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#casas da vidigueira
opcaoturismo · 8 months
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Riviera Hotel apresenta “Buffet do Mar”, a “Noite Latina” e algo mais.
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Hoje, sexta-feira, dia 25, chega às mesas do restaurante “A Concha”, no Riviera Hotel, em Carcavelos, o já badalado “Buffet do Mar”. Um cheirinho ao mar bem português, com os produtos mais frescos das nossas lotas, onde se apresenta, entre outras iguarias, o salmão fumado com alcaparras, Carpaccio de polvo, Camarão ao natural, Sapateira recheada e até o Mexilhão gratinado. Segue-se a Sopa de peixe. Depois, temos o prato de “peixe” que será a Dourada grelhada com manteiga ou Espetada de lulas. Já para as “carnes”, existem várias opções disponíveis. Com o calor que se faz sentir, amenizado pelo ar condicionado do restaurante, que melhor tema do que uma “Noite Latina” para um jantar. Assim, ao jantar de sábado, começa-se com diversas saladas, simples ou compostas, como a Salada de milho à mexicana, o Cocktail de camarão, o Guacamole e Tacos e legumes. Depois, nos pratos principais, vem o Peixe com molho de coco e manga e a Vazia grelhada com molho chimichuri. E no último dia da semana (também há quem lhe chame o primeiro), o melhor do Portugal gastronómico: “A Rota dos Petiscos”. Um nome aliciante para assinalar o jantar-buffet de domingo. E qual a oferta proposta? Para entrada, ovos rotos, salgados diversos, pimentos assados e as tradicionais saladas simples e compostas e o sempre agradável Gaspacho. Tudo isto antes do prato de peixe (Bacalhau frito com broa) ou do prato de carne (Grelhada mista com ananás caramelizado). Como sempre, semana após semana, é também lançado o chamado vinho da semana. Na presente semana, ou seja, hoje, amanhã e domingo, o hotel apostou nos monocastas alentejanos. Assim, para tinto a proposta é o HT Syrah, da prestigiada casa de Tiago Cabaço. Quanto ao branco, apresenta-se o Conde da Vidigueira com a casta Antão Vaz, casta com aromas de fruta tropical e de bastante frescura. Como valores, aponte-se €12(garrafa) ou €4,50 (copo). Quanto às sobremesas, o bom motivo para terminar o jantar com chave de ouro, destaque para o Bolo de chocolate com mousse de coco (hoje), o Quindim (sábado) e Tarte flan (domingo). Os jantares temáticos, disponíveis, como já foi destacado, também para o público passantes, serão servidos entre as 19h30 e as 22h00, e têm um preço de 25 euros por pessoa, sem bebidas incluídas. Crianças até aos 3 anos: grátis. Dos 4 aos 8 anos: 50% de desconto. As reservas devem ser feitas pelo telefone: 214 586 600 (chamada para a rede fixa nacional), por e-mail: [email protected] ou via WhatsApp 933 040 851. Read the full article
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zetacollective · 10 months
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LVSITANIA II
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pacosemnoticias · 1 year
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Três homens feridos em incêndio urbano no concelho de Beja
Três homens ficaram feridos, um deles com gravidade, devido a queimaduras, na sequência de um incêndio que deflagrou hoje de madrugada numa habitação, em São Matias, no concelho de Beja, informou a Proteção Civil.
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Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja indicou à Lusa que o fogo urbano, para o qual foi dado o alerta às autoridades às 01h57, ocorreu numa casa situada na rua Pedro António Nunes, naquela povoação.
Os três homens têm nacionalidade moldava e foram transportados pelos bombeiros para as urgências do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, adiantou, referindo que o ferido grave sofreu queimaduras de 3.º grau.
Segundo a mesma fonte, quando os bombeiros chegaram ao local o incêndio já tinha sido extinto por populares.
Contactada pela Lusa, uma fonte do Comando Territorial de Beja da GNR remeteu informações para a Polícia Judiciária (PJ), que está a investigar as causas do incêndio.
As operações de socorro envolveram meios e operacionais dos Bombeiros de Beja, Cuba e Vidigueira, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da GNR, num total de 16 elementos, apoiados por sete veículos, incluindo uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER).
