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#Ficção Científica
astronautademarmore1 · 6 months
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O CANGACEIRO DO FUTURO (2023)
Continuing the SERTÃO FUTURISTA (2023) series, in this collage I used a scene from the movie O CANGACEIRO (1970) as the main image, mixing it with elements from the Star Wars universe, such as the empire's ships, robots and the classic Death Star in all its glory.
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alnbarcelos · 19 days
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Duna 2 (2024)
Denis Villeneuve
Filme Favorito
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sobreiromecanico · 3 months
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No correio (9)
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Esta pequena fanzine foi a última coisa que o carteiro trouxe neste 2023: Focus Network, uma fanzine dedicada a Horizon: Zero Dawn e Horizon: Forbidden West, dois dos meus videojogos preferidos dos últimos anos (e um dos mais interessantes universos ficcionais de ficção científica que encontrei recentemente). Esta Focus Network foi um projecto que apoiei mais ou menos por impulso; esperava encontrar alguns textos e ilustrações sobre a série, mas o que encontrei nestas páginas foi bem mais interessante: pequenos contos de fan fiction a seguir Aloy e algumas das mais icónicas personagens que a acompanharam nas suas aventuras, não incluindo porém a recente expansão The Burning Shores (a ausência de Seyka é notável). Nenhuma desta ficção é oficial, claro, mas é bem gira de se ler.
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trechos-delivros · 1 year
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Mas, veja bem, Meg: não é porque não entendemos alguma coisa que essa explicação não existe.
- Uma Dobra no Tempo (Madeleine L'engle)
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claudiosuenaga · 3 days
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A Chegada: Por que não conseguimos entabular contatos com extraterrestres?
Arrival (A Chegada, dirigido por Dennis Villeneuve) abordou a questão do entrave comunicativo com outras espécies inteligentes, no caso com heptápodes semelhantes aos pertencentes a Grande Raça de Yith, um dos povos retratados no Mito de Cthulhu por H. P. Lovecraft.
Música: Desert Planet, de Quincas Moreira
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amusasolitaria · 1 month
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DE GÊNEROS PUNK
fontes:
Escrita Selvagem
Sorcerer of Tea
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Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Novamente. Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários, — só que agora, gêneros punk de ficção científica — que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
E gente, sendo informal, eu adoro gênero punk sksksk
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Dos gêneros punk na ficção, pode ser que você conheça nomes como cyberpunk, steampunk, solarpunk, dieselpunk e outros que ficaram famosos com o tempo.
A palavra “Punk” é uma daquelas que teve seu significado alterado conforme o tempo. Além disso, para complicar as coisas, usamos esse termo para descrever diversos subgêneros da ficção científica e isso saiu do controle nos últimos anos.
PRÓLOGO
A Cultura Punk
A cultura punk é denominada pelos estilos dentro de uma subcultura e tribo urbana que possuem características semelhantes ao que se identifica como punk. Alguns exemplos deste grupo são, o princípio de autonomia, da aparência mais agressiva, sarcasmo, niilismo e subversão da cultura de massa.
Pode parecer curioso, mas o estilo punk que se expandiu para a música, moda, design, artes plásticas, entretenimento e meios literários, teve sua origem num contexto de contracultura, como reação frente a não violência dos hippies e à opressão do elitismo cultural.
Os comportamentos sociais incluem princípios éticos e políticos, dentre estes a literatura como expressão linguística que ainda tem como base quebrar os padrões pré-estabelecidos do que era literatura e trazer pautas e questões importantes à sua época.
Quais são as características dos gêneros punk?
As premissas básicas dos livros de ficção cientifica é o foco na tecnologia, embora os termos que vem antes de “punk” definem de fato qual o tipo específico de tecnologia que estamos falando. Entretanto, quase em todos há o elemento de rebelião, onde membros marginalizados da sociedade(um dos significados originais da palavra punk) buscam seu lugar em meio as massas de autômatos.
Um ponto a ser observado, é a questão de como é usado o termo retrofuturismo para descrever o punk de ficção científica, pois muitos subgêneros punk são baseados em períodos históricos, mas com toques futuristas. Por exemplo, em steampunk que se usa a tecnologia do vapor em máquinas quase que futuristas e que não eram possíveis na época de sua utilização.
