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claudiosuenaga · 2 years

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Apocalipse: um cavalo de Tróia no Cristianismo?

Um livro publicado em 1832 comprova que o Apocalipse nada mais é do que um pastiche de profecias tiradas do Velho Testamento, junto com elementos da simbologia astrológica dos caldeus. Apesar da resistência de muitos doutores que suspeitaram da identidade do seu verdadeiro autor e de sua matriz pagã, ele acabou se tornando texto canônico da Igreja, inspirando os mais desvairados delírios catastrofistas ao longo do tempo.

Por Bira Câmara

Pode-se afirmar com razoável grau de certeza que o Apocalipse é um corpo estranho ao Novo Testamento. Entre os primeiros cristãos, muitos doutores da Igreja ignoraram o texto, alguns o criticaram e até o refutaram integralmente, considerando-o destituído de sentido e de razão. Houve quem atribuísse a sua autoria ao gnóstico Cerinto (c. 100), que teria usado o nome de São João para dar mais credibilidade ao texto. Este Cerinto apareceu logo após a morte dos apóstolos. Um autor latino que viveu por volta do ano 200, o padre Caïus, acreditava que Cerinto era o verdadeiro autor do Apocalipse, por defender a ideia de que após a sua ressurreição haveria o reino de Cristo sobre a terra, e que os homens gozariam os prazeres do corpo em Jerusalém, que passariam 1000 anos em celebração, etc.

No fim do segundo século, o Apocalipse foi reconhecido pela Igreja do Ocidente, mas na mesma época foi excluído dos cânones da Igreja do Oriente. Ainda no século IV não havia concordância quanto a autoria dessa revelação. Um pouco depois ele foi admitido pela Igreja.

Quase todos os intérpretes antigos e modernos que tentaram interpretar o Apocalipse de João fracassaram, pois para essa tarefa é preciso conhecer a fundo não só os livros do Antigo Testamento, os acontecimentos históricos da época em que foi escrito, mas também a teologia astrológica dos Orientais e os mitos das religiões dos pagãos.

Se os eruditos jamais conseguiram decifrar os enigmas contidos nesse texto, muitos concordam em vários pontos: primeiramente, o seu autor não foi o apóstolo João, o evangelista, mas alguém que viveu no final do primeiro século ou início do segundo; o texto refere-se a eventos que deveriam acontecer num futuro próximo; a Besta de sete cabeças que aparece no texto representa o Império Romano e suas cabeças se relacionam aos sete primeiros imperadores romanos; a figura do anticristo é claramente calcada em Nero; o texto está repleto de uma simbologia astrológica caldaica; e por último, seu autor imitou ou se inspirou nos profetas do Velho Testamento. Portanto, estão errados aqueles que supõem que o Espírito Divino ditou ou inspirou as visões contidas no Apocalipse, pois se Deus quisesse esclarecer os homens e anunciar o futuro, não teria falado numa linguagem não apenas obscura, mas incompreensível. E, na verdade, o Apocalipse não encerra nenhuma profecia que tenha se cumprido ou que se cumprirá, e seria uma tarefa inútil buscá-las.

Por volta do século IV, quando a Igreja e o Império Romano se conciliaram, e o futuro do cristianismo já não se separava do império, os teólogos gregos e latinos não podiam mais admitir a validade de um texto baseado no ódio a Roma e que anunciava o fim do seu reino. O Apocalipse foi declarado apócrifo pela Igreja do Oriente, cujos membros educados na cultura helênica repudiavam os escritos milenaristas judaico-cristãos. Mas o texto enraizara-se de tal modo no imaginário dos fieis, que foi impossível expurgá-lo do Novo Testamento. Até o século IX ainda havia a crença no retorno de Nero, desempenhando o papel da Besta à frente dos dez reis para destruir Roma...

Jean André de Luc (1727-1817), autor de Luzes sobre o Apocalipse, obra altamente esclarecedora sobre esse texto, afirma que «as dificuldades insuperáveis que se encontra, quando se pretende fazer a interpretação das visões do Apocalipse, em grande parte, vêm de que tem sido procurado ali o que não existe, isto é profecias sobre os seres humanos ou eventos terrestres, que deveriam acontecer nos séculos seguintes». Essas profecias, ou melhor, essas visões foram dirigidas aos homens que viviam naqueles tempos, e só visavam a eles; elas aconteceriam em breve; o tempo estava próximo, e ainda assim elas nunca se realizaram: é em vão que os iniciados esperam o aparecimento da Nova Jerusalém; em vão eles esperam os juízos de Deus e os efeitos da sua ira. O autor, para descrevê-las, emprestou do Antigo Testamento os eventos que se passaram muitos séculos antes dele. O Apocalipse é um livro puramente de imaginação e foi inventado a partir de imitações. Todas as suas visões foram criadas pela imaginação do autor, ou imitadas do Antigo Testamento e, portanto, copiadas.

