperança estejam sempre presentes em nossos corações.
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ooc.
e é com muita alegria e uma pitada de tristeza, que conseguimos sobreviver a um ano de maldição no reino. YAY!
vocês podem ficar à vontade para fazer inters do ano novo à partir de hoje e até o dia 10/02.
como pretendo manter simples, não queria demorar muito no evento porquê vai começar a correria de começo de ano e temos muitas novidades.
qualquer dúvida, sugestão ou crítica, pode manda mensagem no chat ou se preferir na ask.
divirtam-se.
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ozscarz · 7 months
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"suponho que faça sentido." oscar assentiu, diante da justificativa apresentada para entrar no castelo. e, realmente fazia, porque o céu desabava lá fora. ainda não tivera tempo de trabalhar em feitiços para manter as pessoas fora, mas não o fizera ainda por alguns motivos: 1. porque se divertia com eventuais invasões; 2. porque estava realmente se dedicando à sua construção, 3. tivera algumas distrações no caminho. "bem, você pode ficar, por enquanto. mas não garanto não mudar de ideia." (1/3)
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OU
"obrigada por... me deixar entrar." embora um pouco receoso de primeira, noface aceitou a toalha para enxugar parte da água que o ensopava. estava só tentando comprar algo para comer e voltar para casa, mas a segunda parte não saíra muito bem. fora pego pelo toró no meio do caminho. "em troca pela hospitalidade posso dividir um pouco de meus dumplings ensopados." (3/3) (@ncface)
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teoremas-do-tempo · 1 year
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Em minha mente, versões de mim lutam para assumir o controle. As vezes me sinto absurdamente bem, em outros momentos todos os meus acúmulos pesam e tenho dificuldades de continuar. É incrível entender que de alguma forma tudo isso se encaixa, mesmo estando fora de lugar.
Eu sou uma pessoa completa, composta de varias versões incompletas. Isso me faz ter medo e esperança de que no decorrer da minha vida, mais delas vão se acumular. Elas me sufocam e elas me salvam de mim.
Isso implica em uma auto relação de amor e ódio. Ou talvez, seja porque em mim, uma parte finge me amar e a outra finge que acredita. Eu me entendo, pois me sinto, mas não me compreendo, pois não sei organizar isso em pensamentos. Ser o que é deveria ser simples, mas pra mim não é.
As vezes sou frágil, me entristeço demais por coisas pequenas, como se o impacto de uma onda em meu pequeno castelo de areia fosse o bastante para me fazer duvidar da beleza de um oceano inteiro.
As vezes sou forte, aguento bem mais do que deveria aguentar, como se eu fosse um velho farol em alto mar, aguentando porradas, fazendo o que precisa ser feito, tentando ser luz para aqueles que se aproximam assustados em meio a uma tempestade.
As vezes sou medo, como um bebê que quase morreu afogado e quando criança, mesmo desejando ser como as outras crianças, mesmo sabendo que não há risco, não consegue se divertir nas aguas calmas de um mar que de profundidade não ultrapassa a altura dos joelhos.
As vezes sou coragem, brinco com o perigo, faço qualquer coisa que me faça sentir viva, surfando em tsunamis, insana o bastante para não ver o estrago, confiante o bastante para acreditar que eu não vou perder o equilíbrio e me afogar.
E nisso, o rumo da minha vida depende de qual das versões esta no controle. A minha favorita é pouco consciente, pois ela é o que é, não tem tempo para viver no passado ou se perder em ilusões de futuro. Ter ela no controle é como estar apaixonada, o mundo por si só me faz sentir borboletas no estomago e existe uma força que vem dentro, uma energia que me faz querer ser melhor, que me faz sonhar, que me faz perder a vergonha de ser um pouco idiota, que me anima a brincar na chuva, que me faz deitar no chão para admirar o céu, que me incentiva a dançar em meio a uma multidão mesmo que eu não faça isso muito bem, é a única que me torna leve o bastante para gargalhar até chorar.
Só que essa versão é passageira, só percebo que ela estava aqui, quando ela não mais esta. Acho que é o normal, pois só entendemos de verdade a felicidade, quando já não estamos mais felizes, pois quando se é feliz não resta tempo para fazer mais nada além de viver o presente.
Sempre uma versão assume o controle, mas as outras ainda caminham juntas. Voamos juntas, caímos juntas, quando uma versão chora, todas as outras sentem seu sofrimento e o interpretam de uma forma diferente. Quando a versão mais forte some, todas as outras optam por me isolar, se tornam reclusas, ansiosas a espera do seu retorno, mesmo não aguentando, ceder nunca é uma opção.
