Tumgik
#beijo lésbico
girllikegirl · 1 year
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Vamos tomar um banho?!🌚😉
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tyongbrat · 11 months
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01:39— Mina Myoui (é minha primeira vez escrevendo algo lésbico)
As mãos macias deslizam teu corpo, sobem pelas tuas pernas, um leve aperto é deixando da tua coxa. Você tem a sensação da boca macia tocar a tua virilha, deslizar perto da tua intimidade, tu sente o molhadinho da língua te tocar, como um gatinho toda extensão.
A sensação gostosinha espalhando pelo teu corpo, tu ergue as costas da cama quando ela enfia apenas um dedo, o barulho gostoso da tua intimidade faz Mina rosnar, enterrar o rosto de volta na tua bucetinha.
Não pode vê-la, o tecido de seda cobre teu rosto, mas pode sentir o desejo dela quando a mulher chupa teu clitóris, lambuza todo o rosto no liquido que vaza da tua buceta, ela te deseja tanto que roça o rosto ali.
Sente-se incompleta quando ela deixa teu corpo sozinho na cama de vocês duas. Tuas mãos deslizam pelo teu corpo, apertando teu seio direito pra aliviar o tesão. É repentino quando a boca da tua mulher raspa na tua, o beijo é afoito cheio de urgência, as línguas se enroscando, sabor de beijo mesmo todo babado, ela morde teu lábio e se encaixa em ti.
Desliza a intimidade dela na tua, aquele vai e vem lento, o molhadinho da buceta dela misturando com o teu, o pontinho dela colidindo com o teu, gemidos uníssonos se espalhando pelo quarto. Ela enterra a cabeça na curva do teu ombro, respirando baixinho na tua orelha, as palavras vão saindo sem ela perceber "gostosa" "minha, essa buceta é toda minha, não é?" E você concorda.
"é sim" tu suspira.
Vira o rosto pra tentar achar o rosto dela, sente quando ela vira também, iniciam outro beijo. Beijo ritmado com o dançar dos corpos de vocês duas, ela pressiona com mais força te atingindo em cheio, tu goza toda a buceta dela, ela vem também, fazendo uma bagunça entre vocês duas.
Ela tira a tua venda dos olhos, te encarando por longos minutos enquanto as respirações se normalizam.
— Espero que tenha sido uma boa primeira vez.
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 04 — O casal perfeito
Se relacionar com outra pessoa, tão cedo após terminar o casamento, foi uma surpresa para Vanessa, principalmente em se tratando de uma mulher. O fato de ser Andréia aumentava o grau de surpresa, primeiro por ser umas das mulheres mais desejadas da academia e segundo por ser casada. Parecia uma grande pilha de improbabilidades e Vanessa estava no topo. Descobriu as delícias do sexo lésbico, bem diferentes dos homens e dos vibradores. A delicadeza nas carícias, nos toques, na pele e a forma especial de chuparem a sua boceta a levaram a um novo patamar de prazer. Vanessa havia se apaixonado. 
Passou a frequentar a academia diariamente, recebendo atenção ainda ais cuidadosa de Andréia. Qualquer orientação era recheada de toques e mãos bobas, elevando sua excitação para explodir em delicioso sexo no vestiário. A professora passava toda a aula sendo exigente, brincando de ser mandona algumas vezes e se entregava, submissa, aos carinhos da aluna. Vanessa não era bruta, muito pelo contrário, mas de divertia dando ordens e mandando Andréia fazer o que ela quisesse. 
Toda essa diversão clandestina não poderia durar muito.
— Me desculpa Vanessa, mas acho que o Jeferson está desconfiado. Esses banhos têm demorado muito.
— Eu que peço desculpas. Estou divorciada e acabando com o casamento de vocês.
— Não fala assim, fui eu que seduzi você.
Vanessa sorri, timidamente, assim como tímidas lágrimas caem.
— Não fique assim, meu bem. Quero continuar vendo você, só não podemos fazer isso aqui. Será que não posso ir à sua casa, no sábado?
Vanessa olhou Andréia, reticente. Sua professora então sussurrou no seu ouvido as palavras mágicas.
— Só precisa me dizer o que quer, e eu faço.
No sábado seguinte, Andréia estava na porta da casa de Vanessa. Vestia uma calça jeans justa e um blusa de alcinhas. A anfitriã a recebem com um vestido leve, rodado. Trocaram dois beijinhos na porta para manter as aparências, mas bastou entrarem em casa para as duas se agarrarem aos beijos.
— Quer fazer aqui, na cozinha?
— Não, mas você vai tirar a roupa aqui e subir pelada para o meu quarto.
Andréia obedeceu, tirou a calça e a blusa, mantendo a calcinha, pois esta, sua aluna faria questão de tirar na cama.  Vanessa também tirou o vestido e conduziu sua amante escada acima. Na cama, as duas cruzaram as pernas, formando uma tesoura e se esfregaram até gozar juntas.
Permaneceram abraçadas na cama, trocando carícias. Andréia olhava admirada para aquele quarto e reparando naqueles equipamentos de luz.
— Você é fotógrafa?
— Não, por quê?
— Esses equipamentos, são de fotógrafos, não?
Vanessa relutou em responder. Sabia ser mais seguro manter certas coisas em segredo, mas achou injusto esconder algo de uma mulher que arrisca seu casamento para passar um tempo com ela. Além disso, tudo com Andréia era excitante, e compartilhar coisas mais íntimas era mais do que desejado. 