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fnfightco · 2 years
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EU FABRÍCIO NASCIMENTO E DANIEL MAXIMO DOS SANTOS CONVOCA OS BAIRROS DE TERESÓPOLIS AONDE AGENTE CRESCEU FREQUENTOU DA MULEQUE SEGUIR NOSSO BONDE COM FORÇA E FÉ,BAIRRO DO ALTO,CAMPINHO DO CIRCO,GRANJA GUARANY ,GRANJA COMARY,SOBERBO ,BURACO DA GATA,CASCATA DOS AMORES,BAIRRO DE FÁTIMA BEIRA LINHA,ARARAS,LAMA FRIA,ILHA DO CANXAGAR,BARROSO,ROSARIO,BAIRRO DA VIDIGUEIRA,BAIRRO DO SÃO PEDRO,AGRIÕES,MORRO DOS PINHEIROS,FÉO,VILA MUQUI,RUA MATO GROSSO VÁRZEA,PERPÉTUO,ROSARIO,PIMENTEL,BOM RETIRO,MEUDON,TIJUCA EMITARGE,FONTE SANTA,QUINTA LEBRÃO,VALE DA REVOLTA,INGUAR,ESQUARENTA CASAS,VALE DO PARAÍSO,POSSE,CALEME,ALBUQUERQUE,PRATA,QUINTA DA BARRA,BARRA,IMBUÍ, QUEBRA FRASCO,CASCATA DO IMBUÍ A VOTAR NO NOSSO DEPUTADO QUE É A VOZ DO POVO RODRIGO GURGEL… NOIS VOTAMOS NELE E VOCÊS?! @familiagurgel #familiagurgel
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lillyslifestyle · 3 years
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Alentejo, Vila de frades tra archeologia e vini in terracotta
Alentejo, Vila de frades tra archeologia e #vini in terracotta. #portogallo
Continua il racconto del nostro viaggio alla scoperta delle tradizioni millenarie del Basso Alentejo. Dopo avervi raccontato della nostra visita a Vidigueira vi portiamo virtualmente con noi a soli 4 km di distanza per visitare insieme Vila de Frades tra vini in terracotta e un’incredibile villa romana. Sapevate che Vila de Frades è conosciuta per esser la Capitale del Vino di Talha? Pernottando…
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canalalentejo · 2 years
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Vidigueira : Exposição e lançamento de livro
Vidigueira : Exposição e lançamento de livro
No próximo dia 12 de março (sábado), no Museu Municipal de Vidigueira, pelas 16h30, vai ter lugar a inauguração da Exposição de Pintura e Escultura do Grupo IP2N4art, constituído pelos artistas Carlos Godinho | Flávio Horta | Francisco Rato | Joaquim Rosa | Júlio Jorge | Pedro Pinheiro. Na Casa das Talhas da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, pelas 17h30, vai decorrer o lançamento…
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NOV 22 – UN DIA COMO HOY – (1497) – EN EL SUR DE AFRICA, EL NAVEGANTE PORTUGUÉS VASCO DE GAMA, DOBLA EL CABO DE BUENA ESPERANZA. - 
Vasco da Gama, conde de Vidigueira, nació en Sines, Portugal, en 1460 o 1469 y falleció en Cochín, India, el 24 de diciembre de 1524, fue un célebre navegante y explorador portugués.
En la era de los descubrimientos destacó por haber sido el comandante de los primeros barcos que navegaron directamente desde Europa hasta la India, el viaje oceánico más largo realizado hasta ese momento. Al final de su vida, durante un breve período en 1524, fue gobernador de la India portuguesa con el título de virrey.
El Rey Manuel I le confió el mando de una pequeña escuadra, con el título de capitão-mor de la flota, y un sábado, el 8 de julio de 1497 zarpó del puerto de Santa María de Belém, a orillas del río Tajo (Lisboa) con la intención de bordear la costa africana, doblar el cabo de Buena Esperanza e ir en busca de la India.
Se trataba esencialmente de una expedición de exploración que llevaba cartas del rey D. Manuel I para los reinos que visitasen. El piloto que había equipada a la nave fue Bartolomé Díaz con algunos productos que habían probado ser útiles en sus viajes para los trueques con el comercio local.
El único testimonio presencial del viaje que sobrevive es un diario de a bordo anónimo, atribuido a Álvaro Velho. ​ (La mayoría de los archivos de la Corona desaparecieron en el gran incendio de Lisboa).
Contaba Gama con cerca de ciento setenta hombres, entre marineros, soldados y religiosos, distribuidos en cuatro embarcaciones: ​
São Gabriel, una carraca de 27 metros de eslora, 8,5 m de manga y un calado de 2,3 m, con 372 m² de velas y 178 toneladas, construida especialmente para ese viaje y comandada por el propio Vasco da Gama, con una tripulación de unos 60 hombres.
São Rafael, una nave gemela a la São Gabriel, también construida para este viaje y comandada por Paulo da Gama, hermano del capitán mayor. En el regreso, con una tripulación disminuida ya incapaz de manejar los tres barcos, la nave fue abandonada y posteriormente incendiada en Malindi, continuando viaje sus tripulantes en el Bérrio y la São Gabriel.
Bérrio, una carabela ligeramente menor que las anteriores, ofrecida por D. Manuel de Bérrio, su propietario, comandada por Nicolau Coelho.
São Miguel, una carraca para el transporte de suministros, comandada por Gonzalo Núñez, primer señor de la Casa de Lara, que iba a ser incendiada en el viaje de ida, cerca de bahía de São Brás (Mossel Bay), en la costa oriental africana.
La expedición zarpó de Lisboa, acompañada de Bartolomé Díaz que siguió en una carabela rumbo hacia San Jorge de la Mina, siguiendo una ruta ya experimentada por los navegantes anteriores siguiendo la costa africana a través de la isla de Tenerife y del archipiélago de Cabo Verde.
