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#Matador Inocente
mkultra2030 · 5 months
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pedroofthronesblog · 9 months
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Qual sua opinião sobre o evento : sangue e queijo? Sua opinião e como isso pegou mal politicamente
Acho que essa é uma das piores coisas que eu já (se bobiar é a pior), e olha que eu já li uma noite na taberna!
Digo, é bizarro ver gente defendendo... E digo defender MESMO, do tipo "bem feito", "foi o certo", blablabla...
Não, não foi certo.
E nem foi justiça, Daemon teria feito justiça se tivesse mandado matar Aemond, ou mesmo Aegon (ou talvez Alicent, se era para atacar alguém que causou muito ou que tinha algum cérebro)... Mas preferiu atacar uma criança inocente, para traumatizar e irritar os verdes e criar um caos.
Jaehaerys ainda tinha 2 irmãos (se contar a Jaehaera na sucessão) e 2 tios, isso dificilmente criou uma "crise de sucessão" de nos verdes; além de que ele nem teria um dragão em idade para combate para representar qualquer miníma ameaça.
(E eu não vou entrar no pesadelo de ver gente defendendo a ameaça de abuso a pobre Jaehaera, ou até que menosprezando Jaehaerys por ter 6 dedos... Sim, já vi gente escrevendo essa merd@ no twitter)
Pior é fã falando que muito pode ter sido a Mysaria, que o Daemon não planejou tudo, que mimimi.
Esse fandom sabe ser um verdadeiro inferno, sabe?
*Suspiro*
Bem, quanto a análise política, vamos lá:
Matar Lucke foi péssimo para os verdes: ele era um enviado de paz, não se deve matar enviados assim. Ainda mais quando ele ainda era uma criança. Aemond foi um idiota irresponsável, e nem Alicent e Otto foram capazes de sequer esconder o choque ao descobrir aquilo.
E para piorar, fosse bastardo ou não, era sobrinho de Aemond. Isso se lhe rendeu a alcunha de "matador de parentes", mostrando o quanto sua imagem foi manchada.
Por que estou falando disso? Porque muitos usam isso como justificativa para a morte do Jaehaerys.
Lamento informar: não justifica.
Matar um garoto inocente de apenas 6 anos é tão quanto (ou até pior) do que matar Lucerys: ele era mais jovem, ele nem tinha dragão para usar, e, talvez o pior de tudo, a própria mãe dele foi obrigada a escolher quem iria morrer. Isso traumatizou os dois irmãos mais novos e colocou uma mulher inocente para tomar a pior decisão de todas --além da já mencionada ameaça de abuso a Jaehaera.
(o príncipe ainda estava livre para casar, diferente de Lucerys que estava prometido, embora não ache que isso aumente muito o "choque" das coisas)
E, é claro, a criança era sobrinho-neto de Daemon e sobrinho Rhaenyra. Indo contra a fé ao matar parentes de sangue.
Isso é algo grave, Daemon cometeu uma atrocidade sem tamanho; não é surpreendente que ele tenha evitado matar qualquer pessoa ali além do garoto, pois isso irritaria mais ainda qualquer membro da facção e eles poderiam debandar para o outro time (embora alguns dos fãs dele jurem que ele foi "bonzinho").
A morte de um inimigo pode acabar por criar um mártir para a facção rival, tal que Lucerys pode ter se tornado para os Negros.
Eu diria que a morte de Jaehaerys irritou bastante a plebe, a imagem de Rhaenyra ficou muito queimada, as atitudes dela na Capital pioraram e, unidas a morte de Helaena e Maelor, isso fez com que a cidade se revoltasse de vez contra a Rainha. A filha de Viserys estava patinando em gelo fino, ela devia ter pensado nisso, assim como Daemon também deveria.
"Mesmo assim, o boato do “assassinato” da rainha Helaena logo chegou aos lábios de metade de Porto Real. O fato de a história ter se espalhado com tanta rapidez demonstra até que ponto a cidade se voltara contra a antes adorada rainha. Rhaenyra era odiada; Helaena fora amada. E o povo da cidade tampouco havia esquecido o cruel assassinato do príncipe Jaehaerys por Sangue e Queijo, e da morte terrível de Maelor em Ponteamarga."
Não é surpresa que Corlys insistia em tentar mandar os irmãos de Rhaenyra para a muralha ou fazer Daeron de refém, ou até enviar acordos de paz aos inimigos; ele sabia que a imagem deles poderia não estar nas melhores para continuar uma guerra e derramar sangue quando já pareciam vitoriosa; não só pela morte de Jaehaerys, mas também pela de Maelor, de apenas de 3 anos.
Ah, e sobre Rhaenyra: não acho que ela deu a mínima para a morte do garoto.
Ela recebeu a carta e nada fez sobre isso; não exigiu uma explicação, não mandou qualquer ordem para que Daemon parasse o que estivesse fazendo... Ela não fez NADA.
Só ver como, além de colocar recompensas nas crianças (sem especificar se vivas ou mortas), mandou cavaleiros inquisidores para Maelor e Jaehaera (além de Aegon II e qualquer "vilão"); o que já mostra que ela não se preocupava com a vida delas e queria acabar com qualquer ameaça. Ela pode até não ter rido ao ver a cabeça de Maelor, mas ainda era culpada pela sua morte.
Pelo simples motivo de que ela não se importava e devia estar sedenta por vingança. Mostrando que a princesa não era melhor que o irmão: Aegon II deu uma festa para o irmão, ignorando todos os problemas do inconsequente Aemond.
Rhaenyra e Aegon II eram dois imprestáveis, de fato. Ainda bem que morreram.
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cnwnoticias · 11 months
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Lenda do boxe Canelo Álvarez e irmãos provam que o talento esportivo está na família
Ao retornar para lutar em sua terra natal, o México, pela primeira vez em 12 anos, Saúl “Canelo” Álvarez decidiu fazer da visita um evento familiar que quebrou recordes. Ao boxeador subiram ao palco seus irmãos Víctor “El Matador” Álvarez, Daniel “El Conde” Álvarez, Gonzalo “El León” Álvarez, Ricardo “Dinamita” Álvarez, Ramón “El Inocente” Álvarez e Rigoberto “El Español” Álvarez para uma…
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neocitys-blog · 1 year
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A cidade
Meu nome é Anthony Krawalski, fui enviado para neocity para fazer os trabalhos sujos que os políticos e mafiosos não fazem. Sou um matador de aluguel, atravessei metade do planeta para chegar em neocity, uma cidade cosmopolita e suja. Igual o apartamento que me colocaram, vou dividir esse apartamento com os ratos e as prostitutas. Meu negócio é ganhar dinheiro, usar ternos caros e relógios importados. Tenho 30 anos e muitos deles gastei matando inocentes em guerras no leste Europeu, ao menos em neocity, vou matar os porcos, os criminosos e grandes peixes.
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roger-h · 2 years
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La Bestia y el Matador
Deseo, presagio a la muerte Sin tenerte, solo quererte, prisión de la Mente Escamas presentes Se acerca la bestia Sangrando sin precedente Inflingiendo dolor al inocente, pobre demente…
Vacío placer, inherente al deseo del demente. Caído en las manos del Devorador Ahora solo es un surtidor.
Deseo, Destructor de realidades Presagio a todos los males Carnada para el devorador. Un ser sin amor, un vil depredador El demente, presa, compulsivo comprador.
Devorador, más fiero que un dragon. No produce temblor a su paso, sigiloso el audaz bribon.
El demente, no el único, la bestia es indiferente, consume la mente de todos los querientes
No mas un surtidor! Arriba el matador! "No es parte del creador, el vil bribon, ser del abadon, criatura de los mil rituales, siente el castigo de todos tus males!" La bestia arde, consumida por su propio deseo, atrajo al matador que le desgarro el pellejo. No queda más que tierra, polvo y destellos. El matador, consciencia de todos los dementes. Fiel Salvador, gran referente. Práctico e indiferente, máximo exponente, un ser influyente.
Desvaneciendose de la Mente Cuando su trabajo esta hecho No pide nada a cambio que ser benevolente!
Vive en la consciencia de todos, construcción colectiva. Propia salvación con nombre de matador. Libre el demente, ahora es creyente. Que la bestia se mata, cuando se la olvida perpetuamente.
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rillary-gava · 2 years
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Livros que são essenciais  para jornalistas lerem
Irei indicar alguns livros conhecidos, ou nem tanto, pra você jornalista que está começando sua carreira ou que está a procura de um bom livro de aprendizado, ler e aprender um pouco mais.
1 - A SANGUE FRIO”, DE TRUMAN CAPOTE (1966)“
Meus conhecidos são muitos, meus amigos poucos; os que realmente me conhecem, são menos ainda.”   Truman Capote
A Sangue Frio (In Cold Blood no original) é um livro escrito por Truman Capote  e publicado em 1966. Relata o brutal assassinato de uma família na cidade de Holcomb, localizada no interior do estado do Kansas, Estados Unidos da América,  da ideia inicial do crime até a execução dos assassinos. 
2 - ROTA 66 - A HISTÓRIA DA POLICIA QUE MATA
'Rota 66 - A história da polícia que mata' é uma rigorosa investigação sobre o trabalho da Polícia Militar de São Paulo entre as décadas de 1970 e 1990. Nele, Caco Barcellos, um dos mais prestigiados jornalistas brasileiros, denuncia a atuação irregular da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota) como um verdadeiro aparelho estatal de extermínio. Um esquadrão da morte responsável pela morte de milhares de pessoas. A maioria delas inocente. O livro parte das origens da criação de um sistema mortal de extermínio, demonstra seus métodos, desvenda sua consciência. Caco denuncia seus métodos de atuação e mostra como o sistema incentiva esse tipo de ação. Resultado de um rigoroso processo de investigação jornalística, este livro emblemático assume proporções de uma grave denúncia social. Armado de dados incontestáveis que surgiram de um trabalho de pesquisa de cinco anos, Barcellos desmonta as engrenagens da Rota e o perfil de seus principais matadores.
