Tumgik
#cínicas
bocadosdefilosofia · 5 months
Text
Tumblr media
«La rivalidad es más poderosa que cualquier moralidad, y la rivalidad es inmoral. La moda es más poderosa que cualquier estética, y la moda es inmoral. La gloria, habrían dicho nuestros abuelos, es más poderosa que el mérito, y la gloria es inmoral. El libertinaje de los signos, en todos los terrenos, es mucho más poderoso que la realidad, y el libertinaje de los signos es inmoral. El juego, cuyas reglas son inmemoriales, es mucho más poderoso que el trabajo, y el juego es inmoral. La seducción, bajo todas sus formas, es mucho más poderosa que el amor o el interés, y la seducción es inmoral.
Esto no es —y tampoco en Mandeville— un punto de vista filosófico cínico, es un punto de vista objetivo de las sociedades, y acaso de todos los sistemas. La propia energía del pensamiento es cínica e inmoral: ningún pensador que sólo obedezca a la lógica de sus conceptos jamás ha llegado a ver más lejos de sus narices. Hay que ser cínico si no se quiere perecer, y esto, sí se me permite decirlo, no es inmoral: es el cinismo del orden secreto de las cosas.»
Jean Baudrillard: Las estrategias fatales. Editorial Anagrama, pág. 72. Barcelona, 2000
TGO
@bocadosdefilosofia
5 notes · View notes
atomicageboi · 2 years
Text
En algún punto terminó separada de Rain y podía sentir la mirada de Eris quemando todo su ser. Finalmente se armó de valor - ¿Me vas a mirar feo toda la noche? Tú fuiste el que me dejó de hablar - murmura. @seawitchwritter
Tumblr media
24 notes · View notes
adribosch-fan · 2 months
Text
Personas cínicas: 13 soluciones prácticas para no envenenar tus vínculos
Por Daniel Colombo (*) El cinismo, a menudo percibido como una actitud mordaz o despectiva, que irrita y pone en guardia a las personas, puede ser un desafío en el ámbito personal y profesional. En el ámbito de la psicología, se entiende el cinismo como una actitud que refleja la incredulidad en la honestidad y la integridad de otros individuos y, en un sentido más amplio, una desconfianza hacia…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
ANTÍSTENES, FUNDADOR DA ESCOLA CÍNICA
Antístenes foi um filósofo grego que viveu entre 445 a.C. e 365 a.C. Ele foi um dos seguidores de Sócrates, um dos muitos que tentaram dar continuidade à sua filosofia.  É considerado o fundador de uma escola filosófica muito influente na antiguidade, a escola cínica. Antístenes era filho de um pai ateniense e mãe da Trácia — região próxima à Grécia — o que lhe rendeu uma série de preconceitos.…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
xexyromero · 2 months
Text
celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos. 
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…”
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali. 
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto. 
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha. 
“não entendi.” 
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga. 
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam. 
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo. 
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava. 
bingo. 
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa. 
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele. 
“não se faça, enzo.” 
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo). 
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo. 
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo. 
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.” 
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.” 
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável. 
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
217 notes · View notes
markiefiles · 3 months
Text
Tumblr media
— OLHA O CARRO DO OVO!
fem reader x johnny suh
avisos: br!au, meme!au, smut, oral (masc), dirty talk, gagging, cum eating e outras coisas aí que devo ter esquecido, mas se eu lembrar coloco aqui.
notas: tava pensando em postar algo mais descontraído então tá aí, talvez eu escreva mais alguma coisa hoje pra postar amanhã risos malignos. aliás tenho que me esforçar pra não deixar toda capa de smut azul ou roxo-
Tumblr media Tumblr media
Você costumava ser amiga do caseiro da fazenda dos seus avós.
Ele cuidava muito bem do jardim, alimentava os cavalos, vacas e as galinhas, o essencial, definitivamente os ovos eram ótimos, às vezes banquinhos, às vezes alaranjados, mas sempre frescos, os seus favoritos.
Johnny era bonitão boa pinta, tinha lábia, o sotaque dele era charmoso e costumava vender os ovos das galinhas que cuidava atenciosamente, negócio de família. Vocês conversavam bastante, ora na mesa da cozinha ou ele cortando a grama, cantando uma canção quando você estava no quarto, não tinham uma diferença de idade muito grande, Johnny já tinha se graduado na faculdade, cidade vizinha. Era da personalidade, o jeitinho de flertar e de olhar, você ficava mole por ele, sem perceber.
Vez ou outra te tocava, te agarrava pela cintura, a pele dele bronzeada e os dedos calejados te deixavam desconcentrada, mesmo que não houvesse malícia alguma, Johnny estava só te ajudando com as coisas da casa, só isso.
Mas não era só isso: eram as os braços dele de fora quando capinava o mato ressecado ou as calças largas deixando a barra da cueca à mostra, era o sorrisinho galanteador, a mudança de voz toda vez que estavam sozinhos, te seduzindo, serpenteando os dedos sobre sua pele, te deixando sedenta.
Aí, numa dessas segundinhas preguiçosas, domingo mal dormido, você acordou mais cedo, se arrumou, foi até a fazenda de seus avós, pedalando na bicicleta amarela. Ouviu pelo altofalante “Olha o carro do ovo, passando na sua rua”, um Renault cinza, porta-malas levantado, as bandejas de ovo todas cobertas com um pano de prato, alinhadas uma ao lado da outra.
Johnny te viu pelo retrovisor, parou o carro ao seu lado e disse “Oi docinho, já tá acordada?”, você respondeu "Sim", cínica, ele pegando no teu pé de um jeito implicante, mas levando sua bike na parte de cima do carro, vocês dois dentro do carro num calor de matar e não porque fazia sol.
Você acompanhou ele pela fazenda, fazendo piadinhas, até chegar no quarto onde dormia, encostada no batente da porta esperando ele trocar a camiseta. Uma ideia louca surgiu na sua cabeça, você se aproximou e sentou-se na cama na frente dele.
— Não desarruma minha cama não, menina. — Johnny alertou, sem te olhar, desfazendo a regata dobrada e tirando a camiseta de botões que usava.
Você observou o corpo dele mais de perto, os pelinhos no caminho da felicidade ralos fizeram teu olho brilhar e Johnny notou isso, ficou em silêncio.
— Adoro os ovos frescos que você traz, acho que as galinhas gostam muito de você.
— Tem que tratar elas com jeitinho.
— É…?
— Sim, menina.
— E você?
— Eu o que?
— Tem que te tratar com jeitinho também?
A pergunta foi ambígua, Johnny sentiu seus dedos na pélvis coberta dele, ele suspirou, parecia controlado, murmurou um “Garota…” inaudível. Você puxou ele pela barra da calça, ousada, ele te olhou desfazer o cinto e se colocar de joelhos, apressada.
Johnny fechou os olhos, sentiu sua mão acariciando ele por cima da cueca box preta e prendeu o ar, excitado e talvez desconcertado, não imaginou toda essa euforia vinda de você.
