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#Cristina Novo
faz-o-l · 2 years
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Teresa Cristina
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tocafitas · 2 years
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festa junina Casa Lúpulo
festa junina Casa Lúpulo
Quando a minha irmã pediu uma trilha sonora com clima de festa junina para a Casa Lúpulo, pensei em adaptar uma playlist que eu já tenho e gosto, Festa do interior, acrescentando algumas coisas e tirando outras. Mas, apesar da outra lista ter servido de base – e até do começo ser praticamente igual -, essa aqui virou outra coisa! Queria que, além do clima de festa junina, o repertório tivesse a…
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geniousbh · 13 days
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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tecontos · 1 year
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Trocando com a minha irmã por amor.
By; Rafaela
Ola me chamo Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos loirinhas magras, altas e gêmeas, isso mesmo somos irmãs gêmeas. Temos olhos verdes, bocas grandes, seios durinhos, bunda empinadas, coxas e pernas bonitas.
Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido tem 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.
Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. No início o amor que sentia por ele deixava em segundo lugar a satisfação na cama, mas depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola é muito pequeno. Ele tinha uns 13 centímetros e um pouco fina, e isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Eu estava conversando com minha irmã e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia fazer sexo anal pois seu esposo é bem dotado (na verdade tem 18cent) e nesse momento eu respondi:
– O meu problema é o inverso do seu, mana.
Minha irmã me perguntou:
– O que você acha de nós duas se unir para uma ajudar a outra? Você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele.
Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa, não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer, a noite estava conversando com meu marido na cozinha:
– Querido, posso te perguntar uma coisa?
– Sim, claro.
– Você gostaria de comer minha irmã?
– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!
E aí meu marido me surpreendeu dizendo:
– Eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é dotado.
Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cuzinho. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cu e na minha boceta e colocou sua rola no meu cuzinho devido ser fina entra sem fazer esforço aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rola pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar. Desta vez o safado demorou um pouquinho a mais dentro do meu cuzinho e gozou soltando seu leitinho quentinho. Eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia minha bunda, mas não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
Eu já estava me imaginando como seria gostoso sentir a pica grossa do Carlos, isso me deixou cheia de tesão para a minha visita. Afinal, depois de quatro anos, eu iria gemer de prazer em outra rola grossa e ele mais ainda.
No final de semana a minha irmã chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa, ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu esposo.
Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido, e o beijei na boca de língua. Senti seu cacete grande roçar na minha bucetinha e aí falei para minha irmã:
– Não tenha vergonha maninha porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!
Ela então respondeu:
– Fique à vontade, eu também não vou fazer doce com seu safado que agora é meu novo amor.
Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para seu noivo e foi com o Erik para o quarto de hóspedes.
O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. Agora era eu que roçava minha bunda no seu cacete, fazia ele se contorcer no meu corpo. Abaixei, fiquei ajoelhada na sua frente e dei várias mordidas na sua pica por cima da roupa. Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Ele chupou gostoso por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes, fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha por cima da calcinha encharcadinha de tesão.
Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama e ofereci minha bucetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Meu clitóris estava durinho e molhado. Foi aí que o safado me perguntou como eu queria ser fodida.
Eu respondi que queria no cuzinho primeiro.
Ele veio atrás de mim, levantei minha perna direita e coloquei sobre seu ombro, deixando minha bunda bem aberta pra ele saborear um cuzinho pela primeira vez, que é seu imenso desejo porque minha irmã não conseguiu dar pra ele seu rabinho ainda virgem. No momento em que ele segurou na minha bunda e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil, mas quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita, mas o choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.
Eu fiz um movimento pra trás pra sentir aquela rola toda dentro de mim. Naquele momento eu sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo. O safado gemeu quando comecei a rebolar meu rabo e empurrar meu corpo de encontro a sua pica. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez. Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha boceta e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei de tesão. Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar. Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.
Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.
Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia:
– Isso safado me come seu cachorro, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma putinha.
Logo ouvi a Cristina dizer:
– Nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho!
Ai eu pensei:
– Seu putinho, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.