Lista de Gêneros Punk na Ficção
Agora, vamos falar dos vários subgêneros da ficção cientifica que utilizam do sufixo punk. Não somente, mas reforçar que como novos surgem de tempos em tempos, um ou outro pode ter ficado fora desta lista e ainda ter sido alterado quanto a sua descrição.
Cyberpunk: o gênero te foco na tecnologia e cibernética, onde há alta tecnologia e baixa qualidade de vida, normalmente se passa no presente ou em um futuro próximo. Exemplos: Trilogia Sprawl, Blade Runner, Ghost in the Shell, Periféricos, Fluam, minhas lágrimas, disse o policial
Fantasy Cyberpunk / Cyber Urban Fantasy / Fantasia Científica Cyber: pega muito do Cyberpunk mas com elementos de fantasia. Exemplos: Shadowrun, e na série de jogos Final Fantasy (podendo ser encontrado principalmente nos jogos, 6, 7, 8 e 13)
Hopepunk: subgênero da ficção especulativa onde mesmo em cenários hostil e distópico, os personagens usam como motor narrativo a esperança de fazer a coisa certa. Por sua vez ditando que fazer o bem não é um ato de fraqueza, mas sim político e rebelde. Exemplos: O Conto da Aia, Jogos Vorazes, Divergente
Splatterpunk / Horrorpunk: foco nos elementos sobrenaturais e de terror, normalmente bastante exagerados e podendo conter tecnologia maquinal ou biológica. Exemplos: Alguns contos de H.P. Lovecraft conseguem de encaixar neste gênero, quando observamos o grotesco como enredo.
Afrofuturismo/Afrofuturepunk: O afrofuturismo imagina a cultura, a arquitetura e a tecnologia tradicionais africanas num contexto de ficção científica. Ex: Pantera Negra, Pantera Negra: Wakanda Pra Sempre
Stonepunk: aqui tecnologias anacrônicas da idade da pedra ou primitivas, onde essas sociedades podem ou não ser muito modernas apesar do uso da tecnologia. Exemplos: Os Flintstones, Os Croods, Dr. Stone.
Sandalpunk/Bronzepunk: foco na tecnologia da idade do bronze e do ferro, até mesmo com aqueles famosos autômatos de bronze criados por inventores míticos das lendas de Romanas ou Gregas. Exemplos: Atlantis o império perdido, Jasão e os Argonautas, 300 de Esparta, Xena
Castlepunk/Middlepunk / Candlepunk : Middlepunk (da Idade Média) é ficção científica retrô usando tecnologia da meia idade.
Plaguepunk: refere-se especificamente ao período entre a Peste Negra e a Renascença. Warhammer 40k é talvez o que mais se aproxima de uma mídia popular que explora esse gênero, mas apenas de passagem.
Aetherpunk/Magic Punk: aetherpunk ou magicpunk (também tem alguns outros nomes) é provavelmente um dos mais diversos gêneros de ficção punk. A magia de alta fantasia cria uma tecnologia mais adequada a um mundo de ficção científica, de naves celestes mágicas a armas movidas a éter, com muito ouro e coisas douradas por algum motivo. Os cenários de Eberron e Kaladesh da Wizards of the Coast levam Aetherpunk em duas direções diferentes, mais sombrio no caso de Eberron, e mais art nouveau para Kaladesh, enquanto a classe de artilheiro de TERA dá um toque distintamente asiático à estética.
Subgênero, Dungeonpunk: gênero que se alimenta nos elementos medievalismo, ficção e fantasia onde a magia e poderosos artefatos substituem ou se mesclam com a tecnologia. Dungeon punk pega a ideia de tecnologia mágica, torna-a mais corajosa e mistura fantasia heróica e tropos de espada e feitiçaria. Imagine bruxos de sobretudo e cocaína mágica sendo vendida nas esquinas das cidades. Dungeon punk pode ser considerado Aetherpunk cínico. Ex: Dwemer de Skyrim e Adventure Time, Ravnica , outro cenário da Wizards of the Coast, é um exemplo frequentemente citado de Dungeonpunk, e Shadowrun mistura Dungeon Punk com Cyberpunk. E muitos de outros RPG de mesa como Eberron, Dragonlance e outros que tiveram livros publicados entram neste gênero.
