Tumgik
#Misfit series
the15thscholar · 9 months
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DO YOU KNOW THIS CHARACTER?
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textsfromthetva · 3 months
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Incorrect Loki Quotes [198/?]
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ghostampede · 8 months
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[before you scroll please note i am in desperate need of opinions so at the very least vote randomly if you do]
okay i don’t know how big the dimension 20 fandom is on here but i just gained access to a dropout tv account (thanks gully) and am trying to get through every dimension 20 show there is. i already watched season 1 of Fantasy High + Escape From The Bloodkeep and have just finished a Court of Fey and Flowers and have no idea if i should just start season 2 of fantasy high immediately or try out another different series because as much as i love it i have spent so much time with just fantasy high over the years.
like with all good decisions im making others choose for me, please vote on whichever one you think i should try next and if you don’t know what they are but have found this poll just pick whichever name you want. you make the rules i just play by them!! tyyy
the two fantasy high spinoffs are being left until after fantasy high. also ravening war is obviously gonna happen after acoc so thats no on there either. literally just want to know where the fuck to go from here cause everything looks amazing.
also if im missing one somehow. whoops. just vote with whats here idk
UPDATE: oh my god holy shit tysm everyone?? was NOT expecting ti get over 500 votes but very happy to not only get input on this but also know that the d20 fandom is alive and thriving!!
im probably going to watch the unsleeping city, fantasy high s2, and then the other intrepid hero campaigns (and i will be watch m&m + mentopolis during a strastruck odyssey), but now im more excited to watch all of them just by hearing everyone’s opinions (except shriek week apparently) (a acoc but only because it seems amazing but i WILL cry)
ty again for the input, appreciate it sm <3
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drbtinglecannon · 24 days
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This series is so fucking funny I'm gonna break a rib from laughing
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sadboytournament · 11 months
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Round 2
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Propaganda
Nico: His father is hades, king of the underworld. He was born before WW2, and spent 50ish years in a cursed hotel with his sister until his dad finally remembered their existence and got them out and into the modern world, where his sister was killed and he spent a year crawling around with McDonald's, summoning ghosts to try to bring her back. A lot more happened also
Evan:
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billyrussoapologist · 10 months
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I know this has been pointed out before, but I just wanted to talk about how clever the powers are in Misfits. It’s all a twisted version of what they desire.
- Simon is so awkward and uncomfortable in his own skin, so he is given the ability to be invisible.
- Alisha wants to be desired, so any man she touches will desire her uncontrollably.
- Kelly is unsure of herself and overthinks things, so she can read other peoples minds.
- Curtis made a mistake and messed up his life, so he can go back in time.
- Nathan is reckless and impulsive, so he can never die.
It’s so clever and I feel like this show doesn’t get enough credit.
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csoisoi · 1 year
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kalego cares in his own little ways<3
"do you need first aid?" the first thing he says to iruma
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livrosencaracolados · 4 months
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"Rose" (Rose #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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dianneking · 5 months
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I have joined, as one does, a queer dance group (the non-professional kind). The plan is to work on choreography to bring both to the Mardi gras / carnival parade and to the pride parade next year.
Today, first day of rehearsal, there were five of us:
- me
- the choreographer, a Colombian drag queen
- an old lady of unfathomable age (around maybe 50yo?) whose day job is being a professional clown
- a design student from Slovakia with neon pink long hair and a multitude of piercing
- a 40yo platinum blonde twink masseur with a beer belly
...
I think I've finally found my people.
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mayzi33 · 8 months
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GUYS GUYS GUYS GUYS GUYS GUYS GUYS TMM PEOPLE I GONNA CRY
@furashuban IN THE TMM SERVER MADE THIS AMAZING DISCOVERY
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THE MAGIC MISFITS ANIMATED SERIES IS CANON YALL
THIS INTERVIEW TURNED A YEAR OLD JUST RECENTLY ON AUGUST 8TH
YOU GUYS ITS CANON ITS HAPPENING I GONNA SCREAM
OKOK LETS DISCUSS THIS- HOW DO YALL THINK THE SERIES WILL BE LIKE????
Do you think it will be the books' stories but animated???
Another story set after the books???
Maybe just a series of shorts???
