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tecontos · 11 months

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Paramos o carro no acostamento e fomos transar na mata. (lesb) (27-05-2023)

By; Kelly

Ola a todos aqui do Te Contos e chamo Kelly, tenho23 anos e sou de Fortaleza-Ce.

Ontem pela manha cedo eu e minha namorada viajamos para uma praia aqui no litoral norte do estado, é a nossa primeira viagem juntas.

Estava muito quente, o sol castigava, mesmo ainda sendo sedo, e o céu estava muito azul com algumas poucas nuvens espalhadas na sua imensidão. Eu podia sentir que ela me olhava com desejo enquanto segurava firme o volante do seu carro. Ela olhava para as minhas pernas, parecia que estava feliz por eu ter decidido usar uma saia curta. Eu sei que ela ainda estava pensando sobre o sexo que fizemos na noite anterior, ela ama o jeito que eu a seguro com as minhas pernas quando fazemos amor.

Fecho os meus olhos e penso nos momentos que compartilhamos na noite passada, abro os olhos e sorrio. Ela olha para mim e também sorri. Eu olho para baixo e percebo que ela está com a sua mão perto da sua xoxota… Então me aproximo do seu ouvido e sussurro como eu gostei das sacanagens que fizemos na noite anterior...

Coloquei a minha mão entre as suas pernas enquanto beijava a sua orelha. Fui tomada por um desejo inexplicável, eu precisava muito ter o corpo dela junto ao meu. Lambi a sua orelha lentamente, eu sei que ela curte isso e eu também.

Ela tremia e gemia enquanto segurava o volante com ainda mais força. Eu desabotoei a seu short jeans e lentamente abri o seu zíper. Eu brincava com a sua orelha, a provocava dando beijinhos, lambidas e mordidinhas. Ela amava ouvir a minha respiração na sua orelha e sentir as minhas mãos sobre a sua xoxota.

- "Levanta um pouquinho amor" eu pedi ainda sussurrando.

Ela levantou e eu puxei a seu short para baixo. Eu a acariciava enquanto beijava a parte debaixo do seu lindo corpo.

Subi, desabotoei a sua camisa e beijei a sua pele. Segurei o seu mamilo entre os meus dentes e os chupava com muito desejo. Podia ouvir ela ofegante e percebi que ela foi diminuindo a velocidade do carro. Era difícil para ela se concentrar na estrada enquanto eu a tocava… Ela colocou a sua mão direita sobre a minha cabeça e acariciava o meu cabelo. Eu então desci um pouco mais e comecei a beijar a sua xoxotinha por de cima da calcinha. Fui além, tomada pelo tesão puxei a sua calcinha para ao lado expondo os seus lábios vaginais e clitóris. Lambi a sua xoxotinha devagarzinho enquanto massageava o seu clitóris com a minha mão.

- " Que delícia amor..." ela disse enquanto dirigia

Eu podia sentir a sua xoxota esquentando e o seu clitóris pulsando nos meus lábios. Seu gemido foi ficando mais alto enquanto chupava a sua xoxota, eu passava a minha língua em seus lábios vaginais e brincava com o seu clitóris pulsante. Eu pude perceber que ela foi diminuindo cada vez mais a velocidade do carro, acho que ela não conseguia mais se concentrar na estrada. Eu me lambuzava na sua xoxota, chupava ela todinha, massageava e a provocava com os meus dedos...

As poucas nuvens que estavam no céu se tornaram mais e mais acinzentadas, quando percebemos já estava garoando. Ela então foi parando o carro e estacionou em um acostamento deserto que achou no nosso caminho. Eu não queria tirar a minha boca da sua bucetinha, eu queria continuar ali mesmo, mas ela queria mais.

- "Eaí, vamos?" ela perguntou.

-"Sim! Claro!" eu falei excitada

Nós pegamos um cobertorzinho que tínhamos no banco de trás e saímos do carro. Estava muito animada, estava prestes a realizar uma das minhas fantasias sexuais!

Como duas meninas levadas nós corremos para dentro da mata, jogamos o cobertor no chão e começamos a arrancar as roupas uma da outra, estávamos com sede uma da outra, ficamos nuas em segundos! A garoa agora era uma chuva leve, e o toque da água na nossa pele quente de tesão era tão gostoso… Ela deitou e eu fiquei por cima dela, beijei todo o seu corpo… Eu tinha que terminar o que eu havia começado no carro, eu logo desci para a sua xoxotinha. Beijava os seus lábios vaginais e alternava com lambidinhas no seu clitóris, até o cuzinho dela eu lambi, eu estava muito excitada.

Chupei, chupei, e aquilo era muito delicioso. Ela gemia e apertava os seus mamilos, e eu me lambuzava nos seus sucos vaginais. Sentir o calor da sua bucetinha na minha boca era muito gostoso. Enfiei um dedinho para provocá-la, logo enfiei dois e vi que ela tinha se derretido na minha boca. Ela pressionava a minha cabeça com as suas pernas, e eu sabia que ela estava prestes a gozar. Chupei ela muito, devorei a xoxotinha dela, e ouvir os seus gemidos de prazer foi me deixando toda molhada… "Hmmmm" ela gemeu alto enquanto pressionava a minha cabeça entre as suas pernas. Eu pude sentir as vibrações da sua buceta, as contrações, e todo aquele suco delicioso na minha boca.

- "Humpf amor, gozei…" Ela disse ofegante.

- "Mas já? Nem começamos!" eu disse brincando.

Sorrimos e nos deitamos lá, no meio do nada, nuas e debaixo de uma chuva leve. Nos abraçamos, mas sem nem perceber eu já estava esfregando a minha xoxota em sua perna…

- "Nossa, como você está molhada" ela me disse com tom de surpresa.

Eu ri, e montei na sua perna, abri os meus lábios vaginais e fui esfregando a minha bucetinha em sua coxa e joelho. Me deu muito tesão ver a sua perna ficando lambuzada pelos meus sucos… Hmm...

Ela levantou a sua mão e começou a acariciar os meus cabelos molhados. Nós nos olhávamos o tempo todo, ambas estávamos entregues uma a outra. A sua mão foi descendo e ela começou a acariciar a minha xoxotinha, hmmm, enquanto ela me tocava eu também comecei a acariciar a sua bucetinha molhada. Eu amei a sensação dos nossos corpos juntos, molhados e debaixo da chuva.

Ela me segurou e me virou para baixo colocando o seu corpo sobre o meu. Começou a me beijar com muita paixão, logo foi beijando o meu pescoço e desceu para os meus seios. Ela os mamava e dava mordidinhas nos meus mamilos. Que tesão! E eu me contorcia, a minha xoxota estava muito pulsante, o meu clitóris já estava super sensível, eu achei que iria gozar ali mesmo! Ela então voltou a beijar os meus lábios, e enquanto me beijava com uma mão, segurava os meus cabelos, e com a outra massageava o meu clitóris.

- "Hmm.. Me chupa vai, me chupa" pedi.

Eu estava prestes a gozar, mas eu queria gozar sentindo a sua língua explorando a minha vagina. Ela me chupa como ninguém, eu precisava ser chupada. Ela sorriu enquanto mordia os seus lábios e colocou o seu dedo encharcado com os meus sucos vaginais na minha boca, como que pedindo silêncio. Ela sempre soube o que fazer na cama, ela estava me provocando...

- "Se vira, fica de bruços e levanta a bundinha pra mim" me pediu, e eu me virei.

