Tumgik
#Bruxo da Horta
burlveneer-music · 2 years
Audio
Hermeto Pascoal - Planetário da Gávea - first official release of this 1981 concert recording, the initial outing with “O Grupo” (Far Out Recordings)
On a balmy Brazilian night in February, 1981, a crowd gathered in Rio de Janeiro's Gávea neighbourhood under the iconic dome of the city's Planetário (Planetarium). Alongside musicians like Helio Delmiro and Milton Nascimento (who were in the audience that night), they were there to see the great "Bruxo" (sorcerer) Hermeto Pascoal live in concert, with his new band formation which would become known simply as "O Grupo" (The Group). The series of concerts at the Planetário marked the birth of "O Grupo" which would last with the same line-up (apart from Zé Eduardo Nazário) for the next eleven years. Every member of O Grupo was a phenomenal musician in their own right. It was one of saxophonist/flautist Carlos Malta's first gigs with the group, and the concert unusually featured two drummers, Zé Eduardo Nazário and Marcio Bahia. Nazário, from São Paulo, had played with Hermeto during the mid-70s (as well as with Milton Nascimento, Egberto Gismonti and Toninho Horta, to name a few). Bahia though had just joined the group. Acclaimed keyboard player Jovino Santos Neto was on keyboards, piano and organ, and the great Itiberê Zwarg (who remains in Hermeto's band to this day), played bass. Rounding the group off was the percussionist Pernambuco. During this period (up until the early 90s) the group would rehearse for hours on end, virtually seven days a week, with a total dedication to music and Hermeto's musical vision. Most of the compositions performed that night at the Planetário had never been recorded before, and many are unique to this album, including the wild 'Homônimo Sintróvio', the exaltant 'Samba Do Belaqua', 'Vou Pra Lá e Pra Cá' and 'Bombardino', which features Hermeto's wonderfully absurd call and response mouthpiece soliloquy. Then there's the stunning 7/4 Samba 'Jegue' which builds with inventive dissonance, before releasing yet another celestially colourful, celebratory refrain. The show also features the first recorded performances of 'Era Pra Ser e Não Foi' and 'Ilza na Feijoada' (inspired by Hermetos' wife Ilza's famed black bean and meat stew), which Hermeto later recorded on his 1984 studio album "Lagoa Da Canoa Município De Arapiraca". Over forty years since this historic happening, Far Out Recordings is overjoyed to release this magical recording of Hermeto Pascoal e Grupo Live at Planetário Da Gávea, on double vinyl LP, CD and digitally for a February 4th 2022 release.
13 notes · View notes
ahumblewriter · 3 years
Photo
Tumblr media
“– Que lindo devaneio! – falou Yennefer, acariciando de leve o ombro do bruxo. – Uma casa. Uma casa construída com suas próprias mãos e, dentro dela, você e eu. Você criaria cavalos e ovelhas, enquanto eu me ocuparia da horta, prepararia a comida e cardaria a lã, que levaríamos ao mercado. Com os trocados que obteríamos com a venda da lã e dos vários legumes, compraríamos tudo o que nos seria indispensável, como panelas de barro e ancinhos de ferro. De vez em quando seríamos visitados por Ciri com o marido e os três filhos, e às vezes apareceria Triss Merigold para passar alguns dias conosco. Envelheceríamos de maneira linda e digna. E, caso eu me entediasse, você tocaria para mim à noite uma gaita de foles que você mesmo teria construído. O som de uma gaita de foles, como todos sabem, é o melhor remédio para o tédio.” – Tempo de Desprezo, Andrzej Sapkowski
10 notes · View notes
skullnbones · 3 years
Text
fragile to the touch  /  flashback
DATA: após o funeral de Harry Potter
LOCAL: Hogwarts
Dizer que foi um dia tenso era eufemismo. Nem Bones conseguia arranjar uma piada pra soltar fora de hora e essa era uma das maiores habilidades dele. Os Herdeiros de Sangue pareciam estar mais felizes do que nunca.
Jack não queria olhar muito por medo de ser pego por um legilimente. Não que ele tivesse alguma informação útil e que revolucionasse os planos dos outros. No máximo talvez algumas jogadas especiais de quadribol da Lufa-Lufa. E planos pra a horta com Lucy. 
O funeral foi digno do Menino-que-sobreviveu, todos estavam inconsoláveis. Nos dias seguintes, era como se diversos dementadores tivessem cercado o ambiente e impedissem Jack de respirar.
Ele não conseguia ver uma perspectiva para o futuro do mundo bruxo, eles com certeza perderiam a guerra. Conseguiram vencer duas vezes com muito esforço, mas uma terceira vez já parecia pedir demais.
Em determinado momento, Jack despistou os amigos durante o almoço e foi tomar um ar. Não prestou atenção em onde ia, mas alcançou um pequeno corredor que dava em uma escada interditada. 
James Sirius Potter chorava desconsoladamente sentado nos degrais da escada. Seu colega de casa, ano, e do time de quadribol. Não eram particularmente próximos, eram tão próximos quanto deveriam ser. Colegas de quarto e amigos, mas nunca compartilharam conversas profundas ou nada do gênero. 
Parecia indelicado virar as coisas e ir embora, sua mãe mandaria um berrador se soubesse que isso passou pela cabeça dele. Não sabia se ele gostaria de ser tocado naquele momento, parecia mais intimidade do que eles de fato tinham. Também não parecia apropriado falar alguma coisa e interromper o silêncio. 
Então Bones permaneceu sentado ali ao lado de James Sirius. Em silêncio. Esperando que o outro o mandasse embora.
Tumblr media
@pottario​
4 notes · View notes
angellazull · 4 years
Text
O Medalhão
O céu tinha amanhecido cinza escuro e a chuva castigava a escola naquela manhã, a tempestade batia nas janelas do grande salão, como uma cascata de água, enquanto os alunos do sexto haviam sido dispensados da aula de Trato das Criaturas Mágicas, por causa da tempestade que inundava a sala e da aula de herbologia, onde assim como a sala do Kettleburn, as hortas da professora Sprout estavam inacessíveis.
Então alguns alunos decidiram se reunir ali para passar, Elaiza e Steph estavam elogiando o novo cabelo rosa de Roger, e ao ver como as bochechas de seu novo irmão ficavam vermelhas, fazia Angel rir de sua pequena pegadinha, sim Angel foi o autor disse, ele havia mudado a cor do cabelo de Roger com o Colovaria, logo após a aula de transfiguração, no início o sonserino pareceu ficar um pouco zangado com a brincadeira, mas agora ele parecia ter levado tudo numa boa e concordo ficar com o cabelo naquela cor durante uma semana, Candy e Paula, estavam provocando um Kyril muito vermelho, por sua fofura natural.
