Tumgik
#Conto de Inverno
b-oovies · 11 months
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Os Contos das 4 Estações (Sequência)
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Conto da Primavera, 1990.
aqui apenas legendado.
Conto de Inverno, 1992.
aqui apenas legendado.
Conto de Verão, 1996.
aqui apenas legendado.
Conto de Outono, 1998.
aqui apenas legendado.
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Celebração Mágica (OneShot)
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Numa noite de inverno, quando a lua brilhava intensamente no céu estrelado, um cenário mágico se desdobrava na floresta encantada. Pequenas fadas, vestidas com vestidos resplandecentes e asas brilhantes, reuniam-se para uma celebração única sob a luz prateada da lua. A neve caía suavemente do céu, transformando a paisagem em um tapete branco e macio, pronto para ser palco de uma dança celestial.
À medida que as fadas se reuniam, uma melodia misteriosa ecoava pela floresta, atraindo-as para o centro da clareira. As primeiras notas tocadas por uma flauta encantada deram o tom para uma dança graciosa e etérea. As fadas começaram a girar suavemente, movendo-se em harmonia com a música que ecoava pela floresta. Suas asas reluziam em tons de azul, verde e rosa, criando um espetáculo de luzes deslumbrante na noite invernal.
Enquanto dançavam, as fadas voavam graciosamente sobre a neve, deixando rastros brilhantes em seu caminho. Cada movimento delas estava sincronizado, como se estivessem conectadas por fios invisíveis de magia. A neve que tocavam se transformava em pequenos cristais reluzentes, criando um espetáculo de brilho ao redor delas.
A alegria e a magia da noite eram palpáveis à medida que as fadas brincavam entre si. Algumas delas formavam círculos encantados, enquanto outras voavam para o alto e desciam em giros graciosos. Risadas melodiosas enchiam o ar, misturando-se com os sons suaves da música que continuava a fluir.
De repente, uma fada mais ousada começou a lançar flocos de neve cintilantes para o ar. As partículas brilhantes dançavam ao redor delas, criando um espetáculo de luzes efêmero e encantador. As fadas, contagiadas pela brincadeira, começaram a imitar a travessa dança dos flocos de neve, espalhando magia por toda parte.
A floresta estava viva com a energia mágica daquela noite. As árvores pareciam balançar suavemente ao ritmo da música, como espectadores encantados da celebração. Os animais da floresta, despertos pela magia que permeava o ar, observavam curiosos de seus esconderijos, testemunhando o espetáculo único.
À medida que a noite avançava, as fadas continuavam sua dança, envolvidas na magia da neve e da música. Era uma celebração única, onde a natureza se unia à fantasia, criando um momento de encanto e beleza que permaneceria na memória da floresta para sempre. As fadas dançaram e voaram na neve, brincando sob a lua, selando uma noite de magia e alegria na floresta encantada.
Texto escrito Por Mim Náthaly!! Talvez eu poste no Spirit Fanfics sei lá!!
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girassolklissia · 10 months
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Preparados para embarcar numa jornada incrível de amor e contrastes? Então segurem-se bem, porque “O amor congelante entre a Neve e a Rosa Negra” promete levar seus leitores a uma aventura intensa, repleta de emoções e drama.
Escrito por GirassolKlissia, essa é uma obra que promete mexer com as emoções do leitor do começo ao fim. Com personagens cativantes e uma trama que envolve amor, perda, superação e diferenças culturais, essa é uma história que certamente irá surpreender seus leitores e deixá-los de coração partido, apaixonados e, acima de tudo, refletindo sobre as diferenças e as barreiras que ainda precisam ser quebradas na sociedade atual.
A trama se passa em dois mundos distintos: o frio Japão e o vibrante Brasil. A personagem principal, Atsushi, vive em contraste o tempo todo, dividida entre suas raízes japonesas e o amor inesperado que sente pelo brasileiro Arthur. E, por mais que ele tente resistir à atração, o destino parece estar determinado a uni-los.
Mas essa não é apenas uma história de amor. É também uma obra que aborda questões sociais importantes em relação à diferença cultural e à dificuldade da adaptação em um lugar estranho. As dificuldades pelas quais os personagens passam são muito reais e palpáveis, e por isso é muito fácil se identificar com eles e torcer por seu sucesso.
Deixando de lado os estereótipos e clichês comuns nas histórias de amor, “O amor congelante entre a Neve e a Rosa Negra” é uma verdadeira reflexão sobre as diferenças e a dificuldade de comunicação, mostrando que o amor verdadeiro é capaz de unir as pessoas, independente de suas origens e diferenças culturais.
Se você busca por uma leitura envolvente, emocionante e que te faça pensar sobre a tolerância e o respeito pelas diferenças, essa é uma leitura obrigatória. Então, junte-se a nós nessa jornada e descubra a beleza do amor que rompe barreiras e transforma vidas.