Ela estava atrás de mim, e num piscar de olhos eu senti a sua boca se afundando entre as minhas pernas. Enquanto me chupava ela trabalhava com as suas mãos na minha xoxota, com uma mão ela massageava o meu clitóris e com a outras ela brincava com os meus lábios vaginais. Eu gemia alto e empinava mais o meu quadril para ela, sentir o seu rosto me fodendo era delicioso.

- "A sua xoxota está muito inchada, você está pronta para gozar?" ela me perguntou.

E eu só gemi, e ela voltou a enfiar a sua cara na minha buceta. Ela então parou de tocar o meu clitóris e só enfiava a sua língua na minha vagina, o máximo que podia… Eu então comecei a me masturbar, mas logo fui interrompida.

- "Não, não goza agora, deixa que eu cuido de você, a sua bucetinha é minha" ela me disse enquanto me impedia de gozar.

Ela então foi me provocando, apenas me penetrando com a sua língua quente e molhada, ela enfiava o máximo que podia dentro de mim. Isso foi me deixando louca, eu estava explodindo de tesão e queria muito gozar.

Ela então começou a chupar os meus lábios vaginais individualmente, ainda tomando muito cuidado para não encostar em meu clitóris. Eu gemia alto e pressionava a minha buceta contra a sua boca, nessa hora eu já não aguentava mais e voltei a tentar a me masturbar. E ela me impediu novamente.

- "É isso que você quer?" ela me perguntou com voz de safada enquanto dava apertadinhas em meu clitóris.

Nesse mesmo momento ela me penetrou com os seus dedos e começou a brincar com a minha xoxotinha. Eu me contorcia e gemia alto, eu já não me importava se alguém estava por perto ou poderia me ouvir. Eu era dela, estava completamente entregue. Ela então para e volta a me chupar metodicamente, devagar e sem esquecer nenhuma partezinha da minha xoxota.

Ela então parou, se deitou e me convidou a sentar em seu rosto.

- "Vem aqui amor, senta com a sua buceta na minha boca".

Ouvir ela falando assim me dava ainda mais desejo, eu sem exitar fui e montei em seu rosto. Enquanto ela me chupava por baixo, com a sua mão ela massageava o meu clitóris. E eu apertava os meus mamilos que já estava super sensíveis… Essa sensação combinada com o calor e o toque da chuva nas nossas peles, foi realmente muito excitante.

Ela pegou no meu quadril e me pressionava ainda mais contra a sua boca, e eu então gozei, gozei muito. Gemi alto, e joguei todo o peso do meu corpo em seu rosto. E ela não parava, ela continuava me chupando como se não quisesse que aquele momento nunca acabasse.

Caí para o lado, estávamos ofegantes e rimos juntas. Estávamos leves, acho que nem ela e nem eu acreditava no que tínhamos acabado de fazer.

- "Precisamos voltar para o carro" eu disse.

Ela se aproximou e me beijou, e ficamos em silêncio por pelo menos uns 10 minutos. Nuas, molhadas, abraçadas e debaixo da chuva.

Depois nos vestimos e seguimos molhadas a nossa viagem, de ontem para hoje já transamos bastante, e ainda ficaremos aqui ate terça.

Enviado ao Te Contos por Kelly

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jazzluca · 4 months

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GALAXY UPGRADE OPTIMUS PRIME ( Leader) War for Cybertron SIEGE

Ammetto che appena uscì non badai troppo a questo GALAXY UPGRADE OPTIMUS PRIME, dato che come remold dell'Ultra Magnus Siege era davvero troppo estemporaneo e quasi una mosca bianca in mezzo a tutti quegli omaggi diretti ai personaggi G1, ma appunto questo omaggio al Cybertron Op era praticamente un precursore dei Legacy, nei suoi limiti, ed ora con altri rappresentanti della Trilogia di Unicron ha già più senso averlo in collezione, da qui questo mio recupero tardivo… e considerando pure che ADOOOOORO il Convoy Siege! ^^

Come CAMION DEI POMPIERI D'ASSALTO, il nostro è un cacchio di retool esteso del Magnus di qui sopra, omaggiando al meglio l'originale veicolo Cybertron, con un nuovo muso e paraurti e tutta la parte posteriore a parte le parti centrali del retro che diverranno gli "stivali" del super mode.

I fucili laterali neri che in Magnus erano un po' ridondanti qui trovano il loro perchè citando le armi laterali del Galaxy Convoy originale, mentre fa un po' specie che i cannoni argentati principali siano scambiati di posto da destra a sinistra, ma questo perchè poi saranno dritti nella modalità combinata. Anche qui però al cannone più corto si sistema il fucile argentato sulla punta.

Peccato che non sia possibile realizzare la modalità di camion volante come nell'originale, data la poca posabilità delle ali, ma il retro staccato con queste aperte almeno ricorda bene la modalità di "stazione di battaglia" del giocattolo del 2005.

Niente male neanche tutti i dettagli dipinti sparsi, sopratutto nel muso della cabina, anche se però sono caduti in una pacchianata, ovvero che hanno dipinto i lampeggianti sul tettuccio di rosso invece che lasciarli nella plastica trasparente blu originale, sminuendo così il look sempre dell'originale.

Anche qui la CABINA MOTRICE, così come era per Magnus, come veicolo a se' fa un po' ridere i polli, ma questo succedeva pure nel Galaxy Optimus, quindi passiamo direttamente alla TRASFORMAZIONE in robot, sempre uguale al suo stampo d'origine, con il muso che si apre per tirar fuori la testa, le braccia in vista che si proiettano in avanti, il bacino che ruota, le gambe che si abbassano ed il paraurti con le ruote anteriori che dal sedere sale su in cima alla schiena.

Il ROBOT risultante anche qui fa un po' specie, dato che a differenza della modalità normale del Galaxy Op ha il muso del camion come torso e non come spallacci, ma provenendo dallo stampo di Magnus, è praticamente un Optimus G1 col petto più cybertroniano, laddove sappiamo che in Siege un Commander tale c'era già nel Voyager uscito a parte, ma col torso dal design più terrestre a citare le stridenti prime apparizioni dei Transformers sul loro pianeta natale ma con già i corpi che richiamavano i loro prossimi alt mode terrestri… ^^'

Ma vabbè, sebbene sia un po' largo sui fianchi dello stomaco alla fine è guardabile e sensato nella sua cybertronietà, e non a caso è stato preso come riferimento durante il reboot dei fumetti IDW nelle storie ambientate appunto prima della guerra civile dei Transformers.

Di certo avere un Optimus simil G1 "in mezzo" ad uno che dovrebbe essere il Galaxy Convoy fra alt mode e super mode fa strano, dicevo, ma possiamo far finta di dimenticarcene così come ci si dimenticava del robot bianco di Magnus, e passiamo quindi a smontare il retro del camion per ricavarne l'ARMATURA.

Come accennato, la parte posteriore si stacca e diventa gli stivali, non prima di averci estratto da dentro le spalliere però, così come bisogna togliere dal paraurti posteriore del robot motrice le ruote anteriori che vanno sugli avambracci, ed ovviamente il paraurti va abbassato sul sedere e la testa normale rientra nel torso, in modo da accogliere l'ultimo pezzo col jetpack e la testa nuova, ripiegando adeguatamente il modulo di plastica grigio dietro la schiena.

