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#Procura da Poesia
tresfoufou · 1 year
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Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave?
Procura da Poesia, Carlos Drummond de Andrade
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nonbrightstar · 7 months
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00132 · 1 month
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como escrever um poema
mata-se a poesia quando a procura: tem que acha-la perdida, no ar, calada em espera de nada sussurrando as vontades dos que mentem pra si; tornando possível a escada da mente para o tombo do ego. não se deve acreditar no sopro da frase, não é recomendado perseguir a palavra sim, seguir o fluxo que segue pelo desconhecido da virgula, almejar seu gosto, com cores de sinestesia imaginária formular suas rimas, com clichês subconscientes; cada letra da memória decodificada sentir adormecer os dedos pela projeção da alma achar o ritmo do texto, com ou sem calma. o que importa não é o que você pensa, como você está, nem a quem fala mas o que a poesia quer. como saber o que ela quer? bem, há de se esperar o tempo, reler quando tiver saudade, atualizar os sentidos e repetir, até que se finde a vida e ela continue.
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fitei · 1 month
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no fim das contas caiu tudo na conta da mesmice a procura incessante de algo que corte, veja o sangue escorrer na intenção de te ver escorrer de mim olhos incessantemente percorrendo a postes e muros procurando suas poesias espalhadas que nós colamos por todos os cantos nossos amasso, sua mão boba que me percorria, o abraço, admito que ainda me dói, mas, nada melhor que o tempo para te colocar no seu devido lugar hoje penso bastante em mim me protejo com meus guias te vi ontem longe de mim
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grafiasdenetuno · 1 year
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ontem eu caminhei pela rua em que nos perdemos e voltei com mil palavras pesadas no bolso.
ainda fico impressionada com a capacidade que os romances mortos têm de gerar linhas novas, dando vida à minha poesia. às vezes sinto que sou uma profanadora de túmulos, incomodando o sono dos mortos com as angústias egoístas dos vivos. mas o quê fazer quando parece ser impossível se libertar até do primeiro estágio do luto?
a ideia do que poderíamos ter sido me assombra mais do que a lembrança do que fomos. carrego comigo um certo otimismo doentio que me faz acreditar na cura das tuas chagas pelas minhas mãos se elas tivessem te segurado mais forte ao invés de terem te deixado ir.
essas mesmas mãos que um dia te enterraram agora escavam tua cova à procura de algum vestígio teu.
como te expurgo de mim?
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brunodiniz · 8 months
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Nas dores e encantos encontro a poesia rarefeita… Vago por caminhos inerentes Na alucinada procura… Busco algo… Algo que nutra a minh’ alma Que guie meu coração Que me exponha vida Que me acometa voar Que me leve ao fogo da inspiração Que inflame os meus pensamentos, E na dança mágica encontre a poesia… nascendo em mim o sonho… A magia… Inspirações tocam os sentidos no mais lindo raiar em perfume floral… As cores do arco-íris… Num azul sem igual as ondas do amor… A tocar em meu corpo em um encontro sobrenatural Uma harmonia maestral …
(Rubia Novakoski)
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omonstrodeisabelly · 2 months
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o barulho da chuva lá fora
me convida para rasgar a noite em poesia
você deitada ao meu lado da cama
nua, exposta como uma pintura
ainda fresca, ainda molhada
da tinta do suor e gozo
me dá vontade de escrever
sobre a sua beleza intrínseca
assaz misteriosa
que fica tão bonita sob a luz amarela que sai da fresta da porta do banheiro do quarto
tua boca ainda com gosto de chilano cabernet sauvignon
me deixa mais chapada de você
minha deusa interior se deleita em êxtase
inebriada
manhosa
apaixonada
sedenta pelos milagres que tuas mãos fazem no escuro
quando toca meu corpo, quando toca minha alma
e lambuza a ponta dos dedos
pra depois saborear na minha frente, do que é feito meu gosto
como quem procura leite e mel, e acha.
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eu-estou-queimando · 1 year
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Estamos sempre de lados opostos
Você se arrisca, mantenho a prudência
Procura a morte ao mesmo que a teme
Eu luto contra ela, pois a vida é um presente
Você tem apego ao ter
Eu prefiro ser
Já subi tantos degraus, sem pressa
Enquanto você tenta o topo a todo custo
Precisa de fotos, eu guardo lembranças
Quantos se lembrarão de você?
