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#Julio Espada
luckykittenpirate · 1 year
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@takkynoko Kamen Rider Beyond Generations
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mattribbiani · 4 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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kd-bzh · 3 months
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youtube
Mix Techno Minimal - Minimal Tech Beats 008
Dj Set Minimal Techno
Loggic, Walshingtin, Chris Bullen, Rob Lewis, Salvatore Polizzi, Tim Turbach, Dennis Smile, Daniel Cuda, Hardonymus, Dj Navigare, Future Not Found, Saul Espada, Blue Voyage, Josh Bess, Acid Kit, Lil Rich, Nacim Ladj, Lampenfieber, Bro & Toons, Greenwolve, NozPera, ViliV, David Herencia, Cyril Picard, Selep, Marcos Sanchez, Fritz Fridulin, Ollie S. & Julio Leal mixed by KD
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mistersardine · 4 months
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each of these are stamps so you know how mysteries have like these bulletin boards with red string yeah it’s like that but with my mystery book characters
WIP // The One-and-a-Half Deaths of Julio Espada // Book cover design
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its-deputy-caleb · 2 years
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FC6 - Kissing their S/Os hand
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unhinged hours - my laptop is gonna die, there’s a blackout, i’ve had no sleep and i have far cry 6 brain rot 😭 this was basically inspired from the bembe ask, where the amazing @mrsdanirojas​ suggest i do the hand kissing for some of the others and i have delivered so pls enjoy this quickly written fluff <33 (also i did fem dani this time not gn!)
Dani Rojas
Dani comes out of María Marquessa’s studio, chest puffing as she blows the stay hairs from her face. Oh and she’s covered in blood.
She practically murdered her way from the front entrance all the way out to the parking lot out back. And whilst you insisted you come with her, getting a front row seat of Dani’s talent— you can’t find it in yourself to complain.
Dani has her signature smirk on her face as she approaches you, taking your hand in her own as you begin half-heartedly lecturing her about Marquessa sending her best after her.
“She can damn well try.”
Your hand is brought to her lips, and you can’t help but smile in awe as a wild looking Dani kisses over your knuckles and squeezes your hand gently.
Clara García
Clara had been planning her grand speech for days now, running it over with you each night before bed. It had to be perfect and despite how much you supported her, you knew she was nervous.
No one would have guessed that when she took the blue flare into her hand, lighting it and tossing it into the centre of the group’s circle as she rallied her people.
You were the first to stand beside her, taking your own flare and throwing it onto the pile. The two of you sharing a knowing smile as the others all stood beside each other.
“Viva Libertad, mi reina”
Clara’s eyes widened with love and awe after hearing your words of endearment, taking both your hands in hers as she gave a gentle but confident kiss to them. 
Your eyes never left hers as she rubbed her thumbs along your fingers, both of you giggling and feeling flustered as Julio, Juan and Dani all cheered for the two of you and for Libertad. 
Juan Cortez
Juan Cortez is an infamous spy, known for his work with the KBG, Libertad, a handful of dictators and even the United States Government. He’s fluent in god-knows how many languages and he’s one of the best, if not the best in resolver.
With all that being said, he really couldn’t do any of it without his numerous loyal spies— none of them as loyal as you, his best spy and most trusted friend and partner.
The two of you were currently teaming up with Clara and Libertad, hoping to bring down Castillo at the Paraíso Hotel for his speech. Juan had sent you in there to go and snoop the place out, trusting no one but you to get the job done.
Just as you’re about to leave, having geared up and fixed your makeshift FND uniform, Juan snakes a hand around your waist and takes your hand to bring to his lips.
“Go get em, cariño”
You both share a soft smile as he kisses your knuckles, and you playfully turn your hand to hold his chin so that you can hold him still, kissing his cheek and running out the door to head for Esperanza.
Camila ‘Espada’ Montero
Its a lazy afternoon at the Montero Farm— you’re brushing one of the horses (and feeding her extra sugar cubes and carrots when no one is looking) whilst Camila practices her knife skills to your left.
You love to watch her work. Yes, you do check her out because she looks super hot doing it but more importantly you love to watch her improve on a skill she loves.