Voltei para o meu quarto para aproveitar melhor a noite e fazer mais sexo com Carlos porque eu tinha certeza que ela estava muito feliz por ter perdido a virgindade do seu cuzinho e estava dando ao meu maridinho todo o prazer que ele merece.
Meu futuro cunhado estava na cama já de pau duro e pronto para o segundo round. Me deitei na cama de pernas abertas e pedi pra que ele me fodesse na posição papai e mamãe. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho. Minha delicada rachinha estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito. Não acreditava que tudo iria entrar na minha rachinha, parecia fechadinha demais.
Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso.
A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua piroca, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.
Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha boceta que estava fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa.
Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua “lua de mel”. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou:
– E você com o meu noivo?
Respondi sorrindo:
– Isso você pergunte pra ele!
Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.
Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”
Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!
E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.
Enviado ao Te Contos por Rafaela
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solisimmer · 1 month
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MODELS SERIES - EP 9
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Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora. 
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina. 
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
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Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
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– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo. 
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
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Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
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A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha. 
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
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Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
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De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
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O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo. 
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
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– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
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Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
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Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
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– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
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Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso. 
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele. 
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
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Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
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"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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claudiosuenaga · 1 year
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Lançamento de Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas
O primeiro livro em espanhol de Cláudio Suenaga
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A editora Coliseo Sentosa acaba de lançar o livro Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas, do historiador brasileiro Cláudio Tsuyoshi Suenaga, obra em que o especialista analisa acurada e minuciosamente o famoso caso de Antonio Villas Boas, além de investigar outros conúbios e sequestros íntimos e teorizar sobre a verdadeira natureza dessas experiências.
Este é o primeiro livro de Suenaga publicado em espanhol, precedido que foi por uma boa recepção de sua versão em português, publicada no Brasil pela editora da revista UFO em 2018. A tradução para o espanhol foi feita pelo cético mexicano Luis Ruiz Noguez.
Suenaga resgata um material inédito e pouco conhecido sobre o caso, como fotografias e documentos, além de localizar e entrevistar vários parentes e amigos de Villas Boas que permitem um novo olhar sobre um caso clássico da ufologia internacional.
Além disso, o livro traz um capítulo inédito que não consta da edição em português 50 Tons de Greys: é o que trata da polêmica alegação de que a CIA teria criado todo o episódio como parte de suas operações psicológicas (PsyOps) e do programa de controle mental MKULTRA. Suenaga analisa até que ponto tais reivindicações de ex-agentes e whistleblowers têm fundamento ou não passam de mais uma camada de desinformações.
O caso icônico do agricultor brasileiro Antonio Villas Boas tem despertado a curiosidade dos aficionados em OVNIs desde que seu depoimento foi divulgado anos depois do acontecido em 16 de outubro de 1957. É uma história repetida inúmeras vezes em diferentes publicações, e que em geral qualquer pessoa interessada em OVNIs conhece. Porém, ninguém jamais foi tão longe quanto Suenaga na busca por fontes desconhecidas, visita ao local dos acontecimentos, obtenção de imagens inéditas e em entrevistas com pessoas próximas do protagonista.
O caso Villas Boas foi não só o primeiro do gênero, como também a primeira abdução da Era Moderna dos Discos Voadores. Não por acaso ocorreu justamente no Brasil, país onde a voluptuosidade, a devassidão, a liberação das fantasias libidinosas e a busca desenfreada por prazeres carnais sempre escaparam à rigidez da moral religiosa.
Expressões culturais acentuadamente primitivas e arcaicas que remanescem ocultas sob uma tênue zona fronteiriça, a presença de divindades e criaturas sobrenaturais que sequestram e seduzem seres humanos e com eles mantêm intercursos sexuais por mero prazer ou visando a reprodução de híbridos, ao contrário do que muitos pensam, são uma constante ao longo da história – conforme a religião, a mitologia e o folclore de todos os povos em todas as épocas registram – e não só nunca deixaram de ocorrer como continuam se repetindo, desta vez no contexto de um mito moderno, consoante com a Era Científico-Tecnológica-Espacial em que vivemos, a Ufologia, deixando marcas profundas e indeléveis na psique de homens e mulheres por assim dizer escolhidos e assediados.