Dreadpunk: Dreadpunk concentra-se na estética do terror anterior ao século XX. Em vez de tecnologia, ele se concentra em um século XIX sobrenaturalmente reimaginado. Não está claro como ele difere do terror gótico. Ex: Bloodborne, seções dos jogos Dark Souls , Sweeney Todd e Abraham Lincoln, Vampire Hunter atendem alguns dos requisitos do gênero.
Clockpunk / Clockworkpunk: foco na tecnologia de engrenagens e mecanismos de relógio de corda, normalmente passando na renascença ou Barroco. Ex: O labirinto do Fauno, Hugo, Chrono Cross, Final Fantasy IX
Mannerspunk: Mannerspunk é o período da Regência que se tornou punk. Muitas vezes se sobrepõe ao steampunk e basicamente é Fantasy of Manners tornado tecnológico.
Mesopunk : Estética mesoamericana levada ao extremo da ficção científica.
Whalepunk: Tecnologia retrofuturista de inspiração vitoriana que funciona com óleo de baleia. Inspirado no jogo Dishonored.
Yurtpunk / Punkistan / Steppepunk: gênero punk futurista que leva às estrelas a arquitetura e a cultura inspiradas no orientalismo e no Oriente Próximo.
Steampunk (vaporpunk): gênero famoso, focado em tecnologias a vapor que podem ou não ter também outras tecnologia no mesmo universo, normalmente se passa na Era Vitoriana. Ex: Reinos de Ferro, Liga Extraordinária, Fullmetal Alquimist, Steamboy, A Lição de Anatomia do Temível Dr Louison.
Subgênero, Tupinipunk: elementos fantásticos das lendas e contos brasileiros que usam quaisquer tecnologias, mas geralmente steampunk e podem passar em qualquer período. Ex: O Legado de Avalon, Cidade Invisível
Subgênero, Weird Steampunk / Gaslamp Fantasy: o foco é no estranho e com elementos sobrenaturais, muito conectado com o steampunk. Ex: O castelo animado, Stardust
Subgênero, Cattlepunk / Cowboypunk / Westernpunk / WildWestpunk: o Steampunk encontra o velho-oeste basicamente. Ex: A Torre Negra, Westworld
Subgênero, Weird Cattlepunk / Weird West: quando o velho-oeste encontra o terror sobrenatural. Ex: Faroeste Arcano RPG
Subgênero, Space Cattlepunk / Space Western: quando o velho-oeste vai ao espaço e além. Ex: Cowboy Bebop, Série Firefly, Battlestar Galactica
Dieselpunk: gênero focado em combustão interna e eletricidade, normalmente entre os anos 20 e 50, é a geração a frente do Steampunk. E também seus subgêneros. Ex: Capitão Sky e o mundo do Amanhã, Metrópolis, Hellboy, Cidade das Crianças Perdidas
Subgênero, Weird Dieselpunk / Splatter Dieselpunk: Dieselpunk com elementos de terror exagerado ou sobrenatural. Ex: DarkCity, A Múmia, Ghoul
Subgênero, Decopunk / Diesel Deco: Dieselpunk encontra a arte deco, a arquitetura e a estética costumam ser as tecnologias mais avançadas. Ex: Batman a Serie Animada, Black cat, Femme Noir
Subgênero, Weird Decopunk / Diesel Noir: muito mais sombrio, cínico e corrupto, o crime e gângsteres estão em todos os lados. Pode ter elementos de ocultismo, mas não é habitual. Ex: O chamado de Cthulhu, Marvel Noir, O Sombra,
Subgênero, WW Dieselpunk / Diesel Weird War: Dieselpunk durante as guerras mundiais, com elementos de terror, sobrenatural ou magia, mas não necessariamente. Ex: Leviatã: A missão secreta, Beemote, Golias, Indiana Jones
Subgênero, Fantasy Dieselpunk / Fantasy Decopunk / Fantastic Noir: mistura de elementos Noir com ficção cientifica, podendo conter magia e super ciência, ou nenhum. Exemplos: HQ Fábulas, Discworld
Teslapunk: gênero focado em tecnologia elétrica fantástica, com base no inventor Tesla, por isso o nome. Exemplos: Teslagrad