— Sempre quis fazer isso… — Você confessou, a ereção latejante te fez salivar instantaneamente, sua boca cheia d’água.
— Sempre? — Você respondeu “Uhum.”
Você abaixou a cueca, deixou a barra apoiada nas bolas e soltou uma risadinha devassa pelo tamanho, o cheiro de sabonete saindo da pele dele te fazendo revirar os olhos. Aí, você colocou um tico da grossura na boca, esbanjou a língua pela ponta do pau e ele suspirou, franzindo as sobrancelhas.
— Você pensa no meu pau com frequência, doce? — Johnny te perguntou, arrumando seus fios com cuidado, querendo iluminar seu rosto, a luz solar clareando o ambiente, deixando que Johnny vislumbrasse melhor suas bochechas coradas.
Sua boca estava cheia, as bochechas cheias de pau e a pontinha tocando sua garganta. O palavrão foi o suficiente pra melar sua calcinha, “Porra” até te fez esquecer de responder a pergunta.
Você apoiou a mão na coxa dele, carinhoso ele acariciou, vez ou outra passando os dedões na sua bochecha, limpando suas lágrimas ou a pré-porra que descia do teu queixo. Você mamou as bolas dele, prendendo-as entre os lábios, fazendo barulhinhos que faziam Johnny rosnar.
Você lambia o pau, guardava na boca e a ponta do nariz vez ou outra raspava na pele abaixo do umbigo, você gemia, chorona.
— Aposto que — Johnny mordeu os lábios, sentiu seus dentes raspando levemente contra ele, sua boca não era espaçosa — sua bucetinha tá pingando. Aposto que você não pensa em mais nada senão um pau fodendo você.
Estúpida, você concordou. A cabeça se movimentando fez ele gemer. Então, impaciente, ele segurou a lateral de sua cabeça, forçando o pênis contra sua garganta sem parar. Você gostava de sentir o ar faltando nos pulmões e ele de te observar rolando os olhos para trás. O barulho molhado ecoava pelo quartinho, sua voz saiu entrecortada dizendo “S-simmm…! Assim” toda vez que ele fodia sua boca, bruto.
— Putinha. — Você só concordava, movendo os quadris contra seu próprio tesão.
Johnny tirou o pau da sua boca, bateu contra sua bochecha, se masturbou na sua frente, disse “Abre” e você obedeceu. Ele fodeu sua bochecha, sorriu quando viu a mancha de saliva na sua regata, respingando contra a pele dos teus seios, te usando como bem entendia. Você queria mais e mais, fez questão de apertar a bunda dele como um incentivo.
E quando Johnny gozou, você fez questão de engolir cada gotinha, comer a porra quentinha, levemente agridoce, exibir ela na língua ou lambendo os dedos.
Ele te ajudou a levantar, limpou seu rosto com lenços, levemente hipnotizado, beijou sua boca e você sorriu, molenga. Você esperava que mais tarde ele te comesse, de tão sedenta que estava.
— E você?
— Eu o que?
— Vou ter que tratar com jeitinho pra você sentar na minha cara?
109 notes · View notes
idollete · 1 month
Note
muito se fala sobre a leitora atuando em uma cena de sexo ou sedução e POUCO SE FALA sobre ter uma cena de sexo com eles… 🎤🎤speak your truth queen
ADORO ESTE TÓPICO OBGDA POR TER PERGUNTADO 💭🌷💞🫂
enzo: aos olhos alheios, ele parece estar sendo super profissional, mas ele vai te provocar durante a cena, vai te olhar de um jeito que você sabe que não é encenação, mesmo com as proteções, ele vai te fazer sentir outras partes do corpo dele e quando você demonstra estar ficando afetada demais, ele te dá aquela encarada cínica, como quem diz "é sério que só com isso você tá ficando excitada?" sendo que você tá LITERALMENTE ouvindo ele gemer todo melodioso
pipe: passa duas semanas sem olhar direito na sua cara de tanta vergonha, porque só consegue pensar nos seus peitos na cara dele quando vocês gravaram
simón: ele é metade profissional, metade atribulado. você é quem fica mexida nesse cenário, porque o jeito que ele finge meter em ti vai te hipnotizar, te fazendo pensar se ele faria desse mesmo jeitinho contigo e ele sabe o que tá fazendo, vai te provocar, mas mantém a linha. o negócio é que no final de tudo, ele vai dizer "bem que a gente poderia regravar essa cena, né? mas pra valer dessa vez, e sem audiência", piscar e sair andando
matías: ele é RIDÍCULO! tenta disfarçar o quão nervoso/ansioso/excitado tá sendo um completo insuportável, vai dar uma de diva, porque interrompe a cena e diz que ele não tá se sentindo muito seduzido por ti, que acha que precisava de mais, que falta algo, mas o que ele quer mesmo é correr pro camarim e bater uma. no final do dia, ele vai passar por você de cabeça baixa, porque sabe que se te olhar, ele vai ficar duro de novo
esteban: (imaginem exatamente AQUELA cena do curta) ele tentou te deixar confortável ao máximo antes de começarem a gravar, mas o problema acaba sendo ele. esteban sabe exatamente o que precisa fazer, mas quando aperta seu seio é impossível impedir que o pensamento vá pra outros lugares, quando suas pernas foram pros ombros dele, ele se deixou levar, imaginando que vocês estavam daquele mesmo jeito, só que sem nenhuma roupa para atrapalhar e na cama dele. todo mundo pensa que aquela foi a performance da vida dele, porque esteban nunca aparentou estar tão entregue em uma cena, mas tudo que ele faz é agradecer sem graça e vai embora sem nem olhar na sua cara
agustín pardella: ele vai agir com tanta naturalidade que vai te desconcertar, te aperta com força mesmo (e nem é por provocação, ele só não sabe ser diferente disso) e os gemidos vão acabar te deixando molhada, por mais que sejam encanados, tem algo no semblante que parece muito, muito real. e ele sente o mesmo por ti, tanto quando se encaram fica muito óbvio o que tá acontecendo ali. no final, ele só te agradece pela ótima cena e vai embora com um sorrisinho de canto no rosto
rafa e santi: acho que é genuinamente provável que eles cheguem muito perto de gozar enquanto gravam, tanto que precisam parar a cena e pedir alguns minutinhos. o rafa, em específico, não consegue mais te olhar nos olhos depois
68 notes · View notes
anon-402 · 2 months
Text
Para los pocos hispanos fans del Pissa que andan por aqui, ahi les va un WIP de un fic que ando haciendo:
Dear Dopamine
Tags: No RPF, Fluff, Mutual Pining, Awkward Flirting, Humor, Dialogue Heavy, Dirty Jokes, Letters
La vida de Philza era el tipo de comedia romántica barata que los críticos bombardearían con bajos ratings bajo el pretexto de ‘sobre-esforzarse’ y ser ‘demasiado cínica’. Es el mimos tipo de comedia que sería vendida como un romance pero era todo menos eso, e incluso cuando lo intentaba ser, el protagonista siempre era reacio con sus sentimientos; vacilando entre caminar esta línea firme de rechazo perpetuo y aceptación ambigua, y odiosamente ocasionando en más de un espectador confusión.
