Japão compra centenas de mísseis Tomahawk dos Estados Unidos
TÓQUIO – O Japão assinou um acordo com os Estados Unidos na quinta-feira para comprar até 400 mísseis de cruzeiro Tomahawk como parte de sua contínua escalada militar em resposta ao aumento das ameaças regionais. O governo do primeiro-ministro Fumio Kishida comprometeu-se a duplicar os seus gastos anuais com a defesa para cerca de 10 biliões de ienes (68 mil milhões de dólares) até 2027, o que…
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Câmera da Central de Controle do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Foto: Central de Controle do Aeroporto Salgado Filho/YouTube
OVNIs voltam a ser avistados por pilotos no Rio Grande do Sul: Uma nova onda ufológica ou apenas confusão com o Starlink de Elon Musk?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Eleições, Copa do Mundo, Cúpula do Clima da ONU e outros eventos globais de monta compuseram o caldo em que se fermentou este surto de OVNIs que pode vir ou não a explodir como uma nova onda de grandes proporções, como as que tivemos em anos como os de 1982 e 1986, aliás igualmente de Eleições e Copa do Mundo. É como se os ufonautas estivessem a acompanhar tais atividades de perto. Seja como for, as manchetes dos veículos oficiais de imprensa e dos ufólogos blogueiros e youtubers soam como uma repetição do que já tivemos tantas vezes no passado, a começar pelo final de outubro de 1954, quando avistamentos massivos de OVNIs foram reportados no Rio Grande do Sul, principalmente sobre a Base Militar de Gravataí (hoje Canoas) por parte de militares, pilotos, controladores de voo e da população civil, fato amplamente noticiado pela revista O Cruzeiro. Eis então que eles voltaram: são os tais OVNIs.
SÁBADO, 22 DE OUTUBRO
Tudo teria começado já no final de outubro, no sábado, dia 22, quando pilotos da Azul Linhas Aéreas que conduziam um voo comercial de São Paulo para Porto Alegre, relataram a presença de luzes não identificadas durante conversa com técnicos do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Porém, segundo o controle de tráfego aéreo, não havia nenhuma outra aeronave nos radares naquele momento.
Em um vídeo no YouTube que mostra o movimento do Aeroporto Internacional Salgado Filho, na capital gaúcha, ouve-se a conversa do comandante do avião Airbus A320-251N, voo 4517, da companhia aérea Azul, com a torre de controle de tráfego aéreo.
"Você poderia informar quando as luzes sumirem?", pergunta a operadora da torre de comando. "Agora apareceu novamente", responde o piloto. "O que eu posso informar é que é como se fosse o farol de uma aeronave, fazendo um 360 (uma curva completa). Por isso, perguntei sobre informações de defesa aérea". O piloto do voo 4517 comenta que "não existia um padrão de circuito de tráfego" no movimento da luz, tratando-se de "um movimento aleatório", e reporta que a luz "aparece e some, aparece e some, várias vezes". Confira:
Ato contínuo, ao ser questionado novamente pela torre de comando do aeroporto, o piloto explica que a luz passou a fazer um "movimento aleatório". Minutos depois, os pilotos relatam que a luz acompanha por um tempo a aeronave lateralmente quando, em dado momento, se afasta em direção à Lagoa da Conceição.
SEXTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO
Na sexta-feira, 4 de novembro, passageiros de um voo 4248 da companhia Azul Linhas Aéreas que saiu do Rio de Janeiro às 21h30 e pousou às 23h30 em Porto Alegre disseram que o piloto e o comissário de bordo da aeronave em que estavam avisou que viu objetos luminosos no céu da capital gaúcha.
Dois passageiros ouvidos pelo jornal Zero Hora explicaram que apesar do voo ter sido tranquilo e sem turbulências, causou estranheza pelo fato do piloto não ter se comunicado com os passageiros antes da aterrissagem.
"Demorou um pouco para o avião pousar, e normalmente o piloto dá aquelas boas-vindas, mas desta vez não falou nada. No momento em que pousou, o piloto pediu desculpas porque haviam visto objetos não identificados. Ele falou que eram vários, no sentido da Lagoa dos Patos", disse o empresário Eduardo Corrêa da Silva, de 48 anos.
"Foi comentado pelo piloto que vários outros voos haviam visto a mesma coisa. Quando eu saí do avião perguntei para o comissário de bordo se ele tinha visto. Ele disse que sim e que eram vários objetos", acrescentou o passageiro, segundo o qual a tripulação afastou a hipótese de serem drones, devido à altura onde os objetos foram vistos.
Outra passageira do mesmo voo, Bruna da Silva Porto, de 30 anos, confirmou o relato: "Depois que nós pousamos, antes de a tripulação liberar os passageiros para pegarem as malas, o piloto pediu desculpas por não ter falado conosco antes do pouso, já que eles teriam reportado objetos voadores não identificados e estariam relatando para a torre de controle naquele momento", explicou em entrevista à Zero Hora.
"Ele (piloto) mencionou que perceberam os objetos quando passamos pela Lagoa dos Patos. E ainda falou que se a gente ver alguma notícia poderá relatar que estava nesse voo", explicou Bruna. Nenhum dos entrevistados pela Zero Hora, no entanto, disse ter visto os OVNIs pela janela do avião.
