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#Consolo Na Praia
reinventarias · 1 year
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Aah, Drummond...🥺
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g--u--y · 8 months
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tecontos · 3 months
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Estou louca pra dar pro meu genro.
By; Paula
Oi me chamo Paula, tenho 43 anos, sou casada, e estou louca para dar pro meu genro.
Estou sentindo um tesão enorme nele, desde dezembro quando o vi no banheiro nu, quando abri a porta de uma vez, estávamos todos em uma casa de praia e com pouco banheiro na casa, acabou acontecendo isso.
Após isso comecei a perceber que quando estou sozinha ele sempre me manda uma mensagem no celular, com algo engraçado ou ate mesmo tentando puxar assunto. Me parece que tenta me falar algo e não fala.
Estes dias comecei a dar papo a ele e o safado não parava mais de escrever e a cada segundo chegava mensagem dele.
Esse jogo de sedução foi me levando ao delírio, sozinha em casa, o que fazer?
Corri ao meu quarto peguei meu consolo e comecei a chupar ele imaginando o pau do meu amado genro, eu lambia e chupava com vontade como se fosse o último pau que eu teria dentro de mim.
O fogo foi aumentando e logo eu já estava com 20cm de consolo vibratório forçando a entrada da minha buceta que já estava babando e implorando para entrar logo, eu gemia e me contorcia a cada milímetro que entrava e só pensava que era meu genro me invadindo.
Comecei um vai e vem alucinante eu berrava e me torcia toda pensando naquele safado que deveria estar ali me possuindo, mas que por medo e ou receio eu nunca falei a ele do meu desejo.
Logo eu já estava com a buceta toda ardendo, mas o tesão ainda falava mais alto, lubrifiquei bem a cabeça do meu vibrador realístico e comecei a forçar meu cuzinho nossa que delicia mistura de dor e tesão eu falava o nome do meu genro e ficava mais louca.
Forcei e entrou a cabeça entrou o corpo e logo estava todo dentro do meu rabinho que delicia nem parecia uma prótese e sim o pau do safado do meu genro, comecei a fantasiar e desfaleci em mais uma boa gozada.
Quando tirei o vibrador de dentro eu tremia de tesão com as pernas bambas.
Passei a noite acordada pensando em como ficar sozinha com ele em alguma situação, me insinuar um pouco e ver suas reações, espero muito não ter essa oportunidade e ficar mesmo só na vontade, pois é meu genro, e não quero fazer isso com a minha filha. Mas surgindo a oportunidade e com esse fogo queimando na minha buceta doida pra levar rola dele, não vou resistir e darei muito.
Enviado ao Te Contos por Paula
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renjunplanet · 9 months
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| Skinny Love... Huang Renjun
notas. parte 2
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O dia cinzento trazia consigo o frio do outono, juntamente dos arrepios que sentia nos braços e pernas — o cobertor grosso com estampa de onça da sua vó que servia para esquentar seu corpo mal conseguia fazer o trabalho direito. Com uma caneca de café quente nas mãos e o celular tocando baixinho Bon Iver, você admirava o conforto estranho que só o outono sabia lhe trazer.
Estava tirando um fim de semana de folga, tentando largar um pouco a vida acelerada da cidade para aliviar um pouco a mente num lugar tranquilo. E não há lugar melhor que a casa de sua vó, uma casa de praia que só lembram de visitar no verão.
Gostava do lugar, da natureza local e das pessoas — uma bem em específico , mas era uma lembrança distante que já não via há muito tempo — e, principalmente, adorava estar nos braços de sua vó para receber consolo em épocas caóticas como a da semana de provas que chega na segunda-feira.
Café, praia no outono frio, um cobertor de vó e um cenário bonito era tudo o que precisava; estava satisfeita.
— Entra, querido. Sai desse frio se não você vai ficar doente!
Você escuta a voz de sua vó ressoar lá dentro. Olha curiosa para o lugar, em busca de entender o que está acontecendo a poucos metros.
— Licença, vó. — uma segunda voz doce se faz presente, junto a uma silhueta masculina.
Ah, você reconhecia quem era. Reconheceria até se estivesse em meio a uma multidão.
Era ele: Huang Renjun, seu primeiro amor. A pessoa específica que gostava.
