Tumgik
#antes de partir
tvlerz · 2 years
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' no quiero sonar interesada en éste momento de estrés, pero ... ¿alguien sabe qué va a pasar con nuestras cosas? ' se rasca la cabeza. está nerviosa y eso lleva a preocuparse por montón de detalles que quizás para la mayoría no son prioridad. ' medio que me traje las últimas remeras que me quedaban sanas. me voy a vestir con bolsas de basura si llego viva a chicago. '
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empathytechnical · 2 years
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armatofu · 4 months
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me-conte · 2 months
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Vá embora sem provocar alardes, sem fazer tempestades, pode partir com sua consciência tranquila. Esqueça os textos enormes que você escreveu; as coisas que planejou dizer antes de partir porque a raiva ainda te consome por dentro. Nada disso adianta. O outro sabe o que fez com você, e não é você lembrando que o outro vai cair em si. Portanto, siga em paz, não esbraveje, não reclame. Pegue sua mala de roupas - e também aquela mais linda, a do amor próprio - e desapareça calmamente: afeto não se cobra, meu bem. Entenda isso!
// Ryan Lucas
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equipo · 11 months
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No te pierdas nada: ¡descubre las nuevas notificaciones de la página de actividad!
Estamos haciendo algunos cambios en la página de actividad de la versión web: el primero es que, a partir de ahora, te mostraremos los avisos que no hayas leído destacados en azul, además de añadir etiquetas de varios colores para que sepas cuándo una interacción o actividad proceden de alguien a quien conoces o con quien te sigues.
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¿Por qué hemos hecho estos cambios?
Hasta ahora, algunos elementos de la página de actividad aparecían destacados y otros no. Lo que quizás no supieras es el motivo por el que se mostraban así. ¡Y no eres la única persona que se hacía esa pregunta!
Antes, el color azul claro indicaba que la notificación procedía de un blog al que seguías. Obvio, ¿verdad? ¡Pues es evidente que no lo era! Hay ciertos patrones de diseño que se han convertido en el estándar en la mayoría de las plataformas que, al asociarlos a indicadores concretos, hacen que nos acostumbremos a que signifiquen algo muy específico. Destacar las notificaciones en color azul suele implicar que todavía no se han visto o leído. Por eso, hemos decidido seguir esa misma lógica en nuestra interfaz.
¿Y cómo podré distinguir a partir de ahora qué notificaciones proceden de blogs a los que sigo?
¡Nos alegra que te hagas esa pregunta! Hemos añadido varias etiquetas de colores para que te resulte más fácil identificar las de los blogs que sigues o con los que te sigues mutuamente.
Un antes y un después en la interfaz
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Antes, el color azul se usaba para indicar que la actividad procedía de una persona a la que seguías.
Ahora, marca qué avisos no has leído todavía.
Además, hemos añadido algunas etiquetas para que sepas si sigues el blog del que procede la interacción o si os seguís mutuamente.
Algunas aclaraciones
La etiqueta «Os seguís» indica que, además de seguir ese blog, este también te sigue a ti. Solo se aplica a los blogs principales, no a los secundarios, si es que tienes más de uno.
De momento, hemos incluido este cambio en la versión web y estamos haciendo pruebas en algunas cuentas. Pronto estará disponible también en las aplicaciones para dispositivos móviles.
Para que cualquier notificación que aparezca como no leída se actualice, solo tienes que consultar el apartado de actividad (puedes hacerlo tanto desde el menú emergente que se abre al hacer clic sobre el icono del relámpago como al entrar en la página de actividad con la opción «Ver todo»). ¡No hace falta que hagas nada más!
Otras novedades en el horizonte
Esta es solo una de las muchas mejoras que están por venir relacionadas con la actividad de tu cuenta y las notificaciones. ¡Avisaremos de todas las actualizaciones conforme vayamos incluyéndolas!
¿Tienes algún comentario?
Queremos saber lo que piensas: puedes responder a esta publicación para contárnoslo.
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sweet-marilyn · 3 months
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Marilyn en el aeropuerto de Idlewild antes de partir hacia la costa oeste 1956...
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resplandeceis · 1 year
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Aprendi a apreciar minha própria solidão
antes mesmo de você cogitar em partir,
eu digo adeus
e vou embora.
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "puto".
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— namorado ! kim mingyu × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: ciúmes, linguagem imprópria, discussão leve, consumo de bebida alcoólica, beber + dirigir (ele não tá bêbado, mas mesmo assim NÃO façam isso), oral (m)/ facefucking, o gyu é meio bruto ♡, spanking, saliva, ass play, sexo desprotegido (vocês não são nem bestas), breve aftercare ♡. — word count: 3103. — nota da autora: não sei o que penso sobre essa daqui, mas foi divertido escrever, então espero que a leitura de vocês também seja legal <3
"Vai me ignorar até quando, hein?", você perguntou incrédula, o comportamento do seu namorado era inacreditável. "Eu realmente não acredito que você vai ficar me punindo por algo que nem é culpa minha.", ele sequer olhou na sua direção, os olhos fixos na estrada. "Quer agir como criança? Então tá, Kim Mingyu. Faz o que você quiser.", a única resposta que você recebeu foi o moreno empurrando a língua contra o interior da bochecha, num gesto claro de irritação.
Mingyu não era uma pessoa temperamental, na verdade, você brincava dizendo que ele era bonzinho até demais e deixava as pessoas passarem "por cima" dele em algumas situações. Mesmo quando vocês discutiam, nunca era uma discussão. Era só um Gyu bicudo e chateadinho ouvindo tudo o que você tinha para falar e, independente de quem estivesse errado, ele era sempre o primeiro a pedir desculpas. Era fato, Mingyu era um homem muito tranquilo. Entretanto, a conversa é diferente quando mexem com o que é dele. E foi exatamente o que aconteceu.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês haviam decidido sair para se divertir, seu namorado insistiu que se vocês dois passassem mais uma noite dentro de casa, ele se tornaria parte dos móveis — nas palavras dele, vocês eram jovens demais para ficar agindo como um casal de velhinhos comemorando as bodas de ouro. O homem estava obstinado em te fazer ir junto com ele. Até mesmo te presenteou com um vestidinho lindo que ele "por acaso" achou guardado na sua galeria, mas que você não havia comprado por ter considerado caro demais — também te comprou um conjuntinho de lingerie, mas esse presente era (tecnicamente) para ele.
Começaram com um jantar romântico, Gyu fez questão de te tratar igual princesa — não que ele já não fosse um ótimo namorado, mas nessa noite em específico, o homem parecia completamente rendido por você. Para concluir a programação, escolheram uma boate próxima, já que o lugar parecia ser bem interessante. E, de fato, era tão legal quanto aparentava. Você estava determinada a provar todas as bebidas coloridas do cardápio até seu namorado te puxar para dançar, estragando seus planos.
O clima entre vocês dois estava muito gostosinho. Você dançava de costas, coladinha nele, sentia o corpo forte envolver o seu sem pudor algum. Fazia questão de ser sensual pro seu namorado e, honestamente, não via a hora de ficar sozinha com ele. Mingyu refreou suas ações assim que te sentiu rebolar, já que definitivamente não estava nos planos ficar duro com tanta gente por perto.
"Se comporta.", sussurrou no seu ouvido, tentando driblar a música alta, as mãos apertaram sua cintura para reforçar o comando. Você o puxou pela nuca, indicando que queria falar pertinho também.
"Só tô dançando com você, ué.", dava pra ouvir o sorrisinho na sua voz.
"Se 'tá querendo dar 'pra mim você sabe que é só pedir, não precisa ser tão sonsa assim.", sussurrou de volta, vendo você dar risada.
"E se você sabe o que eu quero, eu não preciso ficar falando." você se virou, dando um sorriso vitorioso.
"Assim não tem a menor graça...", o tom era desinteressado. "Preciso ir ao banheiro. E não, isso não é um convite.", te cortou antes que você pudesse sugerir alguma coisa.