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Contos de Natal - O Boneco de Neve
História de Raymond Briggs que faleceu este ano.
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o-druida-ebrio · 4 months
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Conto de Inverno (1992) de Eric Rohmer.
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mrkspo · 2 months
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II. 𝐒𝐡𝐨𝐭𝐚𝐫𝐨
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leiam esse capítulo — assim como os seguintes — como uma entrevista no ponto de vista do membro. boa leitura!
Era um início de primavera, ainda tinha um pouco de gelo nas ruas e o clima ainda estava frio, mas nada comparado ao intenso inverno. Tudo estava agradável naquele período, as aulas estavam mais leves e me permitiam descansar mais pela manhã. As aulas de dança começavam por volta das duas da tarde, após a pausa do almoço e da aula de física e posso dizer que era minha aula favorita; lembro que uma aluna nova tinha chegado a pouco tempo, eu ainda não tinha visto ou esbarrado com ela pela escola mas em uma tarde qualquer de primavera eu acabei a encontrando.
Entrei na sala errada e a vi, se movimentando de uma forma delicada, olhar suave e focado mas conseguia ver o esforço que dela para ficar em uma certa posição. Ela era bailarina, tinha se transferido pra minha escola por causa do programa de balé. Eu não consegui tirar ela da cabeça por um bom tempo, mas preferi ignorar todos os cenários imaginários com ela que rodavam minha cabeça. Eu ainda não sabia o nome dela.
– Ei Taro hyung! Você 'tá prestando atenção? – Anton fala comigo pela terceira vez no treino da coreografia, mas eu estava ocupado demais prestando atenção nela, ali do outro do ginásio da escola, segurando na barra de madeira e fazendo o que a professora mandava. – É claro que ele não está. – Eunseok murmurou e recebeu um soquinho no ombro de Sungchan.
Não sabia o que tinha acontecido comigo, tudo que eu conseguia pensar era naquela garota que eu nem sabia o nome. Era um tanto desesperador estar apaixonado por alguém pela primeira vez, e eu realmente entrei em desespero. Comecei a procurar por ela em todos os lugares na escola, seja no refeitório ou em salas de aulas que nem era para eu estar, já que éramos de turmas diferentes.
Mas quando finalmente descobri eu hesitei bastante em ir falar com ela, me sentia nervoso toda vez que via ela nos corredores, ela tinha aquela aura de "intocável" então me sentia intimidado pela ideia de me aproximar dela. Acho que o nosso cúpido foi o Sungchan, ele tinha dado a ideia da turma de hip-hop se juntar com as bailarinas para uma apresentação no festival de primavera da cidade. Isso fez com que nós dois trocássemos mais palavras do que apenas 'oi' e 'bom dia'.
Posso dizer que a gente se aproximou bastante durantes os ensaios, mas eu ainda hesitava perto dela, tinha medo de ser rejeitado, de me machucar. Acho que ela também se sentia assim na época também, mesmo que ela estivesse mais confortável do meu lado ela ainda se retraia um pouco. Mas isso mudou quando ela me chamou para sair. É isso mesmo, foi ela que me chamou para sair. Não foi exatamente um encontro, mas eu conto como um.
Foi uma noite antes do festival em que a gente ia se apresentar, ela me levou para um lugar que tinha uma cerejeira enorme e disse que aquele era o lugar de conforto dela e que se precisasse era para procurar por ela ali. Ficamos sentados debaixo daquela árvore por um tempo e de repente ela tira aqueles MP3 com fones do bolso e me entrega. Esses negócios ainda existem? Me sinto um velho falando dessas coisas. Mas enfim, voltando: – Coloca na primeira música, quero te mostrar algo. – Foi o que ela tinha falado, então eu coloquei os fones e dei play na música que ela tinha falado. Ela começou a dançar, era alguma variação de algum solo de balé, não lembro qual mas mesmo sem conseguir ouvir a música e estar sem sapatilhas ela conseguiu dançar perfeitamente, ela estava tão linda... Não consegui tirar os olhos dela, então eu percebi algo; assim que a música acabou e ela fez o finale eu não hesitei. Lembro que eu segurei em seus pulsos e me aproximei mais dela, sentia a respiração quente e ofegante dela e então eu a beijei. Foi tudo tão mágico, as pétalas de cerejeira caindo sobre nós, a lua sendo a única que sabia que estávamos ali. Ela sorriu no final do beijo e me abraçou, e eu estava surpreso, tinha jurado que ela iria me odiar depois daquilo. Bom, estamos juntos até hoje então posso dizer que ela ainda não me odeia.
– Tem algo que quer dizer para a sua esposa?
Querida, por favor, não me odeie nunca. Consegue me prometer isso? Eu prometo nunca mais hesitar.