AAAAAAA THERES SO MANY POSSIBILITIES BUT HONESTLY IM ALL IN FOR ANY OF THEM JUST GIMME TMM CONTENT GIMME GIMME AAAAAAAAAA
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donnellyspacebabe · 3 months
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minor nlu spoilers! you've been warned! (nothing to serious, it's just a conversation between Loren and donnelly but no major spoilers!! so if you peak you'll be fine I promise!)
lo comforting donnelly during the superbowl get together scene is the peak of character development and you cannot change my mind. we went from lo being a alcoholic who (especially in addicted to you) was a complete asshole and said the worse things just to hurt people for the hell of it to now (nobody like us) he is sitting comforting his daughters boyfriend (who he could hate and have valid reasons to hate him) but instead reassuring him that nothing that happened to luna in misfits like us was his fault. getting angry and even protective (at least that's what I am getting from it) over donnelly's situation growing up and his father being the way he is.
like he uses his experience to comfort donnelly and if you've read all the books in the addicted series you know that man was going through hell and back when it came to his feelings and relationship with his father. he comforted donnelly the same way he comforted garrison in skop and bad rep duet when he found out his brothers were hurting him and his parents didn't care enough to step in and acknowledge the real issue. him telling donnelly 'why are you expecting so damn much from yourself' 'youre doing your best. it's enough' and 'she's not in pain. she's the happiest I've seen her in a long time'
LIKE LOREAN MOTHER FUCKING HALE SAYING THOSE THINGS TO SOMEONE, THOSE THINGS THAT HIM HIMSELF WHEN HE WAS IN HIS 20S FIGHTING ADDICTION AND RELAPSING AND DEALING WITH EVERYTHING KBR PUT HIM THROUGH NEEDED TO HEAR BACK THEN, WHEN HE WAS BLAMING HINSELF FOR LILY'S ADDICTION, WHEN HE ENDED UP IN THE HOSPITAL BECAUSE HE COULDN'T HANDLE THE RUMORS ABOUT HIS FATHER ANYMKRE THAT HE DRANK A WHOLE BOTTLE OF LIQUOR ANS PASSES OUT ON THE KITCHEN FLOOR, LOREAN MOTHERFUCKING HALE IS SAYING THESE THINGS TO SOMEONE WHO IS SO SIMILAR TO HIM ON SO MANY WAYS YET SO DIFFERENT!!!
him being that comfort for someone is the most beautiful thing to read about and will never fail to make me ugly sob because he was truly made to be a father and knowing that at one point he had that talk with Lily saying they shouldn't have kids?! BEAUTIFUL! COMPELLING! A MASTERPIECE! ART IF YOU ASK ME!! LOREN HALE IS THE FACE OF CHARACTER DEVELOPMENT!
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"Each of us wears our guilt differently."
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Excuse me while I stare at the ceiling for hours because I've finished my reread of the series and my first read of this glorious installment.
Chances are if you're here, you like found family of misfits (queer af), angst, banter, and magic worlds. Yeah?
Ok. Don't walk. RUN to these books. If you're an audio person, highly highly recommend those. Check TW.
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auseyre · 5 days
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My favorite minor character is also my favorite misfit, so a twofer
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The man always playing two games at once
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The man that embraced Zombie!Pete
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The man who can read people like a book
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The man
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The myth
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The Legend
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sakura-code · 2 months
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So I watched a YouTube video review about a show called Lockwood & Co, and after having watched the first two episodes, I can safely this show pretty much has the elements where the Rain Code characters and world can just fit into the show itself.
Spoilers for Lockwood & Co if people want to avoid spoilers until they watched the show (since that’s the only source I used).
A main character with family issues and wanting to prove their values and worth? Yuma in a nutshell, both canon and fanon-wise.
An agency that is considered unofficial and their members outcasts and misfits? Sounds like the Nocturnal Detective Agency.
A turning point event where a main character survives a massacre and is blamed for the event because of a traitor amongst the organization? Who doesn’t think this reminds you of Chapter 0 the Amaterasu Express Massacre?
The main setting being London itself? Like the city that was one of the main inspirations for Kanai Ward?
A world of supernaturals and ghosts with special people (kids) that can see them? That’s basically the world-build premise of Master Detective Archives with the supernaturals and ghosts.
I haven’t watched the rest of the show (and it’ll take a long time to finish it; I’m busy at the moment—also the show has been canceled), but there is just enough elements where I, or any Rain Code fans who have the time to watch the show in its entirety (or read the book series from what I’ve heard the show is based on), could make an AU out of it. Which I have by the way ;) I’ll make a post about it sometimes later this week or month.
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