"Cê não confia em mim?", fingiu estar magoada.
"Não.", a resposta veio rápida demais pro seu gosto. "Me espera aqui, linda", pediu entre risos.
[...]
A noite mágica de vocês foi arruinada a partir do momento que Mingyu voltou e a primeira visão dele foi um cara aleatório conversando contigo. Seu namorado entrou em estado alerta, andando em passos firmes até vocês dois, só para acompanhar o homem saindo de perto de você e sumindo no meio da multidão.
"Quem era esse, amor?", segurou o riso, vendo você se assustar com a presença dele.
"Não sei, Gyu. Ele só apareceu.", disse sincera.
"E o que ele queria?", desconfiado demais.
"Hm...", você parou para pensar — e na visão do seu namorado, isso não era bom. "Nada, Gyu. Só me chamou 'pra dançar e eu falei que não estava interessada.", explicou com indiferença. Agora, mentir para Mingyu nunca era uma decisão inteligente. Ele te conhecia bem até demais e conseguia ver através de você com uma facilidade imensa.
"E foi só isso que ele falou?", te deu uma segunda chance.
"Foi sim.", na sua cabeça, era a melhor resposta. Você honestamente não queria que um cara aleatório estragasse a noite de vocês.
"Amor, tem certeza que foi só isso? 'Cê sabe que eu não vou ficar chateado.", disse e, contraditoriamente, ele já parecia estar chateado.
"Tenho, Mingyu. Que insistência.", o assunto não encerrava.
"Eu não gosto quando você mente 'pra mim.", franziu as sobrancelhas.
"Vai ficar paranoico agora? 'Tô sem saco 'pra isso, Mingyu.", evitava olhar para ele a todo custo.
"Não tô paranoico. Claramente tem algo que você não quer me falar.", já falava rapidinho, como fazia sempre que estava afobado.
"Gyu, você quer mesmo discutir aqui?", ele sequer te deu uma resposta. "Acho melhor a gente ir sentar, pode ser?", disse já indo em direção ao barzinho.
Mingyu te seguiu meio relutante, sentando num banquinho ao lado do seu. O silêncio que pairava entre vocês dois conseguia ser mais barulhento que o som estridente da música. Ouviu seu namorado pedir um drink que possuía um nome meio esquisito, mas você assumiu ser algo que envolvia whisky. Vendo-o beber tão tranquilamente você até cogitou em pedir algo também, mas antes que pudesse abrir a boca viu o garçom colocar uma taça cheia de um líquido colorido na sua frente.
"Desculpa, mas eu não pedi nada ainda. Acho que essa bebida é de outra pessoa.", estava genuinamente confusa.
"Não, senhora. Foi o moço de camisa azul ali na ponta que mandou.", o garçom indicou o homem com a cabeça, já se virando para ir atender outra pessoa. Você acompanhou o movimento, vendo o mesmo cara que havia flertado contigo sentado no final do balcão. Por pura intuição, virou o rosto para olhar Mingyu que já se levantava de forma abrupta. Dizer que seu namorado estava puto seria amenizar a situação, pois ia muito além disso. Olhava enfurecido na direção do seu novo admirador, o corpo alto se movendo para ir ao encontro dele, isso não ia acabar bem.
"Kim Mingyu, me leva 'pra casa.", agarrou o pulso do seu namorado. Precisou levantar a cabeça para passar seriedade — nesses momentos, você lembrava que Mingyu era um homem corpulento de quase 1,90. Seria um inferno se ele partisse 'pra cima' do cara. Você não recebeu uma resposta verbal, só assistiu o rosto vermelho se virar para o teu. As pupilas dilatadas cravadas nos seus olhos, seu corpo tremeu.
"Não. Você não vai fazer isso.", se esforçou para soar firme. Mingyu soltou um riso soprado carregado de desdém, mas a expressão se fechou novamente logo em seguida. Ele enfiou a mão no bolso, tirou algumas notas da carteira e as jogou em cima do balcão. Virou-se em direção à saída, caminhava vagarosamente o suficiente para você acompanhá-lo até o carro.
𐙚 ————————— . ♡
O caminho até o apartamento de vocês dois foi bem desconfortável. Mesmo que Mingyu estivesse ao seu lado, se recusava a olhar na sua cara ou falar alguma coisa. Você também se sentia irritada. Poxa, estava tudo indo tão bem! Era para vocês estarem de chameguinho até agora. Achava muito injusto que Gyu te tratasse assim por algo que você claramente não era capaz de controlar.
O moreno tirou a camisa e os sapatos assim que entrou em casa, se sentia sufocado. Foi em direção a cozinha e você o seguiu assim que conseguiu se livrar dos saltos apertados, queria acabar logo com isso. Decidiu: ou Mingyu pararia de ser infantil, ou vocês brigariam de vez.
"Já chega, Mingyu. Eu sou sua namorada e não uma qualquer! É ridículo que você fique me tratando desse jeito. Isso já 'tá passando dos limites.", sua irritação se agravou mais ainda ao ver seu namorado enchendo um copo d'água em completo silêncio, te responder não parecia estar nos planos do moreno. "Quantas vezes vou ter que explicar que eu não controlo quem dá em cima de mim? Que inferno!", Mingyu se virou, o semblante sério vidrado no seu.
"Ajoelha.", a voz grave finalmente fez uma aparição.
"Que?", mas a aparição não serviu para resolver muita coisa.
"Cê não disse que é minha namorada? Então prova que é minha mesmo e ajoelha.", explicou já desabotoando a calça — foi o suficiente para você ligar os pontos e descobrir o que Mingyu queria.
Em outras circunstâncias, isso levaria a uma discussão muito maior, mas existiam dois quesitos te impedindo:
1. Você estava curiosa. Em todos esses anos de relacionamento, Mingyu nunca havia sido a parte dominante. Ele era bruto aqui e ali se estivesse muito excitado, mas Mingyu nunca foi cruel. Você definitivamente queria saber onde isso iria acabar.
2. Você não seria sonsa de dizer que não ficou com tesão vendo ele puto. O rosto enfurecido e o maxilar travado fizeram sua calcinha molhar sem muito esforço.
Não deu outra, você se ajoelhou sem contestar. Seu namorado pareceu não ter pressa ao abaixar as roupas, mas só o suficiente para não ter nada o impedindo.
"Abre a boca.", você queria questionar o fato de Mingyu já estar duro, mas resolveu deixar quieto. Fez o que ele mandou hesitando um pouco, sentia o olhar dele queimar as suas pupilas. Mingyu usou a mão para bater com o pau na sua bochecha, você sentiu seu rosto queimar, isso era novidade.
"Tava tão falante uns minutos atrás. Por que tá quietinha agora, hm?", contornou a glande molhadinha nos seus lábios. "Deixa eu usar essa boquinha 'pra algo útil então.", colocou a cabecinha na sua boca, pressionando ela contra sua língua. "É só 'pra isso que ela serve, não é?", enfiou o restante bem lentinho, a mão livre indo para os seus cabelos. "Quero foder esse rostinho, eu posso?", parecia só um pedido feito por puro tesão, mas você sabia que ia além disso, Mingyu realmente queria seu consentimento. Você concordou com a cabeça, mesmo com os movimentos meio limitados. Seu namorado agarrou uma parte do seu cabelo e você relaxou a garganta, já se preparando. Começou estocando devagarinho, franzia as sobrancelhas sem tirar os olhos dos seus. Você tentava agradá-lo, brincava com a língua e sugava suas bochechas para dentro, deixando o espaço ainda mais apertado.
