Tumgik
#Demitido
advdanielbruel · 2 months
Text
Tumblr media
Você foi demitido? 🚨 Conheça seus Direitos! 💼💡
A demissão é uma situação delicada, mas é importante que o empregado saiba quais são os seus direitos para que possa se resguardar e garantir seus interesses. 🤝
Aqui estão os principais direitos do empregado demitido:
💰 Verbas Rescisórias:
Saldo de salário: o valor do salário referente aos dias trabalhados até a data da demissão. 13º salário proporcional: o valor do 13º salário referente aos meses trabalhados no ano da demissão. Férias proporcionais: o valor das férias que o empregado não teve tempo de usufruir até a data da demissão. Férias vencidas: o valor das férias que o empregado tinha direito a usufruir, mas ainda não havia tirado. FGTS: o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço do empregado, acrescido de uma multa de 40%, caso a demissão não tenha sido por justa causa. Seguro-desemprego: um benefício previdenciário pago pelo governo federal ao trabalhador que foi demitido sem justa causa e que se encontra desempregado, caso se preencha os requisitos necessários. Em alguns casos, o empregado pode recorrer à Justiça do Trabalho para reivindicar direitos que não foram concedidos pelo empregador. 🏛️
🤔 Quais são os seus maiores questionamentos sobre demissão e direitos trabalhistas? Compartilhe suas dúvidas nos comentários ou marque um amigo que precisa saber disso! 👇
Se você foi demitido, procure um advogado trabalhista para saber quais são os seus direitos. O advogado trabalhista poderá ajudá-lo a receber as verbas rescisórias que lhe são devidas e a recorrer à Justiça do Trabalho, se necessário. 📞👨‍⚖️
A informação é a chave para proteger seus direitos.
1 note · View note
eusoufunf · 1 year
Text
E eu que fui para o rolê com meu irmão. Dancei e bebi a noite inteira. No outro dia fui demitido.
Tumblr media
Que ódio! Mas foi ótimo.
Ainda bem que eu fui para o rolê. Minha demissão estava programada desde o começo do mês.
1 note · View note
dbtvweb · 2 years
Text
Funcionário demitido pode continuar com o plano de saúde da empresa: é só fazer isso
Funcionário demitido pode continuar com o plano de saúde da empresa: é só fazer isso
Veja como continuar com o plano de saúde da sua empresa após do fim do vínculo empregatício. Tempo estimado de leitura: 3 minutes Saque com Pix nos caixas eletrônicos já virou realidade; veja como fazer Poucos sabem a respeito do direito do trabalhador demitido sem justa causa de manter o plano de saúde nas mesmas condições que tinha no decorrer da vigência do vínculo empregatício. Contudo, é…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
amderlaine · 6 months
Text
A causa até pode ser justa mas a calça sempre foi larga
1 note · View note
johnfakoury-blog · 11 months
Text
1 note · View note
edsonjnovaes · 1 year
Text
ChatGPT Conversar de Programador para “Programador” BBC Geral postado em 09/02/2023 Fizemos o ChatGPT Conversar de Programador para “Programador” – Código Fonte TV. 19 de jan. de 2023 Depois de tanta repercussão, decidimos conversar com a inteligência artificial do ChatGPT. Testamos sua capacidade de gerar código, de explicar código e entender o contexto do que foi pedido. A evolução do GPT-3…
View On WordPress
0 notes
emsergipe · 1 year
Text
MUNDO: Disney diz não às “pautas de gênero” e demite CEO da empresa
MUNDO: Disney diz não às “pautas de gênero” e demite CEO da empresa
Bob Chapek, diretor-presidente da Disney há dois anos, foi demitido. Ele foi o responsável por implantar tanto na programação quanto nos recursos humanos da empresa, políticas de ideologia de gênero e cotas raciais. A demissão foi anunciada pelo conselho de administração da Disney, presidido por Susan Arnold, na noite de domingo (20). A nota da empresa informa que Bob Iger volta ao comando da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
travazap · 2 years
Text
Que vergonha do meu time, puta que pariu
1 note · View note
sexybombom · 20 days
Text
. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele p��s o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
50 notes · View notes
butvega · 8 months
Text
UM EX TALARICO II
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: mais um pouquinho do nosso nanazinho carioca agora pai. aqui eu mostro como foi um pouco da SUA gravidez,♡ ps: confesso que o jaemin ter trocado sua porsche 911 esportiva, por uma panamera 4 portas pra ter lugar pra cadeirinha do neném me deixou emotiva DEMAIS!
Tumblr media
Acaricia a própria barriga de sete meses, enquanto passa um óleo corporal para mantê-la hidratada. Veste um elegantíssimo baby doll de bichinhos, enquanto um Jaemin sem camisa vibra incessante pelo jogo do Fluminense que passa na televisão. Ri fraco com os gritos de desespero. É, aquele é o pai de seu bebê.
