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#COVA AMÉRICA
inutilidadeaflorada · 20 days
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U.S.A.
Estes olhos de uísque que embriagam a plateia Debruçando sob um princípio perpetuado Despetala-se uma América dos porões Um discurso-produto altamente inflamável
A percepção azedara o ainda prefácio Outro juízo fundando uma nova moral Mistura lanças e afagos a superfície Cravos transmitem uma ciência que esfola
Uma espiral que expira recomeços Transformando movimento em pavimentação E toda a afirmação é um herói que dói Devolvido ao anonimato de seu cinema
Saturno enterrado com a certeza Um continente dissimulado Pondo seus filhos a mira de um fuzil Abandonando-os a beira do precipício
Justiça que seja entranhada Não se faz um país com pólvora e papel Gesta um domínio previsível Afetuoso com outros cupidos de algodão
O hoje atrevido mascarando a aridez Que o imprevisível reserva a todos nós Enterre teus satélites em espelhos de mão E tente persuadir uma forja de veracidades
As estrelas caem disformes nessa noite Cadáveres enxertados de água e sal Desfilam entre as moscas até o final Onde o perfume de cova revirada florescerá
A força cede, enfeita a máquina Com ditados de povos da era de aquários E ao que se preza uma reza de nuances Seus sinônimos construirão um novo absurdo
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ambientalmercantil · 6 months
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blogflores0 · 8 months
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Angélica - Polianthes tuberosa
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Nome Científico: Polianthes tuberosa Nomes Populares: Angélica, Angélica-de-bastão, Angélica-dos-jardins, Jacinto-da-índia, Tuberosa Família: Agavaceae Categoria: Bulbosas, Flores Perenes Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: América do Norte, México Altura: 0.4 a 0.6 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Angélica
As flores da Angélica são muito curiosas, pois florescem antes do final do Verão e duram o Outono inteiro. Outra das características que torna esta flor especial é o facto de ter um perfume simplesmente delicioso, que também é libertado durante a noite.
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Angélica-de-bastão é das flores mais populares na Índia, já que lá também simboliza a pureza Nesse sentido, estas flores são utilizadas frequentemente em casamentos e outras cerimónias religiosas. Elas dão belas flores para decoração com arranjos florais, coroas de flores, até para ramos e bouquets de noiva. Esta bela e singela florzinha é venerada no mundo todo, com destaque para a Índia e o México, principalmente quando o assunto é casamento. Na Índia, ela participa de diversos rituais, simbolizando a pureza e a cura. No Hawai elas também enfeitam os noivos, a cerimonia e a festa de casamento, entrando na confecção de arranjos florais, bouquets e de coroas para as noivas, os hakus, além dos famosos leis, os típicos colares havaianos, para os noivos. Os antigos aztecas usavam o óleo essencial da flor para aromatizar o chocolate. Actualmente ele entra na formulação de perfumes e essências. Devido ao seu perfume delicioso, também existe uma grande quantidade de perfumes que reproduzem o cheiro da angélica. Como decoração de lares, é uma planta fantástica, mas deve-se evitar mantê-la dentro de casa fechada, devido ao seu perfume. Em paisagismo o ideal é plantar muitos bulbos em canteiros pequenos, já que durante boa parte do ano entram em dormência e devem ser retirados do solo, deixando o espaço desnudo. Pode ser plantada também em vasos, mas o efeito do cultivo solitário não é tão interessante como nos canteiros. Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. O bulbo da angélica deve ser plantado em covas, em terrenos com boa drenagem e boa incidência de sol. O espaçamento entre plantas é de 10 cm, no mínimo. Os bulbos devem ser enterrados a 5 cm de profundidade com a ponta mais fina para cima. O florescimento dá-se em aproximadamente 90 dias e o ciclo completo da planta é de 120 dias. É importante manter o solo limpo de ervas daninhas. Read the full article
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spdicaskids · 2 years
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saopauloguia · 2 years
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Rodovias Estaduais de São Paulo
São Paulo tem cerca de 22 mil quilômetros de sistema rodoviário estadual. Com tal dimensão, é o maior sistema estadual de transporte rodoviário do Brasil. É uma rede interligada aos 12 mil quilômetros de rodovias municipais e 1 050 quilômetros federais, o que totaliza mais de 35 mil quilômetros no estado. Mais de 90% da população paulista está a cerca de cinco quilômetros de uma estrada pavimentada.
Administração do sistema
São Paulo possui o maior número de estradas duplicadas da América Latina e, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte, o sistema rodoviário do estado é o melhor do Brasil, com 59,4% de suas estradas classificadas na categoria “excelente”. A pesquisa também apontou que das 10 melhores rodovias brasileiras, nove são paulistas.
O sistema rodoviário paulista, entretanto, é bastante criticado pelo alto custo imposto aos seus usuários. O estado de São Paulo concentra mais da metade das praças de pedágio do Brasil e uma nova praça de pedágio é criada a cada 40 dias. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o custo com pedágios para percorrer o trajeto litorâneo de 4 500 quilômetros da BR-101, ligando o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, é menor do que para percorrer os 313 quilômetros que separam a capital paulista de Ribeirão Preto. Os preços cobrados pelas concessionárias privadas que administram o sistema são alvos frequentes de reclamações dos motoristas.
A responsabilidade pela construção, manutenção, expansão, gestão e exploração das estradas paulistas dividem-se nas seguintes categorias:
DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S/A), uma sociedade de economia mista, responsável pela construção e manutenção de rodovias estaduais estratégicas, como o trecho sul do Rodoanel Mário Covas
DER-SP (Departamento de Estradas de Rodagem), uma autarquia estadual, ligada à Secretaria de Transportes do Estado
DNIT, responsável pelas rodovias federais não concessionadas que atravessam o Estado
Municípios, responsáveis pelas estradas municipais e vicinais
Empresas privadas, controlam rodovias através de concessões feitas pelos governos federal e estadual. Entre as estradas concedidas estão as rodovias Dutra, Régis Bittencourt, Anhanguera, Bandeirantes, Washington Luís e Rodovia dos Imigrantes
Com a lei n.º 9 361, de 5 de julho de 1996, o governo estadual implementou um abrangente programa de concessão pública de infraestruturas rodoviárias para gestão e exploração econômica (Programa Estadual de Desestatização), sendo que uma parte das rodovias sob a tutela do Estado começaram a ser geridas por empresas privadas. A fim de implementar o Programa, a rede viária foi subdividida em 12 seções, com um total de 3 500 quilômetros, interligando 198 municípios com uma população de aproximadamente 20 milhões de habitantes (aproximadamente 50% da população do estado).
As empresas privadas que controlam parte das rodovias paulistas são Grupo CCR (AutoBAn, NovaDutra, Renovias, RodoAnel, SPVias e ViaOeste), Grupo OHL (Autovias, Centrovias (atual EixoSP), Intervias, Vianorte, Autopista Régis Bittencourt e Autopista Fernão Dias), Grupo EcoRodovias (Ecopistas e Ecovias), Grupo BRVias (Transbrasiliana e Via Rondon), CART, Colinas, Rota das Bandeiras, SPMar, Tebe, Tietê e Triângulo do Sol.
Até agosto de 2005, estas empresas investiram 6 bilhões de reais nas estradas, gerando uma receita de 2 bilhões de reais para o estado. As concessões também levaram à duplicação de mais de 480 quilômetros, e a construção de 110 novas estradas. Todas as rodovias concedidas estão equipadas com telefones fixos de emergência a cada quilômetro, sinalização horizontal e vertical, câmeras de vigilância e equipes de emergência 24 horas. As rodovias paulistas são as mais sofisticados e com os mais elevados padrões de segurança e de prestação de serviços da América Latina.
Todas estradas privadas, incluindo as geridas pelo DERSA, são pedagiadas, com o objetivo de pagar pelos serviços e investimentos feitos pelas empresas nas rodovias. Estradas geridas pelo Estado (DER) normalmente não são pedagiadas. O preço do pedágio, fixado pela Secretaria de Estado dos Transportes, varia de 2 reais a 11 reais para veículos leves.
Outra forma de cobrança do pedágio nas rodovias paulistas é o sistema de cobrança eletrônica Sem Parar. Através de um dispositivo eletrônico instalado no vidro dianteiro do carro a tarifa é cobrada direto da conta corrente ou do cartão de crédito do motorista, agilizando a passagem pela rodovia.
Classificação e identificação
A identificação das estradas de rodagem estaduais é feita pela sigla “SP”, indicativa do Estado de São Paulo , seguida do número correspondente à estradas. As rodovias são classificadas em rodovias radiais (constituem ligações com a capital do Estado), rodovias transversais (ligam localidades do Estado, sem passar pela Capital) e acessos (ligam centros urbanos às rodovias).
À rodovias radiais são atribuídos números da série par, de “2” a “360”, correspondentes, aproximadamente, ao azimute da linha que liga o Marco Zero (São Paulo) ao meio da diretriz da rodovia (exemplo: SP-280 e SP-318). Já às rodovias transversais são atribuídos números da série ímpar, correspondente, aproximadamente, à sua distância média ao Marco Zero de São Paulo (exemplo: SP-215 e SP-225). As rodovias radiais têm sua origem quilométrica no marco zero (Praça da Sé), em São Paulo. As rodovias transversais têm sua origem quilométrica na extremidade mais próxima de São Paulo, por rodovia. Rodovias incompletas são quilometradas por trechos, seguindo o critério geral.
Lista
Esta é a lista das rodovias do estado de São Paulo. Muitas rodovias recebem denominações diferentes no seu trajeto; clique sobre o número para visualizá-las.
SP-008 até SP-099
SP-008 – Rodovia Arão Sahm (Divisa de São Paulo com Mairiporã – Bragança Paulista)
SP-008 – Rodovia Pedro Astenori Marigliani (Capitão Barduíno) (Bragança Paulista – Socorro)
SP-010 – Rodovia Fernão Dias (BR-381) (São Paulo-Vargem-Extrema/MG)
SP-015 – Marginal Tietê (São Paulo)
SP-015 – Marginal Pinheiros (São Paulo)
SP-019 – Rodovia Hélio Smidt (São Paulo-Aeroporto de Cumbica)
SP-021 – Rodoanel Mário Covas (Grande São Paulo)
SP-023 – Rodovia Prefeito Luiz Salomão Chamma (Franco da Rocha-Mairiporã)
SP-029 – Rodovia Coronel PM Nelson Tranchesi (Itapevi-Cotia)
SP-031 – Rodovia Índio Tibiriçá (Suzano-São Bernardo do Campo)
SP-036 – Rodovia Vereador Francisco de Almeida (Guarulhos-Nazaré Paulista)
SP-036 – Rodovia Jan Antonin Bata (Bom Jesus dos Perdões-Piracaia)
SP-036 – Rodovia José Augusto Freire (Piracaia-Joanópolis)
SP-039 – Rodovia Engenheiro Cândido do Rego Chaves (Mogi das Cruzes)
SP-042 – Rodovia Vereador Júlio da Silva (SP-050 – São Bento do Sapucaí – Divisa SP/MG)
SP-043 – Estrada Vereadora Mercedes D’Orto (Ribeirão Pires/SP-31-Suzano)
SP-043 – s/d (Suzano-Mogi das Cruzes/SP-102)
SP-046 – Rodovia Oswaldo Barbosa Guisardi (Santo Antônio do Pinhal/SP-50-Eugênio Lefèvre/SP-123)
SP-048 – Rodovia Lorena-Itajubá (BR-459) (Lorena-Piquete)
SP-050 – Rodovia Monteiro Lobato (São José dos Campos/BR-116-Campos do Jordão)
SP-052 – Rodovia Hamilton Vieira Mendes (Cachoeira Paulista/BR-116-Cruzeiro/SP-58)
SP-052 – Rodovia Dr. Avelino Júnior (Cruzeiro/SP-58-Divisa MG/Túnel)
SP-054 – Rodovia João Batista de Mello Souza (Queluz/BR-116-Divisa-RJ/Direção Itamonte-MG)
SP-055 – Rodovia Mário Covas (BR-101) (Divisa RJ-Ubatuba)
SP-055 – Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego (Ubatuba-Bertioga)
SP-055 – s/d (Bertioga-Santos)
SP-055 – Rodovia Cônego Domenico Rangoni (Santos-Cubatão)
SP-055 – Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (Cubatão-Miracatu)
SP-056 – Rodovia Alberto Hinoto (Itaquaquecetuba-Arujá)
SP-056 – Rodovia Vereador Albino Rodrigues Neves (Arujá-Santa Isabel)
SP-056 – Rodovia Prefeito Joaquim Simão (Santa Isabel/SP-66-Igaratá)
SP-057 – s/d (Juquitiba)
SP-058 – Rodovia Deputado Nesralla Rubez (Cachoeira Paulista-Cruzeiro/BR-116)