"Isso, engole meu caralho.", grunhiu estocando mais fundo. Você sentia a glande tocar o início da sua garganta, tentava se concentrar para não engasgar, respirando pelo nariz. Mingyu aumentou a velocidade, os quadris rebolando contra o seu rosto e o aperto no seu cabelo se fechando ainda mais. Pressionou a cabecinha o mais longe que conseguiu, sentindo sua garganta se contraindo em volta dela. Seu namorado não era mais capaz de manter os olhos abertos e você sentia os seus arderem. Mingyu começava a perder o controle, agora tinha as duas mãos emaranhadas no seu cabelo e fodia sua boca como se você fosse um brinquedinho. Gemia manhoso sempre que tentava se enfiar na sua garganta, o aperto gostosinho fazendo o pau pulsar. Você estava encharcada. Arrastou a calcinha para o lado e sorrateiramente começou a brincar com seu pontinho, mas você não foi capaz de conter os gemidinhos, coisa que Mingyu percebeu.
"Cê tá se tocando sem a minha permissão?", seu namorado desacelerou para conseguir falar adequadamente. Você olhou para cima com os olhinhos molhados, não sendo capaz de parar o estímulo gostosinho. "Não adianta fazer essa carinha de puta. Tira a porra da mão da buceta.", ele soou tão maldoso que você achou que ia gozar só com isso, não deu para segurar o gemidinho dengoso. Foi a gota d'água para o seu namorado, que te puxou pelo cabelo para fazer você se levantar. Ardia, mas você acha que nunca sentiu tanto tesão na vida.
"Dói, Gyu...", fez manha só para ver se ele caía. Você era uma péssima atriz, pois o sorrisinho safado veio logo em seguida. A mão grande de Mingyu praticamente voou para o seu pescoço, apertando o suficiente para te fazer arfar com a surpresa.
"Tá querendo me testar é, vadiazinha? Vou te mostrar qual o seu lugar então.", cuspiu as palavras, te forçando a olhar para ele. O homem te virou e fez você se curvar para deitar de bruços no balcão da cozinha. A mão cravada no seu pescoço te deixava praticamente imóvel, além de fazer seu rosto ficar amassadinho contra a superfície gelada. Levantou seu vestido sem nenhuma gentileza, rasgou o tecido fininho da calcinha — que, aliás, ele mesmo havia comprado — e usou as próprias pernas para fazer você abrir as suas. O carinho singelo que você recebeu nas costas fez um péssimo trabalho em te preparar para o tapa dolorido que Mingyu deu na sua bunda. Você também não esperava o segundo ou o terceiro, mas entre o quarto e o quinto já sentia sua intimidade escorrendo, mesmo que seus músculos tensionassem com a dor.
"Gyu...", pediu manhosa. Seu namorado acariciou o local dos tapas, tentando remediar a ardência — pois ainda que aquilo fosse uma espécie de punição, ele ainda era o seu 'Gyu'.
"O que foi? Não aguenta uns tapinhas? Hm?", deu um beijo casto e contraditório nas suas costas. Você sentiu o corpo grande se debruçando em cima do seu, a mão que fazia carinho na sua bunda desceu para brincar com a sua entradinha. A respiração quentinha na sua orelha te fazia arrepiar. "Tá tão molhadinha por quê, hein? Gostou de me ver puto?", ele sabia bem a resposta. Enfiou dois dedos bem fundo, curvando-os para cima, sabia o lugar certinho para te estimular. Você arfava, fazendo máximo para rebolar contra os dígitos. "De quem é essa bucetinha? Fala 'pra mim.", o tom era completamente presunçoso.
"É sua, Gyu. Me faz gozar.", você praticamente choramingava as palavras.
"Você quer, amor?", perguntou carinhoso, mas era puro fingimento. Você concordou com a cabeça. "Quer mesmo?", sorriu vendo você forçar um 'uhum' necessitado. "Se fode nos meus dedos então.", não era uma sugestão. Mingyu riu do seu rostinho incrédulo. "Que foi? A putinha acha que merece meu pau?", o mesmo tom ríspido havia voltado novamente. "Se quer tanto assim vai ter que provar que merece.", ele se afastou, deixando você livre, a única coisa que restava eram os dedos dentro de você. Sentia seu ventre apertar, só queria gozar logo, estava sensível demais. Começou a mover o corpo para frente e para trás sem pudor algum, realmente se fodendo nos dedos do seu namorado. A cena era patética, mas Mingyu nunca sentiu tanta vontade de te quebrar.
"Gyu, por favor...", soluçava com necessidade. Mesmo que fosse gostosinho, não era o suficiente, você precisava de algo maior.
"Goza.", disse entre dentes.
"Não consigo.", você levantou o torso para conseguir virar o pescoço, olhando toda chorosa 'pro seu namorado, mas sem parar de se mover contra os dedos dele. "Me dá mais, Gyu. Por favor...", Mingyu sentiu vontade de esporrar na sua carinha de choro. Ele retirou os dedos de você, a mão grande te forçou a deitar novamente, se enfiou na sua entradinha de forma brusca, sem dar uma palavra. Precisou de muito esforço para te foder, você contraia sem dó.
"Buceta apertada do caralho.", pontuou as palavras com estocadas firmes. Você tentava enfiar as unhas no mármore do balcão, não tinha lugar para segurar. A boca abertinha soltava gemidos sofridos, o pau do seu namorado te deixa tão estúpida ao ponto de babar. Mingyu separou os ladinhos da sua bunda e cuspiu para baixo, vendo a saliva escorrer até seu outro buraquinho. Usou o polegar te fazer carinho lá, vendo ele se contraindo, sorria totalmente depravado. Sua entradinha apertou ainda mais. O orgasmo finalmente veio assim que Mingyu enfiou a pontinha do dedo em você, aquele estímulo era algo novo entre vocês dois, você quase desmaiou de tesão. Seu namorado não parou de te foder, estava adorando sua sensibilidade.
"Gozou porque brinquei com esse cuzinho, foi? Vai me deixar comer ele depois, não vai?", ele nunca havia soado tão obsceno. Antes que Mingyu fosse capaz de impedir, já gozava dentro de você, esporrando lá no fundo. O corpo grande caiu completamente fraco em cima do seu, mas ele se esforçou para não te esmagar com o peso dele. As respirações de vocês dois estavam descompassadas.
𐙚 ————————— . ♡
Você achava digno de admiração o giro de 180° graus que a personalidade do seu namorado fez. O seu Gyu voltou como mágica e já te mimava como se você fosse uma bonequinha. Logo depois de gozar, te pegou no colo e te levou até o banheiro, sempre se certificando que você estava bem e que ele não tinha te machucado. Tomou banho juntinho com você, lavou seu corpo com todo o carinho do mundo, sem te deixar levantar um dedo sequer. Te vestiu num pijama limpinho e fez questão de te levar no colo até a cama.
"Tem certeza que não tá sentindo nada, linda?", estava deitado com você. O abraço carinhoso te permitia ouvir as batidas do coração de Mingyu.
"Não, Gyu. Eu 'tô bem.", deu um sorriso pra confirmar. O momento era afetuoso e bonitinho, mas você sabia que não conversar sobre a situação só deixaria a ferida aberta por mais tempo. "Gyu... você quer falar sobre o que aconteceu hoje?", disse hesitante.
"Eu não sei... tenho mesmo que falar algo?", disse todo acanhadinho, na esperança que você deixasse esse assunto para lá.
"Eu ficaria feliz se a gente conversasse.", argumentou. "Mas se não quiser agora, a gente pode fazer isso amanhã.", sugeriu, forçar a barra também não adiantava de nada.
"Prefiro fazer isso amanhã, mô.", fez bico. "Mas me desculpa por agir daquele jeito contigo, eu sei que deveria demonstrar que confio em ti. Só que foi mais forte do que eu.", admitir não mata.
"Me desculpa também por não ter te falado de verdade o que aconteceu. Eu tava tentando te poupar, mas acho que acabei piorando a situação.", você fez uma expressão de arrependimento. Mingyu ficou em completo silêncio por uns vinte segundos.
"Verdade, você não me falou... o que foi que ele te di-", sua mão cobriu a boca do moreno.
"Amanhã.", usou a escolha dele contra ele mesmo. Mingyu parecia inconformado, mas se calou. "Eu amo você.", você olhou o moreno com sinceridade, afastando a palma dos lábios dele.