Quando descobriram a gravidez, havia sido um imenso baque. Não era algo que esperavam, ou que houvessem planejado, mas aceitaram com muito amor.
Quando o médico conseguiu acordar Jaemin de seu desmaio, lembra o quanto ele chorou de emoção. Chegou a soluçar com a cabecinha grudada em sua barriga, os braços envoltos em sua cintura enquanto deixava beijos por cima da blusa, e lhe pedia desculpas. Não havia o que se desculpar, mas Jaemin sentia-se mal por tê-la engravidado. Sentia que era sua culpa, unicamente, e tinha medo de que você se chateasse com ele. Ao mesmo tempo sentia que o amor por você havia triplicado — se fosse possível —, já que você estava gestando um filho, um bebêzinho, o fruto do amor de vocês. Estava ali dentro, separados por algumas camadas, respirando, com o coração pequeno batendo, carregando o sangue de ambos. Era incrível, e bizarro.
Quando seu pai entrou no quarto em que você estava hospedada no hospital, não escondeu o olhar de preocupação. Não sabia o motivo de você estar ali, aliás, nem sabia que você andava enjoada. Ele era médico, certamente poderia ajudá-la de imediato se soubesse que você estava passando mal.
Lembra-se dele ter lançado um de seus olhares de arrepiar a alma para Jaemin, antes de abraçá-la e beijar o topo de sua cabeça. Sentou-se ao seu lado, e perguntou baixinho o que a princesa dele tinha. Quando você finalmente murmurou acanhada que estava grávida, outra confusão se pôs naquele hospital. Deu graças a Deus que seu pai era um cirurgião conceituado, pois certamente teria sido demitido por tentar matar Jaemin.
"Seu irresponsável! Como você ousa engravidar minha filha? Vocês vão se bancar como? Vocês ainda estudam, nem trabalham, não tem casa! Criança não é brincadeira, seu moleque!"
Fora algumas das coisas ditas por seu pai dentro daquele quarto. Ali você desabou, assim como Jaemin, causando mais preocupação ainda em seu pai. Como duas crianças choronas iriam criar um bebê?
Quando chegou em casa, acompanhada por seu pai, repleto de remorso pelos berros que deu, e por Jaemin ainda sentimental, querendo te abraçar em qualquer brecha do sogro, você deu a notícia para sua mãe. Ela já imaginava, é claro. Apenas suspirou fundo, dizendo que dariam um jeito, e cuidariam de tudo. Te abraçou, beijando sua bochecha, e passando a mão de leve em sua barriga, sorrindo para você. Ela te passou a segurança de que tudo daria certo.
Jaemin não queria deixá-la de maneira alguma. Foi basicamente obrigado a ir para casa, onde não precisou te esperar para contar aos pais a notícia. Receberam a notícia de braços abertos, com muita felicidade.
Como estava no fim da faculdade, os pais de Jaemin resolveram dar a ele um cargo em sua empresa, onde ele poderia exercer tudo aquilo que havia estudado. Era renda o suficiente para Jaemin dar entrada em um apartamento no Jardim Oceânico, em uma rua tranquila perto do apartamento de seus pais.
De início, lembra chorar bastante, tanto pelos hormônios, tanto pela falta de estar em casa. Sentia enjôos constantes, alguns desejos realizados com rapidez por Jaemin, e muito, muito sono. Continuava a ir para faculdade, assim como Jaemin que passava pela correria de um veterano, e agora também pelo trabalho na empresa. Você considerava sua rotina tranquila: ia para faculdade pela manhã, organizava o apartamento e estudava pela tarde, e basicamente todas as noites assistia um filme com Jaemin, enquanto ele fazia massagem em seus pés cansados.
Sexo. Bastante sexo. Seu apetite sexual havia aumentado durante a gravidez, e Jaemin adorava. Seus seios estavam maiores, e ele se fartava. Te satisfazia de todas as maneiras possíveis. Ainda mais quando sua médica havia dito que sexo faria muito bem para gravidez.
Quando escutaram pela primeira vez o coração do bebê, haviam entendido o motivo de tudo aquilo. O amor entre os dois, tudo que enfrentaram até estar ali... Era o laço final para os dois, que se emocionaram imediatamente mediante ao bebê saudável crescendo em sua barriga.
— Papai te ama tanto, neném. Tanto, tanto. — ele murmurava enchendo sua barriga de beijos, enquanto te olhava com os olhinhos cheios de água.
Decidiram não revelar o sexo até o nascimento, o que enlouqueceu a cabeça de seu pai, que já havia mudado completamente o comportamento, e havia comprado até um body escrito "sou o neném do vovô".