SÁBADO, 5 DE NOVEMBRO
O primeiro reporte oficial foi feito por volta das 23 horas de sábado, 5 de novembro, por dois pilotos de companhias aéreas diferentes que sobrevoavam Porto Alegre. O voo Latam 3406 deixou o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 21h55, e pousou em Porto Alegre às 23h31, e o voo 4657 da Azul, saiu de Belo Horizonte por volta das 21h25, com chegada em Porto Alegre às 23h42. Ambos relataram à torre de controle terem visto luzes não identificadas se "cruzando" ao sul da cidade.
O diálogo entre os dois comandantes com a controladoria de tráfego aéreo foram gravadas por um canal do YouTube que registra a comunicação da Central de Controle do Aeroporto Salgado Filho, e logo começou a circular nas redes sociais. Confira no vídeo abaixo:
"Por gentileza, só por curiosidade, tem algum 'reporte' de algum objeto na posição de 10 para 11 horas, praticamente sobre Porto Alegre, um pouquinho ao sul?", questiona o piloto do voo 3406 da Latam. Ao receber resposta negativa da atendente, ele continua: "Umas luzes, às vezes apagam, acendem. Tem umas luzes. Por vezes, elas apagam, acendem. Às vezes são uma, às vezes são duas ou três."
Alguns minutos depois, o piloto volta a falar com a central: "A gente continua avistando as luzes. Agora, de uma outra perspectiva ela está bem ao sul de Porto Alegre, sentido Argentina. As luzes continuam aparecendo e se cruzando no céu."
Questionado pela controladora, um outro piloto, este do voo 4657 da Azul, responde ter avistado as mesmas luzes desde o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, mas que não queria falar nada para não ser rotulado como doido: "Ah, ia informar vocês, mas iam falar que estou louco. Na verdade, estamos vendo essas luzes desde lá de Confins. São três luzes girando em espiral entre elas, bem forte", afirmou. "Estavam bem mais alto que a gente."
Pode-se ouvir na íntegra a conversa entre o comandante do avião Airbus A320-251N, voo 4517, com a torre de comando: "Você poderia informar quando as luzes sumirem", pergunta a operadora. "Agora apareceu novamente", emendava o piloto.
A equipe da torre de controle do Aeroporto Internacional Salgado Filho não detectou outro avião no radar, de maneira que as tais luzes acabaram sendo classificadas como OVNIs. As companhias aéreas, porém, quando questionadas, e como é de praxe, saíram com esquivas.
Questionada pelo jornal Zero Hora, a Azul respondeu que "seus tripulantes seguem os mais rigorosos protocolos de segurança e que qualquer eventualidade é comunicada imediatamente ao controle de tráfego aéreo e segue para investigação das autoridades competentes".
Ao jornal O Estado de S. Paulo, a Latam apenas informou que "seus tripulantes são treinados e orientados a reportarem qualquer eventualidade de forma imediata ao controle de tráfego aéreo para as devidas orientações". E complementou: "A companhia reitera que segue os mais elevados padrões de segurança, atendendo aos regulamentos das autoridades nacionais e internacionais".
Confira o diálogo completo entre os pilotos e a torre:
Piloto da Latam: "Só para informação, a gente ainda continua avistando as luzes. Agora, de uma outra perspectiva, ela está bem ao sul de Porto Alegre, da cidade. Bem ao sul, sentido Argentina, sentido sul do estado. E elas são azuis e continuam aparecendo e se cruzando no céu".
Torre: "Estou ciente. O pessoal da torre informou que também avistou, porém, dizem que elas estão paradas. E a princípio, não interferem na aproximação".
Torre: "O Azul 4657 tem condições de informar se avistou alguma luz no setor sul de Porto Alegre?".
Piloto da Azul: "Ah, eu ia informar vocês, mas ia falar pelo... Na verdade, a gente tá vendo essas luzes desde lá de Confins. São três luzes girando em espiral entre elas aqui, bem forte".
Torre: "Ciente. Teve um reporte de aeronave que se aproximou anteriormente. Obrigada pela informação. O senhor tem condições de informar a altitude mais ou menos?".
Piloto da Azul: "Olha, a gente estava no nível 380 e elas estavam bem mais altas que a gente e na nossa proa, durante o voo todo".
TERÇA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO
Cinco pilotos de voos comerciais avistaram na noite de terça-feira, 8 de novembro, novas luzes não identificadas próximas ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. O primeiro voo que reportou as luzes à Torre de Controle foi o de um Gol que ia de São Paulo até a capital gaúcha. Em uma conversa registrada por uma transmissão ao vivo do canal do YouTube Câmera Pôr do Sol Guaíba, é possível ouvir a conversa entre o piloto do avião e um funcionário do aeroporto.
"O senhor reportou luzes no terminal de Porto Alegre?", pergunta o funcionário. "Afirmo", responde o piloto. Na sequência, o funcionário da Torre de Controle pede para que o piloto entre em contato com a Defesa Área, "o quanto antes".
Minutos depois, por volta das 23h40, outros quatro pilotos de diferentes companhias aéreas também relatam para a Torre de Controle o avistamento de luzes não identificadas em menos de um minuto.
Acompanhe a conversa:
Piloto 1: Tem uma luz avistada aqui na proa 240, distante aqui. A gente já está avistando faz tempo.
Torre: Efetuar filmagens, a fim de permitir a análise do padrão de movimento do objeto avistado.
Piloto 1: Eu tentei, mas não sai no celular, não.