Her face lights up in a soft blush as you compliment her, a smile erupting on her face when you softly clap after some of the more impressive sequences.
Camila comes up to you whilst your back is turned, your focus on brushing all the dust from the beautiful horse. She takes your hand, letting the brush slip from your hand before brining it to your lips for a gentle kiss.
“Gracias, mi amor”
Her gentle smile is completely over shadowed by Philly’s loud whistle and Carlos’ even louder threat of making you tonights dinner instead of the crocodile he’s currently skinning.
Bembé Alvarez
Bembé never liked meetings with business partners— there’s always too many things that could go wrong whilst simultaneously being one of the most boring parts of his job.
They’re always either overly cocky, trying their best to take advantage of the situation to outsmart the Black Market King (which fails miserably every time) or they’re scared for their lives, begging and trying to wiggle their way out of a situation which leaves him with a headache.
Not you though, Bembé has invited you to his meetings for a while now and despite being his partner in bed, you’ve also become something of his business partner and counsel.
He stood in front of the Russian twins, shaking their hands in agreement before taking your hand and leading you to the middle of the room for everyone to watch.
“I think we have ourselves a deal, wouldn’t you agree ángel?”
Bembé smirks as he places a kiss to the back of your hand, giving you a wink as he practically worshiped your hand and lead you back to the car where you could have more privacy and leave the boring meetings behind.
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notasfilosoficas · 1 year
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“No pierdas el tiempo en discutir con los estúpidos y los charlatanes: la palabra la tienen todos, el buen juicio solo unos pocos”
Catón el Joven
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Marco Porcio Catón fue un político romano nacido en el año 95 a.C. También se le llama Catón el Joven para distinguirlo de su bisabuelo Catón el Viejo o Catón el Censor.
Fue hijo de Marco Porcio Catón y de su esposa Livia, al quedar huérfano fue llevado a vivir a casa de su tío materno.
La leyenda de la terquedad de Catón, surgió de una historia contada por Plutarco y que dice que Quinto Propedio Silio jefe de los marcos al visitar a Marco Livio y en son de broma pidió apoyo para su causa, en ese entonces los niños de la casa comenzaron a reír y bromear excepto Catón, quien lo miro de forma sospechosa. Silo pidió una contestación y al no recibir respuesta, lo sujetó y colgó de los pies por la ventana y a pesar de ello Catón no le dirigió la palabra.
En el año 65 a.C. Catón fue elegido como cuestor, un tipo de magistrado de la Antigua Roma y tuvo gran cuidado de estudiar las leyes relativas a los impuestos, y como senador Caton fue escrupuloso y determinado. Desde el primer dia se alió a la facción conservadora del Senado.
Catón sorprendió a todos por su rigor y la persecución de antiguos cargos que se habían apropiado de fondos públicos, y su fama de hombre recto fue en aumento con los años.
En el año 63 a.C. fue elegido tribuno de la plebe y ayudo en su trabajo a Marco Tulio Cicerón, consul menor en aquel año.
Mientras Cayo Julio César se aliaba con Pompeyo y con Licinio Craso para formar el primer triunvirato, Catón el Joven se elevó como principal opositor al sistema establecido. 
Durante el juicio politico a Lucio Sergio Catilina y sus seguidores, en el año 63 a.C. Catón logró vencer la defensa de Julio Cesar y los conspiradores fueron condenados a muerte. Con ello y a raíz de una prolongada relación del Cesar con la hermana de Catón la enemistad entre Catón y Julio Cesar traspasó la esfera política.
Tras la batalla de Farsalia en el año 48 a.C Pompeyo y el resto de los conservadores se vieron obligados a huir sin rumbo para salvar sus vidas. Catón y Metelo Escipión lograron huir a Africa tras la derrota de la batalla de Tapso, en donde Julio Cesar resultó vencedor y en donde 10,000 soldados pompeyanos fueron masacrados cuando intentaban rendirse.