Provenientes de fora ou do interior da Terra e de dimensões paralelas, essas criaturas sempre foram chamadas de anjos, deuses, demônios, demiurgos, fadas, duendes, elfos etc., e os filhos gerados foram por vezes considerados super-humanos ou semidivinos.
Leia Encuentros cercanos de todo tipo e mergulhe em um universo tão fascinante quanto assustador.
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Características:
Autor: Cláudio T. Suenaga
Tradução: Luis Ruiz Noguez
Arte da capa: Cristina González
Ano da edição: 2023
Número de páginas: 386
Ilustrado
Ediciones Coliseo Sentosa
VER ÍNDICE
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Blog Marcianitos Verdes, de Luis Ruiz Noguez: https://marcianitosverdes.haaan.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el-caso-villas-boas-y-otras-abducciones-ntimas/
Mais informações sobre o livro (já disponível na Amazon) e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa: https://coliseosentosa.blogspot.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el.html Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
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amor-barato · 9 months
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Esta brisa marinha semimágica que entra tão sub-repticiamente pela janela denuncia o quê? ou liquefaz meus suspiros em mistério tátil e tácito. Meu Deus, de novo a brisa a me desalienar e desalinhar, despertando o borbulhar que o ano inteirinho pressentiu. Suspirosa e oleosa, uma tonta. Ligo o rádio. Será que eu fui engolida inteira?
Ana Cristina Cesar
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abajuramarelo · 9 months
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A felicidade não transforma ninguém
19/07/23
É muito bom estar feliz, é um estado de espírito que traz paz e diversos sentimentos positivos. Porém, é através da dor que nos transformamos.
Esse sempre foi o meu pensamento pra tudo, e permanece até hoje, pois eu sempre tenho a impressão que preciso sofrer para evoluir na vida. Estar na zona de conforto nunca vai me levar a lugar nenhum. Essa crença é bem grande em mim. LP falou que não precisa sofrer pra evoluir, dá para crescer sem precisar sair da zona de conforto, no caso, sofrer a toa. Eu queria refletir sobre esse assunto, porém agora só vem um filme na minha cabeça, Vicky Cristina Barcelona, do Woody Allen. Por quê? Semana passada PHA havia citado esse filme como algo transformador na vida dele, que quando ele viu esse filme o marcou na época, no dia seguinte quando eu tava na casa do LP, esse filme estava nos últimos filmes que ele assistiu no Stremio. Fiquei pensando, é um sinal pra ver esse filme, mas semana passada tava muito corrido e impossível de ver, então comecei a ver essa semana e terminei hoje.
A princípio, odiei o narrador da história, a voz dele me irritava, segui odiando até o final, a trilha também, vivia falando só Barcelona, menos irritante que o narrador. A história era interessante mas muito evidente a estrutura, se bem que o final eu não esperava, mas fez todo o sentido.
Falando assim, até parece que eu odiei o filme, mas não, eu gostei de modo geral, só tirando essas partes mencionadas acima. Eu, particularmente me identifiquei com a Cristina, muito em tudo, desde o começo, a forma de pensar, até o final. Não sei se eu faria um trisal, mas toda a questão de se sentir perdida e não saber o que quer e apenas saber o que não quer. Achei aspectos parecidos, nunca se achar suficiente e boa o bastante. Mas com certeza a personagem mais marcante era Maria Helena, junta de seu caos de viver intensamente. Ela que falou sobre a frase abaixo:
Só o amor incompleto pode ser romântico. (Vicky Cristina Barcelona)
Fiquei reflexiva com essa afirmação, de apenas amores incompletos serem românticos, platônicos, mas o que é um amor incompleto? Parei para pensar e olhei para frente, vi uma borboleta, pensei automaticamente no LP, não entendo o porquê de eu ter feito isso, associei borboletas a ele, só pelo fato de eu ter desenhado uma borboleta no dia que o conheci, agora é como se todas as borboletas me remetessem a ele, provavelmente só o verei em agosto agora e hoje ainda é dia 19, só transei com ele uma vez esse mês, ele teve duas viagens, também não posso culpá-lo… e novamente sem ninguém novo para me distrair de sua ausência, logo essa semana que é perfeita para transar, minha irmã tá em sp e só volta na sexta, eu tenho uns 3 dias sozinha, eu já vou morrer por não aparecer uma alma me propondo algo indecentemente para eu ir… isso que dá ter parado de tomar espironolactona. Minha libido e vontade de transar a todo instante voltou. Eu tô aqui implorando pro universo colocar alguém na minha vida e poder transar esse mês. Como se eu tivesse uma abstinência de sexo terrível, mas ainda vai dar 1 semana. Eu não deveria estar reclamando, já passei secas piores, ano passado que me diga. Eu só preciso transar mais duas vezes para ser o dobro de vezes que transei no ano passado, além de a quantidade que transei com LP já bate a quantidade que transei em 2022 inteiro. Então, eu deveria estar agradecida por 2023, mas eu só quero transar mais e mais. Como que pode eu ser assim sendo que eu nunca tive um orgasmo na vida. Não faz sentido.