Piloto 2: O voo 1928 também está observando a mesma luz na posição de uma hora, aproximadamente, um pouco acima da linha do horizonte.
Torre: Ciente. Gol 1928 também, se possível, dentro da segurança, efetuar filmagens a fim de permitir a análise do padrão de movimento do objeto avistado.
Piloto 3: O Azul 9117 faz o mesmo reporte dos colegas aí.
Torre: Ciente. O Azul 9117.
Piloto 4: O TAM também acompanha.
Torre: Ciente. TAM 3408.
Confira o vídeo:
Ao UOL, a Força Área Brasileira (FAB) garantiu que não houve registro de OVNIs no espaço aéreo do estado: "Nos últimos dias, o controle do espaço aéreo ocorreu dentro da normalidade, não havendo registro de ocorrência aeronáutica no Estado do Rio Grande do Sul. Nenhum objeto desconhecido foi identificado pelos radares de defesa aérea".
Nas redes sociais, moradores de Porto Alegre também estão relatando luzes desconhecidas no céu da cidade durante à noite.
Em Torres, litoral do Grande do Sul, uma cinegrafista registrou o fenômeno no mesmo intervalo de horário do relatado pelos pilotos em Porto Alegre.
O culpado seria Elon Musk? Mick West explica a onda de OVNIs no Brasil como resultante da confusão com o Starlink-Racetrack Phenomenom
O pesquisador cético britânico Mick West, programador aposentado de videogames, investigador e desmascarador de fenômenos paranormais e ufológicos e teorias da conspiração, autor do livro Escaping the Rabbit Hole: How to Debunk Conspiracy Theories Using Facts, Logic, and Respect e criador dos sites Contrail Science e Metabunk, não demorou a dar seu parecer sobre as luzes avistadas em Porto Alegre com base em um vídeo gravado nos Estados Unidos por um garoto chamado Jimmy Church, que registrou luzes no céu com padrões semelhantes aos dos pilotos brasileiros.
Mick West
A conclusão de West é que essas luzes não passam da luz do sol incidida na parte inferior do satélite Starlink, em um fenômeno conhecido como "Starlink-Racetrack Phenomenom" ou “Starlink Flare”.
West, que tem sido chamado erroneamente pela imprensa de "ufólogo", quando na verdade é um debunker, faz um apelo para que todas as companhias aéreas sejam avisadas sobre isso, pois um engano ou confusão pode atrasar a comunicação entre a torre de comando e o avião e causar graves acidentes.
O culpado, em última instância, seria então Elon Musk, o bilionário dono, entre muitas empresas, da SpaceX, responsável pela divisão de internet via satélite, a Starlink, que possui nada menos do que três mil satélites orbitando o planeta a uma altitude de "apenas" 550 quilômetros, o que faz com que sejam visíveis a olho nu, ocasionando o fenômeno, aludido por West, do "Starlink-Racetrack Phenomenon" ou “Starlink Flare”, que ocorre quando a luz do sol reflete na parte debaixo dos satélites.
Segundo West, exatamente nesta época do ano esse fenômeno é mais facilmente observado a partir de grandes altitudes por pilotos por conta da angulação na qual a luz do sol reflete no satélite.
Confira os vídeos explicativos de West postados em seu canal no YouTube e em seu site Metabunk:
Até agora, passadas três semanas do início dos avistamentos em Porto Alegre, a Força Aérea Brasileira (FAB), responsável por monitorar o espaço aéreo do país, não confirmou oficialmente qualquer aparição.
A onda se disseminou em vários estados brasileiros e relatos de luzes estranhas no céu têm pipocado nas redes sociais, em especial no Twitter. Ufólogos, entusiastas e diletantes não perdem a oportunidade e já saem pregando enfaticamente que esse OVNIs são na verdade aeronaves alienígenas, enquanto que cristãos conservadores os interpretam como enganações diabólicas ou sinais iminentes do Apocalipse e da vinda do Anticristo. Fiquemos atentos aos desdobramentos.
Fontes consultadas:
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VÍDEO: Caça Gripen é totalmente armado e reabastecido em meio a uma estrada - Carro e motos - https://postly.app/1v6h #aviação #militar #SAAB #Gripen https://www.instagram.com/p/CneScKOO9WS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
Aeronáutica na humanidade
A: Celiny A. da C. Arguiera
Um breve estudo referente à Aeronáutica
Introdução
A geografia é amplamente utilizada no cotidiano das pessoas, seja para se situar no espaço, encontrarem um caminho no mapa, hoje com as evoluções da internet esse trabalho é feito com o GPS, dentro das disciplinas de geografia também pode se estudar estatísticas de determinados meios, medição de regiões, entre outros.
A geografia também se encontra dentro das Forças Armadas que trabalham em prol de uma nação, no Brasil o conjunto que rege esse incrível trabalho são basicamente as forças da Marinha, Exercito e Aeronáutica, cada uma com suas especialidades, mas todas com o objetivo de trabalhar pela nação, em especial este trabalho abordará assuntos relacionados à Força Aérea Brasileira.
