Caieiria allocaudata Silva Junior et al., 2022 (new genus and species)
(Tail vertebrae of Caieiria allocaudata, from Silva Junior et al., 2022)
Meaning of name: Caieiria = Caieira [the site where the original fossil was discovered]; allocaudata = strange [in Greek] tail [in Latin]
Age: Late Cretaceous (Maastrichtian)
Where found: Serra da Galga Formation, Minas Gerais, Brazil
How much is known: Ten tail vertebrae from one individual.
Notes: Caieiria was a titanosaurian sauropod. The type specimen was previously thought to belong to Trigonosaurus, another titanosaur from the Serra da Galga Formation. However, a newly described Serra da Galga titanosaur specimen exhibits a combination of traits indicating that Trigonosaurus is probably the same as Baurutitan, which is known to have had very different tail vertebrae from this specimen. The authors of this study thus propose that the type specimen of Caieiria does not belong to Trigonosaurus and should instead be considered a distinct genus and species.
Reference: Silva Junior, J.C.G., A.G. Martinelli, T.S. Marinho, J.I. da Silva, and M.C. Langer. 2022. New specimens of Baurutitan britoi and a taxonomic reassessment of the titanosaur dinosaur fauna (Sauropoda) from the Serra da Galga Formation (Late Cretaceous) of Brazil. PeerJ 10: e14333. doi: 10.7717/peerj.14333
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Episode 425: Microraptor ate mammals
I Know Dino Podcast Episode 425: Microraptor ate mammals. Plus a new titanosaur, a new Dryptosaurus find, Sabrina connects #dinosaurs to princess seams, and much more.
Episode 425: Microraptor ate mammals. Plus a new titanosaur, a new Dryptosaurus find, Sabrina connects dinosaurs to princess seams, and much more
News:
There’s a new titanosaur: Caieira allocaudata source
A new Dryptosaurus find may include medullary bone—showing another possibly female tyrannosauroid source
A mammal’s foot was found inside a Microraptor’s ribcage showing that the mammal was…
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Já operando na faixa de alerta, o volume de água do Sistema Cantareira está em 36,2%, segundo dados divulgados pela Sabesp nesta segunda-feira (01 de agosto). O Cantareira é a principal fonte de abastecimento de água de São Paulo, fornecendo água para 7 milhões de pessoas na região metropolitana: moradores de toda zona norte e centro da capital paulista, além de Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras, Cajamar, Osasco, Carapicuíba, Jaguaré, Butantã, Ipiranga e São Caetano do Sul.
O nível de água do Cantareira não consegue mais se recuperar desde a Crise Hídrica de 2014-2015. A represa Jaguari, a primeira da cadeia, está muito baixa e já com grande parte do fundo descoberto, apresentando um solo seco e rachado como há 7 anos. A situação é preocupante, apesar da Sabesp e seus acionistas alegarem que está tudo sob controle.
A revista científica Earth/MDPI publicou artigo explicando a urgência de recuperar o entorno do manancial e reflorestar todas as áreas degradadas das áreas de preservação permanente.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Letícia Duarte, a principal autora do estudo e pesquisadora do Projeto Semeando Água, alerta que São Paulo pode viver novamente uma crise hídrica em breve. "Melhorar as práticas de manejo em áreas prioritárias para recarga hídrica ajuda a reduzir oscilações na disponibilidade hídrica ao longo do tempo. Já a restauração das APPs (áreas de proteção permanente) melhora a qualidade da água e contribui também com o sequestro de carbono da atmosfera, estratégia para mitigar os efeitos das mudanças climáticas".
Saiba mais:
Situação dos Mananciais: https://mananciais.sabesp.com.br/Situacao
How Far Can Nature-Based Solutions Increase Water Supply Resilience to Climate Change in One of the Most Important Brazilian Watersheds? - MDPI: https://bit.ly/3cYlfkO
Sistema Cantareira depende do plantio de árvores e restauração do solo no entorno - Brasil de Fato, 07/22: https://bit.ly/3SbNlcy
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos.
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos, para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós.
A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante publicação Diálogo Sul que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente agregada.
imagens © Keiny Andrade Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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