Lamentablemente para Philza, esa no era la única paralela existente que se podía inferir entre su vida y los romances de bajo presupuesto, pues había notado que las personas en su vecindad parecían moverse más en números pares estos últimos días. Claro, aun con las miradas calurosas y caricias asquerosamente cursis que otros intercambiaban en público, esto no presentaría un problema sino fuera porque también tenían un deseo descomunal en entrometerse en su vida personal.
Algunos optarían por señalar que la razón detrás de sus intromisiones eran bien intencionadas y se debía al hecho de que irónicamente, aun teniendo un esposo encantador que lo amaba y precedentes de varios otros pretendientes, el hombre no reconocería el amor aunque le golpeara directo en las bolas. Pero por supuesto, al no tener el concepto universal de la afinidad en un pequeño recipiente físico capaz de golpearlo, con Foolish bastaría.
Fue una suerte para él el seguir durmiendo en el templo de Rose mientras Foolish merodeaba por el centro de la ciudad. Después de todo, ¿Qué era mejor que dejarle el destino de tus relaciones interpersonales a un policía?
Si Philza tuviera la conciencia para contestar probablemente diría que cualquier otra cosa. Sin embargo, con la situación actual, fue inconscientemente forzado a otorgarle control sobre la escena del crimen que se estaba produciendo en la cima de la muralla. Los instintos policiacos de Foolish captaron en seguida al hombre encapuchado de negro que se escabulló en el elevador que llevaba a la casa de Philza, y Foolish no dudó en usar su gancho para subir y enfrentarlo.
“¡Alto ahí!” Gritó detrás del hombre que le daba la espalda, arma en mano apuntando su cabeza.
Foolish no le había ordenado levantar las manos, pero el hombre lo hizo de todas formas con un pequeño salto. Después, como si se hubiera percatado de quien provenía la advertencia, su comportamiento cambió en un instante. Sus hombros tensos cayeron en un suspiro junto con sus manos, y el hombre se dio la vuelta despreocupado. “Pendejo, casi me cago del susto.”
“Oh. Roier.” Bajó el arma, vergüenza curiosamente surgiendo dentro de él al haber apuntado a su hijo con ella. “¿Qué haces aquí?”
“Nada, nada. Solo visitaba.” Contestó demasiado rápido. Sospechosamente rápido, diría Foolish. Sus ojos se dirigieron a las ventanas de la casa de madera, “Hace mucho que no veo al Missa y quería ver si estaba en casa.”
“Missa no viene muy seguido.” Dijo Foolish, explicando lo obvio, tal vez solo para llenar la conversación y hacer sentir a Roier menos nervioso. No obstante, cuando regresó su mirada a él, se sorprendió de verlo considerando saltar de la muralla y huir. “¿Tenías algo que hacer aquí o…?”
“No, no, como crees.” Agitó una mano en desconsideración. “Bueno, a lo mejor. Pero no le digas a nadie.” Cualquier pizca de incertidumbre fue borrada de su voz, dando paso a un raro entusiasmo. Foolish asintió a su pregunta, y ambos se acercaron para susurrar a pesar de no necesitarlo. “Voy a ayudar a Missa con Philza.”
Tomado por sorpresa, retrocedió con una risita, “¿Qué?”
“Missa anda chinge y chinge con el Felipe y que no se merece su amor y no sé qué tanta verga– así que lo voy a ayudar a ver si así se calla.”
“Okay,” Digirió sus palabras con lentitud, “¿Pero no Phil y Missa ya eran… algo?” Finalizó estúpidamente, confuso de la posible relación de ambos. Estaba seguro de haber escuchado por ahí que estaban casados los primeros días de conocerse, pero considerando el tiempo que había pasado y la falta de presencia de Missa, bien podría haber sido solo un rumor.
Viendo la cara de Roier, él también parecía estar igual de confundido. “No. Creo. La neta no sé.”
“¿Entonces qué? ¿Tienes planeado irrumpir en su casa y buscar, como, evidencia de ellos siendo pareja?”
“¿Qué? No. Ni que estuviera pendejo.” Como si fuera por arte de magia – y distrayendo a Foolish al preguntarse si las había sacado del culo – produjo una pluma y varias hojas de papel, todas de un color amarillo suave con un estampado floral. “Voy a escribir una carta a Philza en nombre de Missa para empezar un intercambio de letras entre los dos. De esta manera, aun si fueran algo, seguiría ayudando a Missa con su crush.”
Dejando de lado la posibilidad de que los otros dos hombres fueran tan emocionalmente constipados como para estar casados pero no al tanto de sus respectivos sentimientos, Foolish comentó sobre algo que le interesaba más. “Eso no explica porque estás aquí.”
Roier sonrió. Era la clase de sonrisa de alguien que no sabía de lo que estaba hablando. “¿Dónde más las voy a entregar? Esta es la casa de Philza, ¿No?”
“Uhm, ¿En la biblioteca? Tenemos un sistema de correo y todo.”
“¡¿Tenemos una biblioteca?!”
“¡¿Dónde más pondríamos las cartas?! ¿En el buzón donde nadie pudiera encontrarlas?”
“Bueno, me vale madre. Ya estoy aquí.” Resopló tomando asiento al lado del trampolín y recostándose bocabajo al igual que una niña con su diario.
“Podrías simplemente dejarle una nota a Missa con tu idea y que él lo hiciera.”
“Missa nunca va a dar el primer paso. Es demasiado pussy para hacerlo.”
Instinto policiaco o no, cualquiera hubiera notado el tono inusual en su voz. Aun si Foolish no podía captar del todo qué era. ¿Anhelo? ¿Arrepentimiento? Fuera lo que fuese, era mejor no insistir. La pérdida de Cellbit era muy reciente todavía.
“¿Y si te atrapan?” Preguntó después de un minuto, llamando la atención del perpetrador.
“Pos culpamos al pinche Badboyhalo y que le haga como pueda.”
Foolish parpadeó, asimilando lo que acababa de decir su hijo. Honestamente, no era la peor idea que se había concebido en la Isla Quesadilla. Se encogió de hombros y tomó lugar a su lado. “¿Cómo piensas empezar?”
“No sé, con algo que diga que lo extraña o una mamada así. ¿Tú qué piensas?”
“Podría funcionar; algo que diga que tanto lo extraña. O, qué, no importa que tanto tiempo pase, él tendrá, ya sabes,” Foolish soltó una risa entrecortada, de repente cohibido ante el uso de la pareja como un reflejo de su propia relación. Quizás aquello podría servirle como un incentivo para armarse de valor e intentar reconectar con Vegetta a través de cartas. O Quizás debería prestar más atención y notar que Roier seguía escribiendo y diciendo en voz alta “Algo así como ‘Oh, Philza, estás bien pinche guapo vamos a coger–” al mismo tiempo que Foolish terminó con un “Seguirá regresando a su lado– Oh.” 