Estava diferente, faziam cerca de uns cinco anos desde a última vez que viu o rapaz, ele estava um pouco mais alto, o rosto um pouco mais marcado. Continuava bonito como as flores do quintal de sua vó, ainda sorria da mesma maneira adocicada de antigamente. Ele, mesmo diferente, ainda lembrava o garotinho de anos atrás que brincava com você na praia e ajudava você e sua avó a roubar as rosas da vizinha mal humorada da rua.
Era como um balde de nostalgia. Uma onda grande de saudades e um choque no estômago com a ansiedade de rever novamente seu primeiro amor.
— É só do açúcar que a Dona Lili precisa, Menino Jun?
— Sim, vó. Ela disse que, qualquer coisa, ela me mandava aqui de novo pra incomodar a senhora. — disse rindo de leve.
— Ih, rapaz. Então te prepara pra voltar, porque do jeito que sua vó tá ficando caduca, você vai vir de novo. — ela lhe entrega um saquinho com o açúcar — Vem, bem. Eu te acompanho até a porta.
— Precisa não, Dona. Vai pegar frio atoa. Fica aqui no quentinho. — ele deixa um leve selar na bochecha da mais velha que lhe resmunga um "Ah, querido..." e vai em direção a saída.
Assim que vira o corpo em direção a porta principal da imensa casa, seus olhos se cruzam. Os corpos ficam rígidos e as respirações pesadas. A expressão no corpo se mistura entre as sensações de felicidade, surpresa e vontade de matar a saudade.
Mas nada acontece, porque Renjun vai embora de cabeça baixa, com as bochechinhas vermelhas e o saquinho de açúcar nas mãos, te deixando estática sentadinha no deck do jardim de trás, na esperança que a vó dele o faça voltar para pedir emprestado mais algum ingrediente para sua receita.
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sarava · 5 months
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O amor é líquido. Nele nada a dona de todas as cabeças, as envolvendo em seu manto salgada. Nada junto a todo tipo de vida, do micro-organismo à baleia azul.
A deusa da maternidade também é a do oceano. Lembrando que amar é salgado.
Cada lágrima derramada no mar é retorno. A água de sal lubrifica saudades, amores rompidos, perdas irreparáveis e carência de consolo.
Água de sal é colo. Iemanjá é um imensurável ventre.
Cada mergulho no mar é regresso à matriz. No útero, éramos seres afogados. Nossa primeira praia foi por um deságue em pernas, mãos, braços e seios de mãe.
Peixes antes de pessoas.
A deusa da educação é também a do alívio. Dos olhos que precisam marejar e transbordar ao bater da tristeza, que de represa vive quem se nega e se agride.
Para ela correm crianças soltas no recreio, jovens exploradores em flecheiros, adultos exauridos em 40º à sombra, fiéis de lírio na mão por um ano profícuo. Nela, se entende que o esforço recompensa.
Odoyá, nossa senhora da esperança.
#iemanjá #axé #orixá #orixás #candomblé #umbanda #batuque #matrizafricana #povodeterreiro
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la-zu-li · 1 year
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[...] o monótono quebrar das ondas na praia, que, na maior parte do tempo, dava uma compassada e calmante cadência aos seus pensamentos e parecia repetir como um consolo, sempre e outra vez, enquanto estava ali sentada com os filhos, as palavras de alguma antiga canção de ninar, murmurada pela natureza: "Eu cuido de vocês - eu sou o seu amparo".
Virgínia Woolf, Ao Farol
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contosero7icos · 3 months
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Estou louca pra dar pro meu genro.
Estou sentindo um tesão enorme nele, desde dezembro quando o vi no banheiro nu, quando abri a porta de uma vez, estávamos todos em uma casa de praia e com poucos banheiros na casa, acabou acontecendo isso.
Após isso comecei a perceber que quando estou sozinha ele sempre me manda uma mensagem no celular, com algo engraçado ou ate mesmo tentando puxar assunto. Me parece que tenta me falar algo e não fala.
Estes dias comecei a dar papo a ele e o safado não parava mais de escrever e a cada segundo chegava mensagem dele.
Esse jogo de sedução foi me levando ao delírio, sozinha em casa, sem o que fazer?
Corri ao meu quarto peguei meu consolo e comecei a chupar ele imaginando o pau do meu amado genro, eu lambia e chupava com vontade como se fosse o último pau que eu teria dentro de mim.