Breve história da aviação
O desejo da humanidade de voar rumo aos céus não é de hoje, tais desejos vem de muitos séculos atrás, e como um bom aprendiz por meio da observação os seres humanos certamente observavam seres capazes de voar, e ao longo foram surgindo hipóteses de como realizar tal façanha. Leonardo Da Vinci, um grande filosofo, estudioso, artista, engenheiro, um verdadeiro polímata desenhou como um projeto o que hoje viria a dar idéias para a criação do helicóptero por exemplo, claro que envolvendo outros estudos como física, engenharia, química, entre outros, e depois a geografia, para que, assim pudessem se situar no espaço. Mas antes mesmo de surgir essas fascinantes máquinas voadoras surgiram os balões, com estudos de vários cientistas, como Isaac Newton, Daniel Bernoulli, e experimentos dos irmãos Joseph Mechel e Jacques-Étrienne Montgolfier.
Utilidades Aéreas
Em 1937 já foi possível ver os aviões dirigíveis, sendo os primeiros veículos a realizarem bombardeios aéreos durante a Primeira Guerra Mundial, mas o seu primeiro acidente ocorreu no mesmo ano com o dirigível Hildenburg que explodiu ao aterrissar em Lakehurst, Nova Jersey.
Em 1906 o brasileiro Alberto Santos Dumont realizou o primeiro vôo devidamente homologado de uma máquina capaz de alcançar vôo por seus próprios meios, o famoso 14 Bis, uma máquina mais pesada, mas capaz de ser mais leve que o ar.
Foi possível o uso de aviões nas Primeiras e Segundas Guerras Mundiais, muito usados em bombardeios, transportes leves de equipamentos rápidos, missões mais secretas, defesas aéreas (segurança), também usados para transportes de pessoas, médicos, e muito mais. Ao longo dos anos essas máquinas viárias vêm se tornando cada vez mais tecnológicas, tendo um piloto e um co-piloto para pilotar, GPS para se localizarem no espaço, sendo mais automáticos também.
Muitos pensam que a Força Aérea serve apenas para Guerras na defesa de sua pátria, mas tem como funções dependendo das situações de ajudar no controle de incêndios, transportar rapidamente pessoas feridas, resgates, levar mercadorias de sua nação, formar oficiais, ajudar no controle da aviação, e além de tudo manter o poder aéreo de sua nação, no caso do Brasil a espetacular “Dimensão 22”, envolvendo nesses trabalhos desde Cadetes a Marechal do Ar.
Dentro da Força Aérea envolve desde a física, seja na construção de aeronaves, projetos, cálculos matemáticos e de física para levantar o vôo, a biologia e a química seja em desenvolvimentos de “armas” e equipamentos, envolve a geografia pois, para voar também é necessário conhecer o espaço geográfico do país, envolve estudos de mapas para chegar ao destino programados, e reconhecer todo o território para determinados eventos, a tecnologia como um todo para rastrear as aeronaves, e por de trás de tudo isso existe uma história de desenvolvimento, também se usa da linguagem para a comunicação, por exemplo. Também há a atuação de engenheiros,e de toda a equipe de militares dessa força, no caso do Brasil a FAB (Força Aérea Brasileira).
Postos da Força Aérea Brasileira (FAB)
Cadete: “Como um aquecimento é uma designação de militares sendo preparados para o oficialato.” No Brasil existe várias escolas que visam a formação de militares dentre os vários postos dentro da FAB, mas os anos iniciais de quem deseja iniciar sua carreira dentro da instituição tem como base estudos na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, situada na cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais.
Taifeiro Segunda Classe;
Soldado Segunda Classe;
Taifeiro Primeira Classe;
Soldado Primeira Classe;
Taifeiro Mor;
Cabo;
Terceiro Sargento;
Segundo Sargento;
Primeiro Sargento;
Suboficial;
Aspirante;
Segundo Tenente;
Primeiro Tenente;
Capitão;
Major;
Tenente Coronel;
Brigadeiro;
Major Brigadeiro do Ar;
Marechal do Ar.
Conclusão
Pode-se concluir que a Força Aérea Brasileira desempenha um grande papel no desenvolvimento da Dimensão22, e de brasileiros, garantindo defesa ao país, trabalhando em prol da Nação Brasileira, intervindo com vários trabalhos desde sua criação, envolvendo as mais variadas ciências em seu campo, mesmo que secundariamente, porém todas envolvem uma ligação entre si para o desenvolvimento da aviação e suas funções, a FAB também possui vários postos dentro de sua equipe, contendo várias funções e aprendizados.
Bibliografia:
Livro: Barsa: Nova Enciclopédia Barsa
pt.m.wikipededia.org
fab.mil.br
Nota da Autora
Esse trabalho foi feito em maior parte com o meu conhecimento intelectual, e também algumas pesquisas, ressalto que a ideia foi mostrar as disciplinas básicas da Grade Comum Curricular Brasileira dentro da vida cotidiana, sobre tudo em especial tratando da Força Aérea Brasileira (FAB), até porquê é um dos meus sonhos como pessoa ingressar na FAB, levando aprendizados para uma vida toda, bem como a contribuição no desenvolvimento de minha pátria.
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Mais de 44 horas depois...
O povo brasileiro, para Bolsonaro, fazia 'mi-mi-mi'.
Fazia mi-mi-mi por sofrer na miséria, na fome na doença, na pandemia de Covid-19, quando cerca de 700 mil pessoas morreram por irresponsabilidade dele e de seus aliados. Bolsonaro está mostrando ao seu eleitor a sua verdadeira face e caráter.
Seu "conservadorismo", lema que o elegeu foi hipócrita. Quem preza a sua própria família, mas não preza os outros, não é uma boa referência para seu povo.