Tras la derrota, Catón se clavó una espada mientras leía el libro de Platón Fedón, o sobre la inmortalidad del alma, sobreviviendo a la herida y antes de recibir la clemencia de Julio Cesar, al dejarlo, solo después de curarle sus heridas, se abrió las vendas y los puntos y empezó a arrancarse las entrañas con sus propias manos, muriendo a la edad de 48 años.
Cuando César conoció la noticia del suicidio de Catón, exclamó con ironía “Catón, a regañadientes acepto tu muerte, como a regañadientes hubieras aceptado que te concediera la vida”
Fuente Wikipedia, abc.es/cultura, historia-biografía.com
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ibarbouron-us · 10 months
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La Divina Providencia que ama la obra de su creación, regala a la Iglesia una nueva devoción mariana, para invitarnos a vivir la alegría de la conversión y de la Salvación.
El 13 de julio de 1947, Pierina Guilli (enfermera italiana) en el pueblo de Montichiari tuvo una experiencia espiritual con la Santísima Virgen María, en el hospital donde ella trabajaba, quien se le apareció vestida de morado y con 3 espadas en su pecho.
Pierina nos cuenta en sus escritos que la Virgen estaba triste, porque las personas se habían olvidado de rezar el Santo Rosario, no tenían caridad con su prójimo y no tenían fidelidad a la Santa Iglesia Católica.
Por eso, su hijo Jesús la enviaba para que ella con su Oración y su amor pudiera cambiar esas 3 espadas de dolor; Pierina comenzó a rezar y vio como las 3 espadas se iban convirtiendo en 3 rosas, una blanca, una roja y una amarilla.
El rostro de la Virgen se iluminó y se podía ver su alegría ante la oración de su hija que con tanta fe rezaba el Rosario por las intenciones de la Virgen.
La Virgen le dijo que solo el Amor y la Oración pueden destruir el mal del mundo y que los cristianos debemos tener plena confianza en el amor de Dios.
La Virgen le dijo que la rosa blanca significaba su obediencia a Dios Padre, la rosa roja significaba el amor a su hijo Jesús, presente en la Eucaristía, y la rosa amarilla su fidelidad y amor a la Iglesia y al Espíritu Santo que mora en ella, le invitó a rezar por todos los sacerdotes, religiosas y religiosos para que lleven por el mundo la Buena Noticia del Evangelio.
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crazyasianlove · 1 year
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Kingdom 2: Harukanaru Daichi e (Sub. Esp)
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Título: Kingdom 2: Harukanaru Daichi e (Kingdom 2: Hacia la Tierra Lejana) País: Japón Duración: 134 min. Género: acción, historia, guerra Fecha de estreno: 15 de julio, 2022 Dirección: Sato Shinsuke Guion: Kuroiwa Tsutomu SINOPSIS Después de reprimir la rebelión de su hermano menor, el rey del estado de Qin, Eisei, que había tomado el trono y aspira a unificar China, es amenazado por asesinos que entraron en el palacio real por la noche. Gracias a Shin y Ka Ryou TEn, quienes se apresuraron a la escena, los asesinos fueron repelidos con éxito, pero estaba claro que había alguien dentro del palacio que planeaba asesinar a Eisei. Si bien todavía había cierta incertidumbre, el enemigo vecino, el estado de Wei, comenzó a invadir a través de la frontera, y Shin finalmente se unirá a su primera batalla como soldado de a pie. Los soldados de a pie formaron un equipo "GO" de cinco hombres, y Shin se unió al campo de batalla junto con sus viejos amigos Bi Hei y Bi Tou, que vienen de la misma ciudad natal, el experimentado líder del escuadrón Taku Kei, que no es fiable pero nunca había matado a nadie, y el misterioso Kyou Kai, cuyo rostro está cubierto casi por completo con una máscara. Go Kei, el gran general de Wei, es un genio con una excelente estrategia militar, y también hace pleno uso de la poderosa fuerza de carros de Wei para invadir a los soldados de a