Fica aqui também a dica de pesquisarem sobre este jornalista, Caco Barcellos.
3 - JORNALISMO INVESTIGATIVO: O FATO POR TRÁS DA NOTICIA
O livro traça um modelo de jornalismo investigativo brasileiro, tendo por base as rotinas produtivas de repórteres dos principais veículos de mídia impressa. Desenvolve os conceitos da área quanto ao conteúdo de reportagem, métodos de trabalho e técnicas de apuração de informações. Analisa a importância do contexto empresarial para uma reportagem e as balizas éticas que norteiam o profissional. Também avalia a função desse jornalismo na sociedade brasileira, quer para denunciar problemas, quer como fiscalizador dos setores públicos.
4 - 'FAMA E ANONIMATO' DE GAY TALESE (1970)
Fama e anonimato está repleto de informações assim: aparentemente inúteis, mas que, nas mãos de um escritor de primeira categoria, imprimem a textura real da cidade e o rosto de seus habitantes. Nas três séries de reportagens reunidas neste livro - a primeira, sobre o estranho universo urbano que é Nova York; a segunda, sobre a saga da construção da ponte Verrazzano-Narrows, e a terceira, sobre artistas e esportistas americanos -, Talese abriu a picada do que mais tarde seria batizado de "novo jornalismo" ou jornalismo literário, um tipo de reportagem que alia um texto de alta qualidade a um olhar que foge aos lugares-comuns. Foi esse espírito de observação que levou Gay Talese a escrever um perfil considerado exemplar pela leveza e audácia com que foi feito: "Frank Sinatra está resfriado". Nesse texto, incluído na terceira parte do livro, o repórter faz um retrato certeiro do cantor, sem que tenha conseguido entrevistá-lo.
5 - “DOM CASMURRO”, DE MACHADO DE ASSIS (1900)
Em Dom Casmurro, o narrador Bento Santiago retoma a infância que passou na Rua de Matacavalos e conta a história do amor e das desventuras que viveu com Capitu, uma das personagens mais enigmáticas e intrigantes da literatura brasileira. Nas páginas deste romance, encontra-se a versão de um homem perturbado pelo ciúme, que revela aos poucos sua psicologia complexa e enreda o leitor em sua narrativa ambígua acerca do acontecimento ou não do adultério da mulher com olhos de ressaca, uma das maiores polêmicas da literatura brasileira.
Essas são só algumas indicações de livros brasileiros que nos agregarão muito, pesquise mais sobre esses livros, e indico comprarem na Amazon, em minha opinião melhor loja de livros online.
Qual livro que você já leu você colocaria nessa lista?
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thebookstorm · 2 years
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LIVROS DE FANTASIA QUE FALAM SOBRE MÚSICA
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É inegável que a música faz parte de praticamente todos os momentos das nossas vidas, seja fã do silêncio, seja fã do barulho. Para quem ama, como eu, é uma missão impossível ficar muito tempo sem, o que acaba atrapalhando a produtividade, o humor e experiência de todo o resto. Foi pensando nisso que resolvi pesquisar fantasias em que a música é um elemento mágico daquele universo ou tem papel fundamental na história dos personagens:
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384 páginas
Duologia
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Kate Harker e August Flynn vivem em lados opostos de uma cidade dividida entre Norte e Sul, onde a violência começou a gerar monstros de verdade. Eles são filhos dos líderes desses territórios inimigos e seus objetivos não poderiam ser mais diferentes. Kate sonha em ser tão cruel e impiedosa quanto o pai, que deixa os monstros livres e vende proteção aos humanos. August também quer ser como seu pai: um homem bondoso que defende os inocentes. O problema é que ele é um dos monstros, capaz de roubar a alma das vítimas com apenas uma nota musical. Quando Kate volta à cidade depois de um longo período, August recebe a missão de ficar de olho nela, disfarçado de um garoto comum. Não vai ser fácil para ele esconder sua verdadeira identidade, ainda mais quando uma revolução entre os monstros está prestes a eclodir, obrigando os dois a se unir para conseguir sobreviver.
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656 páginas
Trilogia
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kote, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso.
Da infância numa trupe de artistas itinerantes, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, O nome do vento acompanha a trajetória de Kote e as duas forças que movem sua vida: o desejo de aprender o mistério por trás da arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano – os lendários demônios que assassinaram sua família no passado.
Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita de que o misterioso Kote seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade.
Pouco a pouco, a história de Kote vai sendo revelada, assim como sua multifacetada personalidade – notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame.
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598 páginas
Trilogia
ᴋɪɴᴅʟᴇ ᴜɴʟɪᴍɪᴛᴇᴅ ✓
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Quando Vaelin Al Sorna, um garoto de apenas 10 anos de idade, é deixado por seu pai na Casa da Sexta Ordem, ele é informado que sua única família agora é a Ordem. Durante vários anos ele é treinado de forma brutal e austera, além de ser condicionado a uma vida perigosa e celibatária. Mesmo assim, Vaelin resiste e torna-se líder entre seus Irmãos. Ao longo de sua jornada, Vaelin também descobrirá de quem foi o verdadeiro desejo para que ele fosse entregue à Ordem – o objetivo sempre foi protegê-lo, mas ele não tem ideia do quê. Aos poucos, indícios de uma esquecida Sétima Ordem e questões acerca das ações do Rei Janus fazem Vaelin Al Sorna questionar sua lealdade. Destinado a um futuro grandioso, ele ainda tem que compreender em quem confiar.
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430 páginas
Trilogia
ᴋɪɴᴅʟᴇ ᴜɴʟɪᴍɪᴛᴇᴅ ✓
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Neste livro você vai conhecer Seraphina Dombergh, uma garota de 16 anos com grande talento para a música e que possui um terrível segredo. A história se passa no reino medieval de Goredd, onde seres humanos e dragões convivem em harmonia durante décadas, desde a assinatura do Tratado de Paz. Criaturas extremamente inteligentes que podem assumir a forma humana, os dragões frequentam a corte como embaixadores. Seraphina se torna assistente do compositor da corte justo quando um membro da família real é assassinado bem ao estilo dos dragões. O clima começa a ficar perigosamente tenso e Seraphina passa a colaborar com as investigações, ao lado do capitão da Guarda da Rainha, o Príncipe Lucian Kiggs. Durante essa jornada que pode destruir a paz entre humanos e dragões, a fachada cuidadosamente construída por Seraphina começa a desmoronar, tornando cada vez mais difícil manter seu segredo, cuja revelação seria catastrófica em sua vida.
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Pedido de @duarte-1993: Olá, Bom dia, eu queria fazer um pedido onde o zayn e nerd e a (s/n) é sem regras (ela não é patricinha mas gosta das coisas como ela quer), nesse meio ela tem um crush nele mas nunca chegou nele porque ele tinha namorada (só que ele já tinha terminado o namoro e ela não sabia), eles acaba tendo que fazer um trabalho juntos e nesse meio tempo ela fica dando umas indiretas pra ele, ela acha que ele é inocente, ( porém não é) o final pode ser como você quiser. Ps: queria que tive-se um hot.
Cara, eu amei o pedido, principalmente por ser o Zayn o nerdzinho e ela a descolada KKKKK. E como vocês sabem, quando eu amo um pedido eu me empolgo muito, e nesse não foi diferente 😬. O imagine ficou enorme mas espero que não se importe..
Obrigada por mandar o pedido amor e espero mesmo que você goste. Me conta o que achou depois, pode ser?
Boa leitura 💙
_________________________
Aquela jaqueta jeans com detalhes super estilosos e os óculos de grau nunca combinaram tanto com Zayn como naquela manhã. Os olhos de S/N fitavam o garoto de longe, no meio de todos os estudantes que se despediam uns dos outros após mais um dia de aula. Mas ele, tímido do jeito que era, sentou em um dos bancos do campus e tirou um livro da mochila, iniciando a leitura logo em seguida, despreocupado com quem quer que estivesse ao seu redor. E ela, vendo-o tão tranquilo e concentrado em seu próprio mundo, sorriu apaixonada quando o sol do meio-dia bateu no rapaz, realçando sua beleza que era apreciada por S/N sem disfarçar.
- De novo encarando o nerdzinho, amiga? - Zoey, sua melhor amiga, trouxe a garota de volta à realidade com o questionamento retórico.
- Não tenho culpa se ele nasceu tão lindo assim.
- Juro que não te entendo. Brayan está te dando mole e você insiste nesse garoto!
- Zoey, entende de uma vez por todas, Brayan é o homem mais idiota que essa universidade já viu. Não notou o quão machista ele é? Isso é motivo suficiente para querer esse traste longe de mim.
- Mas ele é um gato. - disse com um sorriso no rosto e S/N apenas reprovou seu comentário.
- Do que adianta? A ignorância desse cara retira toda a beleza dele. Mas o Zayn não. O Zayn é culto, dedicado, tem personalidade e além de tudo é um gênio. Isso que faz uma pessoa ser linda. Ter conteúdo. Não ser um babaca como o Brayan.
- Falando desse jeito nem parece que você é a fora da lei da turma. - Zoey ri após finalizar sua fala e S/N sorri fraco, concordando com a amiga.
- Oi meninas! - Jake, amigo das garotas, chega com os outros dois integrantes do grupo de amigos da faculdade, sendo eles Harper e Alex, que logo se juntaram as meninas sentadas na mesa redonda no meio do campus.
- Pela cara da S/A vocês estavam discutindo, acertei? - Harper perguntou quando sentou-se perto de S/N e a garota concordou com a cabeça.