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thadelim · 13 days
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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Era lindo vê-los fazendo compras para o bebê,saiam quase todos os dias depois que ele voltava do trabalho, todos admiravam a atenção com cada detalhe do enxoval, procuravam um bercinho rosa,com estampas de estrelas amarelas e unicórnios azuis,a pequena Alice teria o sono iluminado e encantado,as roupinhas teriam que ser todas rosas,os sapatinhos vermelhos feito brasa em festa de são João, tinham a crença que o vermelho manteriam seus pezinhos quentes até no mais duro inverno,e princesa vestia rosa nos contos de fadas dela,e agora ela tinha uma para ela, não era mais as bonecas da infância,e por falar em bonecas,compraram tantas,cada dia no mínimo duas diferentes,queria um quarto de brinquedos que parecesse um estádio cheio de gente, compravam vários enfeites para decorar o quarto,eram muitas coisas fluorecente,luas, estrelas, planetas, bichinhos para dar brilho as noites, bichinhos de pelúcia tinham aos montes, não só comprados, muitos era dados por toda família, eram pela casa toda espalhados, difícil não pisar em um de vez em quando,arrumavam todos os dias,a tarde eram espalhados como se a criança tivesse virado um grande monstro de destruição como nos filmes dos Power Rangers, falando nisso, também compravam dvds de tudo que entretesse a pequenina, little pôney,Dora, Peppa e Angelina bailarina,até o baby shark, shark,shark,essa música pega,sei que parece normal se preparar para o nascimento,mas essa de novo não é uma história convencional,ela teve depressão pós parto,pois não foi muito normal,durou muito a recuperação,hoje Alice já tem quase dez anos,ela não pode mais ter filhos também devido uma complicação na operação,já que não foi natural e sim cesariana,então é comum ver mãe,pai e filha refazendo toda tradição de compras,ele e Alice queriam que ela vivesse tudo que ela perdeu devido a doença,ainda irão fazer todas as festas de aniversário,natais,anos novos e dias dos pais ,das mães e das crianças que não puderam viver,vai ser uma vida bem intensa até recuperar todo o tempo perdido,mas será tão lindo.
Jonas R Cezar
@brincandodeserfeliz
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tecontos · 6 months
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Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
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butvega · 11 months
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love story. III
“Ah, apesar de amar o que outros abominam, com os outros tu não deves abominar o meu estado; se a tua falta de valor despertou o amor em mim, mais digno eu, de ser de ti amado.” 
Você andava pela biblioteca vazia do castelo, o lugar do qual você cresceu, onde sua mãe lia romances, dramas e contos de fadas para você e Violeta, antes de falecer. Estava melancólica, finalmente adulta, entendia que contos de fadas talvez não existissem, e pior: talvez existissem, e não tivessem finais felizes.
Se senta em frente ao enorme piano de calda, respira fundo ao deixar algumas lágrimas descerem fúnebres por seu rosto. Seu pai havia negado que se casasse com Yoonoh, e ele teria de casar com sua irmã. Não parecia minimamente justo. Eles não se amavam. E casamentos deveriam ser realizados baseados no amor, assim como diz a igreja, os livros. Assim como dizia sua mãe. Não?
Talvez após a morte da bela Rainha Camélia, o coração de seu pai tenha se fechado. Não se lembra dele ser tão rude em sua infância, aliás, pelo contrário, era um pai presente e amoroso. O pior, era que se você pudesse escolher, ainda sim teria escolhido apaixonar-se por Yoonoh. Não tinha arrependimentos quanto à ele.
Enquanto isso, do outro lado do castelo, o príncipe se debulhava em lágrimas, sentado em um dos milhares de bancos espalhados pelo jardim de inverno, sendo curiosisamente observado por Violeta.
A princesa mais velha entendia a situação, aliás, todos entendiam. Todos reparavam o cuidado exacerbado do príncipe, para com a princesa mais nova. Os olhares, os sorrisos, o brilho no olhar... Era irritantemente óbvio, e até um pouco humilhante. Violeta temia ser alvo de piadas pelos plebeus do reino. "Oh! O príncipe Yoonoh, o qual se casou com Violeta, mas é apaixonado pela própria cunhada."
Violeta almejava se casar com toda a pompa existente, mas o fator mais importante ela não teria: um marido que a amasse. Iria casar-se carregando o fardo de que estaria magoando, e quebrando em pedaços, o coração de sua irmãzinha. Violeta não era má. Violeta não era uma princesa ruim, ou uma irmã invejosa. Por isso, decidiu traçar um plano.
Caminha até os aposentos de Vossa Graça, duque real de Neo, e bate na porta meio sem paciência. Doyoung abre, confuso pela presença de Violeta de braços cruzados e carranca no rosto em sua frente.
— Ande, traste, preciso de sua ajuda.