pie de Qin en la línea del frente. Cuando el gran general de Qin, el duque Hyou, recibe noticias de la amarga batalla, simplemente sonríe irónicamente y ordena a sus tropas que se mantentan alerta. Contra probabilidades abrumadoras, Shin pelea una batalla solitaria con su habilidad perfeccionada con la espada, mientras que sus camaradas y otros lograron sobrevivir con su propio ingenio. Baku Koshin, un general de mil hombres de Qin, ve el éxito de Shin y sus hombres y corrió a las colinas para unirse a ellos en un asalto aún más imprudente. Con Shin y sus hombres del Cuarto Ejército mostrando un ligero tambaleo por la abrumadora desventaja de Qin del día anterior, el duque Kyou encuentra la "chispa" de la batalla y finalmente hace su movimiento. Mientras la batalla vanza a lo grande y un gran fuego comienza a rodar, esa persona inesperada también aparece en el campo de batalla... CAST Yamazaki Kento como Shin Yoshizawa Ryo como Eisei/Hyou Hashimoto Kanna como Ka Ryou Ten Seino Nana como Kyou Kai Mitsushima Shinnosuke como Heki Okayama Amane como Bi Hei Miura Takahiro como Bi Tou Hamatsu Takayuki como Taku Kei Makabe Togi como Hairou Yamamoto Chihiro como Kyou Sho Toyokawa Etsushi como Hyou Kou Takashima Masahiro como Shobunkun Kaname Jun como To Kato Masaya como Shishi Takahashi Tsutomu como Kyugen Shibukawa Kiyohiko como Baku Koshin Hirayama Yusuke como Mou Bu Ozawa Yukiyoshi como Gou Kei Tamaki Hiroshi como Shou Hei Kun Sato Koichi como Ryo Fui Osawa Takao como Ou Ki
TRÁILER: https://www.youtube.com/watch?v=jYJR1YKFq_8
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jartitameteneis · 2 years
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EL RÍO DEL OLVIDO: CUANDO LOS ROMANOS SE NEGARON A CRUZAR UN RIO POR MIEDO A PERDER LA MEMORIA
En el año 135 a. C., Décimo Junio Bruto se hallaba en plena campaña para someter el norte de Lusitania y Galicia al poder romano. El ejército que mandaba llegó al río Limia, en la frontera entre las actuales España y Portugal, y se detuvo ante sus aguas. Para sorpresa del general, que había obtenido una serie ininterrumpida de victorias en la Península, los soldados se negaron a cruzar hasta la otra orilla.
Las tropas romanas estaban convencidas de que habían llegado al río Leteo, el legendario río del Olvido. El río Leteo proviene de la mitología griega, como uno de los cursos de agua que existían en el Hades, el inframundo helénico. Según la leyenda, aquel que surcara sus aguas o bebiera de ellas perdería la memoria para siempre. Roma adoptó esta creencia y posicionó el río Leteo en algún lugar remoto e inalcanzable. Y no había lugar más remoto en aquella época que el noroeste de Hispania, el fin del mundo conocido y donde comenzaba el Mar Tenebroso.
Sea como fuere, los curtidos soldados se negaron a obedecer a su general, que les increpó y les exhortó en vano a pasar al otro lado. Para demostrar que todo era una superstición, Bruto tomó entonces su espada y el estandarte y se internó en las aguas del río. El general comenzó a llamar a sus soldados por su nombre de pila y estos empezaron a atravesar este río que desemboca en el mar Atlántico. Prosiguieron su avance y Bruto logró conquistar la región, por lo que se ganó el apodo de 'El Galaico'. Julio César seguiría sus pasos 80 años después hasta llegar a pisar, según algunas fuentes, las islas Cíes.
Hay referencias al río Limia en Estrabón, Tito Livio, Salustio y Plutarco, lo que evidencia que este lugar tenía una gran importancia simbólica en la civilización romana, heredera de la cosmovisión del mundo griego. Se ignora por qué los romanos creían que el Limia era el Leteo, pero es posible que esa identificación se produjera porque las tierras de Galicia eran los confines del mundo para aquellos expedicionarios. También hay algunos historiadores que sostienen que fueron los habitantes de la comarca quienes expandieron el rumor.