Jean André de Luc

No Apocalipse tudo se refere a um mundo problemático; as pragas, frequentemente muito exageradas, anunciadas para a terra, são aquelas que sempre afligem a humanidade todos os anos, em algum canto da terra; de maneira que determinar em que ano, em que século deverão acontecer, é uma busca infrutífera. O Espírito Santo, portanto, é muito estranho à composição do Apocalipse...

Origem pagã do Apocalipse

As fontes pagãs do texto apocalíptico já tinham sido destacadas por Charles Dupuis (1742-1809), que no sexto volume de seu livro Origem de todos os cultos, defende a tese de que o Apocalipse é uma obra frígia, cujo conteúdo relata a doutrina apocalíptica dos iniciados nos mistérios da luz e do sol equinocial da primavera, sob o signo do Carneiro ou de Áries, o primeiro dos doze signos. A religião frígia, diz ele, comemorava anualmente o triunfo periódico da Luz sobre o princípio das Trevas, do dia sobre a noite. Todos os anos, quando o sol, que abriga a luz divina, no equinócio vernal chegava ao Carneiro — o signo de sua exaltação —, esta efeméride lembrava aos iniciados o grande triunfo que deveria acontecer no final dos tempos, quando o princípio do mal e a Terra que ele habitava seriam destruídos, cedendo lugar a Ormuzd, que deveria reinar exclusivamente sobre as ruínas do antigo mundo. O Apocalipse é, pois, segundo Dupuis, um sermão da festa da Páscoa do cordeiro. Sabe-se, pelo Concílio de Toledo na Espanha, que havia o costume de se ler o Apocalipse em público durante todo o período em que o sol atravessava o signo de Áries, ou seja, da Páscoa até o Pentecostes.

Charles-François Dupuis

Infelizmente, os astrólogos caldeus e persas não deixaram obras sobre o seu sistema teológico, que forneceria, sem dúvida, a chave para as visões e a origem da forma enigmática de descrever e prever eventos usada pelo autor do Apocalipse. Mas se a origem das representações simbólicas dos profetas pode ser reconhecida, por outro lado interpretá-las é tarefa bastante difícil, pois certas relações astronômicas se acham dissimuladas no texto.

As correspondências entre o texto dos profetas do Velho Testamento e o do autor do Apocalipse são apontadas detalhadamente por Jean Andrè de Luc e são inquestionáveis.

Luzes sobre o Apocalipse foi praticamente ignorado pelos teólogos e estudiosos da literatura apocalíptica, o que é no mínimo estranho. É provável que a razão disso seja por ter se baseado em grande parte na obra de Dupuis, que ficou marcada como antirreligiosa.(*) Até mais ou menos 1825, o seu livro Origem de Todos os Cultos foi muito lido pela burguesia exatamente por esse motivo; mas em meados do século dezenove caiu no esquecimento pela mesma razão... O espírito do século XVIII, anticatólico, anticristão, estava presente nele, e quando ventos conservadores passaram a soprar na França tornou-se, então, fora de moda.

Dupuis acreditava em um Deus impessoal que permeava tudo e, portanto, pode ser classificado como panteísta. O mesmo não se aplica ao autor de Luzes sobre o Apocalipse, que não põe em dúvida a autenticidade dos profetas do Velho Testamento. Ele escreveu sua obra com a melhor das intenções e acreditava que prestava um serviço ao mundo cristão e à crítica sadia ao publicá-lo. E com justa razão afirma, antecipando-se às críticas, que «aqueles que acreditam que o Espírito divino ditou ou inspirou as visões contidas no Apocalipse não suspeitam que blasfemam contra a Divindade.» Mesmo assim, com certeza a sua publicação no Brasil será execrada pelos crentes fanáticos de todas as denominações cristãs, e odiado por esotéricos e entusiastas de profecias catastróficas.

Fonte de delírios milenaristas

Ao longo do tempo, o Apocalipse inspirou inúmeros profetas, como a abadessa alemã Hroswitha (950), o monge Raoul Glaber (975), Santa Hildegarde de Bingen (séc. XI-XII), contemporânea do místico Joaquim da Fiore, que retomou o Apocalipse para reafirmar suas predições e aplicá-la a um futuro próximo. E a coisa não parou por aí, praticamente todos os místicos da tradição cristã continuaram a ser influenciados pelo texto de João de Patmos. Até mesmo no Brasil, em pleno século vinte, tivemos um «profeta» — o célebre coronel Rolim de Moura — que adaptou as ideias contidas no Apocalipse para fazer previsões para o Brasil e o mundo. Baseado nesse texto, na numerologia, na piramidologia e em Nostradamus, chegou a criar uma «ciência» a que deu o nome de teocósmica, através da qual acreditava que se poderia prever o destino das nações e do próprio planeta. É desnecessário dizer que nenhuma de suas profecias se realizou...

