Tumgik
#Palma Rosa
sabersplit · 1 year
Text
Dirty Lavender by Heretic
TOP NOTES
bitter orange
cedar wood
lavender
MID NOTES
CBD
lavender absolute
linalool
neroli
BASE NOTES
amyris
palo santo
palma rosa
grass
vetiver
0 notes
gratefullivingrose · 2 years
Text
Tumblr media
0 notes
artistaslatinos16 · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
the-mallorca-files · 1 year
Text
Luisa: why are your tongues purple?
Miranda: we had slushies. I had a red one
Max: I had a blue one
Luisa: oh
Luisa:
Luisa: OH
Roberto:
Roberto: you drank each other’s slushies?
8 notes · View notes
armatofu · 5 months
Text
Tumblr media
0 notes
thejournallo · 3 months
Text
Explain the basics: Oils
Check out Part 1, which explains how to use the things down below. Disclaimer: All the things in this post are based on research and personal experience. As much as I could be a teacher, I suggest you find many resources for knowledge to develop your own experiences. Make sure you research the oils you buy/use because some oils can damage or hurt your skin in a really bad way. as well as some aromatherapy oils that can hurt your pet (if you have one).
Tumblr media
Types of oils
Anointing oils — A sacred oil that’s blessed and charged and specially formulated for a specific purpose, usually for people.
Carrier oils — Vegetable and mineral oils that are used to help dilute essential oils that could cause skin irritation.
Condition oils — Anointing or conjure oils used to help relieve or improve someone’s condition.
Conjure oils — A dressing oil from an ancient practice usually African, European, or Native American traditions. Often found in Hoodoo.
Dressing oils — Specially prepared oil applied to spell and ritual objects before using them to sanctify, charge, and prepare them for use.
Essential oils — Volatile, concentrated oils, with the characteristic scent of the plant/flower they are from.
Ritual oils — Oils used to anoint candles, ritual tools, material, furniture, money, and other such items, and then use to anoint the body are often also called anointing oils.
Tumblr media
Basic oils and their use:
Basil: Stimulates the mind, used in money-attracting oils, and encourages peace
Benzoin: Increases personal power and awakens the conscious mind
Bergamot: Money and protective rituals
Black Pepper: Protection and promotes courage
Chamomile: Meditation and inducing peace
Camphor: Purification and promoting celibacy
Cardamom: Energy to love and sexually oriented formulas
Cedarwood: Enhances spirituality
Cinnamon: Money and psychic awareness
Clove: Courage and protection
Coriander: Love and healing
Cypress: Blessing, consecration, and protection. Helps ease loss
Eucalyptus: All healing and purification.
Frankincense: Spirituality and meditation
Geranium: Happiness and protection
Ginger: Courage, love, money, and sexuality
Grapefruit: Purification
Jasmine: Love, psychic awareness, peace, spirituality, and sexuality
Juniper: Protection, purification, moon symbolism, and healing
Lavender: Health, love, peace, and consciousness
Lemon: Purification, healing, and lunar use
Lemongrass: Psychic awareness and purification
Lemon verbena: Love
Lime: Purification and protection
Lotus: Spirituality, healing, and meditation
Magnolia: Meditation, love, and psychic awareness
Myrrh: Spirituality, meditation, and healing
Neroli: Happiness and purification
Niaouli: Protection
Oakmoss: Attract money
Orange: Purification
Palma Rosa: Love and healing
Patchouli: Money, sex, and physical energy
Peppermint: Purification
Pine: Purification, protection, money, and healing
Rose: Love, peace, sexual desires, and enhancing beauty
Rosemary: Love and healing
Sandalwood: Spiritualty, meditation, sex, and healing
Tangerine: Sun symbol, power, and strength
Tonka: Money
Vetivert: Money
Yarrow: Love, courage, and psychic awareness
Ylang Ylang: Love, peace, and sex
Tumblr media
As always, I will love to hear your thoughts! and if you have any questions, I will be more than happy to answer them! If you liked it, leave a comment or reblog (that is always appreciated!). if you are intrested in more method check the masterlist!
196 notes · View notes
jaemskitty · 6 months
Text
Tumblr media
Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
302 notes · View notes
cum-insidepls · 7 months
Text
— Não tem plot
Tumblr media
Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
235 notes · View notes
markiefiles · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pick me, pick me!
fem!reader, alusão ao cenário de mean girls, reader&rosé!patricinhas, sáfico, fingering, oral fem, fake enemies, menção a squirt. curtinha, próxima vai ser com a karina se deus quiser. — tenho uma quedinha pela roseanne e tive que escrever com ela👈 amo ser bissexual e exaltar mulheres bonitas.
Vô dar uma sumidinha, boa leitura.💗
Tumblr media
Você ama atenção.
É o tipo de menininha que desfila pelo campus da faculdade usando sainhas rosas de seda e sapatos altos, unhas sempre bem feitas e os lábios cintilando de gloss com glitter.
Uma patricinha! Bem mimadinha, atenciosa, divertida, que trata todo mundo muito bem.
Mas tem um segredinho…
Um segredinho onde você e sua rival, Rosé, se pegam na sala acima do auditório, uhum.
Pelos corredores, na frente de todos, se bicam, batem palma, apontam as unhas bonitas uma no rosto da outra.
Mas Roseanne sabe bem como cuidar da princesinha que tem.
Ela começa assim… beija teus lábios, passa os dedos pelo seu rosto, diz "Perfume novo, gatinha?" e você concorda, entretida com a voz adocicada.
Aí, tira sua roupa, você retruca "Não amassa essa regatinha, Rosé, o tecido é caro" e ela sorri, enquanto encara os seus seios apoiados no bojo do sutiã.
Se afunda nos teus peitinhos e você toma os fios loiros, rebola na coxa dela, mas cuidadosinha, porque não pode manchar a Prada que Rosé usa.
Mas Park não se importa, abre suas pernas e acaricia a região úmida ainda coberta, chega a ser patético o jeitinho que ela conduz seu corpo com facilidade.
"Você é fácil né, princesa?" te provoca, aperta sua bunda, enfia as unhas na carne e esbraveja, você geme, o jeitinho agressivo te amolece. "Parece que me odeia, mas o teatrinho é só na frente dos outros, não?"
Então Rosé vira seu corpo, te empurra contra a mesa e enfia-se entre suas pernas, coloca a calcinha de lado e cospe contra sua bucetinha. Você treme, reclama cheia de manha, acaricia os próprios peitinhos e em seguida, pede com jeitinho por um beijinho.
Ela faz, te mima, sorri entre o selar suave, puxa seu corpo pelos calcanhares e coloca um dos joelhos contra sua intimidade, pressiona, te deixa burrinha.
Fica burrinha por Rosé.
Você geme, responde com uma frase interminável, apenas a apelida "Querida…" e ela desce os beijos pelo restante do teu corpo, para na sua virilha, afunda o rosto nas tuas dobras e encharca com saliva, mela com o restante de gloss que restou de sua boca, te faz esguichar aos poucos.
Poxa, ela pode te escolher pra brigar ou te foder quando quiser.
E francamente, não se importa, porque amava atenção…
Principalmente se fosse da "rival" Park Rosé.
86 notes · View notes
tyongbrat · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• feliz dia dos namorados! 𖹭 (hard hour)