– Então foi você que deixou o cabelo dele rosa? – Perguntou Elaiza para Angel olhando para o cabelo de Roger.
– Foi sim. – Respondeu Angel rindo passando a mão pelo cabelo do sonserino. – Ele ficou bem de rosa não ficou?
– É só por uma semana, Lancaster. – Sibilou Roger para Angelo, enquanto lhe olhava com os olhos semi cerrados.
– Você sabe que você gostou. – Angel passou o braço envolta dos ombros de Roger o puxando para o meio abraço, ele passou a mão pelo cabelo de Roger. – Tem certeza que você não quer ficar com o cabelo rosa pelo resto do ano?
– Hmmm… não. – disse Roger sem hesitar. – Somente uma semana, Angelo Lancaster.
– Vamos lá maninho, você sabe que fica bem de rosa… e você gostou. – Disse Angel com um sorriso brincalhão.
– Vou pensar no assunto. – Disse Roger revirando os olhos e arrumando o cabelo bagunçado.
– É assim que se fala. – Disse Angel bagunçando o cabelo de Roger mais uma vez.
– Angel! – Exclamou Roger empurrando a mão de Angel que ria do amigo.
Nesse momento uma coruja barrada entrou voando no salão pela porta principal do salão, por causa das janelas fechadas, ela sobrevou a mesa onde todos estavam, molhando todos, antes de pousar na frente de Angel.
– Rowena, você está encharcada. – Angel puxou a sua varinha e com um aceno um vento quente soprou para secar a coruja. – Quem mandou você sair nesse tempo. Desculpe pessoal. – Ele se desculpou quando viu que Rowena tinha molhado seus amigos.
– Essa coruja é sua Angel? – Roger perguntou vendo a bela coruja cinzenta. – Pensei que você tivesse um gato.
– Sim, Arthy é meu bebê, Rowena é do Jacob, quando ele desapareceu eu passei a cuidar dela. – Disse o garoto acariciando as penas da coruja que soltou um pio e BI ou seu dedo carinhosamente. O garoto vou a pequena caixa presa nas patas da ave. – O que foi que você tem aí Rowena.
Angel desamparou o barbante e abriu a caixa, dentro havia um saco de veludo com um rolo de pergaminho. Angel achou aquilo bastante curioso, principalmente depois de ver que na verdade se tratava de uma carta de… Jacob.
“Kitten.
Ouvi alguns bruxos falando sobre o que aconteceu em Hogwarts, soube que o garoto que foi assassinado era o seu melhor amigo e eu lamento por isso. Sei como é sentir essa dor, imagino que agora você já saiba sobre Duncan Asher. Ele foi o meu primeiro e único amigo durante anos até que começamos a ir mais que uma amizade.
Eu sei que às coisas podem parecer extremamente confusos no momento, mas espero que isso o ajude a se lembrar de quem você é, você precisa mais disso do que eu. Não desista Kitten, tudo isso vai passar.
Jay."
Angel releu a carta pelo menos três vezes, ele não acreditava que Jacob havia lhe enviado alguma coisa, ela a primeira vez que ele dava algum sinal de vida, e isso o deixou extremamente surpreso. Ele abriu o saquinho de veludo e despejou o conteúdo em sua mão livre, um medalhão de prata entalhado com floreios entalhados no medalhão, na parte da frente havia um "L" Azul com uma pequena safira, era o medalhão da família Lancaster, uma herança que era passada de pais para os filhos, quando se formavam em Hogwarts, o medalhão estava sumido desde que Jacob havia desaparecido.
Ele havia presumido que Jacob o havia roubado, mas não queria acreditar nisso, entretanto Jacob havia mandado o medalhão para ele. Ele abriu o medalhão para ver duas velhas fotos, a primeira era de Jacob vestindo as vestes de Corvinal, abraçando por trás um garoto de cabelos cor de mel, e olhos de um verde profundo, usando um uniforme da Sonserina. Aquele era... Duncan Ashe.
A outra foto de Jacob fazendo cócegas em Angel com apenas três anos de idade, ambos estavam rindo, em uma época onde nenhum dos dois pensavam que suas vidas seriam viradas de cabeças para baixo, uma época sem preocupações com Criptas Malditas, assassinos, organizações secretas extremamente perigosas, e pessoas morrendo por causa deles.
Angel ficou ali observando a foto com uma expressão ilegível no rosto, naquele exato momento, o garoto da Corvinal estava sentindo um turbilhão de sentimentos, culpa pela morte do Rowan, raiva de Jacob por ter tê-lo envolvido nessa confusão e se odiava por ter envolvido seu amigos nisso também. No final, ele havia cometido os mesmo erros que Jacob. Ele só queria que tudo isso a acabasse e ele tivesse uma vida normal. Sem Angel notar, algumas lágrimas desceram pelos seus olhos.
– Angel, você está bem? – A voz de Steph o trouxe de volta a realidade. – Você está chorando?
Todos estavam olhando para ele com um olhares preocupados. Angel rapidamente passou a mão pelo rosto secando as lágrimas.
– Eu… eu… tenho que ir…
Ele fechou o medalhão, enfiou a carta de Jacob de qualquer jeito em seu bolso e se levantou da mesa, saindo apressadamente do grande salão, seu lugar seguro estava completamente encharcado por causa da chuva, ele não tinha outro lugar onde se sentisse completamente seguro, sem pensar direito ele cruzou a porta do pátio, saindo na chuva, não havia um motivo específico, ele apenas foi até o pátio e se sentiu em um dos degraus de pedra, a chuva, que não estava mais tão forte, gosta fazia seu cabelo cair sobre seu rosto e grudar em sua testa, as roupas ficavam cada vez mais molhadas, mas ele não estava se importando muito com isso naquele momento, sua mente estava confusa, ele não sabia o que fazer naquele momento específico, tudo parecia uma bagunça absurda. Por alguns minutos ele apenas fechou os olhos e ficou sentindo as horas de chuva batendo em seu rosto. Até que simplesmente pararam.
– Você pode pegar um resfriado se ficar na chuva. – Ao abrir os olhos e viu Stephanie em pé ao seu lado, ela segurava a varinha como um guarda-chuva, onde de sua ponta havia conjurado um escudo semelhantes a um guarda-chuva. 