A minha história tem continuidade
Eu sou laço, você é nó
Abri as portas, você fechou a gaiola
Olha os arranha-céus e os deseja
Lá de cima te olho no meio da multidão
E mesmo assim algo nos conecta
A poesia...
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sainttiago · 3 months
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Na Solidão
A solidão desses dias vazios na escola, a procura do teu olhar, que tanto me aquecia e me fazia sonhar, mesmo nós dias mais frios da cidade. Mas uma fria manhã de céu cinza sobre a cidade, agora em sua ausência, sob mais uma manhã fria. A sim como mais um trem que chega sem você.
Um simples pedaço de metal sem alma. E no caderno uma fotografia sua, com os olhos de uma tarde de primavera. E nessa hora é que o coração aperta, e entre uma aula e outra, eu sinto você aqui, bem perto de mim. Será que a sim como eu, você ainda pensa em mim, e com seus pais evita de falar e se esconde em seu quarto.
Que houve dos amigos para que não sofra mais por mim, por favor meu amor me espere, a sim como se espera pela primavera, para ver a beleza das flores, a sim como você, eu também não sei viver a sim, desde do dia que os seus pais mudaram e te levaram embora de mim.
As tardes sem você parecem não terem fim, na escola cada matéria se torna inútil, pôs tudo se concentra em você, nessa incerteza que seria viver a vida sem você, por isso meu amor, por favor me espere, a sim como o tempo esperar por cada estação que se vai, pôs sem você também eu não posso viver, na solidão que reside entre nós dois. – Tiago Amaral Poema inspirado na canção Solitudine de Laura Pausine.
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Link do meu ebook de poesia pra lê gratuitamente ou comprar:
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amor-barato · 4 months
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Sob o signo da paixão: os sobressaltos são outros; são vertigens súbitas no meio da paisagem que rola.
Tendo lido sobre “a admirável coerência” de Goeldi. De quem já localizou a sua fala – e desse lugar, fala. Minha “falta de lugar”. A “procura de uma fala”. Veja-se os meus livros: entre a prosa e a poesia, entre o discurso e o sobressalto. Redescubro João Cabral com medo. Dessa precisão. Da renúncia da sedução. Daí se segue direto para concretos, que não lembrarei agora, no seu fulminante localizar-se. Que fala localizada! A posição marcada. A poesia que sobressai, lúcida, pedra. A poesia que desliza, embala, aplaina, seduz. O partido.
Me vejo muda entre partidos.
A minha fala então?
Os meus pares, então?
Sob o signo da paixão. Vejo o meu signo. Fale. É só falando.
Anos 1980
Ana Cristina Cesar
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surrealsubversivo · 4 months
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*Resenha #2
Título original: Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe.
Autor: Benjamin Alire Sáenz.
Ano de publicação: 2012.
Literatura: YAOI / LGBT +
Você esta a procura daquele livro super fofo, leve e com personagens imersos em suas próprias questões e conflitos? Então, se aconchegue, que o seu momento chegou!
O universo possui os seus próprios segredos, e quando se tem quinze anos de idade. A última coisa do mundo que esperamos, é que iremos descobrir o que há escondido nas entrelinhas de um mundo cheio de enigmas, transformações e mistérios.
Aristóteles é o filho mais novo de uma família dos anos 80, que basicamente, beira ao desajuste. Seu pai é um antigo soldado de guerra, que após os terríveis combates, nunca mais conseguiu ser o mesmo: carregando consigo todos os barulhos da guerra em absoluto silêncio. Sua mãe é uma professora, super doce e amável, mas que por debaixo de todo o carinho carrega as próprias questões. Ari, quando ainda criança, teve arrancado de si o próprio irmão: Bernardo, que foi preso e consequentemente “apagado” da memória da família, por ter feito algo terrível. Mas o problema é; nunca, se quer, alguém disse para Ari, o que o irmão fez ou como ele era, a única coisa que os mantêm conectados são algumas memórias da infância. Já ia me esquecendo, Ari, possui duas irmãs gêmeas, que servem para dizer como o irmão deve ser e como deve se comportar. 