O fogo foi aumentando e logo eu já estava com os 20cm de consolo vibratório forçando a entrada da minha buceta que já estava babando e implorando para entrar logo, eu gemia e me contorcia a cada milímetro que entrava e só pensava que era meu genro me invadindo.
Comecei um vai e vem alucinante eu berrava e me torcia toda pensando naquele safado que deveria estar ali me possuindo, mas que por medo e ou receio eu nunca falei a ele do meu desejo.
Logo eu já estava com a buceta toda ardendo, mas o tesão ainda falava mais alto, lubrifiquei bem a cabeça do meu vibrador realístico e comecei a forçar no meu cuzinho nossa que delicia mistura de dor e tesão eu falava o nome do meu genro e ficava mais louca.
Forcei e entrou a cabeça entrou o corpo e logo estava todo dentro do meu rabinho que delicia nem parecia uma prótese e sim o pau do safado do meu genro, comecei a fantasiar e desfaleci em mais uma boa gozada.
Quando tirei o vibrador de dentro eu tremia de tesão com as pernas bambas.
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Passei a noite acordada pensando em como ficar sozinha com ele em alguma situação, me insinuar um pouco e ver suas reações, espero muito ter essa oportunidade e não ficar mesmo só na vontade, ele é meu genro, e não quero fazer isso com a minha filha. Mas surgindo a oportunidade e com esse fogo queimando na minha buceta doida pra levar rola dele, não vou resistir e darei muito.
Paula
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vampirapeitudametida · 4 months
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A noite caía sobre o cais da praia, pintando o horizonte com tons de azul escuro e violeta. Lenore caminhava silenciosamente, seu vestido negro esvoaçando levemente ao sabor da brisa noturna. Seus olhos vermelhos brilhavam com uma luz suave, revelando a melancolia que ela escondia sob sua fachada serena. Ao se aproximar do lugar onde John passava suas noites, a vampira sentiu uma presença familiar, mas ausente. Ela parou a uma distância respeitosa, observando-o por um momento antes de se revelar. " John. " murmurou suavemente, sua voz carregada de uma melodia triste. " Sinto a sua falta. " os cabelos ruivos da mulher caíam em cascata sobre seus ombros, adicionando um toque de mistério à sua figura etérea. Ela deu alguns passos à frente, aproximando-se o suficiente para que a brisa carregasse suas palavras até ele. " Não é a mesma coisa sem você por perto. Como você está?" seus olhos vermelhos fixaram-se nos dele, buscando compreensão e talvez, uma faísca de consolo mútuo na noite silenciosa.
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@d4rlingjohn
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madneocity-universe · 3 months
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I know you will bring me lightning, like a winner: Seung Lee
Nota: baseado em VOZES DA MINHA CABEÇA, com fortes indícios de PLÁGIO a duas fanfics. Pode e VAI SER alterado no futuro pelas partes envolvidas. NÃO SUPORTO MAAAAAAAAAAAIS
Na curta caminhada que estava fazendo de uma ponta da caixa de areia para a outra, ele não entendia porque sua mãe queria que ele evitasse aquela criança como se ela fosse algum tipo de alienígena; do ponto onde ele está até o momento que ele encara as costas de sua figura sozinha, ele acha que Coraline Yang é só uma menina como todas as outras, e se ele brinca com todas as outras daquele bairro… Por que ele não deveria brincar com ela?
— Você quer se balançar na gangorra comigo? — Pergunta em seu tom tranquilo, educado e gentil de sempre, apontando pro brinquedo vazio atrás dos dois, antes de abrir um sorrisinho pra ela, esse que exibe suas covinhas e a falta de dois dentes de leite que ele perdeu antes dela chegar. — Vai ser divertido e a gente pode revezar. Você vai gostar, é meu brinquedo favorito no mundo todo.
Depois que ele estende uma mão pra ela se equilibrar e levantar, o que acontece é ele se esquecendo que eles iam revezar, porque fica muito fascinado ouvindo todas as histórias que ela conta enquanto a empurra devagar na cadeirinha de madeira. E porque ele é simpático demais pra acabar com a diversão dela.
Ele ia ter outras oportunidades pra se balançar. Ele só sabia que ela precisava de alguém que fizesse isso por ela agora depois de ficar sozinha aquele tempo todo.