Después de alcanzar la costa de la actual Sierra Leona, Vasco da Gama se desvió hacia el sur, por el océano abierto, cruzando la línea del Ecuador, en busca de los vientos del oeste del Atlántico Sur, que Bartolomé Díaz ya había identificado en 1487.
Esta maniobra, conocida como la volta do mar, fue exitosa y el 4 de noviembre de 1497 la expedición había llegado de nuevo a la costa africana. Después de más de tres meses, los barcos habían navegado más de 6.000 kilómetros de mar abierto, el viaje más largo conocido hecho en alta mar hasta esa fecha.
El 16 de diciembre la flota había sobrepasado el llamado rio do Infante (Gran Río Fish en la costa oriental de la actual Sudáfrica), el punto en el que Bartolomé Díaz había regresado anteriormente, navegando a partir de ahí en aguas desconocidas para los europeos. El día de Navidad (Natal), Gama y su tripulación bautizaron la costa por la que navegaban con el nombre de Natal (actual provincia KwaZulu-Natal de Sudáfrica). ​
El 2 de marzo de 1498, completando el contorno de la costa africana, la flota llegó a la costa de Mozambique, después de haber sufrido fuertes temporales y de haber sofocado Vasco da Gama con mano de hierro una revuelta de los marineros.  La Historia del Mundo en Movimiento – [email protected]
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professoraevelyn · 5 years
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Vasco da Gama
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Vasco da Gama nasceu em 1469 em Sines, pai de sete filhos foi um Ilustre navegador português que se destacou pela descoberta do caminho marítimo para a Índia em 1498, dois anos antes de o Brasil ser descoberto. Essa grande expedição foi a mais longa viagem oceânica realizada na época. Comandante da frota partida de Lisboa, em Belém, esta viagem foi importante devido á Índia produzir sedas, especiarias e pedras preciosas.
Retrato de Vasco da Gama (1883). Foto: Everett Historical / Shutterstock.com
Casou-se com Catarina de Ataíde e o seu pai era Estêvão da Gama, cavaleiro de D. Fernando que o nomeou alcaide-mor de Sines. O seu pai era casado com Dona Isabel Sodré que tinha ascendência inglesa por parte do pai e com ligações á casa de D. Diogo, Duque de Viseu.
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É certo que Vasco da Gama com um passado pouco conhecido, adquiriu conhecimentos sobre matemática, navegação e também astronomia. A sua primeira missão foi feita ao cargo de D. João II em 1492 que o enviou ao porto de Setúbal (Portugal) para capturar navios franceses e executou com grande sucesso.
A partir de 1460 como o comércio mediterrânico era dominado pela República da Veneza que também dominava as rotas comerciais entre a Europa e a Ásia. Era vontade da coroa portuguesa quebrar esta tendência de monopólio aproveitando a rota de Bartolomeu Dias feita até ao Cabo da Boa Esperança permitiu chegar ao Oceano Índico. Os portugueses já tinham realizado outras expedições que indicavam que a Índia seria acessível pelo mar partindo do Oceano Atlântico.
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Seu pai teria sido o escolhido para abraçar o desafio desta nova expedição. Mas com o seu falecimento e também de D. João II no mesmo mês de Julho em 1497, D. Manuel I que o sucedeu, atribuiu esta tarefa ao filho nomeando capitão-mor da frota.
Financiada pelo banqueiro florentino Giromalo Sernige, a primeira expedição com 170 homens, distribuídos por quatro embarcações foi essencialmente exploratória e o seu diário de bordo é atribuído a Álvaro Velho. Depois de passar Tenerife e o Arquipélago de Cabo Verde, Vasco da Gama que tinha na sua frota a companhia de Bartolomeu Dias, depois de passar Serra Leoa desviou para sul em mar aberto sendo bem sucedido. Até à data tinha sido a viagem mais longa realizada em alto mar. Em 16 de Dezembro de 1498 chegaram mais longe do que Bartolomeu Dias tinha conseguido na sua antiga viagem e a 2 de Março de 1498, chegam a costa de Moçambique.
A primeira chegada em solo indiano foi em Calecute em Fevereiro de 1498 abrindo o caminho desta rota para os europeus. Vasco da Gama comandou uma segunda expedição à Índia em 1502. Em 1519 foi eleito primeiro Conde da Vidigueira pelo rei D. Manuel I. Em 1524 foi nomeado Governador da Índia e enviado de novo para aquele país para substituir Duarte de Meneses.
Pouco tempo depois contraiu malária e faleceu antes de chegar a Goa. Seu corpo foi sepultado na Igreja de São Francisco em Cochim na India e em 1539 foi transportado para Portugal para a Quinta do Carmo. Hoje em dia seus restos mortais se encontram no Mosteiro dos Jerónimos desde 1880.
A Obra “Os Lusíadas” de Luíz Vaz de Camões é grande parte focada nas viagens realizadas por ele. Hoje em dia Vasco da Gama faz parte do grupo dos maiores navegadores portugueses.
Referências:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasco_da_Gama 14.01.2019.
http://www.historiadeportugal.info/vasco-da-gama/ 14.01.2019
https://www.ebiografia.com/vasco_da_gama/ 14.01.2019.