“¿Qué?”
“Tal vez– Tal vez no deberías de ser tan directo. No creo que Phil aprecie un trato tan directo…”
Rodó los ojos, “Le va a gustar cualquier cosa que venga de Missa.”
Pero pese a su comentario, Roier frotó su pulgar sobre la frase, tratando de borrarla con su sudor. Pensó en usar su saliva para dispersar la tinta, más pareció olvidarlo cuando Foolish volvió a hablar, y dio vuelta a la hoja como si nada hubiera sucedido.
“¿Qué tal si mejor comienzas con un saludo?” Roier asintió y se encaminó para escribir ‘Mi amor’ solo para ser interrumpido otra vez. “Creo que ‘Mi amor’ sigue siendo muy directo para ambos, o sea, si fueran solo amigos creo–” Roier chasqueó su lengua, tachando el escrito  y colocando ‘Pendejo’ como saludo, “No, no me refería a eso–”
“¡Cabrón, decídete! ¡No soy pinche documento de Word para darle control zeta cada que se te ocurra algo nuevo!”
“¡Solo estaba intentado ayudar!” Tratando de bajar su voz, suspiró, “‘Mi amor’ está bien.”
Roier entrecerró sus ojos con sospecha, pero regresó al papel para tachar el saludo una última vez y volver al apodo cariñoso. Jugueteó con la pluma paseándola entre cada valle de sus nudillos, no quitando los ojos de las palabras recién redactadas y esperando la luz verde de Foolish. “¿Y ahora?”
Hizo una pausa, considerándolo. “Supongo que podríamos irnos por algo más poético. Eso nunca fallaba con Vegetta.”
“A Vegetta solo le gusta lo poético porque es un viejo–” El movimiento de la pluma paró. “¿Qué tan viejo es Philza?”
“No lo sé, pero probablemente muy viejo.”
“Muy, muy viejo.”
Para ser dos personas excepcionalmente ruidosas, ambos se sumieron en un silencio.
“¿Entonces poético?” Foolish fue el primero en hablar.
“Nos van a llamar el mismísimo Paulo Coelho después de esto.” Roier contestó con una sonrisa, sumergiéndose dentro del rol de escritor fantasma.
57 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Note
ooi Nina!♡ vc pode fazer um hc do jaemin canalha?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] ﹕ canalhices com o jaemin . . . .
A maior canalhice do Jaemin vem do fato absurdo dele te mimar tanto que faz as suas bochechas queimarem de vergonha. Ele é extremamente carinhoso, tanto que parece a coisa mais suja do mundo;
Quando ele te chama de princesinha, e todos os outros inhos e inhas, sente-se como se fosse a garota mais condenável que existe por derreter nos braços dele do jeito que derrete, agarrada nas mangas da blusa que ele veste e com um biquinho nos lábios seja lá por qual for o motivo;
A linguagem, de fato, é um dos recursos mais canalhas que Jaemin tem. É impossível conviver com o realidade de que ele sabe, como ninguém, te quebrar a marra em dois segundos. Somando ao tom de voz, então, algo macio e leve, mas que carrega resquícios de quem é um baita pervertido que curte te importunar até que implore para ser maltratada pelas palavras dele;
Se inclinando pra perto de ti, sussurrando algo, e voltando a postura. Repetindo termos, frases, como se você fosse incapaz de compreendê-lo na primeira vez em que fala, ʽentendeu, hm? Diz pro Nana que entendeu direitinho, vai. Eu quero te ouvir, benzinho, eu quero te ouvir... Hm? Quer que eu faça pra você? Ah, minha princesinha... Não se preocupe, okay? É claro que eu o Nana faz pra ti.ʼ
Uma linguagem que faz gostar de se sentir inferior, de falar baixinho e manhosa com ele, porque desconhece outra forma mais afetuosa de se manifestar. Jaemin, por favor... Eu preciso de você, por favor, e ele ama quando te ouve implorar, ʽé, princesinha? É? Tem certeza? Mas tem certeza muito? Hm? O quê? O Nana não ouviu. O que você quer? Diz pra mim, diz.ʼ
Até a forma com que ele sorri te faz revirar o estômago. Como pode olhos brilharem dessa forma, com uma luz cínica e promíscua. Os lábios se esticando devagar, a pupila dilatada, o foco totalmente na sua boca, te olhando de baixo pra cima. Como na maioria das vezes nem precisa ser acompanhado por uma palavra sequer, porque você já consegue ler, a partir daquele sorriso, o quanto o rapaz te deseja;
Mas não é só isso que faz Jaemin ser quem ele é. Não se pode esquecer do baita tesão que ele sente com pet play. É divertido, sórdido, e a visão de você usando aquele plug de caldinha é de delirar. Até as meias 3/4, se possível, pra completar o fetiche pervertido.
114 notes · View notes
bocadosdefilosofia · 1 year
Text
Tumblr media
«La joven hizo la elección y, tomando el mismo hábito que él, marchaba en compañía de su esposo y se unía con él en público y asistía a los banquetes. Fue precisamente en un banquete en casa de Lisímaco donde rebatió a Teodoro el apodado el Ateo, dirigiéndole el sofisma siguiente: lo que no sería considerado un delito si lo hiciera Teodoro tampoco sería considerado un delito si lo hace Hiparquia. Teodoro no comete delito si se golpea a sí mismo, luego tampoco lo comete Hiparquia si golpea a Teodoro. Él no replicó a esta frase, pero le arrancó el vestido. Pero Hiparquia ni se alarmó ni quedó azorada como una mujer cualquiera. Sino que,  cuando él le dijo; “¿Esta es la que abandonó la lanzadera en el telar?”, respondió: “Yo soy, Teodoro. ¿Es que te parece que he tomado una decisión equivocada sobre mí misma, al dedicar el tiempo que iba a gastar en el telar en mi educación?”. Esta y otras mil anécdotas se cuentan de la filósofa.»