Você esteve o dia todo ansiosa, esperando seu namorado chegar em casa, queria passar o dia dos namorados na presença dele. Na verdade, era a primeira vez que vocês dois passariam o dia juntos, a agenda corrida do Na não permitia o luxo de dias como esses juntos.
Não queria parecer nervosa, entretanto era quase impossível quando tudo deu errado, o bolo queimou, nenhum lugar da cidade aceitava encomendas de flores, você esqueceu de comprar velas. Um desastre completo. Esfregou as palmas molhadas no rosto, tentando conter as lágrimas que se acumulavam no canto dos olhos. Não conseguia acreditar que decepcionaria Jaemin.
O barulho da porta do apartamento te acordou dos pensamentos, seus olhos marejados foram de encontro com os olhos bonitos do coreano, Jaemin carrega um sorriso de orelha a orelha, na mão direita uma caixinha consideravelmente grande, na mão esquerda rosas vermelhas.
— nana — você fungou — me desculpa, amor.
O coreano aproximou-se do seu corpo, largando os objetos no chão mesmo. Os braços fortes te envolveram, Jaemin beijou as tuas bochechas molhadas, inalou o cheiro dos teus cabelos, os narizes roçando íntimo num beijinho de esquimó.
— seja lá o que tenha acontecido — ele esfrega o rosto contra o teu, sussurra baixinho — eu te amo! Não posso te ver triste, quero te ver feliz todos os dias — as mãos grandes do homem seguram tuas bochechas te obrigando olhar pra ele — você é a minha outra metade, meu peito fora de mim, pode parecer egoísta, mas eu preciso te ver feliz todos os dias, se você não está feliz, então eu não posso ser feliz.
A declaração te pega de surpresa, não é como se Jaemin não dissesse coisas românticas, mas hoje em especial ele parece diferente de todos os outros dias. Ele sorri mostrando os dentinhos, aquele sorriso que apenas o seu Na Jaemin tem!
Você quer beijá-lo pela eternidade, não pode pensar em outra pessoa melhor para dividir a sua vida. Mesmo quando você só admirava ele de longe, ainda assim não conseguia ver outra pessoa, Na Jaemin não é facilmente encontrado por aí, ele tem um valor inestimável.
— o seu presente 'ta ali — ele aponta pra porta — você quer ir buscar?
Você puxa as pontas para desfazer o laço, abre a parte superior e encontra no fundo um pequeno filhote de gato dormindo tranquilamente. Você e jaemin fazem contato visual por alguns segundos, mas você volta olhar pro filhotinho, a pelagem clarinha, orelhinhas fofas...
— Quando eu disse que queria que você fosse a mãe da minha filha, eu juro, eu não estava brincando — ele se aproxima da caixa, o indicador dele faz carinho na cabeça do filhotinho — não podemos ter filhos agora, mas eu não consigo pensar em outra pessoa melhor pra ser a mãe da minha filha, não consigo imaginar alguém melhor pra dividir a experiência de nutrir um ser. Você é o amor da minha vida, você é a minha vida.
123 notes · View notes
wlfllia · 8 months
Text
Tumblr media
SPIDER BOY - SHIM JAKE 🕷️
• PERSONAGENS: Shim Jake x Leitora!Fem.
• AVISOS: sexo sem proteção (se protejam🤝), jake!boyfriend, jake!spiderboy, fetiche em fantasia(?), ‘princesa’, ‘amor’, dirty talk, hard sex, choking mediando.
• NOTAS: gente eu estava de boa no meu pinterest quando do nada apareceu o edit do jake de homem aranha e eu não resisti. errei, fui muleka e não me arrependo🤭
boa leitura 💋
Tumblr media
Você estava tão imersa e empolgada ao enredo de seu mais novo livro, que nem ao menos percebe o garoto mascarado te observando sentado ao parapeito da janela de seu quarto.
Uma brisa fria da noite entra pela janela escancarada, lhe causando arrepios na sua pele, porém não é isso que faz seu olhar se distrair por alguns segundos das letrinhas miúdas e sim a silhueta bem demarcada pelo uniforme preto, que graças a luz da grande lua cheia, fazia sombra no piso amadeirado de seu quarto.
Não o teme em nenhum momento, abre um pequeno sorriso, meigo, deixa de lado o livro capa dura e apenas aguarda os próximos passos do tão falado garoto aranha, o seu garoto, esse que ao perceber que foi notado, adentra de uma vez o aposento, retirando a máscara que encobria sua identidade, revelando o rosto nevado de maxilar marcado e os fios castanhos — agora um pouco desgrenhados — de Jake.
— Você demorou... — Se levanta do acolchoado, chega bem próximo do Shim e desliza suas palmas nas madeixas desordenadas, logo sentindo as mãos grandes cobertas pelo traje negro dele rodearem sua cintura exposta pela blusinha curta que cobria seus seios.
— Desculpa princesa... — Se aconchega mais a seu corpo, pousando o rosto contra seu pescoço, deixa algums selares na pele e murmura com uma leve manha na voz." Sabe que se eu pudesse, passaria o dia com você..."
Você apenas sorri, retribuindo o aperto e descendo o carinho da cabeleira para a nuca aparadinha, arrastando suas unhas bem feitas pela região, observando o corpo de Jake reagir, se arrepiando ao toque.
Desde o começo você sabia dos prós e dos contras de namorar o amigo da vizinhança. Era difícil ter mais de uma hora juntinho a ele, já que quando menos esperava, deveres o chamavam em algum canto da cidade, mas nada disso foi capaz de a afastar do seu garoto aranha.
Amava o ver nos noticiários salvando e cuidando das pessoas a sua volta, se preocupava com ele — afinal ser um superherói não era um mar de rosas — mas não podia evitar o sentimento de orgulho que a preenchia sempre que via as entrevistas das vítimas agradecendo ao garoto aranha por salvar suas vidas. Seu garoto era incrível.
Era completamente apaixonada por seu heroi, mas era mil vezes mais apaixonada por quem estava por debaixo daquele vestuário negro característico. Mesmo antes de relevar seu grande segredo para você, ele já se mostrava ser um garoto de ouro que carregava consigo um sorriso capaz de derreter até os corações mais gelados. Era um pouco desastrado e tímido, mas isso apenas o deixava mais apaixonante ao seu ver.
Ele sempre abusava de seus sentidos aranha para a surpreender, seja com presentes que comprava entre uma aventura e outra ou até mesmo a levando para o topo de alguns dos arranha-céus da cidade para verem o nascer do sol. Não o trocaria por nada.
O jeito encabulado do Shim não condizia com a sede que ele tinha de você. Ele era louco por você e deixava explícito. Estar dentro de você — segundo ele — era uma dos melhores calmantes que ele poderia ter, por mais que a foda de vocês não chegasse nem perto da calmaria. Ele adorava a empalar com uma vontade imensurável e você adorava a forma bruta que ele a fazia dele, lhe causando sensações que apenas ele poderia lhe proporcionar. Porra, era caidinha por ele.
— Deve estar cansado, não? — Desfaz levemente o enlace mas ainda o mantém próximo, olhando nos olhos negros e brilhantes do Shim, que apenas grudou os lábios no seus num selar inicialmente calmo, que transbordava saudade contudo ao decorrer do ósculo, acendeu a urgência de ambos pelo outro. “Eu nunca vou estar cansado pra você, amor…” Confessa sussurrado contra seus lábios, não demorando em invadir novamente sua boca de forma abrupta e intensa.