O Apocalipse, com seu simbolismo obscuro e incompreensível aos comuns dos mortais, prestou-se com o passar dos séculos às mais desvairadas interpretações, e seus adeptos fanáticos nunca deixaram de ver nos acontecimentos e personagens históricos de seu tempo os sinais descritos nos textos proféticos.

O livro tem intrigado incontáveis pesquisadores e exerceu verdadeiro fascínio entre muitos deles. Mesmo os religiosos dos diversos ramos do cristianismo divergem quanto à sua interpretação. Entre os evangélicos, há os preteristas que defendem que a maior parte do Apocalipse tem sua principal referência no passado e descreve simbolicamente a luta entre o cristianismo e o Império Romano; os futuristas declaram que a maior parte do livro se cumprirá no futuro; os historicistas — entre os quais se destacam Wicliff, Lutero e Isaac Newton — não têm dúvida de que o livro já se cumpriu parcialmente no passado, está se cumprindo no presente, e se cumprirá plenamente no futuro; já os idealistas, ou espiritualistas, rejeitam todas essas três correntes, e recorrem a um método de interpretação mais espiritual, filosófico ou poético, sustentando que a linguagem do vidente é altamente simbólica, entre seus adeptos destacam-se Clemente de Alexandria e Orígene. Há ainda uma quinta corrente, dos que defendem a tese mistagoga, a mais permanente na exegese, que vê no livro uma descrição da própria Igreja, em sua liturgia, como a Jerusalém celeste. Como tal, o que é revelado também é consistente com aspectos da Igreja terrestre que é apenas seu reflexo em perpétuo devir (sua liturgia, sacramentos, seu tempo — incluindo seu término).

Os católicos em geral tendem a considerar que o Apocalipse não deve ser interpretado ao pé da letra. Os mais eruditos e penetrantes espíritos da Igreja, desde sua própria fundação, o estudaram sem chegar a uma interpretação unânime quanto a todos os pontos. O livro permanece misterioso em grande parte, e por isso a Igreja adota muita cautela diante dele, sem impor oficialmente nenhuma das numerosas explicações dadas até mesmo por Doutores da Igreja.

As opiniões também divergem quanto à validade profética e à própria qualidade literária do texto. Renan, por exemplo, vê no estilo de seu autor a «perfeita antítese da obra-prima grega», mas reconhece que ele foi o último grande profeta e que o Apocalipse «oferece o fenômeno quase único duma imitação de gênio, uma rapsódia original». Já para D. H. Lawrence, é um «livro pagão muito anterior a Cristo, condimentado pela simbologia cósmica, corroído depois por escribas judeus» e moldado pelas conveniências da nova religião. Segundo ele, os profetas tardios que o usaram tentaram ocultar os vestígios da sua matriz pagã e, em sua opinião, esse talvez seja o mais detestável livro da Bíblia, uma «orgia de mistificação», repleta de artificialismo pomposo e de imagens que são «totalmente apoéticas e arbitrárias».

O Apocalipse tornou-se fonte dos mais descabelados delírios milenaristas que perduram até hoje. Sobre ele diz Gérard de Séde, em seu livro Estranho Mundo dos Profetas:

«Há vinte séculos que o Apocalipse foi saqueado, proposital ou inconscientemente, que foi plagiado, deformado, adaptado aos gostos da época e a serviço das mais diferentes causas, pelos pregadores e os blasfemadores, os que vaticinavam a boa ou a má sorte».

E conclui, dizendo aquilo que todas as pessoas de bom senso e razoavelmente bem informadas já sabem:

«...o Apocalipse é o modelo de profecia comprovadamente falsa: o autor anunciava o próximo fim do mundo, e já se passaram dois milênios sem que isso acontecesse».

Não há razão para acreditar que as visões desse livro se apliquem a quaisquer eventos da atualidade. Visionários do passado e do presente têm se debruçado sobre ele na vã esperança de antecipar o futuro e, não raro, com seu fanatismo cego, já provocaram lamentáveis tragédias.

Através dos tempos, o texto do Apocalipse inspirou líderes religiosos fanáticos a promover revoltas e lutas sangrentas. Seria exaustivo citar todos estes movimentos e quem se interessar pelo assunto pode encontrar fartas referências nos livros de História. Nos séculos XVI e XVII, o profetismo apocalíptico esteve associado às revoltas de camponeses contra a Igreja e os príncipes na Alemanha, nos Países Baixos e na França. Seus líderes geralmente exigiam o «cumprimento das profecias», a libertação da Igreja, o castigo dos malvados e o triunfo da justiça. Não é à toa, pois, que os padres relutaram em aceitar a temática do Apocalipse. Sempre que estas ideias ganham força entre o povo a própria Igreja passa a correr riscos... Todos os falsos profetas tentaram precipitar o cumprimento das profecias de imediata consumação dos tempos e, frequentemente, só conseguiram provocar derramamento de sangue, tornando-se também vítimas destas mesmas ideias.