Atompunk / Raygun Gothic: normalmente entre 1940s a 1960s, a tecnologia costuma ser exagerada com uma estética da época ou influenciada por ela e muito surrealismo. Exemplos: Fallout, Astro Boy, Os Jetsons
Raypunk: gênero que aponta para o infinito com sua arquitetura gótica. Focado no espaço sideral, nas tecnologias e nos alienígenas, aqui pessoas usam jetpacks e roupas de astronauta(bubblehead). Alem disso, muitas armas a laser fazem parte deste universo. Exemplos: Flash Gordon, The Ballad of Halo Jones, Barbarella
Formicapunk / Nowpunk/ Punk Punk / Cassette Futurism: normalmente entre 1970s a 2000s, costuma se passar em alguma realidade alternativa com uma tecnologia distópico ou anacrônica. Exemplos: Akira, Eles Vivem
Gothicpunk / Dark Urban Fantasy: normalmente de 1980s a 2000s, lembra o nosso mundo porém mais Noir e sombrio. Exemplos: Vampire A Máscara, O Corvo, Hellblazer, Blade, Constantine
Elfpunk: é um subgênero da fantasia Urbana, focado em fadas e elfos na era atual. Exemplos: Changeling RPG, Shanara Chronicles
Capepunk: cenário de super heróis focado no máximo de realismo. Exemplo: Hankcock, The Boys, Wild Cards, Heroes, Alphas, The 4400
Biopunk: ao invés de cibernética foca em engenharia genética, tecnologia orgânica ou biomodificações. Exemplo: A ilha do doutor Moreau, Frankenstein, Elfen lied, Gattaca: A experiências genética
Subgênero, Anthropunk/Furpunk: Uma proposta de subgênero do biopunk onde o futuro é ocupado por animais antropomórficos (furries) criados com engenharia genética.
Nanopunk: foca em nanotecnologia. Exemplo: Filme Transcendência, Deux EX
Oceanpunk / Seapunk / Waterpunk / Piratepunk: mundos aquáticos ou cenários dominados por vastos oceanos, podendo ou não ser pós-apocalíptico, mas a tecnologia costuma ser focada na água. Exemplo: WaterWorld, One Piece
Fantasy Seapunk: Seapunk unido com Elfpunk, normalmente focado em sereias e tritões ou cetáceos inteligentes. Exemplo: Still the water, Ponyo, Máscaras para os Mortos
Desertpunk / Sandpunk / Apunkalypse: Mundo com deserto, arenoso, queimado ou devastado, normalmente envolve sobrevivência. Exemplo: Trigun, Duna, Dark Sun RPG, A Estrada
Petrolpunk / Carpunk Desertpunk: focado em corridas ou guerras de carro, normalmente possui luta por combustível e comida. Exemplo: Mad Max, Tank girl
Frostpunk: semelhante ao Desertpunk porém em mundos gelados, congelados ou com inverno nuclear. Exemplo: Frostpunk the game, Expresso do Amanhã
Zombiepunk: variação pós apocalíptica ocorrida devido a zumbis. Exemplo: The Walking Dead, Z Nation, World War Z, Days Gone, Last of Us
Ecopunk/Greenpunk: O gênero imagina soluções ambientais e cultivadas para problemas das humanidades. Mais uma vez popular, muitas de suas características estéticas anteriormente distintas foram absorvidas pelo Solarpunk.
Flowerpunk: Punk baseado no consumo de seres vivos. Imagens como a colheita de fadas para obter seu sangue brilhante para fazer lâmpadas ou eletricidade alimentada pela alma são o cerne do flowerpunk.
Solarpunk: uma versão Cyberpunk mais otimista e mais limpa, com foco ecológico e no uso, claro, da energia solar. Exemplo: O planeta do Tesouro, Wall-E, Zootopia, Princesa Mononoke
Subgênero, Lunarpunk: Lunarpunk é simplesmente Solarpunk sem a estética art nouveau. Lunarpunk é sombrio e gótico, e muitas vezes inclui imagens de inspiração pagã, satânica ou wiccaniana. Ele retém as mensagens ambientais do solarpunk, apenas as coloca em diferentes armadilhas.
Subgênero, Tidalpunk: Se Solarpunk e Oceanpunk tivessem um filho, seria o Tidalpunk. Tidalpunk é sobre solarpunk no mar, reconstrução após as mudanças climáticas e aproveitamento da energia das marés.