Você se prendeu a Jake, agarrando os fios dele entre os dedos, suspirando quando sente as mãos grandes do Shim descer de sua cintura e passar pelo tecido de sua saia curtinha, indo para suas coxas apertando a pele rechonchuda e a puxando pra cima, te fazendo cruzar as pernas ao redor do quadril, quase a fundindo nele. Não sabia quanto tempo teriam dessa vez, então não iriam dispersar um segundo sequer.
Mais um suspiro saiu de sua garganta quando Jake mordeu seu lábio inferior, o puxando o suficiente para que um estalido erótico ecoasse pelo quarto mal iluminado. Sugou e chupou seu lábio com fome, te fazendo fincar as unhas na nuca dele e compartilhar um arfar manhoso com o mais alto.
Você podia sentir seu corpo formigando por mais dele, mesmo que seus pulmões implorassem por ar. A passos cegos o Shim se movimenta para onde você acredita ser sua cama, comprovando a tese quando sente seu corpo desabar no colchão macio e Jake se encaixar ao meio de suas pernas, mantendo o torso acima do seu.
— Linda… — Elogia, abaixando o tronco para deixar beijos em seu abdômen, sendo acompanhado pelas mãos que subiam de seu quadril para o tecido de sua blusa curtinha, a tirando de seu corpo, dando a ele a visão de seus seios livres de sutiã. “Você ainda vai me matar de tesão, porra!” Exclama levantando o corpo, apreciando você abaixo dele. Seu olhar meigo e ao mesmo tempo malicioso o enlouquecia.
— Jake… — Sua voz sai tão fraca e necessitada que soa como um gemido. “Anda logo…” Pede enquanto desliza sua palma pelo abdômen marcado e coberto pelo traje. Seu peito subia e descia rápido, ansiando por tudo que ele podia lhe dar.
Um sorriso sacana brota nos lábios atraentes. Desliza a língua entre os dentes e sem tirar os olhos de você, retira o pau coberto de dentro do traje com certa dificuldade, o masturbando lentamente, espalhando o pré-gozo que vazava do topo rosado para ao longo do comprimento.
Impaciente, você mesma desce o tecido de sua calcinha por seus joelhos, a jogando em algum canto do quarto, subindo a sainha e abrindo as perninhas, expondo sua bucetinha para o Shim, que não hesitou em esfregar a cabeça de seu cacete duro contra sua entradinha úmida, arrancando um gemido necessitado de ambos.
— Fica de quatro pra mim, princesa…— O pedido foi prontamente atendido, não estava nem ai se pareceu estar desesperada, afinal você estava mesmo.
Se apoiou em suas palmas e separou as pernas, empinando a bunda na direção de Jake com devoção, até mesmo a balançando de um lado para o outro num ato de pura provocação, ouvindo um riso rouco vir do garoto atrás de si, que não perdeu a oportunidade de estalar um tapa ardido em uma das bandas, te fazendo soltar um ofego pela surpresa.
— Você ‘ta tão molhada, amor… — Dois dos dedos longos dele deslizam por seus lábios íntimos, lhe fazendo manhar e rebolar contra as falanges alvas.
— Jake… Merda… Me fode logo.— Sua respiração errante evidenciava a vontade de o ter dentro. Jurava que podia gozar nos dedos dele se ele a provocasse mais um pouquinho.
Não foi preciso mais que esse pedido para que Jake tirasse os dedos de sua bucetinha, segurando firme em seu quadril com a palma esquerda, agarrando seu pau com a destra e o levando a sua entrada, que piscava em anseio.
Encaixou a cabecinha dentro de você, enfiando o comprimento grosso em seu interior lentamente, arfando e jogando a cabeça para trás no momento em que sentiu suas paredes o espremerem.
Sua boca se abriu rapidamente, soltando gemidos manhosos conforme o sentia mais fundo dentro de si. “Eu amo o jeito que você aperta meu pau.” O ouviu dizer com a voz rouca de tesão, lhe fazendo estremecer com as palavras sujas.
Sem mais esperar, deu a primeira estocada, te fazendo apertar os lençóis contra os dedos e gemer entrecortada, já sentindo os movimentos de Jake pegarem ritmo, agora lhe estocando com rapidez enquanto as palmas maltratavam suas bandas, deixando a marca avermelhada das mãos grandes pelos apertos e tapas ardidos que eram depositados na pele.
— Jake, caralho, eu… — Nada saia de coerente saia de sua boca, estava perdida no prazer imensurável que o Shim lhe proporcionava. Porra, daria pra ele o dia todo se pudesse.
— Caralho princesa… — As arremetidas brutas eram certeiras, Jake admirava suas pernas tremerem a cada estocada funda que dava contra seu interior apertado. “Eu amo te foder…” Declarou ofegante, sem ao menos diminuir as investidas em seu interior.
Seus dedos no travesseiro já estavam esbranquiçados pela força que depositava no aperto. Ousou olhar por cima de seus ombros para Jake, para o checar, tendo a visão do mais alto encarando sua bunda com devoção e possessividade, ainda vestido naquele bendito traje preto e merda, aquilo havia lhe levado ao limite.
Quando menos esperou, o braço de Jake a puxou para cima pelo pescoço, colando o peitoral malhadinho contra suas costas, te fazendo se equilibrar em seus joelhos. A respiração dele bateu em sua nuca, enviando arrepios para todo o seu corpo. “ Pode gozar princesa, eu sei que você quer..” O sussurro rouco rente ao seu ouvido foi o estopim para que você sentisse todo o seu corpo retesar e enfim gozar contra o cacete rígido de seu garoto aranha.
— J-Jake! — Sentia que poderia desabafar se as mãos de Jake não estivessem a segurando contra ele.
O Shim meteu mais exatas cinco vezes contra seu interior, logo rosnando contra seu ombro e enfim a preenchendo com a porra quentinha dele, lhe arrancando um gemido manhoso e afetado.
Estavam suados e ofegantes, a saudade um do outro haviam deixado tudo mais intenso que o normal.
Com o corpo mole de seu orgasmo, você se aconchega contra o acolchoado novamente, o sentindo sair de dentro de você e se jogar ao seu lado, respirando ofegante junto a você.
— Acho que vou derreter. — Sorriu jogando as mechas grudadas em sua testa úmida para trás, mantendo os olhos fechados enquanto ainda tentava regularizar a respiração.
Você se arrasta sobre o colchão, ficando mais pertinho dele. “Tira isso e dorme coladinho comigo, hm?” Murmurou com manha, passando a palma pelo peitoral marcadinho, num carinho leve.
Os olhos do Shim se encontraram com os seus e o brilho continuava lá, o olhar de quem era apaixonado por cada pedacinho seu. “Sabe que tenho que ficar preparado caso alguma coisa acont…” Você o cala com um selar demorado, se afastando um pouquinho apenas para pedir com dengo: “Só mais um pouquinho, sim? Prometo te liberar depois.”
Jake estala a língua, mas sorri largo com sua manha, abraçando seu corpo para a manter mais pertinho do dele e então murmurar antes de lhe dar mais um selinho: “Só mais um pouquinho então…”
Você amava esses momentos com o Shim, sabia que eles eram raros, mas era isso que fazia cada um deles serem mais especiais ainda. O amava demais. Amava Shim Jake e Amava o seu garoto aranha.
75 notes · View notes
renjunplanet · 9 months
Text
10:06 AM e Na Jaemin
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Deitados sobre a rede rosa da casa de veraneio dos Na, vocês apreciavam o contato com o sol das dez horas da manhã e a música suave que tocava no rádio da cidade local.
— Nossa, o cheiro da comida da sua mãe é muito bom... — você diz se ajeitando no peitoral do garoto, virando a cabeça em direção a casa para tentar capturar novamente o cheirinho de tempero do almoço que a senhora Na preparava.