O Corvinal teve que admitir que estava um pouco surpreso, ele não esperava que Steph viesse atrás dele. Ela colocou sua capa no chão ao lado de Angel e se sentou sobre ela.
– Steph…?
– Então, qual é o problema Angel? – A garota perguntou, seus olhos verdes gentis lhe olhava com empatia. – Você estava bem a um minuto atrás, agora está chorando. O que foi que aconteceu?
Angel soltou um suspiro, antes de mostrar o medalhão para a amiga, o colocando em sua mão.
– Meu irmão acabou de me mandar isso, é o medalhão da família Lancaster, a tradição diz que o pai deve passar para o primeiro filho que se formar em Hogwarts, mas ele desapareceu junto com Jacob, não quis acreditar que ele tinha roubado ele, mas ele realmente roubou e me mandou essa carta também.
Angel puxou o pergaminho amassado do bolso, ele ataca um pouco molhado, mas mesmo assim, a letra achatada e inclinada de Jacob ainda era bem legível. Stephanie leu a carta e o devolvendo quando terminou.
– Desde que entrei para Hogwarts, sou comparado a ele, acho que todos esperam que eu seja como meu irmão foi, mas eu não sou, não sou como o Jacob, mas agora que penso… acabei cometendo os mesmo erros que ele, me deixei envolver com as Criptas Malditas, confiei na Rakepick e foi manipulado por ela e deixei meu amigo morrer por minha causa, no final acho que… sou igual ao meu irmão, eu não queria ser uma pessoa ruim.
Angel abraçou os joelhos e encostou a cabeça neles, algumas lágrimas escorreram de seus olhos. Sem esperar ele sentiu uma mão acariciar deu cabelo molhado.
– Angel, eu não conheço o seu irmão, mas eu conheço você, e comparado aos boatos sobre Jacob, você não é igual a ele, você foi atrás das criptas para descobrir a verdade e encontrar seu irmão, você sempre se preocupa com seus amigos e se esforça ao máximo para fazer todos se sentirem bem, você não é uma pessoa ruim. – Angel levantou os olhos para Steph que sorria para ele. – Você seria muito bem vindo na Lufa-lufa.
– Eu nunca entraria para a Lufa-lufa, Steph. – Mesmo se sentindo um triste, não pode deixar de rir. – Não sou digno de ser um lufano, vocês são pessoas especiais. Mas… você acha mesmo tudo isso sobre… mim?
– É claro Angel. – A garota da Lufa-lufa disse com sinceridade, o seu sorriso era doce e radiante.
– Obrigado Steph. – Disse Angelo sorrindo para Stephanie. – Eu normalmente te daria um abraço, mas estou molhado demais para isso.
Stephanie soltou uma linda risada e se levantou, ela estendeu a mão para ele.
– Vamos entrar Angel, você precisa de roupas secas, ou vai ficar gripado se continuar molhado, está frio aqui.
Angel afastou os cabelos molhados de seus olhos e segurou a mão da amiga, e se levantou, Steph acompanhou Angel para dentro da escola, quando estavam em um lugar seco, ela usou um feitiço para secar suas roupas.
Com as roupas de Angel e a capa de Steph secas, ela guardou a varinha no bolso e abraçou Angel.
– Agora você está seco. – Ela disse sorrindo.
Angel não pode deixar de rir, com sua altura, Stephanie chegava apenas em seus ombros, então ela tinha que levantar a cabeça para olha-lo com seus grandes olhos verdes brilhantes. O garoto retribuiu o abraço.
– Valeu Steph.
------O------O------O------O------O------
The Medallion
The sky had dawned dark gray and the rain punished the school that morning, the storm hit the windows of the great hall, like a cascade of water, while the students of the sixth had been dismissed from the class of care of the magical creatures, because of the storm which flooded the room and the herbology class, where like the Kettleburn room, Professor Sprout's gardens were inaccessible.
So some students decided to get together there to pass, Elaiza and Steph were praising Roger's new pink hair, and seeing how her new brother's cheeks turned red, made Angel laugh at his little prank, yes Angel was the author said, he had changed Roger's hair color with Colovaria, right after the transfiguration class, at first the Slytherin seemed to be a little angry with the game, but now he seemed to have taken it all in stride and I agree to keep his hair in that color for a week, Candy and Paula, were teasing a very red Kyril, for its natural cuteness.
"So it was you who left his hair pink?" Elaiza asked Angel looking at Roger's hair.
"Yeah, it was." Angel replied laughing, running a hand through the Slytherin's hair. "He looked good in pink, didn't he?"
"It's only for a week, Lancaster." Roger hissed at Angelo, while looking at him with half closed eyes.
"You know you liked it." Angel wrapped his arm around Roger's shoulders, pulling him into a half hug, he ran his hand through Roger's hair. "Are you sure you don't want to have pink hair for the rest of the year?"
"Hmmm… no." Said Roger without hesitation. "Just a week, Angelo Lancaster."
"Come on bro, you know it looks good in pink... and you liked it." Said Angel with a playful smile.
"I will think about it." Roger said rolling his eyes and fixing his messy hair.
"That's how you talk." Said Angel ruffling Roger's hair once again.
"Angel!" Exclaimed Roger, pushing Angel's hand, laughing at his friend.
At that moment a barred owl flew into the room through the main door of the room, because of the closed windows, it flew over the table where everyone was, wetting everyone, before landing in front of Angel.
"Rowena, you're soaked." Angel pulled out her wand and with a wave a warm wind blew to dry the owl. "Who sent you out at that time. Sorry guys." He apologized when he saw that Rowena had wet his friends.
"Is this owl your Angel?" Roger asked seeing the beautiful gray owl. "I thought you had a cat."
"Yes, Arthy is my baby, Rowena is Jacob's, when he disappeared I started taking care of her." Said the boy stroking the owl's feathers that let out a hoot and BI or his finger affectionately. The boy goes to the small box stuck in the bird's paws. "What have you got there Rowena."
Angel forsook the string and opened the box, inside was a velvet bag with a roll of parchment. Angel found it quite curious, especially after seeing that it was actually a letter from... Jacob.
“Kitten.
I heard some wizards talking about what happened at Hogwarts, I heard that the boy who was murdered was his best friend and I am sorry for that. I know what it's like to feel this pain, I imagine you now know about Duncan Asher. He was my first and only friend for years until we started going more than a friendship.
