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#LANÇAMENTO DE LIVRO
antonioarchangelo · 7 months
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Jovem de 16 anos de Piracicabana lança seu primeiro romance "A Psicodélica Mente de Vênus Syems
Isabella Grenieri, uma jovem talentosa de apenas 16 anos, está prestes a dar um grande salto em sua carreira literária com o lançamento de seu primeiro romance, intitulado “A Psicodélica Mente de Vênus Syems”. O evento de lançamento está marcado para a próxima sexta-feira, 29 de setembro, às 19h30, na Società Italiana Di Mutuo Soccorso, situada na rua Dom Pedro I, 781, no Centro de…
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claudiosuenaga · 3 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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naoedicoes · 1 month
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Fora de Colecção
Grato a quem esteve presente na passada sexta-feira no lançamento de COMUNIDADE | COMUNICANTE, de Ricardo Tiago Moura.
Um agradecimento especial à Joana Meirim pela apresentação do livro, ao Ricardo Marques pela leitura de poemas e à Livraria da Travessa Lisboa pelo acolhimento. Fotografias de José Machado, Ricardo Marques e Rui Zink. https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/744658576218505216/fora-de-colecção-comunidade-comunicante-autor
/// O livro está disponível através de pedidos via [email protected] e também, durante esta semana, na Feira do Livro de Poesia (de 19 a 24 de Março, Jardim da Parada - Lisboa).
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geekpopnews · 3 months
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“É quase mágica” de Emma Mills será lançado em fevereiro
🥖 Uma aprendiz de padeira, 🤴 um príncipe amargurado e 🦸‍♂️ alguns anti-heróis. O que eles têm em comum? 🌟 Uma jornada mágica, 🤝 amizades inesperadas e 🏹 desafios emocionantes, tudo no estilo clássico de Dungeons & Dragons. #Aventura #Magia #Amizade
O cenário literário está prestes a receber uma nova obra de Emma Mills, uma autora que conquistou leitores globalmente. Seu próximo livro, intitulado “É Quase Mágica”, promete ser um sucesso, com o lançamento previsto para fevereiro. A narrativa encantadora de “É Quase Mágica” cativará os entusiastas de Dungeons & Dragons. Ademais a trama segue uma aprendiz de padeira, um príncipe amargurado e…
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edisilva64-blog-blog · 5 months
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Aí galera, segura essa! A Biblioteca Nacional (BNB) vai ser palco da 37ª Feira do Livro de Brasília (Felib) de 24 de novembro a 3 de dezembro. E o tema deste ano é demais: ‘Mulheres a toda prosa’! Vamos homenagear as mulheres que mandam ver na literatura, na mediação de leitura e na educação. É pra aplaudir de pé, né? A BNB, além de ser o point da feira, vai ter um monte de coisas legais…
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saviochristi · 5 months
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Selfie do segundo lançamento literário de meu pai (21/11/2023)
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ocombatenterondonia · 7 months
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Cultura: Vereadora Sol de Verão prestigia lançamento do 4º livro de Cleber Mota no distrito de Tarilândia 
 A quadra poliesportiva da escola estadual Pedro Vieira de Melo, em Tarilândia, foi palco de mais um lançamento do escritor Cleber Pereira Mota na noite do último sábado (07/10). A produção literária recebeu o nome “Apenas por um Milagre” e se trata do quarto livro que Mota disponibiliza ao público. O evento contou com a participação de várias autoridades, tais como, a vereadora Sol de Verão e…
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Rio de Janeiro: Poemas Para Ler Em Voz Alta
Paulo Sabino, no Meta (Facebook). Lançamento do livro “Poemas Para Ler Em Voz Alta”, por Cláudio Willer, terça-feita, 09, na Bloks Botafogo, praia de Botafogo/RJ (Espaço Itaú de Cinema), às 19h:30min.
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blogmht · 1 year
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Confira a listinha dos livros em lançamento neste mês de Março no blog!
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bcircuitobrasil · 1 year
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LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
Autor pernambucano lança seu segundo livro infantil neste domingo dia 04/12/22 durante a FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO Depois do lançamento do livro em Audiobook pelo selo independente Itaquerendo Folia, através da campanha UM LIVRO ALI com o intuito de fomentar a acessibilidade e ampliar o acesso do leitor-ouvinte às obras de literatura nacional de forma gratuita, agora é a vez do…
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antonioarchangelo · 7 months
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Lançamento do Livro "25 Anos de Política Externa Brasileira" com Debates e Sessão de Autógrafos
Convidamos você para o lançamento do livro “25 Anos de Política Externa Brasileira”, uma obra que reúne a contribuição de 28 autores investigando e discutindo os paradigmas da política externa do Brasil, suas relações regionais e bilaterais, e a imagem do país no exterior. Este livro é uma continuação do clássico “Sessenta Anos de Política Externa Brasileira”, que está esgotado e se tornou uma…
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Lançamento | Senzala
Novo livro de Obdulio Nuñes Ortega em pré-venda... O lançamento será no dia 26 de novembro aqui em São Paulo e você já encomendar o seu exemplar...