SP-060 – Rodovia Presidente Dutra (BR-116) (São Paulo-Queluz-Divisa SP/RJ)
SP-061 – Rodovia Ariovaldo de Almeida Viana (Guarujá-Bertioga)
SP-062 – Rodovia Prefeito Edmir Vianna Moura (Eugênio de Melo-Caçapava)
SP-062 – Rodovia Vito Ardito (Caçapava-SP-123)
SP-062 – Rodovia Emílio Amadei Beringhs (SP-123-Taubaté)
SP-062 – Rodovia Amador Bueno da Veiga (Taubaté-Pindamonhangaba)
SP-062 – Rodovia Vereador Abel Fabrício Dias (Pindamonhangaba-Roseira)
SP-062 – Rodovia Professora Marieta Vilela da Costa Braga (Roseira-Aparecida)
SP-062 – Avenida Padroeira do Brasil (Aparecida-Guaratinguetá)
SP-062 – Rodovia Prefeito Aristeu Vieira Vilela (Guaratinguetá-Lorena)
SP-062 – Rodovia Deputado Oswaldo Ortiz Monteiro (Lorena-Cachoeira Paulista)
SP-063 – Rodovia Romildo Prado (Louveira-Itatiba)
SP-063 – Rodovia Luciano Consoline (Itatiba)
SP-063 – Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira (Itatiba-Bragança Paulista)
SP-063 – Rodovia Padre Aldo Bollini (Bragança Paulista-Piracaia)
SP-064 – Rodovia Álvaro Brasil Filho (Bananal-Barra Mansa)
SP-065 – Rodovia Dom Pedro I (Campinas-Jacareí)
SP-066 – Rodovia João Afonso de Souza Castellano (Itaquaquecetuba-Suzano)
SP-066 – Rodovia Henrique Eroles (Suzano-São Silvestre de Jacareí)
SP-066 – Rodovia General Euryale de Jesus Zerbini (São Silvestre de Jacareí-Jacareí)
SP-066 – Rodovia Geraldo Scavone (Jacareí-São José dos Campos)
SP-068 – Rodovia dos Tropeiros (Cachoeira Paulista – Bananal – Divisa SP/RJ)
SP-070 – Rodovia Ayrton Senna da Silva (São Paulo-Jacareí)
SP-070 – Rodovia Governador Carvalho Pinto (Jacareí-Taubaté)
SP-073 – Rodovia Lix da Cunha (Campinas-Indaiatuba)
SP-075 – Rodovia José Ermírio de Moraes (Sorocaba-SP-280)
SP-075 – Rodovia Deputado Archimedes Lammoglia (SP-280-Salto)
SP-075 – Rodovia Prefeito Hélio Steffen (Salto)
SP-075 – Rodovia Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado (Salto-Viracopos)
SP-075 – Rodovia Santos Dumont (Viracopos-Campinas)
SP-077 – Rodovia Nilo Máximo (Jacareí-Salesópolis)
SP-079 – Rodovia da Convenção Republicana (Itu-Salto)
SP-079 – Rodovia Waldomiro Correa de Camargo (Itu-Sorocaba)
SP-079 – Rodovia Raimundo Antunes Soares (Votorantim-Piedade)
SP-079 – Rodovia Padre Guilherme Hovel-Svd (Piedade-Tapiraí)
SP-079 – Rodovia Tenente Celestino Américo (Tapiraí-Juquiá)
SP-081 – Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (Campinas-Joaquim Egídio-Cabras)
SP-083 – Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira (Campinas-Valinhos)
SP-088 – Rodovia Pedro Eroles (BR-116-Mogi das Cruzes)
SP-088 – Rodovia Professor Alfredo Rolim de Moura (Mogi das Cruzes-Paraibuna)
SP-091 – Rodovia Francisco Von Zuben (Campinas-Valinhos)
SP-092 – Estrada da Casa Grande (Biritiba-Mirim)
SP-095 – Rodovia Benevenuto Moretto (Bragança Paulista-Amparo)
SP-095 – Rodovia João Beira (Amparo-Jaguariúna/SP-340)
SP-097 – Rodovia Emerenciano Prestes de Barros (Sorocaba-SP-280)
SP-097 – Rodovia Dr. Antônio Pires de Almeida (SP-280-Porto Feliz)
SP-098 – Rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro (Mogi das Cruzes-Bertioga)
SP-099 – Rodovia dos Tamoios (São José dos Campos-Caraguatatuba)
SP-101 até SP-197
SP-101 – Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença – (Campinas-Capivari)
SP-101 – Rodovia Bento Antônio de Moraes – (Capivari-Tietê)
SP-102 – Rodovia Prefeito Francisco Ribeiro Nogueira – (Mogi das Cruzes)
SP-103 – Rodovia João do Amaral Gurgel – (Caçapava-São José dos Campos)
SP-103 – Rodovia Professor Júlio de Paula Moraes – (Jambeiro)
SP-105 – Rodovia Doutor Rubens Pupo Pimentel – (Serra Negra-Amparo)
SP-107 – Rodovia Prefeito Aziz Lian – (Amparo-Artur Nogueira)
SP-113 – Rodovia Doutor João José Rodrigues – (Tietê-Rafard)
SP-121 – Rodovia Major Gabriel Ortiz Monteiro – (Taubaté-Redenção da Serra)
SP-121 – Rodovia Prefeito Otacílio Fernandes da Silva – (Redenção da Serra-Natividade da Serra)
SP-122 – Rodovia Deputado Antônio Adib Chammas – (Ribeirão Pires-Paranapiacaba)
SP-123 – Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro – (Taubaté-Campos do Jordão)
SP-125 – Rodovia Oswaldo Cruz – (Taubaté-Ubatuba)
SP-127 – Rodovia Fausto Santomauro- (Rio Claro-Piracicaba)
SP-127 – Rodovia Cornélio Pires – (Piracicaba-Tietê)
SP-127 – Rodovia Antônio Romano Schincariol – (Tietê-Tatuí-Itapetininga)
SP-127 – Rodovia Professor Francisco da Silva Pontes – (Itapetininga-Capão Bonito)
SP-129 – Rodovia Vicente Palma – (Porto Feliz-Tatuí)
SP-129 – Rodovia Gladys Bernardes Minhoto – (Tatuí-Itapetininga)
SP-131 – s/d – (Ilhabela)
SP-132 – Rodovia Doutor Caio Gomes Figueiredo – (Pindamonhangaba)
SP-133 – Rodovia Deputado João Herrmann Neto – (Limeira-Cosmópolis)
SP-135 – Rodovia Margarida da Graça Martins – (Santa Bárbara d’Oeste-Piracicaba)
SP-139 – Rodovia Empei Hiraide – (Registro-Sete Barras)
SP-139 – Rodovia Nequinho Fogaça – (Sete Barras-São Miguel Arcanjo)
SP-139 – Rodovia Santiago França – (São Miguel Arcanjo-Itapetininga)
SP-141 – Rodovia Senador Laurindo Dias Minhoto – (Araçoiaba da Serra-Tatuí)
SP-141 – Rodovia Mario Batista Mori – (Tatuí-Cesário Lange)
SP-141 – Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz – (Cesário Lange-Porangaba)
SP-141 – Rodovia Camilo Príncipe de Moraes – (Porangaba-Bofete)
SP-143 – Rodovia Floriano de Camargo Barros – (Cesário Lange-Pereiras)
SP-147 – Rodovia Octávio de Oliveira Santos – (Socorro-Lindóia)
SP-147 – Rodovia Monsenhor Clodoaldo de Paiva – (Lindóia-Mogi Mirim)
SP-147 – Rodovia Engenheiro João Tosello – (Mogi Mirim-Limeira)
SP-147 – Rodovia Deputado Laércio Corte – (Limeira-Piracicaba)
SP-147 – Rodovia Samuel de Castro Neves – (Piracicaba-Anhembi)
SP-147 – Rodovia Prefeito Antônio José Pinto – (Anhembi)
SP-147 – Rodovia Lázaro Cordeiro de Campos – (Anhembi-Bofete)
SP-148 – Rodovia Caminho do Mar – (São Bernardo do Campo-Santos)
SP-150 – Rodovia Anchieta – (São Paulo-Santos)
SP-151 – Rodovia Doutor João Mendes da Silva Junior – (Limeira-Iracemápolis)
SP-151 – Rodovia João Ometto – (Iracemápolis-Piracicaba)
SP-153 – Rodovia Nelson Ferreira Pinto – (São Luís do Paraitinga-Lagoinha)
SP-153 – Rodovia João Martins Correa – (Lagoinha-Guaratinguetá)
SP-157 – Rodovia Aristides da Costa Barros – (Itapetininga-Guareí)
SP-160 – Rodovia dos Imigrantes – (São Paulo-Praia Grande)
SP-165 – Rodovia Expedito José Marazzi – (Juquiá-Sete Barras)
SP-165 – Rodovia Benedito Pascoal de França – (Sete Barras-Iporanga)
SP-165 – Rodovia Antônio Honório da Silva – (Iporanga-Apiaí)
SP-167 – Rodovia Deputado Nagib Chaib – (Mogi Mirim-Mogi Guaçu)
SP-171 – Rodovia Paulo Virgílio – (Guaratinguetá-Cunha)
SP-171 – Rodovia Vice-Prefeito Salvador Pacetti – (Cunha)
SP-176 – Estrada do Alvarenga – (Diadema-São Bernardo do Campo)
SP-180 – s/d – (Diadema)
SP-181 – Rodovia João Pereira dos Santos Filho – (Capão Bonito-Ribeirão Grande)
SP-183 – Rodovia Christiano Alves da Rosa – (Piquete-Cachoeira Paulista)
SP-189 – Rodovia Engenheiro Lauri Simões de Barros – (Campina do Monte Alegre-Buri)
SP-191 – Rodovia Wilson Finardi – (Mogi Mirim-Araras-Rio Claro)
SP-191 – Rodovia Irineu Penteado – (Rio Claro-Ipeúna-Charqueada)
SP-191 – Rodovia Carlos Mauro – (Charqueada-São Pedro)
SP-191 – Rodovia Geraldo de Barros – (Santa Maria da Serra-São Manuel)
SP-193 – Rodovia José Edgard Carneiro dos Santos – (Eldorado-Jacupiranga)
SP-193 – Rodovia Prefeito Manoel de Lima – (Jacupiranga-Cananéia)
SP-197 – Rodovia Doutor Américo Piva – (Brotas-Torrinha)
SP-201 até SP-294
SP-201 – Rodovia Prefeito Euberto Nemesio Pereira de Godoy – (Pirassununga-S. Cruz das Palmeiras)
SP-207 – Rodovia Doutor José Vasconcelos dos Reis – (São Sebastião da Grama-São José do Rio Pardo)
SP-207 – Rodovia Prefeito Homero Correia Leite – (São José do Rio Pardo-Mococa)
SP-209 – Rodovia Professor João Hipolito Martins – (Itatinga/SP-280-Botucatu)
SP-211 – Rodovia Rubens Fernandes de Ávila – (São José do Rio Pardo-Divinolândia)
SP-214 – Rodovia José Simões Louro Júnior – (Itapecerica da Serra-Embu-Guaçu)
SP-215 – Rodovia Deputado Januário Mantelli Neto – (Águas da Prata)
SP-215 – Rodovia João Batista de Souza Andrade – (Águas da Prata-Vargem Grande do Sul)
SP-215 – Rodovia Hélio Moreira Salles – (Vargem Grande do Sul-Casa Branca)
SP-215 – Rodovia Vicente Botta – (Casa Branca-Descalvado)
SP-215 – Rodovia Doutor Paulo Lauro – (Descalvado-São Carlos)
SP-215 – Rodovia Luiz Augusto de Oliveira – (São Carlos-Dourado)
SP-216 – Rodovia Amílcar Pereira Martins – (Embu-Guaçu-São Lourenço da Serra)
SP-221 – Rodovia Francisca Mendes Ribeiro – (São José do Barreiro)
SP-222 – Rodovia Prefeito Casimiro Teixeira – (Miracatu-Iguape)
SP-222 – Rodovia Prefeito Ivo Zanella – (Iguape-Pariquera-Açu)
SP-222 – Rodovia José Redis – (Pariquera-Açu-Jacupiranga)
SP-225 – Rodovia Deputado Ciro Albuquerque – (Aguaí-Pirassununga)
SP-225 – Rodovia Deputado Rogê Ferreira – (Pirassununga-Itirapina)
SP-225 – Rodovia Engenheiro Paulo Nilo Romano – (Itirapina-Jaú)
SP-225 – Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros – (Jaú-Bauru)
SP-225 – Rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó – (Bauru-Espírito Santo do Turvo-Ipaussu)
SP-226 – Rodovia Abílio Previdi – (BR-116-Pariquera-Açu)
SP-226 – Rodovia Amantino Stievano – (Pariquera-Açu-Cananéia)
SP-228 – Rodovia Armando Salles – (Itapecerica da Serra)
SP-230 – Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) – (São Paulo-Barra do Turvo-Divisa SP/PR)
SP-234 – Rodovia Salvador de Leone – (Embu das Artes-Itapecerica da Serra)
SP-234 – Rodovia Prefeito Bento Rotger Domingues – (Itapecerica da Serra-Embu-Guaçu)
SP-245 – Rodovia Salim Antônio Curiati – (Avaré-Cerqueira César)
SP-247 – Rodovia Sebastião Diniz de Moraes – (Bananal)
SP-249 – Rodovia Hiroshi Kosuge (Kantiam) – (Apiaí-Ribeirão Branco)
SP-249 – Rodovia Pedro Rodrigues Garcia – (Ribeirão Branco-Itapeva)
SP-249 – Rodovia Eduardo Saigh – (Itapeva-Coronel Macedo)
SP-249 – Rodovia Engenheiro Agrônomo Constante Pavan Junior – (Coronel Macedo-Taquarituba)
SP-249 – Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho – (Taquarituba-Divisa PR)
SP-250 – Rodovia Bunjiro Nakao – (Vargem Grande Paulista-Piedade)
SP-250 – Rodovia José de Carvalho – (Piedade-Pilar do Sul)
SP-250 – Rodovia Nestor Fogaça – (Pilar do Sul-São Miguel Arcanjo)
SP-250 – Rodovia Aparício de Oliveira Terra – (São Miguel Arcanjo)
SP-250 – Rodovia Sebastião Ferraz de Camargo Penteado – (São Miguel Arcanjo-Capão Bonito-Ribeira)
SP-251 – Rodovia Chico Landi – (Avaré-São Manuel)
SP-251 – s/d – (São Manuel-Jaú)
SP-252 – Rodovia José Rodrigues do Espírito Santo – (Guapiara-Ribeirão Branco)
SP-253 – Rodovia Deputado João Bravo Caldeira – (Caconde-Tapiratiba)
SP-253 – Rodovia Conde Francisco Matarazzo Junior – (Santa Rosa de Viterbo-São Simão)
SP-253 – Rodovia Deputado Cunha Bueno – (São Simão-Jaboticabal)
SP-255 – Rodovia Antônio Machado Sant’anna – (Ribeirão Preto-Araraquara)
SP-255 – Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros – (Araraquara-Jaú)
SP-255 – Rodovia Otávio Pacheco de Almeida Prado – (Jaú-Barra Bonita)
SP-255 – Rodovia Deputado João Lázaro de Almeida Prado – (Barra Bonita-São Manuel)
SP-255 – Rodovia João Mellão – (São Manuel-Itaí)
SP-255 – Rodovia Eduardo Saigh – (Itaí-Coronel Macedo)
SP-255 – Rodovia Jurandir Siciliano – (Itaporanga)
SP-257 – Rodovia Deputado Aldo Lupo – (Araraquara-Rincão)
SP-258 – Rodovia Francisco Alves Negrão – (Capão Bonito-Itapeva-Itararé)
SP-259 – Rodovia Caminho Paulista das Tropas – (Itaberá-Itararé)
SP-261 – Rodovia Osni Mateus – (Piraju-Iaras-Pederneiras)
SP-261 – Rodovia César Augusto Sgavioli – (Pederneiras-Boracéia)
SP-261 – Rodovia Bráz Fortunato – (Boracéia-Bariri)
SP-264 – Rodovia João Leme dos Santos – (Sorocaba-Salto de Pirapora)
SP-264 – Rodovia Francisco José Ayub – (Salto de Pirapora-Pilar do Sul)
SP-266 – Rodovia Francisco Gabriel da Motta – (Cândido Mota)
SP-266 – Rodovia Fortunato Petrini – (Cândido Mota-Florínea)
SP-266 – Rodovia José de Almeida – (Florínea)
SP-266 – Rodovia Engenheiro Hélder de Sá – (Florínea-Cruzália)
SP-267 – Rodovia Salvador Rufino de Oliveira Netto – (Itaberá)
SP-268 – Rodovia Vereador João Antônio Nunes – (Araçoiaba da Serra-Capela do Alto)
SP-268 – Rodovia Dionísio Francisco Lopes – (Capela do Alto-Alambari)
SP-268 – Rodovia Vereador Humberto Pellegrini – (Alambari-Itapetininga)
SP-268 – Rodovia Doutor Luiz Geraldo Conceição Ferrari – (Itapetininga-Angatuba)
SP-268 – Rodovia João Ciríaco Ramos – (Angatuba)
SP-268 – Rodovia Fernando Lima de Oliveira – (Angatuba-Paranapanema)
SP-268 – s/d – (Paranapanema-Itaí)