Dante é o filho único de uma família super resolvida, que basicamente, beira à perfeição. Seu pai é professor universitário, e um homem super amável com o filho. Sua mãe é psicóloga, e uma mulher super doce e protetora com o filho. Sua vida é super regrada e responsável, o garoto, passa boa parte do tempo desenhando, nadando e lendo poesia. 
Em um dia de verão, nada fora do comum, Ari vai em direção à piscina do parque, na tentativa de esvaziar a mente dos próprios pensamentos e conflitos que vive. No entanto, há um problema: ele não sabe nadar, e de acordo com o mesmo, prefere morrer afogado do que pedir ajuda para os instrutores -que passam mais tempo-, observando o corpo de garotas na puberdade ao invés de ajudar quem precisa. Portanto, enquanto o garoto tímido tenta aprender sozinho a dar suas primeiras braçadas, surge Dante com um grande sorriso oferecendo ajuda para Aristóteles, ele aceita. Aquela tarde em que ambos passaram boa parte do tempo ensinando, aprendendo e se divertindo, foi o pontapé inicial para a formação de uma linda amizade.  
Tragédias acontecem, sentimentos aumentam e principalmente dúvidas filosóficas como: “Quem eu sou de verdade?” ou “Como eu deveria ser?” percorrem as páginas dessa belezura, que consegue tratar de um tema tão importante com a delicadeza e intensidade necessária. 
Por fim, eu diria, que os dois garotos encontram um no outro o apoio que tanto precisam. Afinal, eles entendem que no universo existem segredos que só se pode descobrir quando se tem alguém ao seu lado para chamar de amigo.
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morbidvividus · 7 months
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Nós éramos como dois gigantes capazes de esmagar qualquer mito
Mesmo que pela estrada houvesse chamas
Elas dançavam , dançavam com o brilho do seu olhar
Esses mesmos, que me salvaram do meu inferno particular
Seu sorriso me encorajava a lutar
Eu sempre andei sozinho,
A procura de algo prometido
Você me mostrou, era a falta de amar
Como eu pudera demorar tanto pra ver o óbvio?
Às vezes estava tão preso a meus demônios
que acabava sucumbindo aos meus sonhos.
Depois de alcançar o prometido, por que as circunstâncias foram complicar?
Em que momento do caminho nos perdemos?
O medo não deixou a gente falar,
Quem sabe nessa hora poderíamos nos salvar...
A menor das coisas tinham tamanhos absais
Sem querer a gente se machucava,
Isso pq não era claro oq tinhamos,
mas a gente se amava
Não foi nossa culpa,
todos temos nossos medos, não dava pra advinhar
Quando te mostrei pro mundo
queria compartilhar o quão belo era
mesmo que fossem por algum segundo
Mas então amar é isso mesmo?
Sentir medos, inseguranças, alegrias tudo ao mesmo tempo, isso é como levar um susto
Não seria mais fácil que viesse junto algum curso?
alguma palavra sobre oque lhe incomodava no início alteraria nosso percurso?
Entretanto podemos também imaginar
Que uma atitude minha mais intensa em demonstrar também poderia nos salvar?
o medo nos cegou e nos calou
Você se sente vingada?
Eu precisava realmente saber disso tudo, todos esses detalhes, se era a intenção deu certo, meu coração está em milhares.
Não entendo Deus!! Permitir que chegasemos a esse ponto
Mas quem diria, a gente sentindo o mesmo, que ironia...
conexoes assim são de alma
São aquelas que além de subirem até a alma e nos iluminar, são cheias de raízes que até o fim do abismo podem tocar.
Então o amor é uma faca de dois gumes?
Eu não sei dizer, mas sinto oque é quando sinto seu perfume
Aprendi também que não estava sozinho,
e muitos planos me pus a criar,
pois sozinho não estava mais a caminhar
Aprendi que devo me cuidar
Não Parece besteira?
Sempre eu que sacudi minha poeira
Não sentia pertencer a nenhum lugar
você fez olhar pra dentro e ver onde está o lar
Sei que pela boa moralidade ainda não sou um bom rapaz
mas estou na luta e sei que sou capaz
Então me diga?
Com esse poder todo você ainda tem insegurança?
No seu peito transborda esperança
Agora eu sigo com a viagem cheia de planos, mas com a bagagem vazia
Porém baby, quem sabe no futuro, meses ou anos,isso tudo não pode ser coincidência,
acreditar nisso seria extrema inocência!!
Sei que não mudamos o passado!