Luzes sobre o Apocalipse

Jean André de Luc

São Paulo, Bira Câmara Editor, 2021.

Brochura, 172 páginas, formato 14 X 21 cm.

Tradução de Bira Câmara. Primeira edição em língua portuguesa.

Fonte:

#apocalipse #apocaliptica #biblia #profecias #profeta #religião #catolicismo #cristianismo

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matteerickson · 2 years

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@frankyperezofficial with @apocalypticaofficial a couple of weeks back in San Francisco. This was an awesome night. #frankyperez #apocaliptica #cellotour #allmusicmagazine #canonr6 #adobe #livemusic #concertphotography #rocknrolllifestyle #vocalist #phographybymatte #thinktankphoto #blackrapid #lightroom #sanfrancisco #cello #regancyballroom #concertphotography #vans https://www.instagram.com/p/CdETrnIP79i/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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the-save-place-art · 2 years

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Something amazing for me...

( by the way I saw them live yesterday!!!)

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elescritor · 1 year

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El Libro Rojo: Génesis - Capítulo 2: Cacería (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1323366489-el-libro-rojo-g%C3%A9nesis-cap%C3%ADtulo-2-cacer%C3%ADa?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=AiltonGMurilloS&wp_originator=rdmXp3bhFn49kOFKcgMxkxZU6GDgrGuASaaQHtbQ6xY1OzdbW0o7S8SsKpwincY7%2Byw2M8Ht%2FCRs8cLLod6JxIzwnPMnSwj0ZtrfG9M3GQB0ulcXD3J6UU1XtB7UIAYF La Carne ha arrasado el mundo, se ha comido al 75% de la humanidad, y la ha levantado para que en toda forma y tamaño se encarguen de devorar al resto. Todo es difuso y nuevo, pero al tiempo nostálgico y desconocido para aquel joven que se para sin memoria alguna frente a este mundo en ruinas, cuya única misión es unirlo a las incontables filas de bestias que acechan con extinguir la humanidad, sin saber, que él y otros, pueden ser la clave para desatar el inicio de un mundo mejor.

#accion #ciencia-ficcin #horror #intriga #post-apocaliptica #suspenso #terror #zombi #fantasy #books #wattpad #amreading

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sakurajjam · 11 months

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SUGESTÕES DE TEMAS PARA RP

como eu e a rinn vivemos criando plots de rp, resolvi pegar aqueles que não desenvolvemos ou que ficaram apenas nas ideias soltas e liberar, essas ideias são apenas minhas, porque a chefe tem ciúmes dos plots que criou. se alguém tiver vontade de criar um rp diferente, talvez essas ideias podem ajudar!

CENTRO DE ESPORTES

que tal um centro que prepara atletas para as olimpíadas, onde eles precisam conciliar esporte e suas vidas normais, como trabalho e estudos. OU um centro de atletas nacionais que são reservas do time oficial e precisam mostrar seu valor a todo momento, porque podem ser substituídos da mesma forma.

REVISTA

já teve uma na tag, mas não foi para frente por abandono, mas é uma ótima ideia. ter várias repartições da revista com chefes, editores (uma ótima oportunidade para termos mais chars +27/+30) e até estagiários, para quem curte chars mais novas.

BANDAS

que tal uma guerra de bandas? todos em busca de um contrato de sucesso e milionário com uma gravadora grande, então várias bandas brigam entre si para ganhar.

RUA COMERCIAL

o dia a dia de trabalhadores em uma rua comercial, o desenvolvimento do crescimento da pessoa na empresa, pessoas buscando sustento em dois empregos e muitos desenvolvimentos aleatórios.

EMPRESAS NO GERAL

empresas de jogos, de entretenimento coreano (com programas musicais e doramas), streaming (porque não tentar lançar um rp de netflix, disney + e por ai vai?)

FADAS

olha o universo fadas da disney, tem como fazer fadas de vários elementos, do bem e do mal. tem um conteúdo bem farto.

REPÚBLICAS E PRÉDIOS EM CONJUNTO

sempre tem, mas é uma boa oportunidade: prédios e repúblicas que juntam pessoas que estão começando sua vida ou andam tendo problemas para se reerguer, uma junção de tudo isso, em um prédio.

PESSOAS MÁGICAS

no estilo Sailor Moon, Madoka e por aí vai. sei que tem a parcela que curte um poderzinho, então por que não pegar todo o conteúdo desses animes e criar um universo assim? um grupo de pessoas com poderes que salvam o mundo.

LOBISOMENS

ignorando isso de abo, pelo amor de deus. que tal uma competição para ver qual clã vai liderar a alcateia? o líder atual não teve herdeiros, então juntou os clãs de lobos de sua alcateia e vai realizar uma competição para escolher o novo alpha/líder, o rp pode se desenrolar entre provas de força, inteligência, administração e por ai vai. e sem essa de apenas homens participam, coloque as mulheres também. todos humanos e só se transformando na fera quando necessário.