Jeno, quando descobriu a notícia, não negou a si mesmo a leve pontada que sentiu no coração só de imaginar que poderia ser ele no lugar de Jaemin, mas não deixou de demonstrar felicidade por vocês dois. Realmente não era para ser, e no fim das contas, ele aceitaria isso.
Lucas também era bastante presente na vida de vocês: comprava roupinhas, fraldas, lenços umedecidos, e fazia companhia, assim como na tarde daquele mesmo dia do jogo, em que estava no apartamento de vocês, organizando os móveis do quarto do neném.
O quarto era todo em tons pastéis, bastante terrosos, com ursinhos voadores, balões no papel de parede, e algumas girafinhas aqui, acolá. Tudo de muito bom gosto, delicado, e calmo. Você, já com uma barriga grande, permanecia sentadinha na cadeira de amamentação, apenas mostrando aos meninos onde gostaria que colocassem os móveis.
— Não, 'mô, a comôda é mais perto da janela, o berço deixa mais distante um pouco 'pra não pegar muita luminosidade quando o nenê for dormir.
— Mas minha linda, você tinha dito 'pra botar esse trambolho aqui! Isso pesa, sabia? — Jaemin reclama, carregando novamente a comôda pelo quarto, com a ajuda de Lucas. — Quando o neném nascer, o pai já vai estar todo caquético, 'mó vacilo.
— Carregar seu filho também pesa, Jaemin Na, mas você não me vê reclamando o tempo inteiro. — você diz zangada, com os braços cruzados.
— Ah, reclama sim! Toda hora. — Lucas diz, e Jaemin ri, fazendo um batimento com o amigo.
— Cala tua boca, Lucas. — você diz deixando um risinho escapar também.
Ambos estão sem camisa, mesmo com o ar condicionado ligado sentem calor pela arrumação, você apenas observa risonha, imaginando que seu filho, ou filha não poderia ter pai, e nem padrinho melhor.
— Assim, mô? Gostou? — Jaemin para em sua frente, coloca os braços na cintura olhando para Lucas finalizando os últimos detalhes.
— Ô, Nana, era assim mesmo. — sorri se levantando, o abraçando com a cabecinha enfiada em seu peitoral malhado.
Agora estava ali, deitada, enquanto Jaemin comemorava o gol do Cano beijando sua barriga.
— Boa, neném! Porra, é o Flu, caralho! — pula na cama empolgado.
— Para de falar palavrão perto do neném. — você diz rindo, e ele acaba rindo também.
— Poxa vida, é o Flu, carambolas! — sussurra perto de sua barriga, e você gargalha. Tão bobo.
Sua barriga, quase de imediato se mexe seguindo a direção da voz de Jaemin. Dá para ver quase com exatidão o pézinho minúsculo por baixo de sua pele.
— Aí, amor, falando com você.
— Oi, neném! Já 'tá torcendo pelo Nense, né? Papai ama tanto você, e a sua mamãe... Prometo fazer de tudo pela nossa família, 'tá? Vocês são a coisa mais importante do mundo 'pra mim.
— Te amo. — você murmura acariciando o cabelo lisinho dele, que recosta em seu ventre para continuar assistindo o jogo.
Você não escolheu o parto normal. Sentiu medo da dor, e foi um enorme trabalho te garantir de que a cesárea não te faria menos mãe. Quando a data escolhida chegou, você não aguentava mais andar de tanta dor nas costas, mas a felicidade era maior que tudo. Em horas você veria o seu bebê. Você, e Jaemin haviam escolhido os nomes: se fosse menina, seria Hanna, e se fosse menino, seria Filippo.
— 'Tá esquecendo nada não, né amor? — Jaemin ajeita a mala maternidade no banco traseiro do carro, assim como já coloca no lugar a cadeirinha para recém nascido.
Teve de trocar sua porsche 911, por uma porsche panamera, com bancos traseiros. Seria pai, né.
— Não, 'tá tudo aqui.
Não iria negar, você estava extremamente nervosa. Seus pais, e os pais de Jaemin iriam encontrá-los no hospital onde seu pai trabalhava, e naquele momento você almejava o colinho de sua mãe, e que ela dissesse que tudo daria certo.
Deu tudo certo. A cirurgia fora um sucesso, rápida até, sem complicação alguma. Jaemin pôde ficar dentro da sala de cirurgia, enquanto a fotógrafa capturava o momento emocionante com sua família, do outro lado do vidro. Jaemin segurou a tontura, a emoção, as lágrimas, para que no momento em que seu bebê saísse de sua barriga, e desse o primeiro resmungo de choro, pudesse segurá-lo ao seu lado, com o médico os parabenizando.