— Você só pensa em comida né. — Jaemin ri, tentando apoiar o cotovelo no tecido, para poder te observar melhor.
— Mó' fome... — molhou os lábios e voltou a olhar para o namorado.
— Quem manda não acordar cedo para tomar café.
— Afe, a Luna tava deitadinha comigo, deu pena de levantar e perder o momento de dormir com ela.
— Então você preferiu minha gata à mim? Que trairagem... — balançou a cabeça, fazendo estalos com a boca fingindo decepção.
— Não, não. — ergueu os dedos para explicar — Você preferiu ir tomar café ao invés de ficar comigo e nossa filhinha na cama. — cutucou forte o peitoral do homem.
— Ah, bom. Agora a culpa é minha — fingiu indignação.
— Sim, a culpa é sua.
— Nossa, mas você é chata, ein!
— Sou chata, mas você me ama, querido! — se gabou jogando os cabelos para trás.
— É verdade. — ergueu as mãos para o ar em redenção — Infelizmente você roubou meu pobre coraçãozinho. — levou as palmas até o peito, fazendo uma expressão sofrida.
— Infelizmente?
Quando estava prestes a tirar satisfação, um grito doce se espalhou pelos ares.
— Crianças! Podem ir ao mercado para mim? — sua sogra gritou da cozinha.
— Depois você vai se ver comigo, Na Jaemin. — apontou o indicador em seu rosto como forma de ameaça.
— Não se eu fugir. — sorriu dando um beijinho em seu dedo.
— Crianças?! — chamou novamente.
— Já estamos indo! — Jaemin respondeu sua progenitora, se levantando junto de você.
138 notes · View notes
helfan · 10 months
Text
RECOMENDAÇÕES (e especificações)
🌙: AVISO DE POST LONGO! use translator, sorry :(
Olá! Finalmente trouxe um post com recomendações de psd! Esse post vai ter bastante texto, por questões de: eu sou fresco detalhista, esclareço mínimos detalhes que às vezes nem precisa. Todos os icons aqui são de minha autoria, e deixo dito desde já: não sei fazer psd! Eu só invento cor e taco.
Por começarmos, minhas edições tem dois psds como base em quase todos eles, que são bem conhecidos.
vibrum por oprum.
vibrant por neighbourhood-ps.
Esses dois eu uso junto! O vibrant (que tem no pack junto de outros que serão citado) por baixo com poucas opacidade e oprum do jeitinho dele, e às vezes, saturação e mudança de hue, como nos icons aqui embaixo:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Igual os icons de naruto e jibaku shonen! Ou os de kpop que são bem saturados. Quase sempre faço assim, com 3D ocasionalmente. Eles se dão bem praticamente tudo.
filtro 1 por mim.
Aqui já começam minhas loucuras. Eu faço muuuuito psd-não-psd, ou seja, aquela brincadeira com as ferramentas, fazendo minha mente achar bom, em um deles, esse aqui! Uso muitíssimo ele, inclusive usei recentemente. Ele é um blackout louco, fica tudo preto com branco mas ainda tem cor. Eu faço ele funcionar, diminuo a opacidade e por aí. Se dá bem com 3D vermelho-azul.
adendo, embora cabuloso que ele é, com os ajustes fica sussa na pele negra/morena, coloquei os ajustes no psd.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
rosinha 1 por mim.
rosinha 2 por mim.
Esses aqui são outras loucuras, uso eles dependendo da foto, eles deixam um rosinha com branco e o outro é só um rosa. Linha de cima, rosinha básica, linha de baixo um rosa com brilho intenso, então fica branco. Eu usava bastante nos meus icons antigos. Obs.: fica bem com ícone da tomie, colorido ou não.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
maçã caramelizada por mim.
Auto explicativo. Ou não. Ele deixa tudo chocolate, caramelo, tudo marrom se dá bem com iluminação boa da foto, mas com o ajuste de iluminação certo ele fica bem. 3D após mesclar ícone com as cores.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
manga por mim.
Vai chegar mais de outros, prometo! Esse eu adoro, deixa meio rosado e é o básico do básico (dois ajustes só), eu amo usar com esse 3D aqui, recomendo. Ele também fica legal com outros estilos sem ser manga + neutro pra escurecer detalhes.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
sft por neighbourhood-ps.
anemo por stardustinqs.
Os de jojo! E qualquer outro com essas cores vibrantes! Dá pra se notar, que ele é usado para "vibrar" tudo. Foi qual usei nas headers de jojo postadas aqui no perfil. A PROCURA DE CORES (presente no anemo) muda tudo! Às vezes fica belo e às vezes você diz não. Eu uso eles diminuindo a opacidade. Com 3D bem colocado, xablau.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
água de arroz por arson1st.
algodão doce por arson1st.
No link tem vários outros dessa pessoa maravilhosamente talentosa (que eu sou fã) mas esses dois são xodós, recomendo muito. No ícone da power coloquei mais saturação (fora do psd). Tão na pasta rosa, e preto e branco.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nature flavor por oprum.
nature por color-source.
cute por neighbourhood-ps.
Respectivamente cada um deles. Eu amo estes e uso bastante, sendo presentes demais nos meus icons antigos.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Eu sofro de dor nas costas intensa, por este motivo, daqui pra baixo são recomendações apenas no link.
blue madness por oprum.
reflections por melino.
icy por chacha (iapetite).
jennie red por dayaze.
peaches and cyan por neighbourhood-ps.
cottagecore by dayaze.
godsddudu por autuunm20.
103 por sttoneds.
É ISSO! *palmas* chegamos ao fim. Eu teria feito mais, porém sou velho acabado, sinônimo de dor nas costas.
Do resto das minhas edições é tudo coisas da minha mente, PORÉM a maioria tenho salvo, então se tiver algum específico (psd) que eu usei em certa imagem, fique livre pra perguntar <3
até~ (acho que ninguém vai notar mas prfvr não façam bully com meu eu bambino na conta do drive)
66 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
🚨 My Police Son 🚨
Tumblr media
Avisos: Spit kink leve, spanking leve, overstimulation, CNC, degratation, possessividade.
🚨
Harry estava em casa ansiosa, havia colocado seu café para fazer na cafeteira e se encostou na bancada, olhava atentamente cada gota que caia em sua xícara. Estava apreensiva demais e o motivo era seu filho, Louis. Há seis meses atrás ele havia realizado seu maior sonho, finalmente conseguiu entrar na academia de polícia de Doncaster. Ela estava tão, mas tão orgulhosa de seu bebê que sempre que pensava nos olhos do filho brilhando enquanto falava sobre seu dia no departamento de polícia ela sentia seu peito esquentar. Harry não podia negar que por alguns meses ficou receosa com o risco que Louis passaria, sempre haveria aquela preocupação de mãe de nunca saber se seu filho chegaria em casa bem ou se no meio do dia ela receberia alguma ligação terrível, sempre que se distraia no trabalho essa era a motivação. Seu filho era e sempre foi seu bem mais precioso, não saberia lidar com nada que pudesse tirá-lo de si. A cada mês que se passou Harry se tranquilizava mais, não por perder o receio mas sim por saber que Louis só seria completamente realizado em sua vida pessoal se conseguisse atuar nessa área. Se seu bebê estava feliz, ela estava radiante, sempre foi assim. Hoje Louis faria uma prova e ela estava completamente nervosa, ansiava pelo momento que seu filho entraria pela porta e ela finalmente ouviria se tudo tinha corrido bem, podendo abraça-lo e dizer que estava orgulhosa, como fazia todos os dias.
 