Ora si che almeno il SUPER MODE ricorda bene l'originale Galaxy Optimus, fra ali, torso, avambracci, testa, eccetera eccetera, magari con solo le gambe con dettagli argento sugli stinchi con lo stesso stampo di Magnus, ma sono quisquilie.

Carina l'idea delle ruote farlocche scolpite e dipinte sulle ali, così come i cannonnazzi che possono stare a riposo dietro le ali, mentre quando sono in modalità di attacco rivolti in avanti, si ritrovano delle inedite impugnature per i pugni che sono una trovata semplice ma indovinata.

Bella la scultura in generale, sopratutto quella dei finestroni sul petto in plastica trasparente, ed il nostro guadagna la rotazione di pugni e bacino rispetto all'originale, ma il confronto con questo in generale resta impietoso per massa e gimmick, nonostante la comunque alta giocabilità data da fori per armi e l'assemblaggio del super mode.

Ma bisogna prenderlo per quel che è, ovvero un OMAGGIO a quel personaggio usato sfruttando lo stampo di un altro, piuttosto che non una versione aggiornata con tutti i crismi o QUASI, come i recenti Armada di Legacy, per citarne alcuni. E come dicevo nell'incipit, se ai tempi della sua effettiva uscita poteva risultare superfluo, ora che sono usciti e usciranno altri personaggi di Cybertron il nostro acquista una sua dimensione, e coi tempi che corrono non so quanto sarà probabile che venga ripreso di nuovo in una ulteriore versione Generations magari Commander.

Quindi, in definitiva, ovviamente non allaccia le scarpe al giocattolo originale, che consiglio a tutti di recuperare, ma per chi ci piacciono le varianti di Optimus, per chi ha adorato Cybertron E la versione Siege di Magnus, alla fine è un acquisto che soddisfa. Appaga pienamente magari no, ma soddisfa sì, dai. ^^

#transformers #generations #hasbro #autobot #autorobot #war for cybertron #wfc #siege #optimus prime #galaxy force #galaxy convoy #cybertron #leader #review #recensione

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lamilanomagazine · 2 months

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Rimini: fingendosi sordomuti chiedono in fiera offerte per una associazione benefica inesistente

Rimini: fingendosi sordomuti chiedono in fiera offerte per una associazione benefica inesistente. Quattro Fogli di via Obbligatorio sono stati adottati nella mattinata del 1 marzo nei confronti di quattro soggetti stranieri non residenti a Rimini, all’esito dei servizi di controllo del territorio potenziati in occasione delle esposizioni fieristiche, in particolare per la prevenzione dei reati contro il patrimonio. Nello specifico, in un caso, in un padiglione allestito in occasione della Key Energy, venivano individuate due persone, un uomo ed una donna, che fingendosi sordomuti cercavano di ottenere del denaro sottoforma di “donazione” per una ipotetica associazione benefica che rappresentavano. Una volta accortisi di essere stati avvistati dagli operatori della Polizia di Stato, i due soggetti tentavano di allontanarsi velocemente, senza aderire alla richiesta di “alt” degli agenti. Raggiunti immediatamente si appurava che, simulando di essere sordomuti e facendo leva sulla sensibilità delle persone, inducevano i visitatori a donare del denaro che in realtà veniva intascato da loro stessi. Altri due complici venivano identificati in un altro padiglione fieristico dove effettuavano la medesima attività truffando altri avventori. Infine, è stato prestato ausilio ad un cittadino che stava rincorrendo il presunto autore del furto del proprio monopattino. La volante, immediatamente intervenuta, ha tratto in arresto il soggetto in questione per il Reato di Furto aggravato, riconsegnando il mezzo all’avente diritto.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article

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writetodrive · 2 months

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Provo la DS7 - 225 Pug-in Hybrid

DS 7, viaggi e raffinatezza, a questo pensi subito nel momento in cui il tuo sguardo la incrocia,

Soluzione Plug-In Hybrid, termico ed elettrico per 225 CV, dimensioni da ottima abitabilità con una lunghezza di 4,59 m, una larghezza di 1,91 m, passo 2,74 m e altezza 1,63 m, l’auto in prova in allestimento OPERA, ha un colore grigio così elegante da risaltarne linee e allo stesso tempo sportività.

Ti accoglie al suo interno con sedili in pelle Nappa che ricordano con la trama centrale il cinturino di un orologio, sono comodi, spaziosi, che ti sostengono durante la guida senza mai stancarti e capaci di regolazioni micrometriche elettriche con le quali sarà possibile trovare la migliore posizione per il guidatore di tutte le stature raggiungendo con pochi gesti una corretta distanza braccia-busto.

Una impugnatura su un volante di ottima fattura, dalle dimensioni piacevoli, ben sagomato per una facilitata impugnatura e dalla nota positiva per l’ergonomia dei tasti farà il resto.

Piede sul freno, e tasto start, l’orologio B.R.M con la sua eleganza e precisione di cronografo appare tra le due bocchette di aereazione centrali che con la loro forma si integrano alla trama dei rivestimenti sopra l’infotainment da oltre 12” - si parte.

Decido di percorrere la strada statale SS45 per saggiare le sue doti di macina chilometri, la strada a scorrimento veloce non presenta interruzioni, perfetta per il modello in prova, che fin da subito mostra le sue precise caratteristiche.

Docile sotto l’aspetto del comparto propulsore, che con la sua tecnologia raffinata unisce l’utilizzo del motore elettrico all’intervento di quello termico, quando uno e l’altro a sostegno della massima efficienza, e tutto, tramite l’ottimo cambio automatico a 8 rapporti in grado di passaggi tra una marcia e l’altra in totale comfort ma all’occorrenza per la pressione del pedale del gas, capace di scegliere immediatamente il migliore rapporto disponibile per sorpassi e accelerazioni, quest’ultime sotto i 9.0 secondi nello scatto 0-100, che ti fanno subito dimenticare un peso del corpo vettura fissato a quasi 1800 Kg.

Una sportività gentile ma comunque presente, sottolineata dai cerchi in lega R20 con pneumatici Eagle F1 dalle misure 235/45 e un comparto sospensioni che curva dopo curva mantiene il corpo vettura sempre stabile con un rollio a supporto sì della comodità ma anche sempre perfettamente controllato.

Con una guida in totale souplesse giungo al Comune di Bargagli.

Un territorio sito nell’entroterra dell’alta Val Bisagno e che distribuito in diversi nuclei, è in grado di estendersi per circa 1600 ettari in un ambiente dalle caratteristiche varie, attraversato da corsi d’acqua e interessato da colture agricole, offre alternanza tra macchie della vegetazione e praterie più alte.

Un attimo per soffermarmi in questo antico Comune che riparto verso Sottocolle, frazione di Davagna, crocevia di percorsi stradali amati dagli appassionati di moto e auto che di qui passano guardando ad altre direzioni.

Con una sosta contemplo i suoi interni dallo stile ricercato, fatti di materiali morbidi e curati, plastiche di ottimo livello, vani portaoggetti capienti, tetto panoramico elettro attuato che è già tempo di ripartire in direzione Genova.

La strada per molti chilometri in discesa, mostra un pedale del freno modulabile, ma con il giusto mordente in caso di frenate repentine e che in continuo, assolve al suo compito di recupero energia così come la grafica del display auto, chiara e leggibile ci mostra ad ogni suo intervento.