— Parabéns, papais. É um lindo meninão.
142 notes · View notes
dbtvweb · 2 years
Text
Não faça isso ou poderá ser demitido! Veja todos os motivos que geram justa causa
Não faça isso ou poderá ser demitido! Veja todos os motivos que geram justa causa
Imagem: Gabriel Ramos / Shutterstock.com Para quem tem a carteira de trabalho assinada, só existe uma coisa pior do que ser demitido, que é ser demitido por justa causa. Nesse caso, além de ficar desempregado, o funcionário perde também o direito de receber as multas rescisórias e alguns direitos trabalhistas. FGTS: a partir de hoje (3), trabalhadores poderão usar o fundo para comprar ações da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
stylexcherryy · 2 years
Text
тσυcнiиg мє likє i’м yσυяร ✶
Tumblr media
✶ Onde Harry está a procura de um estágio, e Louis recebe uma ligação estranha
Conteúdo homossexual -Harry intersex/ Harry com bocetinha -Hbottom! Ltops! -Cock Warming: o ato de manter o membro do parceiro 'aquecido -Degradation kink (leve) -Exibicionismo -Squirt -Dirty talk
...
As vagas estavam abertas.
Quando as nuvens cinzentas preenchiam o céu da pacata vila, com pouco movimento, e famosos casos de cidades pequenas que eram tão misteriosos como filmes adolescentes clichês movimentam a delegacia pequena.
Era um pouco estranho, entretanto. Desde que um emprego como aquele não era difícil de arranjar, quando se tinha conhecimento básico em montar planilhas e arquivos. Era estranho que a vaga estivesse em aberto por tanto tempo assim, e que os candidatos fossem demitidos a todo momento.
Junto aos delegados. Engravatados e engomadinhos nas blusas sociais, e alguns, nos coletes à prova de bala, brilhando seu distintivo dourado. E as mesas de escritório bagunçadas, menos a de Tomlinson. Que se encontrava impecável.
Tomlinson. Tomlinson. Tomlinson.
Esbanjando testosterona e masculinidade. Os bíceps grandes sempre marcados e os dedos e mãos cheios de veias coloridas. Os olhos eram tão azuis que brilhavam, com as ruguinhas lindas em baixo deles.
A rotina também não costumava ser menos monótona, parte dos homens gastavam sua energia em missões, e carregavam uma pistola na calça. Enquanto outros, passavam esse tempo atendendo ligações e arrumando o resto dos casos.
Holmes chapel era uma vila pequena. Era comandada por delegados, por sua vez, fazendo todo o trabalho árduo.
Da mesma forma que não se importavam tanto assim para códigos e condutas, a delegacia não era um lugar rígido entre os garotos que trabalhavam. Na ponta dos dedos de Tomlinson, um cigarro de maconha fazia contraste com sua postura rígida e a carranca sexy nos olhos pequenos. Enquanto um pequeno livro com leis estava posicionada no canto da mesa de escritório, proibindo o uso de 'Cannabis'.
Aquela vaga não era me estranha. Não exigia requisitos ou coisas difíceis para consegui-la.
Não demorou pouco mais de alguns minutos após Styles encontrar a placa com o número estampado em letras azuis, para discar.
"Quem fala?".
"Mhm. Estou pra' perguntar como consigo a entrevista para a v-vaga". Tremelicou as pálpebras, um pouco incerto e vacilante no tom. Era sua primeira vez tentando algum emprego, não estava confiante como devia ser.
"Oh certo. Sou Delegado Louis Tomlinson, preciso do seu nome completo". Girou a caneta com tinta azul nos dedos longos, tamborilando em uma folha de bloco.
"Harry Edward Styles". Proferiu pela primeira vez com convicção.
"É de Holmes Chapel?". O tom de voz rouca e sexy de Tomlinson parecia entediada.
"S-sim".
"Tem disponibilidade para trabalhar? Suponho que sim já que ligou procurando pela vaga". Soltou uma risada nasalada, que Harry não acompanhou do outro lado da linha, de qualquer forma.
"Tenho, senhor".
"Sabe trabalhar com arquivos e planilhas?". Um murmuro concordando como resposta.
"Apareça aqui amanhã pela manhã. Contratado". Harry torceu a sobrancelhas pela resposta.
"O que? Não!! Não pode ser assim. Você não me perguntou a minha idade, ou me chamou pra uma entrevista de emprego".
Louis riu amargo esticando as pernas e batendo a sola do sapato no chão da delegacia, com um sorriso idiota nos lábios. Com pouca paciência.