— Vossa Alteza poderia ser mais educada. Não é de bom tom que uma princesa seja tão grossa quanto um coice de mula.
— E não é de bom tom que um duque seja tão petulante quanto... Quanto... Enfim! Quero sua ajuda para que este casamento não aconteça, portanto preciso de informações do ducato, e do que aconteceria caso o príncipe Yoonoh não se casasse comigo.
— E achas que irei te ajudar? Chegas em meu quarto com arrogância, dizendo que não quer se casar, e que posso resolver seu problema de princesa mimada? — Doyoung quase revira os olhos, e saindo de trás da porta, Violeta percebe que ele está apenas em vestes de dormir.
— Não seja ridículo! — Violeta quase bufa, tapando os olhos, o que faz Doyoung sorrir. Um cafajeste. — Não é a mim que Yoonoh ama, Vossa Graça. E não posso viver com o fardo de que meu marido, ama à minha irmã. Peço por favor, que me ajude a encontrar uma saída que não prejudique ambos os reinos, e que não faça o coração de minha caçula se despedaçar.
E é com a súplica da princesa Violeta, que Doyoung respira fundo. Era primo de Jaehyun, e apesar das farpas, o amava. Se fosse o caso de vê-lo feliz, iria ajudar. E no fim das contas, seria divertido passar um tempo planejando uma espécie de saída com a princesa prepotente.
— Eu ajudo.
Ao cair da noite, alguém bate em sua porta. Caminhando, apenas de chemise, a abre, dando de cara com um Jaehyun tão acabado quanto você. Triste. Estavam tristes. Respira fundo, antes que as lágrimas de ambos voltassem a cair. Yoonoh olha para os dois lados dos corredores, antes de entrar em seu quarto, e a abraçar com toda a força que ele podia. Nega levemente com a cabeça, enquanto ainda a abraça, e chora. Quer ser forte, quer conseguir uma saída, quer lutar por seu amor, por sua felicidade, assim como prometeu a sua mãe. Mas em suas mãos está um reino.
— Eu não posso ficar sem você. Eu a amo mais que a mim mesmo. Vossa alteza é meu coração fora do peito. — é o que ele murmura contra seus lábios, os selando devagar.
— Ainda iremos lutar? — você pergunta, a voz embargada quebra o coração de Jaehyun. Odeia lhe ver chorar.
— Nunca deixaremos de lutar.
Yoonoh captura seus lábios em um beijo nada casto, aproveita suas roupas leves para levantá-la pelas coxas até que se sente em sua penteadeira. O príncipe está entre suas pernas, faz questão de agarrar-te, para que sinta sua dureza. Seu corpo amolece, se deixa levar, e logo está sendo possuída por ele novamente. O contato é rude, cru. Frustrado, Jaehyun tenta despistar a tristeza no prazer de ter você nos braços. E dá certo, já que aquele momento, se transforma em um bolha, onde só existem vocês dois.
E em desejo, passam a noite se amando, como se fosse a última. E de fato seria, já que o casamento se aproximava cada vez mais.
Até que o dia do casamento chega. Mal consegue respirar o ar, repleto de flores, damas de companhia aos cochichos pelos cantos do castelo, dizendo o quão sortuda é Violeta. O rei parece feliz, finalmente terá um aumento significativo no número de seus soldados, cedendo recursos financeiros e agrícolas ao Reino de Neo. Basicamente ele comandaria os dois reinos.
Yoonoh não sente vontade de por o terno, ou se arrumar. Dispensou todos os seus cavalheiros, e se pôs ao lado de sua mãe, ainda acamada, se sentindo o homem mais covarde do mundo.
Ele pedia perdão. Beijava suas mãos frias e cálidas com carinho, ao derramar as últimas lágrimas de tristeza do dia.
— Não sairei desta cama para ver-te se casar com uma mulher que não amas, meu filho. Permanecerei aqui. — diz a rainha, até perceber seu sobrinho, duque Doyoung na beirada da porta.
— Pois então acho que a Vossa majestade deveria se levantar. — e ele sorri diabólico. Contaria o plano perfeito.
Violeta demorou a conseguir fugir de suas damas de companhia, e quando conseguiu, tratou de se esgueirar até o quarto da irmã. Quase formou-se um biquinho em seus lábios quando abriu a porta, e a encontrou com o rostinho molhado de tanto chorar. Passou pela porta com certa dificuldade, carregava o vestido de noiva em suas mãos. Ao ver a irmã mais velha, você passa com rapidez as mãos no rosto. Acreditava veemente que Violeta não sabia de sua paixão por Yoonoh, e estava alheia a toda situação. Bobinha.
Violeta deixa o vestido de noiva sob a cama, com véu e grinalda.
— Não deveria estar em seu quarto? Você vai se casar em algumas horas, precisa se arrumar. Por Deus, Violeta! — ri fraco, tenta parecer estar bem.