UNIVERSIDADE COM FRATERNIDADE

sei que não é um tema novo e que todos estão carecas de tantos rps nessas temáticas, mas essa é uma ideia que nunca vi: uma universidade com quatro ou cinco fraternidades que foram castigadas por uma festa que causou problemas para o campus (ou por ter quebrado alguma coisa de valor), o castigo foi a proibição de novos membros até segunda ordem (ao pagarem todos os reparos), mas um novo semestre está chegando e todos estão ansiosos para a nova leva de "bichinhos". todos podem entrar, independente de seu tempo na instituição.

CIDADE PÓS APOCALIPTICA E TUDO NESSE MEIO.

um tema que já esteve em alta, mas foi perdendo a força, uma pena. que tal um evento que causou a destruição do mundo que conhecemos, então quem conseguiu sobreviver tem recursos muito limitados, e precisam sobreviver com as novas condições. tem muitas nuances nisso de cidade/local pós apocalipse, não sei nem listar todas... mas também tenho a ideia de uma cidade com resistência, onde os mais pobres foram isolados por um governo fdp e agora, vivem de revoluções por seus direitos, podem enfiar algumas tecnologias novas e todo o cenário cyberpunk.

#( joy a intrometida )#♡ · 💭 : help #♡ · 🍁 : masterlist #rpg br #rp br #krp br #♡ · 🌸 by sakura

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thrsdaychvld · 1 year

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buffet. my muses spreading their legs for yours. (saerom + lawrence)

nsfw prompt list * ( fechado )

lawrence ♡ saerom

Dias se passaram desde a chegada ao bairro, com o casal tomando gradualmente conta do mais novo abrigo. As armas de Saerom podiam ser vistas nas bancadas, os cintos de munição pendurados no porta-chaves num senso bizarro de domesticidade. As ervas medicinais do curandeiro foram depositadas nos armários, seguras em potes de vidro.

O próprio guarda-roupa do quarto principal foi preenchido pelos pertences de Saerom e Lawrence. Amontoados seguindo a harmonia caótica do casal. Se esquecesse a realidade pós-apocaliptica por alguns minutos, lawrence poderia se deixar fantasiar com a aura confortável e doméstica, habitando o espaço como um casal compartilhando um apartamento ou uma dupla de recém casados.

Quando estava pronto para avisar a namorada que as roupas estavam uniformemente guardadas nas gavetas, se viu sem palavras. No topo da mesa estava ela, pernas abertas de maneira obscena, deixando sua vagina completamente à mostra como uma peça de exposição. Completamente molhada ao ponto da luz brilhar na lubrificação natural, especialmente quando estava flexionando ao redor de nada. A expressão orgulhosa estampada no rosto, parecendo estar satisfeita com a reação de Lawrence.

O australiano conseguia sentir sua garganta secar, saliva sumindo da boca com a cena. Hesitante, lentamente se aproximou. Não sabia se tinha a permissão de intervir e interromper os toques da namorada, aparentemente fervorosa em brincar consigo mesma para o provocar.

Sentindo um calor subir esquentar seu pescoço como brasa e uma ereção se formar entre as pernas, lawrence encontrou voz para perguntar:

— Posso? — A resposta foi um simples aceno e um sorriso contente, o deixando aos pés de saerom ao admirar os arfares intensos, a boca vermelha acompanhada dos lábios inchados o fascinando.

Sem pensar duas vezes, Lawrence ficou de joelhos, olhando para o rosto de Saerom por alguns segundos, um olhar transbordando diversas mensagens. Uma bagunça que ele esperava que a atiradora lesse o mais importante.

Com movimentos tortuosos, Lawrence começou a estimular a região, querendo explorar cada pedaço ao alcance. Permitiu que a lubrificação atingisse sua língua, engolindo cada gota sem grandes cerimônias. De olhos entreabertos na direção da mulher, Lawrence sentiu dedos firmes agarrando seus fios de cabelo, empurrando para aprofundar o contato, arrancando dele um arfar breve, mas surpreso pela ação. Cada movimento se intensificando com o incentivo, mergulhando em sua intimidade, acariciando suas coxas com ternura ao Saerom fechar as pernas em reflexo. Sequer travou no lugar com a pressão, porque ele a adorava.

A esse ponto seus lábios estavam cremosos, cintilando com a umidade de Saerom, encarando novamente o rosto da companheira, olhos negros e reflexivos buscando aprovação. Tudo que precisou foi um grunhido alto e uma simples carícia no topo da cabeça para ganhar determinação e finalizar o que começou.