- Oi filho! – Harry sai de trás da bancada da cozinha vendo Louis passar pela porta de casa. Ela corre até ele e rapidamente é puxada pela cintura, eles se abraçando enquanto Louis distribuía vários beijos em sua bochecha.
 
- Oi mamãe. – ele se afasta um pouco, sorrindo grande enquanto olhava os olhos de sua mãe brilharem.
 
- Como foi lá? Deu tudo certo? – Ela falava empolgada e preocupada ao mesmo tempo.
 
- Relaxa mãe, eu já passei. – ele ri, acariciando as costas dela, acima do cóccix. – A gente fez a prova escrita do procedimento de revista e o oficial Scott mostrou em exemplo prático, semana que vem é a prova prática e pronto, mais uma etapa concluída.
 
- Mas você sabe como fazer? Tipo, eles te deixaram treinar ou alguma coisa assim? – ela viu ele negar com a cabeça. – Filho, você tem que treinar! E se você esquecer alguma coisa? – ela tinha o semblante preocupado.
 
- Não é um procedimento difícil, mãe. É só uma revista. – Ele a olhava com um sorriso preguiçoso, sua mãe era tão linda, tão boa e amorosa. Ele tinha tanta sorte em tê-la para si.
 
 - Você podia treinar comigo. – Ela desfez a carranca, o sorriso genial no rosto.
 
- Não precisa. – ele riu, sentindo sua palma suar frio, estranhando o receio tão repentino.
 
- Vai, filho. É só uma revista, treina comigo uma vez e eu juro que deixo você em paz. – ela insistia, ainda empolgada.
 
- Você tem certeza? – Ele observava Harry mordendo o lábio inferior, completamente esperançosa.
 
- Claro que sim! Vamos, policial Tomlinson. – ela brincou, falando baixinho.
 
- Ok.- Ele respirou fundo, soltando ela de seus braços e abrindo o primeiro botão da farda, estava com muito calor, mesmo que o ambiente estivesse fresco.
 
- Perdeu meio ponto, desde quando policiais andam desajeitados? – ela brincou e Louis revirou os olhos, a girando pelo quadril, a deixando de costas para si. – Mãos na parede. – falou firme.
 
Harry sentiu um arrepio percorrer seu corpo, levando as mãos pra parede como mandado.
 
Louis se afastou um pouco, olhando Harry de costas. Os cabelos jogados pra trás batendo no meio das costas, os cachos bagunçados. A cintura delineada, o quadril largo e a bunda redonda e empinada pela posição. Ela vestia uma camisola de cetim preta que agora, pelos braços erguidos, revelavam a polpa da bunda branquinha. As coxas e panturrilhas grossas, as unhas dos pés pintadas de rosa pastel assim como as das mãos. Seu baixo ventre retorceu e ele quis desistir. Ele não aguentava mais se sentir dessa forma e isso começou à anos atrás. Aos seus dezoito anos, Harry decidiu ir à um encontro, colocou um vestido vermelho justo e curto, saltos pretos, a maquiagem tão perfeita que conseguiu deixá-la mais linda do que já era. Naquela noite quando Harry saiu, ele estava completamente excitado e por impulso, bateu uma pensando na sua mamãe em cima de si, pulando no seu pau, imaginava como os gemidos dela seriam deliciosos e sófregos. Mais tarde, ela chegou chateada e deitou ao seu lado em sua cama. Louis não questionou a atitude, somente a abraçou até que dormisse, tendo que levantar no meio da noite e gozar escondido no banheiro já que a mãe decidiu dormir com a bunda bem encaixada no seu pau. Ele nunca falou sobre isso com ela e passou a evitar qualquer tipo de situação que o colocasse nessa posição. Mas veja só, lá estava ele de novo. Observando sua mãe tão exposta para si, tentando ajudá-lo e ser prestativa, enquanto seu filho idiota só pensava como seria empurrar ela na parede e a foder até que ela não conseguisse mais se manter de pé.
 
Ele tentou afastar esses pensamentos, se colocando mais próximo dela. A bunda de Harry estava dolorosamente muito próxima de seu pau que endurecia lentamente, respirou fundo e finalmente tocou seus punhos, deslizando as mãos lentamente por cada braço, simultaneamente. Harry se arrepiou, olhando pra trás procurando os olhos do filho. – Mantenha seus olhos na parede, Harry. – Falou firme, vendo-a fazê-lo, sentindo algo duro pressionar sua bunda.
 
- Você está com o cacetete, Louis? – Perguntou, não querendo supor outra coisa.
 
- Não. – ele pressionou seu pau ali mais uma vez antes de se afastar minimamente.
 
Harry sentia as mãos de Louis firmes em sua pele, se arrependendo instantaneamente de ter insistido na ideia quando sentiu sua bucetinha latejar ouvindo o filho falar daquele modo consigo. Mordeu seu lábio inferior e respirou fundo, tentando não continuar tão afetada.
 
Louis chegou aos seus ombros, não resistindo ao instinto de passar os dedos pela nuca de Harry, enterrando seus dedos no couro cabeludo e puxando superficialmente, só pra saber como seria a sensação. Harry engoliu em seco, pensando exatamente a mesma coisa que o filho. Louis deslizou as mãos para suas costas, descendo até a cintura deliciosa, apertando de leve. Deu a volta encontrando sua barriga, fazendo que seu corpo colasse ao dela já que ela estava meio empinada na parede, algo que Louis propositalmente não quis corrigir. Subiu as mãos e desenhou a volta de seus seios fartos, passando os indicadores por cima de seus mamilos completamente durinhos e sensíveis.
Harry gemeu inconsciente, se empinando mais e sentindo o cacete duro de Louis no meio da sua bunda, a farda áspera em sua pele.
 
- Você sabe que isso é desacato à autoridade, não sabe? – Louis sussurrou rouco, não conseguindo resistir e apertando seus mamilos entre os dedos. – Eu posso te prender. – ele sentiu ela se empurrar em seu pau, segurando o gemido quando ele simulou uma estocada forte em si.
 
- Eu sei. – sua voz saiu mais baixa do que previu. – Me desculpe, Louis, eu não sei o que deu em mim. – Ela abaixou as mãos, insinuando que se afastaria.
 
- Eu ainda não terminei, Harry. Coloque as mãos na parede e continue me chamando do modo correto. – Louis a prendeu no lugar, segurando forte em sua cintura. Harry assentiu, voltando a se colocar como Louis mandou, dessa vez se apoiando nos antebraços, ficando mais empinada que antes. Louis a soltou, lhe dando um tapa estalado na coxa direita e ela gemeu gritado. – Abra as pernas pra mim. – mandou rouco.
 
- Sim, senhor Tomlinson. – respondeu afastando as pernas, seu clitóris pulsando forte. Ela não sabia até onde Louis estava disposto à ir, não tinha ideia da onde aquilo iria chegar. Mas estava completamente disposta a se manter aos comandos do filho até descobrir.
 
- Boa garota. – ele sorriu afetado, as mãos indo rapidamente até as coxas dela. Passou pelas laterais, indo até o calcanhar. Se abaixou, seu rosto à centímetros da bunda dela, lhe dando a visão da calcinha de renda enterrada ao meio, completamente entregue, assim como sempre sonhou. As mãos agora fizeram caminho pela parte interior de sua panturrilha, subindo delicadamente até as coxas, não resistindo em aperta-las entre os dedos. Começou a subir lentamente, até encontrar a lubrificação escorrendo ali. Ele não conseguiu evitar e apertou seu pau dentro da calça apertada, sorrindo para si mesmo por saber que Harry estava tão excitada quanto ele.
 