"Eu também amo você.", te deu um selinho demorado. Você se aconchegou no peito dele logo em seguida, não via a hora de finalmente cair no sono.
[...]
"Pô, mas se agora são 02:30, tecnicamente já é amanhã, né amor? Me fala aí."
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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einaudis · 2 months
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(...) Cuando Susy murió en sus brazos, Nando no pudo derramar una sola lágrima, aunque nunca en su vida experimentó una sensación tan desoladora (...) A partir de entonces, con su mundo desbaratado, Nando comprendió que debía comenzar a construirlo de nuevo. Como no había vivido los primeros días de aclimatación a la montaña, lo suyo fue súbito y fulminante: "Nadie vendrá por nosotros, estamos solos". Tambaleándose, encorvado, y arrastrando los pies, salió afuera del fuselaje. Moncho Sabella lo miró sorprendido. Nando observó las montañas insondables, con rocas grises y negras incrustadas aquí y allá: "Hay que irse", balbuceó. Moncho creyó que estaba delirando. (...) (...) Nando Parrado se focalizó en una sola idea, que ya venía elaborando desde tiempo atrás: salir caminando cuanto antes (…) sentía cada vez más intensamente una imperiosa necesidad de huir del fuselaje, para acompañar a su padre. Él lo vivía como una fuga. Sabía claramente que si pensaba en todo lo que había perdido (su madre, su hermana, sus amigos) no lo lograría. Entonces decidió abroquelarse y convertirse en un animal acorralado que quiere escapar. *** (...) When Susy died in his arms, Nando could not shed a single tear, although he had never in his life experienced such a desolate feeling (...) From then on, with his world in shambles, Nando understood that he had to start building it again. As he had not lived through the first days of acclimatization to the mountain, his decision was sudden and fulminating: "Nobody will come for us, we are alone". Staggering, hunched over, and shuffling his feet, he stepped out of the fuselage. Moncho Sabella looked at him in surprise. Nando looked at the unfathomable mountains, with gray and black rocks embedded here and there. "We have to leave", he stammered. Moncho thought he was delirious. (...) (...) Nando Parrado focused on a single idea, which he had been working on for some time: to walk away as soon as possible (…) he felt more and more intensely an imperious need to flee from the fuselage, to accompany his father. He experienced it as an escape. He knew clearly that if he thought of all that he had lost (his mother, his sister, his friends), he would not make it. So he decided to buckle up and become a cornered animal that wants to escape. LA SOCIEDAD DE LA NIEVE (2008) - PABLO VIERCI
Hay varias razones que me motivaron o me influyeron para preparar mi huida con tanta angustia y premura. Yo podía ver el guión de la película completa, y sabía que más tarde o más temprano se terminarían los cuerpos y tendríamos que usar el de mi madre y mi hermana. Imposible. Había que huir antes que eso sucediera. Después estaba mi padre, que pensó que había perdido a toda su familia en la montaña, pero como yo estaba vivo, tenía que regresar para decírselo. En una situación tan desmesurada, en lo único que podía pensar era en mi familia. No existía otro objetivo. Mi padre y mi hermana mayor eran la familia que me quedaba. *** There are several reasons that motivated or influenced me to prepare my escape with such anguish and haste. I could see the script of the completed film, and I knew that sooner or later we would run out of bodies and we would have to use my mother's and my sister's. Impossible. We had to run away before that happened. Then there was my father, who thought he had lost his whole family on the mountain, but since I was alive, I had to go back to tell him. In such an unconscionable situation, all I could think about was my family. There was no other goal. My father and my older sister were the family I had left. FERNANDO PARRADO (LA SOCIEDAD DE LA NIEVE - PABLO VIERCI (2008))
LA SOCIEDAD DE LA NIEVE | SOCIETY OF THE SNOW (2023) dir. J. A. BAYONA
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gyancastle · 1 year
Photo
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drawing based on chapter 7 and 8 of the Fanfic The Eldest Brother of @debb987 in AO3.
From now on, this is going to be my new comfort fanfic. Sorry if I forgot to draw his weapons, but I wanted to have the drawing ready before Christmas.
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dibujo basado en el capitulo 7 y 8 del Fanfic The Eldest Brother de dEBB987 en AO3.
A partir de ahora, este va a ser mi nuevo fanfic de confort. Perdón si olvide dibujar sus armas, pero quería tener el dibujo listo antes de navidad.
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angelsflysblog · 2 months
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Piano
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🎹 - Transar as escondidas com seu priminho era uma das melhores coisas que aconteceu na vida de Louis, ao descobrir aquele lado safado do rapaz mais novo durante uma de suas aulas de piano, estava viciado na maneira de descobrir novas notas a partir dos gemidos de Harry. E hoje não seria diferente, chegando na sala de estar onde estava posto o instrumento, esperando ansiosamente o cacheado, tendo seu queixo indo ao chão ao vê-lo tão diferente, com roupas e postura femininas.
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A história se passa na década de 20! Tem desuso de camisinha, exibicionismo e contém falas e atos de possessividade.
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— Oh querido, entre por favor. Harry está ainda se arrumando, sabe como ele gosta de dar uma de noiva em dia de casamento, acha que pode deixar todos esperando.
O moreno riu antes de dizer:
— Não tem problema nenhum tia Anne, espero o tempo que for.
Anne estava de pé perto do corpo dele que estava sentado no estofado exuberante, ela sorriu amorosa e passou as mãos em seu cabelo.
— Está tão crescido William! Esse tempo no colégio interno te fez parecer um baita homem, entrou um menino e saiu um galante.
Louis sorriu envergonhado, puxando as mãos meio enrugadas dela e deixando um beijo casto se levantando e lhe abraçando.
— Eu te agradeço muito por ensinar boas maneiras ao meu filho, e agora estão começando com essas aulas de piano, que primo melhor ele poderia ter, hm?
O pensamento sujo de Louis falou mais alto em sua mente e o sorriso cretino quase escapou ao refletir que ele era um primo muito bom para o mais novo, além de lhe ensinar o básico da vida o ensinava a como tratar bem um homem, seja da forma mais culta ou de maneira mais pejorativa, quando no final da aula ele fazia o garoto engolir seu pau inteiro ao tocar uma das músicas de Beethoven.
— Irei precisar sair, mas confio em você com meu filho. Não deixe que ninguém além de você entre ou saia da casa, escutou? — falou ela autoritária.
— Cuidarei de Harry da melhor forma.
Foi o clique da porta da frente do casarão fechando e o som de passos descendo a escada em espiral luxuosa e moderna para época, Louis soltou um suspiro em espanto.
Desde quando aquele garoto usava roupas assim?
— Olá priminho! — Harry disse animado, deixando um beijo casto na bochecha barbuda. — Estou ansioso para nossa aula, eu estava lendo um livro sobre a história do piano, onde tudo começou e… Lou você está me ouvindo? — perguntou risonho acenando a mão na frente do seu rosto, tomou um susto e soltou um gemido ao que as mãos fortes puxaram sua cintura, o rosto se embrenhou no pescoço leitoso deixando mordidas. — Louis por favor, novamente não… E-Estamos aqui para as aulas de música.
— Eu te conheço muito bem, e a muito tempo para saber que sua demora toda no banho é porque estava se preparando para mim, não é Harry? Enfiando esses dedos no seu cuzinho já pensando na minha rola te fodendo bem fundo.
— I-Isso é mentira! — com muita relutância empurrou seu primo de perto de si, correndo para perto do piano do outro lado da sala tendo algo entre eles para não correr o risco de Louis lhe agarrar novamente. — Se papai souber disso ele te mata! E mamãe vai nem olhar no seu rosto!
Louis deu um sorriso sacana ficando junto as teclas fechadas do instrumento, apoiando as mãos acima do piano, tirando seus óculos de grau e ajeitando sua franja.
— Sabe Harry, sua titia Jay iria ficar horrorizada ao saber que foi você que implorou da primeira vez para sentar em mim, lembra? Porque eu lembro bem do que você disse. “Por favor Lou, eu quero quicar tanto no seu cacete, eu faria qualquer coisa que você mandasse.”