Uma mão caminhou para acariciar seu clitóris e a outra, com dois dígitos destacados, deslizou por sua entrada. Provocando o interior quente e suspirando quando a mesma que se fechou desesperadamente ao redor. Chegou a se imaginar no lugar dos dedos, mas o foco do momento não era o próprio bem-estar. A expressão quebrada de Saerom que remexia o peito de Lawrence, transbordando um orgulho estranho para ele, por ser o responsável por a deixar naquela situação.

Meros minutos depois, Lawrence sentiu o resultado do êxtase da Kwon, líquido transparente escorrendo por seus lábios, com um leve resquício escapando para o seu queixo. Completando a grande bagunça que seu rosto era naquele momento. Olhos úmidos e estupidamente encantados por saerom, a boca entreaberta buscando se recuperar e bochechas tomadas pelo tom vermelho, até mesmo uma gota de suor chegou a escorrer de sua testa. A umidade das próprias calças incomodava, mas estava contente com o resultado.

Sequer teve tempo para processar o orgasmo da outra, os lábios tomados de forma rápida e bruta por Saerom, quase como estivesse determinada ao devorar.

#( 💌 ) 𝒎𝒂𝒊𝒍. respondidos #( 🎮 ) 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐞𝐫 𝟐. nala #( 💗 ) 𝐬𝐮𝐫𝐯𝐢𝐯𝐨𝐫𝐬. lawrence & saerom #x / / / / / x #preciso de ajuda psicológica depois dessa aceito doações #( 🕒 ) 𝐨'𝐜𝐥𝐨𝐜𝐤. queue

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theaftermath-rpg · 8 months

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¿La tierra como es actualmente? ¿se vive en una sociedad normal o es en plan post-apocaliptica, sin recursos suficientes, sin sociedad como tal o que pasa?

Saludos a Iris en el más allá de las IA.

La nueva Tierra es similar al mundo que todos conocemos. Sin embargo, la Convergencia provocó la aparición de Brechas de Eventualidad: extensiones en las que no aplican las leyes de la naturaleza tal y como cabría esperarse. No podemos revelar demasiado aún pero esperamos que os resulten interesantes.

En cuanto a los recursos, aunque algunas mercancías serán más preciadas que otras y las relaciones comerciales entre continentes y naciones han sufrido cambios, no estaríamos hablando de una realidad apocalíptica ni de una sociedad anárquica como tal.

El foro estará principalmente ambientado en Inglaterra, que conserva su estructura, su gobierno basado en la democracia parlamentaria y una cultura muy parecida a la existente. Su población habrá disminuido considerablemente, eso sí. Pero jamás nos libraremos del fish and chips :(.

Los cambios trascendentales que afectan a nuestra ambientación serán publicados en los posts venideros para que os sirvan de referencia. ¡Esperamos que os agraden!

Si Iris siguiera entre nosotros estaría deseosa de saludarte de vuelta.

Staff.

#pregunta

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en-medio-del-apocalipsis · 3 months

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La sonrisa cuando hablo de ti... esa, mi amor, es imposible de ocultar.

Kyas☁️

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ivanreycristo · 11 months

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Hoy he ido a CONSAGRAR mi bici MERIDA [nombre q me revela muchas cosas] a la ESTATUA del PAPA "ROCIERO" JUAN PABLO II q consagró la CATEDRAL DE MADRID [14_6_93] al día siguiente q visito el ROCIO cuando HUTCHENCE de INXS me dio su cerveza MEXICANA CORONA y TIM FARRISS su pua.

Luego he ido al ARTURO SORIA PLAZA donde VIRGINIA MAESTRO canto el día de la INDEPENDENCIA DE EEUU de 2017 [cumpleaños de su amiga CRIS y día q obtuvo título de Medicina]..delante del restaurant Argentino THE KNIFE cruzandose en MAKE IT ALL RIGHT [en cuyo video sale crucificada con camiseta de MARILYN MONROE] un tipo con camiseta de THE WALL de PINK FLOYD.

Después fui enfrente al RIBS [cadena q fundó el dueño del GYM EMBAJADA al q iba y del explosionado Restaurant EL DESCANSO..un tal JUAN JOSE GONZALEZ COLLIA] donde me encontré a actriz MARIA [=VIRGEN] BARRANCO [=PRECIPICIO] q debuto en TU NOVIA ESTA LOCA y EL ELEGIDO..haciéndose famosa en MUJERES AL BORDE DE UN ATAQUE DE NERVIOS [sobre un terrorista] y la cual BESO a ANDRES VELENCOSO en la GALA de LOS GOYA a la q fue x la peli SEÑOR DAME PACIENCIA tras su debut en la peli APOCALIPTICA "FIN".