Foi assim, com um sorriso malicioso nos lábios, que Vanessa mostrou sua página na internet. Sentada na cama, com os olhos no notebook, Andréia viu cada foto, lendo todos os comentários. Observando ela hipnotizada, Vanessa a abraçou por trás, levou uma mão até entre suas pernas e sentiu o clitóris endurecido. Com um dedo, ela deu voltas em torno dele.
— Viu, sua namorada é uma puta.
Andréia gemeu.
— Que puta gostosa que estou namorando, hein!
Andréia virou o rosto e a beijou. Com os dedos de Vanessa em seu clitóris, ela rebolou naqueles dedos até gozar mais uma vez.
— Gostou das minhas fotos?
— Fico louca vendo você se exibe. Você sabe bem o quanto é gostosa.
Vanessa, pela primeira vez, se sentiu sem o controle sobre Andréia. Sua professora parecia possuída por outra personalidade, mais autoritária e um tanto bruta. Ela foi jogada na cama e virada de bruços, mas apesar da surpresa, nada daquilo a incomodava. Se Andréia gostava de vê-la se exibindo, Vanessa gostava de provocar, e ver sua amante mudar drasticamente de comportamento significa tê-la provocado além de qualquer limite.  
— Adoro essa tua bunda.
Vanessa ria, entre gemidos, sentindo as leves mordidas de Andréia. Do nada, vieram tapinhas na sua bunda que só a deixaram mais excitada em saber até onde aquela mulher iria. Quando as mãos abriram a sua bunda, sentiu o toque macio da língua em suas pregas. Uma sensação nova e muito prazerosa, provocadora de um gemido manhoso.
— Que língua gostosa, amor! Continua.
Andréia insistiu, passeou a língua pelas pregas de Vanessa, provocando nela gemidos inéditos.
— Amor, que delícia. Põe um dedinho, põe!
Andréia sorriu, maliciosa. Escolheu o dedo indicador e o introduziu a ponta no ânus. Os gemidos de prazer indicavam caminho aberto para empurrar mais.
— Isso, amor, come o meu cuzinho!
Um movimento lento, perfeito para introduzi-lo inteiro.
— Delícia, você é a primeira a comer a minha bunda!
— Vai ser a primeira de muitas comendo o seu cu.
Com os próprios dedos na boceta enquanto é comida, Vanessa gozou. Pela primeira vez, com um dedo no cu, ela fez questão de segurar a mão de Andréia enquanto o corpo tremia. Queria aquele dedo dentro de si durante todo o orgasmo.
Foi uma manhã inteira de sexo e confissões. Vanessa contou sobre o divórcio, sobre o exibicionismo da varanda e sobre as fotos com Gabriela. Contava em como acreditava que o divórcio seria o fim de tudo e, na verdade se tornou o começo de uma vida nova. Andréia falou do seu casamento com Jeferson, em como ele era o marido perfeito, mas que não podia realizar todos os seus desejos, pois o desejo por mulheres ela sempre reprimiu. Estar em um meio em que mulheres sempre cuidam e aprimoram sua forma física não facilitava, mas com os anos aprendeu a controlar os desejos, até encontrar Vanessa.
A partir daqui à conversa abandona a troca de sorrisos para expor agonias. As duas sabiam que nada daquilo iria para frente. Vanessa estava disposta a viver um caso, o quanto fosse possível, pois descobriu que se reprimir não valia a pena. Andréia desejava o mesmo, mas se sentia responsável pelo marido. Estavam em um impasse, onde nenhuma delas queria abandonar a outra, mas temiam as consequências.
Mesmo assim, elas continuaram. Os encontros, entretanto, eram cada vez mais raros, pois não queriam provocar desconfianças. Vanessa percebia, resignada, estar perdendo Andréia. Racionalmente, não podia julgá-la, pois faria o mesmo no lugar dela e preservaria um bom casamento de anos. Isso não tirava dela a sensação de aos poucos voltar a ficar sozinha. Isso mudou quando Andréia a convidou para a sua casa pela primeira vez.
Os encontros sempre foram à casa de Vanessa, pois ela morava sozinha. O convite significaria um esforço de Andréia em manter o relacionamento. Provavelmente, ela conseguiu um dia sozinha para passarem juntas e Vanessa faria questão de aproveitar. Escolheu vestir uma saia curta para exibir suas coxas, agora definidas, e uma blusa bem decotada. Escolheu não usar sutiã e provocar ainda mais sua amante. Pôs botas para completar o visual e foi de carro para a casa dela.
Andréia a recebeu com um vestido curto, bem provocante. Rodado, exibia as pernas musculosas e quase algo mais. Trocaram um abraço apertado e cheio de desejos, mas evitaram se beijar antes de entrar em casa. Vanessa foi puxada pela mão para dentro de casa. Lá, a surpresa. Jeferson estava sentado no sofá.
Vanessa ficou confusa. Tinha certeza de estar sozinha com ela e a presença do marido criava dúvidas sobre o motivo da visita. Queria ter sido avisada, pois as roupas escolhidas não eram para se exibir para alguém além de Andréia. Cumprimentar Jeferson foi um tanto desconfortável, com os olhares deles em suas coxas e principalmente no seu decote e nos bicos dos seios marcados na blusa. 
Sentou-se no sofá, oposto ao de Jeferson, e cruzou as pernas esperando pelo que iria acontecer. Imaginando o motivo daquilo, cogitou ser uma estratégia para mostrar ao marido serem amigas próximas, justificando o tempo juntas. Provavelmente esse tipo de visita seria comum para manter as aparências. O raciocínio provocou em Vanessa uma sensação de culpa por julgar mal o convite e se vestido inapropriadamente.