- E essa discussão envolvia Zayn Malik? - perguntou Alex.
- Como sempre, né! S/N está obcecada pelo garoto.
- Não estou obcecada. Apenas tenho um crush nele, nada demais.
- Por que ainda não o chamou para sair? - Jake questionou a amiga enquanto comia um pedaço do sanduíche que havia acabado de retirar da mochila.
- Ele tem namorada. Não quero arranjar briga com ninguém por causa de homem. Mas não se preocupem, esse rapaz vai ser meu, nem que seja por uma noite. - disse dedicada encarando Zayn a pouco metros de distância do grupo.
- Ela está ficando louca pessoal! Ajudem nossa amiga! - Zoey brincou, arrancando risadas dos presente, mas S/N permaneceu séria e se levantou rapidamente dali, indo em direção ao garoto pelo qual estava caidinha há alguns meses.
- Oi! - ela disse de forma simpática quando se aproximou de Zayn, que levou um susto com a voz alta da garota - Desculpa, não quis te assustar.
- Tudo bem. - ele sorriu para ela e retirou sua mochila para que S/N sentasse ao seu lado.
- Não quero atrapalhar sua leitura. Só vim até aqui para marcarmos nosso próximo encontro.
- Encontro? - perguntou confuso.
- Sim, para terminarmos a planta do projeto que o professor Winston passou no mês passado. Nossa apresentação é semana que vem, lembra?
- Ah sim! Claro. Com tanto trabalho por aí acabei esquecendo desse. - respondeu tirando os óculos e coçou os olhos com o polegar e o indicador. - Bom, me encontra na minha casa hoje à noite, lá pelas seis da tarde. Tudo bem para você?
- Tudo perfeito. - S/N sorriu animada e Zayn retribuiu a ação, com um sorriso menos aberto que o dela - Bem, vou deixar você em paz agora. Desculpa de novo por te atrapalhar - disse assim que se levantou do banco.
- Não se preocupe, você não me atrapalha. - S/N sentiu suas bochechas corarem como se estivesse de volta aos seus 12 anos e sorriu tímida para Zayn.
- Então tá.- riu fraco. - Até mais tarde. - a garota se afastou dele e se dirigiu ao estacionamento, voltando para casa com uma sensação gostosa, que não sentia há um muito tempo.
[...]
O som estridente da campainha fez Zayn pausar sua série preferida e foi atender a porta, revelando S/N do outro lado.
- Oi!
- Oi! Pode entrar. - o rapaz deu passagem para a garota entrar em seu apartamento e logo depois fechou a porta.
E mais uma vez S/N se encontrava nervosa estando no mesmo cômodo que Zayn. Essa sensação, normalmente, nunca acontecia com a garota. Na verdade, a situação era exatamente contrária. Mas quando se tratava do moreno, nada fazia sentido, tanto para ela, que sentia borboletas no estômago, quanto para ele, que não imagina que a descolada da faculdade um dia se tornaria uma quase amiga.
- Bom, vamos terminar logo esse trabalho? - Zayn quebrou o silêncio constrangedor que havia surgido entre os jovens e após alguns segundos iniciaram a finalização do projeto de arquitetura, demorando não mais que duas horas para tudo estar pronto. - Finalmente acabamos! - o rapaz levantou as mãos para cima, fazendo S/N rir e acompanhar a atitude dele. - Esses cálculos para encontrar a maneira correta de desenhar aquelas colunas me tiraram do sério. - ele riu fraco depois de concluir sua fala e olhou para S/N, a qual apresentava um olhar cansado.
- Nem me fale. Não imaginei que seria tão difícil! E olha que eu gosto dessa matéria.
- Você me surpreendeu, sabia?
- Eu? - perguntou confusa.
- Sim. Na minha cabeça, você só ligava para balada, diversão e pouco se importava com a faculdade e muito menos com todas as normas que eles impõem sobre nós. Mas parece que eu estava errado.
- Bom, eu sou assim na verdade. - S/N deu uma risada leve antes de continuar e passou os dedos entre os cabelos, desembaraçando alguns fios. - Mas quando se trata da faculdade, eu me esforço um pouquinho.
- Eu percebi. O seu interesse e dedicação em todo o trabalho mudou minha opinião sobre você.
- Espero que tenha mudado no bom sentido.
- E foi. Eu já te achava simpática e bem diferente dos seus amigos. A única coisa que me incomodava era o fato de você levar sua vida de forma desleixada sendo que você tem um futuro brilhante pela frente. Sei que não tenho nada a ver com suas escolhas, mas vejo que nas aulas você presta atenção e tem talento com desenho. Você tem muito potencial, S/N. - a garota sorriu sem graça e desviou o olhar para o trabalho finalizado em cima da mesa.
- Obrigada, Zayn. Faz tempo que eu não ouvia um elogio válido.
- O que? Você é uma das garotas mais bonitas que eu já vi. Os garotos vivem te enaltecendo por aí.
- Mas não são esses elogios que eu gosto de ouvir. - S/N lançou um olhar intenso para o rapaz, que ao perceber, levou uma das mãos para a nuca, envergonhado pelos olhos intimidadores dela. - Ai, me desculpa. Não quis insinuar nada. Eu sei que você tem namorada e ...
- Nós terminamos. - Zayn expressou sua fala com certa rapidez, sendo um pouco difícil S/N entender de primeira o que o garoto havia dito, mas pela sua feição triste, ela logo deduziu o que acontecera.
- Eu.. eu não sabia. - falou sem graça mas aliviada por agora ter espaço livre para agir - Qual foi o motivo?- perguntou curiosa mas se arrependendo logo em seguida - Se você quiser falar, é claro.
- Tá tudo bem. Eu preciso mesmo conversar com alguém sobre isso. - e ali, na mesa de jantar, o que era para ser apenas um desabafo se tornou um papo super interessante e variado.
A conversa fluiu perfeitamente e S/N não perdeu as oportunidades que teve em mandar algumas indiretas bem diretas para Zayn, mas todas elas não obtiveram sucesso nem retribuição da parte dele, deixando a garota sem paciência.
- Posso te perguntar uma coisa? - S/N questionou o rapaz com um sorriso debochado e ele apenas assentiu. - Você se faz de bobo?
- Como assim? - Zayn respondeu com outra pergunta e riu após ver a moça revirar os olhos.
- Durante toda a conversa eu te elogiei mais de dez vezes, te olhei como se você fosse o último copo d’água do mundo e eu estivesse com a boca seca, te dei liberdade para dizer o que quisesse sobre mim e você continua com a sua carinha ingênua e calma, sem demonstrar nenhuma reação. Você ainda não entendeu que eu te quero? - ao ouvir a leve indignação da garota, Zayn arqueou um pouco a sobrancelha e deu uma risada fraca, passando a mão devagar pelos cabelos, a fim de impressionar S/N com seus trejeitos inocentes mas provocadores.
- Você acha mesmo que eu sou ingênuo? - o rapaz olhou para ela com o mesmo olhar que havia recebido pela garota há algum tempo, mas com o jeito sexy que só ele tinha e que ela nunca havia presenciado.
- Depois desse olhar matador eu não tenho direito nenhum de opinar. - S/N deu um sorriso com certas intenções e aproximou a cadeira, para estar mais próxima de Zayn. Ele por sua vez, deixou toda a timidez de lado e resolveu entrar no joguinho da garota rebelde a sua frente.
- Percebi que você tem me observado com uma certa atenção há alguns meses. E eu estou gostando de ser a sua atração favorita na universidade. - o garoto levou uma de suas mãos até o rosto de S/N, acariciando sua bochecha, terminando a ação no queixo da mulher. - Te ver mordendo os lábios quando eu passo pelo corredor é bem excitante. - Zayn se aproximou do ouvido dela e sussurrou a última frase, arrepiando toda a extensão da espinha da garota.
- Me mostra como você fica excitado.. - a voz dela soou suave e sedutora, sendo o ápice para esgotar todo o tesão que o rapaz guardou durante as últimas semanas em que se encontravam em sua casa.
Sendo assim, Zayn puxou a parte de trás do cabelo de S/N e a beijou com tamanha intensidade e desejo. O beijou não precisou de nenhum esforço para que se tornasse perfeito e encaixado na medida certa. As mãos dela acariciavam a nuca do moreno e suas unhas grandes arranhavam de leve o pescoço dele, causando-lhe arrepios.
S/N não perdeu tempo e logo sentou-se no colo de Zayn, iniciando outro beijo, dessa vez com mais vontade e fogo vindo de ambos. A inocência do garoto desapareceu quando ela sentiu as mãos dele em sua bunda, apertando-a devagar conforme as línguas dos jovens se encontravam. E em um ato inesperado, Malik se levantou com a mulher ainda em seu colo e dirigiu-se até o quarto, depositando-a lentamente na cama.
- O plano consistia em eu ia te levar para cama. - S/N disse com um sorriso malicioso no rosto e um olhar extremamente provocante, fazendo o membro de Zayn latejar ainda dentro da calça de moletom. Naquele momento, sua ex namorada havia ficado nas fotos, e a única coisa que circundava os pensamentos do moreno era foder aquela mulher com vontade.
- Assim como você, eu gosto das coisas do meu jeito! - Zayn retirou sua camiseta rapidamente e foi em direção ao macacão jeans de S/N, abrindo sem dificuldade. Os sapatos de ambos já está estavam no chão, junto com a camiseta e a única peça que cobria o corpo da garota.
A sensação de precisarem um do outro era estranha e prazerosa para os jovens na cama. S/N não imaginava que aquele rostinho angelical se transformaria em um vilão adorado pelo público. E Zayn não acreditou quando a jovem, que era considerada desobediente por muitos, se escondera atrás de uma menina submissa quando colocada na cama.