SP-270 – Rodovia Raposo Tavares – (São Paulo-Sorocaba-Ourinhos-Presidente Prudente-Presidente Epitácio-Divisa SP/MS)
SP-271 – Rodovia Ângelo Cavalheiro – (Cravinhos-Serrana)
SP-272 – Rodovia Olímpio Ferreira da Silva – (Pirapozinho-Mirante do Paranapanema)
SP-273 – s/d – (Agudos-Paulistânia)
SP-274 – s/d – (Itapevi-Barueri)
SP-274 – Rodovia Engenheiro Renê Benedito Silva – (Itapevi-São João Novo)
SP-274 – s/d – (São João Novo-Mailasqui)
SP-275 – Rodovia Aparício Freire de Almeida – (Itaberá-Riversul)
SP-276 – Rodovia Fausi Mansur – (Chavantes)
SP-278 – s/d – (Ourinhos)
SP-280 – Rodovia Castelo Branco (São Paulo-Santa Cruz do Rio Pardo)
SP-281 – Rodovia Aparício Biglia Filho – (Itararé-Itaporanga)
SP-281 – Rodovia Juventino Patriarca – (Itaporanga-Barão de Antonina)
SP-284 – Rodovia Manilio Gobbi – (Assis-Paraguaçu Paulista)
SP-284 – Rodovia Prefeito José Gagliardi – (Paraguaçu Paulista-Quatá)
SP-284 – Rodovia Prefeito Homero Severo Lins – (Quatá-Martinópolis)
SP-287 – Rodovia Engenheiro Thomaz Magalhães – (Fartura-Piraju)
SP-287 – Rodovia Geraldo Martins de Souza – (Piraju-Manduri)
SP-287 – Rodovia Affonso Garcia – (Manduri-Óleo)
SP-291 – Rodovia Mário Donega – (Ribeirão Preto-Pradópolis)
SP-293 – Rodovia Lourenço Lozano – (Cabrália Paulista-Duartina)
SP-294 – Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros – (Bauru-Marília-Tupã-Panorama)
SP-300 até SP-387
SP-300 – Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto – (Jundiaí-Itu)
SP-300 – Rodovia Marechal Rondon – (Itu-Bauru-Araçatuba-Castilho-Divisa SP/MS)
SP-303 – Rodovia Lauro Alves Barroso – (Sarutaiá-Timburi)
SP-303 – Rodovia Francisco Viana – (Timburi-Bernardino de Campos)
SP-303 – Rodovia Benjamin Damiatti – (Bernardino de Campos)
SP-304 – Rodovia Luiz de Queiroz – (Americana-Piracicaba)
SP-304 – Rodovia Geraldo de Barros – (Piracicaba-Santa Maria da Serra)
SP-304 – s/d – (Santa Maria da Serra-Torrinha)
SP-304 – Rodovia Deputado Amauri Barroso de Souza – (Torrinha-Jaú)
SP-304 – Rodovia Antônio Prado Galvão de Barros – (Jaú-Bariri)
SP-304 – Rodovia Deputado Leonidas Pacheco Ferreira – (Bariri-Ibitinga-Novo Horizonte)
SP-304 – Rodovia Jornalista José Villibaldo de Freitas – (Novo Horizonte-Sales)
SP-304 – Rodovia Cássio Primiano – (Sales-José Bonifácio)
SP-305 – Rodovia José Pizzarro – (Jaboticabal-Monte Alto)
SP-306 – Rodovia Comendador Américo Emilio Romi – (Capivari-Santa Bárbara d’Oeste)
SP-306 – Rodovia Luiz Ometto – (Santa Bárbara d’Oeste-Iracemápolis)
SP-308 – Rodovia do Açúcar – (Salto-Capivari-Piracicaba)
SP-308 – Rodovia Hermínio Petrin – (Piracicaba-Charqueada)
SP-310 – Rodovia Washington Luís (Cordeirópolis-Rio Claro-São Carlos-Araraquara-São José do Rio Preto)
SP-310 – s/d (São José do Rio Preto à Mirassol)
SP-310 – Rodovia Feliciano Salles da Cunha (Mirassol-Ilha Solteira-Divisa SP/MS)
SP-312 – Estrada dos Romeiros – (Carapicuíba-Santana de Parnaíba-Itu)
SP-315 – Rodovia Antônio João Garbulho – (Ubirajara-Duartina)
SP-316 – Rodovia Constante Peruchi – (Cordeirópolis-Rio Claro)
SP-317 – Rodovia Professor Maurício Antunes Ferraz – (Ibitinga-Itápolis)
SP-318 – Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior – (São Carlos-Rincão)
SP-319 – Rodovia Engenheiro Thyrso Micali – (Taquaritinga)
SP-320 – Rodovia Euclides da Cunha (Mirassol-Santa Fé do Sul-Rubinéia-Divisa SP/MS)
SP-321 – Rodovia Cezário José de Castilho (Bauru-Ibitinga-Novo Horizonte-Catanduva)
SP-322 – Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira – (Ribeirão Preto)
SP-322 – Rodovia Attílio Balbo – (Ribeirão Preto-Sertãozinho)
SP-322 – Rodovia Armando de Salles Oliveira – (Sertãozinho-Monte Azul Paulista-Paulo de Faria)
SP-322 – Rodovia Waldemar Lopez Ferraz – (Paulo de Faria-Cardoso)
SP-323 – Rodovia José Della Vechia – (Taquaritinga-Monte Alto)
SP-323 – Rodovia Orlando Chesini Ometto – (Vista Alegre do Alto-Pirangi)
SP-324 – Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/SP-330-Campinas/SP-79)
SP-326 – Rodovia Brigadeiro Faria Lima (Matão-Barretos-Colômbia)
SP-327 – Rodovia Orlando Quagliato – (Santa Cruz do Rio Pardo-Ourinhos)
SP-328 – s/d – (Pirassununga-Porto Ferreira)
SP-328 – Rodovia Luís Pizetta – (Porto Ferreira-Santa Rita do Passa Quatro)
SP-328 – Rodovia Ângelo Roberto – (Santa Rita do Passa Quatro)
SP-328 – Rodovia José Fregonezi – (Cravinhos-Ribeirão Preto)
SP-328 – Rodovia Alexandre Balbo – (Ribeirão Preto-Jardinópolis)
SP-328 – Rodovia Francisco Marcos Junqueira Neto – (Jardinópolis-Orlândia)
SP-328 – s/d – (Igarapava)
SP-330 – Rodovia Anhanguera (São Paulo-Jundiaí-Campinas-Limeira-Porto Ferreira-Ribeirão Preto-Ituverava-Igarapava-Divisa SP/MG)
SP-331 – Rodovia Deputado Victor Maida – (Araraquara-Ibitinga)
SP-331 – Rodovia Hilário Spuri Jorge – (Iacanga-Pirajuí)
SP-331 – s/d (Gália-Lupércio)
SP-332 – Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves – (Caieiras-Jundiaí)
SP-332 – Rodovia Vereador Geraldo Dias – (Jundiaí-Valinhos)
SP-332 – Rodovia Visconde de Porto Seguro – (Valinhos-Campinas)
SP-332 – Rodovia Professor Zeferino Vaz – (Campinas-Conchal)
SP-332 – Rodovia Padre Donizetti – (Santa Cruz das Palmeiras-Santa Rosa de Viterbo)
SP-333 – Rodovia Abrão Assed – (Cajuru-Ribeirão Preto-Sertãozinho)
SP-333 – Rodovia Carlos Tonanni – (Sertãozinho-Jaboticabal)
SP-333 – Rodovia Nemésio Cadetti – (Jaboticabal-Taquaritinga)
SP-333 – Rodovia Laurentino Mascari – (Taquaritinga-Itápolis)
SP-333 – Rodovia Doutor Mário Gentil – (Itápolis-Pongaí)
SP-333 – Rodovia Dona Leonor Mendes de Barros – (Pongaí-Guarantã-Marília)
SP-333 – Rodovia Rachid Rayes – (Marília-Assis)
SP-333 – Rodovia Miguel Jubran – (Assis-Florínea)
SP-334 – Rodovia Cândido Portinari – (Ribeirão Preto-Franca-Rifaina)
SP-336 – Rodovia Rio Negro e Solimões – (Batatais-Franca)
SP-338 – Rodovia Abrão Assed – (Mococa-Cajuru)
SP-338 – Rodovia Joaquim Ferreira – (Cajuru-Altinópolis)
SP-340 – Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros – (Campinas-Mogi Guaçu)
SP-340 – Rodovia Deputado Mario Beni – (Mogi Guaçu-Aguaí)
SP-340 – Rodovia Professor Boanerges Nogueira de Lima – (Aguaí-Casa Branca)
SP-340 – Rodovia Prefeito José André de Lima – (Casa Branca-Mococa)
SP-342 – Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros – (Mogi Guaçu-São João da Boa Vista-Águas da Prata)
SP-344 – Rodovia Vereador Rubens Leme Asprino – (Aguaí)
SP-344 – Rodovia Dom Tomás Vaquero – (São João da Boa Vista)
SP-344 – Rodovia Lourival Lindório de Faria – (Vargem Grande do Sul-Divinolândia-Caconde)
SP-345 – Rodovia Engenheiro Ronan Rocha – (Franca-Itirapuã)
SP-345 – Rodovia Prefeito Fábio Talarico – (Franca-SP-425)
SP-346 – Rodovia Engenheiro Marcello de Oliveira Borges – (Espírito Santo do Pinhal-Santo Antônio do Jardim)
SP-348 – Rodovia dos Bandeirantes (São Paulo-Jundiaí-Campinas-Cordeirópolis)
SP-349 – Rodovia Prefeito Francisco de Assis Bosquê – (Garça-Álvaro de Carvalho)
SP-349 – Rodovia Mamede de Barreto – (Álvaro de Carvalho-Júlio Mesquita)
SP-350 – Rodovia Deputado Eduardo Vicente Nasser – (Casa Branca-São José do Rio Pardo-Tapiratiba)
SP-351 – Rodovia Altino Arantes – (Santo Antônio da Alegria-Morro Agudo)
SP-351 – Rodovia Laureanous Brogna – (Morro Agudo-Bebedouro)
SP-351 – Rodovia Comendador Pedro Monteleone – (Bebedouro-Catanduva)
SP-352 – Rodovia Vereador Antônio Cazalini – (Amparo-Itapira)
SP-352 – Rodovia Comendador Virgulino de Oliveira – (Itapira/SP-Jacutinga/MG)
SP-353 – Rodovia Doutor Oswaldo Prudente Correa – (Bebedouro-Terra Roxa)
SP-354 – Rodovia Edgard Máximo Zambotto – (Cajamar-Jarinu-Atibaia)
SP-355 – Rodovia Maurício Goulart – (Bady Bassitt-Adolfo)
SP-360 – Rodovia João Cereser – (Jundiaí-Itatiba)
SP-360 – Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra – (Itatiba-Amparo)
SP-360 – Rodovia Engenheiro Geraldo Mantovani – (Amparo-Águas de Lindóia)
SP-373 – Rodovia Dona Genoveva Lima de Carvalho Dias – (Morro Agudo-Jaborandi)
SP-373 – Rodovia Antônio Bruno – (Jaborandi-Colina)
SP-373 – Rodovia José Marcelino de Almeida – (Colina-Severínia)
SP-375 – Rodovia Nelson Leopoldino – (Palmital)
SP-377 – Rodovia Deputado Bady Bassitt – (Monte Aprazível-Tanabi)
SP-379 – Rodovia Roberto Mário Perosa – (Uchoa-Urupês-Sales)
SP-381 – Rodovia David Eid – (Lins-Sabino)
SP-383 – Rodovia Miguel Gantus – (Herculândia-Queiroz)
SP-385 – Rodovia Doutor William Amin – (Ituverava-Miguelópolis)
SP-387 – Rodovia Transbrasiliana (BR-153) – (Divisa SP/MG – Icém – São José do Rio Preto – Guaiçara – Marília – Ourinhos – Divisa SP/PR)
SP-413 até SP-487
SP-413 – Rodovia Norival Pereira Mattos – (Miguelópolis)
SP-419 – Rodovia Raul Forchero Casasco – (Penápolis-Alto Alegre-Luiziânia-Santópolis do Aguapeí)
SP-421 – Rodovia José Bassil Dower – (Echaporã-Paraguaçu Paulista)
SP-421 – Rodovia Vereador Miguel Deliberador – (Paraguaçu Paulista)
SP-421 – Rodovia Prefeito Jorge Bassil Dower – (Paraguaçu Paulista-Iepê)
SP-421 – Rodovia Rodolfo Ribeiro de Castro (Iepê-Taciba)
SP-423 – Rodovia Luiz Delbem – (Nova Granada-Palestina)
SP-425 – Rodovia Paulo Borges de Oliveira -(Miguelópolis-Guaíra)
SP-425 – Rodovia Assis Chateaubriand -(Guaíra-São José do Rio Preto-Penápolis-Presidente Prudente-Pirapozinho-Itororó do Paranapanema)
SP-427 – Rodovia Délcio Custódio da Silva – (São José do Rio Preto-Mirassolândia)
SP-437 – Rodovia Michel Lamb – (Maracaí)
SP-457 – Rodovia Brigadeiro Eduardo Gomes – (Iepê-Rancharia-Iacri)
SP-461 – Rodovia Gabriel Melhado – (Bilac-Birigui)
SP-461 – Rodovia Deputado Roberto Rollemberg – (Birigui-Turiúba)
SP-461 – Rodovia Doutor Otaviano Cardoso Filho – (Turiúba-Nhandeara)
SP-461 – Rodovia Péricles Bellini – (Nhandeara-Votuporanga-Cardoso)
SP-463 – Rodovia Deputado Jorge Maluly Netto (Clementina-Araçatuba)
SP-463 – Rodovia Dr. Elyeser Montenegro Magalhães (Araçatuba – Auriflama – Jales)
SP-463 – Rodovia Antônio Alduino (Jales – Ouroeste)
SP-473 – Rodovia Fioravante Bellini – (Floreal-Gastão Vidigal)
SP-473 – Rodovia Doutor Antônio Villela – (Gastão Vidigal-Nova Luzitânia)
SP-479 – Rodovia Miguel Jabur-Elias – (Votuporanga-Pontes Gestal)
SP-479 – Rodovia Frederico Pontes Gestal – (Pontes Gestal-Riolândia)
SP-483 – Rodovia José Batista de Souza – (Regente Feijó-Taciba)
SP-483 – Rodovia José Jacinto de Medeiros – (Taciba)
SP-487 – s/d – (Regente Feijó)
SP-501 até SP-613
SP-501 – Rodovia Júlio Budiski – (Presidente Prudente-Santo Expedito-Irapuru)
SP-527 – Rodovia Antônio Faria – (Fernandópolis-Macedônia)
SP-527 – Rodovia Cândido Brasil Estrela – (Macedônia-Mira Estrela)
SP-541 – Rodovia Doutor Plácido Rocha – (Adamantina-Valparaíso)
SP-543 – Rodovia Percy Waldir Semeguini – (Fernandópolis-Guarani d’Oeste-Ouroeste)
SP-557 – Rodovia Henrique Risso – (Turmalina-Urânia)
SP-561 – Rodovia Jarbas de Moraes – (Jales-Santa Albertina)
SP-561 – Rodovia Armindo Pilhalarmi – (Santa Albertina)
SP-563 – Rodovia Euclides de Oliveira Figueiredo – (Teodoro Sampaio-Tupi Paulista-Andradina)
SP-563 – s/d – (Andradina-Aparecida d’Oeste)
SP-563 – Rodovia Euphly Jalles – (Aparecida d’Oeste-Jales)
SP-595 – Rodovia Gerson Dourado de Oliveira – (Castilho-Ilha Solteira)
SP-595 – Rodovia dos Barrageiros – (Ilha Solteira-Suzanápolis)
SP-595 – Rodovia Prefeito Ettore Bottura – (Rubineia-Santa Fé do Sul)
SP-595 – s/d – (Santa Fé do Sul-Santa Rita d’Oeste)
SP-613 – Rodovia Arlindo Bettio – (Teodoro Sampaio-Rosana)
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institutogamaliel · 3 years
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Notícias sobre a pandemia de covid-19 | STF cobra o Ministério da Saúde a esclarecer datas de início e fim da vacinação
Notícias sobre a pandemia de covid-19 | STF cobra o Ministério da Saúde a esclarecer datas de início e fim da vacinação
Cientistas que assessoram o Ministério da Saúde divulgaram neste sábado uma nota conjunta dizendo que não foram consultados sobre o plano nacional de vacinação contra o coronavírus encaminhado pelo Governo Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal. Os 36 pesquisadores constam no plano, mas o Ministério da Saúde divulgou uma nota neste domingo afirmando que são “convidados” e “sem poder de…
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recortesdejornal21 · 4 years
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jaydankearney · 3 years
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Jogos de azar e cassinos
A história do jogo de azar tem suas raízes na antiguidade. E embora o jogo não seja mencionado nos anais, existem lendas, contos, conjecturas, versões. Não há uma cronologia clara do aparecimento das cartas e da roleta.