Andréia, ofereceu vinho e saiu da sala para buscar. O instante parecia uma eternidade. Aquele homem musculoso, vestindo bermuda e camiseta e ostentando uma grande barba, a olhava descaradamente. As coxas grossas estavam praticamente inteira expostas e os faróis, em sua blusa, teimavam em não apagar. Vanessa nunca percebeu os olhares desejosos de Jeferson na academia. Nem para ela ou qualquer mulher. Aquela expressão maliciosa no olhar mexia com ela. De início provocava desconforto, mas a sensação de se sentir desejada mexia com ela. Da mesma forma quando se exibia na varanda da casa ou na internet. O desejo direcionado a ela a excitava.
Andréia volta com três taças e uma garrafa, servindo a todos. Para a surpresa de Vanessa, sua professora se senta ao lado dela e não do marido. Abraçada à sua aluna, Andréia puxa o assunto. Jeferson parecia não se importar com o carinho entre as duas e se distraía com os dois impressionantes pares de pernas a sua frente.  Entre uma taça e outra a conversa ficava mais leve. A mão de Andréia deslizava pela coxa de Vanessa com liberdade, sem a menor rejeição. Não demorou muito para o assunto ser a evolução da aluna na academia.
— Amor, você viu como a Vanessa ficou mais bonita?
— Reparei. Ela tem uma genética boa. Pegou pernão rápido.
Andréia alisava a coxa de sua aluna, subindo mais a saia. O toque, os elogios a deixavam encabulada, seu rosto queimava ao perceber as intenções cada vez mais evidentes.
— Você precisa ver a bunda dela.
Vanessa arregalou os olhos com a indiscrição de Andréia.
— Você me mostrou a foto, só não vi ao vivo.
Vanessa perdeu o ar de tão nervosa. A foto de calcinha, tirada no vestiário, deveria ser um segredo entre as duas. A surpresa da quebra de confiança conflitava com o tesão provocado pelos carinhos de Andréia e os olhares de Jeferson. Não conseguia se indignar quando se sentia desejada. Reagir negativamente se tornava ainda mais difícil quando a mão de Andréia deixava as suas coxas, indo direto ao seio, apertando-o. Vanessa não conseguia responder, restando a ela respirar, ofegante.
— Que bom que ela gosta de se exibir. Ela pode te mostrar.
Andréia beija Vanessa na boca, apalpando os seios da aluna.
— É o jeitinho que dei para ficar com você. Sempre fiz tudo o que pediu, faria isso por mim?
O sussurro delicado no ouvido a arrepiava. Já não era uma questão de escolha, e sim de desejo, pois Andréia estava certa sobre seu desejo em se exibir. Vanessa se levantou e virou de costas para Jeferson. Respirou fundo e subiu a barra da já curta saia até a cintura. A calcinha rendada se escondia em suas nádegas fartas. Foi escolhida especialmente para provocar sua professora e agora se exibia para o marido dela.
— Olha como ela está durinha, amor.
A mão delicada da professora apalpou suas carnes. Ouviu o sofá ranger e os passos de Jeferson se aproximando.
— Tem razão. Ficou gostosa bem rápido.
A mão grande dele a aperta. Vanessa tinha as mãos dos dois em seu corpo. Com os apertos cada vez mais firmes, sua boceta melava. Virou o rosto para Andréia e a beijou. Sentiu os lábios macios e grossos dela. Virou para Jeferson e recebeu a língua dele em sua boca. Ele parecia devorá-la com a boca enquanto apertava a bunda com firmeza. Terminou o beijo com um tapa, ouvindo um gritinho, seguido de um sorriso como resposta. Os dois se alternavam em beijá-la e as outras mãos lhe exploravam os seios. Jeferson, ousado, deslizava um dedo por baixo da calcinha, invadindo as nádegas, buscando suas pregas.
— Ui!
— Me disseram que você gosta.
— Gosto, mas esse dedo é muito grosso. Quero a Andréia aqui.
Andréia, então, faz os mesmos movimentos, invadindo as nádegas de Vanessa, provocando o marido.
— O cuzinho dela é só meu!
Com a entrada do dedo de Andréia, Vanessa gemeu, manhosa. Jeferson decidiu visitar a calcinha pela frente, dedilhando em seu clitóris e invadindo-lhe a boceta. Masturbada pelos dois, Vanessa gemia sem parar. Tirou a blusa, exibindo os seios para serem chupados pelo casal.
Jeferson tomou a iniciativa e colocou Vanessa de joelhos sobre o sofá, empinando o quadril para ele. Mandou a esposa se ajoelhar ao seu lado e chupá-lo para então ela guiar a sua rola na boceta de Vanessa. 
As mãos firmes percorriam da bunda para a cintura de Vanessa enquanto seu corpo era invadido. A rola de Jeferson a preenchia em um movimento lento. Vanessa rebolava, gemendo, para aproveitar ao máximo aquele membro dentro de si. Pelo menos enquanto ele se movia docilmente.
Com as mãos segurando mais firmemente a sua cintura, Vanessa teve seu corpo puxado para trás e seu quadril golpeado firmemente pela pelve dele. Jeferson passou a comê-la com vontade. Vanessa fazia força contra o encosto traseiro do sofá para resistir às violentas estocadas.
— Me fode, Jeferson. Me fode!