De novo, repetiu o jargão nazista, não falou nada sobre a gravidade do que os caminhoneiros que impediram o direito de ir e vir, impactando em diversos setores, até na aviação. Mas, o interessante dessa história por trás desse longo silêncio, disse que "os protestos devem ser pacíficos." NÃO.
Não deve haver protestos. Foi uma eleição limpa.
Se fosse um bom líder, como ele diz e convence os outros , um homem de alguma nobreza de espírito e responsabilidade, teria imediatamente aconselhado aos seus seguidores a descontinuação desses protestos, visto que se dão em função do seu governo, que ora não existe mais.
Ele não parabenizou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como é o protocolo.
Desgastante. O que se viu em seu pronunciamento, sem dúvida, foi um papelão diante da nação, com assessores e militares visivelmente indignados com o resultado das eleições, nem puderam disfarçar.
A fala de Ciro Nogueira ao citar Gleisi Hoffman sobre haver sido informado por ela, que, Geraldo Alckmin faria a transição de governo; dando muxoxo entre um falso lapso ou suspiro, deixou claro que eles "respiram" esse péssimo presidente, abominável ser humano. São semelhantes no espírito. Homogêneos.
Foram os quatro anos mais longos que presenciamos. Nancy Pelosi entenderia. Tem-se uma versão tupiniquim de Donald Trump e para atenção dos que pensam, muitos de seus apoiadores foram eleitos.
O STF vai ter muito trabalho, provavelmente, mas dessa vez o povo está ligado, no primeiro sinal de fumaça, o PT põe a boca no trombone. E o povo também.
Ou no megafone. 📢
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[ monica barbaro ] — quem passeia tranquilamente pelas ruas de ny é JOHANNA STORM? ah, claro que sim. ela age como se não fosse FIREHAWK, pertencente ao YOUNG LEAGUE. ora ela também possui traços de suas amálgamas sendo elas LADY BLACKHAWK + TOCHA HUMANA, já que demonstra ser ASTUCIOSA E IMPULSIVA, isso por ter VINTE E SEIS ANOS de muita experiência ou não. todo mundo tem ciência do perigo que corre, mas ela sendo HEROI parece não se importar.
OCUPAÇÃO NA CIDADE: ex-piloto de aeronaves, socialite e motorista de uber (por diversão).
PODERES ATIVOS: Pirocinese + Perícia com pilotagem.
PODERES INERTES: Voo através da combustão.
HEADCANNONS: Uma mistura do Johnny Storm com a Zinda Blake, Hanna tem a personalidade do primeiro e os anseios da segunda. Quando pequena, seu maior sonho era ser parte dos Blackhawks (um esquadrão de aviação militar) assim como o pai, que falecera quando ela era infante. Criada pela mãe e mimada pelos avós ricos, cresceu com a noção de que tudo estava a seu alcance e, feliz ou infelizmente, o militarismo nunca apagou cem por cento seu instinto por adrenalina, mesmo com todo o machismo do ambiente. Carismática, sexual, sagaz e impulsiva, Hanna é como um fogaréu soturno que se alastra sem pensar muito nas consequências, e certamente teria sido expulsa do programa algumas vezes se não fosse a boa lábia, o peso da memória de seu pai na academia e, mais importante ainda, seu talento inegável com aviação, presente em manobras tão arriscadas que deixavam instrutores calvos. Isso é, até enfim ser expulsa, após assumir a culpa por um acidente entre ela e mais dois amigos durante uma simulação de voo não autorizada (cof cof um racha de aviões cof cof). Mas o fato de ter saído ilesa lhe rendeu, surpreendentemente, indicação para um programa espacial de iniciativa privada, e ela agarrou a oportunidade com empolgação, mal sabendo que seria exposta a radiação e ganharia super poderes – se soubesse, teria ido mais cedo.
Apesar de achar um verdadeiro ultraje ter sido escalada para a young league ao invés da vegenful justice, mesmo com todo o seu histórico militar, láá no fundo Hanna sabe perfeitamente bem que as pessoas a veem como irresponsável – e com razão. Enquanto tenta provar seu valor como a heroína Firehawk para merecer um lugar na classe A dos justiceiros, seu segundo maior objetivo é se divertir ao máximo. É absolutamente péssima em esconder sua verdadeira identidade porque ama a atenção que recebe da mídia, e ainda está aprendendo até onde vão os limites dos seus poderes. É fascinada pelo estilo pin-up, desde vestidinhos de estampas a músicas, quase como se tivesse vivido os anos 50 — tema corriqueiro em seus sonhos.
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PAI DA AVIAÇÃO:Santos Dumont é homenageado com monumento na nova avenida de Porto Velho
Obra foi criada pelo artista plástico Bruno Souza
O famoso aeronauta brasileiro conhecido como “pai da aviação” foi homenageado mais uma vez pela Prefeitura de Porto Velho com a inauguração de um monumento de Santos Dumont na avenida que carrega o mesmo nome, inaugurada no ano passado. A entrega do busto criado pelo artista plástico Bruno Souza aconteceu na tarde da última sexta-feira (23) e contou com a presença de diversas autoridades civis e militares, entre elas o prefeito Hildon Chaves e o Coronel Aviador Marcos de Oliveira Macedo, Comandante da Base Aérea de Porto Velho.