Pré-história
Ao escavar locais antigos, os arqueólogos encontram itens que poderiam ser usados para jogos. Há sugestões de que inicialmente estes objetos tinham um significado mágico e sagrado e, ao longo dos séculos, se tornaram um meio de passatempo excitante. As tumbas egípcias preservaram até hoje a imagem de um homem jogando dados. No Tibete antigo, os diagramas de jogo eram desenhados nos tetos dos templos. A representação simbólica do jogo também pode ser encontrada nas cadeiras dos monges nas igrejas inglesas medievais. Os gregos têm um mito de Zeus e Afrodite rolando dados para determinar o destino de um herói, e a Ilíada de Homero descreve os deuses olímpicos jogando na loteria para determinar o vencedor de uma batalha.
Contos, Histórias e Lendas sobre o Jogo
Sabe-se que os dados foram usados tanto para o lançamento de lotes quanto para o jogo. Por exemplo, os invasores arianos da Índia no segundo milênio a.C. gostavam muito do jogo. Os dados da castanha Vibhidaka eram populares entre as castas. A coleção Rig Veda de hinos Vedic contém o poema "As Reclamações dos Jogadores".
 No épico indiano Mahabharata, provavelmente escrito no século I AC. Os dados são frequentemente descritos em detalhes e se qualificam como jogos de azar.
 Há muitas referências ao jogo nos contos populares de várias culturas ao redor do mundo. Mitos gregos e romanos mencionam o deus do jogo ou o deus da sorte. Os irlandeses e escoceses têm lendas de jogos de azar ou apostas extraordinárias que não foram reclamadas pelos vencedores. Muitas histórias dramáticas de jogo podem ser encontradas na literatura popular da Ásia, incluindo o sudeste asiático, Japão, Filipinas e Índia. Outro continente rico em lendas populares do jogo é a América do Norte. De todas as culturas de jogo bem pesquisadas do mundo, metade são índios norte-americanos.
 Com o crescimento da civilização e a ascensão das grandes cidades, o jogo encontrou seu lugar em bazares e pousadas barulhentas. Aqui eles ofereceram uma grande variedade de diversões. Para o prazer de tentar a sorte, muitas vezes eles tinham que pagar com ouro e jóias.
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Os primeiros cassinos
As primeiras casas de jogo ("cassino" em tradução do italiano - uma casa) apareceram no Império Romano. Os historiadores chamam o nascimento do cassino 557 AC, quando o rei romano Tarquinius Lucius Priscus ergueu o chamado Circus Maximus em homenagem ao deus guardião da colheita Kons, o antigo centro romano da indústria do entretenimento. Aqui eles fizeram apostas em sorteios, jogaram dados. O público passou dias e noites no Circus Maximus e no Coliseu em diversões e espetáculos.
Itália, pioneira em jogos de azar
Na Europa, as autoridades seculares juntaram-se gradualmente à expansão do jogo de azar, tributando os estabelecimentos de jogo. Pela primeira vez, uma casa de jogo de bordel foi legalizada em 1626 em Veneza. Naquela época, na mais alta sociedade veneziana, era costume reunir-se para uma grande variedade de reuniões na chamada "casitas" ou "Casini". Os ricos e nobres nobres faziam negócios lá, discutiam política, jogavam jogos.
França, a mais moderna
O primeiro cassino no sentido moderno foi inaugurado em 1765 em Paris. O Primeiro Ministro francês, Cardeal Giulio Mazarin, ordenou a abertura do cassino para reabastecer a escassa tesouraria de Luís XIV. Ao mesmo tempo, o mundo aprendeu que, além dos habituais jogos de cartas, há também a roleta.
Em 1806 na França, pela primeira vez, uma casa de jogos de azar recebeu a aprovação oficial do mais alto funcionário do estado. Esta pessoa foi o imperador francês Luís de Bonaparte, que honrou com sua presença um dos cassinos parisienses.
O século XIX acrescentou novos toques à imagem dos estabelecimentos de jogos de azar: apareceu um serviço de alta qualidade, o interior tornou-se luxuoso e confortável, e a segurança na entrada começou a restringir o acesso ao cassino, permitindo apenas a entrada de cidadãos de aparência respeitável. O jogo se tornou um passatempo da moda e os cassinos se tornaram um lugar onde qualquer pessoa que se considere uma pessoa rica deve ser detectada.
E finalmente... Mônaco
Em 1861, no pequeno estado europeu de Mônaco, que estava passando por dificuldades financeiras na época, um homem chamado Franz Blank convidou seu estado a abrir um cassino para enriquecer o principado. Três anos mais tarde, o centro de entretenimento Monte Carlo abriu ali, que hoje se tornou um dos lugares mais famosos e elegantes do mundo.
Os cassinos na Ásia
Quase ao mesmo tempo, as "covas" de jogo (como os moradores locais as chamavam) apareceram na Ásia. Os maiores centros do ramo do jogo asiático são as cidades de Saigon e Macau. Em 1899, um novo conceito surgiu nos maiores cassinos do mundo: "salas privadas", onde era possível fazer apostas ilimitadas sem se distrair com o salão de jogos.
Na Rússia, na corte de Catarina II, as mesas de roleta eram adornadas não apenas nos luxuosos salões dos palácios, mas podiam até ser encontradas nas cozinhas, onde os cozinheiros da corte em seu tempo livre se divertiam com um jogo estrangeiro. Tendo aprendido com os franceses capturados sobre a existência da roleta, o sultão turco Selim III enviou seus mestres ao exterior para aprender como fazer ali a "roda da fortuna". E os índios foram apresentados a este jogo por diplomatas britânicos.
...E a América
O jogo, como muitas outras coisas, foi trazido para a América por colonos do Velho Mundo. Em numerosos salões do Oeste Selvagem, as questões de vencer foram resolvidas com a ajuda de um Colt. Durante os anos 1700 e 1800, a cidade de Nova Orleans foi uma meca para os apostadores do Novo Mundo. No entanto, durante a presidência de Andrew Jackson (1829-1837), os cassinos legais quase desapareceram completamente em todos os estados. Como resultado da proibição, uma extensa rede de "associações de jogos" ilegais surgiu em todo o país. Depois que a proibição foi levantada, Benjamin Siegel tornou-se o fundador da moderna Las Vegas, uma cidade cassino que agora ganhou fama como a capital mundial do entretenimento.
Hoje
Hoje as casas de jogo são um estabelecimento da moda, mesas de mogno, tecido de toque suave, cortinas pesadas, um revendedor em uniforme estrito, cheiro de charutos caros e perfumes. Não é tão difícil entrar no mundo do jogo hoje em dia, existem muitos cassinos, mas se você não tem um perto, você pode sempre jogar no conforto de sua casa graças aos numerosos cassinos online que proliferaram na internet. A melhor coisa a fazer é ir a um guia do cassino para ver qual é o mais adequado e, a partir daí, testar sua relação com a sorte. Se você já tomou sua decisão, desejamos a melhor das sortes!
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◅▦͙⃟˸⃟❀࿆ ཻུ᪵߭↯▸𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑.
◅▦͙⃟˸⃟❀࿆ ཻུ᪵߭↯▸Está cena contém relatos de violência explícita, caso não apeteça-lhe o conteúdo, não leia.
◅▦͙⃟˸⃟❀࿆ ཻུ᪵߭↯▸ @theherald-of-chaos​
May não poderia dar-se ao luxo de negar uma verídica massante, parte dela detinha ciência no momento em que suas íris tropeçaram naquela figura “divina” que este seria-lhe a ruína. Não fora nada do que ele atrevera-se a proferir ou realizar, certamente que desde o princípio, este sempre evidenciara o porte de uma lábia exímia, ao passo que convencê-la de algo sempre fora extremamente fácil. Apaixonara-se por Onúris mediante ao sentimento que este proporcionava-a, tudo o que ele era capaz de ofertar-lhe. Este turbilhão avassalador de sensações nunca outrora sentidas e, que no dito momento, Vārkhövsky detinha uma convicção indubitável de que jamais irá senti-lo novamente. E como poderia? O Egípcio sempre demonstrara que vosso mundo mudava em uma rapidez exímia e ardia intensamente e, para uma moçoila que nunca detivera contato com isso, ele fora algo indescritível, e ninguém jamais poderia aproximar-se de tamanha definição. Era ele uma errática, mas fora uma errática esplendida desde o início, cavara a própria cova desde o momento em que sentira-se viciada no sabor singular que havia em seus lábio. A forma como a língua deste deslizava contra a sua era capaz de propagar arrepios ao longo de seu corpo, fazendo-a implorar por mais deste pecado; um problema que ela sempre empenhara-se em resolver. Como Icarus, apaixonara-se pelo Sol, sem saber que a cada vez que permitia-se aproximar mais, mais próxima à própria morte havia por encontrar-se. Talvez, fora ele o estopim para o findar da crença em uma figura divina, afinal, como poderia o diabo empurrar-te para alguém que assemelha-se a um anjo a cada maldita vez que sorri? Certamente que Anikka permitira-se perder o alinhamento moral com a proximidade dele, já não mais detinha o controle acerca de sua própria vida. Por cerca de um ano, permitira-se pensar que a pior parte desta junção de fatores fora perdê-lo, conquanto, a sentença verídica fora perder a si própria. Permitira ser conduzida por um caminho que não mais detinha ciência se haveria possibilidades de retornar. E isto era atemorizador em demasiado para a jovial, cujo encontrava-se em uma busca por redenção isto, claro, quando não perdia-se e ansiava por encontrar uma forma de punição.  
Anos haviam passado-se desde a última vez a qual vira-o (cerca de setenta e três mês, para ser mais exata, todavia, quem está a contar?), conquanto, cada lembrança ainda fazia-se constantemente presente em sua memória, era como estar aprisionada em um caleidoscópio de memórias, sentenciada a revivê-las de forma contínua, aceitando para si que a culpada fora ela deste o primórdio desta relação, fora a piada deste o minuto em que permitira-se crer no que este proferia. Era assombrada por momentos que insistiam em retornar em vossa mente, mas ele, de facto, jamais retornara e, desde a sentença de morte enviada pelo o tal, detivera a certeza de que jamais teria-o em sua vida e, tampouco fazia por desejá-lo. Encontrava-se sedenta por vingança, afinal, não poderia isentá-lo de toda a parcela de culpa que este também era portador. Moubarak arrancara-lhe tudo, já não mais possuía o que temer e por tal, Olympia encontrava-se disposta a arriscar a própria vida para vê-lo morto diante aos seus pés, pagaria pelo inferno que ela enfrentara enquanto na penitenciária na América do Norte. 