Já até fugi do assunto que era para refletir de amores incompletos
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Ou amores imperfeitos, igual aquela música do Skank. Acho que nem consigo debater isso, porque ainda não vivi um amor completo, que provavelmente nunca vai existir, porque provavelmente é uma idealização, que nem o amor da minha vida, outra idealização dela. Mas acho que ando querendo um romance monogâmico para saber como é, parece que eu só vivo na putaria. Eu falo isso, mas eu não saberia me comportar, eu sempre tive a impressão que eu não nasci para ter esse tipo de relacionamento, por isso que em 2012, eu falei que nunca namoraria na vida, ao mesmo tempo que não sei exatamente o que quero, eu sei exatamente o que não quero igual a Cristina do filme e sua:
Insatisfação crônica
Maria Helena intitulou esse vazio da Cristina de Insatisfação crônica, de nunca estar contente com o que tem, e mesmo estando feliz sentir que está faltando algo. Eu sou exatamente assim. Insatisfeita com a minha realidade, sempre presa em sonhos e idealizações, perdida e sem rumo. Sem alguma determinação na vida, apenas vivendo um dia após o outro. Não é depressão, mas também não consigo chamar de estado normal do espírito. Será que devo correr atrás de uma psicóloga? Já vai fazer 2 meses que não vou mais, só que tudo que reflito em uma psicanálise, eu escrevo aqui. Que vida complicada. Por que meus pensamentos são tão insaciáveis? Ando cheia de questões, porém sem nenhuma resposta ultimamente. Preciso de uma motivação na vida. Sei que ficar reclamando não vai me levar a lugar nenhum. Mas eu só sei fazer isso. Reclamar. E nunca achar que as coisas estão boas o suficiente. Por isso que eu sempre acho que preciso sofrer. Para poder valorizar a vida boa que tenho. Ter apreço pelo o que vivo, eu sei que existe realidades piores que a minha. Mas mesmo assim eu sou ingrata pelo o que tenho. Não entendo o meu descontentamento.
Ou será que isso é um sinal para eu agir e virar meu mundo de cabeça para baixo. Eu já tenho 27 anos.
Vinte e sete.
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Eu e os meus alunos... Eu e os meus filhos...
Os jovens e os que foram jovens, com a câmara na mão a mostrar o mundo. Mostramos o que gostamos, o que não gostamos e o que gostaríamos de ver.
A visão do mundo pelos olhos dos mais novos, neste mundo, com a nossa tecnologia e a minha mão de 5 dedos.
Turma de Oficina Multimédia
Teatro de Sombras e gravação em vídeo - Centro de Artes de Sines
Ana isabel Coelho, Liliana Rodrigues, Diogo Vilhena, Cristina Fernandes e eu - Sílvia Venturinha Jermias
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submerso-em-arte · 2 years
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Me lembro de você, de milhares de anos atrás. O batimento do coração parou, quando nos perdemos um do outro. As sementes pararam de desabrochar no ventre da criação. E tudo virou escuridão, nos perdemos de nós. Quando foi que nos separamos? Quando nos esquecemos um do outro? No momento em que deixamos o jardim Sagrado, aprisionamos nossos corações. Você e Eu, Feminino e Masculino Sagrados. Nossas mentes assumiram o controle, e calamos nossos corações. Esquecemos quem somos, e vivemos as ilusões, aceitando quem nos tornamos, presos nessa dimensão. Quando nos lembrariamos um do outro? Nós, unidos de novo. Precisamos voltar ao começo, lá é o eterno, onde não existe a ilusão da separação. Segure firme a minha mão. Nossa jornada está só se iniciando, pro caminho de volta aos nossos corações. Autora: Elaine Cristina de Almeida.