"Certo... Harry. Você prefere mesmo ser chamado para uma entrevista de emprego? Sabe que não passaria da primeira fase, não é? Gaguejou falando comigo pela chamada e eu não duvido que faria pior pessoalmente. Para conseguir o estágio deve ter no mínimo dezesseis anos, e eu não me importo realmente se você for menor de idade, moleque. Essa vaga de estágio não é concorrida e os funcionários são mandados em bora com frequência. Se quiser trabalhar. Apareça amanhã".
Certo. Talvez devia ter começado a desconfiar um pouquinho de toda situação a partir de aquele momento. Quando Tomlinson disse que não precisava de mais nenhuma exigência para ser contratado para o estágio. Nenhuma outra. Entende se certa forma que trabalhar em uma delegacia pode ser um pouco arriscado e corrido pela rotina, não duvidaria se os ex-estagiários estivessem se demitindo propriamente. Não duvida que apenas passará o seu tempo ao lado de um dos delegados, com as pontas dos dedinhos cheias de calos e roxas de tanto digitalizar e organizar as pastas de casos.
Segundo. Segundo ponto que deveria ter começado a estranhar. Quando parte daquela delegados revezavam os turnos para saírem em missões, e os outros se sentavam confortavelmente em frente a um computador grande com um grande copo de café preto na frente, organizando tais arquivos. Talvez fossem apenas muitas coisas para lidarem ao mesmo tempo, talvez fossem muitos arquivos e casos diferentes, questões administrativas e gestão para darem conta por si só. Um garoto pouco experiente como estagiário talvez não fosse a melhor das opções.
No dia seguinte pela manhã fria, Harry se aprontou em tomar um banho breve e se trocar, não tinha certeza do que deveria usar. Abotoou o sutiã rendado, usando uma camiseta de botões social preta, com o tecido tão fininho e vagabundo, junto a saia plissada, que estava um pouco a cima de três palmos da coxa, mas não tinha roupa mais comportadas. Gostava daquelas de qualquer forma, assim como amava chamar atenção de todos em sua volta, aquela seria uma chegada extravagante. Não se esquecendo do hidratante e então as suas presilhas de flores para segurar os cachos da sua franja, para que o vento forte não atrapalhasse a garota.
Respirando fundo uma, duas, três vezes ela entrou pela porta velha da delegacia, com uma xicara de café na ponta dos dedos e a cabeça um pouco baixa pela quantidade de homens que a olhavam com um sorriso malicioso. Observou as plaquinhas na frente das mesas, até achar alguma nomeada Tomlison, e andar timidamente na sua direção.
Os olhos de Tomlinson levantaram na direção dele, no início se contorcendo em uma careta confusa, descendo até os seios marcados e as coxas grossas apertadas naquela saia pequena e de tecido horrivel, também.
"Harry Styles". Esticou a mão.
"Achei que fosse um garoto Harry. Por que tem seios?". Não apertou sua mão. Apenas arrastando a cadeira para longe da mesa.
"Isso importa d-de verdade, s-senhor?". Tentou ser bravinha, mas o olhar que o delegado a lançava era intimidante.
"Não realmente". Abriu um sorriso de lado cafajeste, expondo os dentes alinhadinhos e os lábios finos que humedeceu. Harry soltou um suspiro, finalmente notando o quão lindo ele era.
"Eu vou trabalhar com você?". Louis acenou em concordância, um pouquinho menos entediado que antes com a vista da garota bonita que tinha na sua frente. Ou garoto. Isso realmente importa? Notando os lábios vermelhos e inchadinhos, as bochechas vermelhas e provavelmente geladas pelo vento cortante, e as presilhas que tinham na sua franja.
Tinha se perdido totalmente nela, voltando os olhos para os seios, contornando os biquinhos com eles e se imaginando se queimasse a pontinha com o cigarro de maconha, pareciam tão pontudinhos. E  então as coxas grossas, com as pequenas estrias no meio delas, e tão apertadas no tecido que parecia dar indicio de estourarem.
"Onde posso me sentar, senhor?". Harry se sentia um pouquinho perdido procurando uma outra cadeira, e com toda sua situação. Desde que Louis estava a um tempinho olhando de maneira maliciosa para todo seu corpo e ela trocava olhares, imaginando sua barba ralinha arranhando o meio das suas coxas e a buceta todinha.
"Acha mesmo que tem outra cadeira pra você?". Tombou a cabeça para o lado. "Aqui está onde você vai se sentar". Bateu na coxa musculosa por cima da calça social, com a postura relaxada. Styles por um momento se aterrorizou que a sua renda fosse ficar exposta por se sentar na coxa dele, mas se acalmou em seguida, desde que queria tanto aquilo e faria tudinho pra ter a sua bucetinha esfregando nela toda.