A moçoila Ul'māann sequer permitira-se acreditar de que havia conseguido localizá-lo após este período de tempo. As íris, de um cítrico âmbar, percorreram o letreiro da casa noturna a qual fora informada, não surpreendendo-se, afinal, a diversão deste sempre foram exímios destilados e moçoilas a chupar-lhe o falo. Caminhara de encontro a entrada, ignorando a fila que formava-se ali, a escolha de trajes havia facilitado-lhe a entrada, afinal, tratavam-se de mancebos, estes sempre permitiam-se ser manipulados se houvesse uma jovial com tão poucos trajes. A russa adentra o estabelecimento, pondo-se a surrupiar o recipiente acrílico de outrem, ao guiá-lo aos lábios fora agraciada com o gosto singular do uísque, certamente, quem quer que fosse o dono, possuía um gosto exuberante e exorbitantemente caro. Havia baixa luminosidade no local, ao passo que o olhar desta vagueava em meio ao aglomerado de corpos dançantes, a aura era enérgica e tomada por um mistério, cujo atribuía-se a fumaça de efeitos especiais, o jogo de luzes e, certamente, a vasta dosagem alcoólica que apossava-se de cada ser ali dentro. À medida que esta punha-se a caminhar por entre os demais, podia sentir a velocidade ao seu derredor retroceder, como se tudo desenrolasse-se em câmera lenta. As batidas mesclavam-se e descompassavam-se com o ritmo de seu órgão cardíaco, sentia a euforia atemorizadora da ansiedade apossar-se de seu pequeno ser. Em meio a penumbra e os feixes rubros pudera visualizá-lo. Onúris encontrava-se bem ali. Como o Diabo, mantievra-se tão belo quanto a primeira vez a qual vira-o, ainda havia aquela mantida presunção em cada minúscula célula que compunha-lhe o ser e Anikka conseguia senti-la de forma tão palpável que depositava o credor que poderia esmurrá-la, quase tanto quanto ansiava por fazê-lo com a face masculina. May lançara-se em direção à mesa mais próxima, ao passo que seus distais entrelaçaram-se ao derredor de uma garrafa de vodca. Sentira a colisão de seus ombros com cada corpo que encontrava-se em seu caminho, ele ainda não havia visto-a e isto era um fator que em muito apetecia-lhe. No desenrolar da mente jovial, tudo ocorrera em uma fração de segundos, bastara uma lufada de ar para que a garrafa em suas mãos tornassem-se fragmentos despedaçados após o impacto contra a lateral da cabeça masculina. Sua respiração era fervorosa e descontrolada, não mais conseguia ouvir qualquer ruído, era como se estivesse aprisionada à uma cúpula de vidro, onde apenas existiam ambos. 
                                                                                “𝑶𝒑𝒔...”, profeira em uma tonalidade acrimônia, “𝑨𝒄𝒓𝒆𝒅𝒊𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐𝒓 𝒅𝒆𝒗𝒂-𝒎𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒐 𝒂𝒑𝒐́𝒔, 𝒄𝒍𝒂𝒓𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒒𝒖𝒆𝒃𝒓𝒂𝒓 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒈𝒂𝒓𝒓𝒂𝒇𝒂”, a prolação desta detinha uma tonalidade convicta, não havia traço algum de que esta encontrava-se a beira de colapso, quando seu olhar encontrara-se com o dele, sentira a ira apossar-se de cada maldita parte de seu minúsculo ser, “𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒐𝒊, 𝒉𝒐𝒏𝒆𝒚? 𝑷𝒆𝒏𝒔𝒂𝒔-𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝑫𝒊𝒂𝒃𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂𝒓-𝒎𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒃𝒓𝒂𝒓 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒅𝒊́𝒗𝒊𝒅𝒂𝒔?”, indagara ao notar a penumbra que recaía sobre o olhar deste, dera um passo à frente, evidenciando que não sentia-se intimidada na presença deste, pelo menos, não mais, “𝑬𝒖 𝒂𝒗𝒊𝒔𝒆𝒊-𝒕𝒆, 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒕𝒊𝒓𝒂𝒔𝒔𝒆 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂 𝒕𝒖𝒅𝒐, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒆𝒎𝒑𝒆𝒄𝒊𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒎𝒑𝒆𝒅𝒊𝒓-𝒎𝒆 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒄̧𝒂́-𝒍𝒐 𝒂𝒕𝒆́ 𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒊𝒏𝒔 𝒅𝒂 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒕𝒂́-𝒍𝒐 𝒆, 𝒗𝒆𝒋𝒂 𝒃𝒆𝒎, 𝒅𝒂𝒓𝒍𝒊𝒏𝒈, 𝒄𝒂́ 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖, 𝒔𝒆𝒅𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒗𝒊𝒏𝒈𝒂𝒏𝒄̧𝒂, 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒗𝒊𝒂, 𝒑𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒃𝒆𝒃𝒊𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒗𝒆 𝒂 𝒎𝒊𝒎?”, May declinara a cabeça levianamente para o lado, fitando com certa inocência para o ocorrido, suas sentenças assumiam uma tonalidade similar a um sussurro, de modo a gerar aos alheios certa confusão, “𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒐𝒑𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔, 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒖 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒋𝒂𝒓 𝒐𝒖 𝒊𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒄𝒂𝒅𝒆𝒊𝒂 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐, 𝒃𝒆𝒎, 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒊𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒇𝒊𝒏𝒅𝒂𝒓 𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒑𝒆𝒕𝒆𝒄𝒆𝒓-𝒎𝒆, 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒇𝒂𝒄𝒊𝒍𝒊𝒕𝒆 𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒆𝒔𝒔𝒐, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒉𝒂?”, havia um sorriso triunfante a dançar contra os lábios róseos e volumosos, certamente que a menor encontrava-se preparada para encenar um verídico drama caso fosse necessário.
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sachaek · 4 years
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La raza del romancero
Por los años de la década de 1920 la circulación literaria en Bogotá era ilustrativa en cierto sentido. Podríamos decir que en un día cualquiera algún bogotano podría pasar por la Librería Colombiana, aquella fundada a finales en el siglo XIX por el conocido liberal radical Salvador Camacho Roldán en la calle 12, y adquirir un ejemplar del llamado “hito de la narrativa hispanoamericana”, La Vorágine, cuyo acontecer, de hecho, se sitúa en el lugar de génesis de Camacho Roldán: Casanare, aquella zona que en antaño formaba parte del extenso Estado Soberano de Boyacá. $2.00 era su precio más económico, en una pasta de tela. ¿Qué podría leer este personaje bogotano en aquel libro cuyo primer tiraje fue agotado en las primeras horas del día 6 del mes de diciembre de 1924? ¿Qué impresión podrían traer las descripciones de una zona tan extensa y desconocida como el Casanare y la vasta selva amazónica para el habitante andino? No son más que dos preguntas apenas ápices de lo que plantea la novela de José Eustacio Rivera, pero de fondo se substrae también otra importante cuestión: el nosotros, quienes somos, y ellos, los que en el mapa están alejados y sesgados.
Abordemos aquella primera cuestión, quiénes somos, tomando como referencias algunas de las alusiones y observaciones que el 12 de octubre de 1930 el escritor Daniel Samper Ortega ofreció en su discurso en la Academia Colombiana de Historia. La primera de estas refiere a la afinidad frente a la raza del romancero, la raza del conquistador español que llegó a América en cualidad de héroe. Un conquistador de tez morena, o rubio si era del norte de España, proveniente de temibles piratas escandinavos, de montañeses y legionarios de la Roma de antaño, o de mercaderes de Cartago, de bárbaros de oriente. Una raza conquistadora que nació como el pináculo de la arquitectura gótica, cuando el Imperio Español con Felipe II alcanzaba su lugar donde no lo ocultaba el Sol. Eran estas, posiblemente, las características más generalizadas que se tenían de aquel pasado de apenas cien años de una República que aún sentía los golpes de las invariabilidades del siglo XIX.
Con el atrevimiento del lector quisiera traer, en referencia a las anteriores alusiones, un primer extracto de la novela de J. E. Rivera. Situémonos en las márgenes del río Vichada: Cova no sólo sufre de fiebre, también está sintiendo la implacabilidad de la selva. El Pipa conecta con un grupo de indígenas del lugar y Arturo Cova describe una situación particular: “Los indios encargados de procurarnos la mercancía fueron estafados por los tenderos de Crocué. En cambio de los artículos que llevaron: seje, chinchorro, pendare y plumas, recibieron baratijas, que valían mil veces menos. Aunque el Pipa les enseñó cuidadosamente los precios razonables, sucumbieron a su ignorancia y la avilantez de los explotadores volvió a enriquecerse con el engaño. Unos paquetes de sal porosa, unos pañuelos azules y rojos y algunos cuchillos, fueron irrito pago de la remesa (…)”. Recordaremos también que esta escena acontece poco después del incidente con el pato gris. ¡A pie desnudo! Cual lo hicieron los legendarios hombres de la Conquista, relató Cova antes del anterior encuentro. Esta imagen no es sólo usual y común en aquellos procesos históricos que refieren una configuración económica-social fundada en el esclavismo o en la colonización, también es una imagen que expone un acervo cultural de gran cantidad de elementos de transcendencia histórica, como la aparente “protección” al indio natural. Primero una salvedad: aquel extenso departamento de Boyacá en la primera Ley de División Territorial de 1824 incluía no sólo la provincia del Casanare sino también toda aquella demarcación que los litigios limítrofes, cien años después, establecerán como las comisarías del Amazonas, del Caquetá, Vichada, Vaupés y Putumayo. Observamos también aquella zona de lo desconocido como un lugar amplio, que es del país, que está habitado y hay que resolver qué hacer con ella; prácticamente una situación familiar pero bajo un orden económico distinto.
La selva y su espesor son la característica más sobresaliente si observamos un mapa de Colombia, independientemente de su periodo histórico. Pero ante esta inmensidad de recursos, de grupos de personas milenarias, hay una piedra angular que hace que Cova implore “volver a aquel lugar donde el secreto no aterra a nadie, donde es imposible la esclavitud”. Los éxodos de don Clemente Silva, que va incluso desde la búsqueda de su hijo, pasando por aquella injusta condena de veinte azotes por día, incluyendo un rocío de sal eran apenas el comienzo de toda la empresa de cauchería que se había asentado allí. Esta nueva forma de esclavitud sólo tenía en similitud con su predecesor colonial el espacio, moldeado ahora por la fiebre del caucho; en tiempo diferían los modelos de extracción, las misiones evangélicas, el fin último de los imperios coloniales que se encontraban ya en vía de extinción. Aquel lúgubre lugar que antes era una extensa demarcación ahora debe ser administrada y defendida, aunque con administración nos debamos referir a la vinculación de la extracción de recursos naturales junto a los fundamentos que establecía el Estado para el ingreso de tributo: la dependencia del mercado exterior y la exacción tributaria a clases trabajadoras.
Ahora, observemos aquella comunidad adyacente a los grandes imperios coloniales, una república joven que organiza su territorio interno, ¿quiénes son ellos al otro lado del río Negro? No son dos sujetos como en antaño lo observábamos: Hic Sunt Canibales, una advertencia de no ir. Una sociedad mestiza es la más notoria característica del conjunto de personas al que pertenecía tanto Cova o Franco, como nuestro pequeño sujeto bogotano que va a comprar su ejemplar de La Vorágine. Hacia el otro lado, hacia el norte divisamos una España dolida después de 1898, y los demás países europeos con una fiebre enardecida por los grandes avances industriales y las luchas coloniales; en contraposición, hacia el sureste divisamos al otro que no conocen, tanto por lengua como por creencia. Este otro, como los aborígenes del bohío: “mansos, astutos, pusilánimes”, no estarán sujetos ahora a un orden colonial fundado en la unión de la Corona y la Iglesia. La condición de su territorio condicionará sus vidas en función de esta “nueva especie de esclavitud que vence la vida de los hombres y es transmisible a sus herederos”. Una de las situaciones en que confluyen los anteriores tres sujetos tiene un lugar característicamente detallado en una frontera. En San Fernando de Atabapo, Venezuela, el funcionamiento burocrático de aquel pequeño grupo de personas reflejaba, por un lado, una de las maneras en que se invisibilizaba la crueldad de la maquinaria cauchera. El aparente registro y/o control estatal de los recursos extraídos de determinado territorio se ligaba a sencillamente a una transacción mediante un pagaré, en cualquiera de sus sentidos, y sucumbiendo al clientelismo, la “inversión extranjera” de la extracción de caucho se canalizaba hacia irrisorias rentas estatales y un aumento de las clases sociales que acumulan capital. El dilema que se le planteaba al Estado al observar este panorama se hallaba lejos de obtener pronta respuesta. ¿Cómo obtener información de estos sujetos, colombianos de por sí, que se hallaban esclavizados a lo largo de las vertientes de los ríos que bañan aquella cárcel verde? Sujetos inaccesibles porque el control y el poder en aquellos territorios se sitúa en características similares a la de sus antepasados, aunque difieran en su emanar.
Como última observación, Colombia aun no se vislumbraba ni en su propia cartografía. El territorio nacional aun era desconocido para nuestro sujeto en la naciente urbe bogotana. Más allá del desconocido territorio le era también invisibilizado los procesos sociales y económicos que allí acaecían. En primer lugar, notamos que el Estado austero era resultado de su incapacidad de llegar y controlar los territorios alejados en su mapa geopolítico. Se había fragmentado el extenso Estado Soberano de Boyacá, pero todo este territorio  seguía siendo igual de lúgubre que lo era para la generación del siglo XIX, incluso para la generación de conquistadores. Cova se internó en este territorio y su descripción nos confirma esta lejanía estatal. Regularmente, la dependencia del mercado exterior confluirá con la rápida y adquirida necesidad de la industria europea por materia prima; esto unido también a un factor pos-imperialista, en el que aun sobrevivían los rasgos coloniales de la sociedad europea en un mundo que comenzaba a fragmentarse. Conquistador, empresario cauchero, visitador, intendente o indígena, confluyen de manera similar en tiempos distintos. La estructura y el patrón característico de la sociedad, resultado de largas y cortas guerras civiles, no sufrió notables alteraciones en concordancia al letargo colonial: el territorio seguirá siendo explotado por extranjeros a través del resto del siglo XX.