Ele olha para o lado só pra ter certeza que ela ainda está lá e não dormiu debaixo daquele sol insuportável, antes de voltar seu olhar pras outras crianças brincando na areia e mais perto da água. Ficou tão chateado quando descobriu que uma semana depois dele, era ela quem estava dando adeus aos últimos dentes de leite e agora sentia dor também.
Ele prometeu que naquela grande excursão de crianças do bairro para a praia, ia ficar onde ela estivesse, fazer o que ela quisesse e estar lá por ela naquele momento difícil, por isso fez seus pais levarem sua piscininha de plástico e uma caixa térmica de sorvetes só pra ele e a garota relaxando na sombra ao seu lado. Segurava o mindinho dela com o seu pra ela saber que também não estava sozinha e ele não ia a lugar algum, e que ele sabia toda a dor que ela estava passando naquele momento, sem tirar nem por.
— Você devia tomar outro picolé agora — Não que fosse aliviar tanto assim a dor de não ser mais criança, mas ainda assim… — Vai fazer você se sentir melhor, e eu só trouxe os meus sabores favoritos também.
Ele ia ter outras oportunidades de comer aqueles. Ele só sabia que ela precisava mais daquele consolo doce do que ele agora.
Não consegue entrar na garagem de casa, porque duas de suas vizinhas idosas estão batendo boca com Coraline Yang bem na frente do portão. Ele demora muito pra processar que elas não estão ali conversando ou sendo gentis umas com as outras, mas só leva um segundo pra perceber que a vítima encurralada ali é sua vizinha, e que mesmo que ela esteja ganhando nos argumentos, ele precisa intervir antes que ela seja presa por agredir senhoras de idade.
— Ei, já chega. Chegaaaa — Intervém como pode, calmo e tranquilo como sempre, estendendo um braço protetor na frente do corpo menor enquanto a puxa pro lado dele. — Seu coreano é péssimo, mas você sabe que elas estão chamando você de inconveniente, então já chega. Só chega.
Ele sabia que ela podia se defender e que já era grandinha, mas não ia deixar aquelas pessoas imbecis maltratarem uma adolescente inocente de qualquer crime daquele jeito, por isso a tira dali e praticamente a entrega dentro de casa.
— Os problemas que você arranja pra sua cabeça, Coraline Yang. — Murmura com um pesar digno de um pai preocupado, enquanto a olha de canto esperando os pais dela buscarem ela na soleira. — Não pode passar sua vida inteira feito um pincher… Um dia você vai explodir de ódio igualzinho um, e eu vou fazer questão de contar pra todo mundo que você morreu de raiva e espumando pela boca. — Ele suspira preocupado, antes de passar um dos braços pelos ombros dela, num meio abraço esquisito, mas confortável. — Não dá atenção pra essas pessoas, elas não te conhecem de verdade. Elas não sabem quem você é.
E ele talvez nunca soubesse, mas sabia que ela era só uma menina e não merecia aquele pesadelo todos os dias, então ia intervir e fazer aquilo por ela, enquanto pudesse e estivesse disponível, porque não queria ver sua vizinha sofrer.
Ele conhecia aquela cara de choro e soluços da mais jovem das Yang, assim como conhecia a cara de paisagem da filha 02 na porta. Tinha ouvido os gritos delas também, tentando usar o banheiro ao mesmo tempo e brigando porque estavam atrasadas e iam perder o ônibus pra escola, e se agora elas estavam todas as três sentadas na calçada olhando pro nada, a última parte deve ter se concretizado no final das contas.
— Peguem as mochilas de vocês, vou deixar vocês na próxima parada. — Ele avisa gentilmente, abrindo o porta-malas do carro, pegando bolsa por bolsa e organizando com as dele e as dos irmãos mais novos, ignorando completamente as expressões de choque de Jinnie e Hajun, sabendo que seu destino ia ser ficar espremidos com três garotas que eles mal conversavam. — Não fica tão longe assim da Palos…
E mesmo se ficasse, e ficava mesmo, ele era incapaz se fazer elas andarem ou perderem um dia de aula quando ele podia ser só gentil.
— Ahn… Leonor não vem com a gente hoje? — Jinnie pergunta por pura preocupação, porque um de seus pés está quase subindo pela barriga de Tiffany Yang e sua cabeça, colada no vidro. Não ia rolar encaixar outra pessoa ali. Nem fodendo.