Comendo Vanessa cada vez mais forte, seu gozo veio junto a um urro grave. Abraçando Vanessa por trás, ele empurrou o máximo de si dentro dela. Ela gozou em seguida.
Andréia olhava tudo, se masturbando. Esperava ordens de Vanessa que vieram quando esta se recuperou. Ficou de joelhos no sofá, com sua aluna ficou antes. Os dedos de Vanessa lhe invadiram, entraram e saíram em ritmo acelerado.
— Amor, me come. Me come para ele ver!
Andréia gozou nos dedos de Vanessa, se encolhendo sobre o sofá. Beijou o marido e Vanessa, em seguida.
Tudo isso seria apenas o começo da tarde. Jeferson colocaria Vanessa sobre seu ombro e seguiria de mãos dadas com Andréia para o quarto do casal.
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Hands all over your body - fem!nct
a/n: nossa eu sempre quis fazer uma fem!nct juro, é tão lindo ler smuts assim, é muito lindo mesmo, e eu queria fazer. então vou começar com o haechan (que vai ser a jihyo pq sinceramente, eles são muito parecidos) e vou continuar com membros aleatórios
a/n: Haechan x You | haechan fumante, smut lésbico, fingering, dirty talk, umas mordidinhas, uns tapinhas, haechan meio dom (?), rápida degradação e dumbification, uso das palavras 'amor' e 'princesa'.
a/n: e o bi panic da gata atacou hein, com força 😼😼
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while he waits for you, I dive into your body, my love - haechan
"Você tem mesmo que ir?" — Hae diz se sentando me sua frente na mesa.
"Você não precisa ir, não é obrigada." — Acendeu o baseado, logo tragando depois, te olha.
"Não quer um pouco?" — Hae te oferece o cigarro, você recusa com um aceno.
Se abraçou no casaco grande, que iria usar para ir ao seu encontro esta noite, caso o clima confortável perdesse alguns graus. Você se apoiava na parede da cozinha, trocando de perna a perna, os saltos que estava usando incomodavam um pouco.
Seu pensamento começou a ir longe, influenciado pela fala da mulher, sim. Precisa realmente ir? Quer dizer, poucas horas atrás você estava totalmente empolgada, escolheu com antecedência o que iria vestir e calçar, como iria se comportar em frente a figura masculina, se cederia aos encantos do homem e acabasse a noite em sua cama.
A Lee te ajudou nos detalhes inclusive, mas cedo, quando deu uma passada rápida em sua casa. Porém agora, na cozinha da morena, começou a se questionar.
"Você pode ficar aqui." — Hae complementa.
"A gente pode terminar de ver aquela série, ou não sei.. Fazer o que você quiser. Talvez ir no shopping."
A morena diz tragando mais um pouco do cigarro que já estava na metade, amargo.
Essa era a sensação, mas não e tão amargo quanto o pensamento de você passar por aquela porta.
"Eu sei." Você mumurou, encarando seus próprios dedos que seguravam o casaco grande. "Mas não acho legal dar um bolo nele agora."
Haechan suspira, apaga o cigarro e se ajeita na cadeira, para esticar as pernas.
A morena hesita mais uma vez, arruma-se de novo.
Você sabia, conhece a mulher a muito tempo, são amigas de infância, e como ninguém, você sabe quando algo está sufocado em sua garganta.
E pior, a hesitação a atormenta há muitos dias, principalmente naquela segunda-feira, depois que ela te levou em casa. Ainda era capaz de sentir o aroma fresco do perfume que a morena usava, da sensação dos corpos juntos frente a frente no instante que ela lhe deu um beijo.
Tem arrepios apenas com a lembrança do dia. Após o acontecimento, não conversaram sobre o que aconteceu, como se aquilo não existisse, como se aquele dia o encaixe perfeito dos corpos nunca tivesse acontecido.
"Legal? Tsc." A mulher deu um riso mínimo, irônico. O sorriso de escárnio não é difícil notar, o movimento da língua nos dentes inferiores.
"Sabe princesa, você pode fazer o que quiser..."
Começa, mexendo na camisa social.
"Mas só acho que... Talvez que..." As íris castanhas da mulher encontram com os seus olhos
"...ficar aqui comigo seja algo bem melhor."
Você quebra o contato visual, olha para o mármore escuro á sua frente.
"Você não acha?" A pergunta te faz voltar a atenção nela. "Hum? Prefere ficar aqui ou ir até aquele babaca?
"Ele não é babaca." Intercede pelo homem citado na conversa.
"E não me faça escolher, está bem? São coisas muito diferentes, Channie."
Haechan se vira até você, uma mão na mesa e outra gesticulando, quando rebateu.
"Não, na verdade, são coisas exatamente iguais."
Neste momento a hesitação que conseguia ler em seu comportamento não existia.
A desenvoltura dos gestos, a voz firme e forte, o sotaque coreano melódico aos seus ouvidos, o comportamento de alguém que está cansado de deixar os sentimentos lhe sufocarem.
"Por quê vai a essa encontro com ele em um cineminha barato quando podia estar fazendo a mesma coisa comigo."
"Vai beijar ele, quando podia estar me beijando agora."
"Vai estar na cama dele, quando podia muito bem estar na minha."
A morena levanta, dá passos firmes pra frente, muito distante para de puxar, mas próxima para olhar o corpo esbelto.
Você riu, oscilando com a cabeça negativamente, sen acreditar no que acabou de escutar.
Porém logo cruza os braços, séria, um pouco abalada por, no fundo, concordar com a morena.