- Você fez uma sujeira e tanto, mamãe. – Sorriu sádico. – Pode me explicar o que está acontecendo? – ele subiu mais a mão, passando o dedo preguiçosamente por sua virilha, deslizando deliciosamente fácil por tamanha lubrificação. Harry se manteve calada, somente os gemidos baixos e vergonhosos quebravam o silêncio. Louis parou o que estava fazendo, deixando um tapa ardido em sua bunda macia. – Eu te fiz uma pergunta, Harry. Me responda. – Mas nada além do gemido alto que o tapa proporcionou foi ouvido. – Tudo bem, acho que a revista acabou. – Ele se levantou, lambendo os dedos lubrificados e virando de costas, pronto pra sair. Mesmo que soubesse que ele não iria sair de maneira alguma, só queria que Harry o obedecesse sem questionar.
 
- Não, não não não. – Ela repetiu várias vezes, virando pra ele. – Me desculpe, não para. – Ela segurou seu pulso, o mantendo perto de si. – Eu estou... – ela engoliu em seco.
 
- Está o que, Harry? – Ele analisou seu rostinho, os lábios inchados e vermelhos de tanto morder, os olhos brilhantes cheios dágua, uma fina camada de suor em sua testa e colo. Louis poderia gozar só olhando-a desse jeitinho.
 
- Eu estou excitada, senhor Tomlinson. – Ela engoliu em seco novamente. – Você me excita. – sua respiração engatou e Louis jurava que podia conseguir ouvir o coração dela frenético no peito.
 
- E o que você quer que eu faça sobre isso? – Louis tinha a mandíbula travada, olhando com as pupilas dilatadas nos olhos brilhantes.
 
- O que o senhor quiser eu estarei disposta a fazer, desde que você faça alguma coisa. – Ela se aproximou mais. – Por favor, filho. – sussurrou.
 
- Você vai ser boa pra mim, mamãe? Hm? – ele a puxou pela cintura, segurando seus cabelos na nuca e a deixando a milímetros de seus lábios. – Vai ser uma boa garota? – ele expôs sua língua, lambendo superficialmente os lábios maltratados dela.
 
- Sim, eu serei. Eu prometo. – Ela sussurrou, gemendo baixinho, os olhos grudados na boca fininha do filho, implorando silenciosamente para ser beijada.
 
- Tira sua camisola. – mandou, soltando o aperto em seus cabelos. Ela gemeu sôfrega, se afastando só pra conseguir passar a peça por sua cabeça. Seu corpo queimava em desejo enquanto Louis analisava cada milímetro de si, os olhos grudados em seus peitos. – Gostosa pra cacete, mamãe. Era isso que você ficava escondendo de mim? – ele a puxou para si, abocanhando um de seus mamilos, chupando e puxando entre os dentes. Harry segurava em seus cabelos, a pressionando contra o mamilo sensível, gemendo alto com a cabeça jogada para trás. Louis a empurrou até a parede novamente, deixando dessa vez ela de frente para si, lambendo o outro peito gostoso, abaixando lentamente, deixando beijos e mordidas por toda sua barriga, a devorando com a boca. Se ajoelhou no chão, puxando a calcinha dela para baixo, a tirando dos calcanhares. Olhou pra cima, encontrando os olhos dela grudados em si, o peito subindo e descendo com a respiração desregulada. – Você vai gemer alto, ok? Não quero você segurando os gemidos, não quero que você tape sua boca. Eu ainda não sei se você é escandalosa, mas suspeito que sim e quero que todo mundo desse prédio saiba que você está sendo muito bem fodida. Você entendeu? – Ele a viu assentir devagar, como se estivesse hipnotizada por cada uma de suas palavras. Ele lhe deu um tapa em cima da bucetinha encharcada, rindo sádico com o gemido gritado e o pulinho que seu corpo deu. – Você entendeu, mamãe? – repetiu colocando uma das coxas dela acima de seu ombro, a respiração quente batendo na bucetinha que latejava.
 
- Entendi. Eu entendi. – respondeu prontamente, suas mãos formigando pra puxar a cabeça de Louis pra perto da sua buceta.
 
- Viu? Não é difícil responder o que eu te mando responder. – Ele beijou sua coxa e depois sua virilha, a fazendo mexer o quadril tentando esfregar em seus lábios. – O que você quer, hm? – ele riu dela toda desesperadinha, esfregando o dedo por toda bucetinha, sem encostar nem uma vez no clitóris inchado, a torturando propositalmente, a vendo tentar e tentar que seu dedo fosse até onde ela tanto necessitava.
 
- Eu quero você em mim, Lou. Me lambe, me chupa, me faz gozar na sua boca, ajuda a mamãe, filho, por favor. – ela levou a mão até os cabelos de Louis, tirando a franja que grudava em sua testa, acariciando ali.
 
Louis sorriu ladino, se ajeitando nos joelhos e puxando a outra coxa de Harry também para seu ombro, a deixando suspensa com as pernas apertas para si. Espalmou as mãos em sua bunda, apertando forte. Se aproximou e finalmente lambeu toda a buceta, sentindo o gosto tão bom de sua mamãe. Ele começou lento, saboreando o gosto e sentindo a textura dela, a temperatura, ela era macia, cítrica, gostosa pra caralho de lamber. Seu clitóris era grande, o que deixava Louis louco de tesão, o sugando facilmente e a ouvindo gemer gritado, as coxas tremendo e fechando ao redor de sua cabeça, mas ele não se importou, se fechou num mundo só dele aonde só existia aquela buceta gostosa de comer, obcecado por ouvir ela gritando cada vez mais, mais alto, desejando que ela se perdesse tanto em prazer que gritasse seu nome sem pensar no que o resto do mundo iria pensar. Ele sentia uma necessidade física de fazê-la gozar, deixá-la mole implorando pra ser fodida e por isso, a chupava com afinco, com prazer, sentindo seu pau doendo pelo aperto sufocante da farda.
 
- Louis, puta que pariu. – Harry falava desconexa, a cabeça pressionada na parede, a buceta sendo estimulada maravilhosamente bem, sentindo uma falta dolorida de um pau a fodendo forte e fundo, necessitando disso e sabendo que só o de Louis poderia lhe satisfazer, sabendo que necessitava de cada pedaço de Louis maltratando seu corpo. – Cacete eu vou gozar tão gostoso na sua boca bebê, continua assim, por favor, meu deus! – ela gemia, alto, puxando a cabeça de Louis contra sua buceta, sabendo que sua lubrificação escorria pelo seu cuzinho, todas as sensações juntas a deixando insana. – Louis por favor, eu preciso do seu pau, por favor, por favor Louis, me fode, me fode, me fode. – ela repetia rápido, os olhos revirados, sentindo seu baixo ventre retorcer, sentindo q língua ágil acelerar os movimentos macios em seu clitóris, fazendo-a tremer até as palmas, os dedos dos pés torcidos, as respirações descompassadas. Nunca havia sentindo um boquete tão gostoso, a língua dele fazia os movimentos certeiros, era rude e delicado, babava e gemia contra sua buceta, a língua macia contra o seu clitóris tão necessitado, ao mesmo tempo que era possessiva, como se pudesse ler exatamente tudo que a faria delirar de prazer.
 