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meiozero · 6 years
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Quis causar problemas, por uma porcaria de 0.99 €
Um agricultor de Montemor, muito rico, casou-se com uma mulher muito
pobre da Vidigueira.
Como era um homem generoso ofereceu casa, carro e emprego a todos os
familiares da mulher. E todos ficaram muito felizes: pai, mãe e
irmão. Certo dia, a mulher procurou os seus familiares e confessou-lhes:
– Não aguento mais o meu marido. Acho que me vou divorciar…
O pai reflectiu:
– Ele é um…
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opcaoturismo · 8 months
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Riviera Hotel anuncia temas dos jantares temáticos de fim de semana
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Na sexta-feira, dia 18, acontece o “Buffet do Mar”. Ou seja, um menu com os produtos mais frescos das nossas lotas, onde se apresenta, entre outras iguarias, o salmão fumado, Salada de polvo, Sapateira recheada e até o Mexilhão gratinado. A Sopa é de peixe, como não podia deixar de ser. Para prato de peixe haverá Polvo com broa e coentros ou Robalo grelhado. Já nas carnes, existem várias opções disponíveis. Recorde-se que os jantares, sempre com um tema diferente aos longo da semana – “Noite Mediterrânea”, “Slow Food”, “Sabores de Portugal”, “Asiática”, “Buffet do Mar”, “Noite Latina” e “Rota dos Petiscos” – são uma verdadeira panóplia de saborosos pitéus todos bem à boca, passe a expressão. Desvendado o cardápio de hoje, sexta-feira, apresentamos as escolhas para o fim de semana. Assim, no próximo sábado, o tema do jantar é a Noite Latina que tem como destaque, para o Peixe com molho de maracujá e para o Churrasquinho Brasileiro. No entanto, os aperitivos e as entradas são variados, sobressaindo a Salada de milho à mexicana, o Cocktail de camarão e o Guacamole Tacos e legumres. Rota dos Petiscos. Um nome aliciante para assinalar o jantar-buffet de domingo. E qual a oferta proposta? Para entrada, Batata recheada com queijo e bacon, Asinhas de frango picantes, Pimentos padron (os tais, um si outro non) e o sempre agradável Gaspacho. Tudo isto antes do prato de peixe (Peixe frito com molho tártaro) ou do prato de carne (Carne de Porco à alentejana). E atenção às saladas simples e compostas. Como sempre, semana após semana, é também lançado o chamado vinho da semana. Na presente semana, ou seja, hoje, amanhã e domingo, o hotel apostou nos monocastas alentejanos. Assim, para tinto a proposta é o HT Syrah, da prestigiada casa de Tiago Cabaço. Quanto ao branco, apresenta-se o Conde da Vidigueira com a casta Antão Vaz, casta com aromas de fruta tropical e de bastante frescura. Como valores, aponte-se €12(garrafa) ou €4,50 (copo). Quanto às sobremesas, apetitosas e coloridas, são sempre o bom motivo para terminar o jantar com chave de ouro. Os jantares temáticos, disponíveis, como já foi destacado, também para o público passantes, serão servidos entre as 19h30 e as 22h00, e têm um preço de 25 euros por pessoa, sem bebidas incluídas. Crianças até aos 3 anos: grátis. Dos 4 aos 8 anos: 50% de desconto. As reservas devem ser feitas pelo telefone: 214 586 600 (chamada para a rede fixa nacional), por e-mail: [email protected] ou via WhatsApp 933 040 851. Read the full article
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eduardomadeira · 7 years
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É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo. Afinal, são mais de 250 castas de uvas que proporcionam ampla oferta de todos os tipos. A grande presença de regiões vinícolas de norte a sul coloca o país no mapa do enoturismo e tem atraído cada vez mais visitantes que desejam não apenas experimentar os sabores, mas também conhecer todo o processo de fabricação e sentir o vinho.
Apesar de sua curta extensão, Portugal oferece uma série de roteiros que proporcionam a ampla dimensão do enoturismo, que inclui não somente as adegas, vinhas e caves portuguesas, mas também uma viagem cultural pelas tradições e costumes das regiões, quintas e casarões históricos, desfrutando vinhos e outros produtos de produção própria, como os frutos e compotas, queijos, azeites e doçaria artesanal. No fim do verão, há também as emblemáticas vindimas, o período da colheita e de celebrações típicas.
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Foto: Naira Amorelli
Foto: Naira Amorelli
Tudo isso em hotéis e acomodações que, embora sejam frequentemente associadas ao turismo rural, possuem a infraestrutura e tecnologia que dão a Portugal o status de um país autêntico, genuíno e moderno.
De norte a sul
Duas regiões concentram os maiores espaços dedicados ao enoturismo português. No Norte, o Vale do Douro é a grande referência em produção vinícola e naturalmente possui uma tradição em receber turistas, sobretudo o Alto Douro Vinhateiro, Patrimônio Mundial da Unesco, onde se produz o famoso vinho do Porto. Além das vinhas e adegas, a região traz um misto de vilas calmas e aprazíveis com paisagens de vinhedos, castelos e outros lugares onde vale muita a pena fazer uma parada e olhar o horizonte.