Porém reviveria tudo de novo, cada dor, cada alegria, cada vinho e cada poesia,
cada conversa jogada fora
Aquele dia na pedreira sem pressa nem demora
ele entrou pra nossa história.
Eu vou carregar sempre você na memoria, e vou ficar melhor
mas só de estar na busca estou além do que supus.
Agora os caminhos não serão os mesmos, eu ficarei revivendo na memória toda vez que olhar na janela de um bus
Tenho plena certeza que nosso caso é um amor de blues
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meu-eu-deserto · 1 year
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Na varanda da vida
Andei em linha reta por toda a cidade a procura de um lugar silencioso, enquanto andava ouvia um som que ecoava dentro de mim, era um som triste, baixo e fraco. Segui meu caminho.
Seguindo em direção a lugar nenhum, eu implorava aos céus que que me desse a chance de me manter firme, pois por algum motivo eu sentia meu coração palpitar, minhas pernas falhar e minha respiração já ofegante, indicava que eu poderia simplesmente parar. Uma voz suave então soou em minha mente e disse: - "siga seu coração, mesmo que tudo o que esteja sentindo seja inquietação".
Na varanda da vida, me sentei em uma cadeira florida, peguei um papel e comecei a escrever as coisas que eu sentia, escrevi sobre amores e dores, sobre o sorriso daquele moço bonito, e sua voz roca, melancólica e fofa, sobre como todo o mundo parecia ter ficado de cabeça para baixo desde o dia em que o vi, desde o dia em que percebi, que eu não era mais eu, eu estava em decadência.
Admito que eu permiti me perder, me permiti ter o coração roubado, dilacerado, usado e abusado por outro, eu deixei que tudo acontecesse. Era tempo de festa e na minha imaginação eu precisava vivenciar fortes emoções, então no carnaval de minha cidade, me tornei um com a mocidade do moço que me trouxe um pouco de carinho, suor e verdade. E está tudo bem, mas queria que ele soubesse que eu não sou uma pessoa tão forte assim, eu sinto dor, eu me sinto sozinho, e talvez eu seja tão solitário que eu tenha preferido ser abraçado pelas sombras de tudo o que estava oculto em seu solhos, do que ter que ser consolado pelas velhas poesias que em outrora eu lia.
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vestigiosdemim · 9 months
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confesso que tenho tentado encontrar poesia nas burocracias do dia a dia, tentado não me perder enquanto artista, mas é exatamente assim que me deixo escapar pelos dedos. poesia não é coisa que se procura, não é bicho que se caça. poesia é água que brota em terras distantes às cinco e meia da manhã, sob a sombra de um pé de laranjeira quando não há ninguém morando ali. mas é uma terça-feira e você virou mais à esquerda do que à direita, esqueceu do tempo e das esquinas, e, por um deslize, acaso ou bondade divina: agora você está caminhando sobre essa terra e vendo poesia brotar diante dos seus olhos.
e eu sei disso. sei disso porque, logo cedo, ainda menina, fui apresentada às delicadezas da vida e a elas me agarro até hoje. por isso o medo. por isso a busca, embora inútil, de nunca deixa-las ir: é o medo de deixar a minha menina também ir embora.
não tem sido fácil até aqui. as assinaturas, os consulados, o passaporte brasileiro que carrego comigo para todos os lados. tudo isso, no fim, é menos "papel" e mais um guia que me mostra a direção que estou indo. o futuro me é incerto, embora assim seja para todo mundo, e me sacode o corpo inteiro.
ainda quero uma casa com prateleiras repletas de livros e contar das histórias que um dia escrevi. ainda quero palavras que dancem nos lábios e sonhos que me encham o peito de fôlego. o resto já não me importa mais. hei de ter alguns empregos ainda, fazer novas amizades, morar em outras cidades, sejam lá quais. mas eu ainda quero, vez ou outra, errar algumas ruas, esquecer do tempo e das esquinas, e, quem sabe, saciar (mesmo que só um pouquinho) a minha sede de poesia.
mv.
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mechadonaldduck · 8 months
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noite caliginosa -⛧-
noite!
o silêncio é dominante.
deixo-me arrastar pelas asas da
imaginação e vou à procura de outro
mundo.
lá também é noite.
alacridade.
eu sinto o vento maldoso e frio
no meu corpo, mil arrepios!
vejo teu rosto na escuridão,
caio na tentação,
e num langor, nada eu via;
aperto o cérebro numa disritmia
e delírio, sem pensar!