"O que foi? Acha que não sou boa o bastante pra você?" A Lee ironiza, provoca.
"Não, não é isso, é só que.." Perde totalmente a resposta que tinha em mente.
"Channie, você está embriagada. Conversamos outra hora, é melhor eu ir logo."
Se direciona para fora da cozinha, os estalos do salto contra o piso, anunciando sua saída são cessados.
Tentou se distanciar, mas não conseguiu, a morena foi mais rápida.
Haechan te prende, o braço encostado na parede ao aproximar o rosto ao seu.
"Não estou embriagada." A mulher garante, totalmente sóbria para dizer o contrário.
"O que acontece é que você está acostumada a me ver com um comportamento que quando eu sugiro outro, você recusa."
"Que comportamento?" Você a olhou de volta.
"De alguém que não quer só amizade."
"Haechan..."
"Aquela noite." Recuperou a lembrança do dia.
"Por que nunca falou sobre ela comigo? Por que age como se aquela noite nunca tivesse acontecido?"
"E por que você nunca falou disso comigo?" Você retrucou, com mais emoção do que esperava de si mesma.
"Queria que eu te procurasse? Queria que eu te fodesse de novo?"
Agora quem apresentou uma atitude indecisa é você. Não fala, com pensamentos longes.
Não ia mentir, aquela noite tinha despertado uma luxúria em você sem igual.
A morena era bonita demais para recusar, você fantasiava todos os seus pensamentos.
A cintura fina, o maxilar marcante, os dedos grandes e finos adornados por anéis prateados, a postura quando fumava um baseado, e o jeito que ela fica sexy pra caralho usando a cor preta.
Cacete, sim. Sim, mais de mil vezes, sim. Queria que ela fizesse tudo aquilo de novo.
"Sim, queria." Admite, baixo. Com os lábios formando um biquinho triste e adorável.
A morena umedeceu os lábios, te encarando, perdida em sua face.
"Ah princesa, devia ter me contado." Ela lamenta.
"Eu só me afastei pois não queria te deixar desconfortável." Ela acariciou sua bochecha, logo deixando seu queixo erguido com os dedos grandes.
"Mas, já que agora eu sei que você quer, o que acha de nós divertimos um pouquinho, hum?"
Você se encolhe.
"Mas eu.. Tenho um encontro para ir." Ela te encara mais uma vez.
"Para o qual você não vai, vai deixar ele esperando, não é?." O nariz passa por sua bochecha, carinhosa. O toque suave te faz arrepiar e esquentar ainda mais.
"Não é, meu amor?" O apelido meloso soa provocativo, principalmente quando o tom declina algumas notas, rouco.
"Posso chamar você assim? Quer ser o meu amor?" Você diz que sim com um aceno, ela sorri.
"Ótimo princesa, agora eu vou cuidar do meu amor então."
Haechan te coloca sentada na cadeira, abre suas pernas facilmente. Tira o casaco grande, o joga no balcão, para ter melhor acesso de sua cintura. Agora, como ela disse, vai cuidar de você, e a primeira coisa que faz é lhe dar aquele beijo que vocês trocaram no quarto segunda feira a noite.
Os lábios param na frente dos seus, você movimenta, chega mais perto busca do contato.
Mas sua Channie estava querendo brincar mais um pouquinho, pois ela recua, sorrindo e retorna para te provocar novamente.
O seu lamurio infantil e manhoso a faz rir, a qual guia sua mão até seu rosto para finalmente te dar o beijo..
Sentia o gosto amargo do cigarro, pelo vício do baseado e pela necessidade que vai sentir após de a ter te beijando.
E como se cada movimento que esta fazia com a língua fosse te hipnotizando.
Enquanto uma mão está em seu rosto, outra mão pousa dominantemente por sua cintura, apertando e puxando pra mais perto. Estava bêbada dela, apertada entre o corpo magro e a postura prepotente da morena. Estava gostando disso, essa sensação de dominância que envolve a Lee. Era sexy, ousada, te deixa mais excitada a cada segundo.
Ela pende seu lábio inferior, devassa. Rompendo a conexão, você não esconde o desagrado.
Queria mais, mas dessa mulher incrivelmente estonteante.
"Humn, me beija logo!" murmura, manhosa, o beicinho inchadinho na busca por mais.
"Ei calminha, princesa." Haechan coloca o indicador em frente ao seus lábios, vendo sua face tristonha.
"Deixa eu tocar você, faz tanto tempo que quero te tocar de novo." Revela, com o rosto escondido na curvatura do seu pescoço.
"Imagino, que já deve estar toda molhadinha pra mim." As mãos deslizam até a saia, as deixa até os joelhos. Vai até o cós da caixinha, lentamente, instigante. Te faz prender a respiração, ansiosa.
"Imagino que já está molhadinha pra mim." Começa, dando beijos em seu pescoço. "Deixa eu fazer isso, deixa? Colocar três dedos, ou até quatro aí dentro e te foder até você ficar toda larguinha pra mim."
"Por favor..." A sua lamúria desesperada, é a motivação que esta precisou para abaixar a peça íntima de vez.
Te vira de costas, coloca seu rosto contra o mármore frio. Você se empina para ela, automáticamente, ela sorri. Passa a mão pela lombar, logo depois chegando nas nádegas, estapeia forte.
"Toda encharcadinha, só pra receber os meus dedos." Constata, com um sorriso de canto.
Não é difícil para ela achar sua região sensível, massageia o pontinho pulsante, te faz delirar.