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amor-barato · 2 years
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Penso nos gestos esquecidos, nos muitos salamaleques e palavras dos nossos avós, pouco a pouco perdidos, não herdados, caídos um atrás do outro da árvore do tempo. Esta noite encontrei uma vela sobre a mesa e, para brincar, acendi-a e andei com ela pelo corredor. O ar causado pelo movimento ia apagá-la e, então, vi levantar-se sozinha a minha mão esquerda, abrigando e protegendo a chama como uma cortina viva que afastava o ar. Enquanto o fogo se endireitava, outra vez alerta, pensei que esse gesto fora o gesto de todos nós (pensei nós e pensei bem, ou senti bem) durante milhares de anos, durante a Idade do Fogo, até que a trocaram pela luz elétrica. Imaginei outros gestos, o gesto das mulheres levantando a ponta da saia, o gesto dos homens procurando o punho da espada. Como as palavras perdidas da infância, escutadas pela última vez na boca dos velhos que iam morrendo. Em minha casa já ninguém diz “a cômoda de cânfora”, já ninguém fala das “trebes” - as trébedes. Como as músicas do momento, as valsas dos anos vinte, as polcas que enterneciam nossos avós.
Penso nesses objetos, nessas caixas, nesses utensílios que aparecem às vezes em galpões, em cozinhas ou esconderijos, e cujo uso já ninguém é capaz de explicar. Vaidade de crer que compreendemos as obras do tempo: o tempo enterra seus mortos e guarda as chaves. Somente nos sonhos, na poesia, no jogo - acender uma vela, andar com ela pelo corredor -, aproximamo-nos às vezes do que fomos antes de ser isto que ninguém sabe se somos.
Julio Cortázar (O jogo da amarelinha)
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yelek-galleries · 2 years
Note
📂 Adar
(✷‿✷) okey
Adar el alma arrepentida
❄️ su nombre completo es Adar Blaze
❄️ tiene 16 años
❄️ es bisexual
❄️su cumpleaños es el 22 de Julio
❄️ es el único aprendiz de croos sans
❄️era hijo chans de algún universo actualmente destruido hasta que Cross lo encontró y le dió otra oportunidad
❄️es una persona seria y generalmente cortante, aunque cierta personita lo está haciendo cambiar 👀
❄️ tiene un interés amoroso por el momento con Paul (de @alicehopes usted)
❄️trata de cuidar mucho a su interés amoroso,se preocupa por elle y trata de mantenerlo bien en todo momento
❄️suele pasar el tiempo asiendo figuras de origami,le ayuda a calmar su ansiedad
❄️no recuerda mucho de su pasado,y prefiere quedarse así sin recordar lo demás
❄️ tiene ena Gran variedad de armas, especialmente lanzas y espadas
❄️su color favorito es el morado y azúl
❄️le gusta y divierte ver cómo Zelda asusta a Akira con su tarántula XD
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Italia
Petralia Soprana es una encantadora ciudad medieval en el centro-norte de Sicilia,
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El monumento fue ideado en 1929 por Antonio Ugo (1870-1950), prolífico escultor durante el fascismo, jefe del departamento de escultura de la Academia de Bellas Artes de Palermo, en el popular estilo clasicista monumental “Novecento” de la época, que estaba tan cerca de otros estilos imperiales, alemanes o soviéticos.El joven guerrero romano que va a la guerra jura defender a su país con su espada sostenida sobre un altar en llamas, como Mucius Scaevola. Debajo de su brazo, su anciana madre ansiosa mira el altar, que probablemente esté decorado con el motivo de la Eucaristía por ella, y por el bien de las ancianas similares de Petralia Soprana. Por otro lado, el héroe es apoyado por su esposa para ir a la guerra, solo ella sabe por qué. Su brazo abraza a su hijo de Miguel Ángel, que en parte está afligido en secreto por la heroica decisión de su padre, en parte sacando fuerzas de la ropa de su madre para el tiempo posterior a la caída de su padre, que es de lo que trata esta publicación.