I know that things can seem extremely confusing at the moment, but I hope it helps you remember who you are, you need it more than I do. Don't give up Kitten, all of this will pass.
Jay."
Angel reread the letter at least three times, he did not believe that Jacob had sent him anything, she the first time he gave any sign of life, and this left him extremely surprised. He opened the velvet sachet and poured the contents into his free hand, a silver medallion carved with flourishes carved into the medallion, on the front was a Blue "L" with a small sapphire, it was the Lancaster family medallion, an inheritance  which was passed down from parents to their children, when they graduated from Hogwarts, the medallion had been missing since Jacob had disappeared.
He had assumed that Jacob had stolen it, but he didn't want to believe it, however Jacob had sent the medallion to him.  He opened the medallion to see two old photos, the first of which was Jacob wearing the Ravenclaw robes, hugging a boy with honey-colored hair from behind, and deep green eyes, wearing a Slytherin uniform. That was... Duncan Ashe.
The other photo of Jacob tickling Angel when he was just three years old, they were both laughing, in a time when neither of them thought their lives would be turned upside down, a time with no worries about Damn Crypts, assassins, secret organizations  extremely dangerous, and people dying because of them.
Angel stood there looking at the photo with an unreadable expression on his face, at that very moment, the Ravenclaw boy was feeling a whirlwind of feelings, guilt over Rowan's death, Jacob's anger at having involved him in this mess and he hated himself for having  involved your friends in that too.  In the end, he had made the same mistakes as Jacob.  He just wanted it to end and he would have a normal life.  Without Angel noticing, a few tears streamed down his eyes.
"Angel, are you okay?" Steph's voice brought him back to reality. "You are crying?"
Everyone was looking at him with concerned looks. Angel quickly ran a hand over her face, drying her tears.
"I… I… I have to go…"
He closed the medallion, stuffed Jacob's letter in his pocket anyway and got up from the table, hurriedly leaving the great hall, his safe place was completely soaked because of the rain, he had nowhere else to feel completely safe,  without thinking straight he crossed the patio door, leaving in the rain, there was no specific reason, he just went to the patio and felt himself on one of the stone steps, the rain, which was not so strong anymore, like his hair did  falling on his face and sticking to his forehead, his clothes got wetter and wetter, but he wasn’t really caring about that at the time, his mind was confused, he didn’t know what to do at that specific moment, everything seemed like an absurd mess. For a few minutes he just closed his eyes and felt the hours of rain hitting his face. Until they just stopped.
You can catch a cold if you stay in the rain. When she opened her eyes and saw Stephanie standing next to her, she held her wand like an umbrella, where she had conjured an umbrella-like shield from its tip.
The Ravenclaw had to admit that he was a little surprised, he didn't expect Steph to come after him. She placed her cloak on the floor next to Angel and sat on it.
"Steph...?"
"So what's the matter, Angel?" The girl asked, her kind green eyes looked at her with empathy. "You were fine a minute ago, now you're crying. What happened?"
Angel blew out a breath before showing the medallion to her friend, placing it in her hand.
"My brother just sent me this, it's the Lancaster family medallion, tradition says that the father must pass on to the first son who graduated from Hogwarts, but he disappeared along with Jacob, I couldn't believe he had stolen it, but he really stole it and sent me that letter too."
Angel pulled the crumpled parchment out of his pocket, he attacks it a little wet, but even so, Jacob's flat, slanted handwriting was still quite legible. Stephanie read the letter and returned it when she was finished.
"Since I joined Hogwarts, I'm compared to him, I think everyone expects me to be like my brother was, but I'm not, I'm not like Jacob, but now that I think ... I ended up making the same mistakes that he did, I left  get involved with the cursed vaults, I trusted Rakepick and was manipulated by her, and let my friend die because of me, in the end I think… I’m just like my brother, I didn’t want to be a bad person."
Angel hugged her knees and leaned her head against them, some tears streamed from her eyes. Without waiting he felt a hand caress his wet hair.
"Angel, I do not know your brother, but I know you, and compared to the rumors about Jacob, you are not like him, you went behind the vaults to find out the truth and find your brother, you always care about your friends and do your best to make everyone feel good, you are not a bad person." Angel looked up at Steph, who was smiling at him. "You would be most welcome in Hufflepuff."
"I would never join Hufflepuff, Steph." Even if you feel sad, you can't help but laugh. "I am not worthy of being a lufan, you are special people. But… do you really think all this about… me?"
"Of course Angel." The Hufflepuff girl said sincerely, her smile was sweet and radiant.
"Thanks, Steph." Said Angelo smiling at Stephanie. "I would normally give you a hug, but I'm too wet for that."
Stephanie let out a beautiful laugh and stood up, she held out her hand to him.
"Come on in Angel, you need dry clothes, or you'll get the flu if you're still wet, it's cold here."
Angel pushed her wet hair out of her eyes and held her friend's hand, and stood up, Steph accompanied Angel into the school, when they were in a dry place, she used a spell to dry her clothes.
With Angel's clothes and Steph's cape dry, she put her wand in her pocket and hugged Angel.
"Now you're dry." She said smiling.
Angel couldn't help but laugh, with her height, Stephanie just reached his shoulders, so she had to lift her head to look at him with her big bright green eyes.  The boy returned the hug.
"Thanks, Steph."
------O------O------O------O------O------
Oh, Parece que uma carta e o medalhão da família Lancaster, enviado por Jacob fez Angel se sentir um pouco mal consigo mesmo, mas por sorte o garoto tem uma amiga tão doce quando Stephanie (@hanihonii) para lhe fazer se sentir melhor com ele mesmo.
Personagens citados — Roger (@hphm-roger), Elaiza (@annabelle-tanaka), Kyril (@kyril-hphm) e Candy e Paula (@immagrosscandy).
------O------O------O------O------O------
Oh, it looks like a letter and the Lancaster family medallion sent by Jacob made Angel feel a little bad about himself, but luckily the boy has a sweet friend as Stephanie (@hanihonii) to make him feel better with him same.
Cited characters — Roger (@hphm-roger), Elaiza (@annabelle-tanaka), Kyril (@kyril-hphm) and Candy and Paula (@immagrosscandy).