Outro roteiro imperdível é a visita às dezenas de caves do vinho do Porto, onde é possível conhecer detalhes históricos da fabricação da bebida (desde a colheita das uvas ao processo de envelhecimento), além da emblemática degustação de vinhos. Elas ficam abertas para visitação durante todo o ano. Ainda no Douro, há a região de Favaios, que é sinônimo de Moscatel, com visitas guiadas por adegas e caves.
Foto: Naira Amorelli
A Rota dos Vinhos Verdes também é destaque turístico no Norte, na região do Minho. Além de descobrir as origens e sabores da milenar cultura vinícola, quem optar por esse roteiro poderá aproveitar desde praias a montanhas, vales e rios, além de uma paisagem única onde o verde, que dá nome ao vinho, é a cor dominante.
O outro grande ponto enoturístico de Portugal é o Alentejo, no Sul do país, onde se encontram vários dos principais produtores nacionais, considerada como a melhor região vinícola do mundo para visitar em 2014. A vinha corre ao longo de extensas planícies e acompanha olivais e florestas. É nesta paisagem de vastos horizontes que se inserem quintas e herdades produtoras de vinho com créditos firmados na hospitalidade e na gastronomia por que são conhecidas, sobretudo em Évora, que também é Patrimônio Mundial, e em outras sete localidades: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira, Amareleja/Granja e Moura.
Mas o enoturismo em Portugal não se resume ao Alentejo e ao Norte. No Centro, ao redor de cidades como Viseu, Coimbra e Aveiro, há propriedades de antigas caves portuguesas, embora todas elas tenham acompanhado as atuais tendências de produção vínica e desfrutem dos mais modernos métodos de produção. São casas que trazem um legado histórico, por vezes até com núcleos museológicos.
Na região de Lisboa, mais precisamente no Vale do Tejo, estão concentrados alguns dos melhores produtores e também ótimos roteiros turísticos, a se destacar os percursos do Tesouro Gótico, Touros e Cavalos, Beira Tejo e Tesouro Manuelino, todos com uma série de adegas e quintas para visitação. Nos arredores da capital, há de se lembrar também das regiões de Carcavelos, Colares e Bucelas, cidade que abriga o Museu do Vinho e da Vinha.
Perto de Lisboa fica Lourinhã, a única região demarcada para a produção de aguardente vínica em Portugal, e uma das três no mundo (ao lado de Cognac e Armagnac, na França), o que por si só é um grande atrativo para o enoturismo.
Mais ao sul, a Rota da Península de Setúbal tem visitas a adegas, mas também proporciona contato direto com a natureza. A visita a castelos e fortalezas, em Setúbal, Palmela e Sesimbra, ao palácio da Bacalhôa ou a espaços culturais, como o Museu Agrícola da Quinta da Atalaia ou o Museu do Queijo de Azeitão, são características desta região com história, que apresenta sabores dos vinhos branco, tinto, rosé ou o Moscatel de Setúbal, produtos de excelência da península.
Nas ilhas também há excelentes roteiros enoturísticos. Nos Açores, não há como deixar de mencionar a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, Patrimônio Mundial da UNESCO, um misto de natureza vulcânica e práticas culturais ancestrais.
Ainda no Atlântico, destaca-se o Vinho Madeira que nos mais variados pontos do globo ganhou fama e prestígio. Das mais de 30 castas diferentes, destaque para as mais nobres – Sercial, Boal, Verdelho e Malvasia, este último representando o vinho doce, encorpado de perfume intenso e cor vermelha. As vinhas, dispostas nas encostas, sustentadas por paredes de pedra, fazem lembrar escadarias, que em partes da ilha ligam o mar à serra em paisagens deslumbrantes.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal
É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal
É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
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nairoquinha · 7 years
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É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo. Afinal, são mais de 250 castas de uvas que proporcionam ampla oferta de todos os tipos. A grande presença de regiões vinícolas de norte a sul coloca o país no mapa do enoturismo e tem atraído cada vez mais visitantes que desejam não apenas experimentar os sabores, mas também conhecer todo o processo de fabricação e sentir o vinho.
Apesar de sua curta extensão, Portugal oferece uma série de roteiros que proporcionam a ampla dimensão do enoturismo, que inclui não somente as adegas, vinhas e caves portuguesas, mas também uma viagem cultural pelas tradições e costumes das regiões, quintas e casarões históricos, desfrutando vinhos e outros produtos de produção própria, como os frutos e compotas, queijos, azeites e doçaria artesanal. No fim do verão, há também as emblemáticas vindimas, o período da colheita e de celebrações típicas.
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Foto: Naira Amorelli
Foto: Naira Amorelli
Tudo isso em hotéis e acomodações que, embora sejam frequentemente associadas ao turismo rural, possuem a infraestrutura e tecnologia que dão a Portugal o status de um país autêntico, genuíno e moderno.