X cierto..en el MAPA de la RUTA 66 sale VEGA [me recuerda a la CANTANTE DE OT Amiga de VIRGINIA MAESTRO, a PASION VEGA cuya madre murió día q un RAYO arranco cabeza al CRISTO de VERA y a sevillana PAZ VEGA q debuto en NADIE CONOCE NADIE centrada en SEMANA SANTA SEVILLANA acabando con que el TERRORISTA ESTA DENTRO DE LA VIRGEN de un PASO DE SEMANA SANTA x lo q Eduardo NORIEGA dice EL DEMONIO ESTA EN LA VIRGEN] junto a AMARILLO [=ASIATICO] y CLINTON [Nacido en HOPE y q le metió un PURO en el COÑO a la JUDIA LEWINSKY..x lo q a lo mejor quiere alguna VEGA q la haga PURA con mi PURO q lo es como mi CORAZON DE VERDAD ]

X último o como última foto en calle AMARA al q añadieron una L=AMARAL =a la q vi VISPERA DE DIA NAZIONAL de 2019 en la PLAZA DEL PILAR de su ZARAGOZA NATAL para a continuación ir a disco LOPEZ y luego estrellarse el paraca POZO en FAROLA frente al BERNABEU dejando ver FEY [=Cantante mexicana] un segundo antes al tapar GON del cartel FEY_GON del edificio de al lado con la bandera

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callmecami · 2 years

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“The Horn of Plenty”

Alexander Mcqueen Prêt-à-porter, Otoño 2009

______________________________

Por

M A R I A C A M I L A A V I L A

Octubre 3, 2022

Fotografía: Vogue Runway

Alexander Mcqueen como diseñador contemporáneo es de los últimos en usar el idioma de la moda como un lenguaje visual, artístico, teatral, dramático y que siempre, siempre da mucho de qué hablar y es que no es un misterio para todos que la voz de Mcqueen existe en cada una de sus piezas; Con su penúltima colección completa para Otoño de 2009“The Horn of Plenty” o “El Cuerno de la Abundancia” nos acercó a una dimensión de la moda muy poco explorada por muchos diseñadores de la época, la colección que se plantea como Ready to Wear no deja de contener piezas artesanales elaboradas con mucho detalle y precaución semejando obras de arte rígidas y para muchos de la crítica “difíciles” de usar, todos aquellos que contemplan lo último como verdad absoluta para juzgar la colección son todos los que no entienden a la mujer Mcqueen y es que con “The Horn of Plenty”, Mcqueen describe perfecto como es en su mundo está mujer a la moda de la mejor forma que lo puede hacer, dramática, arriesgada y fuerte.

La colección dejó relucir todo lo que el diseñador quería decir, una dura crítica al consumismo de la época y la baja en la economía que en el año 2009 ya estaba teniendo repercusiones en todas las clases sociales, es así como todos los invitados del show presenciaron un escenario lúgubre, cuya pieza principal era una pila de restos de decoraciones de los shows pasados de Mcqueen con acabados en spray negro que simulaban una pila de basura gigante en medio de lo que parecía ser una pista de aterrizaje casí que en escombros, dando a lugar una atmosfera muy post-apocaliptica, oscura y tensionante, una forma muy consiente de referenciarse y dejar claro el mensaje que se quería transmitir.

Con “The Horn of Plenty” Mcqueen superpuso la historia de un legado en el mundo de la moda con sus 15 años de carrera dejando claro en cada una de sus piezas un toque de la casa, los hombres fuertes y la cintura ceñida y pequeña fueron de los elementos más destacados de la colección junto con la silueta de los 50 complementada por su reinterpretación de diseños icónicos como la pata de gallo de Dior y el tweed de Chanel dieron a lugar la crítica más fuerte al consumo de moda en la época y es que con la exageración y casi que deformación de la pata de gallo en prendas como tacones peligrosamente altos, siluetas extravagantes y el maquillaje de muñecas sexuales de las modelos se quiso casi que parodiar un look clásico y sofisticado para dar así la reacción deseada por el diseñador “¿Qué?” en sus espectadores.

Fotografía: Vogue Runway

Mcqueen impactó con la intervención de los materiales, tomar la seda y lacarla para darle un acabado más rigído como un disco rayado, fue la oportunidad del diseñador de subvertir la alta moda y poder dejar una paleta de color fría,fuerte y consicisa; El blanco, el negro y el rojo fueron los elegidos dejando ver la oscuridad detrás de la colección. Todo en la pasarela parecía tener cohesión y es que lo único que parecía basura no era solo la pieza principal del escenario sino que también los tocados que asemejaban basura envuelta en plástico, acompañados de un look muy arlequín con cejas casi que inexistentes y labios rojos exageradamente grandes es así Mcqueen logró componer cada uno de los diseños con estos elementos incómodos y provocativos.