Bibliografía Colombia y el mundo, 1924. (2006). Revista Credencial Historia, 195. Ortega, D. S. (1930). La raza del romancero. Santa Fe y Bogotá, 419-438 Rivera, J. E. (1924). La Vorágine. Bogotá
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A Medusa Sem Olhos
Eu danço com o desencanto Aceito que não me queiram O filho que fiz em mim mesmo Celebra em minha boca, um mantra-cova Rasgo véus com meu olhos castanhos Tão américa latina sofrida Eu amaldiçoo tuas safiras cristalizadas De um sangue transparente Saúdem os grandes olhos discretos Censurados em meus poemas mais secretos Cadáveres são perfumes e imagens nobres Para a elegante escatologia que canto Meu tato em teu símbolo A tua violência em mim Rezas rasuradas e turvas para me lavar Em pernas contraindicadas por reis burros Criaturas isoladas gritam por mim Na prudência da arrogância O afeto é vil e ordinário Age como um colono na América A herança e a fraqueza, são apostas Presas nos significados de uma mesma moeda Coagula todos os teus álibis para teus criaturas Diagramando minhas feridas no sacrifício do entretenimento Minha confiança entretém Dafne E seus dilemas mastigam minha crença É um encanto disposto a nos pertencer E arrastar-nos à espiral tórrida da paixão Enredo-adoçamento: Eu quero acreditar em todas as simpatias e aspirinas Eu quero a juventude que desperdicei no teu corpo Nessas década de negligência que te jurei amores tardios
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Porquê o Nazismo vence a Segunda Guerra Mundial como Memória?
“Se há dez pessoas numa mesa, um nazista chega e se senta, e nenhuma pessoa se levanta, então existem onze nazistas numa mesa.” - Ditado alemão
Certamente o dia 30 de abril de 1945 não foi o último dia de 1933. A morte escandalosa, vigarista e covarde de Hitler é encarada como o fim de um regime escatológico, nefasto e incivilizador. Mas na verdade, o que acorre na Alemanha é um duro processo de desnazilização nas esferas da sociedade civil, como a população, militares e setores públicos. O intenso processo de desnazilização começou pelos juízes e promotores que colaboraram com herr Hitler. Assim, os alemães elegeriam a máxima, sic semper tyrannis, “assim sempre aos tiranos” é a maneira como os romanos lutavam para extirpar as tiranias. Mas na mesma medida em que se instaura esse tipo de política, surgem os reacionários que fazem resistência a esse processo, logo, não é raro sabermos de dirigentes do partido, simpatizantes que fugiram dos julgamentos e também desse novo establishment, o refúgio notório foi a América do Sul.
Hitler viver! O Estado nazista abraçava as diretrizes totalitárias e persecutórias, tem como pilar a própria eliminação do indivíduo em detrimento à sociedade, exigindo da própria população a eliminação de preceitos judaico-cristãos, a autoridade é exercida por der Führer, assim, a lealdade e o subjugar-se estava sobre a égide do líder, aqueles que negam delatar, judeus, comunistas, homossexuais, ciganos para Gestapo, esses eram duplamente culpados, primeiro por negar suas raízes arianas e por colaborar com “inimigos à pátria” ou seja, eram criminosos em lesa-pátria. Uma esquizofrenia total, mas que se definiu como uma terceira via as realidades políticas do século XX. Para Hannah Arendt, a famigerada autora judia e alemã. “O sujeito ideal do governo totalitário não é o nazista convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção (isto é, a realidade da experiência) e a distinção entre verdadeiro e falso (isto é, os padrões de pensamento) não existe”. E novamente a história do mundo se encontra diante da história do nazismo, só que não mais como algo teórico, passou a ser institucional. O nazismo volta de forma sintomática num governo travestido de liberal, cujos nomes ainda prevalecem nos corredores da Gestapo.
Hitler vive! Entre 1932 e 1939 o ocidente ignorou o que acontecia na margem esquerda do rio Reno, obliteramos esse passado para afirmar uma imprevisibilidade, é uma farsa histórica e mais uma vez estamos repetindo esse erro, os paralelos sociais que se constituíram em 1919-1920 na República de Weimar é muito parecido com o processo que observamos em 2019-2020, era o momento de entendermos esse processo e repudia-lo com veemência, a luta contra o nazismo não pode se esgotar, a Alemanha de Merkel nunca se esquece de reafirmar os erros do passado e mesmo assim, existem células simpatizantes e saudosistas ao nazismo, isso já ultrapassou qualquer limite de um espírito de tempo (zeitgeist) se tornou a verdadeira tônica temporal, o repúdio violento deve acontecer em amplas frentes, como o governo, a sociedade civil, organismos internacionais. Parece que assistimos de um mezanino toda a luta contra o nazismo morrer, como víboras nas areias do deserto, ressurgem os fanáticos, os ultradireitistas e os reacionários, estes que ainda não entenderam o seu lugar na história, o lugar da vergonha e do fracasso. É um dever moral lutarmos com violência contra aqueles que imperam sobre as hastes do tempo se orientando para um passado de destruição da civilização.
Hitler vive! Em dezembro de 2019 em um bar em Unaí Minas Gerais José Eugênio Adjuto, de 57 anos usa uma suástica no braço, se autodeclarando um nazista, seria ele mais um dito herdeiro da águia prussiana? O mais engraçado é perceber a postura de um latino, de um sul-americano frente a uma figura que nos desprezava. É um escândalo ninguém se levantar, e pior ainda a polícia não fazer nada, já que alegavam que o homem também não estava fazendo. Será que não? O artigo 20 da Lei nº 7.716, de 1989, diz que é proibido “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”. A pena é de dois a cinco anos de prisão e multa. As instituições brasileiras precisam de fortalecimento e imparcialidade contra aqueles que ferem o estado de direito. O discurso negacionista deve ser enfrentado pela verdade, o fantasma de Hitler se diverte ao notar o quanto o seu imperativo ainda prevalece, e essa resistência não se dá de forma tacanha, mas é algo declarado, o nazismo já provocou repúdio, vergonha, condenação, hoje, parece envaidecer aqueles que acreditam que a solução final é uma ótima alternativa, para política, arte e sociedade. Quando os deuses modernos entrarem no salão de Valhalla, temos que estar prontos com porretes e assegura-lhes uma surra civilizadora. A coisa mais importante do nosso tempo é desconstruir o mito do bom nazista.
Hitler vive! O nazismo vence quanto memória, enquanto aqueles que ousam brandir suas espadas contra a civilização, pela derrota e o silêncio daqueles que não podem mais falar, os que lutam para garantir a sobrevivência da cultura e da tradição, e tradição aqui não é algo imutável e dantesco, mas as permanência e reinvenções da cultura e de convicções. Somos dotados de sabedoria para entender que quando o ovo da serpente eclode o ideal é matar os filhotes e a mãe. Hitler vence enquanto reafirmarmos que o nazismo não era tão ruim, que são equívocos históricos e histéricos dos Aliados. Segue alguns fatos em cronologia daqueles que negam o holocausto. 1942-1944: Para ocultar as evidências da aniquilação dos judeus na Europa, os alemães e seus colaboradores destruíram provas de covas coletivas dos centros de extermínio, bem como de milhares de locais de operações de fuzilamento em massa em territórios ocupados da Polônia e da União Soviética, e também na Sérvia.
1959: A publicação antissemita Cross and the Flag (A Cruz e a Bandeira), pelo pastor americano Gerald L. K. Smith alega que seis milhões de judeus não foram mortos no Holocausto, mas sim que emigraram para os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. 1966-67: Harry Elmer, historiador americano, publica artigos no periódico libertário Rampart Journal afirmando que os países Aliados exageraram a extensão das atrocidades nazistas para justificar uma guerra de agressão contra as forças do Eixo. 1977: David Irving publicou o livro Hitler's War (A Guerra de Hitler), argumentando que Hitler não havia ordenado, e que sequer toleraria uma política nazista de genocídio contra os judeus europeus. Para tal, Irving distorceu evidências históricas, além de tentar utilizar métodos acadêmicos para conferir legitimidade à sua tese. 1987: Bradley Smith, na Califórnia, funda o Comitê para o Debate Aberto sobre o Holocausto. No início da década de 1990, a organização de Smith publica anúncios de página inteira ou editoriais em mais de uma dúzia de jornais estudantis dos EUA, com a manchete “A história do Holocausto: o Quanto é Falso? Justificativa para um Debate Aberto”. A campanha de Smith ajuda a embaçar a linha que divide a promoção do ódio da liberdade de expressão. 1987: Jean Marie Le Pen, líder do partido francês de extrema direita Frente Nacional, sugere que as câmaras de gás foram apenas um “detalhe” da Segunda Guerra Mundial. Le Pen se candidata a presidente da França em 1988 e fica em quarto lugar. 1988: A pedido de Ernst Zündel, Fred Leuchter (um auto-declarado especialista em métodos de execução) viaja ao local do centro de extermínio de Auschwitz. Mais tarde, ele lança Leuchter Report: An Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland (Relatório Leuchter: um Relatório de Engenharia sobre as Supostas Câmaras de Gás em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, Polônia), que, segundo os negadores do Holocausto, lança dúvida sobre o uso de câmaras de gás para assassinatos em massa. 1990: O governo francês aprova a Lei Gayssot, segundo a qual questionar a escala de existência de crimes contra a humanidade (conforme definido na Carta de Londres de 1945) é um delito criminal. Esta lei foi o primeiro estatuto europeu a declarar ilegal a negação do Holocausto. 1991: A Associação Histórica Americana, a mais antiga organização profissional de historiadores, emite uma declaração: “Nenhum historiador sério questiona a ocorrência do Holocausto”. 2000: Um tribunal britânico condena David Irving como um “negador ativo do Holocausto”. Irving havia processado Deborah Lipstadt, historiadora da Universidade de Emory, por calúnia e difamação após a publicação de seu livro de 1993, Denying the Holocaust The Growing Assault on Truth and Memory (Negação do Holocausto: a Crescente Agressão Contra a Verdade e a Memória). 2005: Em discurso transmitido ao vivo pela televisão em 14 de dezembro, o então presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad chama o Holocausto de “mito”. 2006: O governo do Irã patrocina um encontro de negadores do Holocausto em Teerã, sob o pretexto de uma conferência acadêmica chamada “Revisão do Holocausto: Visão Global”. 2007: Em 26 de janeiro, as Nações Unidas adotam uma resolução condenando a negação do Holocausto. A Assembleia Geral da ONU declara que a negação é “equivalente à aprovação do genocídio em todas as suas formas”. 2007: A União Europeia aprova a legislação que torna a negação do Holocausto um crime punível com prisão. 2009: O bispo católico Richard Williamson, nascido na Inglaterra, nega a existência das câmaras de gás e minimiza a extensão do extermínio durante o Holocausto. Após algum tempo, o Vaticano solicita que Williamson se retrate das declarações. 2010: em fevereiro, Bradley Smith publica o primeiro anúncio online sobre a negação do Holocausto, que aparece no site Badger Herald, da Universidade de Wisconsin. A Internet – devido à facilidade de acesso e disseminação, anonimato e pretensa autoridade – torna-se o principal canal da negação do Holocausto até o presente.
Hitler vive! Em 2020 o Secretário da Cultura Roberto Alvim (nom d'artiste) do governo Jair Bolsonaro copia o discurso do Reichminister da propaganda de Hitler, Joeseph Goebbles, qualquer semelhança é mera coincidência? O presidente diz que é insustentável permanecer um homem em seu governo que compactua com o nazismo. Será? Quantos mais darão a César o que é de César? Richard Wagner o compositor favorito do Führer não está ao acaso fazendo parte da composição cenônica, é a sonoplastia ideal para um regime de opressão, são esqueçamos os gritos das Cavalgadas das Valquírias, a Ópera Lohengrin e a Das Rheingold são utilizadas como odes ao Nacional Socialismo Alemão. O ouro do Reno foi roubado e para retomá-lo é preciso eliminar aqueles que fogem da autoridade. Arte heroica? Imperativa? Nacional? Vinculante, ou então não será nada? A frase como o secretário diz é perfeita. A cineasta, fraülein Leni Riefenstahl com o cinema nazista O Triunfo da Vontade, Olympia são as obras perfeitas que compactua profundamente com esse discurso, o secretário não é heroico, mas uma vergonha nacional. Ambos acreditavam num declínio moral e intelectual na Alemanha e por isso apoiavam dirimir as práticas culturais que consideravam degeneradas.
Hitler vive! O secretário da Cultura foi demitido pela presidência do dia seguinte, uma mera demissão. Notas de repúdio, mas e o concurso que a secretaria está promovendo? Os crimes contra o povo judeu? Mas as máculas permanecem, e sempre permaneceram. O Governo diz não se pronunciar a respeito do conteúdo dos vídeos, mais um erro, o silenciamento não é uma dádiva, é a conivência, fazendo isso Governo descortina ainda mais e dar voz aqueles que não tem mais vergonha de estar nas sombras. Ao que tudo indica estamos nos banhando nas águas do equívoco. Devemos eliminar as ervas daninhas, fazer a danação da memória (Damnatio memoriae) de Hitler, não à maneira romana, ao ponto de salgar Berlim ou sua casa, mas uma condenação moderna, onde a figura se torna um exemplo dissuasivo, não a figura romantizada de self-made man. Não é a o apagamento ou a obliteração da figura, mas dar a ele e ao seu regime o túmulo escriturário necessário, agir de forma com que a política se torne mais agressiva contra os sujeitos de um regime totalitário e aqueles que insistem em ter simpatia, isso não é liberdade de expressão ou de pensamento, é a condenação de milhares de pessoas que ainda tem seus corpos insepultos e tudo o que restou foi o gosto amargo, farisaico de cinzas em nossas bocas, cinzas do povo apenado, que sofreu o holókautos (corpo todo queimado - cremação em grego) cujas cinzas ainda permanecem em sofrimento infinito. É inaceitável que em 2020 ainda precisamos ensinar o que aconteceu na Alemanha e o que não devemos fazer. Tão pouco ensinar a história da Alemanha para os alemães e continuamos tentando e falhando nisso, aumentando ainda mais a nossa vergonha, quero dizer, nossa falta de vergonha. Se há um nazista num governo e ninguém se retira do governo, então temos um governo nazista. Enquanto deixarmos isso acontecer, o nazismo vence quanto memória e cada vez que evitarmos esse debate, Hitler permanecerá em júbilos eternos, melhor dizer de maneira bastante alemã, shandenfreude, isto é, alegria ou contentamento pela destruição, a Teoria do valor da ruína faz ainda mais sentindo e portanto, se Berlim ainda se desespera, o que será de nós? Será que o diabo não é tão feio quanto se pinta? Ele é pior.
Gabriel Costa Pereira - Professor e Historiador da Arte da rede particular de ensino, pesquisador de estética, arquitetura e política nazista. Ensaio escrito no dia 17 de janeiro de 2020.