Diógenes Laercio: Vidas de los filósofos ilustres. Alianza Editorial, págs. 324.325. Madrid, 2007.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
2 notes · View notes
geniousbh · 5 days
Note
lau vc é minha diva pessoal, amo tudo que vc escreve e acho incrível que vc não erra UMA, dado isso gostaria de compartilhar a minha dúvida de girly girl : como os meninos doidos pelo river ( especialmente o pipe ) reagiriam a nós lobinhas que não sabemos NADA de futebol, eu imagino muito o pipe sendo A enciclopédia humana e explicando a árvore genealógica de cada jogador do river
aaii que amor🥺💓 eu fico sem jeito assim!
quando eu vi sua ask eu pensei numa coisa muito funsies e safada, hear me out (isso pode ser lido como se fosse o pipe, o simón ou fer!!) tw. smut. mdni
aquele namoradinho que fica todo boladinho quando você demonstra zero interesse sobre ele falando dos lances ou reclamando dos cartões do river, então decide te ensinar do único jeito que sua cabecinha burrinha consegue entender
vocês dois na sala, jogo do river na tela, você completamente nua e abertinha no sofá enquanto ele, de bermuda e boné ainda, te olha com um sorrisinho de canto. dedilha sua virilha e sente você estremecendo. "então, como eu falei, o gol fica impedido se um dos jogadores...", e nisso ele leva o indicador até a boca, chupando pra deixar babadinho, "tá com alguma parte do corpo à frente do penúltimo jogador da defesa", ele desliza o dígito pra dentro do seu íntimo apertado, "mesmo que passe só um pouco da linha..." ele mexe o dedo ali dentro observando as expressões que te arranca "ou que passe muito", e coloca até a base, fazendo a palma da mão roçar na sua púbis e você arquear as costas.
pra te ensinar sobre as séries (a, b, c e etc porque eu tbm nao sei! rs) ele começa te beijando o pescoço, fala baixinho pra ti "a série a tem os melhores colocados em pontuação...", lambe a região sensível e suga a pele, deslizando para seus seios e rodeando um dos biquinho enquanto belisca o outro, "a série b tem os que estão subindo na maioria das vezes...", e ao contrário do que ele diz continua descendo os carinhos pelo seu corpo, chegando até o baixo ventre, espalhando mordidinhas e roçando o nariz na sua tez, viciado no seu cheiro e na tua maciez, "a série c tem os rebaixados, vai ficando mais difícil a partir dai...". e então segura suas pernas por debaixo dos joelhos e leva elas pra trás te fazendo expor a bucetinha que já tá toda encharcada, "a série d é o completo limbo...", ele lambe devagar puxando lubrificação da entradinha até o ponto teso, "uma vez que você chega lá... é muito dificil sair". e depois disso fica por trinta minutos te chupando, te faz gozar duas vezes e dá uma risadinha cínica quando se aproxima de uma terceira e você tá pedindo arrego
🤭
51 notes · View notes
Text
ESCOLA CÍNICA - SAIBA MAIS!
O cinismo é uma escola de filosofia que surgiu no século IV a.C. na Grécia antiga. Seus membros sustentam que viver de modo virtuoso é viver de acordo com a natureza. Isso significa deixar de lado as convenções sociais e seguir o que nossa natureza exige. Na prática, quer dizer rejeitar coisas como riqueza, poder, fama e até mesmo um abrigo ou alimento cozido. Os cínicos procuravam seguir a…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
tecontos · 5 months
Text
Aprendi a chupar no pau do meu cunhado
By; Vilma
Ola Te Contos, hoje resolvi contar a minha história. É um desabafo, mas deixo claro que não lamento o que aconteceu, muito pelo contrário, mudou minha vida completamente.
Meu relato começa há muito tempo, quando eu tinha 18 anos. Hoje sou um mulherão, 1,77m de altura e 64 e poucos quilos muito bem distribuídos pelo corpo. Quando eu ando, chamo a atenção de todos, principalmente dos homens, mas no meados dos anos 90 não era bem assim.
Nessa época eu era adolescente, com pernas finas e carinha de criança. Poucos meninos se interessavam por mim, apesar do meu bumbum já começar a dar sinais da protuberância que hoje tanto agrada a ala masculina. Eu era magrinha, mas minha bundinha já era bem arrebitadinha e redonda. Apesar de me sentir um tanto desprezada pelos garotos da escola, que preferiam as minhas concorrentes, percebi que na minha família havia um interessado em mim.
Roberto era meu cunhado, casado com minha irmã Rita, que tem sete anos a mais que eu. Rita se casou com Roberto quando eu estava entrando na adolescência, e já tinha dois filhos quando seu marido começou a me assediar. Quando eu ia à casa de minha irmã tomar conta dos meus sobrinhos e deixá-la relaxar um pouco, Roberto arrumava um jeitinho para chegar mais cedo em casa. Ele chegava, ia tirando as roupas e entrando no banheiro, para tomar banho. Eu já sabia o que ele queria. Era sempre a mesma coisa.
Durante o banho, Roberto me chamava e pedia para que eu pegar um sabonete, uma toalha e levá-los até ele.
Naquele dia eu já estava preparadíssima para cumprir tal tarefa. Aqueles minutos que antecediam o já manjado pedido me excitavam muito. Ficava molhadíssima a ponto de ter que correr para o outro banheiro e colocar um chumaço de papel higiênico na calcinha para secar o pouco que dava. Depois esperava ansiosamente o grito de meu cunhadinho nu:
– Vilminha, pegue um sabonete para mim. Eu esqueci de pegar… Dê para mim por cima do box do banheiro.
E como sempre, eu abria o armário que ficava no banheiro e demorava um bom tempo procurando o tal sabonete. Nesse ínterim, ficava observando o perfil do meu cunhadinho Roberto, que de propósito ficava sempre de pau duro. Eu ficava babando, vendo aquele mastro ereto, viril, que desafiava a lei da gravidade. A pica dele quase encostava no umbigo, sem ajuda das mãos. Cheia de desejos, eu colocava o sabonete sobre o box, fingindo não ver aquela cena maravilhosa:
– Tome o sabonete, peque logo, Beto, e vê se não esquece mais… E ele sempre respondia:
– Vou pegar, não olhe não, hein, senão você vai ver o que não pode.
Eu sempre dava uma risadinha cínica e saía cantarolando, aguardando a saída do Roberto do banho. Acho que sempre gostei dele. A sua companhia era a coisa mais agradável do mundo. Nunca senti qualquer rejeição, qualquer agressividade ou simples impaciência em relação a mim. Era a pessoa que melhor me tratava. Chegava mesmo a me dar uns bons presentinhos, principalmente no meu aniversário. Beto era um verdadeiro amigo e eu adorava ficar perto dele.
Quando saía do tal banho, vinha pertinho de mim, me dava um abraço, um beijinho no rosto e me deixava ali, com a bocetinha escorrendo de vontade de trepar.
Como eu queria confessar minhas verdadeiras intenções a ele! Mas de que jeito? A minha condição de cunhadinha me prejudicava… mas eu tinha que dar um jeito de dar para aquele macho! Eu queria mesmo dar para ele. E logo. Comecei a armar um plano diabólico. Tinha que ser um bom plano, pois já havia me insinuado de todas as formas. Cheguei até a tomar banho na casa da minha irmã e pedir um sabonete para o Beto. E não peguei o sabonete por cima do box, não.
Eu mesma abri a porta do box, e com a maior cara de pau, peguei o sabonete e me mostrei para o meu cunhadinho gostoso. Ele ficou olhando com um sorrisinho maroto e saiu logo, pois minha irmã estava no andar de cima. Essa exibição foi bastante significativa.
Depois disso o Beto foi ficando mais atrevido, mais à vontade e mais interessado. Eu ainda ficava com receio, afinal de contas ele já estava casado com minha irmã há quase dez anos e gostava muito dela, mas eu também queria um pedacinho do Beto para mim, nem que fosse aquele pedaço que ficava duro no banheiro. Só aquilo me interessava e fazia parte dos meus sonhos eróticos, cada vez mais doidos.