Nel silenzio di un abitacolo che raggiunge su questo modello livelli eccezionali, verificabili anche su tratti autostradali, non tardo molto a giungere in città dove le caratteristiche di dolcezza sopra menzionate, la rendono una instancabile passiva nelle partenze ripetute del traffico cittadino, coccolati da un impianto audio di primo livello.

È tempo di riconsegnare l’autovettura, s’è fatto buio, ma i nuovi gruppi ottici a led, all’anteriore insieme a una nuova calandra, offrono ottima visibilità, mentre al retro, la zona del cofano è delimitata da proiettori con una trama intrecciata indubbiamente elegante.

Premo il tasto stop e si chiude l’orologio che ha segnato ore di guida. ma io non me ne sono accorto!

Il nuovo DS 7, lo potete trovare presso la concessionaria Gecar e il suo DS Store in Via Lungo Bisagno Dalmazia, 69 D.

#italia #liguria #genova #articolo #scrivere #auto #drive

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notiziariofinanziario · 3 months

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Presentanto il restyling Volkswagen Golf 8,5

La Golf riceve un ritocco di mezza carriera. Golf 2024, già battezzata 8,5, arriva a piantare una bandiera nelle scelte di un gruppo Volkswagen che fino al settembre 2022 sembrava impegnata esclusivamente in una forsennata rincorsa all’elettrico. Il nuovo amministratore delegato Oliver Blume e il responsabile del marchio Thomas Schäfer hanno deciso di razionalizzare tempi e modi della transizione, di ragionare non in competizione con Tesla, ma piuttosto tornando ai fondamentali delle mosse concrete. Golf 2024 arriverà in estate e non assomiglia alla attuale famiglia di vetture elettriche ID perché in certi elementi già le supera. Riesce ad evolvere restando riconoscibilmente Volkswagen. Avrà anche l'immancabile versione Variant e mantiene l’offerta di motori a combustioneaggiornandola in modo utile, come accade al 1.5 benzina turbo con sistema mild hybrid 48 V, o addirittura esaltandola, con una nuova Golf Gtiche tocca ora i 265 Cv di potenza, ovvero 20 Cv in più dell’attuale. Tutto questo, aggiungendo anche una opzione elettrificata giocata sulla grande concretezza del powertrain plug-in hybrid di seconda generazione. La batteria dalla capacità raddoppiata consente fino a 100 km di autonomia a zero emissioni, ovvero ben oltre la percorrenza media quotidiana di una vettura elettrica, ma senza i vincoli dell'esserlo. Dalle Volkswagen ID arriva casomai il nuovo sistema Mib4 per l’intrattenimento e i servizio di bordo in connessione, già pronto per una assistenza vocale ad intelligenza artificiale, ovvero ChatGpt. L’utile, ma su una vettura molto ragionevole. La cronaca racconta di una Volkswagen Golf arrivata ormai a 50 anni dal suo debutto, da quel marzo 1974 che ha acceso un fenomeno arrivato finora a 37 milioni di esemplari venduti nel mondo. L’altra data che resta però sui taccuini è quella del 2007, cioè la nascita della prima generazione di Tiguan, con cui la casa di Wolfsburg ha riconosciuto il nuovo ruolo centrale degli Sport Utility nel mercato europeo. La formula di auto a due volumi deve evidentemente giocare altre carte, che poi sono quelle scelte da Golf 2024. Personalità. Dettagli più curati nelle stesse identiche dimensioni, 428 cm di lunghezza, con grande attenzione alla nuova firma luminosa dei fari a Led anteriori e posteriori, più decisi nel profilo. In opzione saranno disponibili i fari con il pacchetto Performance, cioè con una barra trasversale luminosa ad attraversare la calandra e soprattutto con il logo della marca luminoso, una prima volta assoluta per una vettura Volkswagen in Europa. Sempre a richiesta, anche la più recente versione dei fari Led Matrix Iq.Light, eredità estetica e tecnologica del mondo elettrico ID, con nuovi abbaglianti che di notte illuminano fino a 500 m di distanza. All’apparenza concedono sicuramente di più la versione Gti e l’ibrida plug-in ad alte prestazioni Gte, che hanno in comune lo stesso design del frontale con una grande calandra a nido d’ape nel paraurti, incorniciata lateralmente da elementi aerodinamici e da uno spoiler anteriore che ricorda uno splitter da competizione. La terra e il tempo di mezzo tra l’auto attuale e quella elettrica lo hanno già conquistato i sistemi di infotainment evoluto e l’intelligenza artificiale. Golf 2024 investe pesantemente su questo aspetto, con un effetto evidente. Da un lato non risulta nessuna modifica apparente agli interni, dall'altro le funzionalità di bordo fanno un doppio salto in avanti. Arriva anche su questo modello la piattaforma elettronica modulare di quarta generazione Mib4. Il touchscreen della versione d’accesso ha una diagonale di 10,4’’, mentre quella superiore ne offre uno schermo da 12,9’’, il tutto abbinato sempre al Digital Cockpit Pro con display dietro il volante da 10,2’’e grafica personalizzabile. Golf 2024 ha certamente una grande resa scenica, anche se è la sostanza a fare la vera differenza. Il sistema Mib4 ha comandi intuitivi, con la schermata suddivisa in due barre touch, in alto e in basso, e una grande area Home al centro. La grafica e i menu sono stati ripensati per rendere l’accesso alle funzioni più intuitivo, ma la sensazione è soprattutto quella di una notevole rapidità di risposta, come mai prima su una Golf. La schermata Home al centro riunisce i contenuti delle app più importanti in riquadri di diversa grandezza, da quelle multimediali ai suggerimenti del nuovo assistente vocale. Qui Volkswagen ha già annunciato la novità più rilevante, la disponibilità del sistema di riconoscimento e analisi del linguaggio ChatGpt. Costruire un ponte tra l’auto tradizionale e quella elettrica è proprio un fatto di concretezza. Golf 2024 si presenta con la seconda generazione del powertrain ibrido plug-inVolkswagen, lo stesso già a disposizione di Nuova Tiguan e Passat. Il cuore del sistema è il motore turbo benzina da 1,5 litri Tsi evo2 con turbocompressore a geometria variabile, ma la differenza vera la marca la batteria, che passa dai 10,6 kWh di capacità netta vista in precedenza a ben 19,7 kWh netti, per nulla pochi considerando la categoria di vettura media di segmento C. Il risultato è una autonomia in modalità zero emissioni di circa 100 km, ma soprattutto un sensibile avvicinamento a quelli che sono gli standard di velocità ricarica del mondo Ev, con una potenza in corrente alternata che passa da 3,6 kW a 11 kW, e soprattutto l’accesso alle colonnine Fast Charge in corrente continua fino a 50 kW. Golf ibrida plug-in esiste poi in due versioni, ovvero la eHybrid con una performance di sistema pari a 204 Cv, ma anche nella variante Gte da 272 Cv, che non a caso è la Golf più potente in gamma in attesa della Golf R 2024, in arrivo nella seconda metà dell’anno assieme alla Gti Clubsport. L’attenzione degli appassionati non può non andare alla versione Gti, con una potenza che cresce di 20 Cv e tocca il nuovo massimo di 265 Cv, ottenuti ancora una volta dal motore 2 litri Tsi in abbinamento al cambio Dsg doppia frizione a 7 rapporti. E’ la prima conferma che il mondo Golf attendeva, insieme a quella delle motorizzazioni a gasolio 2.0 Tdi da 115 Cv con cambio manuale o 150 Cv ancora con trasmissione Dsg, entrambe pensate per le grandi percorrenze. Più cittadina la soluzione turbo a benzina 1.5 Tsi da 115 o 150 Cv con cambio manuale a sei rapporti, ma il passo avanti arriva con le versioni mild hybrid a 48 V con il 1.5 eTsi nelle due varianti da 115 Cv o 150 Cv, sempre con cambio a doppia frizione Dsg a 7 marce. Read the full article

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a-bonb · 3 months

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Jesús Ángel Estrada* ha ayudado a muchos jóvenes en riesgo como trabajador social para una organización sin fines de lucro en Ciudad Juárez, el centro manufacturero en expansión en la frontera entre Estados Unidos y México. Pero todavía lucha con el caso de un niño que vio como asesinaban a su padre delante de él.