R$ 35,00 comprar pré-venda Em “Senzala”, Obdulio Nuñes Ortega conta a história de horror de uma Mulher branca, herdeira de uma fazenda onde impera a escravidão e que sente atração pela inocência negra. Enviada para a Capital após se envolver com um possível filho bastardo e negro de seu avô, Elizabeth se casa com um homem branco e afortunado de quem exige a liberdade que nega aos outros. Ao…
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naoedicoes · 2 years
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NOVO LIVRO DESIDERIO (poemas eróticos), de Ricardo Marques, Colecção Mutatis-mutandis #19 Desiderio, de Ricardo Marques, reúne poemas dispersos e inéditos sob o mote do desejo. “Nestes poemas repete-se a palavra ‘desejo’, que é uma das mais belas palavras da língua e da vida. (…) É que o desejo nasce também da visão, da observação, da surpresa do inesperado e dessas três coisas se alimenta. Alguns poemas, muitos, nasceram de viagens e daquilo que vi claramente visto nesse movimento amoroso e estético que pode ser a locomoção física e mental. Nesses lugares vi peças, filmes, exposições que aqui também estão. E vi pessoas. E muitas vezes foi essa surpresa da desadequação que me fez escrever. (…) Quase todos os poemas aqui reunidos foram escritos, como poderia dizer Fiama, numa pausa da respiração do que foi publicado nos livros, nos interstícios daquilo que fui vivendo. (…) Eis o que, nesta linha, ficou daquilo que disse nestes anos de poesia, isto é, nestes anos de vida.” RM O livro, publicado dez anos após a primeira obra do autor, inclui também nota prévia e algumas colagens suas, bem como um posfácio de Francisco de Almeida Dias.
Do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/688396800609107968/colecção-mutatis-mutandis-19-desiderio-autor
Do autor: Ricardo Marques é poeta e tradutor. Investiga sobre periódicos literários e poesia contemporânea. Publicou em 2021 a antologia Já não dá para ser moderno (Flan de Tal), onde propõe a leitura de seis poetas portugueses de agora. Organizou ainda antologias poéticas de Tennessee Williams, D. H. Lawrence, Vicente Huidobro, tendo também traduzido, entre outros, Anne Carson, Billy Collins e Patti Smith. /// Lançamento no dia 12 de Julho pelas 18h30 no Bar A Barraca (Lisboa). Mais detalhes no cartaz/flyer. /// O livro ficará disponível a partir dessa data (pedidos e livrarias).
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geekpopnews · 3 months
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Duologia "The Shepherd King" de Rachel Gillig Chega ao Brasil pela Editora Alt
Prepare-se para a aventura épica da Duologia ‘The Shepherd King’ de Rachel Gillig, chegando ao Brasil em 2024 pela Editora Alt. Uma obra que promete cativar e fascinar. Saiba mais no link! #TheShepherdKing #RachelGillig #Lançamento2024 #EditoraAlt
A duologia “The Shepherd King”, da talentosa Rachel Gillig, é uma obra literária extraordinária que promete encantar e prender a atenção dos leitores. Composta pelos volumes “One Dark Window” e “Two Twisted Crowns”, essa série tem conquistado admiradores ao redor do mundo. Para os entusiastas brasileiros do gênero fantasia, há boas notícias! A Editora Alt revelou o lançamento da duologia “The…
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probooktrailer · 2 years
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Book trailer de pré-lançamento do livro: Paris, o renascer do amor, de Rubens Muniz. Na orientação Vertical. Full HD. Duração de 60 segundos. Legendado. Abertura. Créditos e encerramento. 
Produzimos em diversos formatos e configurações. Consultem-nos sem compromisso.
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saviochristi · 5 months
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Selfie do segundo lançamento literário de meu pai (21/11/2023)
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Pois então... meu pai, Lourival Antonio Cristofoletti já tinha antes lançado um livro, este de nome Comportamento: Inquietações & Ponderações.
Daí, ele lançou um segundo livro, chamado Parece Que É Assim: Percepções em Sentimentos!
Ele gosta bastante de combinar poesias, prosas, memórias, citações, etc.! Vale bastante a pena ser lido! Bem inspirador, intenso e profundo na realidade!
Até farei resenhas críticas dos dois livros para meu canal do YouTube!
O lançamento dessa nova obra foi na FAESA (Campus Antário Alexandre Theodoro), onde meu pai dá aulas há muitos anos consecutivos!
Meu pai é um homem que escreve bem demais da conta até... e, por sinal, creio ter herdado dele habilidades literárias... pois também sou escritor! Bem legal isso... não é verdade?
Estou atrás de publicar dois romances literários (tenho outros livros mais, para concluir, estes também para ver se publico, ao longo de minha jornada, por de certo): O Desespero de um Solteiro e Confusões Conjuntas: A Grande Viagem.
Sinopse (O Desespero de um Solteiro): Um escriturário desesperado, Frederico Lorenzoni, precisa conquistar uma fotógrafa sonhadora, Juliana Medeiros, para provar aos colegas de trabalho e a si mesmo que não é um triplo doente mental.
Sinopse (Confusões Conjuntas: A Grande Viagem): Uma astrônoma emotiva, Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, uma tradutora e modelo briguenta, Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, uma arquiteta centrada, Anne Borges e Carvalho, devem viajar até a Argentina e o México, para devolver uma maleta, a um senhor misterioso e rabugento, Alfonso Álvarez Asunción.
E, por sinal, quem quiser receber os dois livros (completos, gratuitos e na íntegra) por e-mail, escreva para: [email protected]... daí, se quiser, pode também encaminhá-los a mais pessoas... creio que outra gente também gostará bastante das leituras em si!
Amplexos, povo! E aí?
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