Talvez aquele fosse o momento em que ela pensaria duas vezes se realmente queria aquela vaga, tinham tantas outras na pequena vila e não sabe se realmente se sujeitaria a aquilo. Mas quando focou os olhos brilhantes no sorriso sacana do delegado, esqueceu tudo novamente, mordiscando o lábio inferior fraquinho quando os pensamentos pecaminosos passavam pela sua mente.
Sentou com as pernas abertas em cima de sua coxa, sentindo um volume proeminente em baixo do seu bumbum, mas ignorando totalmente assim que sentiu a mão aberta de Tomlinson acariciando as suas costas, e a seguir empurrando sua coluna para frente de um jeito brusco. "Começa". Jogou alguns papéis na direção do cacheado, arrancando outro suspiro por todo jeito brusco que estava sendo tratado. Em outra situação ele se enfureceria, mas se tratava de Tomlinson.
Começou por um dos papéis que continha a letra garranchuda, digitando rápido com a ponta dos dedinhos pintadas de vermelho e concentrada o suficiente para acabar aquele rapidamente. Estava empenhado apesar de saber que aquele euforia toda, era pelo homem que estava sentada. Sentiu aos poucos, o volume em baixo do seu bumbum se endurecendo, soltando um gemido baixinho, como um miado quando sentiu a grossura dele.
A palma da mão do oficial também começou a acariciar o meio da sua coxa aberta, dedilhando e percorrendo a pele da área devagarzinho, e arrancando alguns tremeliques dela. Que o deixava envergonhado. A pele em baixo dos dedos de Tomlinson era quentinha, escutando os suspiros inebriados e fraquinhos, aos poucos delineando toda a renda.
O tecido era áspero mas os cantinhos já estavam molhados, pelo melzinho dela. Louis soltou outra risada sentindo aquilo, quando sussurrou baixinho.
"Posso tocar, não é?". Styles acenou e Tomlinson soltava algumas outras provocações, sempre sustentando o seu sorrisinho cafajeste e safado nos lábios fininhos. "Claro que posso. Sempre fica toda molhadinha assim, ou é só pra mim?".
Os dedos agora acariciavam a linha com o grelinho exposto da sua bucetinha por cima da calcinha, espalhando toda gotinha que caia da xotinha dela, sentindo o lugar gordinho e todo pulsante, com um pouquinho de dificuldade por ela estar sentada em sua coxa. O quadril de Harry começava a se movimentar devagarzinho, apertando o pau de Louis em baixo das bandas e molhando um pouquinho do tecido pelo tanto que pingava.
Em uma das vezes, sentiu os dedos do oficial perder o contato, formando um biquinho chateado nos lábios até ter eles contornados pela sua lubrificação e Louis empurrando o seu gostinho dentro da própria boca, esfregando a ponta áspera do dedo na lingua molhadinha e então, voltando a acariciar lento e provocando toda a bucetinha dela, que escorria cada vez mais.
A saia pequena tampava sua mão para os colegas de trabalho ao lado, mas nada os impedia de ter uma ideia sobre o que acontecia em baixo da mesa de escritório.
"Não vai mais trabalhar Tomlison? Muito ocupado?". Matt jogou um sorriso de lado para os dois quando chegou ao lado da mesa com um copo de água nas mãos, à mando de Louis.
"Estou fazendo o meu trabalho, Matt". Louis umedeceu mais uma vez os lábios fininhos, com a outra mão levantando o tecido da saia e mostrando a intimidade meladinha dela, a ponta do indicador apertando o canal vaginal e empurrando um pouquinho da renda, fazendo ser dolorido e incomodo, mas esses dois só deixavam o garoto ainda mais insano.
Matt sorriu mais uma vez, soltando um suspiro quando olhou longamente para a xoxotinha dela antes de ser escondida novamente, por baixo da saia, e então o copo de água na mão de Louis.
Com a mão firme que tinha levantado a saia, subiu por seus seios e então pescoço, puxando enquanto apertava sua pele em pontos específicos e trazendo o corpo delicado mais próximo do seu peitoral, com a cabeça inclinada.
"Um pouco de água, você está trabalhando bastante, Harry". Levou o plástico aos lábios inchados, escorrendo um pouco por seu queixo e seus seios, enquanto o garoto se refrescava com a água gelada. Um beijo delicado foi depositado na bochecha funda dele, quando Styles terminou o liquido e respirava fundo, ainda com as pernas fraquinhas pelos toques delicados. "Você tá molhadinha pra' mim ainda, bem?". Perguntou baixinho, a barba ralinha roçando. Recebeu como resposta outro aceno tímido.
Louis trouxe a renda da calcinha que cobria a bucetinha para o lado, expondo toda ela molhadinha e o grelinho gordinho apertando no tecido da sua calça, e atravessando para pele da coxa de Tomlinson. "Se esfrega, enquanto eu termino os arquivos, esse vai ser o seu trabalho de agora".