O clima esquentou a partir dos beijos molhados que Malik distribuía pelo corpo semi nu de S/N, chegando próximo a sua intimidade, ainda coberta pela calcinha de renda branca. O rapaz levou seus dedos até o cós da peça íntima, retirando-a devagar, no entanto parou a ação quando a calcinha estava quase saindo e finalizou a retirada com a boca, olhando para S/N de forma sedutora. Ela, ao ver a cena, mordeu os lábios involuntariamente, fazendo com que Zayn desse um sorriso de canto de boca.
- Quero que você me faça gozar. - ela disse baixinho mas foi o suficiente para que ele entendesse a ordem dada pela mulher.
O rapaz começou com beijos leves na intimidade da garota e aos poucos foi entrando com a língua devagar, arrancando gemidos abafados da boca de S/N. A medida que os gemidos ganhavam força, Zayn introduzia sua língua juntamente com um dedo dentro dela, e em poucos minutos o mandato dado pela jovem foi cumprido excepcionalmente bem.
- Você só engana com esse jeitinho tímido, não é? Vamos ver se quando eu assumir o controle, você continuará com essa postura selvagem. - S/N falou entre gemidos e o rapaz subiu até sua boca, beijando-a com mais delicadeza desta vez.
Por mais que a garota estivesse adorando a áurea romântica daquele contato, a vontade de domina-lo falou mais alto. Dessa forma, S/N deitou Zayn na cama e ficou por cima dele. Com os joelhos apoiados no móvel, um em cada lado do corpo do moreno, ela retirou a calça cinza dele num piscar de olhos, junto com sua cueca, liberdade o membro ereto de Zayn.
Sem dificuldade, ela o ajudou a por a camisinha e sentou em seu pau lentamente. A feição satisfeita do garoto ao sentir seu membro dentro dela fez com que os olhos fechassem e um gemido alto saiu de sua boca, surpreendendo a garota mais uma vez.
- Você já sabe que vou te enlouquecer, não sabe? - a pergunta saiu em um tom sexy e para apimentar ainda mais a situação, S/N arranhou devagar o abdômen do homem, que mais uma vez fez os pelos do corpo de Zayn levantarem.
- Se esse for seu objetivo, saiba que ele já foi cumprido. - disse ainda de olhos fechados mas com um sorriso sacana no rosto, fato que instigou a garota a cavalgar vagarosamente no rapaz.
Os gemidos, ainda baixos, naquele quarto eram música para os ouvidos dos participantes da cena erótica. Conforme o prazer foi aumentando, ela acelerou seus movimentos, deixando Zayn completamente fora de si. S/N apoiou suas mãos no peito de Malik e suas reboladas tomaram forma, atingindo, depois de bons minutos, o ponto máximo do jovem, que soltou um gemido quase como um alívio.
Assim que S/N saiu de cima do rapaz e deitou-se ao lado dele, também foi gratificada pelo líquido descendo de dentro dela, sendo esse o segundo da noite.
Os dois estavam atônitos e ofegantes. O peito de ambos subiam e desciam em um time perfeito, e depois de alguns minutos tentando recuperar o fôlego, iniciaram o diálogo.
- Eu precisava disso. - ele falou ainda com olhos fechados e ela sorriu - Você é fantástica. Em todos os aspectos.
- Até na cama?
- Principalmente na cama. - respondeu a pergunta de S/N, encarando-a pela primeira vez depois da transa.
- Acho melhor eu ir para casa. - disse se levantando da cama e vestindo-se despreocupada.
- Não quer dividir uma pizza comigo?
- Estou sem dinheiro. - falou enquanto colocava seu macacão.
- Eu pago. - S/N encarou Zayn com uma expressão confusa e um sorriso pequeno no rosto, tentando compreender o que o rapaz queria com ela.
- Olha, não entenda mal e que..
- Eu só quero ter sua companhia por mais algumas horas. Gostei de você. E isso aconteceu antes do sexo, que fique claro. - ele a interrompeu e tentou não parecer mal educado em sua fala, apesar de ter atravessado S/N.
- Tudo bem. Eu fico. Mas só porque estou com fome.
- Que tipo de fome? - perguntou sorrindo sapeca.
- O tipo que você quiser que eu tenha. - e depois dela sorrir animada, Zayn a puxou pela cintura, deitando-a novamente e um beijo aconteceu, mas sem segundas intenções. Foi um beijo apenas para concretizar aquele momento que seria raro acontecer de novo. Naquela semana.
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xoxo
Ju
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mino-diabolik · 4 years
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Vampire End
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[Monólogo de Mystic]
Llegamos al lugar donde los ghouls habían sido atacados. Para nuestra sorpresa y alivio, no hay nadie muerto. Los ghouls hicieron un circulo, protegiendo a los que fueron heridos.
Mi tía Elle ríe de manera maniaca, tomando las armas de su cinturón; estás se envuelven en un aura violeta. Mi madre suelta una risita inocente, quitando el hacha de su hombro y posicionándola como un bate. Tía Elle y mi madre salen corriendo hacia la multitud de soldados Víbora, que claramente no esperaban que fuesen a ser tan directas.
Kazuha y yo nos miramos por un segundo.
“Wow,” murmuramos al mismo tiempo.
[Ubicación: Bosque — Makai]
Kazuha: ¡Ghouls, únanse al grupo y protejan a los que están heridos!
Ghouls: ¡Si, su alteza!
Mystic: [El circulo se agranda una vez los ghouls que trajimos entran. Ahora los Víbora son forzados a apartarse unos pies más.]
Muy bien, Kaz... ¡cómo lo practicamos!
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Mystic: [Me pongo a su lado, espada en mano, protegiéndola mientras ella se prepara.]
[Kazuha junta sus manos, formando un aura violeta a su alrededor. Columpio la espada de un lado a otro, llenando mis prendas de sangre de los enemigos. Y de vez en cuando, recibiendo golpes y mordidas.]
[Jadeo con cansancio e incomodidad, sintiendo como la intensidad de la magia crece cada segundo. La miro por un momento.]
(Aún no.)
Mystic: [Mi tia y madre siguen eliminando enemigos con tanta facilidad que parece que están en medio de un vals. Mi madre columpia el hacha de un lado a otro, salpicando sangre por todos lados. Mi tía Elle mueve sus brazos en todos los ángulos, jalando el gatillo de su arma, algunas veces a centímetros de la frente de los Vivora.]
[Alzó la mano; una esfera de aura roja se forma en mi palma y la lanzó. Al hacer contacto contra el suelo, explota, esparciendo tierra y polvo. Los Víbora se retiran al no poder ver.]
[Miro a Kazuha otra vez.]
(Solo un poco más.)
[Mamá se lanza hacia la nube de tierra y solo puedo escuchar gritos de dolor por parte de los Vivora. No habían pasado ni diez segundos, antes de que mamá volviera a salir.]
Soldado Víbora A: ¡Aaaghhh!
Mystic: [Cuando me distraigo, alguien me golpea por detrás. Por suerte, no fue lo suficientemente fuerte para poder lastimarme y sacarme sangre.]
[Al darme la vuelta, soy recibido con un golpe directamente a la cara. Me tambaleo y el Víbora me taclea. Caemos al piso y ahí comienza a golpearme nuevamente.]
¡Kgh—!
Kazuha: ¡Mystic!
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Mystic: [Peleo contra mi atacante y finalmente me lo puedo quitar de encima. Me doy la vuelta en el suelo y comienzo a arrastrarme hacia mi espada. Tomo la espada justo cuando el Víbora se trepa sobre mi. Me doy vuelta, bateando la espada; el Víbora bloquea mi ataque con su propio matador.]
[Comienzo a usar tanta fuerza que mis brazos están temblando.]
(Diablos... si suelto la espada ahora—me cortara la cabeza.)
Mystic: [De repente, hay un destello. El Víbora sale volando y finalmente me puedo levantar. Alguien toma mi brazo y me ayuda a sentarme.]
Gra—
[Esperando ver a mi madre o siquiera a mi tía, pauso en completo shock cuando veo que es Kino quien está tomando mi brazo.]
¡Kino, ¿pero qué—?!
Kino: Creí que me necesitarían. Llegue en el momento perfecto, ¿no crees?
Mystic: Ja—eres un idiota.
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Mystic: [Me levanto, usando el apoyo de Kino.]
Kino: No sabré usar la espada, pero se usar mi magia mejor que tú.
Mystic: [Me rio sarcásticamente.]
Claro, príncipe. Igualmente, no te preocupes. Yo te protegeré.
[Nos pegamos espalda-contra-espalda, mirando a nuestra alrededor mientras los Vivora comienzan a rodearnos.]
Kino: ¿Y quién te protegerá a ti?
Mystic: Creí que esa era la razón por la que habías venido.
[Kino me toma la mano y ríe.]
Kino: Tienes toda la maldita razón.
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[Monólogo de Mystic]
Continuamos peleando, ahorrando tiempo para Kazuha.
Cuando el momento llega, Kazuha me mira fijamente y asiente.
“¡Hocicos abajo!”
Todos nos tiramos al suelo y una ola de magia explota del cuerpo de Kazuha, derrumbando a los soldados enemigos y mandando a volar a otros.
Una vez todos los Víbora están en el suelo, retorciéndose o aturdidos, Kazuha da la orden de regresar al Banmaden. Los ghouls sueltan un grito triunfante y comienzan a colectar a los que fueron heridos.
Mientras miro a mi alrededor, estoy aliviado de darme cuenta que nadie murio en nuestro lado.
[Ubicación: Entrada — Banmaden]
Mystic: [Entramos al castillo, algunos teniendo que agarrase de otros para poder caminar.]