En 2012, cuando el niño tenía apenas cinco años, estaba sentado en el coche familiar con su padre al volante cuando llegaron varios hombres armados en una camioneta Durango blanca. Se acercaron a la ventanilla del lado del conductor y asesinaron a su padre sin decir nada.

El descarado asesinato se produjo al final de un período extremo de violencia en esta ciudad fronteriza. Entre 2008 y 2011, Juárez registró múltiples asesinatos todos los días y tuvo una de las tasas de homicidios más altas del mundo.

Jesús Ángel Estrada* hat als Sozialarbeiter für eine gemeinnützige Organisation in Ciudad Juárez, dem weitläufigen Produktionszentrum an der Grenze zwischen den USA und Mexiko, vielen gefährdeten Jugendlichen geholfen. Aber er kämpft immer noch mit dem Fall eines Jungen, der mit ansehen musste, wie sein Vater vor seinen Augen ermordet wurde.

Im Jahr 2012, als der Junge gerade fünf Jahre alt war, saß er mit seinem Vater am Steuer im Familienauto, als mehrere bewaffnete Männer in einem weißen Durango-Pickup ankamen. Sie näherten sich dem Fenster auf der Fahrerseite und ermordeten seinen Vater, ohne etwas zu sagen.

Der dreiste Mord ereignete sich am Ende einer extremen Zeit der Gewalt in dieser Grenzstadt. Zwischen 2008 und 2011 verzeichnete Juárez täglich mehrere Morde und hatte eine der höchsten Mordraten der Welt.

Estrada se interesó especialmente en ayudar al niño que presenció el asesinato de su padre, basándose en técnicas de terapia multidisciplinarias y profundas. Pero nada funcionó. El niño, ahora adolescente, está obsesionado con una cosa: localizar la camioneta blanca y matar a quienes asesinaron a su padre.

“Su mente siempre está ocupada. Con él he trabajado mucho, profundizando sobre el asesinato de su padre, pero sin mencionar el episodio porque sé que eso volvería a cerrar la conversación”, explicó Estrada.

Estrada llegó al Centro de Asesoría y Promoción Juvenil, conocido como CASA, hace ocho años. Desde entonces, ha trabajado para cambiar la vida de unos 250 estudiantes de entre 6 y 18 años, todos, como él, de barrios marginales.

Estrada war besonders daran interessiert, dem Jungen zu helfen, der Zeuge der Ermordung seines Vaters war, und zwar auf der Grundlage umfassender, multidisziplinärer Therapietechniken. Aber nichts hat funktioniert. Der Junge, jetzt ein Teenager, ist von einer Sache besessen: den weißen Lieferwagen zu finden und diejenigen zu töten, die seinen Vater ermordet haben.

„Sein Geist ist immer beschäftigt. Ich habe viel mit ihm zusammengearbeitet und mich mit dem Mord an seinem Vater befasst, aber ohne die Episode zu erwähnen, weil ich weiß, dass das Gespräch damit wieder beendet wäre“, erklärte Estrada.

Estrada kam vor acht Jahren zum Jugendberatungs- und Förderzentrum CASA. Seitdem hat er daran gearbeitet, das Leben von etwa 250 Schülern im Alter zwischen 6 und 18 Jahren zu verändern, die alle wie er aus Slums stammen.

La violencia en Juárez ha marcado la vida de varias generaciones, pero Estrada llama a esta los “hijos de la guerra”.

“Eran morritos que si bien sobrevivieron, muchos de ellos terminaron trabajando con las pandillas, formando parte del sicariato, debido a un dolor en el que no se les intervino”, dice Estrada.

Estrada ahora está en el centro de un esfuerzo local encabezado por una red de activistas y líderes comunitarios para rescatar a los jóvenes de Juárez y mostrarles un futuro mejor. Aunque el trabajo es difícil, obtiene motivación e inspiración de su experiencia de primera mano al navegar por la compleja dinámica de violencia de la ciudad.

Gewalt in Juárez hat das Leben mehrerer Generationen geprägt, aber Estrada nennt sie die „Kinder des Krieges“.

„Es waren kleine Jungen, die, obwohl sie überlebten, viele von ihnen aufgrund eines Schmerzes, in den sie nicht eingegriffen hatten, schließlich mit den Banden zusammenarbeiteten und Teil der Auftragsmörder wurden“, sagt Estrada.

Estrada steht nun im Mittelpunkt einer lokalen Initiative, die von einem Netzwerk aus Aktivisten und Gemeindevorstehern geleitet wird, um die Jugend von Juárez zu retten und ihnen eine bessere Zukunft zu ermöglichen. Obwohl die Arbeit schwierig ist, schöpft er Motivation und Inspiration aus seinen Erfahrungen aus erster Hand, als er sich mit der komplexen Gewaltdynamik der Stadt auseinandersetzte.

al navegar por la compleja dinámica de violencia de la ciudad.

Marcado por la violencia

Cuando Estrada tenía solo 15 años, llegó a la prisión juvenil de Juárez y conoció a un recluso infame conocido como “El Güero”. La experiencia tuvo un gran impacto en su deseo de ayudar a los jóvenes afectados por la violencia.

El Güero fue abandonado en gran medida cuando era niño. Con su padre en la cárcel y su madre trabajando en una de las fábricas de la ciudad, uno de sus cuidadores abusó sexualmente de él cuando tenía cinco años. Años más tarde, la policía lo arrestó después de que mató a uno de sus tíos, descuartizó el cuerpo y pasó un día y medio dentro de la casa junto al cuerpo.

Estrada, por otro lado, era un pandillero de poca monta que había ingresado a prisión por un par de faltas menores. La policía lo sorprendió en medio de una pelea callejera, instantes después de haber grafiteado la Antigua Presidencia Municipal.

bei der Bewältigung der komplexen Gewaltdynamik der Stadt.

Von Gewalt geprägt

Als Estrada erst 15 Jahre alt war, kam er im Jugendgefängnis von Juárez an und traf einen berüchtigten Insassen namens „El Güero“. Die Erfahrung hatte großen Einfluss auf seinen Wunsch, jungen Menschen zu helfen, die von Gewalt betroffen sind.

El Güero wurde als Kind weitgehend verlassen. Während sein Vater im Gefängnis war und seine Mutter in einer Fabrik in der Stadt arbeitete, wurde er im Alter von fünf Jahren von einem seiner Betreuer sexuell missbraucht. Jahre später verhaftete ihn die Polizei, nachdem er einen seiner Onkel getötet, die Leiche zerstückelt und eineinhalb Tage mit der Leiche im Haus verbracht hatte.