Fotografía: Vogue Runway

“The Horn of Plenty” nos plantea un mundo crítico, consciente, abstracto, artístico y melodramático en el que junto con la música desde que empieza el desfile te transportan a esa dimensión donde los total black looks con detalles provocativos van fuertes y rápidos hasta llegar a esta elegancia con abrigos pesados y vestidos tubo con flecos y la cereza del pastel, cuando todo parece detenerse y se escuchan los latidos de un corazón naciente y Mcqueen presenta sus piezas finales, dos atuendos compuestos por uno de sus materiales favoritos: las plumas, es allí cuando decide ser autorreferencial y usar el cuervo como inspiración principal y como símbolo de la romantización de la muerte, nos enseña un atuendo blanco con un cuello lo bastante alto como para que la modelo tuviera que cruzarse de brazos, dando una representación casi que teatral de la tranquilidad, la sobriedad y la pureza, para luego ser contrastado con un total black look de plumas negras, con hombros y cadera abundantes y una cintura delicada y pequeña, dejando la sensación de una melancolía romántica.

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claudiosuenaga · 2 years

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Padre Duarte Sousa Lara, exorcista e batalhador incansável contra a Nova Ordem Mundial

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

A Igreja Católica, como sabemos muito bem e já denunciamos muitas vezes, está há tempos quase que totalmente subjugada e dominada por fora e desde dentro por sociedades secretas (a Maçonaria principalmente), marxistas e satanistas que a vêm usando para implementarem a Nova Ordem Mundial que nada mais é do que a do próprio demônio. Nos últimos anos esse processo vem sendo acelerado, como temos visto, vivido e sentido dolorosamente, como que em cumprimento às profecias do fim dos tempos.

A Igreja, que deveria estar à frente da batalha final contra o demônio nestes que são momentos decisivos, justamente por ter sucumbido, parece mais, no entanto, a sua aliada, agindo como fiel defensora e propagadora de cada item da Agenda Globalista, desde o ecologismo, que nada mais é do que uma versão à la mode do velho comunismo, passando pela ideologia de gênero até os controles sociais de todos os tipos. Durante a pandemia, o pastor que deveria proteger o rebanho e os seus cordeiros, entregou-os aos lobos vorazes dos grandes laboratórios farmacêuticos (as Big Pharmas) para servirem de cobaias, terem seus genes modificados e serem inoculados com nanotecnologia.

Dentro da Igreja, restam poucos, mas muito poucos mesmo, os que ainda não sucumbiram e de alguma forma resistem e tentam lutar contra tudo isso. O mais notório deles é o Monsenhor Carlo Maria Viganò, arcebispo e ex-núncio apostólico nos Estados Unidos, cujas enfáticas e corajosas denúncias e declarações contra a impostura da Igreja e sua submissão à Nova Ordem Mundial temos publicado na íntegra e devidamente traduzidas aqui neste blog.

Monsenhor Carlo Maria Viganò

O outro sacerdote na linha de frente, que ora destaco, é o Padre Duarte Sousa Lara, da Diocese de Lamego, Portugal. Nascido em Lisboa em 15 de julho de 1975, o Padre Lara doutorou-se em Teologia na Pontifícia Universidade da Santa Cruz (Roma), e depois de ter acompanhado aquele que foi o maior exorcista do Vaticano em seu tempo, o Padre Gabriele Amorth (1925-2016), durante dez anos (1998-2008), foi nomeado exorcista em 2008 e desde então conduziu o ritual em centenas de possessos. Pode-se dizer, assim, que o Padre Lara tem combatido o demônio face a face.

Padre Gabriele Amorth

Por tal experiência cotidiana, o Padre Lara sabe muito bem que o Inferno e o demônio existem e não são meras metáforas para o mal, como os céticos e materialistas, e entre eles muitos padres, especialmente os mais jovens, acreditam. Em seu livro Demônio, Exorcismo e Oração de Libertação em 40 Questões [Cachoeira Paulista (SP), Editora Canção Nova, 2015)], que foi recomendado pelo próprio Padre Amorth, o Padre Lara sintetizou as diversas dúvidas referentes à ação do demônio e forneceu um esclarecedor tratado sobre a virtude moral da religião.

E justamente por ter sucedido o Padre Amorth e pelo seu engajamento na luta contra o demônio, é que o Padre Lara, sabendo mais do que ninguém como o inimigo age, não faz vista grossa nem classifica conveniente e comodamente como meras "coincidências" e "teorias conspiratórias" tudo de grave que vem acontecendo no mundo hoje. Quem procura por esclarecimentos sobre a Nova Ordem Mundial por parte de membros do clero, só vai encontrar praticamente os ensinamentos em forma de palestras e entrevistas (algumas delas recomendadas abaixo) do Padre Lara, que aliás também não escapou de ser inúmeras vezes censurado e ameaçado de suspensão.

Padre Duarte Sousa Lara

Apesar dos pesares, nem tudo está perdido, e não estamos assim tão sós, portanto. Que Deus continue inspirando, iluminando e fortificando este bravo e valoroso sacerdote, na acepção da palavra.

Site Santidade, do Padre Duarte Sousa Lara.

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