Harry ficou com as bochechas vermelhas e desviou o olhar do mais velho.
— Mas sabe, já que você não quer mais me mostrar esse seu lado de vadia, vamos a nossa aula.
Louis ficou com o braço recostado no piano esperando Harry contornar e se sentar no banquinho, e assim o garoto fez mesmo olhando com receio para seu primo que estava com o rosto normal, agora sério pegando a partitura e colocando no apoio na sua frente.
— Está esperando o que para começar a tocar? — perguntou ríspido, tirando do seu bolso um tabaco e acendendo ao mesmo tempo que voltava a colocar seus óculos de grau nos olhos tão azuis.
Harry abriu a parte do teclado e suspirou antes de começar a passar seus dedos por todo comprimento do instrumento, relembrando as notas da partitura.
Era uma música muito difícil isso ele não nega, e estava com medo de errar e levar bronca do seu professor e também primo. Seu nervosismo era tanto que a palma de suas mãos suavam, olhando da partitura para o homem ao seu lado analisando seu rosto aflito com dos dentes apertando os lábios em agonia.
Por outro lado Louis estava relaxado contando mentalmente os erros de Harry, até agora foram treze e se batesse na casa dos vinte teriam um sério problema.
O mais novo estava menos aflito e mais concentrado, chegando no último conjunto de notas, mas o barulho do cinto de Louis sendo retirado da calça lhe chamou atenção e seus dedos tropeçaram, acabando por errar a última nota no final da música. E algo lhe dizia que aquele sorrisinho no rosto do seu professor não era nada bom.
— Você faz questão de errar, não é? — Louis perguntou ficando rente ao seu rosto, Harry engoliu em seco e prendeu a respiração quando a mão aspera do homem mais velho apertou seu rosto com força, fazendo seu lábios formarem um biquinho. — Vadia burra do caralho!
Lágrimas brotavam em seus olhos com aquele comportamento de Louis, arregalando as orbes esverdeadas ao sentir o couro do cinto passando na pele de sua bochecha delicada.
— Levante-se e arreie suas anáguas.
— M-Mas Lou…
— Agora! — ordenou com raiva, a veia saltada na sua testa indicava o nível de fúria em que estava.
Ele obedeceu ao que foi mandado, se apoiando no piano ao ficar empinado sem nada para lhe cobrir, suas anáguas estavam presas em seus pés. Sentiu seu vestido ser levantado e um tapa desferido em uma da bandas de sua bunda, tendo um carinho logo depois das mãos rudes do seu primo que ria desacreditado com o quão bom era ter aquele garoto a sua mercê.
O zíper da calça de alfaiataria do mais velho foi aberto, chamando atenção de Harry que virou o rosto a tempo de ver o cacete tão bem dotado sendo posto para fora, com alguns resquícios de excitação ao ter as veias marcadas.
Desde que experimentou pela primeira vez aquele pau ele estava viciado, e sempre que via seu primo fazia questão de lhe agradar seja com a boca ou qualquer outro buraco em que Louis poderia foder e se satisfazer. Não ligava para os pelos ao redor do membro, aquilo só lhe deixava com um ar de mais masculinidade e amadurecimento.
Ainda olhando para a bunda do seu priminho o homem começou uma punheta lenta e gostosa em seu pau, proporcionando uma visão incrível para o mais novo ao ver o prepúcio subindo e descendo com o movimento da pele do membro sendo estimulado, ele queria sair daquela posição e lamber tudo que deixava aquela cabecinha rosada e grossa toda babada.
Louis abriu a banda de sua bunda e gemeu com a visão do cuzinho vermelho que lhe abrigava tão bem, passando a ir mais rápido na sua punheta, indo com seus olhos azuis até o cacheado que focava seu olhar na suas mãos dando-se prazer e com os lábios um pouco abertos soltando pequenos gemidos de aprovação ao ver o mais velho tendo sua bunda como um dos fatores da excitação.
— Acho que sua única função nessa vida é servir a mim Harry, somente a mim querido.
— Lou me deixa te mamar, por favor.
O professor soltou uma risada irônica e balançou a cabeça negativamente, soltando seu membro e agarrando as ancas do mais novo, escutando o gemido que foi proferido ao começar a soltar beijos molhados no seu pescoço,.
— Hoje eu vou te usar como meu buraco de porra, me entendeu? — perguntou num sussurro rente a orelha, recebendo um gemido fino como resposta e ficando insatisfeito com aquilo. — Você me entendeu Harry? Eu quero respostas verbais e não gemidos!
— Sim Louis! Te entendi!
— Ótimo.
E sem aviso prévio as mãos levantaram mais seu vestido, quase ao mesmo tempo em que o cacete duro ficou entre suas bandas com a cabecinha apontando em seu cuzinho, quando o rapaz pensou em reclamar sobre algo Louis já tinha lhe penetrado.
Um gemido alto de dor ecoou na sala, e as estocadas do homem contra si começaram, tão fortes que fazia seu corpo solavancar no piano.
— Eu quero que você continue a tocar Harry, me mostre que não é uma vadia tão burra assim, vai que com um pau enterrado nesse seu cuzinho você consiga algo, não?
O garoto tinha lágrima nos olhos, gemendo demais como sempre sendo muito barulhento, reuniu todas as forças e levou seus dedos as teclas do piano, olhando para a partitura com a visão embaçada e voltando para seus dedos, começando a reproduzir as notas enquanto gemia e Louis lhe fodia mais ainda.
— I-Isso querido, está vendo que não é tão difícil assim? — falou no ouvido de Harry e deixou um beijo estalado na sua bochecha, voltando a estocar mais forte. — Seu cuzinho é tão bom querido, me aperta tanto, muito melhor do que as bucetas que eu como por aí. Eu trocaria todas elas só por você, sabia?
— Aww Lou… — gemeu e soluçou com lágrimas nos olhos ao mesmo tempo em que focava em sua música sendo tocada no piano, seu corpo balançando, os barulhos das peles se encontrando e Louis gemendo rouco no seu ouvido, fazia seu orgasmo querer vir.
— Você é muito melhor que as vagabundas baratas dos bordeis, eu tenho uma própria puta particular e amo isso. Posso te foder a hora que quiser e sei que não vai reclamar, vai Harry?
— Não Lou, eu nunca reclamaria do seu pau me fudendo como está fazendo agora.
O ego do professor só aumentou, fazendo suas estocadas aumentarem e os gemidos do garoto ficarem confusos, falando várias coisas ao mesmo tempo, Louis sabia que ele estava vindo e foi por isso que aumentou mais ainda sua velocidade.
— Oh Deus! — seus dedos ainda tocavam a última parte da música, nem sabia como conseguia. — Isso Lou, fode vai, me fode mais! — e assim seu pedido foi atendido.
— Vadia! Adora dar esse seu rabo para o priminho, não é? Só eu que te como gostoso.
— Sim, só você. — apertou seus olhos sentindo sua visão ficar turva e seus dedos dormentes ainda nas teclas. — Eu não aguento mais Lou, eu vou gozar!
— Goza amor, vem pra mim, goza bem gostoso com meu pau enterrado nesse teu cuzinho de puta.
Assim que a última nota da música foi proferida diante dos seus dedos, seu gozo expeliu no seu membro esquecido, melando a parte de dentro do vestido já que na frente não estava suspenso como atrás. Ele encostou sua cabeça no instrumento gelado, respirando fundo ao sentir os movimentos mais lentos de Louis dentro de si.
O barulho do portão do casarão foi escutado e seus olhos arregalaram, mas os de Louis tinham um ar de perversidade, e ele foi rápido em puxar as anáguas dos pés do garoto e subindo, deixando somente coberta até onde seu pau estava enterrado no seu priminho.
E antes de Des, Anne e Gemma entrarem na sala o mais velho já tinha sentado com Harry em seu colo, de alguma forma conseguiu esconder o que faziam por debaixo daqueles panos todos.