[Una vez dentro, Kino se adelanta y hace que me detenga. Sonrío, un tanto confundido.]
¿Qué—qué sucede?
Kino: [Sonrisa.] Lo pensé.
Mystic: [Me quedo quieto, mis corazón se acelera.]
(Oh... después de tanto pelear, lo había olvidado completamente.)
Kino: Lo pensé justo cuando te fuiste, cuando iba de camino a ayudar y cuando veníamos de regreso...
Mystic, tú... tú también me gustas.
Mystic: [Con estas palabras, siento todas mis angustias y preocupaciones en cuanto a lo que había entre Kino y yo desaparecer en un instante.]
[Tiro mis brazos alredor de su cuello y lo jalo hacia mi—]
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Kino: ¡Mn...!
Mystic: . . . Mn...
[Kino se paraliza por un momento, hasta que finalmente enreda sus brazos alrededor de mi cadera. Puedo sentir lágrimas acumularse en mis ojos.]
[Las personas a nuestra alrededor jadean en sorpresa y otras suspiran como diciendo “¡Finalmente!”]
[A lo lejos, puedo escuchar a mi padre balbucear. Probablemente nos está viendo y no lo puede creer.]
Mystic: [Kino me junta más hacia el y me paro en las puntas de mis pies.]
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Mystic: (Ah... en serio no me lo puedo creer.)
[Después de un momento más, finalmente nos separamos. Ambos jadeamos calladamente. Pego mi frente contra la de Kino y sonrío.]
Kino: Fufu... no llores, Mys.
Mystic: [Kino pasa sus pulgares por mis mejillas, secando las lagrimas.]
Es tu culpa... [Risa.]
Kino: ¡Jajaja!
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[Vampire End — Fin]
[Mun!Danny: ¡Yay! 🖤 ¡Aquí tienen el final verdadero de la ruta de Mystic—el Vampire End! Ahora, solo nos faltan los Heavens. Gracias por quedarse conmigo y con Mystic hasta ahora. :D]
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sorakinn · 4 years
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Red Wall - Capítulo 5 (on Wattpad) https://my.w.tt/MSOvxa76g7 Em meio a uma cidade que tenta se reerguer utilizando tecnologias precárias, temos um gênio da investigação e matador de aluguel. Derek a mando do prefeito executa inocentes sem imaginar que o próximo da lista é ele próprio. Stiles, com sua inteligencia conseguira salvar seu grande amor?
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setacain23-blog · 4 years
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Ley de justicia militar
Dof 31-08-1933
Violencia de parte de la autoridad
Del gobierno
De los ciudadanos
Violencia contra las personas que quieren ser justos y justas
Difamación y blasfemia en contra de un ciudadano y ciudadana
Agresividad y insultos de parte de las personas de los dos géneros
Abuso de poder y de autoridad contra la gente que no es violento y agresivo o matador
Ayuda de personas de buen comportamiento y buena reputación de una admiración y respeto hacia personas sin razón y injustas e corruptas y matanzas ayudas y sin recibir justicia recibiendo así injusticia por parte de la autoridad ayuda a las personas que son responsables y que se hacen los santitos que no hacen nada pero sabemos que ellos lo hicieron también agresividad,coraje,venganza,miedo,de personas que son culpables, aquí no son responsables o culpables las personas que ejercen un poder autoritario sino que son las víctimas de las personas que ejercen la violencia,matanza,violación,injusticia,agresividad,atacar a personas con objetos o sujetos con tal de amenaza,peligro por parte de ellos por sus armas como palos,cuchillos,navajas,pistolas,cuetes,fuego,agua fría congelada la utilizan para torturara civiles,asustar de manera mala a propósito con el fin de amenazarla o amenazarlo
Trato dañino amenazante peligroso ofensivo con el fin de ocultarlo no solo eso sí no que traen rencor ,odio,mentira,personas sin control que dañan,asesinan,atacan,golpean,no hay respeto hacia la mujer o sexo femenino,no solamente eso sí no que la intimidan,la incomodan,la enojan,la provocan hasta el punto de explotar en el aspecto emocional para que ella caiga en malos y incorrectos pleitos ejerciendo poder de macho,también la manipulan con su carácter agresivo pasivo ofensivo se hacen los buenos,los  caballeros,los pacientes,en fin todo lo que tenga que ver con bondad pero sabemos que ellos no son bondadosos ni siquiera saben controlarse y actuar sin violencia, no saben quedarse tranquilos cuando alguien les dice la verdad, los pone en envidencia,porque su instinto machista los hace que se alteren a cualquier provocación sea minima sin herir a nadie ni lastimar ,se compara con animales que no saben controlar sus temperamentos,sus emociones, juzgan a personas que están enfermas o tienen a discapacidad mental, comparándolos o comparándolas con personas iguales o peores a ellos siendo violentos con sus actitudes ,personalidades agresivas porque nadie los puede controlar más que ellos mismos, se comparan con personas con discapacidades mentales,cuando ellos tienen o sufren de discapacidades psicológicas haciendo la víctima de sus acciones,actos o actitudes egoístas,malas,agresivas,por supuesto creyendo así que ellos son intocables no solo eso sí no que no se puede juzgar correctamente con la verdad a ellos porque ya se sienten mal
Pero ellos si pueden juzgar injustamente a mujeres sin protección,vulnerables,a las más débiles, a las más miedosas, a las nerviosas, a las más según ellos tontas, que pueden tratarlas como ellos se les de la gana creyendo así ellos que pueden tener autoridad sobre una mujer y hombre pero no tienen ni autoridad de ellos mismos porque no tienen algo que se llama autocontrol, el autocontrol es algo de lo que carecen personas que no tienen ningún tipo de discapacidad enferma viendo así que ellos no están enfermos mentalmente
Ellos creen que por ser hombre pueden tratar,insultar,maltratar,poner en riesgo la vida de una persona que no tiene derechos simplemente la razón que no es mayor de edad, pero los adultos padecen los mismos tratos aunque son más peligrosos son más mayores de gravedad pensando así que tienen el derecho de controlar a una mujer o niño,adolescente,preadolescente,niña,joven,jovencita,señorita,señora,hasta gente con discapacidad de defenderse, personas que no son iguales a la mayoría ya que tienen problemas de pensamientos pues no pueden ser gente que piense , a las mujeres de alta edad, interferiendo en la integridad y desarrollo emocional de una persona, agrediendo emocionalmente, verbalmente, físicamente, psicologicamente,victimizando todo lo que sea conveniente para su bienestar, reputación, integridad,autoestima,aceptación haciendo que todo el mundo lo acepte aunque esté mal, no aceptando sus defectos,sus actos,actitudes,emociones,pensamientos de tortura,agresiones emocionales que no se ven pero se sienten,se perciben,se notan,pero sobretodo afectan al desarrollo de culaquier género sea mujer u hombre
Para terminar esto ninguna persona de autoridad o poder nos puede decir  que hacer o que no hacer cuando ellos no son santitos ni cumplen normas,leyes,derechos,ni mucho menos exigir paz o seguridad  hacia la vida de cualquier sujeto cuando ellos ejercen violencia con su trabajo que no hacen bien
Cuando alguien hace bien su trabajo lo hace siendo honesto,justo, honrado, sin ninguna violación a ningún derecho, no se pueden sentir más que otros o otras porque no hablariamos de igualdad,respeto si no de ignorancia puesto que una persona que hace sentir inferior a otra comportándose con poder no puede aprovecharse del cargo siendo así de admiración obviamente si dejara de utilizar su dinero,influencias de humanos o humanas con muchísimo respeto poniéndolas como ejemplos a seguir, alabadas, admiradas cuando no son falsas,falsas sus posiciones elevadas con alto rango de dinero solo muy pocas son reales puesto que muchos llegan a esos cargos tan importantes por trampa que lo esconden para no ser juzgados o maldecidos por la sociedad, siendo así muy pocas personas lo hacen por gusto,se lo ganan con su esfuerzo,dedicación,tiempo,cuando otros estan festejando su triunfo que ellos no hicieron ningún mínimo esfuerzo puesto que no lo merecen, ni lo ejercen con valentía u justicia  ellos nunca serán como los que lo hacen por ganarse un título honradamente se pasan poniendo todo su empeño por  ganarse la vida  esa clase de gente si lo merece puesto que ellos o ellas se quebran la cabeza para ser alguien en la vida sincera o sincero aquí lo que prevalece es la honestidad no la farsedad aquellos que merecen todo lo que ellos quieran,poder, privilegios,tratos buenos,admiración,trofeos,medallas,y buena reputación son ellos  son los que quiebran la cabeza,puesto que ellos si les importa en verdad lo que hacen,se esfuerzan para conseguir lo que necesitan,sin copiar a nadie puesto que ellos si son inteligentes,tienen más capacidades mentales no son gente sin honor o tramposos que se quieren llevar la corona del triunfo a la mala sin haber estudiado o entendido las situaciones en lo que se estaban metiendo puesto que ellos solo querían el dinero,el prestigio y ser poderosos (@) gran diferencia no pero veamos que pueden lograr si hacen la bien la trampa, las cosas ocultas,vamos a ver cómo lo hacen para ver si pueden lograr mantener su estatus social,político,moral,bondadoso que es lo que más se necesita para ejercer un cargo importante que afecte a la vida de otras personas o de la sociedad
También necesitan honestidad y no trampa si no ellos serían los carceleros los que deberían de estar encerrados por años por mentira,codicia,avaricia
Puesto que aquí los violentos el peligro de una ciudad,un pueblo,un rancho,o un mundo de seguridad debería de estar a cargo de gente que no se deje intimidar,no se asusté de la muerte,ni siquiera de la tortura puesto que el peligro está en la gente que ejercen tortura,amenaza,se comporta de manera ilegal cuando es mayor de edad y menor de edad puesto que tienen sus fácultades mentales sanas no son locos psicópatas no son enfermos mentales, no son gente loca, puesto que hacen creer que no son malos que no son gente inocente sin ninguna culpabilidad pero deberían de estar ellos en un manicomio de gente enferma que no lo acepta,altiva,peligrosa,mala,como si fueran pumas negras no se puede convivir ni juntar con un cocodrilo que asesina brutalmente a gente que es inocente de verdad ni puedes tener algún tipo de trato con ratones,cucarachas,arañas,pirañas,anacondas e incluso osos cafés super super super incontrolables