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Tras la caída de Mussolini el 25 de julio de 1943, la cuestión cobró nueva relevancia. El rey huyó al sur de Italia, controlado por las tropas anglosajonas, y prácticamente se convirtió en un pato cojo. Además, ya se había comprometido al nombrar a Mussolini en 1922 y apoyar su dictadura durante veinte años. En el norte, ocupado por los alemanes, los partidos republicanos se restablecieron ilegalmente y participaron en el movimiento partidista anti-alemán. Por eso, tras la liberación del país el 25 de abril de 1945, exigieron un referéndum sobre la forma de gobierno.
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Un mes antes del referéndum, Victor Emanuel III pasó el trono a su hijo Umberto, cuyo nombre todavía se da a las plazas de Sicilia. Este cambio fecha las inscripciones de la campaña de Petralia en mayo de 1946.
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“La monarquía es la única que puede garantizar la salvación de la patria. ¡Viva Umberto! ¡Viva la monarquía!”.
El referéndum del 2 de junio fue el primero en Italia realizado sobre la base del sufragio universal, es decir, las mujeres también podían participar en él. Menos de la mitad de la población de 45 millones emitió votos válidos, de los cuales 12 millones votaron por la república y 10 millones por la monarquía. Tras la proclamación de la república el 11 de junio, el rey Umberto entregó el poder al nuevo presidente, Alcide De Gasperi, y luego se exilió.
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Al proyectar los votos en el mapa, podemos ver cuánto dividió el tema al país. Aproximadamente al norte de Roma, predominaban los partidarios de la república y los partidarios de la monarquía al sur. En el este de Sicilia, donde se encuentra Petralia, la monarquía logró más de dos tercios. Esta podría ser también la razón de la supervivencia de las inscripciones de campaña monárquica en Petralia, como testigos silenciosos de la resistencia contra el Norte colonizador.
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“Son los arribistas y aventureros locos por el poder los que atacan furiosamente a la monarquía. ¡Dios salve al rey! ¡Larga vida al rey! ¡Gente de Petralia! ¡Vota por la monarquía!”.
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knario47 · 2 years
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LOS CUADROS DEL DESHONOR COLONIZADOR ESPAÑOL
En repetidas ocaciones he hecho referencia al trato inhumanos que recibimos los canarios nativos de los colonizadores españoles, pasados los años seguien con las mismas vejaciones, en el parlamento colonial canario es simplemente lo que ocurre en nuestra tierra, el lavado de cerebro que padecemos por partes de las tropas de ocupación colonial española que nos hacen pensar cosas que no son ciertas de nuestra cultura, raza, ascendencias, etc, las mentiras tienen las patas cortas y cada día se descubra e investigan la verdadera historia canaria.
LOS DOS CUADROS DEL DESHONOR EN EL PARLAMENTO DE CANARIAS
Articulista de Opinión
Rafael Delgado Perera | 06 de octubre de 2022
Cuadros del Parlamento Canario
Con fecha 31 de marzo de 2017 el periódico español El País daba a conocer la noticia titulada “Los cuadros de la humillación que presiden el Parlamento canario”, refiriéndose a los dos grandes lienzos del pintor palmero Manuel González Méndez, que los creó en 1906 y que fue sede de la Diputación Provincial y en 1982 pasó a ser la sede del Parlamento Colonial.
Estos 2 cuadros fueron objetos de críticas no sólo del que fuera presidente del Gobierno de Canarias Lorenzo Olarte que los calificó de humillantes, sino que ya a mediados de 2016 el diputado por Coalición Canaria, Mario Cabrera planteó ante la Mesa del Parlamento el posible traslado de los mismos.
El 6 de julio de 2022 vuelven a la carga sobre estos dos cuadros los partidos españoles tanto Podemos como “el de obediencia canaria” Coalición Canaria censurando los mismos y como no pueden cambiar la Historia, ni lo sucedido, proponen que sean cubiertos durante las sesiones plenarias que se celebren en el llamado Parlamento Colonial de Canarias, ya que los dos cuadros no los pueden quitar ya que están catalogados como BIC (Bien de Interés
Cultural) por encontrarse dentro del edificio y todo lo que conforma el mismo considerado BIC.