— Bom, parece que não. Ela vai com o dela hoje. — Ele responde depois de checar as mensagens da namorada, a última daquela manhã ainda sem resposta, o que ele acha normal se ela estiver dirigindo, antes de colocar o cinto e olhar para Coraline sentada ao seu lado. — Você quer escolher a playlist enquanto me conta as últimas da sua vida, pestinha?
E como da primeira vez que eles se viram na vida, ele escuta tudo; tudo que ela tem a dizer, todas as músicas que ela seleciona pra tocar, sem nem perceber que está tomando caminho direto pro colégio das três meninas primeiro e que é a mesma via da casa de Leonor. Mas na rodovia contrária, que fica interditada por causa de um acidente muito, muito feio e que eles não param pra ver.
Ele não para pra ver, distraído demais com as conversas paralelas no carro, e com a garota compartilhando fofocas com ele.
— Adoro ouvir você falar. — Sorri, aquele sorriso que exibe suas covinhas e agora dentes perfeitos. — Você faz a vida de todo mundo parecer interessante.
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so-bre-vi-vo69 · 10 months
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Consolo na praia
Vamos, não chores A infância está perdida A mocidade está perdida Mas a vida não se perdeu O primeiro amor passou O segundo amor passou O terceiro amor passou Mas o coração continua
Perdeste o melhor amigo Não tentaste qualquer viagem Não possuis carro, navio, terra Mas tens um cão Algumas palavras duras Em voz mansa, te golpearam Nunca, nunca cicatrizam Mas e o humor? A injustiça não se resolve À sombra do mundo errado Murmuraste um protesto tímido Mas virão outros Tudo somado Devias precipitar-te, de vez, nas águas Estás nu na areia, no vento Dorme, meu filho.
- Carlos Drummond de Andrade
Ps : . todo domingo um poema ou poesia
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flor-delotus · 2 years
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Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humour?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
Poema Consolo na Praia, de Carlos Drummond.
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imageofvoid · 2 years
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11, 16
11. favourite native writer/poet?
Carlos Drummond de Andrade!! some of my fav poems: elegia 1938, a flor e a náusea (pt / eng), consolo na praia (pt / eng) 16. which stereotype about your country you hate the most and which one you somewhat agree with?
i think most of the brazilian stereotypes i can think of rn come exactly from my region sadklsaj it's annoying bc brazil is a huge country and there are so many cultural differences between regions but foreigners only think of. Rio de janeiro (and from like Decades ago lmao) but anyway i think the one i hate the most is about malandragem and thinking brazilians always want to take advantage of other people 😑 the one i do agree with is about punctuality bc yeah no one is ever on time.. i make plans with my friends already assuming i'll wait at least 20-30 min for them to arrive
thanks for the ask!! <3
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Consolo na Praia, Carlos Drummond de Andrade em “A Rosa do Povo” (1945)
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wthels · 2 years
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Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humor?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te, de vez, nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
- Consolo na Praia, Carlos Drummond de Andrade.
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nightstaries · 21 days
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•1) O individuo; 2)A terra natal; 3) A família; 4) Amigos; 5) O choque social; 6) O conhecimento amoroso; 7) A própria poesia; 8) Exercícios lúdicos; 9) Uma visão, ou tentativa de, da existência.
•SONETO DA PERDIDA ESPERANÇA
•A BRUXA
•A MÃO SUJA
•A FLOR E A NÁUSEA
•CONSOLO NA PRAIA
•[…]serei as coisas mais ordinárias e humanas, e também [as excepcionais:
•[…]Esta casa, que moras de passagem
estará no Acre? na Argentina? em ti?
Que palavra escutaste, aonde, quando?
seria indiferente ou solidária?
•OS ÚLTIMOS DIAS
•NUDEZ
•O ENTERRADO VIVO
•CANÇÃO DA MOÇA-FANTASMA DE BELO HORIZONTE
•Bastante para sugerir
que um copo é cheio de surpresas.
•De nossa mente lavamos o ouro como de nossas almas um dia [os erros
•CONVÍVIO
•(se acaso é responder
a mistérios, somar-lhes
um mistério mais alto):
amar, depois de perder.