Yo aprendí que una persona cuando no se quiere calmar, on tiene de rabia,celos,irá,egoísmo,rencor,venganza necesita un buen trato por ejemplo ser inyectado en partes traseras por un hombre, amarrado,encarcelado por años, torturado psicologicamente sin libertad, aprisionado sin ningún tipo de fiesta o reven de placer,fama de ser la chingona si no de humildad mm lo contrario a humildad es presumidad sobre que es una persona que es superior a otra no es tratada como se merece, lo que necesita no son golpes,es quitarle la libertad hasta verla rogar,llorar de desesperación,humillarse hasta verla suplicar de rodillas por su libertad, estar en la cárcel encerrada con gente que sea igual que ella o el pero peor y hacer amigos yeah
Eso es lo más mínimo que merece una pordiosera  callejera peligrosa, que le gusta la violencia aunque ni siquiera te conozca , hay dos tipos de gente callejera la mala y la buena, una diferencia entre gente que se cree cartel de santa no solamente eso se cree clika,pandillera de los zetas no no ,de los maras son la falta de humor,de amor, de que tienen problemas de infancia graves como violaciones, maltrato verbal , emocional ,físico que necesitan un psicólogo pero peor aún un psiquiatra que les de medicamentos para controlar su rabia de perro o perra
Eso no es todo se comportan así , gracias a la gran educación de sus padres o de sus familiares,etc incluso de sus propios compañeros  e amigos si se puede llamar así
Yo diría que estan dolidos, vengativos con quién sea para destrozar su dolor,desquitandose de manera despiada para olvidar su pasado oscuro yeah
Pienso que si alguien niño, niña sufre de violencia en un hogar pero no solo que eso que es tratado como un simple animal se convirteria en un narco o delincuente gracias a los padres a su educación en el hogar
Pero e sabido de mamás que cubren a sus hijos mayores de edad de violaciones agresivas,despiadadas sin ningún tipo de remordimiento con un carácter de placer hacia quitarle,romperle,no solo eso les encanta como gritan de dolor de ayuda ,de auxilio, cuando un señor es o está enfermo actúa así sin corazón sin compasión le causa risa la sangre ,la humillación que ella siente, el llanto de que pare de torturarla hasta el punto de que el se sienta más macho más hombre por matar, ver llorar ,suplicar por su vida ,rogar que pare de quitarle su piel hasta ver órganos,huesos, sangre y verla muerta ,
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l-oveandbooks · 5 years
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Love & Books (#1)
A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA por Kimberly Brubaker
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Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/446818ED659321 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/20912424-the-war-that-saved-my-life
Sinopse: Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando.
Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.
Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa.
Essa é uma das belas surpresas do livro: mostrar a guerra pelos olhos de uma menina, e não pelo ponto de vista de um soldado, que enfrenta a fome e a necessidade de abandonar seu lar. Assim como a protagonista, milhares de crianças precisaram deixar a família em Londres na esperança de escapar dos horrores dos bombardeios.
A MORTE DE SARAI por J.A. Redmerski
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Skoob: https://www.skoob.com.br/a-morte-de-sarai-424149ed480327.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/20559676-killing-sarai
Sinopse: A autora do best-seller de "Entre o Agora e o Nunca" e "Entre o Agora e o Sempre" traz uma história de paixão e sobrevivência.
Sarai era uma típica adolescente americana: tinha o sonho de terminar o ensino médio e conseguir uma bolsa em alguma universidade. Mas com apenas 14 anos foi levada pela mãe para viver no México, ao lado de Javier, um poderoso traficante de drogas e mulheres. Ele se apaixonou pela garota e, desde a morte da mãe dela, a mantém em cativeiro. Apesar de não sofrer maus-tratos, Sarai convive com meninas que não têm a mesma sorte. 
Depois de nove anos trancada ali, no meio do deserto, ela praticamente esqueceu como é ter uma vida normal, mas nunca desistiu da ideia de escapar. Victor é um assassino de aluguel que, como Sarai, conviveu com morte e violência desde novo: foi treinado para matar a sangue frio. Quando ele chega à fortaleza para negociar um serviço, a jovem o vê como sua única oportunidade de fugir. Mas Victor é diferente dos outros homens que Sarai conheceu; parece inútil tentar ameaçá-lo ou seduzi-lo. 
Em “A Morte de Sarai”, primeiro volume da série Na Companhia de Assassinos, quando as circunstâncias tomam um rumo inesperado, os dois são obrigados a questionar tudo em que pensavam acreditar. Dedicado a ajudar a garota a recuperar sua liberdade, Victor se descobre disposto a arriscar tudo para salvá-la. E Sarai não entende por que sua vontade de ser livre de repente dá lugar ao desejo de se prender àquele homem misterioso para sempre.
A MULHER NA JANELA por A.J Finn
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Skoob: https://www.skoob.com.br/a-mulher-na-janela-752435ed755714.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/40389527-the-woman-in-the-window
Sinopse: Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e... espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir.
Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle? Neste thriller diabolicamente viciante, ninguém – e nada – é o que parece. 
"A Mulher Na Janela" é um suspense psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
APENAS AMIGOS
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Skoob: https://www.skoob.com.br/apenas-amigos-758034ed761579.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/34466910-roomies
Sinopse: Holland Bakker foi salva de um ataque no metrô pelo musicista irlandês Calvin McLoughlin. Como agradecimento, Holland o apresenta a um grande diretor de musicais e o que era uma tentativa despretensiosa se transforma numa chance inimaginável, pois, antes mesmo de perceber, Calvin foi escalado para um grande musical da Broadway! Ou quase… Até admitir que seu visto de estudante expirou e ele está no país ilegalmente. Sem titubear, e com uma paixão crescente pelo rapaz que só ele ainda não percebeu, Holland se oferece para casar com o irlandês a fim de mantê-lo em Nova York.
Conforme a relação dos dois se desenrola de “apenas amigos” a ”casal apaixonado”, Calvin se torna o queridinho da Broadway. No meio de tanto teatro e do gostar-sem-se-envolver, o que fará esse casal perceber que há muito amor verdadeiro em cena?
AS MIL PARTES DO MEU CORAÇÃO por Colleen Hoover
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Skoob: https://www.skoob.com.br/as-mil-partes-do-meu-coracao-811538ed816048.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/33280872-without-merit
Sinopse:  Autora best-seller do New York Times aborda relacionamentos e transtornos mentais em uma narrativa que discute os limites do que é normal.
Para Merit Voss, a cerca branca ao redor da sua casa é a única coisa normal quando o assunto é sua família, peculiar e cheia de segredos. Eles moram em uma antiga igreja, batizada de Dólar Voss. A mãe, curada de um câncer, mora no porão, e o pai e o restante da família, no andar de cima. Isso inclui sua nova esposa, a ex-enfermeira da ex-mulher, o pequeno Moby, fruto desse relacionamento, o irmão mais velho, Utah, e a gêmea idêntica de Merit, Honor. E, como se a casa não tivesse cheia o bastante, ainda chegam o excêntrico Luck e o misterioso Sagan. Mas Merit sente que é o oposto de todos ali.
Além de colecionar troféus que não ganhou, Merit também coleciona segredos que sua família insiste em manter. E começa a acreditar que não seria uma grande perda se um dia ela desaparecesse. Mas, antes disso, a garota decide que é hora de revelar todas as verdades e obrigá-los a enfim encarar o que aconteceu. 
Mas seu plano não sai como o esperado e ela deve decidir se pode dar uma segunda chance não apenas à sua família, mas também a si mesma. As mil partes do meu coração mostra que nunca é tarde para perdoar e que não existe família perfeita, por mais branca que seja a cerca.
BELEZA PERDIDA por Amy Harmon
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Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/353795ED504859 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/27237358-making-faces
Sinopse: Ambrose Young é lindo — alto e musculoso, com cabelos que chegam aos ombros e olhos penetrantes. O tipo de beleza que poderia figurar na capa de um romance, e Fern Taylor saberia, pois devora esse tipo de livro desde os treze anos. Mas, por ele ser tão bonito, Fern nunca imaginou que poderia ter Ambrose... até tudo na vida dele mudar. 
Beleza perdida é a história de uma cidadezinha onde cinco jovens vão para a guerra e apenas um retorna. É uma história sobre perdas — perda coletiva, perda individual, perda da beleza, perda de vidas, perda de identidade, mas também ganhos incalculáveis. É um conto sobre o amor inabalável de uma garota por um guerreiro ferido. Este é um livro profundo e emocionante sobre a amizade que supera a tristeza, sobre o heroísmo que desafia as definições comuns, além de uma releitura moderna de A Bela e a Fera, que nos faz descobrir que há tanto beleza quanto ferocidade em todos nós. 
CARRY ON por Rainbow Rowell
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Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/591328ED592355 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/32768522-carry-on
Sinopse: Simon Snow é um bruxo que estuda numa escola de magia na Inglaterra. Profecias dizem que ele é o Escolhido. Você pode até estar pensando que já conhece uma história parecida. O que você não sabe é que Simon Snow é o pior Escolhido que alguém já escolheu. 