Sobre estos dos grandes lienzos al óleo y enmarcados, con dimensiones de 2,4x1,2 metros, el que está a la izquierda representa a Pedro de Vera reflejando la entrega de la princesa Arminda hija de Guayasen Semidan el Bueno y por ello heredera del trono a la muerte de su padre, posición de la que se apropiaría su tío Thenesor Semidán, conocido al cristianizarse como Fernando Guanarteme, el traidor y que los canarios estando estos asediados en Ansite lo llamaron el de Guayedra.
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Otros escritores como Francisco. Morales Padrón nos dice que eran Guayarmina y Masequera a quién Pedro de Vera le extiende la mano, estando a su lado Francisco de Mayorga (Alcalde Real) se las entrega a este para que su mujer Juana Bolaños las educasen e instruyesen en la religión católica.
Y el otro cuadro y como personaje central, al otro invasor, sanginario y esclavista Fernando Alonso de Lugo, clavando una enorme cruz en la playa de Añaza un 3 de mayo de 1494, quedando esta fecha como festiva tanto en Santa Cruz de Tenerife, así como en otros pueblos de la citada isla y extendiéndose a las otras islas la costumbre del enramado de la Cruz el día 3 de mayo…
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Esta repulsa es consecuencia de una exacerbada idealización de lo sucedido, cuando se da la paradoja de todos los que tienen asiento y sustentos onerosos en el citado Parlamento Colonial pretenden ignorar que son los sucesores de los personajes que aparecen en los cuadros y que disfrutan del botín de guerra que supuso la conquista de Canarias, por aquellas partidas de desalmados que desembarcaron en las islas a partir de 1402…Juan de Bethencourt, Gadifer de La Salle, Bertin de Berneval, Maciot, los Herreras, Peraza, Juan Rejón, Pedro de Vera, Fernando Alonso de Lugo, y un larguísimo etc. etc., eso sí, con la cruz y la espada.
Estos dos cuadros, por lo leído, han provocado la censura, ignominia, humillación etc. de los partidos españoles, tanto de Podemos como de Coalición Canaria, este último que dicen ser de “obediencia canaria”, cuando la realidad es que tanto uno como el otro y todos los demás son partidos coloniales, ya que, en Canarias, como colonia, todo, absolutamente todo es colonial.
La historia de los vencedores, durante siglos, han desdibujado nuestra realidad, divulgando la falsa idea de la desaparición de nuestros primeros ancestros, por lo que el rasgo humano característico del canario no es la conciencia sino el conformismo, y el resultado es la decadencia en el que nos ha sumergido el poder colonial, En coherencia personal con lo anteriormente expuesto, los cuadros deben permanecer tal como están hoy a la vista y llegado el momento de unas Canarias Libre los mismos pasarán a un museo de la etapa colonial…
RAFAEL DELGADO PERERA
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mistersardine · 5 months
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WIP // food fight // oc’s
Practically every major character in my mystery novel - Dolores Espada, Mitch Fischler, Nelly “Lil” Braddock, Miguel Espada, Samuel “Sam” Espada, Sebastian Grey, Julio Espada, Santiago Espada, and Emery Liu
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fromanunknownspen · 2 months
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El Estado de los Buenos Muchachos de Aliaga
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El debate entre Antonio Saravia y Julio Aliaga centró el fuego en torno al liberalismo y sus embustes como una propuesta seria para el país, hoy aquejado por una crisis económica y de institucionalidad tal que obligo al gobierno de Luis Arce hacer lo impensado y darse la mano, momentáneamente con los empresarios privados.
Para Aliaga el liberalismo es parte de lo que los bolivianos, que es un eufemismo para resaltar la irracionalidad y estado primitivo salvaje de estos, el péndulo político se balancea entre gobiernos que concentran el poder del Estado a gobiernos que implementan políticas liberales tal cual sucedió desde 1985 con el recordado DS. 21060.
Hoy, Aliaga ve que el embuste del liberalismo promovido no solo por Saravia sino por otros ciudadanos que desde concepciones variopintas promueven las ideas de la libertad tiene coincidencias obvias con el vilipendiado neoliberalismo injusto e imperfecto que tanta desigualdad generó en la sociedad boliviana. En respuesta plantea un cambio de elementos bajo un Estado, protector que corrija efectivamente las fallas del mercado a partir de la trillada alianza público – privada – obrera.