Enfia dois dedos de uma vez, devagar.
"Channie..." Você a lamúria, manhosa, mechendo os quadris por busca de mais.
"Quer mais um princesa?" Ela ameaça colocar mais um, e você se mexe mais.
"Quero muito!"
Ela riu com sua manha, e enfiou mais um dedo.
Indo devagar, mas depois de um tempo, toda sua falsa empatia tinha ido embora.
"Enquanto ele te espera, eu vou mergulhar pelo seu corpo a noite toda, meu amor."
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tecontos · 2 years
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Transei com uma aluna aqui em casa e agora temos um caso (lesb)
By; Mariana
Me chamo Mariana, tenho 31 anos e sou professora de inglês. E devido a essa pandemia eu tive que dar minhas aulas em casa, um aluno por vez para evitar aglomerações e eu acabei tendo um caso com uma aluna deliciosa de 18 anos. Eu sou lésbica assumida, sou casada com uma linda mulher e respeito muito ela. Porem nesse dia eu não consegui evitar, era uma linda loirinha de olhos claros, do corpinho gostoso e nunca tinha experimentado um sexo lésbico.
E ela me disse que estava apaixonada por mim, que não parava de pensar em mim e que não conseguia ficar calada. Uma aluna bem mais jovem se apaixonou por mim e eu não soube lhe dar com isso. Deveria ter ficado quieta e já falado a real pra ela de que sou casada e que não poderia ficar com ela. Mas o tesão falou mais alto e eu não consegui dizer não, na verdade fiquei calada durante alguns segundos e agi por impulso. Dei um beijo na boca dela e deixei ela ainda mais louca por mim e a gente foi trocando beijos gostosos e de repente ela pegou minha mão e colocou nos peitos dela.
Eu fiquei louca sentindo aqueles lindos peitões e apertei ainda mais para senti-los melhor. E eu fiquei muito excitada e já peguei a jovem e levei ela pro sofá da sala, joguei ela no sofá e parti pra cima e fui beijando aquela linda boca e admirando aquele lindo rostinho angelical. Ela tirou seus lindos peitos pra fora e eu tive que cair de boca e fui mamando aqueles belos peitões deixando ela louca de tesão. Ela disse que já tinha beijado varias e varias garotas, que estava se descobrindo ser lésbica mas que queria transar com uma mulher experiente.
E eu fui beijando e chupando aqueles belos peitos enquanto a jovem safada gemia gostoso no meu ouvidinho. Ela tirou o resto da roupa e eu pude ver aquele lindo corpinho gostoso, jovem e delicioso. E já fui também ficando peladinha e ela pode ver meus peitos pequenos durinhos, minha xota delicia e minha raba enorme que deixa qualquer pessoa louca de tesão. A gente já foi se beijando e ela apertou minha bunda enquanto eu beijava sua bela boca e ia chupando seus peitos enormes. A safadinha gemia gostoso e ficou louca quando eu coloquei meu dedo em sua buceta.
E depois disso ela se deitou e eu comecei a penetrar dedadas intensas em sua bucetinha gostosa. Ela se contorcia de tesão e ia gemendo bem gostoso com a dedada rolando sem frescura naquela xota apertadinha. E eu já fui caindo de boca e chupando o grelinho da jovem deixando ela louca de prazer. E pra faze-la gozar bem gostoso a dedada no cuzinho foi rolando de acordo junto com linguadas ainda mais gostosas. Ela teve um orgasmo múltiplo e quase desmaiou de tanto tesão. Ficou paralisada por alguns minutos e com as pernas tremendo.
E depois que ela se recuperou disse que iria me fazer gozar gostoso também. Então eu me deitei e fiquei acariciando meus peitos gostosos enquanto ela se deliciava chupando uma buceta pela primeira vez. E eu ia gemendo e me excitando toda com as linguadas dessa safadinha. E rapidinho eu gozei intensamente também com esse oral super gostoso. A safada ficou muito excitada e  depois a gente acabou virando amantes. E duas vezes por semana ela vem ter aulas de inglês e ganhar chupada na buceta.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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sapphictwt · 2 years
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[Respeito]
Pede respeito e não me respeita.
Quer que eu respeite e não me respeita.
Não respeita minha identidade.
Não respeita meu eu.
Não respeita quem sou.
Se quem sou não fere ninguém,
Por que estou sendo ferida?
Por que cada micro agressão sofrida?
Por que sou agredida por quem eu espelhava?
Por que minhas companheiras estão apanhando na rua?
Morrendo em nossa luta diária de existência.
Então pergunto: "quem tá faltando com respeito?"
Quem não tá sendo respeitada?
Respeito pelo o quê devo a você?
Por que eu não sou respeitada?
Cadê O meu respeito?
Meu respeito pelo que acredito;
Respeito pra existir;
Respeito pra ser somente eu;
Respeito pela minha luta;
Respeito por nossa luta coletiva;
Respeito por todas nós;
Desde casa sofrendo violências.
Expulsas de casas.
Ingrata somos nós por existir.
Respeito por àquelas que não suportaram tanta violência.
Nossos corpos, gostos e identidade tão poucos respeitados.
Se é que já fomos alguma vez minimamente respeitadas.
[Respeito].
Note: Desabafo lésbico. de umA garotA lésbica. sofrendo por ser lésbica não feminilizada. num mundo que nos odeia. Implorando por respeito. E um beijo a minha mãe.