Estrada hingegen war ein kleines Bandenmitglied, das wegen einiger geringfügiger Vergehen ins Gefängnis gekommen war. Die Polizei überraschte ihn mitten in einer Straßenschlägerei, kurz nachdem er das alte Gemeindepräsidium mit Graffiti beschmiert hatte.

Los menores encarcelados advertían a Estrada sobre la peligrosidad del Güero, que sobresalía por su físico alto y robusto. “Ese güey es el diablo”, le decían. “Ese vato es un carnicero, no te le acerques”. Pero un día, tras jugar fútbol, Estrada se le acercó y le preguntó si quería comer con él. El Güero aceptó y terminó contándole su vida.

Como Estrada, El Güero era un interno ejemplar. Jamás riñó con nadie y respetó sin inmutarse la segregación de la que fue objeto. Las autoridades le habían sentenciado a cinco años de prisión, tres de los cuales debía terminar en el mismo penal donde se hallaba su padre.

El Güero fue liberado antes por su buena conducta, pero su suerte estaba marcada. Fue asesinado el mismo día que dejó el tribunal. No se supo ni se quiso indagar quién lo mató ni por qué.

Estrada salió de prisión poco después, justo cuando la ciudad estaba entrando en lo que se convertiría en el período más mortífero de su historia. Si bien logró escapar temporalmente de la violencia, esta llegaría a tener profundos impactos en él y en su futuro trabajo, tal como lo tuvo para El Güero y muchos otros jóvenes de esta generación en Juárez.

Die inhaftierten Minderjährigen warnten Estrada vor der Gefahr, die von Güero ausging, der durch seinen großen und robusten Körperbau auffiel. „Dieser Typ ist der Teufel“, sagten sie ihm. „Dieser Typ ist ein Metzger, kommen Sie ihm nicht zu nahe.“ Doch eines Tages, nachdem er Fußball gespielt hatte, kam Estrada auf ihn zu und fragte ihn, ob er mit ihm essen wolle. El Güero nahm an und erzählte ihm schließlich von seinem Leben.

El Güero war wie Estrada ein vorbildlicher Häftling. Er stritt sich nie mit irgendjemandem und respektierte unbeeindruckt die Rassentrennung, der er unterworfen war. Die Behörden hatten ihn zu fünf Jahren Gefängnis verurteilt, von denen er drei Jahre im selben Gefängnis verbringen musste, in dem auch sein Vater saß.

El Güero wurde wegen seines guten Benehmens bereits früher freigelassen, doch sein Schicksal stand fest. Er wurde am selben Tag ermordet, als er das Gericht verließ. Es war weder bekannt, noch bestand der Wunsch, zu untersuchen, wer ihn getötet hat und warum.

Estrada wurde kurz darauf aus dem Gefängnis entlassen, gerade als die Stadt in die tödlichste Zeit ihrer Geschichte eintrat. Obwohl es ihm gelang, der Gewalt vorübergehend zu entkommen, sollte sie tiefgreifende Auswirkungen auf ihn und seine zukünftige Arbeit haben, ebenso wie auf El Güero und viele andere junge Menschen dieser Generation in Juárez.

Reclutamiento forzado

Después de que Estrada salió de prisión a finales de 2007, Juárez vio una serie de asesinatos y desapariciones que insinuaban la decadencia social de la ciudad. Pero esto fue solo el comienzo.

Se estaba gestando una violenta guerra de pandillas por el control de las economías criminales de la ciudad, principalmente el tráfico de drogas, y estos grupos estaban reclutando pandilleros de bajo nivel como Estrada para luchar.

Entre 2008 y 2011, Juárez registró más de 10.000 asesinatos. En esos años, eso equivalía a uno de cada cinco asesinatos cometidos en el país. Una cifra sin precedente a la que, sin embargo, le faltaba narrativa. La de los cuerpos apilados, desmembrados, sin cabeza o colgados y crucificados, de manera que, literalmente, todo mundo los viera, incluidos niños y niñas.

Zwangsrekrutierung

Nachdem Estrada Ende 2007 aus dem Gefängnis entlassen wurde, kam es in Juárez zu einer Reihe von Morden und Verschwindenlassen, die auf den sozialen Niedergang der Stadt schließen ließen. Aber das war erst der Anfang.

Es braute sich ein heftiger Bandenkrieg um die Kontrolle über die kriminelle Wirtschaft der Stadt zusammen, vor allem im Drogenhandel, und diese Gruppen rekrutierten Gangmitglieder auf niedriger Ebene wie Estrada für den Kampf.

Zwischen 2008 und 2011 wurden in Juárez mehr als 10.000 Morde registriert. Damals entsprach das jedem fünften Mord im Land. Eine beispiellose Figur, der allerdings eine Erzählung fehlte. Das der Körper, die aufgetürmt, zerstückelt, enthauptet oder aufgehängt und gekreuzigt wurden, sodass buchstäblich jeder sie sehen konnte, auch Jungen und Mädchen.

La ciudad fue ocupada todo ese tiempo por más de 7.000 efectivos federales, entre soldados y agentes de policía enviados por instrucciones del presidente Felipe Calderón, bajo pretexto de una batida contra los “carteles de la droga”. En realidad, ellos fueron los grandes generadores de la ola de violencia que terminó por desencadenar uno de los mayores éxodos en la historia del país.

Mientras la violencia escalaba, grupos de la sociedad civil estiman que más de 230.000 personas huyeron de Juárez a El Paso, un refugio seguro al otro lado de la frontera, en Texas, Estados Unidos. Estrada estuvo entre los que se quedaron.

Después de salir de prisión, volvió a su casa en el Barrio Nuevo, a espaldas del Cereso, desde cuyo interior un grupo de reos ordenaba el reclutamiento de jóvenes como él para integrarlos a una estructura naciente llamada Artistas Asesinos. “Los doblados,” como se les conocería más tarde, estaban llamados a disputar una guerra con otras dos grandes coaliciones de pandillas estrechamente vinculadas a grupos de narcotraficantes y cuerpos de seguridad pública: los Aztecas y los Mexicles.

Die Stadt war die ganze Zeit über von mehr als 7.000 Bundestruppen besetzt, darunter Soldaten und Polizisten, die auf Anweisung von Präsident Felipe Calderón unter dem Vorwand einer Razzia gegen die „Drogenkartelle“ entsandt wurden. In Wirklichkeit waren sie die großen Urheber der Welle der Gewalt, die schließlich eine der größten Fluchtbewegungen in der Geschichte des Landes auslöste.

Als die Gewalt eskalierte, flohen nach Schätzungen zivilgesellschaftlicher Gruppen mehr als 230.000 Menschen aus Juárez nach El Paso, einem sicheren Zufluchtsort jenseits der Grenze in Texas, USA. Estrada gehörte zu denen, die blieben.

Nachdem er das Gefängnis verlassen hatte, kehrte er in sein Haus im Barrio Nuevo hinter dem Cereso zurück, wo eine Gruppe von Insassen die Rekrutierung junger Menschen wie ihn anordnete, um sie in eine entstehende Struktur namens Killer Artists zu integrieren. „Los Bendados“, wie sie später genannt wurden, wurden aufgerufen, einen Krieg mit zwei anderen großen Bandenkoalitionen zu führen, die eng mit Drogenhandelsgruppen und öffentlichen Sicherheitskräften verbunden waren: den Aztecas und den Mexicles.