A estátua instalada na nova avenida, próximo ao Espaço Alternativo, foi sugerida pelo prefeito no ano passado assim que foi anunciada a abertura das avenidas Santos Dumont e Décio Bueno, que criaram um corredor de mobilidade para facilitar o fluxo de veículos na zona Norte, região com inúmeros condomínios residenciais. “ É uma forma dos portovelhenses agradecerem a oportunidade de podermos ter aberto esta avenida que leva o nome de Santos Dumont e que transformou a mobilidade urbana em boa parte da zona Norte da capital com esta via e também com a avenida Décio Bueno, então esse busto é a materialização do nosso respeito pela Força Aérea Brasileira”, detalhou Hildon Chaves.
O monumento de concreto armado, com detalhes em cerâmica de porcelana pintada à mão é mais uma obra do artesão rondoniense que utiliza materiais como resina, argila, cerâmicas e louças para criar esculturas que retratam figuras importantes ou fatos históricos da região. Bruno também está trabalhando no projeto artístico para o interior do futuro terminal rodoviário. “O prefeito pediu que fosse feito esse monumento justamente porque tinha essa ideia de construir a avenida, ele entrou em contato, perguntou se eu conseguia fazer e a gente começou a trabalhar nisso. A ideia é que fosse entregue juntamente com avenida, só que acabou não dando tempo, mas é uma satisfação enorme poder participar de todos esses eventos e ter mais uma obra entregue”, comemorou o artista.
A parceria entre a Prefeitura de Porto Velho e a Base Aérea foi fundamental para o avanço da mobilidade urbana da capital. A abertura da avenida em 2023, ocasião em que celebrou-se os 150 anos de nascimento de Santos Dumont, aconteceu após tratativas com a instituição militar, que era proprietária da área. “Quando os órgãos públicos, sejam eles civis ou militares, trabalham juntos, no final das contas o maior beneficiado é a população e a gente tá aqui para isso, nós somos funcionários do povo, quando trabalhamos juntos o resultado é esse, benefício para a população. Estamos muito felizes com a homenagem à Força Aérea Brasileira”, declarou o comandante.
A entrega do monumento, assim como outras benfeitorias realizadas na região do Espaço Alternativo fazem parte de um trabalho de embelezamento da cidade, contribuindo para o paisagismo da região. Além do plantio de 30.875 mil mudas de árvores frutíferas e nativas às margens da av. Santos Dumont, ocorrida em outubro passado, nesta semana foi realizado o plantio de grama no entorno da passarela do Espaço Alternativo e instalados vasos gigantes ornamentados com flores. “São vários atores, várias secretarias participando desse processo, inclusive o nosso projeto não está completo. A ideia ainda é termos arquibancadas fixas para grandes eventos”, disse o prefeito.
Texto: Renata Beccária
Fotos: Wesley Pontes
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO
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Norwegian Aviation Museum.
Norsk Luftfartsmuseum is the Norwegian national museum of aviation. The museum is located in Bodø in the North of Norway in a building shaped like a giant propeller, and covers military and civil aviation history.
The museum is spread over roughly 10,000 square metres of floor space.
The Norwegian Aviation Museum was opened by King Harald on 15 May 1994. The museum was established thanks to the tireless dedication of a group of aviation enthusiasts in Bodø, who, over many years, had collected and restored old historical aircraft.
Following a political tug-of-war concerning the location and scope of a national aviation museum, a decision was finally made to establish the museum in Bodø, the city of flight.
In addition to exhibits, the museum also has a library, archives, photographs, artefact magazines and a workshop for aircraft restoration.
THE EXHIBITIONS WERE REALIZED THROUGH A COLLABORATION BETWEEN THE NORWEGIAN AVIATION MUSEUM, THE NORWEGIAN AIR FORCE MUSEUM AND AVINOR MUSEUM.
Three museums in one
The Norwegian Air Force Museum has its primary exhibits of aircraft and military aviation history at the Norwegian Aviation Museum.
The building has two separate sections, where one showcases civil aviation history and the other military.
AVINOR Museum also has a separate division and exhibit here.
Together, these three museums represent the history of aviation from its very beginning, with the first pioneer aviators and their achievements, to today’s jet aircraft.
source: www.luftfartsmuseum.no/
#edisonmariotti @edisonblog
edison mariotti
.br
Museu da Aviação Norueguesa.
Norsk Luftfartsmuseum é o museu nacional norueguês da aviação.
O museu está localizado em Bodø, no norte da Noruega, num edifício em forma de hélice gigante, e abrange a história da aviação militar e civil.
O museu está distribuído por cerca de 10.000 metros quadrados de área útil. O Museu da Aviação Norueguesa foi inaugurado pelo Rei Harald em 15 de maio de 1994.
O museu foi criado graças à dedicação incansável de um grupo de entusiastas da aviação em Bodø, que, ao longo de muitos anos, colecionaram e restauraram antigas aeronaves históricas.
Após um cabo de guerra político relativamente à localização e âmbito de um museu nacional de aviação, foi finalmente tomada a decisão de estabelecer o museu em Bodø, a cidade do voo.
Além das exposições, o museu conta ainda com biblioteca, arquivo, fotografias, revistas de artefatos e oficina de restauração de aeronaves.
AS EXPOSIÇÕES FORAM REALIZADAS ATRAVÉS DE UMA COLABORAÇÃO ENTRE O MUSEU DA AVIAÇÃO NORUEGUESA, O MUSEU DA FORÇA AÉREA NORUEGUESA E O MUSEU AVINOR.