9 notes · View notes
kefronprimeiro · 5 years
Photo
Tumblr media
✨Ao ler, comenta “K” assim você receberá notificações quando eu atualizar – passa para o lado para ver outras fotos Vou te contar um pouco de História Desde pequeno eu gosto de mato, já fiz curso para aprender como se faz #horta, como se cultiva especiarias, como se planta “planta” (sério...), já fiz curso de #viveirista para #indígenas (essa foi uma das experiências MENOS #espiritual que tive, porque durante toda a minha vida, me disseram que indígenas eram TUDO O QUE VOCÊ puder imagina; até eu conviver com eles, ai entendi que eles realmente são totalmente diferentes de tudo o que eu já tinha visto, eu APRENDI QUE CULTURA, e PECULIARIDADES realmente são coisas distintas – de povos para povos -, não somos um único povo, e isso me tornou uma pessoa menos esotérica na vida, menos mística na vida; e eu sou muito grato por isso) Então aprendi como ter um viveiro, aprendi como fazer horta, e aprendi a amar matérias verdes – aprendi a ser velho E como um velho, passei a colecionar #MERITOS – por exemplo, deixe-me falar de 2014 Em 2014, fui o 1º #Homem, #Negro, #brasileiro a fazer parte do ARA – American Rootwork Association (associação de Raizeiros Americanos), o que abriu portas para muitos Rootworkers e Boticários brasileiros, para fazerem parte de Clubes de Hoodoo, fora do #Brasil – mesmo vivendo no Brasil Naquele mesmo ano, já trabalha como Rootworker Profissional – lancei o Curso de #Ervas, #Raizes, #Plantas e #Especiarias, para praticantes de #Hoodoo, #Conjures, #Bruxos e #Bruxas #brasileiras... um curso não igual ao que a maioria das pessoas faz – dando correspondências de ervas que nem existe no Brasil, ou que elas nunca tocaram, ou viram Escrevi o Livro Rootwork (um livro de ervas mágicas) O que eu estava (e estou) fazendo, era tão inovador, que Denise Alvarado uma vez disse: “O Kefron é a pessoa que esta introduzindo o Hoodoo no Brasil, queiram ou não” – e aquilo foi uma das coisas mais significativas para mim, porque ela não era apenas uma das Conjures mais famosas da América Conjure, ela é também uma Rainha do #Voodoo Desde 2014 as pessoas me chamam de “Rei do Brasil Conjure”, e o que reis fazem? Reinam! Te contei 5 anos de #historia (em Pôrto Velho) https://www.instagram.com/p/B37dy-QHgpr/?igshid=1tfnwyp65xz5b
1 note · View note
lunats4 · 2 years
Photo
Tumblr media
DESAFIO DO VAMPIRO IMPIEDOSO
Uma maldição foi lançada em voce por um bruxo poderoso. Agora voce é uma vampira que não tem piedade alguma pelas suas vitimas. Seu desejo é que a raça humana não seja fraca. Por isso, voce irá transformar todos das outras cidades e da sua!
OBJETIVOS:
Estudo tudo sobre o vampirismo Lendo e Pesquisando no computador.
Tenha uma horta de frutas de plasma como renda de dinheiro, já que voce despreza trabalhos.
Transforme todos os sims das outras cidades
Cumpra as missões de aspiração MESTRA VAMPIRA 
Vença seu mestre Vladislaus Straud em uma luta vampirica
SEU CAMINHO SE DIVIDE ENTRE BOM E RUIM APÓS A LUTA
CAMINHO DO BEM:
Conheça a família Vatore e se tornem amigos
Aproxime-se de Caleb Vatore e tenha uma relação íntima com ele.
Quando a BARRA DE ROMANCE estiver no máximo, Confesse atração pelo vampiro bondoso. 
Vire uma boa vampira dando um banquete com todas as pessoas que viraram vampiro por sua causa. 
Abrace cada um deles
Tire uma foto de voce e Caleb 
Admire-se no espelho, VOCE FINALMENTE GOSTA DO QUE VE.
CAMINHO DO MAL:
Voce começa a se aproximar de Vladislaus Straud romanticamente
Voce confessa sua atração pelo seu mestre
Voce e ele começam a morar juntos 
Voce se sente isolada por não esta recebendo mais atenção dele
Tente encontrar um meio de matar Vladislaus 
Após ele morrer, isole-se no subsolo da casa dos Strauds onde passará toda eternidade com sua maldição e se odiando pelo que é enquanto constroi todo o seu império de vampiros. Já não tendo mais humanidade alguma em você.
PERMITIDO:
Você só poderá ganhar dinheiro com as vendas de fruto de plasma,NÃO USE CHEAT DE DINHEIRO.
0 notes
ropeadope · 2 years
Text
New Music | Trio Bruxo
Montreal’s Trio Bruxo have devoted the past decade to their pursuit of Brazilian instrumental music. Comprised of three of the city’s most in-demand musicians – pianist David Ryshpan, bassist Nicolas Bédard and drummer Mark Nelson – they have explored the breadth of Brazilian repertoire from lesser-known bossa novas to contemporary popular music. For the first time, they turn their attention to the state of Minas Gerais and its brilliant cohort of composers, including Milton Nascimento and Toninho Horta. 
Girassol by Trio Bruxo
While the band has long included Milton Nascimento songs in their repertoire, they had never explicitly focused on the aesthetic of 1972’s Clube da Esquina, with its mix of psychedelia with folkloric and religious music from the region.  Pianist and composer David Ryshpan found himself revisiting Nascimento’s discography throughout 2020, as well as his formative jazz and R&B influences.
This music was developed during a November 2020 residency at l’Entrepôt Lachine, part of Montreal’s Accès Culture network, and funded by the Conseil des arts et des lettres du Québec. The results are being released as a series of EPs on Ropeadope starting in April 2022. The band spent five days in the theater, workshopping covers from Nascimento, Lô Borges, Toninho Horta and Heitor Villa-Lobos, as well as their original music inspired from these sources.
from ropeadope https://ift.tt/KMqjNaA via IFTTT
0 notes
riddlerahq · 7 years
Photo
Tumblr media
HAMISH MACFARLAN;
tem 17 anos e está iniciando seu sétimo ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Pertence à Grifinória, principalmente por conta de sua personalidade corajosa e leal. O jovem é nascido-trouxa. Seus traços são parecidos com os do trouxa Hunter Parrish.
BIOGRAFIA;
        Hamish nasceu no norte da Inglaterra, em uma pequena cidade denominada Livington, formada por um pequeno povoado, onde predominam campos vastos e famílias de agricultores. A apenas duas horas de distância de uma cidade considerada grande, cresceu conhecendo o melhor da vida no campo e também freqüentando a escola pública inglesa no centro urbano. Seu pai era bombeiro e sua mãe dona de casa, quase que a única responsável pela horta e pelos animais de fazenda. Por isso, Hamish também aprendeu bastante sobre tais tarefas. 