De norte a sul
Duas regiões concentram os maiores espaços dedicados ao enoturismo português. No Norte, o Vale do Douro é a grande referência em produção vinícola e naturalmente possui uma tradição em receber turistas, sobretudo o Alto Douro Vinhateiro, Patrimônio Mundial da Unesco, onde se produz o famoso vinho do Porto. Além das vinhas e adegas, a região traz um misto de vilas calmas e aprazíveis com paisagens de vinhedos, castelos e outros lugares onde vale muita a pena fazer uma parada e olhar o horizonte.
Outro roteiro imperdível é a visita às dezenas de caves do vinho do Porto, onde é possível conhecer detalhes históricos da fabricação da bebida (desde a colheita das uvas ao processo de envelhecimento), além da emblemática degustação de vinhos. Elas ficam abertas para visitação durante todo o ano. Ainda no Douro, há a região de Favaios, que é sinônimo de Moscatel, com visitas guiadas por adegas e caves.
Foto: Naira Amorelli
A Rota dos Vinhos Verdes também é destaque turístico no Norte, na região do Minho. Além de descobrir as origens e sabores da milenar cultura vinícola, quem optar por esse roteiro poderá aproveitar desde praias a montanhas, vales e rios, além de uma paisagem única onde o verde, que dá nome ao vinho, é a cor dominante.
O outro grande ponto enoturístico de Portugal é o Alentejo, no Sul do país, onde se encontram vários dos principais produtores nacionais, considerada como a melhor região vinícola do mundo para visitar em 2014. A vinha corre ao longo de extensas planícies e acompanha olivais e florestas. É nesta paisagem de vastos horizontes que se inserem quintas e herdades produtoras de vinho com créditos firmados na hospitalidade e na gastronomia por que são conhecidas, sobretudo em Évora, que também é Patrimônio Mundial, e em outras sete localidades: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira, Amareleja/Granja e Moura.
Mas o enoturismo em Portugal não se resume ao Alentejo e ao Norte. No Centro, ao redor de cidades como Viseu, Coimbra e Aveiro, há propriedades de antigas caves portuguesas, embora todas elas tenham acompanhado as atuais tendências de produção vínica e desfrutem dos mais modernos métodos de produção. São casas que trazem um legado histórico, por vezes até com núcleos museológicos.
Na região de Lisboa, mais precisamente no Vale do Tejo, estão concentrados alguns dos melhores produtores e também ótimos roteiros turísticos, a se destacar os percursos do Tesouro Gótico, Touros e Cavalos, Beira Tejo e Tesouro Manuelino, todos com uma série de adegas e quintas para visitação. Nos arredores da capital, há de se lembrar também das regiões de Carcavelos, Colares e Bucelas, cidade que abriga o Museu do Vinho e da Vinha.
Perto de Lisboa fica Lourinhã, a única região demarcada para a produção de aguardente vínica em Portugal, e uma das três no mundo (ao lado de Cognac e Armagnac, na França), o que por si só é um grande atrativo para o enoturismo.
Mais ao sul, a Rota da Península de Setúbal tem visitas a adegas, mas também proporciona contato direto com a natureza. A visita a castelos e fortalezas, em Setúbal, Palmela e Sesimbra, ao palácio da Bacalhôa ou a espaços culturais, como o Museu Agrícola da Quinta da Atalaia ou o Museu do Queijo de Azeitão, são características desta região com história, que apresenta sabores dos vinhos branco, tinto, rosé ou o Moscatel de Setúbal, produtos de excelência da península.
Nas ilhas também há excelentes roteiros enoturísticos. Nos Açores, não há como deixar de mencionar a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, Patrimônio Mundial da UNESCO, um misto de natureza vulcânica e práticas culturais ancestrais.
Ainda no Atlântico, destaca-se o Vinho Madeira que nos mais variados pontos do globo ganhou fama e prestígio. Das mais de 30 castas diferentes, destaque para as mais nobres – Sercial, Boal, Verdelho e Malvasia, este último representando o vinho doce, encorpado de perfume intenso e cor vermelha. As vinhas, dispostas nas encostas, sustentadas por paredes de pedra, fazem lembrar escadarias, que em partes da ilha ligam o mar à serra em paisagens deslumbrantes.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal
É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
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lillyslifestyle · 3 years
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Alentejo: Vidigueira tra vini, arte e tradizioni millenarie
Alentejo: Vidigueira tra vini, arte e tradizioni millenarie. #portogallo #alentejo
Che amo profondamente l’Alentejo, se mi seguite da un po’, lo sapete oramai. Devo però ammettere che non lo conosco ancora come vorrei. Approfittando di una vacanza, abbiamo deciso di organizzare un tre giorni (che poi si sono trasformati in cinque) a Vidigueira nel basso Alentejo. Cosa abbiamo scoperto e perché abbiamo prolungato la vacanza? Continuate a leggere per scoprirlo. Quando ho…
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canalalentejo · 2 years
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 Conferência “Portugal, Agricultura e Política Agrícola – os próximos anos”
 Conferência “Portugal, Agricultura e Política Agrícola – os próximos anos”
 Realiza-se no próximo dia 8 de fevereiro a conferência “Portugal, Agricultura e Política Agrícola – os próximos anos”, a partir das 10 horas, na Casa das Talhas, na Vidigueira, organizada pela Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado. O orador convidado será Francisco Cabral Cordovil, Professor Associado do ISCTE, com o objetivo de debater a agricultura nacional, o seu…
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NOVIEMBRE 22 – UN DÍA COMO HOY – (1497) – EN EL SUR DE AFRICA, EL NAVEGANTE PORTUGUÉS VASCO DE GAMA, DOBLA EL CABO DE BUENA ESPERANZA.---
Vasco da Gama, conde de Vidigueira, nació en Sines, Portugal, en 1460 o 1469 y falleció en Cochín, India, el 24 de diciembre de 1524, fue un célebre navegante y explorador portugués.