Um dia resolvi colocar um dos meus mirabolantes planos em prática. Minha irmã telefonou para mim pedindo que eu ficasse com as crianças, pois ela ia dormir no hospital, onde a mãe do Beto seria submetida a uma cirurgia. Coloquei um pijaminha sexy e curtíssimo, na maletinha e fui correndo para a casa do meu cunhado, pensando: – É hoje!
Cheguei sorridente, mas percebi que Beto estava preocupado com a mãe, telefonando a toda hora para o hospital. Lá pelas 22h, quando as crianças já estavam dormindo, resolvi descer até a sala para saber como estava a mãe dele.
É claro que era apenas uma desculpa, pois eu queria mesmo era ficar perto do meu cunhadinho. E com aquele pijaminha curtíssimo, deixando minha bundinha ainda mais arrebitada e sensual, falei:
– Como foi a cirurgia, Beto? Sua mãe está bem?
- Ela já foi operada há duas horas e está muito bem. O perigo já acabou. Mamãe vai ficar boa…, respondeu ele com um sorriso de felicidade.
Eu aproveitei o momento e perguntei: – Quer comemorar com um drink?
Ele respondeu que sim, desde que eu o acompanhasse. Topei, apesar de nunca beber.
Tomamos umas 4 cervejas (que eles sempre deixavam na geladeira) e ficamos sentados no tapete da sala, assistindo a um filme erótico que passava na TV Bandeirantes (o bom e velho cine-privê, que fez a alegria de muitas pessoas naquele tempo), depois da meia-noite, aos sábados. Percebi que Beto estava ficando meio esquisito. A bebida, o filme e eu… não podia acontecer outra coisa. Era realmente o meu momento.
Estiquei as pernas e ele começou a passar as mãos em mim. Adorei. Ele começou pelo pé e foi subindo até minhas coxas. Fui ao céu. Estiquei-me todinha, consentindo e demonstrando estar gostando daqueles carinhos.
Ao me ver totalmente entregue, esticada no chão, com os olhos fechado e à mercê dele, ele criou coragem e começou a tirar meu pequeno short do pijama. É claro que eu não havia colocado calcinha. Ele ficou louco! Minha bocetinha surgia como um troféu e Beto logo caiu de boca. Abri bem as pernas para ficar toda arreganhada e sentir bem aquela boca, aquela língua esperta que invadia meu buraquinho virgem. Eu gemia como uma gatinha no cio, acariciando a cabeça do meu cunhado, que lambia, chupava, chicoteava a língua no meu grelo e me deixava maluquinha.
Comecei a gritar, com ele me chupando acabei gozando muito rápido, mas logo abafei o grito para não acordar as crianças. Gozei tanto que fiquei meio mole… Beto percebeu e sugeriu que fôssemos tomar um banho no quarto. Subimos. Eu na frente, rebolando aquela bundinha novinha em folha e ele atrás, com meu shortinho na mão. Entramos debaixo do chuveiro totalmente nus. Que delícia… Desta vez não estava vendo apenas o perfil do cacetão do meu cunhadinho atrás do vidro do box, mas estava com aquilo tudo na mão.
Para a surpresa do meu cunhadinho, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca. Não sabia direito o que fazer com aquilo, então pedi para ele me ensinar. Sem muito jeito comecei a chupá-lo, sabia que tinha que tomar cuidado com os dentes. Beto me disse para fechar bem a boca e usar os lábios. Ele disse que podia parecer um pouco difícil no início mas que eu ia me acostumar, afinal, teria que fazer isso muitas outras vezes. Ele falou também para eu tentar chupar e punhetar ao mesmo tempo.
Inicialmente tive ajuda de Beto, mas logo peguei o jeito de bater uma punheta certinha. Acho que fiz tão bem que Beto não aguentou e gozou.
Eu não esperava aquela reação do pau do Beto e levei um susto. Não sabia mais o que fazer, e meu cunhado não conseguia falar nada. Corajosamente resolvi colocar na boca aquele pau furioso. Foi uma sensação nova, esquisita. Aquele pauzão latejando na minha boca, aquele gosto de água sanitária, grudento, esquisito demais… tudo novidade. Beto me pediu para lamber tudo até o fim. Disse que queria que eu virasse uma mulher de verdade. Então fui chupando, lambendo tudo até acabar aquele esguicho. Beto acariciava meus cabelos e tremia como uma vara verde. Tremia e gemia, me agradecendo muito, afirmando que nunca ninguém fez aquilo tão bem como eu (sei !).
Meu cunhado me fez prometer que, pelo menos uma vez por mês, iríamos repetir a dose, até eu aprender tudo o que uma mulher deve saber… Abraçadinha nele, prometi tudo o que ele pedia, enquanto a água corria sobre nós.
Saímos do chuveiro e continuamos a sacanagem na cama. Beto sabia, obviamente, que eu era virgem e não queria fazer mal a mim. Apesar deu implorar, Beto deixou claro que não iria tirar meu cabaço, pelo menos naquela noite. Contentei-me com um delicioso 69. Foi uma delícia fazer aquele cacete crescer na minha boca. Engoli o mais que pude, enquanto sentia a língua esperta do Beto na minha xana meladíssima.
Eu mal conseguia chupá-lo direito, pois ficava rebolando incontrolavelmente na cara dele, gozando e me contorcendo. Beto gozou mais duas vezes na minha boca e eu acabei me acostumando com o gosto de porra, já que ele não me deixava tirar o pau da boca. Depois disso ele virou para o lado e em pouco tempo dormiu. Quando percebi isso, puxei o pau dele para fora da cuequinha e chupei mais e mais.
Ele mal reagia, mas mantinha um sorriso nos lábios. Eu estava muito feliz, pois me sentia uma mulher de verdade. Agora só faltava levar pau. De qualquer forma, já tinha um pau enorme na boca. Que delícia! Acabei cansando dos trabalhos orais e dormi. Dormi chupando aquele pauzão.
Quando Beto acordou, simplesmente não acreditou: ele estava com o pau duro dentro da minha boca e eu dormindo… Beto me acordou e mal me deu tempo para despertar. Acabou gozando na minha cara, depois nem falou comigo, tomou um banho e foi trabalhar. Mais tarde ele me ligou e disse que eu também tinha que me acostumar a me sentir uma puta. Era a parte principal do aprendizado.
E eu aprendi direitinho, durante anos fui bem ensinada por ele.