Silkpunk: inspirado na antiguidade clássica asiático, com foco em tecnologia do papel, seda e bambu ou culturas do pacífico com foco em coco, penas e coral. Exemplo: The Grace of Kings, Jade City, The Tea and the detective, Monstress
Rococopunk: variante do Steampunk, pode ser tanto uma paródia ou comédia do Steampunk como um cenário completamente influenciado pela arte Rococo. Exemplo: Adam and the Ants
Chalcolithicpunk / Copperpunk: variante do Stonepunk que se passa na Idade do cobre, ou período entre o final da pré-história e início da historia. Exemplos: Glorantha RPG, Primeval Thule RPG
Mythpunk: subgênero da ficção mítica, usa elementos da literatura pós moderna mesclado com seus folclore e mitos. Exemplos: Deathless
Scavengedpunk: subgênero pós apocalipse ou de mundos desastrosos que foca numa cultura perdida que é sucateada para sobrevivência, alguns cenários apresentam uma nova raça que se desenvolveu, mas nem sempre. Exemplo: Rango, Vida de Inseto, Numenera
Bugpunk: União de Cyberpunk com Biopunk e fantasia. Exemplo: Série de livros Leviatã, Beemote e Golia
Transistorpunk / Psychedelicpunk: normalmente se passa nos anos 60 durante a guerra fria com muito uso de drogas surreais de efeitos diversos. Exemplo: A Scanner Darkly, Suspiria
Mannerpunk / Fantasy of Manners: literatura de fantasia com elementos de comédia, não necessariamente de humor, normalmente foca em maneirismo e classes ou estruturas sociais, passando na era pré-industrial ou anterior, pode ou não conter elementos de fantasia e sobrenatural. Exemplo: A pequena princesa, Orgulho Preconceito e Zumbis
Dreadpunk: união horror com o dark fantasy. Exemplo: Penny Dreadfull, A mulher de preto, Edward mãos de tesoura
Soundpunk / Rockpunk / Metalpunk: subgênero com tema musical ou qualquer elemento desde que o rock seja o principal, normalmente o Heavy Metal e suas variantes. Exemplo: Dio the RPG, Heavy Metal series
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leiturasdanoite · 7 months
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Em algumas vezes, tinha imaginado se o verdadeiro motivo pelo qual os homens buscavam o perigo era que, somente em tais ocasiões, eles conseguiam encontrar o companheirismo e a solidariedade que inconscientemente almejavam.
Clarke, Arthur C. - Poeira Lunar
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edsonjnovaes · 3 months
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Lucy (filme)
Lucy – Séries & Filmes Oliveira. 2020 4 jul Quando a jovem Lucy e enganada por um amigo e acaba transportando uma droga sintética dentro de seu estômago, ela não conhece bem os riscos que corre. Lucy é escolhida pela máfia chinesa e obrigada a fazer o transporte de uma droga nova. Elenco: Scarlett Johansson, Morgan Freeman, Min-sik Choi
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messias2049br · 11 months
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Happy Alien Day !
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crishel2 · 3 months
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Park Seo-joon Kyungsung Creature 22/12/23
Kyungsung Creature 2023 Jang Tae Sang e Yoon Chae Ok
"O destino floresceu numa batalha desesperada. Dois adolescentes enfrentando uma tragédia decorre da ganância."
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Instagram @bn_sj2013 @netflixkr Kyungsung Creature Eu senti como se o tempo estivesse passando devagar por um momento. Sou só eu? O poderoso primeiro encontro de Tae sang e Chae-ok, hoje em <Gyeongseong Creature>. #GyeongseongCreature #GyeongseongCreature
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livrosemepub · 2 years
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O Guia Definitivo do Mochileiro das Galáxias: A Trilogia de Cinco em um Único Volume - Douglas Adams
Livro 1: O Guia do Mochileiro das Galáxias
Segundos antes de a Terra ser destruída para dar lugar a uma via expressa interespacial, Arthur Dent é salvo por Ford Prefect, um E.T. que fazia pesquisa de campo para a nova edição de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Pegando carona numa nave alienígena, os dois dão início a uma alucinante viagem pelo tempo e pelo espaço.