En la era de los descubrimientos destacó por haber sido el comandante de los primeros barcos que navegaron directamente desde Europa hasta la India, el viaje oceánico más largo realizado hasta ese momento. Al final de su vida, durante un breve período en 1524, fue gobernador de la India portuguesa con el título de virrey.
El Rey Manuel I le confió el mando de una pequeña escuadra, con el título de capitão-mor de la flota, y un sábado, el 8 de julio de 1497 zarpó del puerto de Santa Maria de Belém, a orillas del río Tajo (Lisboa) con la intención de bordear la costa africana, doblar el cabo de Buena Esperanza e ir en busca de la India.
Se trataba esencialmente de una expedición de exploración que llevaba cartas del rey D. Manuel I para los reinos que visitasen. El piloto que había equipada a la nave fue Bartolomé Díaz con algunos productos que habían probado ser útiles en sus viajes para los trueques con el comercio local.
El único testimonio presencial del viaje que sobrevive es un diario de a bordo anónimo, atribuido a Álvaro Velho. ​ (La mayoría de los archivos de la Corona desaparecieron en el gran incendio de Lisboa).
Contaba Gama con cerca de ciento setenta hombres, entre marineros, soldados y religiosos, distribuidos en cuatro embarcaciones: ​
São Gabriel, una carraca de 27 metros de eslora, 8,5 m de manga y un calado de 2,3 m, con 372 m² de velas y 178 toneladas, construida especialmente para ese viaje y comandada por el propio Vasco da Gama, con una tripulación de unos 60 hombres.
São Rafael, una nave gemela a la São Gabriel, también construida para este viaje y comandada por Paulo da Gama, hermano del capitán mayor. En el regreso, con una tripulación disminuida ya incapaz de manejar los tres barcos, la nave fue abandonada y posteriormente incendiada en Malindi, continuando viaje sus tripulantes en el Bérrio y la São Gabriel.
Bérrio, una carabela ligeramente menor que las anteriores, ofrecida por D. Manuel de Bérrio, su propietario, comandada por Nicolau Coelho.
São Miguel, una carraca para el transporte de suministros, comandada por Gonzalo Núñez, primer señor de la Casa de Lara, que iba a ser incendiada en el viaje de ida, cerca de bahía de São Brás (Mossel Bay), en la costa oriental africana.
La expedición zarpó de Lisboa, acompañada de Bartolomé Díaz que siguió en una carabela rumbo hacia San Jorge de la Mina, siguiendo una ruta ya experimentada por los navegantes anteriores siguiendo la costa africana a través de la isla de Tenerife y del archipiélago de Cabo Verde.
Después de alcanzar la costa de la actual Sierra Leona, Vasco da Gama se desvió hacia el sur, por el océano abierto, cruzando la línea del Ecuador, en busca de los vientos del oeste del Atlántico Sur, que Bartolomé Díaz ya había identificado en 1487.
Esta maniobra, conocida como la volta do mar, fue exitosa y el 4 de noviembre de 1497 la expedición había llegado de nuevo a la costa africana. Después de más de tres meses, los barcos habían navegado más de 6.000 kilómetros de mar abierto, el viaje más largo conocido hecho en alta mar hasta esa fecha.
El 16 de diciembre la flota había sobrepasado el llamado rio do Infante (Gran Río Fish en la costa oriental de la actual Sudáfrica), el punto en el que Bartolomé Díaz había regresado anteriormente, navegando a partir de ahí en aguas desconocidas para los europeos. El día de Navidad (Natal), Gama y su tripulación bautizaron la costa por la que navegaban con el nombre de Natal (actual provincia KwaZulu-Natal de Sudáfrica). ​
El 2 de marzo de 1498, completando el contorno de la costa africana, la flota llegó a la costa de Mozambique, después de haber sufrido fuertes temporales y de haber sofocado Vasco da Gama con mano de hierro una revuelta de los marineros. Revista El Mundo en Movimiento - [email protected] 
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embarquenaviagem · 7 years
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É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo. Afinal, são mais de 250 castas de uvas que proporcionam ampla oferta de todos os tipos. A grande presença de regiões vinícolas de norte a sul coloca o país no mapa do enoturismo e tem atraído cada vez mais visitantes que desejam não apenas experimentar os sabores, mas também conhecer todo o processo de fabricação e sentir o vinho.