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blogflores0 · 1 year
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Begónia Maculata (Família Begoniaceae) - Como plantar e cuidar
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Nome Científico: Begónia maculata Nomes Populares: Begónia-maculata Família: Begoniaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores, Flores Perenes, Folhagens Clima: Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 0.4 a 0.9 metros Luminosidade: Luz Filtrada, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene A begónia maculata apresenta grande variabilidade genética natural e pode apresentar folhas apenas verdes a avermelhadas, assim como manchas avermelhadas mais ou menos fortes e extensas no verso das folhas, independente de cruzamentos ou secreção genética. As folhas da begónia maculata são também salpicadas de pontos e pequenas manchas arredondadas, de cor prateada a perolada e que lhe conferem ainda mais encanto. Floresce na Primavera e Verão, despontando cachos pendentes de flores brancas e rosa. Como plantar Begónias A primeira coisa a fazer para quem deseja começar a cultivar begónias é saber exactamente como plantá-las. Escolha fazer o plantio nos meses de Outono, período em que o clima está mais moderado. A preparação do solo também é importante. A dica aqui é usar uma mistura rica em matéria orgânica, preparando uma parte de terra de jardim para duas partes de composto orgânico ou substrato. Faça uma pequena cova para colocar a semente, mas sem enterrá-la. Lembre-se de manter o solo húmido até a germinação. Quando a muda atingir cerca de dez centímetros, efectue o transplante para o local definitivo. Depois de cerca de quatro meses a begónia começará a apresentar sinais da primeira floração. Caso plante a begónia num vaso, confirme que o mesmo possui um bom sistema de drenagem.
Begónia Maculata (Família Begoniaceae)
Depois da primeira floração já pode fazer as primeiras mudas de begónia. Para isso, escolha um galho que está para florescer, corte um pequeno pedaço em diagonal (cerca de quatro a cinco centímetros)  e coloque num recipiente com água. Quando perceber que o galho está a criar raiz diminua a quantidade de água. No momento em que a raiz estiver com aproximadamente quatro centímetros já é possível plantá-la num pequeno vaso com terra e adubo. Mantenha o vaso na sombra e regue a muda diariamente até que ela “pegue”, depois já pode mudá-la de vaso.
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Temperatura O ideal é manter a begónia maculata num local todo o ano onde a temperatura varie entre 20ºC e 15ºC ventilado, mas sem correntes de ar. Esta planta não suporta temperaturas abaixo dos 10ºC nem grandes variações de temperaturas. No verão deve borrifar levemente as folhas com água, fornecendo-lhe assim humidade. https://youtu.be/W4Nvpe04agM Retire as folhas secas e doentes da begónia para impedir que elas caiam e contaminem o solo. Se verificar que existem folhas castanhas na begônia, pode ser um sinal de que a planta está a sofrer com pouca água, providencie, portanto, uma melhor humidade do solo. Fertilizar com adubo líquido adequado – é necessário fertilizar as begónias regularmente com um fertilizante equilibrado para fazê-las florir quando plantadas em vaso. No decorrer da estação de crescimento (Primavera e Verão), deve fertilizar a planta uma vez por mês com adubo líquido 20-20-20. Dicas Não ponha a begónia num vaso demasiado grande – a floração é mais intensa quando a planta sente as raízes um pouco apertadas no vaso. Se o vaso for demasiado grande, existe maior possibilidade de a água se acumular demasiado e assim levar ao apodrecimento das raízes. Corte as flores velhas para promover nova floração – se existirem flores velhas, corte-as com uma tesoura ou com as mãos, até ao botão, ou folha imediatamente abaixo da flor velha. Isto fará com que a planta direccione energia para a formação de novas flores em vez de se concentrar na produção de semente. Ao passo que  outras begónias podem exigir um toque mais cuidadoso, as begónias maculata parecem perfeitamente compatíveis para a cultura interna, desde que lhes forneça o calor e a humidade de que necessitam. Read the full article
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covenhq · 4 years
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Parece que PERCIVAL “PERCY” WILLIAMS, ou como é mais conhecido, THE ALPHA, foi visto pelas ruas de Nova Orleans, como sempre confundido com JOSEPH MORGAN. Com seus 125 (APARENTANDO 35) ANOS, torna-se difícil acreditar que seja um WARLOCK tão talentoso. Claro, para manter as aparências, finge ser um EMPRESÁRIO normal, esperando que ninguém descubra que TEM PESADELOS RECORRENTES DAS PERSONALIDADES QUE UTILIZOU VITALUM VITALIS NO PASSADO. Enquanto ele é conhecido por ser CARISMÁTICO e ADAPTATIVO, também nota-se quanto é VINGATIVO e DE CURTO TEMPERAMENTO mas o que esperar de alguém em meio à tanta magia?
BIOGRAFIA: Entre 1890 e 1910, os Estados Unidos receberam cerca de 18 milhões de imigrantes, a maioria pelo porto de Nova York. Entre as milhões de pessoas que chegavam à terra nova em busca de melhores condições de vida (afinal, os avanços industriais da segunda revolução industrial chamavam a atenção de pessoas de todo o mundo que não tinham formação intelectual, e, portanto, poderiam ser contratadas aos montes em fábricas) estava a família Lachlann, vindos da Escócia: Alan e Christine com seus dois filhos gêmeos, Calahan e Devin. Junto aos milhões de trabalhadores, os pais das crianças tinham jornadas extensas de trabalho, vítimas do Fordismo e do Taylorismo. As primeiras lembranças de vida de Devin, há tanto tempo atrás, eram recheadas de fuligem, escuridão, e uma pequena chama entre as pequeninas quatro mãos para se manterem ao mesmo tempo aquecidos e entretidos.
Bastou as crianças terem tamanho o suficiente para se sustentarem em pé, os pais também a chamaram para trabalharem nas fábricas. Os braços eram pequenos, perfeitos para entrarem por entre engrenagens e tentarem destravar maquinários. O dinheiro que os pequenos ganhavam arriscando as vidas e perdendo a infância, mesmo que juntado ao dos pais, mal alimentava a família e pagava os impostos da barraca que chamavam de lar, e quando a mãe ficou grávida da terceira criança e fora demitida (ninguém queria uma mulher fraca e que constantemente passasse mal durante o trabalho), Alan obrigou as crianças a trabalharem mais horas para repôr o que a mulher estava perdendo, além, é claro, de terem uma quinta boca para alimentarem. Devin pouco conheceu o amor fraterno, pois ele vinha de sua mãe, sempre protetora, e de seu gêmeo, que estava sempre ao seu lado. Mas seu pai era sempre distante, frio, querendo sobreviver. Xingava os patrões quando chegava em casa, reclamava da propaganda estadunidense da melhoria de vida. Talvez eles tivessem apenas sido azarados, Calahan tentava acalmar o irmão debaixo do pequeno cobertor que dividiam. Logo tudo melhoraria.
A morte da mãe no parto não afetou tanto Devin quanto o fez com Calahan ou seu pai. Lembrava-se, no entanto, do brilho no olhar de Calahan e da chuva torrencial que caía sobre a cova rasa da mulher, depois de uma seca absurda em Nova York. Devin tinha completa noção que aquilo não era natural, muito menos os relâmpagos repletos de inveja que acompanhavam a tempestade. Quatro anos de fábrica se passaram, deixando os gêmeos no auge de seus quatorze anos. Devin ficava cada dia mais colérico, sua raiva e língua afiada o metendo em brigas de rua com certa frequênia, Calahan cada vez mais melancólico e o pai das crianças mais distante. Como poderia, afinal, ficar próximo dos filhos que mal os via durante o trabalho, e dentro de casa tinha dois pares de olhos que o lembrava tanto da falecida esposa? A febre amarela tomou o corpo fraco de maneira tão silenciosa quanto o tratamento, fazendo com que outra chuva caísse sobre a cidade. Sem trovões, dessa vez.
Depois da morte do pai e sem realmente ter para onde ir, os irmãos concordavam que ao menos para a fábrica não pisariam nunca mais. Começaram a bater de porta em porta, oferecendo quaisquer tipos de serviços antes que o dinheiro guardado não mais pudesse pagar ou pela comida ou pelo aluguel. Passaram semanas nas ruas, ouvindo nãos e se sentindo cada vez mais perdidos, até que uma revistaria resolveu contratar os gêmeos como entregadores de jornais. O problema? Eles não sabiam ler ou escrever, como poderiam gritar as manchetes? O dono da loja os garantiu que cuidaria de tudo, no entanto, e antes mesmo que pudessem ser contratados, tomou as crianças em seu leito e ensinou-as pessoalmente tudo o que precisavam para começarem a trabalhar.
Não, Frank Williams não era um filantropo, mas sim um warlock – e um warlock bem poderoso, diga-se de passagem, que bem sabia como identificar dois jovens warlocks poderosíssimos. A revistaria era uma grande fachada para que os seres mágicos pudessem, caso dita a senha correta, receber o seu próprio jornal bruxo, com notícias e alertas. Era um pioneiro, na época. Ganhando a confiança dos órfãos, Frank conseguiu fazê-los aprender sobre bruxaria aos poucos, ao mesmo tempo em que o trabalho como entregador de jornal fortalecia a volta dos garotos à sociedade e começava a estabelecer o carisma que há muito havia sido perdido. Devin dava respostas cada vez menos curtas e grossas, Calahan começava a sorrir mais. Estavam completamente encantados.
Eventualmente, começaram a morar com o homem e se envolverem com a bruxaria per se. Leram avidamente todos os jornais, conheceram o time de publicação, começaram a treinar os poderes – e fora essa parte que mais encantou Frank; as crianças eram talentosas por demais. Ao completarem vinte anos (e, portanto, já estarem morando com ele há cinco primaveras), já eram considerados mais poderosos que algumas bruxas por aí, dominando algumas das sete maravilhas sem sequer saber o que significavam. Frank então ofereceu aos gêmeos para irem à Arlie Magee Academy for Exeptional Boys, em Nova Orleans, um prédio construído há pouco e que poderia muito bem fortalecer os poderes dos dois. Calahan ficou empolgado com a oferta e não hesitou em ir – Devin, por outro lado, não acreditou na besteira que era uma escola para rapazes treinarem bruxaria, e seu primeiro instinto era o de herdar a loja de jornais.
Seu belo carisma e voz inigualável conforme anunciava cada manchete nas ruas todos os dias chamou a atenção de um jovem repórter que estava despontando nas rádios. “Frank White?” ele lembra de ter rido quando o chamou para tomar café. Era o mesmo nome de seu pai adotivo, como poderia esquecer? Os dois se deram bem de primeira. Frank ficou impressionado com a história de vida de Devin e seu irmão gêmeo (claramente floreada, cheia de sentimentos que antes não havia), agora longe em uma universidade. Perguntou-o se queria visitar o set de gravação da rádio, ao qual logo concordou. O seu carisma dentro do lugar, cumprimentando a todos e falando o tempo todo o quão sua experiência com jornalismo poderia ser útil na rádio, lhe rendeu um convite de emprego como repórter amador (leria apenas notícias em um texto já preparado) não mais do que uma semana depois. Ele e Frank ficaram felizes – agora teriam um warlock em um setor importante da mídia, que, com uma forte manipulação da telecinese, poderia manipular as ondas de rádio para transmitir as mesmas informações dos jornais para os bruxos ao redor de todos os Estados Unidos.
Em menos de oito anos, Devin escalou de um repórter amador para um repórter profissional e, enfim, alcançou a fama de seu próprio talk show, tendo a possibilidade de entrevistar personalidades famosas americanas na rádio. ‘The Night Show, com Devin Starr’ (seu nome de palco) estreou no início de 1929, e foi escalando em sucesso – por incrível que pareça, a quebra da bolsa e toda a desgraça que ocorreu somente serviu para alavancar o show; afinal, era entretenimento gratuito que as pessoas poderiam se aproveitar para se livrar das preocupações que começavam a assombrar o cotidiano, desde as mais ricas às mais pobres. Devin aproveitou a fama muitíssimo bem, a vida boêmia e o dinheiro entrando como nunca antes, ficando facilmente entre um dos mais ricos em todo o país. Sua influência, e, consequentemente o ego, aos poucos trinta e oito anos de idade era assustadora, por quatro anos tendo a melhor das vidas que alguém poderia querer.
A notícia que seu irmão havia passado no terceiro nível da Evaluation e estava próximo demais para se tornar o próximo Alpha foi próxima demais da notícia do ataque à academia. Aparentemente, uma bruxa havia denunciado a posição para a insuportável Delphi Trust (muito provavelmente em troca de dinheiro; se fazia qualquer coisa em meio à crise), e os caçadores invadiram o lugar sem sequer estarem preparados para se defender propriamente. Entre as muitas perdas, encontrava-se Calahan – e aquela fora a primeira morte a qual realmente partiu o coração de Devin. Ele não estava lá para poder ajudar o irmão a se defender, afinal. Desistiu do emprego e agradeceu toda a ajuda de Frank (um senhor, àquela altura), mas que agora trilharia o próprio caminho em reestruturar a escola em outra localização, mais discreta, mais secreta. E enquanto construía a nova escola (Calahan Lachlann Academy for Exeptional Boys, em homenagem ao irmão), jurou a si mesmo que iria tornar-se o novo Alpha, pela honra do gêmeo.
Devin sentiu voltar a nascer em si o mesmo ódio que tinha quando criança. Para treinar os próprios poderes, saía à procura de caçadores e de quaisquer bruxas que ousassem falar que warlocks não eram tão poderosos (o ano era 1933, aquilo tinha aos montes). O warlock, no entanto, não os matava imediatamente – sugava de sua energia vital para poder permanecer sempre jovem, com o mesmo rosto que era conhecido entre os seus colegas jornalistas. E enquanto o fazia, aproveitava-se de sua habilidade com as ondas de rádio para poder transmitir a quaisquer aparelhos perto de si os gritos de horror de suas vítimas. A sua fama como o queridinho da América não começou a ser refletida entre o mundo mágico – “o demônio da rádio”, ele gostava de ouvir.
Sequer houve muita competição durante a Evaluation, seis anos depois. Era como se toda a sua vida já o estivesse preparando para aquilo. A tempestade que assombrou Nova York no dia do Stiricidium fora a mesma do dia da morte de sua mãe. E, claro, o ritual de Vitalum Vitalis já estava sendo preparado há muito tempo: Mandando energia vital ao corpo do irmão para que não apodrecesse durante os últimos anos, finalmente pôde ressuscitá-lo em meio ao teste, e, por fim, se tornar Alpha em 1939, o mesmo ano em que despontara a Segunda Guerra Mundial. Em 1941, com o ataque a Pearl Harbor, Devin voltara às rádios para fazer um comunicado acalorado pedindo aos americanos que fossem lutar na Europa, e que ele próprio se alistaria no exército. O fizera, realmente, mas jamais pusera os pés na guerra; aquela era a despedida perfeita de sua antiga identidade, infelizmente com o nome conhecido demais, agora apagado entre os 405 mil mortos em combate. Desde então, assumiu nomes e sobrenomes que lhe eram convenientes (Percival “Percy” Wiliams, o seu mais atual), seu tempo dedicado a proteger a academia, ainda utilizando-se de seus poderes específicos com as ondas de rádio para convocar warlocks ao redor de todo o país para irem até Nova Orleans.