— Não. — Violeta sorri. — Não irei me casar. — seu coração acelera imediatamente.
— Está louca?
— Louca eu estaria se me casasse com o amor da vida de minha irmã. Eu não o amo, e ele não me ama. Ele a ama, irmã. E devem se casar.
Você a olha estática, nem percebe que voltou a chorar, a encarando meio confusa. Violeta lhe dá seu melhor sorriso, acha graça de seu pseudopânico.
— Você... Sabe?
— Depois que vi o príncipe chorando, você chorando... Comecei a ligar os pontos e entendi muita coisa. Acho que desde o início tudo era para ser diferente. Não quero me casar por obrigação. Quero estudar astronomia, não quero ficar presa à alguém que nem amo. Não é meu conto de fadas, minha irmã. É o seu. E como sua irmã mais velha, primeira na linha direta do trono, eu ordeno que coloque este vestido de noiva, e vá se casar com o homem que você ama. De preferência com este véu, para que papai não a veja. Iremos trocar os nossos papéis. Depois de já estar feito, frente à toda igreja, papai não poderá voltar atrás. O acordo entre os reinos estará feito, e o amor de vocês estará selado também.
Violeta era destemida. Desde pequenas agia como uma protetora, cuidava de você, brigava até com os filhos dos duques e marqueses que implicavam com você por ser a menor do grupo. E ali estava ela, em sua mais pura essência, dando a coragem que você precisava para casar-se com quem você ama, mesmo por cima das ordens de seu pai.
Você a obedece. Trocam as roupas com rapidez, e enquanto você usa o véu, Violeta cobre o próprio rosto com um enorme chapéu. Tinha que dar certo, era a única chance.
No altar, Jaehyun treme. Seu pavor é que todo este plano maluco calculado por Doyoung e Violeta dê errado, mas prefere manter-se esperançoso. Sua mãe está no trono atrás de si, encoraja o filho. O Rei parece não reparar mal algum, tudo parece estar como ele planejou.
Até que a marcha nupcial é apresentada, e você entra na igreja, com Violeta atrás de si segurando sua enorme grinalda. Os familiares, nobres e alguns plebeus sortudos se levantam para graciá-la, o que a deixa mais tensa que o normal. A igreja estava lotada. Mas ao ver Jaehyun, tenso e emocionado no fim daquele corredor, seu coração amolece, e a coragem aparece.
Pois no fim daquele dia, o rei está absurdamente bravo com vocês dois, mas nada pode fazer. Pois você agora, é esposa de Jeong Yoonoh, o amor de sua vida.
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fim, galera!
confesso que senti muita vontade de transformar esse final em um drama, matar alguém, não deixá-los juntos... pra mim torna a história muito mais interessante! mas pensei em vocês kkkkk e no fato de retratar um conto de fadas, e nos contos de fadas sempre temos finais felizes, então apesar dos apesares, aqui jaz um!❤️
ps: alguém já pode fazer um spin-off de Violeta princesa teimosa, e Doyoung duque traste.
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alpsfiction · 8 months
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〈 〈 ᕁᕁ . . 🏔 顳顴䤐䵳 ¡!
━ ─── ━
A História dos Grandes Alpes, Parte I.
‹ 䵳䵴ࣹࣽ麓圞⟩
1. 1; — 𝐈𝐧𝐭𝐫𝐨𝐝𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨
❝Auroras, Eclipses, Luas. Todas as estações. Por do sóis e amanheceres perfeitos, Os grandes alpes são uma maravilha da natureza vista por algumas pessoas, alcançadas por pouquíssimas. Crostas de gelo são vistas no horizonte no inverno, grandes gramados verdejantes iluminados por uma luz amarela fascinante no verão. Na primavera, é visto paletas de cores diferentes reluzindo como flores do campo, bem como o avermelhado de folhas mortas que descem até o vilarejo no outono. Os Grandes Alpes são o lar do amor verdadeiro. ❞
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〈 〈 ᕁᕁ . . 🏔 顳顴䤐䵳 ¡!
‹ 䵳䵴ࣹࣽ麓圞⟩
1. 2; —𝐎𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐜̧𝐨𝐞𝐬.