Enviado ao Te Contos por Vilma
65 notes · View notes
xexyromero · 1 month
Text
behave. blas polidori x fem!reader
Tumblr media
fem!reader, blas polidori x reader, smut.
cw: +18, fem!dom, oral (ela recebe), age gap, edging, humilhação, homem alto submisso.
sinopse: seu namorado blas está sendo muito teimoso e você precisa ensiná-lo uma lição.
wn: anon que me pediu um fem!dom do blas, muito obrigada! <3 espero que goste! nunca tinha escrito nada nessa dinâmica!!! não sei se amei mas achei divertido
o barulho do tapa ecoou no quarto.
os olhos brilhantes de blas encontraram os seus, completamente chocados, enquanto massageava sem jeito a bochecha golpeada.
ele estava esparramado na cama, nu. as pernas abertas e a barriga para cima te davam total acesso ao corpo masculino, mas você estava fazendo questão de ignorar o membro duro e quase implorando atenção do mais novo.
as bochechas estavam enrubescidas pelo tapa e pelo contexto. trazia a boca entre-aberta e a respiração cortada de quem estava com muita tesão.
"sinal, blas." você perguntou, firme. já tinha introduzido o rapaz ao conceito de palavra de segurança e agora estavam experimentando com sinais.
blas já tinha mencionado uma vez ou outra que gostava quando você assumia um papel mais dominante no sexo - algo sobre a diferença de idade excitar ele - mas nunca tinham conversado abertamente sobre o que sim e o que não fazer. o rapaz bateu na tecla que a surpresa o excitava mais ainda. não saber o que vinha a seguir, como você se comportaria, o que faria e falaria. então, para deixar os dois confortáveis, concordaram em ir se confirmando na medida que iam. primeiro, fazer. depois, confirmar.
"verde?" ele parecia incerto. a bochecha tinha ficado vermelhinha. fofo.
"é verde ou amarelo?" repetiu, para ter certeza.
"é verde." ele falou com mais segurança, trazendo sua mão até o membro dele para confirmar que sim, era sinal verde.
com um suspiro, deu outro tapa, ainda mais forte, na bochecha oposta. ele gemeu de dor, mas você conseguiu sentir seu pau contraindo de leve.
"dois tapinhas e você já está assim, colocando minha mão no seu pau. eu deixei? eu pedi?" ele negou veemente com a cabeça, os cachinhos se movimentando junto. era impossível estar com ele sem querer mordê-lo todinho. "mais importante: você me perguntou se eu queria?"
"não, senhora." a palavra escapou dos lábios do mais novo e você sentiu que podia gozar ali mesmo. "desculpe, senhora." repetiu, percebendo o efeito que teve em você. o sorrisinho que surgiu no rosto do argentino foi quase suficiente para fazê-lo ganhar outro tapa.
se você soubesse que ele ficaria assim, todo bagunçado e desconcertado, tinha batido nele bem antes.
"continua me chamando assim pra ver o que faço com você." você riu, cínica, enquanto deixava a maciez do colchão e subia para cima do rapaz, fazendo questão de soltar o pau que ainda segurava com certa violência de volta para o corpo. ele gemeu.
sentou no peitoral alheio, a buceta a centímetros da boca de blas, os joelhos quase tocando em seu pescoço. sabia que ele adorava te chupar e que ficaria louco com isso.
levou a mão a bochecha do argentino que, apesar de ter contraído o corpo com medo de mais um tapa, depositou o rosto na sua mão.
blas te encarou com os olhos suplicantes. "por favor, você pode sentar na minha cara, senhora?" você foi pega de surpresa. a posição que estava indicava sim, já ia fazer exatamente o que ele pedia, mas ele implorar por isso? seu corpo tremeu todo. o argentino continuou. "por favor. tudo que eu queria era que você sentasse na minha cara. preciso sentir sua buceta na minha boca, por favor, senhora? só dessa vez?"
não aguentou. sem muito cuidado, ergueu o quadril e se encaixou na boca do mais novo.
movimentava a cintura, rebolando ora com força ora devagar, apoiando o corpo na parede para ajudar nos movimentos. blas gemia por de baixo, desesperado, aproveitando os poucos segundos que você levantava para ele respirar a fim de pedir mais, por favor, isso, me dá tudo.
você gozou sem muito esforço, o corpo se contorcendo todo.
ouviu um gemido particularmente alto de blas e, ao se virar, viu que ele tinha gozado também. a barriga estava to manchada de branco.
"gozou sem eu nem pegar em você? sério?"
"vermelho."
"ah, não. você fala as maiores indecências do mundo, me chamando de senhora, e eu não posso comentar do seu acidente?"
"ei, ei. o vermelho é soberano, viu? e não foi acidente. eu estava com uma tesão da porra."
você riu, procurando uma toalha abandonada pelo quarto para limpar o quadril do rapaz, que estava todo melado de gozo.
aproveitou e depositou vários beijinhos na boca alheia. "eu gostei." ele confessou entre beijos, te puxando para um abraço apertado, enroscando as longas pernas nas suas.
"eu também."
102 notes · View notes
markiefiles · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Assumptions
Jaemin nem era tão presunçoso assim, só quando se tratava de você no banco do carro dele.
fem!reader, sugestivo, "smut" engraçadinho, implícito br!au e jaemin paulista, blowjob, dirty!talk, jaemin tem vinte centímetros — KKKKKK, repostagem — originalmente com neno e jaemin.
Tumblr media
— Fazendo bicos de motorista, é Jaemin?
Você pergunta, olha pra dentro do carro, observa o melhor amigo com uma expressão beirando cansaço, não estava diferente dele, definitivamente, inté mais amuadinha, tristonha que Jaemin.
— Só. Quer uma carona?
Responde e lança outra pergunta, a voz grossinha, arrastada e cansada, um brilhozinho de suor na têmpora, as veias do braço tão aparentes que denunciavam a falta do uso de ar-condicionado no carro. Jaemin estava com muito calor.
Ainda sim, o trajeto da casa dele era o mesmo que o seu.
— Pode ser. Vai cobrar, hein? — Você tem um jogo de perguntas, parece interessada em algo, genuinamente curiosa. Você abre a porta do carro, entra, coloca o cinto de segurança, solta uma risadinha e espera Jaemin dar a partida.
— Aham, vou sim, claro. — Desdenha, pensa.
E Jaemin segue a viagem com um calor insuportável roubando-lhe qualquer lógica, ele vez ou outra olhava a avenida infestada de carros, você suspirava sentindo o cheiro dele, te deixava zonza, perturbada. Gostava do desodorante beirando todos os cantos do carro, junto do perfume de horas atrás.
Ele aperta o volante, vira uma ruazinha qualquer, diz "É um atalho" você entende, cantarola. E, por algum motivo, uma tensão surge nesse calor de quinta-feira e seu sol escaldante de trinta e cinco graus.
O carro contorna a radial leste, através de uma ponte, para lá, do outro lado da marginal, percorre uma rua cercada de alguns prédios, você olha para Jaemin, suspira. Na sua cabeça, aquela situação não podia ser mais do que conveniente.
De repente pensa muito em Jaemin, muito mesmo, nossa, como pensa obsessivamente.
Aí, após uma dessas subidas, Jaemin para o carro embaixo de uma árvore, liga o ar-condicionado e fecha os vidros, relaxando de alívio ao sentir o frescor geladinho contra sua pele.
