Tumgik
#Simbolismo
Text
Tumblr media
© Lucas Garcete, El demonio perdido del paraíso en ruinas (The lost demon of paradise in ruins)
284 notes · View notes
suenosyfantasmas · 21 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Mis pinturas son el reflejo de mis sueños y mis pesadillas"
Edvard Munch.
Arte: "Edvard Munch fue un pintor y grabador noruego. Sus evocadoras obras sobre la angustia influyeron profundamente en el expresionismo alemán de comienzos del siglo XX". Noruega, (1863 - 1944)
Fuente: Wikipedia.
Períodos: Expresionismo, arte moderno, simbolismo y Posimpresionismo.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
67 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 2 months
Text
O Mundo Gira
Se mede grau e urgência pelo ruído Uma métrica que contempla silêncio como conforto E a sinfônica dos desconcertos urbanos, civilização Atravessar o abandono com duas tempestades nos dedos
Deslizam portas, com ternura Pés se arrastam com cansaço Um evento moderno e intrusivo Idealizar traições pelo som
É um esporte, cílios afiando cortes Toda a matéria orgânica organizada Para pertencer a massa de amido Humedecer as mãos com lágrimas
Pássaros rondam a janela Como se espreitassem vislumbres Pássaros rodam tuas máquinas Como cavalos domesticados em carrosséis
Eis você, desfiando o pudor Colorindoo álibis com cores pastosas Um beijo desalinhado, a argila desta estação Um desejo morre dia sim, dia não
Moldar o soluço para esconder ossadas Barganhar antes de cabeça de peixes Um pomar de flores desdobravéis Antes que seja tarde, aterre o por do sol em mim
Como uma hóstia-tigre passivo-agressiva Amedronta visitas indesejáveis Invejando-as como um novo mundo Gargalhando liberdade enquanto cala a fome
É outra vez, um recorto ébrio Arrancando nomes com delicadeza Apertar o corpo como se fosse um pernil Servir interpretações falhas para o jantar...
37 notes · View notes
constanzarte · 1 year
Text
Gustave Moreau - Orpheus
Pintura mitológica, Simbolismo
Tumblr media
148 notes · View notes
scogito · 10 months
Text
Tumblr media
È un'immagine. Solo un'immagine.
Tuttavia come qualsiasi simbologia ha strati diversi che comunicano con l'inconscio.
Per questo puoi vederne il meglio, come il peggio e ciononostante restare sempre in bilico.
Perché ciò che vedi non è la verità, ma ciò che senti è la porta per arrivarci.
76 notes · View notes
jornadainterior · 2 days
Text
Tumblr media
Devil by the Pot
Artista: Hugo Simberg Criação: 1897 Período: Simbolismo
9 notes · View notes
lapetitemortarts · 4 days
Text
Tumblr media
A black veil among the snake eaters Size: 10”x 17”
Medium: Watercolor and Gouache
Surface: Arches 300lb Watercolor paper
2020
...........................
Un velo negro entre los devoradores de serpientes Tamaño: 10 "x 17"
Técnica Acuarela y gouache
Tumblr media
The Maw
5" x 10" Watercolor, Gouache,
....................
Las fauces 5" x 10" Acuarela, Gouache,
Tumblr media
The Instrument and the Fading Roar
Mediums: watercolor, gouache, pencil
Size: 15" x 17" Framed Size: 20.75" x 22.5"
----------------------
El instrumento y el rugido que se desvanece
Técnicas: acuarela, gouache, lápiz
Tamaño: 15" x 17"
Tumblr media
The Reader 13” x 19” watercolor and digital
..............................
El lector 13" x 19" acuarela y digital
Jason Mowry Art
12 notes · View notes
valentina-lauricella · 3 months
Text
Tumblr media
12 notes · View notes
spirit-of-art · 1 year
Text
Arnold Böcklin (1827-1901)
Tumblr media
View On WordPress
54 notes · View notes
necrophagie · 3 months
Text
Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe. 
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes dentro do arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança pois, suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra dentro do arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para rememora-la do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante a figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades dentro das dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos dentro da mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
Tumblr media
9 notes · View notes
nobodyuser97 · 10 months
Text
A few days ago I made this drawing. I love to represent symbolic concepts such as emotions, thoughts, inner pain or dilemmas through wounds or blood in my drawings. More than a morbid interest in gore art, I think it is a good tool for expression.
Tumblr media
27 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 3 months
Text
Sujeito Composto/Sujeito Íntimo Secular
Falta muito para voltar a pesar a terra Das presas vis escorrendo uma lágrima translúcida As lágrimas castram sua vasta química Em nome profano de uma substância de êxtase
A prática estabelece a suspensão dos sentidos A prática simula mortes ineficazes Em cada lar dessa terra tropical Elefantes são moldados ao lado da mobília
O movimento é uma síntese dos cavalos O coice a tal coisa chamada amor O corpo transmuta-se viagem Outra vez, esta elegante controvérsia
O trâmite que carrega caravelas Cada sobra desta dor, cada promessa dessa dor É um território inexplorado que forma a América Tão cadavérica por ceiar sob o peso de chacinas
Há sete anos eu dancei com desertos Há sete dias eu refiz meus passos Há sete meses eu inundei palácios Há sete minutos em morri em seus braços
A cada dois dedos de dose nesse copo Ousava fabricar noites americanas O céu cruzado de uma cicatriz Recentemente contemplada
Eu tenho colocado seu nome Em cada bebida que ingeri Em cada carapuça que vesti Em cada perfume que guardei
Todo poeta é orgulhoso Seu critério confessa vaidade Eu pensei que tivesse vencido Naquela vez que sorri sem motivo...
36 notes · View notes
constanzarte · 1 year
Text
The Apparition, Gustave Moreau. 1875
Tumblr media
34 notes · View notes
raquel-lopez · 1 year
Text
Tumblr media
Rosas y Lirios, 1888
Henri Fantin-Latour (1836-1904)
65 notes · View notes
tragediambulante · 7 months
Text
Tumblr media
Fernand Khnopff, Requiem, 1907
11 notes · View notes
waganetka · 1 year
Photo
Tumblr media
Empty reality is much worse than the worst nightmares. But not critical, because fear dies sooner or later anyway... (Star and Sun series) 
More art - http://patreon.com/waganetka
My instagram - https://www.instagram.com/waganetka/
31 notes · View notes