Livro 2: O Restaurante no Fim do Universo
Arthur Dent e seus quatro estranhos companheiros viajam pela Galáxia a bordo da nave Coração de Ouro, em uma busca desesperada por algum lugar para comer. Depois de fazer a refeição mais estranha de suas vidas, eles seguem pelo espaço e acabam descobrindo a questão sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.
Livro 3: A Vida, o Universo e Tudo Mais
Arthur Dent passou os últimos cinco anos abandonado na Terra pré-histórica, mas ainda acordava todos os dias com um grito de horror. No entanto, talvez fosse melhor continuar nessa tediosa rotina do que ser arrastado para a sua próxima missão: salvar o Universo dos temíveis e infelizes robôs xenófobos do planeta Krikkit.
Livro 4: Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!
Depois de viajar pelo Universo, ver o aniquilamento da Terra, participar de guerras interestelares e conhecer criaturas extraordinárias, Arthur Dent está de volta ao seu planeta. E tudo parece estranhamente normal – exceto pelo desaparecimento dos golfinhos. Disposto a desvendar esse mistério, ele parte em uma nova jornada.
Livro 5: Praticamente Inofensiva
Após muitos anos vivendo separados, cada um em um canto mais insondável do Universo, Arthur Dent, Ford Prefect e Tricia McMillan se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco – mais uma vez – a vida de todos.
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3scr3v3r · 1 year
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Blues do viajante do tempo
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.
1
.
A borboleta azul,
aquela que
misteriosamente o seguia
sempre que,
pelas manhãs,
saía às ruas,
certa vez pousou
em seu nariz
e fez tremular
as finas asas
- como velas anis
de uma embarcação
que enfim chega
a seu porto.
.
Talvez essa imagem,
a simples ideia
de uma jornada
que liga um sonho
a outro,
tenha sido
o passo inicial
de seu empreendimento.
Talvez...
.
Naquele dia,
ele permitiu que
a borboleta azul
borboleteasse
ao seu redor
por uma hora inteira,
e acabou chegando
atrasado ao trabalho.
Não importava:
porque a amava,
amava sua leveza
e a dança
de sua presença,
amava sua delicadeza
e a luz
de seu desejo.
Ele era um cientista,
guiava-se pela razão
e por obscuros
anseios de perfeição, 
mas ela…
sua borboleta azul
o conduzia a momentos
dentro de momentos,
e a mundos que,
sozinho, não seria capaz
de enxergar.
.
2
.
Enquanto todos
seguiam apressadamente
rumo às ilhas ainda desertas
de seus futuros,
porque lá haveriam
de se deparar com seus
inadiáveis compromissos,
o cientista solitariamente
se lançou ao passado,
singrando as marés de tempo
na direção dos
primeiros erros
cometidos por conta
de sua inocência.
Através do
complexo maquinário
por ele construído,
sua mente se transportou
a seu jovem corpo
de quase três décadas atrás:
naqueles velhos tempos
em que ele confundia
todas as reticências
deste mundo
com pontos finais.
.
E assim,
em determinado cruzamento,
em vez de seguir
para um lado,
para o caminho
que originalmente
havia tomado,
optou pelo outro lado.
E conheceu
pessoas consideradas sábias,
e pisou em terrenos certamente
mais sólidos que os de outrora,
e reviu decisões
sob o ângulo
de uma suposta segurança,
garantindo que a vida
se enveredasse pelas
vias mais confortáveis...
O principal,
disse a si mesmo
(um sussurro,
quase um segredo),
é que seu coração
não mais cairia
em armadilhas.
Nunca mais.
.
3
.
O cientista,
agora arquiteto
de um novo tempo,
de uma vida 
sem máculas,
retornou ao presente.
De um sonho a outro:
o que teria mudado?
Qual seu destino,
após os erros
do passado terem
sido definitivamente
corrigidos?
Não duvidava, seria
uma outra pessoa,
livre de todas as falhas
e equívocos daquela
existência pretérita, 
transformada em mero 
rascunho.
.
Uma outra pessoa…
Mas não demorou
a compreender que
nada disso,
retificação alguma
era de fato importante:
pois as manhãs vieram,
e com elas a dor
de uma saudade
azul.
Aquela que fora
a indecifrável poesia
de suas manhãs
e o doce mistério
de seus dias…
sua borboleta
não estava
mais lá.
.