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pamplonaink · 2 years
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Lírio pra Cristina 🌷✨ - brigada demais pela confiança novamente , sempre um prazer ter vc por aqui ✨- Rio de Janeiro - AGENDA ABERTA - BELO HORIZONTE- novos horários ✨ #tattoo #tatuadora #saopaulo #sp #inktattoo #riodejaneiro #belohorizonte #berlin #barcelona #tatuagemfeminina #tattoofeminina #tattooart #tattooideas #tattoo #flores #tattooflor #tattoobotanica #floral #floraltattoo #copacabana #tattooideas #tatuagemfeminina (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/Cc6LUIRpsvm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ntgospel · 2 days
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Raquel Mello convida Willian Nascimento para dueto inédito em “Marcas de um Lutador”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/raquel-mello-convida-willian-nascimento-para-dueto-inedito-em-marcas-de-um-lutador
Raquel Mello convida Willian Nascimento para dueto inédito em “Marcas de um Lutador”
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Com quase 30 anos de carreira e diversos álbuns e singles lançados, a cantora e compositora Raquel Mello apresenta sua nova música de trabalho pela Central Gospel Music. Parte do cast da gravadora desde 2007, ela lança o single “Marcas de um Lutador” em todas as plataformas digitais.
Produzida por Leandro Simões, com quem Raquel já trabalhou em outros projetos, a música é uma composição de Dimael Kharrara, que escreveu canções para Cassiane, Fernanda Brum, Cristina Mel, Gerson Rufino e outros.
– “Marcas de um Lutador” traz a mensagem de que em Cristo somos mais que vencedores. Quero lembrar que a caminhada com Jesus é estreita e vai exigir comprometimento e ânimo. Espero atingir um maior número de pessoas que também não conhecem ainda meu trabalho musical e meu ministério. Podem esperar uma canção que tem muita verdade do que vivemos – declara a cantora.
Para abrilhantar ainda mais o novo single, Raquel Mello faz um dueto com Wilian Nascimento. Amigos de longa data, é a primeira vez que os dois se unem em um projeto musical. O cantor faz parte da Família Nascimento, que é uma das mais tradicionais no estilo pentecostal e conta com outros membros como Rose, Tuca, Marcelo, Mattos, Marquinhos, Gisele e Michelle Nascimento.
– Já havia em meu coração a vontade de gravar com a Raquel e quando surgiu essa oportunidade fiquei muito feliz Cantar com quem sabe deixa tudo perfeito. ⁠Acho que o público vai gostar muito, pois é uma música que fala do quanto Deus nos ama e jamais vai desistir de nós. ⁠Não vejo a hora das pessoas ouvirem e serem impactadas com essa letra forte e linda demais – afirma Wilian.
Juntamente com o áudio nos aplicativos de música, “Marcas de um Lutador” ganhou um videoclipe que está disponível no canal da Central Gospel Music no YouTube. As imagens foram captadas na Igreja UNITED, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, com direção de Filipe Dias, da DMS Filmes, responsável por outros clipes do cast da gravadora.
– O clipe ficou maravilhoso com a participação do público que se envolveu de uma maneira emocionante. Todos que participaram foram tocados pelo louvor e pela presença do Espírito Santo – finaliza a cantora.
Nascida em um lar evangélico, a pernambucana Raquel Mello começou a cantar aos quatro anos de idade nos cultos domésticos e na igreja onde congregava. Em 1996, ela foi revelada ao grande público como integrante do grupo Kades Singers, com quem lançou seis álbuns. Três anos depois, ela se lançou em carreira solo e fez sucesso com a canção “Minha Gratidão”, que deu nome ao seu primeiro álbum.