        O patriarca MacFarlan passava bastante tempo fora de casa por conta do trabalho que tinha, sendo um herói aos olhos do único filho, que passava a maior parte de seu tempo com a mãe. Vivendo muito com ela, um verdadeiro doce de pessoa, aprendeu a ser gentil e correto, de forma a adquirir um inegável senso de proteção, que o colocou em situações curiosas ao decorrer da vida, como quando admitiu a culpa de uma brincadeira que não havia feito somente para que um amigo, também sem culpa, não fosse punido pela professora da escola. 
        Quem sabe não tenha sido por isso que era insistentemente encaminhado à Diretoria para ser castigado ou suspenso, pois geralmente agia bem antes de pensar. Seu histórico escolar não era o mais almejado, mas suas amizades eram muitas, sempre sinceras. Brincalhão e aventureiro, conquistava pessoas com facilidade.
        Inscrito em aulas de futebol de campo desde tenra idade, porém, se mostrou um pouco mais competitivo e agressivo do que deveria, sempre levando o jogo muito a sério, talvez porque sonhasse em jogar profissionalmente e os demais colegas eram péssimos com uma bola nos pés. A personalidade esporadicamente geniosa lembrava bastante ao pai, como se Hamish fosse uma mistura dos dois.
        A primeira vez que mostrou sua capacidade mágica foi em um jogo de futebol, quando encantou a bola e seu time ganhou com 62 a 0, sendo metade das goleadas feitas pelo time perdedor. A situação saiu nos jornais trouxas e chegou rapidamente ao ouvido dos bruxos.
        No ano que receberam a visita do Diretor de Hogwarts, Armando Dippet, Sr. MacFarlan ameaçou atear fogo àquele chapéu esquisito caso não saísse de sua casa imediatamente. Desconhecendo a magia, pensou que Dippet fosse algum lunático perdido na estrada. No entanto, após demonstrações de que era realmente um bruxo, observadas por Hamish através da fechadura de seu quarto, os pais do menino se convenceram de que o filho também era especial.
        Sua ida para Hogwarts foi um verdadeiro baque para Hamish, talvez como para qualquer outro jovem nascido-trouxa. Selecionado para a Grifinória, entretanto, conquistou amizades valiosas, além de uma vaga precoce na equipe de quadribol da Casa, quando tinha 14 anos de idade. Rapidamente seu sonho de ser jogador de futebol se desfez, pois agora queria seguir carreira no quadribol.
        Assim que o antigo capitão se formou, foi Hamish quem assumiu a liderança, sendo querido pelos demais jogadores, mas também chamado de irritante quando cobrava passadas mais rápidas ou mais atenção dos batedores. Todos sempre acabavam o perdoando pela competitividade. Seu posto era de artilheiro.
        Seu desempenho nas aulas era regular, era bom em algumas matérias e nem tanto em outras. Seu talento como artilheiro chamou a atenção de Slughorn para que o menino fizesse parte do Slug Club, mas alguém provavelmente soltou algum rumor errado sobre Hamish nos ouvidos do professor, que desistiu de convidar o rapaz que um dia se tornaria artilheiro do Montrose Magpies e Chefe do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos para adicionar mais um grupo de sonserinos ao clube.
        O início do ano de 1492, contudo, foi muito difícil para Hamish, que perdeu o pai em um incêndio violento e que ceifou mais quatro vidas trouxas. Saindo de Hogwarts para ir ao velório e passar alguns dias com sua mãe, pensou que o incêndio poderia ter relação com a Segunda Guerra Mundial. Porém, foi somente na sua volta ao Mundo Bruxo que descobriu que teriam sido seguidores de Grindelwald os responsáveis pela catástrofe que os trouxas ainda não conseguiam explicar.
        Furioso com o ocorrido, passou meses recluso e jurando vingança para aqueles que tentavam consolá-lo. Seu sexto ano foi difícil, mas o sétimo já começará com muita aceitação, agora deseja se preocupar com o presente, a começar pela sua mãe.
        Quase abandonou os estudos para cuidar dela, que implorou que não o fizesse, ainda que estivesse desempregada e desfrutando de uma pensão miserável do governo trouxa.
        Determinado a mudar a situação familiar, começou a trabalhar aos finais de semana no Madam Puddifoot’s Tea Shop como caixa e garçom, fazendo as vendas duplicarem (aqueles músculos todos não servem somente para jogar quadribol).
        Ainda que sua mãe não tenha aceitado um sicle que ele oferecesse, se contentou em pensar que, ao menos, não geraria gastos a sua mãe. Ainda que seja muito difícil, pretende conseguir uma vaga em algum time de quadribol profissional do Mundo Mágico assim que sair de Hogwarts.
CONEXÕES;
---
EXTRAS;
É artilheiro e capitão da Equipe de Quadribol da Grifinória.
Faz parte do Clube de Duelos.
Trabalha no turno da manhã, nos sábados e domingos, como caixa e garçom do Madam Puddifoot’s Tea Shop.
2 notes · View notes
cancao-do-oeste · 6 years
Text
A Rosa de Algodão
              Era uma vez uma rainha chamada Soraia que tinha um filho chamado Frederico, que era muito bonito e desejado por todas as outras princesas. Ao explorar a cidade, Frederico encontrou um roca amaldiçoada e acabou espetando seu dedo, o que fez com que entrasse em um sono profundo.
              A rainha o levou nos melhores feiticeiros do reino, porém nenhum foi capaz de reverter o encantamento. O bruxo mais velho de todos disse:
              - Nós não conseguimos ajudar o príncipe, mas existe uma lenda de que se alguém nas condições dele espetar o dedo no espinho de uma rosa de algodão, esse alguém acordará. O problema é que essa rosa só existe no reino dos gigantes e nossa magia não funciona lá.
              A monarca voltou para o castelo e mandou seus cavalheiros avisararem para todos que se alguma dama fosse corajosa e feroz o suficiente para enfrentar os gigantes e capturar tal flor, então ela teria a mão de seu filho.
              Várias mulheres se interessaram pela proposta, inclusive a princesa Isabel que morava no reino vizinho. Ela sempre teve uma queda por Frederico, só que nunca foi correspondida e nem perdeu as esperanças.
              Isabel, antes de tudo, foi falar com o pai:                        
              - Se o senhor me permite, irei na missão para buscar a rosa de algodão.