é noite,
quero amar-te.
tu és o altar de minha devoção,
o ideal dos meus sonhos;
a poesia, a paixão.
é noite,
cinzenta e fria,
tua imagem é toda minha alegria,
teu corpo, teu coração.
e eu choro baixinho, pensando
na separação.
você é a NOITE.
as estrelas, a lua, a poesia e a canção.
desperto com o travesseiro amassado no
meu peito,
como ouso entregar-me a delírios
desse jeito?!
é noite.
tudo é silêncio e desejo
mas você não está aqui,
tudo é imaginação
utopia.
noite fria. noite caliginosa!
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dorothygvle · 8 months
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𝘬𝘢𝘳𝘮𝘢 𝘪𝘴 𝘮𝘺 𝘣𝘰𝘺𝘧𝘳𝘪𝘦𝘯𝘥.
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𝙙𝙤𝙧𝙤𝙩𝙝𝙮 𝙠. 𝙜𝙖𝙡𝙚 tem vinte e seis anos e vem diretamente de oz. seus pronomes são ela/dela e dorothy se identifica como... bom, ela ainda não sabe, mas mulheres são... uau. com sua coragem e determinação, a adaptação em tão tão distante foi bastante simples, sua curiosidade e persistência a ajuda em seu trabalho de barda e espiãde particular. entretanto, as consequências de suas aventuras a deixaram desconfiada e exigente, e seu passado sombrio faz com que dorothy seja extremamente teimosa e vingativa. com alinhamento neutro, a antiga moradora do kansas segue apenas a lei... pelo menos é isso o que aparenta.
𝑩𝑨𝑪𝑲𝑮𝑹𝑶𝑼𝑵𝑫.
Dorothy Gale, uma simples camponesa de Kansas, é surpreendida por uma tempestade que a transporta para o reino mágico de Oz, uma terra repleta de mistérios e enganação. A jornada de Gale deixa um rastro de bruxas mortas em seu caminho, e os sapatos mágicos que ela toma como seu prêmio após o primeiro assassinato concedem a ela uma sinistra influência nas lutas de poder que assolam essa terra.
Acompanhada por figuras que mais tarde se tornaram suas amigas - um Espantalho carente de intelecto, um Leão enredado em medos e um Homem de Lata corroído pela falta de emoções - Dorothy inicia uma busca pelo Mágico de Oz, movida por um único desejo obsessivo: voltar para casa, a qualquer custo. Essa ânsia implacável coloca-a no cerne de conflitos e desafios que testam os limites de sua moralidade.
A verdade por trás da fachada do Mágico de Oz é revelada, mostrando sua verdadeira natureza ditatorial. Pressionada a cumprir tarefas soturnas para garantir sua passagem de volta para casa, incluindo o assassinato de mais uma bruxa, Dorothy se vê dividida entre a esperança de retornar à sua vida anterior e os atos obscuros que tal esperança exige.
Enquanto ela hesita, seu próprio lado obscuro emerge gradualmente, confrontando-a com escolhas éticas e dilemas internos. A batalha pela dualidade de Dorothy não é apenas entre o bem e o mal, mas entre a luz que ela procura e a escuridão que está disposta a abraçar para alcançar seu maior objetivo. Sua busca pela Cidade das Esmeraldas se torna um profundo mergulho em suas próprias sombras interiores, revelando um retrato complexo de uma alma impulsionada por desejos sombrios e determinação feroz.
Antes que qualquer atitude fosse tomada pela garota, ela acorda em uma terra desconhecida. Suas mem��rias, agora bastante turvas, se tornam uma armadilha, capaz de fazer Dorothy se questionar o quão real foi tudo o que viveu. Em Tão Tão Distante, encontrou um conforto trabalhando como barda, transformando em poesia cantada as aventuras que não tinha certeza se viveu. Sua curiosidade sobre-humana não deixou de colocar problemas à sua frente, fazendo com que Gale aos poucos começasse a investigar a fascinante e dúbia vida de alguns moradores de Tão Tão Distante. Assim, se tornou praticamente uma presença, alguém que as pessoas contratam os serviços para investigar e espionar os outros.
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