Poderosíssimo, mas desastroso a ponto de não conseguir controlar sequer sua própria varinha, Simon está tendo um ano difícil na Escola de Magia de Watford. Seu mentor o evita, sua namorada termina com ele e uma entidade sinistra ronda por aí usando seu rosto. Para piorar, seu antagonista e colega de quarto, Baz, está desaparecido, provavelmente maquinando algum plano insano a fim de derrotá-lo. 
Carry On é uma história de fantasma, de amor e de mistério. Tem todos os beijos e diálogos que se pode esperar de uma história de Rainbow Rowell, mas com muito, muito mais monstros.
MEU ROMEU por Leisa Rayven
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Skoob: https://www.skoob.com.br/meu-romeu-448779ed508456.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/21411058-bad-romeo 
Sinopse:  Cassie está prestes a realizar o grande sonho: estrelar um espetáculo na Broadway. O que ela não esperava era ter que enfrentar o reencontro com o ex-namorado, que será novamente protagonista ao seu lado, em uma peça cheia de romance e cenas quentes. Trabalhar com Ethan traz o passado à tona, e lembra a Cassie que o que existe entre eles vai muito além de simples química.
NEVERNIGHT por Jay Kristoff
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Skoob: https://www.skoob.com.br/nevernight-672288ed674233.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/26114463-nevernight
Sinopse: Há histórias sobre Mia Corvere, nem todas verdadeiras. Alguns a chamam de Moça Branca. Ou a Faz-Rei. Ou o Corvo. A matadora de matadores. Mas, uma coisa é certa, você deveria temê-la.
Quando ela era criança, Darius Corvere – seu pai – foi acusado de insurreição contra a República de Itreya. Mia estava presente quando o carrasco puxou a alavanca, viu o rosto do pai se arroxeando e seus pés dançando à procura do chão, enquanto os cidadãos de Godsgrave gritavam “traidor, traidor, traidor”...
No mesmo dia, viu a mãe e o irmão caçula serem presos em nome de Aa, o Deus da Luz. E, embora os três sóis daquela terra não permitam que anoiteça por completo, uma escuridão digna de trevas tomou conta da menina. As sombras nunca mais a largaram.
Mia, agora com dezesseis anos, não se esqueceu daqueles que destruíram sua família. Deseja tirar a vida de todos eles. É por isso que ela quer se tornar uma serva da Igreja Vermelha – o mais mortal rebanho de assassinos de toda a República. O treinamento será árduo. Os professores não terão misericórdia. Não há espaço para amor ou amizade. Seus colegas e as provas poderão matá-la. Mas, se sobreviver até a iniciação, se for escolhida por Nossa Senhora do Bendito Assassinato… O maior massacre do qual se terá notícia poderá acontecer. Mia vai se vingar.
O PODER por Naomi Alderman
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Skoob: https://www.skoob.com.br/o-poder-776724ed781302.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/29751398-the-power
Sinopse: O que você faria se tivesse o poder em suas mãos?
“Jogos vorazes encontra O conto da aia.” (COSMOPOLITAN)
Em um futuro próximo, as mulheres desenvolvem um estranho poder: elas se tornam capazes de eletrocutar outras pessoas, infligindo dores terríveis... até a morte. De repente, os homens se dão conta de que não estão mais no controle do mundo.
UM GATO DE RUA CHAMADO BOB (Gato Bob #1) por James Bowen
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Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/315391ED353219 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/12394068-a-street-cat-named-bob
Sinopse: Quando James Bowen encontrou um gato ferido, enrolado no corredor de seu alojamento, ele não tinha ideia do quanto sua vida estava prestes a mudar. Bowen vivia nas ruas de Londres, lutando contra a dependência química de heroína, e a última coisa de que ele precisava era de um animal de estimação. No entanto, ele ajudou aquele inteligente gato de rua, a quem batizou de Bob (porque tinha acabado de assistir a Twin Peaks).
Depois de cuidar do gatinho e trazer-lhe a saúde de volta, James Bowen mandou-o embora imaginando que nunca mais o veria. Mas Bob tinha outras ideias. Logo os dois tornaram-se inseparáveis, e suas aventuras divertidas — e, algumas vezes, perigosas — iriam transformar suas vidas e curar, lentamente, as cicatrizes que cada um dos dois trazia de seus passados conturbados.
Um Gato de Rua Chamado Bob é uma história comovente e edificante que toca o coração de quem a lê. 
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considerandos · 2 years
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Almodóvar Agridoce
O cinema de Almodóvar, em especial o que fez até ao final dos anos 90, é claramente marcado por uma contracultura muito particularmente espanhola e que não deixa de ser produto da forma, chamemos-lhe constitucional, como operou em Espanha a transição para a democracia, no decurso da década de 70.
Ocorrem-me estes pensamentos após rever, muitos anos depois, o já clássico Matador, celebrado filme do realizador espanhol, apresentado no distante ano de 1986.
Como quase todos os filmes de Almodóvar, também este me deixa um gosto agridoce no espírito, levando-me assim a refletir sobre as razões desse sentimento.
Não tenho qualquer dúvida que o efeito não é inocente. A obra de Almodóvar, que já é vasta e de extrema coerência, assenta precisamente nessa provocação permanente ao espectador, num constante pisar de solos instáveis com o propósito inabalável de suscitar dúvidas, de abanar pilares, de questionar valores. E esta é seguramente uma das principais virtudes da obra do realizador espanhol. Nada há de mais difícil que a originalidade e Almodóvar é-o por instinto, ainda que possa acusar-se-lhe uma evidente tendência para se copiar a si próprio, o que mais não é que ser coerente, assumidamente uma virtude.
A questão então é porque razão permanece aquela pequena pedra no meu sapato, quando o caminho parece repleto de virtudes?
É aqui que as respostas parecem remeter para uma interpretação sociológica, que afasta a experiência de transição democrática espanhola, onde assenta claramete a visão cultural de Almodóvar, da minha, que radica na experiência pessoal portuguesa, que foi manifestamente diversa.
É que apesar de terem ocorrido quase em simultâneo, os processos de transição de regimes políticos autoritários e moralistas para democracias típicamente europeias foram totalmente diferentes em Portugal e em Espanha, sendo a causa principal dessas diferenças o facto de em Portugal ter eclodido uma revolução e em Espanha não.
Quando as mudanças ocorrem por via revolucionária os novos valores irrompem com arrogância pela sociedade e instalam-se. É certo que a sua verdadeira generalização demora na mesma gerações a ocorrer, mas o novo poder favorece-as pelo que são os conservadores quem se vê forçado a resmungar, a pregar aos peixes, a votar vencido, porque a maioria interesseira está sempre de acordo com o poder vigente.
Já quando as transições são lentas, e os processos de democratização se processam por via constitucional, como lhe chamei atrás, o poder permanece essencialmente conservador, o que vai é permitindo mudanças graduais à medida que a sociedade as exige e os interesses não são ofendidos.
É neste contexto que temos de situar Almodóvar. Basta ver os seus primeiros filmes (embora os restantes, sobretudo até meados da década de 90 também sejam bastante esclarecedores) para perceber que por detrás de tanta provocação e ambiguidade está uma contracultura que, privada de uma revolução que lhe permita mudar radicalmente os valores dominantes, se refugia na provocação constante, na assunção orgulhosa de valores do contra, como forma de evidenciar o seu desconforto e também de influenciar um processo de mudança que considera sempre reaccionário, lento, interesseiro, conservador.
Nesse sentido a Espanha de Almodóvar adopta uma manifesta contra cultura punk, que radica no orgulho gay, nas drogas, no sexo, na prostituição, no transformismo, no crime, no niilismo subjacente a tudo isso, como um panfleto revolucionário contra o imobilismo da constitucionalidade nacional.
Este fenômeno é típico de sociedades conservadoras em que as mudanças ocorrem demasiado devagar para as ansiedades revolucionáriaa de alguns. A fuga dá-se por via do terrorismo (um fenômeno bem presente na Espanha pós franquista), das contraculturas (como o punk, nos anos 70, o sufragismo do início do século XX, o gay pride dos anos 2000 ou o movimento hippie dos anos 60, só para citar alguns exemplos) ou do niilismo (de que são exemplos o anarquismo pré revolução russa de 1917 e os movimentos de guerrilha urbana dos anos 60 e 70).
O cinema de Almodóvar é assim um produto tipicamente espanhol, sociologicamente falando, que o pode tornar especialmente atrativo noutras sociedades conservadoras, como por exemplo as anglo-saxonicas, mas é mais dificilmente absorvido em sociedades que passaram por transições democráticas mais abruptas, como foi o caso português.
É certo que há muito conservadorismo na revolução portuguesa, nomeadamente no que concerne aos valores contra -culturais de Almodóvar, que não encaixam de modo nenhum no marxismo -leninismo oficial, sendo aliás ainda hoje desqualificados pelo dogmatismo comunista, vistos como um produto fútil e doentio das sociedades capitalistas baseadas no consumo.
E de certo modo até o são, mas não deixam por isso de ser uma manifestação inteligente de revolta contra o conservadorismo dominante, culturalmente relevantes e um contributo essencial à reforma dos valores dominantes nessas sociedades.
São no fundo as forças revolucionárias que mudam as sociedades que não têm revoluções, mas que não deixam por isso de carecer de uma permanente reforma de valores que vá adoptando o devir social e progressista, absolutamente inevitável.
São ainda as forças que permitem que essas sociedades mudem sem necessidade de revoluções, porque estas surgem precisamente como consequência da inexistência dessas válvulas de escape que impedem ou pelo menos minimizam a acumulação de tensões numa sociedade, que tende sempre para o conservadorismo.
Em suma, os filmes de Almodóvar incluem prostitutas, drogados e transexuais nas novelas de Corin Tellado, nos boleros de Chavela Vargas (ela própria transformada num símbolo dessa contracultura gay Pride) e nos artigos da revista Hola. Tudo com enorme ironia, claro está, mas assumidamente paradoxal, rosa choque cinzento, provocador.