              - Mas filha, e aquela sua nova fase "Carpe Diem"? Aproveitar o dia e relaxar, sem mais batalhas, nem guerras... Se esqueceu disso?                        
              - Não, não me esqueci, mas toda guerreira tem que ter uma última batalha.                        
              - Foi o que você disse na última vez, e na penúltima, e antes dessa...  
              - Sei que às vezes uso palavras repetidas, mas quais são as palavras que nunca são ditas?  E eu prometo que essa será a última.
              - Tudo bem, pode ir. Só volta viva, por favor!                        
              - Eu sempre volto!                      
              A viagem ia ser longa, antes de chegar no reino dos gigantes ela tinha que comprar um tapete voador em uma das várias transnacionais do Aladim, já que o menino João havia cortado o último pé de feijão que levava até lá.
              Ela deixou o cavalo na loja e seguiu em direção à casa mais brilhante do céu. Conseguiu entrar nela através de uma grande janela na sala de estar, onde viu um gigante dormindo em sono profundo, e começou procurar pela rosa.
              Ao entrar na cozinha, Isabel logo de cara avistou a flor. Ela saiu correndo em direção à ela, só que tinha um problema, a rosa tinha uns 3 metros de altura, por isso a princesa resolveu cortar três espinhos para levar à rainha.
              Ao terminar de cortar, ela viu algo se mexendo em cima dela, era uma galinha enorme, que começou a falar:                        
              - Ora, ora, ora, mas não é verdade que tudo o que é vivo sempre aparece? Se não é Isabel, filha de D. João II, o homem que roubou os gigantes, e o mais importante, a minha filha Janaina!                      
              - Como você sabe quem sou? E o meu pai não é esse João, ele nunca roubaria nada de ninguém!                        
              - Você se parece com ele, minha querida, notei a semelhança logo que você entrou. E seu pai roubava sim, quando a família real o deixou sozinho aqui, ele começou a ficar pobre, ele precisava de dinheiro, então pensou em criar uma horta para ganhar alguns trocados. Começou plantando feijão, só que a plantação cresceu muito. Curioso como só, ele escalou o pé de feijão até chegar no reino dos gigantes, roubou minha filha e saiu correndo. Todas as riquezas que ele tem hoje são provenientes desse dia!                        
              - Eu não sou sua querida e isso tudo é mentira! - disse Isabel, começando a ficar com raiva.
              Ela pegou um espinho que tinha guardado no bolso e atirou bem no coração da galinha, que morreu. Porém não antes de gritar bem alto fazendo com que os gigantes acordassem.
              Um dos gigantes falou bem alto:
              - Parece que alguém está com muita fome, já vou te dar comida galinha! - e começou a andar, fazendo com que o chão tremesse.                       
              Ela tinha que sair de lá, então subiu no tapete e tentou voar despercebidamente em direção à sala, já que a única saída que conhecia estava lá. Mas antes de passar pela porta o gigante apareceu com um grande saco de ração. Ele olhou para a galinha e depois para Isabel.
              - O que foi que você fez? - ele perguntou irado tentando pega-la no ar.                             A garota desviou e pegou outro espinho. Ela mirou bem e atirou, acertando o olho esquerdo do gigante, que deu um berro. Com alguns segundos de distração, ela conseguiu fugir pela janela. Por todos os lugares no céu, a unica coisa que dava para escutar era o choramingar do gigante.           
              Quando Isabel encontrou Soraia e falou que tinha conseguido o espinho da rosa de algodão, as duas saíram correndo em direção ao quarto de Frederico.                        
              O corpo dele estava pálido, dentro de um caixão de vidro. Soraia abriu a tampa e Isabel pegou a mão do amado, pressionando o espinho no mesmo dedo que antes ele havia cortado na roca.                        
              Elas esperaram alguns segundos, e nada do príncipe acordar. Ambas começaram a chorar e Isabel, perdendo as esperanças, acreditando que passou por tudo aquilo para nada, saiu correndo do quarto para o jardim.          
              Ela se sentou na grama macia e assistiu ao por do sol. Quando ela ouviu o relógio badalar doze vezes indicando que era meia noite, resolveu ir para casa. Enxugando os olhos inchados, ela se levantou e deu de cara com Frederico, ele disse:
              - Minha mãe me contou o que você fez por mim, ela me disse que você estava chorando e foi então que percebi como lhe quero tanto.                        
              Os dois se abraçaram, depois Isabel se ajoelhou e pediu Frederico em casamento, ele aceitou.
              A rainha deu uma festança para comemorar e eles viveram felizes para sempre.
0 notes
baltimorerpbr · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Conheçam o mais novo cidadão de Baltimore: @BM00CH. Nascido em 7 de abril de 2000, em Incheon, na Coreia do Sul, Cho Hanbin é um inceptor e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube do Duelo, praticando Basquetebol ou Corrida sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE: Uma das características mais marcantes de Hanbin é o quão explosivo é. O rapaz facilmente se deixa levar por suas emoções; ele é como uma bomba relógio, em um momento ou outro vai explodir e pode acabar machucando pessoas ao seu redor, mesmo que não seja sua intenção. Apesar de tentar, ele realmente não é capaz de controlar esse seu ponto, acabando por torná-se um defeito. Porém, machucar as outras pessoas está longe de ser um dos objetivos do rapaz. Na verdade, ele gosta do contrário: ajudar aqueles desamparados que não podem se defender por eles mesmos, acabando por, várias vezes, tomar partido em brigas que não são dele, o que é uma faca de dois gumes. Há quem realmente o ame por isso, entretanto, há aqueles que viram seus inimigos. Mas Hanbin não se importa, prefere não ter pessoas covardes ao seu lado. Uma das coisas preferidas de Hanbin é uma nova aventura. Qualquer coisa que seja diferente e desafie o rapaz é um prato cheio para ele. Adora conhecer coisas novas e mergulhar em situações um tanto quanto perigosas, só pela adrenalidade que a aventura em si traz. Pode-se dizer que ele é do tipo que vive sem pensar muito nas consequências, o momento é o que há de mais importante para Hanbin. E, por ser completamente independente, é muito comum para ele se enfiar nessas aventuras sozinho. Desde muito pequeno sempre desejou fazer as coisas por ele mesmo, ter suas próprias ambições e opiniões. Talvez pelo fato de seu pai desejar tanto moldá-lo a sua forma, Hanbin tornou-se exatamente o contrário. Tanto quanto é independente, é teimoso, se não for pra ser do seu jeito, ele nem faz. Uma das principais razões para acabar em situações perigosas, é o desleixo do rapaz. Ele não pensa muito antes de fazer algo, não é organizado e nem mesmo para seus problemas liga muito. Hanbin pode acumular várias coisas por seu desleixo, sua vontade de viver o momento é tanta que até das obrigações acaba por esquecer. Isso envolve estudos, relações sociais, etc. Diz para si mesmo é algo que precisa controlar, mas até disso acaba esquecendo.