- Você é uma vagabunda. Uma vadia desesperada pelo pau do seu filho, não é? – Ele falou vendo-a arquear as costas. – Quão suja você é? Hm? Goza na minha boca Harry, goza que eu tô doido pra meter meu pau nessa buceta gostosa de puta que você quer tanto me dar. – ele lhe deu um tapa forte na bunda, a fazendo pular e puxa-lo contra si, voltando a chupar avidamente, sentindo que ela ia gozar, ele a segurou com apenas uma mão, deslizando dois dedos pra dentro da bucetinha latejante, a sentindo gozar e a ouvindo gritar gemidos, gritando seu nome, as pernas tremendo somente com as pontas dos dedos pra dentro. Continuou lambendo, agora devagar, retirando os dedos e massageando ali, por fora, sentindo seu corpo ir se acalmando aos poucos, se afastando. A colocou no chão, a segurando pela cintura garantindo que ela não caísse. Ela se jogou em seus braços, abraçando-o e beijando seu pescoço desesperada.
 
- Eu te amo filho, te amo. – Ela falava aérea, tentando abrir sua farda.
 
- Eu também te amo, mamãe. – Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar para si. – Você quer parar? – Soou atencioso. Mesmo sabendo que sua mãe estava tão entregue quanto ele, havia uma pontada de ética o incomodando.
 
- Eu quero você metendo em mim tão forte, me usando tanto como sua vagabunda, que eu vou implorar pra você parar porque eu já não vou aguentar mais gozar no seu pau. Então não, eu não quero parar, Louis. Eu quero tudo que você quiser me dar. – Respondeu, a mão esperta apertando o pau grosso e grande do filho, ainda preso pela farda. Um arrepio se fez presente em sua coluna, o pensamento voando instantemente em imaginar como o pau dele era, agora que já era um homem.
 
- Ajoelha. – Ele falou rude, segurando suas bochechas com uma só mão, um bico formando nos lábios maltratados dela.
 
- Me beija. – rebateu com dificuldade.
 
- Pede de novo. – A puxou contra seu corpo, lhe dando um tapa no rosto, agora firmando um aperto em seu pescoço. – Pede.
 
- Me beija, Louis. – Pediu afetada, esfregando uma coxa na outra, se excitando de novo  sentindo Louis abrir suas pernas com a sua e pressionar o joelho coberto na sua buceta. – Me beija. – gemeu.
 
Louis não hesitou. Segurou mais firme em seu pescoço e a beijou, tomando Harry para si, revelando toda sua excitação e desejo ali, a ouvido gemer em seus lábios, esfregando a buceta judiada em sua coxa, os braços em volta de seu pescoço o puxavam, não o deixando se afastar, mesmo que ele não quisesse. – Você é tão gostosa, tão bonita. – Ele sussurrou em meio ao beijo. – Seu gosto é tão bom, sua buceta é deliciosa. – A beijou avidamente de novo, e de novo, se perdendo por minutos na boca macia e quente, a imaginando sugando seu pau. – Ajoelha pra mim e me mama gostoso. – Mandou, batendo em sua bunda, a fazendo gemer  e revirar os olhos. – Você gosta de apanhar, não é? – riu sádico, a batendo mais uma vez, mais forte.
 
- Sim. – respondeu afetada, ajoelhando.
 
- Seja boa pra mim e quem sabe assim, eu penso em ser bom pra você e te bater o quanto quiser. – Ditou abrindo seu cinto, desabotoando e abrindo o zíper, puxando o pau e as bolas cheias pra fora. Harry olhou com os olhos arregalados, Louis era enorme e grosso, jamais imaginaria ele dessa forma. – O que foi, mamãe? É muito pra você? – riu descaradamente, passando o cacete molhado de pré gozo pelo rosto dela.
 
- Não Louis, eu aguento. – Umedeceu os lábios, abrindo a boca e vendo Louis guiar o pau pra sua boca, não enrolando ao abrigar a glande,   sugando a revirando os olhos por sentir o rosto delicioso dele. Gemeu enviando vibrações para o cacete duro, o fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua boca em seu pau, a glande batendo em sua garganta, a forçando a relaxar, determinada a ser tão boa para ele quanto ele foi pra si.
 
Louis franzia o cenho em prazer, a boca de Harry era quente, macia e muito habilidosa. A sentia sugar a sua glande e empurrar cada vez mais, a cabecinha batendo em sua garganta enquanto ela tentava engolir mais e mais, apertando seu pau entre os lábios, babando e lambendo, o devorando da mesma forma que ele havia feito com ela.
 
- Cacete. – xingou, puxando sua cabeça pra trás, a puxando pelos cabelos e a obrigando a ficar em pé. – Que boca de puta gostosa, mamãe. – ainda segurando ela pelos cabelos, lhe deu um tapa direto e rápido no rosto, segurando seu queixo com brutalidade. – O que acha de mostrar que essa bocetinha também é, hm?
 
 
Louis puxou o lábio inferior de Harry entre os dentes, soltando devagar e sussurrando enquanto olhava no fundo dos olhos marejados dela. – Senta bem gostoso no meu pau. – a soltou, atravessando a sala e sentando-se no sofá. Subiu a mão e a chamou com o dedo, abrindo as pernas. Ela caminhou até si, sentando-se no seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Louis prontamente apertou suas duas mãos na bunda dela, soltando apenas a direita para lhe acertar um tapa ardido, que a fez gritar. Sorriu ao ouvir, fazendo questão de segurar seu rosto entre os dedos, fazendo-a manter os olhos em si. Lhe deu outro tapa, se deliciando admirado com a reação prazerosa da outra. Segurou firme a bunda dela novamente, alcançando seu pau com a outra mão e a levantando minimamente, passando sua glande pelo clitóris, a provocando e se melando com a alta quantidade de lubrificação natural que ela expelia. – Você tá pingando pra mim, mamãe. – falou arrancando um gemido gostoso e arrastado dela. – Você quer meu cacete bem fundo em você? Fala pra mim. – pediu sussurrado.
 
- Por favor Louis. – falou manhosa agarrando a farda de Louis, tentando mover os quadris para que a glande encaixasse em si. – Mete em mim, deixa eu provar o quanto eu posso ser boa pra você. – falou fazendo bico, desesperada demais para finalmente sentir Louis alargando sua bocetinha.
 
- Faça um bom trabalho, mamãe. – Sorriu ladino, arrastando o pau até a entradinha, puxando a carne da bunda dela para baixo, a fazendo sentar lentamente. Harry abriu a boca em um gemido mudo, jogando a cabeça para trás.- Olhos em mim, Harry. Não esconda seu rostinho bonito e choroso. – mandou, vendo-a obedecer no mesmo momento. – Boa menina. – elogiou, vendo-a subir e descer lentamente, gemidos baixos saindo de sua boca. – Eu sei que você pode fazer mais do que isso. – falou respirando fundo, apertando a carne da bunda dela com força. – Mais rápido, Harry. – ditou, sentindo ela pulsar. Ela se ajeitou nos joelhos, se inclinando para frente e agarrando sua farda, começando a rebolar lento, um sorriso de provocação em seus lábios. Sentiu Louis lhe dar um tapa forte e estalado, começando então a obedece-lo, sentando rápido e forte, tendo que cravar as unhas em sua nuca por tamanha excitação que estava sentindo.
 
- Isso, porra. – Louis beijou Harry com fome, puxando seus cabelos e apertando sua bunda com força.
 
- Meu Deus. – Harry sussurrou em meio ao beijo, os olhos revirando por baixo das pálpebras. Louis quebrou o contato, abocanhando um dos seus peitos gostosos, mordendo o mamilo e sugando, aproveitando todo o corpinho de sua mamãe.
 