❝Era um lugar distante do resto do mundo. - fascinante - Os grandes Alpes perto dos céus. Havia um grande vilarejo abaixo deles, com maravilhas humanas, chalés, pequenas barracas de comércio local. Havia maravilhas da natureza; belos jardins que acompanhavam a beleza de cada estação. As pessoas se reuniam no centro daquele pequeno lugar para manifestar as diferentes culturas dos lugares onde vieram. Os caminhos até o vilarejo eram poucos, pois poucos sabiam ou revelavam sua localização. Havia uma estação de trem, alguns chegavam pelas águas quando não estavam na época de congelarem, menos ainda conseguiam por meios aéreos. Ninguém nasceu ali, aquele era o novo mundo, um lugar reservado aos mais afortunados para um recomeço. Eles contavam histórias, as histórias das estações, as histórias da grande casa de vidro no topo das montanhas, ainda mais distante de formas inimagináveis. A casa maravilhosa que abrigou amor e calor por dentro mesmo no mais rigoroso dos invernos situada num caminho sinuoso entre os grandes alpes, o ar rarefeito que abrigava misteriosamente 4 estações bem definidas tinha um segredo; a história da paixão que superou todas as estações, nasceu ali.❞
ㅤㅤ๑ contos da primavera.ㅤㅤ' ' ' '
⦅ setembro; alpsfiction.tumblr.com䶫䪛醴 ⦆ – ◌   ◌   ◌   ◌   ◌
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opapxichegou · 6 months
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é DECEMBER NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho de NICOLAS SAINT NORTH, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o do pai. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Fera Ferida - Bryce, o caçador.
goleiro dos Leões
pinterest - bio completa - conexões - jingle bells
resumo: December North é a personificação da alegria, possui uma personalidade calorosa e compassiva. Nasceu no País das Maravilhas e aos cinco anos foi adotado por North após encontrar sua fábrica e fazer uma grande bagunça por lá. Dee carrega a herança do espírito natalino e da generosidade, embora tenha enfrentado desafios após a perda da fábrica de seu pai para os vilões. Nunca se conformou com o fato dos vilões dominarem tudo, por isso, decidiu ir para Tremerra, mas acabou se perdendo um pouco depois de ficar abalado ao descobrir o conto ao qual estava destinado, no entanto, sua personalidade otimista e seu desejo de fazer a diferença o motivam a buscar maneiras de mudar o curso da história. O problema é que agora só lhe restam dois anos e o tempo está acabando. Nort está cada dia mais deprimido e fraco (de magia), algo que preocupa constantemente Dee. Os dois possuem um ateliê em Norvina onde consertam brinquedos e outras bugigangas. Dec adora fazer brinquedos e animá-los para dar de presente nos orfanatos nas noites de Natal, em segredo ele também tem o hábito de ir até Shadowland no mês de Dezembro levar presentes para as crianças boazinhas e pedir para quem continuem acreditando no Papai Noel.
curiosidades:
apelidos: Dec, Dee, Decie, Demy, Badalo e Happy;
ama coisas coloridas, costuma se vestir e usar acessórios coloridos, além de ser apaixonado por meias coloridas;
é uma pessoa incrivelmente calorosa apesar de ter nascido no inverno;
não gosta muito de frio mesmo o inverno sendo sua estação favorita, afinal é a época do natal;
cookie com leite, chocolate quente, sorvete e marshmallow são algumas de suas comidas preferidas;
adora criar brinquedos e outros objetos artesanalmente, também é ótimo com costura e gosta de fazer bichos de pelúcia para depois animá-los;
curioso e inteligente, December ama ler e sempre foi muito dedicado aos estudos;
possui uma paixão secreta por cantar e tocar violão, mas não é algo que faça em público;
animado que só, precisar gastar energia, o esporte se tornou uma ótima forma de extravasar;
ama dar presentes e fazer surpresas pra quem ele gosta;
é péssimo embrulhando presentes;
não é nada organizado, seu quarto vive bagunçado;
adora festejar e beber com os amigos;
é um ótimo cozinheiro;
sempre dorme abraçado com um travesseiro;
Daemons: O ovo que recebeu quando entrou para a academia lhe lembrava o Natal e isso bastou amá-lo profundamente, Dee cuidou do ovo de modo espetacular, com carinho e dedicação. Passava horas o ninando durante a noite, contava histórias, costurava roupinhas, dormia com ele ao seu lado. Já haviam se passado alguns meses e nada… até que na primeira noite de inverno eclodiu. O medo de que virasse pedra deu lugar a um encantamento ainda mais poderoso tamanha era a beleza da criatura. Seu nome não poderia ser outro: Jingle Bells.
Uma espetacular dragão fêmea de pura beleza e encanto. Sua coloração é verde claro com detalhes brancos que parecem neve, suas escamas são douradas e seu corpo é decorado com laços natalinos vermelhos. Suas asas são largas e brilhantes, lembram papel celofane transparente. A crista é dourada e os chifres elegantes também, mas eles se curvam graciosamente para trás. Os olhos são grandes e expressivos, brilhando com uma luz calorosa e gentil que reflete sua personalidade amável. Jingle é carinhosa e protetora, adora interagir com filhotes e está sempre perto de December quando pode.