A forma que eu sou geralmente não depende de forças externas, meu instinto é variável. Sou capaz de aguentar um apocalipse e de me destruir com uma leve brisa. Sou capaz de me tornar insensível a maior das brutalidades e de me comover com o mais simples gesto de felicidade. Sou capaz de me machucar e ser a primeira a esforçar para tentar fazer melhorar. Sou a única capaz de me entender, mas não me entendo tão bem quanto gostaria, não consigo me organizar em mim, me sinto presa dentro da minha própria cabeça, então é bem comum brigas entre eu e eu mesma, mas tudo bem, eu me sinto, então entro em sintonia, me esqueço do motivo da briga e o que antes era tempestade se torna uma turbulência em um copo de agua.
Por esses motivos a solitude pra mim é mais do que uma questão de gosto, ela é uma necessidade. Eu preciso de longos momentos só, pois por mais que eu me odeie, eu também me amo e preciso me entender, eu preciso sentir o meu proposito. É complexo, as vezes desgastante, mas existem poucas coisas no mundo que me interessam mais do que minha própria companhia. 
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natydrii · 9 months
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Olá! Você poderia escrever uma cena do Q! Cellbit contando sobre seu passado como f!Cell para um leitor que seja interesse romântico dele?
Estou adorando ler suas fica, você escreve muito bem
QSMP Q!Cellbit x Reader (Neutro) - A Escuridão que Une.
Quantidade de palavras: 1.425 Desculpa a demora :'3 me animei demais pra fazer esse HC
– Richarlysson eu pensei ter dito que era outro tipo de madeira, essa madeira é muito escura para o banco. – Freneticamente o homem de cabelos castanhos e mecha branca balançava o material em mãos.
Vocês estavam no castelo gótico no andar de cima, estavam construindo a parte de fora onde é situado o quarto de vocês, você estava cultivando algumas plantas em vaso, decorando o espaço.
– Não seja tão rígido com ele meu amor. – Mais uma vez você interviu na discussão que surgia entre pai e filho.
– Não estou sendo rígido. – O pequeno filho-dragão parecia desapontado olhando para baixo, não queria decepcionar vocês dois, ele segurava em suas pequenas mãozinhas nas duas pontas da touca de vaquinha vermelha que possuía na cabeça, fazendo um biquinho.
– Você é perfeccionista demais. – Deixou de lado o pequeno canteiro tirando a terra de suas mãos, fazendo as poeiras caírem. – Vá comer o sorvete que eu deixei na porta da geladeira, vai, vai. – Você disse se aproximando do pequeno e o direcionando até a porta de saída, logo o pequeno se esqueceu dos problemas pulando de animação até a cozinha.
– Porque eu sinto que essa história tá me deixando ser o pai-ruim? – E lá vai mais uma cena dramática se iniciando, braços cruzados viradinha de cabeça e o “Hum” característico sendo apresentado novamente, porque até nisso ele tem que ter charme?
Uma revirada de olhos e um sorriso galanteador são tudo o que você dá para Cellbit, o que faz o homem retribuir com risadinhas tímidas, ainda faltava muita coisa para que o castelo estivesse pronto, você dava uma ultima olhada na sacada, ela estava bela, o sol poente no fundo junto do céu alaranjado combinava bem com todo o aspecto escuro do ambiente.
– Eu penso que essa sacada tá muito perigosa, eu vou procurar alguma coisa para pôr para nossa segurança. – Você foi em direção ao salão de baús que se situa no andar de baixo, Cellbit já tinha se jogado na cama de casal de vocês, ele estava exausto então apenas murmurou em resposta.
Você desceu as escadas, faltavam alguns moveis para preencher os espaços em vazios, mas a sala de baús estava completa, tinha certeza que encontraria algum material que pudesse fazer uma cerca para a sacada, mexeu e remexeu atrás de algum material que combinasse, no entanto não havia muitas opções, no lado direito da sala você percebeu um baú no qual ainda não tinha dado uma olhada, sendo sua única opção você abriu na esperança de que arranjasse algo, mas tudo que havia eram apenas alguns livros, álbuns de fotos e os antigos óculos de Cellbit no qual ele guardava com certo carinho e nostalgia.
Relutante, ponderou na decisão se seria correto em abrir os livros e lê-los, porém vocês estavam juntos, não havia segredos entre vocês, ele sabia tudo sobre você e você queria saber mais sobre ele.
É algo justo.
Os livros pareciam não ter nada demais, passavam-se as folhas e não havia nada que parecia importante, mas aquela foto antiga e manchada com borra de café na ultima página lhe deixou com várias questões.
Deixando de lado o restante do livro você segura os antigos óculos enquanto passa sua visão sobre a foto, era ele? Porque era ele?  Roupas laranja, luvas marrons, seus tradicionais óculos, você apertava mais ainda a mão sobre eles.
Você tremia, mas por quê? Repentinamente, os olhares carinhosos que você sempre recebia de Cellbit no seu dia a dia estavam ali naquela fotografia, eles não brilhavam como agora, parecia qualquer outra pessoa, mas não o seu Cellbit, não o Cellbit no qual você bota a mão no fogo para defendê-lo.