- Louis, caralho, seu pau é tão gostoso. – Harry pressionava a cabeça de Louis contra seu peito, aproveitando os toques rudes que ele mantinha por todo seu corpo.
 
Segurando Harry pela cintura Louis a virou, deitando ela no sofá e se encaixando entre suas pernas. Puxou ela pela parte de trás dos joelhos, fazendo ela enrolar as pernas em seu quadril. Voltou a penetra-la agora com força, empurrando até as bolas. Gemeu rouco atacando seu pescoço, lambendo e chupando, começando a foder como quis desde o momento que ela se empinou toda na parede. – Aperta essa bocetinha pra mim, Harry. Isso, se aperta bem gostoso no meu pau, seja boa pra mim. – Louis sussurrava pausadamente, sentindo Harry pulsando forte em si, apertando o cacete todo, o fazendo revirar os olhos a cada estocada. – Gostosa pra caralho bebê, tão apertada e quente, você ainda está escorrendo Harry, me marcando igual um cachorrinho, huh? O que acha de ser minha cadelinha? O que acha de ter meu pau dentro de você todo dia, te fodendo bem gostoso, te fazendo querer tanto gozar que vai se esfregar em mim implorando pelo meu pau fodendo você assim, forte, rápido e fundo? – Louis falava lento, sentindo Harry pulsando sem parar, as mãos agarradas em sua farda, os botões dela deixando toda a pele dos seus peitos vermelha pela fricção entre os corpos. – Eu vou gozar Lou! – Harry gemeu alto em seu ouvido.
 
- Vai poder gozar assim que disser que quer ser minha puta particular, Harry. Fala pra mim o que você quer, bebê, fala que você é minha. – Louis aumentou a velocidade, a fodendo com brutalidade.
 
- Sim, sim, sim, sim! Eu quero Lou, eu quero ser só sua, quero te esperar chegar em casa pra me foder bem gostoso, meu deus! Usa minha boceta como você quiser! – Harry gemia, a respiração engatada, os olhos marejados. Se apertou mais em torno de Louis, gozando em seu pau, rolando os olhos por baixo das pálpebras por tamanha excitação, pela estimulação em excesso porque Louis não parou de meter nem por um segundo. Ele segurou seu pescoço, limitando sua respiração e a fodeu lento e forte, aumentando a intensidade do orgasmo de Harry.
 
- Vou te foder até eu gozar. – Avisou, afrouxando o aperto e beijando Harry, impedindo que ela recuperasse o ar devidamente. – Continua com as pernas bem abertas mamãe, eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou entre os lábios rosadinhos, o cenho dela franzido em prazer e necessidade, olhando-o nos olhos, implorando silenciosamente por sua porra. – Vou te deixar bem cheia, mamãe. Toda melada. – provocou, vendo a outra assentir desesperada.
 
- Me dá seu leitinho, Lou, goza bem gostoso lá dentro, fode sua mamãe. – falou baixinho, os dedos dos pés curvados em prazer.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior dela e a beijando rude, levou o polegar até o clitóris dela e começou a massagear com exatidão, a sentindo tentar fugir dos seus toques, o que não o impediu. Ele continuou, sentindo ela o prender dentro com força, esguichando em sua pelve, o fazendo gozar intensamente dentro dela. Estocou algumas vezes com dificuldade pelo aperto, terminando de esporrar tudo no fundo de sua bocetinha.
 
- Porra, Harry. – falou ofegante, a outra tremendo abaixo de si. – Você é tão boa, perfeita. Não quero foder mais ninguém nesse mundo além de você. – falou beijando da sua mandíbula até o canto de seus lábios, sentindo neles o sorriso preguiçoso que ela esboçava. – Eu quero morar dentro de você. – Louis falou rindo, meio aéreo, ouvindo a gargalhada gostosa de Harry enquanto o abraçava.
 
- Não seja bobo. – falou lento, o sorriso não abandonando seus lábios. – Eu preciso tanto de um banho.
 
- Precisamos, e eu vou dar banho em você. – Louis sorriu, olhando toda feição relaxada e feliz de Harry.
 
- Não precisa, bebê. – Harry negou.
 
- Precisa sim e eu vou. – Louis lhe deu um selinho. – Vem, se segura em mim. – Se levantou com Harry no colo, caminhando até o banheiro do quarto dela. Ele a deixou sentada no vaso sanitário, ligou a torneira da banheira e foi correndo até seu quarto, pegando duas toalhas.
 
- Vem. – colocou as toalhas no suporte e a ajudou a entrar na água quentinha, sentando-se atrás dela, aninhando-a em seu abraço. Harry se virou para ele, sentando-se de frente, as pernas encaixadas em seus quadris.
 
Louis sorriu para ela, pegando o chuveirinho do suporte e molhando seus cabelos. Lavou seus cabelos fazendo massagem no couro cabeludo, lavou seu corpo passando minutos massageando cada parte mínima, a fazendo relaxar cada vez mais. Em silêncio, apenas trocando olhares.
Harry olhou cada expressão do filho, desviando o olhar e começando a estralar os dedos, hábito típico de quando fica nervosa.
 
- O que foi? – Louis balançou a cabeça em negação quando ela ameaçou dizer que não era nada. – Eu te conheço. – falou rindo fraco.
 
- Não podemos mais fazer isso. – falou de uma vez só.
 
- Não só podemos, como vamos. Eu vou cuidar de você como você sempre mereceu ser cuidada, vou te mimar e te fazer feliz. Você já prometeu ser minha, Harry, já era. – sorriu de lado.
 
- Foi errado, Louis. – rebateu.
 
- Eu queria te foder faz anos, Harry. Você ter se oferecido pra mim e se esfregando no meu pau só me deu a oportunidade de realmente fazê-lo. – Louis começou a enxaguar o creme do cabelo de Harry.
 
- Você...? – deixou no ar, não completando.
 
- Sim, sempre quis foder você e agora que consegui vou te foder todo dia de um jeito diferente até não ter nenhuma posição nova no kamasutra. Esquece, Harry, você é minha. Só minha. – Ditou.
 
- Ok. – Mordeu o lábio inferior, a respiração um pouco desregulada por imaginar se Louis já se tocou pensando nela, assim como ela fazia. – Só sua. – sussurrou.
 
- Isso. – a puxou pra perto, beijando seus lábios com delicadeza. – Eu vou descer e pegar algo pra gente comer, então tenta não dormir, tá? Vem, vou vestir você. – Lhe deu um beijo na testa, levantando e saindo da banheira primeiro, se secando rápido e amarrando a toalha na cintura. Depois a ajudou a sair, secando seu corpo e deixando beijinhos por todo caminho que suas mãos deixaram marcado na pele dela. A ajudou a vestir um shorts curto de pijama e uma regata fininha, a deixando escolhendo alguma comédia romântica na Netflix antes de ir atrás de uma boa comida.
80 notes · View notes
the-mallorca-files · 1 year
Text
Miranda: can I be frank with you guys?
Max: sure, but I don’t see how changing your name is going to help
Roberto: can I still be Roberto?
Luisa: shh, let Frank speak
7 notes · View notes
serdapoesia · 5 months
Text
Na orla do mar, no rumor do vento, onde esteve a linha pura do teu rosto ou só pensamento (e mora, secreto, intenso, solar, todo o meu desejo) aí vou colher a rosa e a palma. Onde a pedra é flor, onde o corpo é alma. Na orla do mar, Eugénio de Andrade
In: Até amanhã (1956)
32 notes · View notes