Animação de objetos: December consegue dar vida a objetos inanimados (estátuas, tapetes, brinquedos em geral, peças e etc), animando-os a agir/se mover por conta própria. Os objetos animados funcionam sem que Dee os controle, porém, eles podem funcionar como extensões de sua vontade, nesse caso, só é possível controlar dez objetos pequenos por vez, cinco medianos e dois grandes. Controlar algo do tamanho de um prédio não é possível. Apesar de Dec possuir a habilidade de criar/construir/fazer brinquedos e objetos, isso não tem a ver com seu poder, ele não consegue realizar essas criações com magia, apenas animá-las.
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caotizante · 2 years
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Você foi a melodia mais linda que tocou nas notas do meu coração. Nosso amor era aquele vento fresco que vem para acalmar depois de um dia quente, no inverno o calor dos seus braços dissipava todo o frio que me rodeou por anos. Nós éramos aquele livro de romance que o leitor não quer terminar de ler. Mas um autor não vive só de um conto, chegou a hora de escrever novas histórias.
tauc.
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abr · 1 year
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Questi i titoloni de IL METEO. Arriva l'Apocalisse? Lo tsunami? S'apre la crosta terrestre? No, rinfresca e nevica. Come fa d'inverno prima o poi. Cucù!
La gente è scema ma meno di chi crede di vendere così. Non si rendono conto che così la prossima volta la dovranno sparare ancora più grossa? Beati i tempi in cui ci facevamo bastare la faighetta semisvestita.
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journaldelacouronne · 5 months
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E O INVERNO CHEGOU
Por: Sophie Boulanger
As folhas terminaram de cair das árvores, as temperaturas caíram, o céu ficou fechado, as noites mais longas... Os primeiros flocos de neve já começaram a se acumular no chão, e agora, ao abrir a janela, já é possível observar as estradas cobertas por uma linda camada de neve fofa. Em meio à elegância de suas ruas iluminadas e à atmosfera vibrante que caracteriza a Cidade Luz, o inverno finalmente chegou à França, trazendo consigo um espetáculo encantador de luzes e magia natalina. Especialmente Paris e a suntuosa cidade de Versalhes estão agora envoltas em um clima festivo, onde a tradição se une à modernidade para criar experiências memoráveis para moradores e visitantes.
Ao caminhar pelas icônicas avenidas parisienses, é impossível não se encantar com a profusão de luzes que enfeitam cada esquina. A Torre Eiffel, majestosa como sempre, brilha ainda mais intensamente sob a luz das decorações natalinas. As lojas de luxo ao longo da Champs-Élysées exibem vitrines deslumbrantes, repletas de presentes exclusivos e objetos de desejo. As pessoas estão envolvidas em casacos de lã e cachecóis estilosos, celebrando a temporada com entusiasmo. Nos charmosos cafés à beira das calçadas, o aroma irresistível de crepes e chocolate quente paira no ar, convidando todos a se aquecerem e desfrutarem do inverno parisiense.
Mercados de Natal encantadores espalham-se pelas praças, oferecendo produtos artesanais, gastronomia local e presentes únicos. Cafés e boutiques estão maravilhosamente decorados, prontos para receber clientes com sorrisos no rosto. O Palais Garnier, a célebre ópera parisiense, também se une à festividade, apresentando espetáculos e concertos temáticos de Natal. No centro da cidade, há uma grande pista de patinação no gelo aberta ao público.
Em Versalhes, as fachadas do imponente palácio estão adornadas com uma tapeçaria de luzes que transforma o local em um verdadeiro conto de fadas. Os jardins, cobertos por uma fina camada de neve, proporcionam um cenário pitoresco para os mais estimados convidados que recebemos nessa época de celebrações. No interior do Palácio, a decoração natalina respeita a grandiosidade histórica do local, especialmente com a árvore de Natal ornamentada exclusivamente pela princesa Antoinette, como manda a tradição. Todos os detalhes festivos refletem a opulência da realeza francesa, a qual desejamos compartilhar com nossos visitantes, que espero que explorem salões ricamente decorados e sintam a gostosa atmosfera de prosperidade que paira no ar.
O Jornal Oficial Da Coroa deseja a todos excelentes festas!
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vwestergaard · 9 months
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é VERENA WESTERGAARD caminhando pelos corredores da torre dos PESADELOS. Por ser filha de HANS WESTERGAARD, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Arrebatado - Créscida, a solitária
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
dragonball: rebatedora dos escorpiões
apelidos: Vee
data de nascimento: 11 de novembro
zodíaco: sol em escorpião, lua em câncer e ascendente em libra
gênero: mulher-cis
sexualidade: bissexual-homoromântica
aesthetics: joias, terra e plantas, esmeralda e golden.
filiação: Hans Westergaard (pai); princesa Ophelia Ashdown-Westergaard
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 163cm
estilo do cabelo: mediano ou longo. algumas vezes chega a tingir as pontas com rosa, vinho, vermelho ou azul.