PERSONALIDADE: É um homem extravagante, hedonístico, sarcástico e bem-humorado, sendo surpreendentemente amigável e carismático. Ainda age como se fosse um apresentador de rádio, sorridente, cordial, de pensamento rápido e a “língua” mais ainda, podendo ser considerado por muitos um tagarela irritante. Toma prazer em ações aparentemente sem sentido ou que causam sofrimento alheio, e também pode ser descrito como excêntrico, insano, e acha quase tudo divertido, principalmente se possui a capacidade de causar mal a outras pessoas. Dado à boemia, a vida longa lhe deu folga e experiências de sobra – é charmoso, gosta de ver como as pessoas caem em sua lábia ou de deixá-las irritadas. Apesar de todo o bom humor e da vontade em incomodar outras pessoas, Percy possui, ironicamente, um pavio curto. Mentiroso e manipulador, fácil de vê-lo mentindo para escapar de alguma situação, difícil de identificar a inverdade – não falsificou identidades durante mais de um século à toa. É tomado facilmente pela cólera, e muitas das suas frustrações são descontadas de forma física (em objetos ou em outras pessoas, o que estiver primeiro), o que lhe rendeu uma carga imensa de boatos e culpa acarretada – por exemplo, se algo de muito valor é encontrado quebrado dentro do internato, é fácil culpá-lo pelo o que aconteceu. Por fora de toda a casca que tenta manter, possui um coração grande, sempre muito preocupado com seja lá quem consegue o seu apreço, apreciando como um pai (ou um irmão mais velho) o sucesso dos que consegue ajudar.
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ameliacesii · 4 years
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O rexurdimento
AÍndice:
1. O rexurdimento: definición, época, etapas.
2. Xéneros literarios no Rexurdimento
3. Autores : os precursores, grandes autores ( Rosalía de Castro, Curros Enríque, Eduardo Pondal)
4. Principais obras de cada autor.
5. Selección de textos de cada autor.
1.O Rexurdimento É a etapa cultural da historia de Galicia que se desenvolveu ao longo do século XIX e cuxa principal característica foi a dinamización da lingua galega como vehículo de expresión social e cultural. Reviviu o espírito rexional e a identidade subxectiva das rexións españolas. A consideración de linguas non oficiais cambia e revalorízase, fronte ao último universalista da Ilustración, tradicións, linguas e dialectos autóctonos. En Galicia chocan a lingua castelá, urbana e favorecida pola burguesía, e a lingua galega, que era considerada rural e campesiña e que estaba sen cultivo literario e sometida a unha gran diglosia. Aparece unha conciencia nacional e reivindícase a lingua galega como distintivo da personalidade de Galicia.Provincialismo: O provincialismo foi un movemento político que xurdiu en Galicia (España) arredor de 1840 e foi un dos primeiros antecedentes do nacionalismo galego e galego. O seu obxectivo era a recuperación de Galicia como provincia única que mantiña a unidade administrativa, social, cultural e económica. Esta unidade perdera coa división provincial de 1833, que acabara formalmente co que se chamara reino de Galicia. Politicamente tivo o seu momento central nos acontecementos de abril de 1846. Literamente deu orixe ao Rexurdimento. Regionalismo: Ao mesmo tempo que noutras zonas, na década de 1880 aparece un movemento de carácter rexionalista, que busca, xustifica e defende o emprego do galego e a consecución dun dereito á autonomía política e administrativa, pero sen rachar a unidade de España. O rexionalismo formulouse desde dúas posturas diferentes:  A LIBERAL , liderada por MANUEL MARTÍNEZ MURGÍA. as o Xustificou a realidade de Galicia en razóns étnicas, idiomáticas, xeográficas e históricas o Reivindicou o dereito a recuperar a súa autonomía política, que se lograría con descentralización administrativa e económica  A CONSERVADORA, TARDICIONALISTA E CATÓLICA, representada por ALFREDO BRAÑAS. o Defendeu a idea da dobre patria (a grande e a pequena) para así compaxinar o rexionalismo coa unidade de España o Avogou polas institucións propias para o goberno das rexións (estas teorías podíanse aplicar a todas as rexións que tivesen aspiracións á autonomía política) o Para Galicia incluía o catolicismo como trazo fundamental, así como o cooperativismo social e gremial como base das institucións políticas rexionais. Apareceron as primeiras organizacións de tipo galeguista, así como os primeiros xornais. 2.Xéneros literarios no Rexurdimento Cando falamos da literatura do Rexurdimento, estamos a referirnos fundamentalmente á poesía. E é que o Rexurdimento é un movemento fundamentalmente lírico, xa que tanto a narrativa como o teatro galego van xurdir a partir da década de 1880 (ao final do Rexurdimento e ao comezo do período intersecular). Entón, estes dous xéneros vivirán o seu (re) nacemento con case vinte anos de retraso respecto da poesía. Polas características do xénero, os rexionalistas consideraron a lírica como a máis adecuada para a literaturización da lingua e a dignificación da lingua.
3. Autores
Rosalia de Castro:
Fecha de nacimiento: 24 de febrero de 1837, Santiago de Compostela
Fallecimiento: 15 de julio de 1885, Padrón
Obras notables: Cantares gallegos; Follas novas; La hija del mar; Lieders
Cónyuge: Manuel Murguía (m. 1858–1885)
Hijos: Ovidio Murguía de Castro, Gala Murgía
Ata os oito anos, Rosalía estivo baixo custodia da súa tía paterna Teresa Martínez Viojo na aldea de Castro de Ortoño, pertencente ao concello de Ames na Coruña. É neste momento cando a escritora toma conciencia da dureza da vida da traballadora galega, así como nesta parte da súa vida cando ten coñecemento e experiencia do propio mundo rural de Galicia: lingua, costumes, crenzas ou as cantigas que tanto influíron na súa obra titulada Cantares gallegos. Aínda que non se sabe con exactitude a data na que a nai de Rosalía decide coidala, sábese que arredor de 1850 a nova trasládase á cidade de Santiago de Compostela onde viviu xunto a ela, aínda que xa vivira. anteriormente con ela en Padrón.É nesta cidade galega onde Rosalía recibiu a instrución de que naquel momento era a máis axeitada para unha señorita (nocións básicas de debuxo e música), asistindo regularmente ás actividades culturais promovidas polo Liceo de Mocidade xunto con destacadas personalidades da mocidade intelectual compostelana como Manuel Murguía (non se dubida se foi neste momento cando coñece a Murguía ou despois, no seu traslado a Madrid), Eduardo Pondal e Aurelio Aguirre. A relación que Rosalía mantivo con Aurelio Aguirre non deixa de ser motivo de discusión entre os distintos críticos, xa que aínda que se descoñece se houbo unha relación sentimental entre ambos, a obra do mencionado nome deixou unha pegada en certos poemas da literatura.
Follas Novas: É un poema publicado en 1880 por Rosalía de Castro (1837-1885). Foi escrito na cidade de Valladolid de Simancas, onde naquela época vivía xunto ao seu marido, nomeado director do Arquivo Xeral do Reino de España, situado nesa cidade.
Rosalía inicialmente concibiu estes poemas como unha continuación das cancións galegas: o 40% dos poemas de Follas novas teñen afinidade co texto publicado en 1863, mentres que o resto das composicións teñen un espírito poético diferente, motivado pola emigración, infortunios familiares e enfermidades físicas e morais. Estamos, xa que logo, ante unha poética que afonda nos sentimentos, na saudade e que con frecuencia ten, polo horizonte, a fronteira do propio ser:
Negra Sombra:
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Curros Enríquez:
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(Celanova, 1851 - A Habana, 1908) Poeta e xornalista español en lingua galega e española, cuxa obra lírica foi unha das pezas básicas do renacemento da literatura galega. De pensamento liberal e anticlerical, traballou ao longo da súa vida como xornalista, profesión na que obtivo un gran prestixio grazas ao dominio dos recursos do xénero e á solidez conceptual dos seus artigos. Colaborou no Impartial de Madrid e outros xornais republicanos e, en 1898, fundou na Habana, onde se mudara, a revista Tierra Gallega e integrou a redacción do Diario de la marina.
Eduardo Pondal:
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Eduardo Pondal naceu en 1835, en Montesco. Foi o último de sete irmáns dunha familia de orixe Hidalgo, enriquecido coa emigración a América. Estudou gramática latina cun parente clérigo. En 1848 estableceuse en Santiago de Compostela para cursar o bacharelato en Filosofía, sendo estudante frecuentaba as tertulias do "Colexio San Agustín" e coñeceu ao poeta Aurelio Aguirre. Desta época data o seu apaixonado interese pola cuestión rexionalista. Foi un dos organizadores, xunto con Aguirre, do banquete de Conxo, que uniu fraternemente traballadores e estudantes no bosque de Conxo o 2 de marzo de 1856. Nesta ocasión, Pondal leu un poema vingativo, en castelán, "Toast" , sobre a igualdade dos homes. Estudou medicina en Santiago. En 1862, despois de rematar a carreira, traballou como médico da Mariña na base de Ferrol. En 1863 fixo oposicións en Madrid ao Corpo de Saúde Militar, pero, aínda que obtivo un traballo en Asturias, abandonou a praza e abandonou definitivamente a práctica da medicina e retirouse á casa paterna, desde onde realizou frecuentes viaxes a Santiago de Santiago. Compost para participar na tertulia "A Cova Celta", na libraría Carré, xunto con Martínez Salazar, Manuel Murguía, Florencio Vaamonde, Martelo Paumán, Urbano Lugrís. O seu primeiro poema galego apareceu en 1861, no Álbum de Caridade editado polo indio José Pascual López Cortón recompilando todos os poemas participantes nos primeiros Xogos Florais de Galicia. En 1877 publicou Rumores dos piñeiros e en 1886 Queixumes dos pinos. Eduardo Pondal deixou unha ampla produción inédita, que inclúe os poemas "Os Eoas", unha canción épica ao descubrimento de América claramente inspirada en "Os Lusiadas" de Luis de Camões. En 1890, o músico Pascual Veiga pedirá unha carta para unha obra que pretendía presentar a un concurso na Coruña. Eduardo Pondal compón para a ocasión o poema "Os Pinos", cuxas dúas primeiras estrofas formarán parte da letra da melodía. Aínda que a obra non se estrea, o poema será publicado ese mesmo ano nun folleto do certame, así como en varios xornais galegos da emigración cubana. En 1907 estrearase a composición de Veiga na Habana e considerada desde entón o Himno de Galicia. En 1981 será legalizado como himno oficial polo Estatuto de Galicia. Morreu na Coruña, no hotel "La Luguesa", en 1917. 
4. Principais obras de cada autor.  
Rosalia de Castro:Cantares gallegos (1863),  Follas novas (1880),  En las orillas del Sar (1884).
Curros Enríque: Cartas del Norte (1875-1876)A Virxe do Cristal (1877)Aires da miña terra (1880) O divino sainete (1888).
Eduardo Pondal: 1886 - Queixumes dos pinos   1992 - Os Eoas.
5. Selección de textos de cada autor.
Rosalia de Castro:
  Orillas del sar
A través del follaje perenne Que oír deja rumores extraños, Y entre un mar de ondulante verdura, Amorosa mansión de los pájaros, Desde mis ventanas veo El templo que quise tanto.El templo que tanto quise... Pues no sé decir ya si le quiero, Que en el rudo vaivén que sin tregua Se agitan mis pensamientos, Dudo si el rencor adusto Vive unido al amor en mi pecho.
Curros Enríque:
Quero morrer eiquí (cando me chegue a hora da viaxe que me agarda). Eiquí, niste silencio de pombas arruladas, niste vento que dorme nos piñeiros un profundo soño de arelanzas. Quero morrer eiquí con ollos postos no fumegar das tellas, na borralla do tempo, frente a frente de min, aberta a ialma aos latexos das horas, nunha tarde ateigada de arpas. Van e veñen as nubes vaixeiras, as anduriñas pasan. O pandeiro da chuvia repinica unha maina melodía de outono, que no roncón do río se acompasa. Quero morrer eiquí.Ser sementado nesta miña bisbarra. Finar eiquí o meu cansancio acedo, pousar eiquí pra sempre as miñas azas. Celso Emilio Ferreiro ¡Ai! ¿Cómo foi?.-... -eu topábame fora cando as negras vixigas lle deron; polo aramio súa nai avisóume i eu vinme correndo. ¡Coitadio! Sintindo os meus pasos revolvéu cara a min os seus ollos. Non me viu...e chorou...¡ai! xa os tiña ceguiños de todo Non me acordo qué tempo me estiven sobre o berce de dór debruzado; soio sei que me erguín co meu neno sin vida nos brazos... Volvoreta de aliñas douradas que te pousas no berce valeiro, pois por el me preguntas, xa sabes qué foi do meu neno. Eduardo Pondal: Pol-o baixo cantando, O bóo bergantiñan, Co' aguillada o lombo, E garboso ademan; Q' a Ponte-Ceso leva, En noite de luar, Grave o carro de táboas, Anteposto quezáis; Por cousas que n'esprica, D' un fondo e vago afan; Mil escuras suidades, Ceibando ós ecos vái;    E da pátria a pungente servidume, Parece recordar. Ó pé do castro verde, Ben' os mira ó pasar; Q' en masa escura e informe, Ajuntados están, E na nativa costa,
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institutogamaliel · 3 years
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Fernando Abrucio: “Eleitor evangélico mostrou que não é voto de cabresto”
Fernando Abrucio: “Eleitor evangélico mostrou que não é voto de cabresto”
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O professor Fernando Luiz Abrucio.Divulgação Mais informações
Atuando como consultor na construção de candidaturas para as eleições de 2022 e com acesso a diversas pesquisas qualitativas junto a eleitores encomendadas por partidos, o cientista político Fernando Luiz Abrucio, professor da Fundação Getúlio Vargas, está confiante em dizer que o tempo do bolsonarismo acabou, apesar de ainda haver…
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