Una relación incestuosa puesto que lo público y lo obrero terminan conspirando en desmedro de los intereses del tercero que es sacrificado en favor de las mayorías casualmente clientes electorales del primero. Aliaga destaca que a pesar de todos sus pecados ese Estado agigantado en el pasado ha demostrado ser capaz de grandes logros (o conquistas sociales) que han contribuido a esa búsqueda inclaudicable contra la desigualdad.
Cuestionar con escepticismo a ese Estado omnipotente según Aliaga es declararse abiertamente en un enemigo de la educación, salud y la seguridad nacional al pretender desconfiar de profesores, doctores, enfermeras, policías y militares. Lo que no termina de entender y probablemente fue ignorado por Saravia es que lo reprochable e inmoral radica en las precarias condiciones en la que el Estado de los Buenos y Malos Muchachos provee a su ciudadanía. La miseria humana es una condición honrosa frente a la alternativa privatizadora, excluyente y clasista que el boliviano promedio jamás aceptara por las buenas.
Al frente el liberalismo que Saravia propone carece de argumentos para resolver los problemas domésticos que simplemente son resultado de ese péndulo entre el fracaso de las antípodas políticas. Resulta inmoral subvencionar la existencia de empresas públicas deficitarias y los ejércitos de burócratas que superan en número a los que profesores, doctores, enfermeras, policías y militares que Aliaga defiende a capa y espada.
El liberalismo que viene de Saravia es inmoral porque lo hace desde la comodidad de los Estados Unidos, además que lo hace mirando sobre el hombro al referirse de manera despectiva al glorioso Estado que Aliaga a través de un liberalismo “humanista”, en el que se formó e hizo política, decide reivindicar desde la excepción y no así la constante que adolece de corrupción, ineficiencia y demagogia descarada.
¿Basta con dejar todo en manos de mercado? La respuesta es no, probablemente es aquí donde Saravia queda corto en su exposición de motivos, que si bien tiene una noción general de los problemas estructurales que explican la crisis económica, social y política del país, no son suficientes para terminar de convencer a una gran cantidad de escépticos como Aliaga, que envilecidos por esquemas mentales cerrados alimentados desde la revolución del 52 en la que lo social termina imponiéndose a la racionalidad para consagrar al Estado como el protector absoluto del desvalido.
Los buenos muchachos que jamás llegan pero que cual mesías mantienen a sus creyentes cegados por la fe, o por verdades escritas en piedra cual si hubieran precedido al hombre haciéndole saber que algún día su salvación llegaría.
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bruja-urbana · 4 months
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PRIMERA ENTRADA DEL AÑO
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Inicia el año, arrancando como generalmente lo hace, con listas de propósitos de año nuevo, retos literarios y nuevos proyectos personales. Como todos he dejado algunas cosas inconclusas el año anterior, espero terminarlas en este.  Por ahora voy a colocar aquí mis retos de lectura y escritura para este 2024, los iré publicando conforme los vaya cumpliendo mes a mes.
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Los libros que he seleccionado son:
Enero: Juan Salvador Gaviota de Richard Bach, publicado originalmente en 1970
Febrero: Palabras como Espadas de Emily Dickinson
Marzo: El Guardian del Centeno de J:D: Salinger
Abril: Rimas de Gustavo Adolfo Bécquer, escogido por mi marido
Mayo: Narrativa de Carmen Lyra, Relatos Escogidos
Junio: Historias de Shakespeare de la Biblioteca Araluce
Julio: Doce Cuentos Peregrinos de Gabriel García Márquez, ganador del nobel en 1982
Agosto: La isla del tesoro de Robert Louis Stevenson
Septiembre: La Democracia de Costa Rica ante el siglo 21 de José Rovira Mas (en revisión)
Octubre: Mis confesiones de Máximo Gorki
Noviembre: El domador de pulgas de Max Jiménez
Diciembre: Canción de Navidad de Charles Dickens
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