— Você só vai sair daqui quando eu gozar bem fundo dentro de ti. — Louis sussurrou ao passar o paninho que sempre levava consigo no rosto do garoto e no seu, diminuindo o suor de ambos.
Des ficou surpreso em ver Louis ali e estranhou seu filho no colo do mais velho, mas nada disse ao se servir com um copo de Whiskey e oferecer um a Tomlinson, que aceitou de bom grado.
— Fale a eles Harry.
Os olhos do garoto esbugalharam, com medo imenso de seu primo falar o que faziam antes deles chegarem, ou pior tudo que andavam fazendo a um tempo.
— Louis… — falou receoso.
— Qual o problema deles saberem? — perguntou com um brilho de diversão nos olhos.
Os três sentados no sofá estavam confusos, até Anne se pronunciar:
— Fale Harry, aconteceu algo?
— Não mamãe.
— Na verdade aconteceu sim.
Harry estava com o coração acelerado, as batidas já nem se sincronizavam mais.
— Anne, Gemma, Des… O filho e irmão de vocês somente aprendeu a como tocar a música mais difícil de Beethoven! Magnífico, não é?
Anne sorriu e bateu palminhas animadas, Des balançou a cabeça em concordância, e Gemma falou:
— Então toque para nós Hazz!
— É Harry, mostre a eles o que você aprendeu na aula de hoje, desde as passadas também, hm?
O garoto olhou para os rosto ansiosos respirou fundo antes de começar a passar seus dedos finos nas teclas, sentindo o membro de Louis fundo dentro de si, suas coxas escorrendo gozo, e a respiração do mais velho na sua nuca.
Era tanta coisa ao mesmo tempo, porém se ele fizesse algum deslize levaria bronca dos seus pais pela falta de vergonha em frente ao seus olhos, e por Louis que bateria em seu rosto e bunda lhe xingando ao ter errado algo que dizia ser tão fácil.
Não tinha para onde correr!
Lendo as notas na partitura e reproduzindo as mesmas no instrumento foi quando sentiu o jato quente e gostoso dentro de si, indo fundo e ficando lá, o som da música que tocava abafou o gemido rouco de Louis e o dele que não suportou ao sentir o membro tão duro lhe enchendo até a borda.
O leitinho de Louis estava preso em si enquanto seus pais batiam palmas com sua vocação para a música, como se fosse um espetáculo eles comemoravam e lhe elogiavam, e as cortinas se fecharam quando seu primo proferiu:
— Fizemos um ótimo trabalho Hazz, digno de um baita prêmio, hm? E só pra te lembrar, você fica ótimo com essas roupas querido, mas não use para nenhum outro além de mim, sim?
Harry balançou a cabeça afirmando.
Sua cabeça estava conturbada, queria sair dali o quanto antes e se trancar em seu quarto pensando na loucura que fez, no pecado imenso que vinha praticando com seu primo que lhe viu nascer.
Ele não precisava ir ao inferno para saber o rosto do diabo pois já sabia que o em pessoa estava bem próximo de si, e era Louis.
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equipebrasil · 11 months
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Não perca as novas notificações
Fizemos algumas alterações na exibição das atividades na web, começando por destacar as notificações não lidas em azul. Além disso, incluímos rótulos multicoloridos identificando as pessoas mais próximas a você.
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Por que estamos fazendo isso?
Talvez você tenha observado que alguns itens de atividade ficavam em destaque e outros não. Mas, como muitas outras pessoas, você provavelmente não entendia por que isso acontecia.
O antigo destaque em azul claro indicava os itens das pessoas que você segue. Nada mais natural, certo? Na verdade, não. Em design, alguns comportamentos se tornam padrão devido ao uso generalizado e a um significado comumente aceito. Destacar as notificações em azul claro é um deles, e significa “não visto” ou “não lido”. E a partir de agora significa o mesmo por aqui também.
Como saber quais são as pessoas que sigo?
Adicionamos rótulos coloridos para identificar a atividade das pessoas que você segue. Além disso, criamos um novo rótulo chamado “Iguais” que exibe as pessoas que você segue e que também seguem você.
Antes e depois
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Antes: destaque em azul para indicar a atividade das pessoas que você segue.
Depois: nova cor que destaca as atividades não lidas.
Depois: Novos rótulos coloridos para diferenciar a atividade das pessoas que você segue (Seguindo) das que você segue e também seguem você (Iguais).
Para deixar tudo bem claro
“Iguais” são as pessoas que você segue e que também seguem você. Isso se aplica apenas ao blog principal, mas não aos adicionais (se houver).
No momento, o recurso está disponível apenas na web como experiência para determinados usuários. Estamos trabalhando para disponibilizar também nos aplicativos.
Basta clicar na atividade para limpar o status de “não lido”: na janela pop-up ou na página de atividades. Não é necessário clicar em mais nada.
Vindo por aí
Esta é a primeira de várias melhorias que estamos fazendo na página de atividades e nas notificações. Fiquem de olho para não perder as atualizações assim que elas chegarem!
Comentários e sugestões?
Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
E, como sempre, fiquem de olho no blog da @equipebrasil para não perder as atualizações.
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bearwry · 28 days
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- Tumblr/Wordpress está se preparando para começar a vender nossos dados de usuários para Midjourney e OpenAI. (como ativar a configuração que impede isso)
oi gente! esse tumblr eu geralmente só posto minhas capas, mas eu vi uma notícia recente importante sobre o tumblr e achei importante compartilhar aqui, já que pelo o que eu notei está sendo mais falado na gringa. eu vi isso hoje nesse post > aqui <, então créditos a pessoa @8pxl pelo tutorial. (thank you for sharing this news! 🌼). vou resumir o que tá acontecendo e mostrar como ativar uma configuração que já está disponível, para que seus blogs não sejam afetados por isso.
- o que é OpenAi e Midjourney?
a OpenAi é um laboratório de pesquisa de inteligência artificial estadunidense, tem produtos como o ChatGPT e Dall-E.
o Midjourney é um serviço de inteligência artificial que gera imagens a partir de descrições em linguagem natural, chamadas de prompts.
- o que está acontecendo?
pelo o que eu entendi, recentemente estavam tendo uns rumores de que o Tumblr estaria negociando com a OpenAi e com Midjourney para vender dados de publicações de usuários para treinamento de IA. (de acordo com a > fonte <)
na quarta-feira saiu uma configuração para que os usuários optem por NÃO compartilhar os dados com terceiros, incluindo empresas de IA. e eu vou mostrar aqui como ativar essa configuração.
(vocês podem ler mais sobre aqui: 1 (em português), 2 (em inglês))
- como ativar a configuração?
para ativar a configuração é bem simples, antes de tudo lembrem de ativar em TODOS os blogs vinculados na sua conta, um por um.
1 - entre na sua conta do tumblr pelo navegador (pelo que eu verifiquei, a configuração ainda não está disponível pelo app);
2 - clique nos três tracinhos > vá em conta > clique em configurações do blog:
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3 - desça até visibilidade > a última opção vai ser essa configuração, "Impedir o compartilhamento de [blog] com terceiros"
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a configuração diz: Evite que o conteúdo deste blog, mesmo em reblogs, seja compartilhado com nossa rede licenciada de conteúdo e parceiros de pesquisa, incluindo aqueles que treinam modelos de IA.
pronto, está ativada! LEMBRANDO: tem que ativar a configuração em cada blog que você tem vinculado na sua conta, ou seja, faça esse processo em todos os blogs que você tem caso não queira ter seus dados de publicações compartilhados.