Talvez porque
ela amasse,
agora sem o saber,
apenas o imperfeito
sonho de outro tempo.
.
C. Bittencourt
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alnbarcelos · 20 days
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Pobres Criaturas (2023)
Yorgos Lanthimos
Filme Favorito
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sobreiromecanico · 6 days
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Alien: Remulus: primeiro trailer
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Não tenho exactamente a certeza de ainda existir algo de interessante para dizer no universo ficcional de Alien.
Certo: o filme original de 1979 é um marco no cinema de ficção científica (será talvez o meu segundo filme preferido do género, e eu nem sou muito dado ao cinema de horror), com a excelente realização de Ridley Scott, o argumento muito coeso de Dan O’Bannon (numa autêntica lição de show, don’t tell), um elenco brilhante e os designs de H.R. Giger, Chris Foss e Ron Cobb. Enfim, uma tempestade perfeita, um relâmpago capturado numa garrafa: é um filme irrepetível. Há uns anos, a propósito da estreia de Alien: Covenant, tive a oportunidade de ver o filme original numa sessão especial organizada nos Cinemas UCI do El Corte Inglés, e é incrível como à data um filme com quase 40 anos continuava a ter tanto impacto e a ser tão poderoso em termos visuais quando visto no grande ecrã.
(admita-se que ver Alien numa sala de cinema imediatamente antes de ver Alien: Covenant não faz nenhum favor ao segundo)
Talvez Aliens, a sequela que James Cameron realizou em 1986, não fosse exactamente necessária, mas o Cameron dos anos 80 e 90 sabia como fazer uma boa continuação: desenvolveu a Ellen Ripley de Sigourney Weaver de forma muito interessante (e confirmou-a como ícone) e mostrou um pouco mais daquelas criaturas e daquele futuro de forma muito inteligente, sem no entanto revelar demasiado - certo, há uma rainha, mas as origens das criaturas continuam a ser um enigma. Alien 3, de David Fincher, é um exercício de frustração com excelentes ideias; Alien: Resurrections, de Jean-Pierre Jeunet, é igual mas em pior.
Dos Alien vs Predator não falaremos.
Prometheus terá sido talvez a maior desilusão que tive numa sala de cinema: um trailer muitíssimo promissor, uma campanha de marketing inteligente, e um filme esteticamente imaculado com um guião pedestre, no qual toda a gente só faz disparates. Certo: em Alien também há asneiras em barda, mas a tripulação da Nostromo não era composta por cientistas, mas por camionistas. E para lá das desventuras da tripulação em Prometheus, Ridley Scott - demonstrando que nunca é boa ideia regressarmos aos sítios onde fomos felizes -  pareceu desaprende a lição do filme original, e decide explorar as origens do space jockey e do xenomorph. Desnecessário, tão desnecessário, mas o pior ainda estava para vir com Alien: Covenant, quando Scott decide dizer que afinal aquela criatura foi obra de um andróide paranóico com complexo de Édipo e ilusões de grandeza. Assim se dá cabo de um belo mistério.Enfim, não estou particularmente entusiasmado com Alien: Romulus. É certo que não se trata de uma sequela, mas de uma história que, no contínuo narrativo, passar-se-á entre os acontecimentos de Alien e Aliens (enquanto Ripley e Jones andavam à deriva no espaço, portanto), mas o trailer não dá grande indicação de que possa haver aqui novo chão para pisar - parece-me um mero slasher naquele universo, ainda que com facehuggers muito irrequietos. Dito isto, é muito provável que o vá ver ao cinema, mais por diligência pessoal para com o cinema de ficção científica, e com expectativas baixas. E com a sensação de que se talvez fosse mais interessante ir buscar outra história de ficção científica e horror para o grande ecrã. Por exemplo, Dead Space. Até porque algumas das imagens do trailer fizeram-me pensar mais na USG Ishimura do que na Nostromo, na Sulaco ou na colónia LV-426...
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trechos-delivros · 3 months
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Se uma pessoa sabe quem é, se sabe mesmo, ela não precisa odiar.
- Um vento à porta (Madeline L'engle)
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claudiosuenaga · 7 months
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Blade Runner: Origens e Significados
Os replicantes buscavam descobrir a sua própria origem, quem eram seus criadores e quanto tempo ainda lhes restavam. E não é, também, o que nós buscamos?
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