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instacrew · 2 years
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posta conto lésbico
Olá, me chamo Camila (nome fictício), tenho 21 anos, 1,65 de altura e 55 kg, pele branquinha, cabelos negros lisos e longos, seios de estatura mediana e bundinha empinadinha. Contarei agora como foi minha primeira noite com uma mulher, quero lembrar que essa historia é um fato verídico. Tudo começou com uma grande amizade... aquela fase da vida que só queremos curtição, festas, bebidas, cigarros... quando através de uma amiga conheci Helen. Helen tem 1,67 de altura, 55kg, tem a pele branquinha, os cabelos escuros e curtos, tem seios pequenos e bundinha arrebitadinha. O que contarei agora aconteceu há 2 anos e meio atrás.. Quando conheci Helen, nos tornamos super amigas de cara, ela muito bonita, era a ”pegadora” do grupo, sempre provocando os homens e eu nunca poderia imaginar que algum dia teria uma noite com ela. Aliás, nunca pensei que teria noite com mulher alguma, pois estava convencida de que gostava apenas de homem, mas Helen me fez mudar de opinião... Um certo dia estávamos em uma festa, quando tinha 2 garotos olhando para onde estávamos, eu e Helen, ela então me perguntou, "você quer ficar com aquele de camisa amarela?" ele era um gato, então em seguida respondi, ”claro que quero". Helen então com um jeitinho todo safado disse, ” vou trazer ele pra você quando você menos esperar, só confie em mim”. Ela então começou um jogo todo de sedução comigo, dando em cima de mim, e disse que os homens ficam inconformados (alguns) quando perdem para outra mulher, e não é que o carinha veio e ficamos juntinhos a noite toda? E por incrível que pareça ele não queria me deixar ficar perto de minha amiga Helen novamente (risos). Nesse dia então comecei a desconfiar que ela poderia ser bissexual. Então depois de muitas baladas, muitas saídas, aconteceu... Chegamos em sua casa pela madrugada, então ela disse que eu teria que dormir lá mesmo pois estava muito tarde, então eu não vi problema algum e topei de cara, já estava mesmo exausta. Como o quarto de Helen é um quarto de solteiro, ela colocou o seu colchão no chão para dormirmos. Enquanto ela arrumava tudo, eu fui tomar um banho, depois quando voltei, ela disse, "pode ir se acomodando que vou tomar um banho e já volto”, então como já tinha uma certa liberdade, abri o guarda roupa de Helen e peguei uma blusinha um pouco folgadinha, e fiquei de blusinha e calcinha, então liguei a TV e prendi minha atenção em um filme de lésbicas que estava passando na... sessão prive?? (risos). Quando Helen voltou do banho me pegou deitada no colchão com os biquinhos dos seios durinhos, pois estava vendo filme erótico (risos), fiquei com muita vergonha pela situação, mas Helen logo deu um jeito de me distrair, então ela vestiu um vestidinho curto, apagou a luz, deixou só a TV ligada, e como seus pais haviam viajado e estávamos sozinhas não tinha problema em deixar o som da TV do filme pornô. Então ela se deitou ao meu lado e disse, "quer que eu te faça uma massagem?”, eu disse "clarooo", era tudo o que queria depois de uma noitada como tivemos hoje. Então Helen começou a me massagear e na medida que me massageava, ela esfregava a bucetinha dela em meu bumbum, então ela pediu para que eu virasse e tirasse a blusa, pois ela passaria um hidratante em mim, então tirei a blusa e quando ela viu meus seios disse, "nossa, que delicia, e você continua com os biquinhos durinhos" nessa hora eu já estava com a calcinha toda molhada, estava completamente envolvida com aquela situação nova em minha vida, então perguntei se ela queria que eu tirasse também a calcinha, então ela disse, ”calma... não precisa, deixa que eu vou tirar no dente”, nossa, isso me deixou louca! Então Helen deitou-se sobre mim, me deu um belo beijo na boca. Nossa, um beijo de mulher, que maravilha! Um beijo super delicado. Então ela foi para minha orelha, deslizou sobre meu pescoço, ate chegar em meus seios... que sensação maravilhosa Helen mamando em meus seios com muita delicadeza, e aquilo cada vez mais me deixando doida. Então ela foi descendo, beijou meu piercing do umbigo, foi beijando ate chegar em minha bucetinha que ja estava toda molhadinha de tanto tesão e meu clitóris super endurecido. Como eu estava depiladinha, estava bem óbvio o nível de excitação que eu estava, ela olhou pra mim e disse "Humm safadinha... você quer minha língua em seu clitóris não quer?" dai então botei todo aquele meu tesão pra fora olhei pra ela e disse "vai sua vadia, me chupa, me fode, eu sou sua”, Helen então começou a me chupar como uma desesperada, logo em seguida gozei na boca de Helen com aquela deliciosa situação. então eu disse "agora é minha vez..." Estava um pouco perdida com a situação, mas não muito, pois já havia visto como Helen tinha feito comigo, então fui logo para seus peitinhos que estava loucaaaaa para chupá-los. Então chupei aqueles peitinhos com muita vontade e enquanto chupava, estava com meus dedinhos atiçando cada vez mais o clitóris dela, ela então me disse, ”nossa você estava querendo muito, heim”, então falei ”cala sua boca sua vadia, que você agora é minha”, ela então deixou-se envolver cada vez mais. Então quando finalmente cai de boca naquela buceta maravilhosa com pouquinhos pelos, me maravilhei com aquela sensação de chupar Helen e ver aquela cara de safada dela sentindo tesão com minha língua em seu clitóris, então chupei muuuuuito, então Helen ficou de quatro e pediu que eu passasse a língua em seu cuzinho, então rapidamente obedeci, em poucos minutos então voltei a chupar aquela buceta maravilhosa