// BIOGRAFIA: O sol começava a se esconder no horizonte enquanto Hanbin andava sem rumo nos campos de sua propriedade. Havia brigado novamente com seu pai e precisava de um momento sozinho pra colocar a cabeça no lugar. A visão que tinha era incrivelmente bela, o céu já tomava uma cor alaranjada que refletia até mesmo na grama sob seus pés, tornando-a da mesma cor. E foi nesse exato momento, enquanto observava o sol se pôr, que o rapaz viu algo no céu vir em sua direção. Era rápido e tinha uma cor ainda mais forte que a do sol distante, de uma vermelho flamejante. Hanbin mal teve de se jogar para o lado quando o objeto desconhecido caiu com um barulho alto ao seu lado, por pouco não o atingindo, e confirmando sua teoria: era realmente flamejante. Havia se passado uma semana desde o acontecimento estranho com o objeto caindo do céu, que mostrou-se ser um bastão, depois do que - Hanbin tinha certeza - ser fogo ter simplesmente sumido, não deixando marca alguma no pedaço de madeira. O objeto encontrou um lugar encostado a parede do quarto do rapaz e nunca mais foi tocado. Os dias haviam se passado igual todos os outros: Hanbin sempre brigando com seu pai porque não aguentava mais desperdiçar os seu tempo livre ali, enfiado em um sítio cuidando de hortaliças que ele sequer tinha jeito para manusear, mas não podendo fazer outra coisa porque parecia impossível um rapaz de 17 anos arrumar um emprego de meio período. Sua vontade real era sair pelo mundo, ter suas próprias aventuras e usar sua própria força para se manter, sem precisar depender do seus pais. E, parecendo que alguém havia lido sua mente, quando voltou da horta para casa, o rapaz teve uma surpresa. Sentada logo nos primeiros degraus de sua varada, estava um de suas amigas mais próximas com uma proposta irrecusável: ajudá-la a resolver um mistério que envolvia sua família. Ela não falou muito, só disse que algo muito estranho havia acontecido com seus pais e que assim como sentia que deveria investigar, sentia também que Hanbin poderia ajudá-la, mesmo não sabendo o motivo. E, assim como ela, ele também não sabia o motivo pelo qual sentia que deveria aceitar a proposta. Muito menos porque a primeira coisa que veio a sua cabeça enquanto a ouvia, era que deveria levar aquele bastão estranho junto. E, assim, os dois foram ao mesmo lugar onde o objeto havia caído para que pudessem conversar melhor. “Eu só sinto que tem algo que não está certo por aqui”, a garota falava a Hanbin, enquanto passava os dedos sobre a grama remexida onde o bastão havia caído, depois de ouvir a história do mesmo. “O jeito que eles se foram... Só não faz sentido, sabe? Não tinha nenhuma marca, ninguém achou a causa. E o jeito que a gente se conheceu também, eu ter sonhado um dia antes como seria. Essas coisas simplesmente não acontecem, Hanbin.” O rapaz só podia concordar. Nunca havia levado muito a sério a história da garota sobre ter sonhado exatamente com o jeito que se conheceram antes de acontecer, achava que era só uma piada, mas agora, pensando em tudo que já havia acontecido ao redor de sua casa, essa era a menor das estranhezas. E, na verdade, a maior de todas ainda estava por vir. Nari - a amiga do rapaz - havia dito que eles deveriam esperar ali até que a lua atingisse seu pico, e aí ela faria o que tinha lido em algum lugar e talvez pudessem conseguir respostas. Meio dividido entre desconfiança e curiosidade, Hanbin manteve sua atenção na garota quando a mesma disse que estava pronta. Ela sentou-se sobre seus joelhos, o chamou para sentar-se a frente dela, segurou ambas suas mãos, tirou algumas coisas que ele não reconhecia de sua bolsa e falou palavras que pareciam totalmente desconexas por cerca de dois minutos. Então ela abriu os olhos e ele pôde jurar que os viu completamente cinzas, mas antes que pudesse se focar nisso, uma figura fantasmagórica que parecia brilhar surgiu bem a frente dos amigos. E por questão de alguns segundos, Hanbin ficou paralisado enquanto observava tudo acontecer em câmera lenta: Nari levantou, gritou para o ser estranho e aí, como se a velocidade voltasse ao normal, algo atingiu o peito da garota e ela voou longe, desacordada. Milhares de coisas se passavam pela cabeça do rapaz: medo, principalmente. Pensava em fugir, em fingir que nada havia acontecido e esquecer tudo aquilo. Mas não era ele quem buscava por uma aventura? Não era ele que queria ser mais do que comum? Ele sempre sonhou em ser alguém extraordinário, não ordinário. Então, como se algo fervesse dentro de si, Hanbin encheu-se de raiva; pela coisa a sua frente, pelo o que havia acontecido aos pais de Nari, e principalmente a ela que, aquele momento, talvez estivesse morta. Então, o bastão que o rapaz não havia ideia de como ou quando havia chegado a sua mão, pegava fogo. A cor do objeto era tão forte que ofuscava até a que circulava a figura a sua frente. Sendo essa oficialmente a coisa mais estranha que havia acontecido a Hanbin, o rapaz batalhou com um fantasma e ganhou. A figura admitiu que nunca havia visto alguém com tanta vontade como ele e, por isso, concordou em contar a ele e a sua amiga o que eles realmente era. Uma escola de magia! Hanbin estava completamente descrente que estava, realmente, fazendo suas malas para ir à uma escola bruxa. Para seus pais, era uma bolsa de estudos para uma escola cara e longe, mas a verdade, era que ele havia descoberto junto a Nari que era um bruxo. E era por isso que via tudo que via, por isso sentia que não pertencia ali - realmente não pertencia. Mesmo ainda ligeiramente descrente, essa era a oportunidade perfeita para a aventura que o rapaz sempre havia buscado. E Hanbin nunca recusava uma boa aventura.
0 notes