Com sete álbuns e seis singles lançados, Raquel Mello conta com mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, somando Facebook, Instagram e YouTube, onde tem mais de sete milhões de visualizações. No Spotify, ela apresenta mais de 250 mil ouvintes mensais, onde um de seus maiores sucessos na plataforma é a canção “Quero Descer”, que traz a participação de Nani Azevedo e tem mais de 13 milhões de plays.
Ouça o dueto de Raquel Mello e Wilian Nascimento na canção “Marcas de um Lutador” nas plataformas digitais: 
https://onerpm.link/raquelemelloewilannascimento
Assista ao clipe de “Marcas de um Lutador”, com Raquel Mello e Wilian Nascimento, no YouTube: 
youtube
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pacosemnoticias · 9 days
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Marco de Canaveses inaugura parque urbano com 14 mil metros quadrados
A Câmara de Marco de Canaveses, no distrito do Porto, vai inaugurar no dia 25 de abril um novo parque verde no centro da cidade, com 14.000 metros quadrados, informou o município.
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“Trata-se de mais um grande investimento no bem-estar e na qualidade de vida das famílias marcuenses”, comenta Cristina Vieira, presidente da autarquia.
O novo espaço de “lazer multifuncional”, como é caracterizado pela câmara municipal, custou cerca de 1,2 milhões de euros.
O ato inaugural, agendado para as 15h00, incluirá um concerto da Orquestra do Norte e a apresentação do projeto da segunda fase do parque, para “executar de imediato”, segundo uma nota do município.
A fase 2 terá o dobro da área da fase 1 e uma estimativa de investimento de 2,5 milhões de euros.
A empreitada avançará no verão, prevendo-se que esteja concluída em 2025.
Quando concluído, o “Parque Liberdade”, como será designado, ocupará uma área de cerca de 4,4 hectares, com espaços para eventos, recreio, prática desportiva e convívio.
Cistina Vieira assinala que o parque constituirá “um tributo de Marco de Canaveses aos ideais de Abril, pelos quais tantos lutaram e se sacrificaram”.A Câmara de Marco de Canaveses, no distrito do Porto, vai inaugurar no dia 25 de abril um novo parque verde no centro da cidade, com 14.000 metros quadrados, informou hoje o município.
“Trata-se de mais um grande investimento no bem-estar e na qualidade de vida das famílias marcuenses”, comenta Cristina Vieira, presidente da autarquia.
O novo espaço de “lazer multifuncional”, como é caracterizado pela câmara municipal, custou cerca de 1,2 milhões de euros.
O ato inaugural, agendado para as 15h00, incluirá um concerto da Orquestra do Norte e a apresentação do projeto da segunda fase do parque, para “executar de imediato”, segundo uma nota do município.
A fase 2 terá o dobro da área da fase 1 e uma estimativa de investimento de 2,5 milhões de euros.
A empreitada avançará no verão, prevendo-se que esteja concluída em 2025.
Quando concluído, o “Parque Liberdade”, como será designado, ocupará uma área de cerca de 4,4 hectares, com espaços para eventos, recreio, prática desportiva e convívio.
Foto CM Marco de Canaveses
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portalimaranhao · 16 days
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Julgamento de Moro: desembargador antecipa voto contra cassação de senador após novo pedido de vista; placar é 3x1
O julgamento do senador Sergio Moro (União Brasil) no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) foi retomado nesta segunda-feira após o voto da desembargadora Claudia Cristina Cristofani que acompanhou o relator, Luciano Carrasco Falavinha, e defendeu a inocência do ex-juiz federal. Em seguida, Julio Jacob Junior pediu vistas ao processo, mas Guilherme Frederico Fernandes Denz adiantou seu…
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workingfreelancer · 17 days
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Gestão de Mudança
Por Cristina Fernandes – Analista Senior em Governança e Gerenciamento de Projetos de Infraestrutura e Telecomunicações. “O maior medo do ser humano não é a mudança e sim ser considerado incompetente” Edson Carli – Curso Pós Graduação Gestão de Mudanças PUCRS Se você não concorda com esta frase, responda: Conhece alguém com medo de carro novo? Casa nova? Realmente a possibilidade do fracasso…
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