Três museus em um O Museu da Força Aérea Norueguesa tem suas principais exposições de história de aeronaves e aviação militar no Museu da Aviação Norueguesa.
O edifício tem duas seções separadas, onde uma mostra a história da aviação civil e a outra militar.
O Museu AVINOR também tem uma divisão e exposição separada aqui. Juntos, esses três museus representam a história da aviação desde o seu início, com os primeiros aviadores pioneiros e suas conquistas, até os aviões a jato de hoje.
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O Aeroporto Regional de Montgomery estabeleceu uma parceria com a BETA Technologies para a instalação da primeira estação de carregamento de aeronaves elétricas no estado do Alabama. A Alabama Power também é uma parceira nessa iniciativa, disponibilizando os carregadores online para acesso público.
As estações de carregamento projetadas pela BETA no Aeroporto Regional de Montgomery são capazes de abastecer tanto aeronaves elétricas quanto veículos terrestres. O carregador rápido de nível 3, localizado dentro da cerca, e o carregador de nível 2, localizado fora da cerca, foram estrategicamente posicionados para oferecer conveniência aos usuários de aeronaves e veículos elétricos públicos.
Com essas adições, o Aeroporto Regional de Montgomery está tomando medidas para apoiar o futuro do transporte elétrico, que tem o potencial de impulsionar o crescimento econômico e criar oportunidades de emprego.
A BETA também realizou um voo com sua aeronave totalmente elétrica ALIA até o MGM para receber a primeira carga aérea. A empresa está desenvolvendo e certificando duas configurações de suas aeronaves ALIA com a Administração Federal de Aviação, que chegaram ao Alabama após meses de testes com a Força Aérea dos EUA em Duke Field, na Flórida.
"À medida que nos aproximamos da operação de aeronaves elétricas, é fundamental que estejamos construindo infraestrutura de carregamento onde nossos clientes precisam", afirmou Blain Newton, diretor de operações da BETA.
"Montgomery marca o primeiro carregador no Alabama, à medida que continuamos a implantar nossos carregadores em mercados-chave que ajudarão a acelerar a conectividade entre comunidades regionais e rurais", acrescentou.
A BETA está expandindo sua rede nacional de infraestrutura elétrica nos EUA com um novo local de carregamento no Alabama. Este é um dos 17 locais que a BETA já ativou, abrangendo desde Vermont até Arkansas e Flórida. A empresa também está desenvolvendo mais de 55 locais adicionais para uso público e privado por diversas entidades, incluindo empresas comerciais, militares e médicas.
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Bom dia! 🌹🐺🛩️
*O Essencial.*
Por : Fred Borges.
Interessado em mecânica, estudou no colégio jesuíta de Notre-Dame, em Mans, de 1909 a 1914. Neste ano, juntamente com seu irmão François, transferiu-se para o colégio dos Marianistas, na Suíça, onde permaneceu até 1917.
Em abril de 1921, iniciou o serviço militar no 2º Regimento de Aviação de Estrasburgo, depois de ser reprovado nos exames para admissão da Escola Naval.
Em 17 de junho, obtém em Rabat, para onde fora mandado, o brevê de piloto civil.
Em 1922, já é piloto militar brevetado, com o posto de subtenente da reserva.
Em 1926, recomendado por amigo, o Abade Sudour, é admitido na Sociedade Latécoère de Aviação, onde começa então sua carreira como piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar, na mesma equipe dos pioneiros Vacher, Mermoz, Guillaumet e outros. Foi por essa época, quando chefiou o posto de cabo Juby,no sul de Marrocos e uma colónia espanhola, que os mouros lhe deram o cognome de senhor das areias.
Ficou 18 meses no Cabo Juby, durante os quais escreveu o romance Courrier sud ("Correio do Sul") e negociou com as tribos mouras a libertação de pilotos que tinham sido detidos após acidentes ou aterrissagens forçadas.
Com 43 anos, ele era mais velho que a maioria dos homens designados para funções, e sofria de dores, devido às suas muitas fraturas. Ele foi designado com um grupo de pilotos para pilotar aviões P-38 Lightning.
Em 31 de julho de 1944, ele partiu de uma base aérea na Córsega e não retornou.
Uma mulher relatou ter visto um acidente de avião em torno de meio-dia de 1 de agosto perto da Baía de Carqueiranne, Toulon.
Um corpo não identificável usando cores francesas foi encontrado vários dias depois a leste do arquipélago de Frioul, ao sul de Marselha, e enterrado em Carqueiranne em setembro.
O alemão Horst Rippert assumiu ser o autor dos tiros responsáveis pela queda do avião e disse ter lamentado a morte do seu ocupante.
Em 1998, um pescador de Marselha, Jean Claude Bianco, pescou uma pulseira prateada, com o nome dele.
Luc Vanrell, arqueólogo submarino, iniciou uma busca que duraria 10 anos e viria a revelar os destroços de dois aviões — um Messerschmitt do príncipe alemão zu Bentheim uns Steinfurt, e o P-38 Lightning pertencente a ele.
*Quem é ele?*
Eu não estou atrasado ou muito atrás do meu tempo, eu estou exatamente onde deveria estar.
Eu não serei duro comigo mesmo, por quanto tempo e enquanto durar...até atingir meus resultados.
Meu tempo chegou, chega, chegará quando for o momento.
Minha linha do tempo é a linha desenhada por Deus.
Me entreguei, entrego e entregarei ao tempo de Deus!