e ao mesmo tempo que sugava aquela buceta linda, botei 2 dedinhos dentro do cuzinho dela, e comecei a foder aquela bundinha deliciosa, não demorou muito então Helen gozou., e eu pela primeira vez sentia o gosto do gozo de uma mulher... e me senti maravilhada. "Então..." Helen disse. "Estamos apenas começando". Quando ela disse isso não entendi direito, mas logo em seguida, ela se levantou do colchão e disse, "levanta cadela, que agora vamos para o quarto de minha mãe, desfrutar daquela cama maravilhosa de casal". Então fui indo na frente, e Helen logo chegou, com uma nécessaire, então logo tratei de deitar naquela cama maravilhosa, e ela veio mais esfomeada ainda, sugar os meus seios e sempre roçando sua perna em minha bucetinha, quanto mais ela me sugava mais eu delirava com aquilo tudo. Então, Helen levantou e disse, ”fecha os olhos... Agora pode abrir, sua cadela, eu sei que você quer pau”, então quando vi, ela estava usando uma calcinha com um pênis enorme, então ela disse ”agora eu vou te foder de verdade”. Agora que vamos começar... então ela me fez chupar aquele consolo enorme, me botou de quatro, chupou meu cuzinho e começou a socar na minha bucetinha e enquanto ela tava socando tudo na minha buceta, ela enfiava os dedos no meu cuzinho. Nossa aquilo me deixava louca! Uma mistura de prazer por aquela situação toda, imagina eu sendo devorada por uma mulher. E que mulher... nós duas já somos super fogosas estando ”normal”, imagine com uns goles de bebidas a mais... (risos). Então ela disse, ”vou meter esse consolo no seu cuzinho”. Então eu disse ”só dei meu cuzinho uma vez. então ainda sou praticamente virgem...” então ela disse, "não estou pedindo permissão, estou dizendo que vou comer seu cuzinho e pronto", então, ela deu umas palmadas na minha bunda, e socou aquele enorme consolo em meu cuzinho deixando-o todo arrebentado... e jamais imaginei que iria sentir tanto prazer em alguém arrombar meu cuzinho. Pela primeira vez não senti ”dor” e sim uma enorme satisfação... Então, depois de Helen comer minha bucetinha varias vezes e meu cuzinho em diversas posições, gozei como uma louca e pela primeira vez, tive um orgasmo múltiplo... foi incrível! Em meia putaria, o dia já estava amanhecendo e os pais de Helen chegariam logo pela manhã. Então nos ajeitamos e voltamos para o seu quarto. Mas não paramos por ai... Depois que conhecemos bem o corpinho uma da outra, Helen me convenceu a sair com ela e um amigo nosso, só que isso contarei a vocês em uma outra oportunidade. E aconselho a mulherada que nunca teve uma relação sexual com outra mulher, que procure, pois é uma aventura muito excitante, tanto quanto 1 homem e 2 mulheres.
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diabobetes · 3 months
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queria muito um beijo lésbico quente qgora mesmo
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mybreadcreation · 6 months
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A Fazenda 2023: Record não mostra beijo lésbico de Jaque e Simioni em festa - 07/10/2023 - UOL Splash
Eles odeiam os lgbts
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cnwnoticias · 10 months
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'Vai na Fé': Web vibra com beijo lésbico na trama após censura
São Paulo Após sofrer críticas por censurar cenas de beijo lésbico entre as personagens Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman), finalmente “Vai na Fé” exibiu o tão esperado momento íntimo entre as duas. A cena foi ao ar no capítulo desta quarta (21). “Foi tudo pra vocês, meus amores! Vocês que dão tanta força e amor para a história das duas. Muito feliz que tenham gostado”, celebrou…
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girllikegirl · 2 years
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Caliente🔥
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🌈
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brasilsa · 11 months
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soulkarente · 1 year
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Seg temp ja tendo beijo lésbico sem nojinho PARABÉNS
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intuicaolunar · 2 years
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Lava
espirituosa e espiritualizada,
seu coração é mais leve que uma pluma e
sua gargalhada preenche o ambiente.
presença.
risadinha marota no canto da boca,
ela não cansa de dizer que quer me engolir,
e eu acredito!
uma mistura de astúcia geminiana com sexdrive lésbico oldschool
que obviamente me faria cambalear.
she's so witty!
na mesa do bar,
entre beijos e comentários sagazes,
nossos desejos se confundem e seu olhar me atravessa como se minha aura fosse água, ao tempo que me envolve em uma atmosfera de paz e liberdade.
suas mãos deslizam sobre meu corpo desde o primeiro toque como se já conhecessem a rota do meu ápice
e seu intelecto me esclarece o que me falta curar. cuidado.
eu não me canso de lembrar do que fizemos com nossos corpos.
pura sinestesia.
mesmo que seu rosto seja tão familiar agora, sua beleza nunca deixa de ser distinta para mim.
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romulovieira2007 · 2 years
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ESQUERDISTAS tentam descobrir porque um FILME INFANTIL com BEIJO LÉSBICO não FEZ SUCESSO
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universomovie · 2 years
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CINEMA I Estreias: Amigo Secreto, Armadilha Explosiva, Um Broto Legal, Lightyear, A Suspeita
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