É esse lado cor-de-rosa, melodramático, fútil, do universo artístico de Almodóvar que me refreia. Rio com a ironia mas não consigo evitar uma certa alergia ao excessivamente doce, que tende para o enjoativo.
Provavelmente sofrerei de algum conservadorismo revolucionário típico da minha geração nacional.
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Arthur do Val diferente de escritores de guerra
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Hoje existe uma guerra na Europa, ela é transmitida em todo o mundo em tempo real em nossos celulares com atualizações minuto a minuto, as consequências para as populações envolvidas são trágicas. Os #influenciadores estão se perguntando no Instagram e twitter se não há problema em continuar postando as mesmas besteiras, ou se não seria melhor ficar com uma bandeira ucraniana e alguns corações partidos. As #Universidades consideram inadequado realizar um curso sobre #Dostoiévski sem complementá-lo com leituras de autores ucranianos. Como de costume, estamos divididos em muitos lados, e jogamos o clássico agitando a bandeira: daqui, quem diz que temos que armar a população civil para deter o ditador Putin. Lá, aqueles que argumentam que é tudo culpa da OTAN. Como alguém disse, a situação é grave, mas não grave. Uma boa maneira de entender o termômetro dos ânimos de qualquer país hoje em dia é vasculhar os comentários das páginas do Instagram ou twitter. E os comentários estão divididos em dois subconjuntos: “Depois da pandemia isso, somos a geração mais infeliz da história" e "estou muito agitado, não consigo dormir, é a Terceira Guerra Mundial". Enquanto isso, o governo de Kiev convocou em armas todos os cidadãos do mundo que querem ir à Ucrânia para lutar em uma Brigada Internacional de voluntários. Se você quiser colocar as coisas em perspectiva, é fácil descobrir que já houve uma guerra na Europa que antecipou um conflito mundial, e que mesmo nessa guerra houve uma forte participação - no terreno, não no social - de voluntários estrangeiros. A guerra civil espanhola, Hemingway, por um lado, partiu para a Guerra Civil Espanhola como correspondente de guerra enviado ao Exército Popular Republicano em nome do semanário americano New Republic. Em casa, publicou, em 1940, Por quem os sinos dobram, um clássico. Os temas do escritor americano estão todos lá: touros e matadores, ursos mortos com as próprias mãos, copos de aguardente bebidos às pressas, namoro sem muitas frescuras, falante bem durão. O romance, em poucas palavras, conta alguns dias da vida de Robert Jordan, um lacônico intelectual americano infiltrado entre os partidários para destruir uma ponte franquista, e de seu amor pela Maria. Mesmo aquele vagabundo George Orwell, um dos autores mais citados erroneamente na história da literatura (junto com Tom Wolfe, o inventor do termo radical chic), chegou à Espanha em dezembro de 1936 junto com sua esposa recém-casada, com a vaga ideia escrever artigos para a imprensa. Ele foi dominado pelo entusiasmo e quase imediatamente se alistou na milícia revolucionária em Barcelona (deixando sua esposa no hotel durante suas missões, na pior das luas de mel). Depois de um ano, baleado na garganta por um franco-atirador, deixou a Espanha e contou sua guerra no diário-reportagem Homenagem à Catalunha. A esta (não exaustiva) lista, André Malraux, escritor francês muito aventureiro, comunista, que participou como aviador na guerra civil espanhola e no seu regresso escreveu - em seis meses - A esperança, publicado em Novembro de 1937, 1 milhão e 300 mil exemplares vendidos no mundo. Hope é um romance conjunto que acompanha a guerra dia a dia, entre metralhadores ingleses que leem Platão na língua original e anarquistas fumantes de cachimbo. Não há heróis, há apenas heroísmos individuais e muitas vítimas inocentes, crueldades inúteis, detalhes horríveis. Um americano, um inglês e um francês. O que podemos aprender sobre o presente lendo esses livros? Não muito, talvez seja possível descobrir que os aviões são um inimigo comum nos três romances e também podemos acrescentar uma reflexão sobre o papel das comunicações na era pré-social. Talvez você não tenha - legitimamente - uma grande vontade de ler livros que falem de uma guerra civil na Europa nos dias de hoje, mas que luxo ter testemunhos tão detalhados. Infelizmente o Brasil nesta guerra tem um um idiota chamado Arthur do Val #mamaefalhei pegando suas malas e bagagens fazendo algo ridículo e costumas entre os políticos brasileiros. FAZENDO VERGONHA EM NÍVEL MUNDIAL. Read the full article
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nazarethfonseca · 2 years
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Dexter new blood . O que dizer? Estou chateada e ao mesmo tempo pouco surpresa. No fundo eu sabia que a hipocrisia ia vencer. Matar o matador para justificar um sistema que falha por não ver o verdadeiro monstro. Assisti ontem em inglês e hoje com tradução. Não aguentei esperar. . A Angela, a policial nunca viu o verdadeiro monstro. Cheia de não me toques. Vivia com ele, matando mulheres. Ela cega, só passou a desconfiar quando teve ajuda de um bilhete,  de uma marca de agulha.  Fraca, sem força,  subjugada pelos brancos da cidade que mesmo com um exame de DNA livrou um assassino para que ele continuasse matando. Sem um pingo de senso investigação. No fim ai ela encaixa tudo, sério? . Decepção completa e total. Michael C. Hall continuou incrível como Dexter, eu vibrei quando ele acertou o babaca do Matt. . Olha sou suspeita. Dexter limpava o mundo de criminosos irrecuperáveis que a lei jamais conseguiria punir adequadamente.  Preferível deixar ele na cabana olhando a neve cair. . Ele merecia um final melhor,  feliz. Doeu ouvir ele dizer que jamais foi amado. Nem o filho que ele preservou se afastando o amou. Um sujeito perigoso,  sem controle um monstrinho. Não gostei dele de cara e o que ele fez foi o fim. Frio, cruel, desperdício de tempo. . Pra mim #Dextervive! . Desculpe-me os que gostaram. Mas foi cruel, frio com um personagem tão rico, que tanto nos deu. . A série deixou muitos furos, se apressou,  não mostrou como a Molly foi pega. O rico poluidor apareceu duas vezes e sumiu. Dexter merecia muito mais. . Harrison por mim pode virar um desses serial killers meia boca que  o FBI caça e prende de imediato. Ele se achou muito inocente para julgar o pai. . Bem, odiei o final. Foi realmente cruel. . Beijos mordidos 💋 . #dexternewblood #dextervive #série https://www.instagram.com/p/CYkkAIULESY/?utm_medium=tumblr
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bookfactory00 · 3 years
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SERIAL KILLERS, ANATOMIA DO MAL - O DOSSIÊ DEFINITIVO SOBRE ASSASSINOS EM SÉRIE O que faz gente aparentemente normal começar a matar e não parar mais? O que move – e o que pode deter – assassinos em série como Ed Gein, o psicopata americano que inspirou os mais célebres maníacos do cinema, como Norman Bates (Psicose, de Alfred Hitchcok), Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica, de Tobe Hooper) e Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes, de Jonathan Demme). Como explicar a compulsão por matar e o prazer de causar dor, sem qualquer arrependimento? De onde vem tanta fúria? As respostas estão no livro da editora DarkSide® Books: SERIAL KILLERS: ANATOMIA DO MAL, dossiê definitivo sobre o universo sombrio dos psicopatas mais perversos da história. Escrito por Harold Schechter – que pesquisa o tema há mais de três décadas e já publicou, inclusive, a biografia de Ed Gein, Deviant (1998) -, o livro é referência fundamental a todos os que se interessam pelo universo da investigação e da criminologia. Pontuado por curiosidades macabras, dados científicos e fatos pouco conhecidos sobre a trajetória dos principais criminosos em série dos Estados Unidos, SERIAL KILLERS: ANATOMIA DO MAL abrange desde a criação do termo serial killer no início do Século XX (conforme exibido na série MINDHUNTER, da Netflix) até o fascínio exercido por matadores seriais na cultura pop (cinema, música e literatura). Com clareza, ritmo e muita informação, Harold Schechter traça perfis psicológicos impressionantes de criminosos que desafiaram a polícia, viraram notícia e continuam a nos assombrar nas telas da TV e do cinema. Além de Ed Gein, a galeria de personagens sinistros inclui o cannibal Jeffrey Dahmer, que chegou a matar e devorar uma pessoa por semana no verão de 1991; a ex-prostituta Aillen Wuornos (inspiração para o filme Monster), que, depois de confessar seis assassinatos, pediu para ser condenada à morte para interromper a matança; o assassino Zodíaco (cuja verdadeira identidade é desconhecida até hoje); Charles Manson, o lunático que comandou o assassinato da atriz Sharon Tate em um ritual macabro; e Green River Killer, principal assassino de prostitutas da história, só capturado pela polícia com a ajuda de outro serial killer. Em SERIAL KILLERS: ANATOMIA DO MAL você vai descobrir como eles matam e por que matam. Por prazer, dor, amor ou desespero. Por conta de famílias disfuncionais e infâncias perturbadoras. Em nome do demônio ou para o jantar… Histórias reais, assassinos reais, de uma maneira que você nunca viu, estudados com profundidade, rigor científico e conhecimento psicológico. Um livro fundamental para quem se apaixonou por MINDHUNTER, CSI, Dexter, Criminal Minds e para quem acompanha o canal Discovery Investigation e quer entender o que se passa na mente dos assassinos mais temidos e cruéis de todos os tempos. Sem dúvida, oriundos de um sociedade que precisa repensar urgentemente como cicatrizar essas feridas abertas.
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