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kyuala · 5 days
Note
FALE AGORA SEUS PENSAMENTOS SOBRE O ENZO NA CASA DE PRAIA QUE NÃO QUER FODER LENTINHO
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@parisandi @przttygirl @imninahchan A PEDIDOS ☝🏼 pra esse cenário já imagino ele mais assim (menos twink)
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tudo que eu falei antes aqui sobre ele ser o maior ajudante da casa e tentar sempre socializar com os seus amigos continua sendo verdade, a diferença é que aqui ele está sempre de olho em você. te observa se divertir de longe e toda vez que seus olhares se cruzam você percebe algo a mais no dele nos segundos um pouquinho mais demorados que o normal. quando ele dá uma escapada da churrasqueira pra te oferecer alguma coisinha pra comer os olhos dele não desgrudam da sua boca, quando você vai até ele pra oferecer o gole da sua mais nova invenção (algum drink extremamente doce que você sabe que só vai agradá-lo pq veio de você) ele faz questão de tomar do copo ainda na sua mão, sem quebrar contato visual de jeito nenhum. até lambe discretamente os beiços pra falar que tá uma delícia, mi amor e você não tem mais tanta certeza assim se ele ainda tá falando do drink
ainda adoraria dançar uma mpbzinha agarradinho com você por um tempo mas com certeza pularia a parte de ficar de chamego na rede pq o homem quando quer vira uma besta enjaulada. e você sabe. e ele sabe que você sabe quando dá um sorrisinho de canto assim que você faz manha, pedindo por favor pra descansar um pouquinho na rede contigo e perguntando se ele não te ama mais (pois se amasse realizaria todos os seus desejos, essa é a lógica qdo se está bebinha de drinks duvidosos e fazendo charminho pro seu namorado gostoso the girls who get it get it ✋🏼). ele diz que claro que ama sim, ama muito, deixa ele te mostrar na calmaria do quarto de vocês, que vocês podem deitar e descansar na cama, que é bem melhor que uma rede no quintal cercada de todos os seus amigos, não é? e ele sabe que te ganhou no argumento.
chegando no quarto ele não te devoraria de primeira não. acredito que o enzo sente um gosto inexplicável por ficar te observando antes de dar o bote, quase que como uma presa. sente um quentinho de amor no coração ao te ver rodopiando pelo quarto, mexendo na mala, vestindo o pijama, avisando onde está o dele, arrumando o cabelo, separando as coisas pra fazer sua rotina de higiene noturna. acho que ele gosta de aproveitar esse sentimento antes de começar a dar lugar a algo bem mais carnal, mais sujo, lentamente. e acho que só depois de senti-lo ele se permite se entregar ao desejo... de te apanhar, te prender, te manusear aos caprichos dele, te destruir. acho que ele te pega no seu momento mais desprevenida e depois disso não tem mais rodeio - não teria nem como quando a sensação da ereção dele grudada na tua barriga já no meio do beijo é assim tão clara.
e a partir do momento que você se entrega também, acabaram os joguinhos. acabou a espera, acabou o observar de longe, o sondar, acabou tudo. e o sexo não vai ser lentinho e muito menos romântico. sinto que ele te bota logo de quatro na cama e talvez, talvez - se você foi muito boazinha durante o dia - ele vai te chupar ao invés de te preparar só com os dedos. e com a brusquidão de lei já, não poupa teu clitóris nem um pouquinho e não perde tempo se enterrando em ti quando te percebe mais molhadinha. as estocadas ásperas também não se demoram e ele logo pressiona seu rosto contra o travesseiro a fim de abafar teus gemidos (incontroláveis a esse ponto, diga-se de passagem) mas as batidas da cabeceira da cama na parede já denunciam as atividades de vocês dois o suficiente. enzo também não se prolonga em vir e, muito ao contrário do usual dele, não se preocupa muito em te trazer junto não. tá preocupado só com o prazer dele e é só pra isso que você tá lá também.
até literais 10 segundos depois quando ele, ainda recuperando o fôlego, te oferece um agrado no chuveiro em agradecimento - dessa vez o ânimo pra tomar um banho juntinhos tomando conta da voz dele
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foto bônus pois acho que nunca é demais olhar pra esse homem. enfim sou time enzo eventualmente bruto quando a ocasião lhe permite e lhe convém 🫦💭
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sluttforromero · 16 days
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great war; parte dois 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
caso você não tenha lido a parte um, é só clicar aqui
capítulo grande e eu tenho quase certeza que vai ter um erro ou outro :)
tw: smut & angst
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o fato de você me amar não me faz sentir amado."
enzo me disse isso em meio a umas das dezenas de brigas que tivemos. lembro-me exatamente de como aquilo fez todo o meu corpo tremer, eu estava irritada, nós estávamos, mas aquilo só me confirmou o que meu cérebro passou semanas tentando me avisar.
amá-lo nunca foi o suficiente.
ali, em pé no meio da sala, que há meses que havia virado o palco de muitas das nossas discussões, eu senti meu coração rachar ao meio. foi naquele momento que eu cogitei a possibilidade biologica de um coração se partir ao meio. nós ficamos nos encarando por longos segundos, a típica reação que se tem quando se passa um limite.
naquele dia eu apanhei um bocado das  minhas coisas e saí de casa, não sabia o que iria fazer ou para onde iria, mas aquela casa já não me acomodava mais, e eu me recusava a me deitar do lado de um estanho por mais uma noite.
eu não estava chateada pelo meu amor nunca ser o suficiente, não havia pedido por amor quando ele deixou sua ex-namorada para vivermos então aquela paixão avassaladora que nos atingiu no momento que nosso olhos se cruzaram no teatro há anos atrás, havia pedido por cumplicidade. não esperava que ele amasse o meu lado feio, mesmo que por alguns momentos eu tive um pequeno vislumbre de que enzo olhava para meus defeitos como um desafio convidativo, algo a de abraçar, mas que no final do dia sempre nos dividia na cama.
no colchão dormiam eu, enzo e nossas diferenças.
eu mesma acreditei que aquele não passaria de um breve romance, como todos os outros que já aconteceram na minha vida. iríamos nos beijar loucamente, transar em locais impróprios mas ele iria embora; não havia motivos para ficar. eventualmente os cafés da manhã tão calorosos e carinhosos ficariam silenciosos e rudes, nossas conversas sobre qual filme assistir no cinema viriam a se tornar brigas calorosas no meio da multidão.
mas isso não aconteceu. ao menos demorou tanto que eu achei que era ele, o predestinado, o escolhido para pintar as minhas insegurança de cores que me deixariam deslumbrada comigo mesma.
o pedido de casamento aconteceu na privacidade de um quarto de hotel em paris nas semanas em que nós nos víamos rodando o mundo com o teatro. eu havia acabado de sair do banho, com uma toalha na cabeça e a outra no corpo quando eu o vi ajoelhado atrás de mim no instante que eu me preparava para escolher a roupa do dia.
o sim escorregou dos meus lábios assim que as lágrimas começarem a rolar pelo meu rosto. então ele me amou. amou meu corpo, espírito e alma naquele dia.
ele me amou até eu me amar.
— entra. — falei da sala. — a porta tá aberta.
enzo demorou alguns segundos antes de rodar a maçaneta da porta e entrar, ficou parado no pequeno hall de entrada.
— quer que eu tire? — ele apontou para o par de sapatos que usava.
ele nunca, em todos os anos que vivemos sobre o mesmo teto se importou em tirar os sapatos para entrar em casa, mesmo sabendo que isso me deixava maluca de raiva. encarar isso para mim foi como um golpe, um golpe muito baixo.
— deixa disso. — me levantei e o convidei para se sentar, o que ele surpreendente aceitou. — aceita chá?
— pode ser, mas sem
— sem açúcar ou adoçante. — o ato de cortar a fala dele foi mais rápido do que eu pudesse controlar. — eu sei.
foi só na cozinha eu senti que respirava pela primeira vez de fato. botei a chaleira no fogo, deixei os saches de chá prontamente dentro das xícaras e coloquei um sorriso no rosto antes de voltar à sala.
enzo me estendeu a sacola.
— sei que você vai dizer que iria amassar se colocasse numa sacola mas não achei que seria uma boa ideia trazer ele sem nada. — sua voz saiu lenta, como se ele ainda estivesse analisando se aquele era um ambiente seguro. se eu era algo seguro. o jeito que seu corpo robusto se escolhia na minha poltrona demonstrava seu desconforto eminente.