Styles não pensou muito antes de segurar na borda da mesa de madeira e se esfregar na calça social para trás e para frente, apertando bem a bucetinha na perna dele, e soltando gemidinhos gostosos que ficavam altos cada vez mais, toda desesperadinha. Era tão gostosinho sentir toda apertadinha em cima daquele homem, e ao menos se importava com os olhares que atraiu por ser um pouco mais escandalosa do que deveria.
Os braços de Louis estavam em volta da sua cintura, com o rosto perto do seu enquanto fazia esforço para enxergar a tela do computador e digitar ao mesmo tempo que tinha ela gemendo alto e molhando sua coxa inteirinha por pingar tanto.
"Oh o-oh sim". Harry apertou as pálpebras, formando um biquinho excitada e levando dois dedinhos para o meio das pernas, apertando sua xotinha e esfregando mais rudemente nele.
"Porra". Tomlinson soltou uma risada anasalada. "Você parece que tá' na porra de um cio". Apertou a coxa desnuda com força com uma das mãos, fazendo que Harry jogasse sua cabeça para trás e gemesse mais alto que antes. "Se esfrega tão bem na minha perna, quero ver se vai chupar o meu pau tão bem quanto".
"Eu vou, eu vou, p-por favor". Encostou a pontinha do nariz nas veias presentes no pescoço de Tomlinson, sentindo o cheirinho forte e viril que vinha dele, molhando ainda mais.
"Você tem mais duas horas de trabalho, Hazzy, consegue ficar com ele na sua boquinha até o fim? Claro que consegue. Tenho certeza que vai gozar enquanto tem ele na sua boquinha também". Apertou novamente sua coxa estalando um tapa. "Me responde caralho!".
"Eu vou, eu prometo, eu prometo". Suspirou derrotada e ansiosa para fazer aquilo por ele, queria tanto chupar o seu membro, e sentir pingando todinho na sua boca.
"Agacha e abre meu zíper". Jogou as costas na cadeira mais uma vez, sorrindo quando ela acenou com a cabeça se aprontando em sentar no chão, em cima de uma de suas pernas, com a bucetinha ainda exposta fora da renda e todo o grelinho pingando.
Harry fez. E... porra. Ele parecia ser tão bom na palma da sua mão, as veias fininhas pulsavam na sua palma, com o caralho quente e a glande rosinha e brilhante chamando por ela. Sem qualquer outra instrução, começou a dar lambidinhas curtas na ponta do membro, circulando toda a a cabecinha e recolhendo a pré porra que espirrava na sua ponta da lingua.
Circulando e apertando toda a língua proeminente da glande, quando colocava ela dentro da boca e chupava forte, apertava a base do membro fazendo movimentos circulares masturbando o mais velho.
"Você vai gozar primeiro". Trouxe a cabeça com cachos para perto da manchinha de pré-gozo da bucetinha dela que ainda estava úmida na calça, esfregando os seu nariz e lábios propositalmente. "Sente o cheirinho da sua bucetinha amor, olha como ela é gostosa". Conduziu a mão de Harry para acelerar o movimento em seu membro, apertando com o polegar dele na cabecinha pulsante e gemendo com a cabeça inclinada pra trás quando fazia.
Styles esfregava a pontinha do nariz, deixando ela completamente molhadinha e apertando a boceta na própria pera se esfregando devagarzinho, mas já estava tão sensível e necessitada que sentia pulsar cada vez mais, quando apertava o seu grelinho na pele macia.
O polegar de Styles apertava e acariciava a cabecinha do membro grosso de Louis, brincando com a parte e sendo provocadora, ao mesmo tempo. Com o pescoço dolorido pelos dedos de Tomlinson que apertavam aquela área a forçando não se mexer.
Quando uma sensaçãozinha agitada tomou conta da sua barriga, gemendo baixinho na coxa musculosa sentiu o membro na palma da sua mãozinha pulsar mais forte, com a cabeça em direção a ele novamente, colocando a lingua molhadinha pra' fora e engolindo até metade enquanto gozava forte e esguichava em toda sua perna, gritando com o cacete grossinho na garganta.
"Porra, queria te chupar todinha, só de te sentir esguichando na barra da minha calça". Empurrou a cabeça dele com as bochechas vermelhas mais para baixo, acariciando as bochechas vermelhas e empurrando um pouquinho o quadril enquanto sentia esporrar em toda garganta macia e apertadinha.