Por trás da foto você vê o nome dele manchado, mas que ainda permanece lá, uma letra que você reconhecia, dizendo:
- Termine o que você fez..
Uma sombra cobria sua pessoa, você reagiu fechando repentinamente o baú e deixando que os óculos caíssem de suas mãos indo direto para o chão, você não tinha escutado passos, pois estava concentrado em ler os livros.
Cellbit se abaixou para que ficasse cara a cara com você se apoiando nos pés, pôs os braços em cima do joelho, segurando as próprias mãos, sua feição não possuía traços de raiva ou surpresa, pelo o contrário ele parecia bem conformado como se já aceitasse o que quer que esteja para acontecer naquele momento.
- Você têm medo de mim? – Sua voz estava cabisbaixa, monótona, mas não por conta do cansaço, não dessa vez, seus olhos fixos nos seus, porque aparentavam estarem frios, era apenas uma impressão sua?
Você apenas balançava a cabeça em negação, mas o homem na sua frente riu abaixando a cabeça visando os pés.
- Eu pensei que fossem só rumores..
- Não são só rumores. – Com a voz áspera respondeu de imediato, percebendo a mudança no tom e vendo que você não o encarava nos olhos, você parecia se fixar a um ponto especifico no chão, ah como aquilo doía em no peito daquele homem, ele coçou a garganta, emitindo involuntariamente um barulho estranho no processo, nervoso.
- Bem, tudo que eu posso assegurar é que aquele cara não me define, não define meus sentimentos, minhas vontades, não mais... – Suspirou por um longo período, mas voltou a falar.
– Eu sei que não posso enterrar o meu passado, existem pessoas – Pac e Mike- que me conheceram naquele estado, eu não quero mais ser recordado como alguém assim, eu quero mudar, eu quero viver como vocês vivem. – Sem dar chances de você se pronunciar ele começa a bombardear você com palavras, você sabia, ele estava confuso, não sabe medir as palavras, mas estava sendo sincero.
- Eu sinto que de certa forma parar nessa ilha com essas pessoas, com Richarlysson e com você estando aqui é muito mais do que eu mereço. – Ele puxou suas mãos que ainda seguravam as pegando firmemente, fazendo você dar de cara com ele, elas estavam quentes.
De mãos dadas aquela cena poderia simbolizar um pedido de casamento se fossem vistos por alguém, mas vocês sabiam que não se tratavam disso, era algo muito mais complexo se tratando de pensamentos, desejos, valores, todos querem uma conexão, mas, o quão dispostos estão para fazerem algo a respeito?
A desconfiança que paira sobre esse homem, seu modo de agir, sua mecha de cabelo esbranquiçada, tudo causava uma grande incerteza sobre o que era certo a se fazer, todos [ da ilha ] lhe avisavam que ele era um cara mau, traiçoeiro, mas você não tem como negar, se ele esta com você é tudo que importa então não tinha com o que se preocupar, mesmo que esse caminho lhe conduzisse a um único destino, ele estaria com você.
Ele soltou suas mãos aos poucos, o clima havia esfriado o castelo não possuía portas então o ar saia e entrava facilmente.
Ele estava hesitante com o seu silêncio, como se fossem pequenos tiques, os dedos dele não relaxavam, subitamente ele levantou-se e deu meia volta sem dar explicações, ele espera que você saia e vá se hospedar em alguma base de alguém mais confiável que ele, afinal, é isso que ele merecia não é? Ficar sozinho, ele sabia que isso aconteceria.
Mas você apenas correu até ele segurando firmemente seu punho, ele parou, estático, surpreso, não sabendo o que você faria e não demorou muito para que você agisse, invés de tomar o caminho da porta de saída do castelo.
Vocês dois subiram as escadas vagarosamente, o vento frio batia contra vocês, lentamente aproveitavam a companhia e o sereno toque, se ele possuísse uma cauda e orelhas elas estariam inquietas certamente.
- Eu só estou vendo as opções, essa é o caminho mais lógico.  – Ele mente pro seu coração.
Você ignorou, cantarolando enquanto estavam á caminho da porta do quarto.
Entrando no quarto, você colocou ele na cama o cobrindo com os lençóis, ele parecia um boneco, sua testa franzia, mas ele não estava achando ruim, só algo incomum, você correu e deitou-se ao lado dele o puxando para si, basicamente o fazendo ser a colher menor.
- Pare de mentir, pare de fingir que não se importa porque eu me importo com o que você sente. – Deitado sobre você, mas não tanto para não esmagar, ele soltou um ar que nem sabia que estavam preso, suas mãos quentes em volta do seu corpo agarrando-se a ti, pequenas gotículas de água no canto de seus olhos que ele insistia em esconder em si para que não o visse tão desmoronado, estava molhando suas vestes.
O amor é isso, não precisa fazer sentido, ele só precisa ser sentido.
Vocês dormiram logo depois, próximos da luz da lua que rebatia no chão da varanda, aquela escuridão fria mas que unia.
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