Apesar de sua curta extensão, Portugal oferece uma série de roteiros que proporcionam a ampla dimensão do enoturismo, que inclui não somente as adegas, vinhas e caves portuguesas, mas também uma viagem cultural pelas tradições e costumes das regiões, quintas e casarões históricos, desfrutando vinhos e outros produtos de produção própria, como os frutos e compotas, queijos, azeites e doçaria artesanal. No fim do verão, há também as emblemáticas vindimas, o período da colheita e de celebrações típicas.
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Foto: Naira Amorelli
Foto: Naira Amorelli
Tudo isso em hotéis e acomodações que, embora sejam frequentemente associadas ao turismo rural, possuem a infraestrutura e tecnologia que dão a Portugal o status de um país autêntico, genuíno e moderno.
De norte a sul
Duas regiões concentram os maiores espaços dedicados ao enoturismo português. No Norte, o Vale do Douro é a grande referência em produção vinícola e naturalmente possui uma tradição em receber turistas, sobretudo o Alto Douro Vinhateiro, Patrimônio Mundial da Unesco, onde se produz o famoso vinho do Porto. Além das vinhas e adegas, a região traz um misto de vilas calmas e aprazíveis com paisagens de vinhedos, castelos e outros lugares onde vale muita a pena fazer uma parada e olhar o horizonte.
Outro roteiro imperdível é a visita às dezenas de caves do vinho do Porto, onde é possível conhecer detalhes históricos da fabricação da bebida (desde a colheita das uvas ao processo de envelhecimento), além da emblemática degustação de vinhos. Elas ficam abertas para visitação durante todo o ano. Ainda no Douro, há a região de Favaios, que é sinônimo de Moscatel, com visitas guiadas por adegas e caves.
Foto: Naira Amorelli
A Rota dos Vinhos Verdes também é destaque turístico no Norte, na região do Minho. Além de descobrir as origens e sabores da milenar cultura vinícola, quem optar por esse roteiro poderá aproveitar desde praias a montanhas, vales e rios, além de uma paisagem única onde o verde, que dá nome ao vinho, é a cor dominante.
O outro grande ponto enoturístico de Portugal é o Alentejo, no Sul do país, onde se encontram vários dos principais produtores nacionais, considerada como a melhor região vinícola do mundo para visitar em 2014. A vinha corre ao longo de extensas planícies e acompanha olivais e florestas. É nesta paisagem de vastos horizontes que se inserem quintas e herdades produtoras de vinho com créditos firmados na hospitalidade e na gastronomia por que são conhecidas, sobretudo em Évora, que também é Patrimônio Mundial, e em outras sete localidades: Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos, Vidigueira, Amareleja/Granja e Moura.
Mas o enoturismo em Portugal não se resume ao Alentejo e ao Norte. No Centro, ao redor de cidades como Viseu, Coimbra e Aveiro, há propriedades de antigas caves portuguesas, embora todas elas tenham acompanhado as atuais tendências de produção vínica e desfrutem dos mais modernos métodos de produção. São casas que trazem um legado histórico, por vezes até com núcleos museológicos.
Na região de Lisboa, mais precisamente no Vale do Tejo, estão concentrados alguns dos melhores produtores e também ótimos roteiros turísticos, a se destacar os percursos do Tesouro Gótico, Touros e Cavalos, Beira Tejo e Tesouro Manuelino, todos com uma série de adegas e quintas para visitação. Nos arredores da capital, há de se lembrar também das regiões de Carcavelos, Colares e Bucelas, cidade que abriga o Museu do Vinho e da Vinha.
Perto de Lisboa fica Lourinhã, a única região demarcada para a produção de aguardente vínica em Portugal, e uma das três no mundo (ao lado de Cognac e Armagnac, na França), o que por si só é um grande atrativo para o enoturismo.
Mais ao sul, a Rota da Península de Setúbal tem visitas a adegas, mas também proporciona contato direto com a natureza. A visita a castelos e fortalezas, em Setúbal, Palmela e Sesimbra, ao palácio da Bacalhôa ou a espaços culturais, como o Museu Agrícola da Quinta da Atalaia ou o Museu do Queijo de Azeitão, são características desta região com história, que apresenta sabores dos vinhos branco, tinto, rosé ou o Moscatel de Setúbal, produtos de excelência da península.
Nas ilhas também há excelentes roteiros enoturísticos. Nos Açores, não há como deixar de mencionar a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, Patrimônio Mundial da UNESCO, um misto de natureza vulcânica e práticas culturais ancestrais.
Ainda no Atlântico, destaca-se o Vinho Madeira que nos mais variados pontos do globo ganhou fama e prestígio. Das mais de 30 castas diferentes, destaque para as mais nobres – Sercial, Boal, Verdelho e Malvasia, este último representando o vinho doce, encorpado de perfume intenso e cor vermelha. As vinhas, dispostas nas encostas, sustentadas por paredes de pedra, fazem lembrar escadarias, que em partes da ilha ligam o mar à serra em paisagens deslumbrantes.
Do Douro ao Alentejo, conheça as principais rotas dos vinhos de Portugal É impossível falar de Portugal e não lembrar da extensa variedade de vinhos que já é marca registrada em todo o mundo.
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