Harry engoliu o sêmen do homem mais velho, se sentindo excitadinha ainda e apertando ainda mais suas coxas na xoxotinha. Tomlinson puxou sua cabeça para fora do membro ainda duro, deixando que ela respirasse um pouquinho, com todos os olhares dos homens que tinham esquecido por um momento nos dois, principalmente nela que chamava toda a atenção completamente. 
"Agora me esquenta". Voltou a pedir baixinho com ela obediente, que lambeu mais uma vez devagar a glande sensível colocando para dentro da boca e então se ajeitado com as mãos apoiadas nas coxas fortes, para que pudesse ter estabilidade.
A pontinha do nariz comprido, apertava no abdômen durinho do mais velho por todo tempo que se prosseguiu assim, respirando calminha pelo nariz para não engasgar e as vezes apertando o pau dele com a lingua, massageando deliciosamente dentro da sua boca junto com os movimentos de deglutição.
Louis tinha os dedos acariciando os cachos bagunçados e molhados de suor dele, com a outra mão escrevendo algumas coisas no computador apoiado na mesa, as sobrancelhas franzidas mostrando concentração, não o exatamente o trabalho mas em se segurar e não esporrar na garganta dolorida dela, depois de mais de trinta minutos que ela deixava seu caralho aquecidinho.
Quando o expediente acabou, Louis tomou conta que o garoto queria sentir seu gosto novamente, querendo ser um pouco exibido e provocar o garoto notoriamente mais novo, tirou sua cabeça da sua pélvis, sorrindo sacana para o biquinho chateado que ele tinha nos lábios.
"Você tem uma puta fixação oral, Styles". Voltou a arrumar as pequenas presilhas nos seus cachos, impossibilitando que ela voltasse a chupar sua glande gostosinho, assim como descobriu que ela gosta.
"Bom descanso. Quem sabe você volta amanhã pra' terminar o seu trabalho, foi boa o suficiente por hoje sendo gostosinha". Chupou o lábio inferior dela antes que se levantasse. Por fim, deixando Styles ir em bora.
E ignorando qualquer outro olhar em sua direção, por mais que amasse, relaxou na cadeira, suspirando satisfeito pela boquinha gostosa dela.
Quando doze minutos se passaram ele finalmente escutou o telefone da delegacia tocar, depois de um bom tempo sem chamadas encaminhadas, o que inflava seu ego obviamente em achar que estavam fazendo um trabalho incrível por não obterem denúncias e outros casos novos. Sendo os arquivos que digitalizavam apenas de antigos.
"Quem é?".
"Você pode me ajudar por favor?". A voz tremelicou no outro lado da linha.
"Onde você está? O que aconteceu?". Se atentou às próximas palavras da pessoa com a voz fina pelo telefone. Escutava alguns pequenos ruídos e talvez chiados, a pessoa estava longe.
"Eu vi uma criatura estranha". Exclamou assustado, a voz. Louis riu audivelmente, decidindo prosseguir com as perguntas, e talvez descobrir onde o engraçadinho está.
"Certo, onde você está". Fingiu estar anotando algo, entediado.
"No século vinte".
"Para de brincar com a porra da minha cara. Você acha que tá' ligando pra quem?". Desaproximou o telefone do ouvido, cansado.
"Por favor, eu acho que era um vamp-".
***
 certo, esse smut era programado ser um pouquinho mais curto, espero que tenham gostado de todo jeito e me desculpem por qualquer errinho, me avisem se tiver ;)) até daqui a pouco
670 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
36 notes · View notes
tiodalimpeza · 6 months
Text
{This is an open starter}
Onde: corredor dos banheiros próximos ao salão de festas
"Aqui estou mais um dia, sob o olhar sanguinário do vigia. Você não sabe como é caminhar com a cabeça na mira de uma hk..." Thierry cantava ouvindo a música nos fones de ouvido, sem se importar com que acontecia no salão. Odiava dias de festas com o fogo de mil sóis porque o trabalho triplicava. Mesmo quando era garoto ele já não era muito fã, porque geralmente, eram nessas horas que via o quanto os Valois eram pobres. Então, estava feliz por estar limpando o chão, longe de qualquer chance de ser demitido por interagir com os convidados. "Jesus, Maria, José, que susto do caramba!" Exclamou, se virando de uma vez ao ver uma sombra no chão. "Achei que era a loira do banheiro vindo puxar o pé de alguém de novo." Tirou um dos lados fone para ouvir melhor o que a pessoa estava falando. "Você pode repetir o que disse, por favor, meu nobre, não entendi direito o que você precisa?"
Tumblr media
22 notes · View notes
idollete · 16 days
Note
Lupe era tão amiga do lain que agora que ele foi demitido do fandom a querida deu seguro desemprego pra ele só falando ainda mais merda
digo e repito: ela precisa de um menor aprendiz
8 notes · View notes