En Juárez, entrar y salir de una correccional o de cualquier centro de reclusión sin delatar a nadie equivale a un acto loable que termina con algo parecido a una condecoración de los líderes del barrio. Y las medallas llaman la atención en cualquier escenario. Estrada lo sabía, igual que el resto de sus amigos.

La invitación para sumarse a esas pandillas no era para cualquiera. Se buscaba a los cabecillas y a quienes tenían un largo historial de arrestos sin delaciones, de asaltos tácticos que involucraban cortes de caja en bancos y tiendas departamentales, de patrullajes de policía; a los que sabían cómo se mueve el mundo criminal de una ciudad como esta.

Estrada había sido miembro de una pandilla de bajo nivel, pero no era un líder y no tenía muchos antecedentes penales. Pero lo que importaba era que él no era un soplón, así que las pandillas lo buscaron tres veces.

La primera aproximación fue a través de conocidos. Una propuesta amable. “Hay mucha lana y protección”, le dijeron.

La segunda fue un poco más tensa. “¿Entonces qué mi Jesús, jalas o no?”.

La tercera fue una amenaza pura al estilo de la calle.

“Ábrete, carnal. O te carga la verga”.

In Juárez ist das Betreten und Verlassen einer Justizvollzugsanstalt oder eines Haftzentrums, ohne jemanden zu verpfeifen, gleichbedeutend mit einer lobenswerten Tat, die mit so etwas wie einer Auszeichnung der Nachbarschaftsvorsteher endet. Und Medaillen erregen in jedem Ambiente Aufmerksamkeit. Estrada wusste es, genau wie der Rest seiner Freunde.

Die Einladung, sich diesen Banden anzuschließen, war nicht jedermanns Sache. Sie suchten nach den Rädelsführern und denen, die eine lange Geschichte von Verhaftungen ohne Anklage, von taktischen Übergriffen mit Geldkürzungen in Banken und Kaufhäusern und von Polizeipatrouillen hatten; an diejenigen, die wussten, wie sich die kriminelle Welt einer Stadt wie dieser bewegt.

Estrada war ein Bandenmitglied auf niedriger Ebene gewesen, war aber kein Anführer und hatte keine nennenswerten Vorstrafen. Aber was zählte, war, dass er kein Spitzel war, also suchten die Banden dreimal nach ihm.

Die erste Annäherung erfolgte über Bekannte. Ein netter Vorschlag. „Es gibt viel Wolle und Schutz“, sagten sie ihm.

Der zweite war etwas angespannter. „Also was mein Jesus, ziehst du oder nicht?“

Der dritte war eine reine Streetstyle-Bedrohung.

„Offen, fleischlich. Oder es wird dir den Schwanz wegnehmen.“

Escapar de la muerte

En los primeros años de las severas medidas tomadas por Calderón, las guerras de pandillas de Juárez afectaron a un grupo demográfico específico más que a nadie: los jóvenes adolescentes entre 15 y 19 años. Estrada sabía esto mejor que nadie debido a sus propias conexiones con jóvenes con problemas y sus luchas por escapar de la vida de las pandillas.

“Está chido defender el barrio, pero ya está de más matar por matar, de entrarle a una guerra del narco. Porque era eso: defender a cierto grupo y dar tu vida y darle la vida al padrino”, explicó Estrada.

Igual que muchos de sus conocidos y amigos, se resistió a los intentos de reclutamiento. De un grupo de 100 que conformaban el Barrio Nuevo, según Estrada, una tercera parte terminaría asesinada, la mayoría por negarse a formar parte de esa guerra fratricida.

Flucht vor dem Tod

In den ersten Jahren der Niederschlagung Calderóns waren von den Bandenkriegen in Juárez eine bestimmte Bevölkerungsgruppe stärker betroffen als alle anderen: junge Teenager im Alter zwischen 15 und 19 Jahren. Estrada wusste das besser als jeder andere, da er selbst Kontakte zu Jugendlichen in Not und deren Schwierigkeiten hatte, dem Bandenleben zu entkommen.

„Es ist cool, die Nachbarschaft zu verteidigen, aber es ist unnötig, um des Tötens willen zu töten und sich einem Drogenkrieg anzuschließen. Denn das war es: eine bestimmte Gruppe zu verteidigen und sein Leben zu geben und sein Leben dem Paten zu geben“, erklärte Estrada.

Wie viele seiner Bekannten und Freunde wehrte er sich gegen Rekrutierungsversuche. Laut Estrada würde von der 100-köpfigen Gruppe, aus der das Barrio Nuevo bestand, ein Drittel ermordet werden, die meisten davon, weil sie sich weigerten, an diesem Bruderkrieg teilzunehmen.

En este contexto, Estrada fue mudándose de colonias, todas al poniente y centro de Juárez. Más que ocultarse, buscaba escapar de su suerte.

Para 2009, habían transcurrido casi dos años desde que Estrada salió de la correccional, pero la sensación de volver a caer o de convertirse en víctima le obligaron a dejar la preparatoria técnica. Entonces se adhirió al centro conocido como CASA, donde ahora trabaja. Bajo el amparo de sus promotores y terapeutas concluyó el bachillerato para luego licenciarse como pedagogo e iniciar una maestría.

Pero avanzar en un contexto de extrema dureza es casi imposible. Lo fue hace 15 años, dijo Estrada, y probablemente lo sea más en estos tiempos. No bastaba con cambiarse de ropa, ocultar tatuajes o hacerse el pelo de manera distinta y proseguir con los estudios.

In diesem Zusammenhang zog Estrada aus den Kolonien alle in den Westen und ins Zentrum von Juárez. Er versteckte sich nicht nur, er versuchte seinem Schicksal zu entkommen.

Bis 2009 waren fast zwei Jahre vergangen, seit Estrada die Justizvollzugsanstalt verlassen hatte, aber das Gefühl, erneut zu fallen oder Opfer zu werden, zwang ihn, die technische Oberschule zu verlassen. Dann trat er dem Zentrum CASA bei, wo er heute arbeitet. Unter der Schirmherrschaft seiner Förderer und Therapeuten schloss er die High School ab, machte dann seinen Abschluss als Lehrer und begann ein Masterstudium.

Aber in einem Kontext extremer Härte voranzukommen, ist fast unmöglich. Es war vor 15 Jahren, sagte Estrada, und heutzutage ist es wahrscheinlich noch mehr so. Es reichte nicht aus, sich umzuziehen, Tätowierungen zu verbergen oder die Haare anders zu frisieren und mit dem Studium fortzufahren.

Hoy en día, hay más de una docena de pandillas locales que operan en la ciudad. Muchas de ellas también trabajan con fuerzas de seguridad corruptas y partes del Cartel de Sinaloa o del Nuevo Cartel de Juárez, que surgió de los restos del Cartel de Juárez después de que una sangrienta batalla con el Cartel de Sinaloa lo dejara tambaleante.

Heute sind in der Stadt mehr als ein Dutzend lokale Banden aktiv. Viele von ihnen arbeiten auch mit korrupten Sicherheitskräften und Teilen des Sinaloa-Kartells oder des Neuen Juárez-Kartells zusammen, das aus den Überresten des Juárez-Kartells hervorgegangen ist, nachdem ein blutiger Kampf mit dem Sinaloa-Kartell es ins Wanken gebracht hatte.