— Cê tá meio tristinha, hein gatinha. — Jaemin começa a conversa e percebe que em momento algum você faz menção de sair do carro.
— Nem tô, impressão sua. — Rebate, passa os dedos por entre os cabelos e, Jaemin retira o cinto de segurança, te olha com um sorriso ladino. Você se questiona, pergunta-se qual o significado por trás daquele repuxar dos lábios, estava tentando te confortar, certo?
— Impressão nada, tá tristinha, é? Pode falar que tá sim. — Repete as palavras, o "tristinha" saindo de uma maneira tão cínica que por alguns segundos, você sente um formigar no meio das pernas.
— Tô sim, tô amuadinha, meio triste, mas acontece né. — Agora é a sua vez de tirar o cinto. Não quer continuar a conversa, apesar de se conhecerem tempo o suficiente pra tal.
— Vô te falar hein. — Jaemin fala, parece meio hesitante, apesar do sorriso presunçoso em seu rosto mostrar o contrário. — Tá tristinha, né? — Pergunta, quer ter a certeza.
— Tô sim. — E um biquinho forma-se em seus lábios, as sobrancelhas arqueiam de uma forma que, faz o estômago de Jaemin revirar.
— Cê não quer mamar meu pau não, pra aliviar?
Jaemin joga as palavras na sua cara, você instintivamente arregala os olhos, incrédula, até gargalha.
— Tu é muito prepotente mesmo, né, Jaemin? Que merda de pergunta é essa? — Enrola a ideia, faz mais perguntas, quer tirar as imagens que teve de sua mente.
Certo, talvez você queira muito mamar Jaemin.
— Vou te perguntar de novo. Quer mamar meu pau, lindinha? Tá bom assim pra você ou quer que eu desenhe? — Fala, despojado, as pernas bem abertas, adornadas por uma roupinha social barata em seus tons mais neutros.
— O que te faz pensar que quero te chupar, Jaemin? — Você mais uma vez pergunta, incrédula, se fazendo, sonsa demais, quer ver até onde isso vai.
— Partindo da minha observação de que você tá muito tristinha e talvez uma pica possa te animar. — O sorriso de escárnio banha os lábios dele e você quer muito rir, tá excitadinha, mas quer rir com essa arrogância.
— Tem que ser a sua pica? — Você pergunta, leva as mãos em direção a camiseta social de Jaemin, arruma a gola, toca os ombros cobertos e escorrega as mãos pelo peito, quer gemer.
— Olha bem, gracinha, eu tenho vinte centímetros.
Você engole a saliva que se forma. Tem resposta pra isso também, mas sente a intimidade contrair, a calcinha molhar, mexe-se discretamente no banco, tentando ajustar a calça, então, passa a rir tão mais alto quanto antes.
— E você acha que só porque tô triste, vou querer seus vinte centímetros?
— Cê não quer? — Pergunta, exibe o pau marcado dentro da calça e você rapidamente entende que toda a situação deixara Jaemin atencioso.
— Não quero. — Nega com um sorriso no rosto, mas a mão encaminha em direção a ereção. Você acarinha ali e Jaemin solta um "Ooh…", um grunhido roquenho. — Não quero, mas claro pode acontecer de sem querer querendo minha boca cair direto no seu pau.
E você toca, retira parcialmente a cueca, o pau brilha na pontinha, expele pré-porra, babando bem em sua mão, ele sorri. Jaemin não tem mais nada a dizer e talvez seja melhor dessa forma.
— Cê é presunçoso, mas tudo bem, vou mamar seu pau com muito repúdio. Isso mesmo, Jaemin.
Você alerta, inclina pra frente, passa a pontinha da língua na fenda e engole o comprimento do pênis. Murmura, baba, Jaemin não movimenta sua cabeça, apenas te auxilia.
— Tô vendo, o tanto de repúdio. — Caçoa irônico. A voz esbanjando tesão e cinismo.
Porque Jaemin era muito presunçoso em achar que você mamaria o pau dele sem repúdio nenhum!
Ainda mais arrogante em supor que gozaria na sua boca e você voltaria mais felizinha pra casa.
170 notes · View notes
idollete · 1 month
Note
não Y DIGO MAIS sobre esteban nerd amigo do irmão ☝🏻 quando ele senta na cadeira pra mexer no seu notebook, vc apoia seu queixo no ombro dele enquanto finge q tá focada no que ele tá fazendo, e ainda solta “nossa, vc é tão cheiroso kuku” num tom bemmm manhosa e bem vagabunda mesmo e ele fica tipo 😃 pane no sistema
E DIGO MAIS AINDA enquanto ele tá procurando o que resolver no seu computador (pq não tem nada, era só uma desculpa pra chamar ele pro seu quarto) vc se senta na mesa usando uma saia, com a perna um tiquinho aberta. além disso, vira de costas pra ele tentando pegar algo na prateleira em cima, ficando na pontinha do pé e empinando a bunda. ele fica duro instantaneamente e engole seco tentando não olhar (falha miseravelmente)
opa aí o size kink grita, my gnomas que não alcançam coisas altas, this one is for you! “ai, não alcanço kuku, pega pra mim por favor?” só pra ele se levantar e comprovar sua teoria que a calça dele tá quase explodindo de tão duro. depois que ele se senta, vc se abaixa até ficar com a boca na altura do ouvido dele (e seus peitos no decote se tornarem impossíveis de não olhar) e diz “vc tá me ajudando tanto agora, quer que eu te ajude também? com esse problema aí embaixo?” enquanto faz carinho na coxa dele. ele não nega e nem concorda, ele diz “mas e seu irmão?” e vc bem cínica olha em volta do quarto enquanto se ajoelha na frente dele e diz “ué, ele não tá aqui” e solta uma risadinha “ah vai kuku, deixa eu te mamar, por favor”
dos criadores de simon puto amigo do irmão, apresento: leitora puta irmã do amigo ✨
ABSOLUTE CINEMA ✨
e o melhor de tudo é que ele vai aceitar o boquete, sim, no começo ainda tá tímido, retraído e com medo, mas quando o tesão sobe ele vai foder a sua boquinha sem dó nenhuma, esquece até que você precisa respirar. levanta da cadeira, diz que precisa muito gozar e te manda (isso mesmo, ele manda) relaxar a garganta, porque precisa de ti. ele entra em outra dimensão, acaba não avisando que você vai gozar, mas quem disse que você liga? vai engolir tudo com a maior cara de vagabunda
o esteban se torna outra pessoa, até te surpreendendo um pouco, porque não esperava que ele te pegasse pelos braços, te curvasse na mesa, batesse na sua bunda, arredasse a calcinha pro lado e dissesse que você é a maior puta que ele já conheceu. "pensa que eu não percebo como você vivia se oferecendo pra mim? usando essas roupas que não cobrem nada, doida pra arreganhar essas perninhas. você conseguiu o que queria, mas agora aguenta, porque eu vou te deixar com a buceta ardendo depois"
27 notes · View notes