•CARTA
•A MESA
•SER
•Pois a linguagem planta suas árvores no homem e quer vê-las
[cobertas
de folhas, de signos, de obscuros sentimentos e avenidas desertas
•ODE NO CINQUENTENÁRIO DO POETA BRASILEIRO
•Estou escuro, estou rigorosamente noturno, estou vazio
esqueço que sou um poeta, que não estou sozinho,
preciso aceitar e compor, minhas medidas partiram-se,
mas preciso, preciso, preciso.
•Agora percebo que estamos amputados e frios.
Não tenho voz de queixa pessoa, não sou
um homem destroçado vagueando na praia.
Muitos procuram São Paulo no ar e se concentram
aura secreta na respiração da cidade.
É um retrato, somente um retrato,
algo nos jornais, na lembrança,
o dia estragado como uma fruta,
um véu baixando, um ríctus,
o desejo de não conversar. É sobretudo uma pausa oca
e além de todo vinagre.
•A MÃO
•há uma cidade em ti, que não sabemos.
•A FEDERICO GARCÍA LORCA
•SENTIMENTO DO MUNDO
•e move lentamente
a pele costurada
onde há flores de pano
e nuvens, alusões
a um mundo mais poético
onde o amor reagrupa
as formas naturais;
•O ELEFANTE
•Nalgum lugar faz-se esse homem…
Contra a vontade dos pais ele nasce,
contra a astúcia da medicina ele cresce,
e ama, contra a amargura da política.
Não lhe convém o débil nome de filho
pois só a nós mesmos podemos gerar,
e esse nega, sorrindo, a escura fonte
Irmão lhe chamaria, mas irmão
por quê, se a vida nova
se nutre de outros sais, que não sabemos?
Ele é seu próprio irmão, no dia vasto,
na vasta interrogação das formas puras,
sublime arrolamento de contrários
enlaçados por fim.
Meu retrato futuro, como te amo,
e mineralmente te pressinto, e sinto
quanto estás longe de nosso vão desenho
e de nossas roucas onomatopeias…
•CANÇÃO AMIGA
•O AMOR BATE NA AORTA
•E porque subsistem, as crianças,
e boiam na íris a censurar-nos,
e constrangem, derrotam
a solérica dos grandes,
há em certos amores essa distância de um a outro
que separa, não duas cidades, mas dois corpos.
•o que sou, o que sobro, esmigalhado
O meu amor é tudo que, morrendo,
não morre todo, e fica no ar, parado.
•MEMÓRIA
•O LUTADOR
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.
•NO MEIO DO CAMINHO
•CANTIGA DE ENGANAR
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a-moorcita · 1 month
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Oi Letícia,
Fui abrir um livro de Drummond pra ler uma poesia que ouvi a Maria Bethânia declamar e encontrei sua carta. Primeiro queria te perguntar se essas sementes de girassóis ainda podem ser plantadas, qual a melhor forma pra cuidar e fazer elas crescerem, não entendo nada de plantas.
Segundo, gostaria de dizer que estou bem, estou confuso, perdido e encontrado, mas estou vivo.
Quanto a você, espero que esteja bem também, mesmo com as tragédias da vida que vai batendo forte na gente. Espero que os anos tenham sido gentis, se não foram então que venham outros gentis, a vida deve continuar.
Hoje se puder procure ouvir a Maria Bethânia declamando “Consolo na praia” do Drummond.
(Enviando como uma ask pois parece mais como uma carta virtual)
querido gabriel, meu caro amigo
espero que esta carta lhe encontre bem.
faz tanto tempo que não paramos para conversar…, a vida adulta urge!
eu estou bem, muito mais equilibrada do que imaginava estar antes,.. me aconteceu tanta coisa desde a nossa última conversa, que se eu dissesse tudo aqui, certamente o tumblr acharia que é um robô… enfim, sobre as sementes de girassol… eu recomendo que siga os passos simples, pegue um copo descartável, coloque um pedaço bem generoso de algodão nele, coloque as sementes dentro do algodão e jogue um pouco de água dentro do copo e deixe ao sol da manhã, daqui uns dias tu verás se as sementes ainda tem fôlego de vida :)
eu com certeza verei sua indicação poética essa noite, muito obrigada!
ademais, espero que fique bem e se possível, me conte suas novidades!
att. sua amiga virtual mais pra lá do que pra cá, letícia brandão
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