— por quê?
— achei melhor seus vizinhos não verem. acho que iriam começar a pensar alguma coisa. fiz o melhor que pude pra não amassar tanto.
eu soltei uma risada triste e dei de ombros.
— tudo bem, não é como se eu fosse usar de novo.
ele se encolheu ainda mais. droga.
era uma simples tradição nossa, mais minha do que dele na verdade, de usar as roupas do casamento na data de aniversário. eu juro que não queria ter dito aquilo, não estava com raiva, não mais, mas aparentemente meu cérebro é vingativo demais para deixar esse tipo de coisa passar ilesa.
— eu amava você.
a chaleira apitou.
— você me amar não me faz sentir amada. — falei o encarando cinicamente. ele me olhou, havia captado a mensagem.
— mas eu te amava. e você sabe disso.
— sei?
a chaleira apitou pela segunda vez, agora mais alto.
— não se faça de sonsa. eu casei com você, eu aceitei você.
eu ri.
— mesmo agora você insiste em fazer com que me amar pareça a coisa mais difícil que você já fez.
não esperei pela resposta e fui para cozinha.
tirei a chaleira do fogo e me apoiei na pia. achava que iria desmaiar a qualquer instante, e até queria que isso acontecesse. abri a torneira na pressão mais alta. o barulho da água batendo contra a cuba era o disfarçe para minhas lamúrias doloridas. eu estava devastada. em toda a extensão da palavra.
não sei por quanto tempo fiquei ali, mas ergui a cabeça, limpei as lágrimas e voltei a preparar o chá. no instante que eu me levantei na ponta dos pés para alcançar o mel em cima do armário ele me abraçou por trás, e eu me desequilibrei, caso enzo não tivesse me segurado eu facilmente teria caído de joelhos.
bruscamente ele me virou, seu rosto estava vermelho, as veias em seu pescoço estavam saltadas, o que indicava que seja lá o que estivesse borbulhando em seu interior desde que ele havia cruzado a minha porta havia chegado ao ponto de ebulição.
eu não sei exatamente o que eu vi, mas observei que havia algo flamejante nos olhos de enzo antes dele me beijar. um beijo forte e tão inesperado que fez os seus dentes bateram contra os meus, do tipo que machucou meu rosto quando eu tentei desviar, porém uma de suas mãos subiram para minha nuca, onde ele manteve onde queria através de um punhado de cabelo.
enzo me sentar sobre o balcão, separou minhas pernas com o próprio corpo e ficou em pé entre eles. seus dedos levantaram a barra da minha camiseta, indo diretamente para os meus mamilos, nos quais ele beliscou fortemente, me fazendo urrar contra a sua boca, e em resposta me deu um tapa em um dos seios. minhas mãos foram de encontro ao peitoral dele enquanto eu tentava afastar meu corpo, mas que obviamente veio a ser sem sucesso já que enzo era construído feito a porra de um tanque de guerra.
eu tocava seu peitoral malhado sobre a camiseta na intensão de o empurrar para longe do meu corpo, minhas mãos estavam trêmulas, e ele sabia que seu realmente o quisesse afastar já teria conseguido.
— diga não se você não quiser — o momento que seus lábios se desgrudaram do meu foi para atacar meu pescoço. ele chupava e mordia a pele como se fosse um vampiro, enquanto tentava de alguma forma controlar o que ele fazia meu corpo querer. — fala e eu paro.
um braço se enganchou na parte de trás da minha coxa, o outro minha cintura, e como se eu não fosse nada, ele me pega no colo.
enzo era lascivo e desnecessariamente cruel. eu o desejava, clamava e jamais teria coragem de rejeitá-lo.
no colo ele me leva para o quarto, não me importei em saber como ele sabia onde ficava. 
— você é tão injusta... — minhas costas afundaram sobre o colchão quando ele se curvou sobre o meu corpo. ele esta em todos os lugares, sua boca seguia devorando meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam meu corpo como se enzo não soubesse de cada curva de cor. — você estava terminando comigo.
seus dentes maltravam minha pele quente enquanto eu o ouvia dizer mais uma de suas barbaridades.
— você já havia ido embora há muito tempo. — falei quando ele tirou minha blusa seguida da minha saia. — a diferença é que agora você queria se despedir.
talvez a convivência entre nós me fez aprender a ser cruel também, jamais como ele, mas às vezes eu permitia que as "coisas ruins" saíssem da minha boca com uma certa facilidade suspeita.
— você já havia me deixado muito antes disso. na sua cabeça éramos dois estranhos vivendo sobre o mesmo teto. — seu beijo silenciou o gemido que me subiu pela garganta no momento que ele colocou minha calcinha de lado e enfiou os dedos dentro de mim. — você foi a primeira a desistir de nós, e não ouse dizer o contrário.
— mas você... — me forcei a falar. — você mesmo disse que não se sentia amado e qu — perdi a linha de raciocínio com seus movimentos certeiros no meu ventre. os dedos de enzo sempre foram mestres em me fazer calar a boca, sempre do melhor jeito possível.
— não sua idiota — ele sorriu, nem se preocupava em tentar esconder o quanto estava se divertindo com aquilo, o quanto gostava de me dizer o que fazer e o que falar, sobre como se deleitava em me fazer de sua marionete. — eu ainda te amava, e isso já era motivo suficiente para me fazer ficar.
enzo se abaixou lentamente, fazendo uma trilha de beijos molhados que iam desde o meu pescoço, passando pelo vale dos meus seios até finalmente chegar onde eu mais precisava. com uma delicadeza teatral ele puxou minha calcinha para baixo, se livrando dela e, na parte de cima eu me livrei do meu sutiã.
eu estava molhada, encharcada, e completamente arrasada. ele me olhou uma última vez antes de se afundar na minha boceta dolorida. enzo me chupava com vontade com talento o suficiente para me deixar nostálgica sobre a ultima vez em que ele havia me feito desaguar algumas vezes na sua boca sobre a mesa de jantar.
suas mãos estavam entrelaçadas às minhas enquanto ele se divertia entre as minhas coxas quando eu me desvencilhei do toque para me estimular mais ainda. meus dedos correram para circular meu clitóris mas mal havia me tocado quando ele me deu um tapa dolorido na mão.
seu rosto subiu novamente. seus lábios estavam avermelhados e toda pele ao redor deles estava brilhante, toda aquela cena era obscena demais. ele foi rápido em tirar a própria roupa, sorrindo para mim quando vi o membro rígido praticamente pular sozinho para fora da cueca, e me deixar por cima.
— eu quero que você sente no meu rosto.
você piscou os olhos algumas vezes. eu havia ouvido direito?
— o quê?
— eu preciso que você sente no meu rosto.— o olhar penetrante de enzo era delicado quando ele te me pedia para ser uma boa garota, sua boa garota, sentar no rosto dele até eu gozar. — por favor.
suspirei. já estava acontecendo, não faria sentido negar o desejo agora.
então eu o fiz.
enzo prendeu os braços nas minhas coxas, de forma que eu não poderia sair do lugar nem mesmo seu eu quissesse, e então começou. sua língua passava ávida sobre o meu clitóris, dura, certeira e pornografica.
— e-enzo — tudo que meu cérebro embebedado de prazer sabia fazer era chamar por ele, pedir por ele, sempre ele.
depois de alguns minutos seus braços se soltaram apenas para beliscar meus mamilos duros, os puxando e esfregando enquanto eu rebolava contra sua face. não demorou muito tempo para que eu gozasse.
enzo me fez sentir amada naquela dia. eu não esperava que ele me ligasse no dia seguinte, ou me pedisse para voltar a ser seja lá o que éramos antes, todavia o fato era que sim, nós havíamos sucumbido à guerra mas de alguma forma, algo bonito havia sido encontrado entre os escombros.
— obrigada por devolver o vestido. — falei antes do rosto dele sumir atrás da porta.
bandeira branca; era o fim da guerra.
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