Estrada rechazó las demandas de los Aztecas, Mexicles y Artistas Asesinos de unirse a ellos en su lucha por el control de las economías criminales de la ciudad. Pero muchos otros aprovecharon la oportunidad y formaron parte de redes criminales que disfrutaban de protección policial y acceso a armas de alto calibre.

A pesar de su apoyo, el personal de CASA no pudo garantizar la protección de Estrada. En la primavera de 2009, miembros de una pandilla armada lo secuestraron en una fiesta en una casa y lo llevaron a una casa. Lo torturaron durante horas, incluso punzándole el mentón con una varilla. Su ritmo cardíaco bajó tanto que sus atacantes pensaron que estaba muerto. Arrojaron su cuerpo a una zanja al pie de un edificio que estaba en construcción cerca de donde lo llevaron.

Estrada sobrevivió solo porque un transeúnte se encontró con su cuerpo desechado. Al principio intentaron robarle, pero cuando Estrada hizo una mueca de dolor, se dieron cuenta de que todavía estaba vivo y llamaron a los paramédicos para que lo llevaran al hospital.

Estrada lehnte die Forderungen der Azteken, Mexicles und Killerkünstler ab, sich ihnen in ihrem Kampf um die Kontrolle über die kriminelle Wirtschaft der Stadt anzuschließen. Doch viele andere nutzten die Gelegenheit und wurden Teil krimineller Netzwerke, die Polizeischutz und Zugang zu großkalibrigen Waffen genossen.

Trotz ihrer Unterstützung konnten die CASA-Mitarbeiter den Schutz von Estrada nicht gewährleisten. Im Frühjahr 2009 entführten ihn Mitglieder einer bewaffneten Bande auf einer Hausparty und brachten ihn in ein Haus. Sie folterten ihn stundenlang und durchbohrten sogar sein Kinn mit einer Rute. Seine Herzfrequenz sank so stark, dass seine Angreifer dachten, er sei tot. Sie warfen seine Leiche in einen Graben am Fuße eines Gebäudes, das in der Nähe des Ortes, an dem sie ihn hingebracht hatten, im Bau war.

Estrada überlebte nur, weil ein Passant auf seine weggeworfene Leiche stieß. Zuerst versuchten sie, ihn auszurauben, doch als Estrada vor Schmerzen zusammenzuckte, stellten sie fest, dass er noch lebte, und riefen Sanitäter, die ihn ins Krankenhaus bringen sollten.

Las pandillas intentaron matarlo nuevamente dos años después. En mayo de 2011, pandilleros le dispararon en la mano, el pie y la cabeza mientras se encontraba frente a la casa de un vecino. También le perforaron el pulmón con un picahielos y trataron de degollarlo con un machete. No funcionó porque la hoja estaba demasiado desafilada y pequeña. Estrada volvió a ser dado por muerto.

Milagrosamente, un observador desconocido finalmente llamó a una ambulancia al lugar, lo que le salvó la vida. Estuvo hospitalizado durante dos semanas y luego se sometió a fisioterapia durante cinco meses.

Después de sobrevivir por poco a estos ataques selectivos, Estrada nuevamente se sintió impotente. Pero tal como lo había hecho en el pasado, decidió buscar el único grupo que lo había ayudado en algunos de los momentos más difíciles de su vida: CASA.

Zwei Jahre später versuchten die Banden erneut, ihn zu töten. Im Mai 2011 schossen Bandenmitglieder auf ihn, als er vor dem Haus eines Nachbarn stand, in die Hand, in den Fuß und in den Kopf. Außerdem durchbohrten sie seine Lunge mit einem Eispickel und versuchten, ihm mit einer Machete die Kehle aufzuschlitzen. Es hat nicht funktioniert, weil die Klinge zu stumpf und zu klein war. Estrada wurde erneut für tot gehalten.

Wie durch ein Wunder rief ein unbekannter Beobachter schließlich einen Krankenwagen zum Unfallort und rettete ihm das Leben. Er lag zwei Wochen im Krankenhaus und unterzog sich anschließend fünf Monate lang einer Physiotherapie.

Nachdem Estrada diese gezielten Angriffe knapp überstanden hatte, fühlte er sich erneut hilflos. Doch genau wie in der Vergangenheit beschloss er, die einzige Gruppe aufzusuchen, die ihm in einigen der schwierigsten Zeiten seines Lebens geholfen hatte: CASA.

Aferrándose a la esperanza

Durante varios años después de los ataques, Estrada mantuvo un bajo perfil mientras trabajaba como voluntario en CASA. Se unió oficialmente al equipo alrededor de 2015. Si bien tiene esperanzas y se mantiene comprometido con el trabajo, dice que los casos negativos aún superan a los positivos.

Juárez vivió otra ola de violencia el año pasado. La ciudad registró más de 1.000 homicidios en 2023, muchos de los cuales tienen como víctimas y como victimarios a mujeres y hombres menores de 25 años.

En un caso de febrero, tres vehículos se adentraron con calma en un entramado de viviendas diminutas conocido como UrbiVilla, en el extremo suroriente de la ciudad. En menos de 10 minutos, los tripulantes de los tres carros asesinaron a seis personas. Se fueron sin prisas, sin aumentar la velocidad. Los únicos dos detenidos por la masacre tienen 19 y 17 años.

An der Hoffnung festhalten

Nach den Anschlägen blieb Estrada mehrere Jahre lang unauffällig, während er ehrenamtlich bei CASA arbeitete. Offiziell trat er dem Team um das Jahr 2015 bei. Obwohl er immer noch hoffnungsvoll ist und sich weiterhin für die Arbeit engagiert, sagt er, dass die negativen Fälle immer noch die positiven überwiegen.

Juárez erlebte im vergangenen Jahr eine weitere Welle der Gewalt. Die Stadt verzeichnete im Jahr 2023 mehr als 1.000 Tötungsdelikte, bei vielen davon waren Frauen und Männer unter 25 Jahren Opfer und Täter.

In einem Fall fuhren im Februar drei Fahrzeuge ruhig in ein Netzwerk winziger Häuser namens UrbiVilla am südöstlichen Rand der Stadt. In weniger als 10 Minuten ermordeten die Besatzungsmitglieder der drei Autos sechs Menschen. Sie gingen, ohne sich zu beeilen, ohne ihre Geschwindigkeit zu erhöhen. Die einzigen beiden wegen des Massakers Festgenommenen sind 19 und 17 Jahre alt.

Lo que pasa [hoy] es mucho más profundo y doloroso de lo que vivimos”, dice Estrada.

Pero a pesar de las vidas que ha perdido a causa de la violencia en las calles, Estrada intenta concentrarse en las vidas que ha salvado.

El joven que vio asesinar a su padre ha vuelto una y otra vez a terapia. Parece menos obsesionado con la venganza y, para Estrada, eso es suficiente por ahora.

*Por razones de seguridad, cambió el nombre del entrevistado.

Was [heute] passiert, ist viel tiefer und schmerzhafter als das, was wir erleben“, sagt Estrada.

Doch trotz der vielen Leben, die er durch Gewalt auf der Straße verloren hat, versucht Estrada, sich auf die Leben zu konzentrieren, die er gerettet hat.

Der junge Mann, der mit ansehen musste, wie sein Vater ermordet wurde, ist immer wieder zur Therapie zurückgekehrt. Er scheint weniger von Rache besessen zu sein, und für Estrada reicht das vorerst.

*Aus Sicherheitsgründen wurde der Name des Interviewpartners geändert.

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