cor do cabelo: loiro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: tem uma na sobrancelha esquerda, devido uma queda que levou quando criança, acabou precisando levar quatro pontos na região.
tatuagens: não possui.
piercings: brincos em ambas as orelhas, piercing no septo, um piercing no tragus da orelha esquerda e daith da direita.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: inteligente, sociável, sagaz, observadora, leal e ambiciosa;
traços negativos: egocêntrica, temperamental, possessiva e orgulhosa; 
hobbies: voar, nadar, cozinhar e escrever;
hábitos: morder a parte interna dos lábios, ou bochechas, quando esta ansiosa, balançar ou bater o pé quando está impaciente com alguma coisa, passar a língua entre os lábios (motivo ainda desconhecido, faz desde que consegue se lembrar);  
vícios: drinks cítricos, comidas ácidas e salgadas; 
gostos: noites estreladas, cheiro de terra molhada, a textura dos cabelos molhados, sorrisos, caminhadas em qualquer espaço que seja e longas conversas;
desgostos: pessoas superficiais, dias muito quentes, pássaros cantando;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Peculiar, talvez essa seja realmente a melhor palavra para descrever um Westergaard, pois dizem as más línguas de Arendelle, que nenhum deles funciona muito bem, são ariscos, traiçoeiros e rasteiros. Claro que não passam de boatos, mas ainda assim Verena nasceria para provar que algumas maçãs não precisam obrigatoriamente cair perto de suas árvores, ou nem muito distante delas.
Nascida na noite mais gelada daquele outono, Verena anunciava não só a sua chegada como a de um dos invernos mais frios que o reino passaria. Nenhuma lágrima foi derramada de seu rosto ao deixar o calor do ventre de sua mãe, nem mesmo quando o médico deu-lhe umas palmadinhas para que o fizesse. Ela apenas respirou profundamente, mostrando que os pulmões funcionavam bem, garantindo que estava viva e nada além. Ela foi uma das crianças mais caladas que você pode imaginar, não fazia birra, não chorava, não pedia por nada. Gostava apenas de observar. Foi com cinco anos, que notou a diferença do tratamento entre ela e o irmão mais velho, ele recebendo sempre um pai caloroso, que via no primogênito a sua imagem e semelhança, algo a ser moldado. Enquanto Verena recebia sempre meios sorrisos, ausências e indiferença. Ela não tinha nada a oferecer para ele, nem mesmo seu nome iria carregar ao casar, por isso costumava ser ignorada. 
Para muitos isso poderia ser motivo de revolta, para Verena foi o atestado de sua liberdade. Tão nova, ela já tinha concluído que poderia fazer o que quisesse e Hans Westergaard jamais iria se importar. Tola criança, sua conclusão ignorava o óbvio, que ela apesar de tudo era uma propriedade, moeda de troca e deveria se portar com alguma classe que fosse. Isso ficou claro ao chegar da puberdade, quando Hans começou a oferecer a filha para casamentos com outros reinos, as possíveis alianças diplomáticas e tudo que ele poderia obter com aquela garota vieram à tona da noite pro dia, mudando completamente a dinâmica pai e filha como ela conhecia. De repente começaram as aulas de etiqueta, as cobranças, as exigências. Ele tentava colocar suas mãos na vida dela, como fizera com seu irmão por muitos anos. Mas Verena não foi tão fácil assim. 
Jamais fez o tipo rebelde, mas convenhamos que quando você tem o controle da sua vida desde pequena, é um pouco difícil cedê-lo para outra pessoa, principalmente seu ambicioso pai. Ela começou tentando queimar a própria imagem nos jantares diplomáticos, encenando surtos psicóticos que não existiam, aparecendo desarrumada, causando algum tipo de confusão, mandando a dama de companhia em seu lugar. Qualquer coisa valia para que Hans a enxergasse como ela era e não outra extensão de si mesmo. Seguiram essa dança por longos anos, até que ela ingressasse em Tremerra e assinasse seu nome no livro dos eternos, revelando o destino egoísta e solitário que teria. Hans encarou aquilo como punição suficiente para os feitos da filha, e ela apenas o ignorou como sempre fazia, pois para Verena nada era perfeitamente definido, ela viveria sua vida antes de viver a de Crescida. E se pudesse, fugiria antes de ter que vivê-la.  
005  ———— the powers:
Controle de libido: O poder da a capacidade de induzir desejo sexual nos corpos dos oponentes, desviando o foco deles em batalha. É burlado por aqueles com mentes focadas o suficiente para não deixarem se levar por desejos carnais, mas com o passar dos níveis isso se provará uma tarefa bem árdua.
006  ———— the daemon:
wasabi é um dragão macho (jovem adulto) de escamas escuras e sombrias como a noite e chamas verdes como esmeraldas, ou como wasabi, por isso o nome.
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