É preciso ouvir o silêncio, ouvir pássaros, sentimentos, lamentos, ornamentos, bordados no tecido de linho,bordado Richelieu.
Ele nos deixou...mas marcou sua passagem com uma das belas obras...
"O que torna belo o deserto, é que ele esconde um poço em algum lugar."
"É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar."
"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."
O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry
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Caça Eurofighter Typhoon pode ter programa encerrado antes do planejado (Airway)
Notícia publicada pelo site Airway informa que o programa do caça Eurofighter Typhoon pode ser encerrado antes do previsto. Segundo o artigo, o programa tem encomendas suficientes apenas até 2030 e depende de novos acordos para continuar até a chegada da 6ª geração de aeronaves de combate, prevista para 2040.
Michael Schöllhorn, presidente da Airbus Defence e CEO da associação da indústria…
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Unidade 731: As fábricas da morte do Império Japonês - parte 1
As experiências macabras dos cientistas e militares japoneses com cobaias humanas na Segunda Guerra Mundial para o desenvolvimento de armas de guerra biológicas de destruição em massa e disseminação de epidemias entre populações civis
De tão escabrosos, aterrorizantes e chocantes, os crimes da Unidade 731 foram desconsiderados e até declarados impossíveis de terem ocorrido até a descoberta de corpos sob as ruas de Tóquio, o que obrigou o Japão a admitir que usou seres humanos em experiências de armas biológicas em um dos piores crimes de guerra cometidos pelo Exército Imperial Japonês na China e outros países da Ásia. Por que o Ocidente ignorou por tanto tempo estas atrocidades? Você irá saber as respostas a partir de agora em reconstituições históricas minuciosas e assustadoras baseadas em importantes pesquisas originais que atestam que a crueldade e a maldade humanas não têm limites.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Em 1989, operários que trabalhavam em obras de reurbanização nas ruas de Shinjuku (“Nova Pousada”), um movimentado e famoso bairro comercial e administrativo de Tóquio, iluminado por néon e repleto de bares, restaurantes, animadas discotecas, salas de karaokê e hotéis de luxo, encontraram sob o asfalto centenas de corpos de pessoas que foram usadas em experiências macabras. A notícia dessa descoberta obrigou o governo japonês a reconhecer o mais terrível segredo escondido desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945): a Unidade 731, que se dedicava a experiências para o desenvolvimento de armas de guerra biológicas com cobaias humanas.
Até então, os governos tanto do Japão como dos Estados Unidos negavam essas atrocidades. E com a abertura dos relatórios das experiências biológicas da Segunda Guerra Mundial em 1993, finalmente o segredo oficial tornou-se público, e uma série de relatórios oficiais vieram à tona. Em um arquivo do quartel general Douglas MacArthur (1880-1964), consta que uma investigação sobre a Unidade 731 foi realizada sob ordens da Junta de Chefes do Estado Maior, que ordenou que se guardasse “segredo absoluto na intenção de proteger os interesses dos Estados Unidos e salvá-los do escândalo”.
Muitas vítimas resolveram quebrar o silêncio e dar seus depoimentos sobre a Unidade 731, sendo que muitas delas eram soldados norte-americanos que haviam sido usados como cobaias nas experiências. “Que me matem se não digo a verdade, pois jamais esquecerei!”, declarou furiosamente Joseph Gozzo, antigo engenheiro de aviação, que vivia em San José, na Califórnia. Enquanto esteve preso, foi usado em experiências onde teve bastões de vidro introduzidos no seu ânus. “Não posso acreditar que o nosso governo os tenha deixado livres”, disse.
Shirô Ishii, o Josef Mengele japonês
Shirô Ishii
O jovem general e oficial médico-chefe Shirô Ishii (1892-1959) era um brilhante microbiólogo do Exército. Foi em 1930 que ele propôs pela primeira vez a criação de uma pesquisa biológica e química japonesa após uma viagem de estudos de dois anos ao exterior, sob o argumento de que as potências ocidentais estavam desenvolvendo seus próprios programas. Seu apelo mais forte e quase irresistível era: “A guerra biológica deve ter muitas possibilidades. De outra forma, a Liga das Nações não a teria proibido”.
Quando o Japão invadiu a Manchúria em 1931, Ishii vislumbrou sua oportunidade. Foi em Beiyinhe, onde começou suas terríveis experiências químicas e biológicas. Com uma grande verba anual e 300 homens, sua primeira missão recebeu o nome secreto de “Unidade Togo”. A Unidade Tōgō foi implementada na Fortaleza de Zhong Ma, uma prisão usada como campo de experimentação em Beiyinhe, uma vila a 100 km ao sul de Harbin na Ferrovia Sul da Manchúria. Conhecidas como “Campo de Prisão Zhong Ma”, as instalações da Unidade 731 foram construídas com mão de obra forçada chinesa. No centro, existia um grande edifício, o “Castelo Zhong Ma”, que mantinha os prisioneiros em um laboratório.
Fortaleza de Zhong Ma
Sadao Araki
Com sua carismática personalidade, Ishii logo atraiu a atenção dos oficiais veteranos e conseguiu uma rápida promoção de posto. Em 1932 era alçado ao comando do Laboratório de Pesquisa de Prevenção de Epidemias, tornando-se o mais jovem oficial a ocupar um alto cargo no Exército Japonês. Aliando-se com ultranacionalistas do Ministério de Guerra do Japão, Ishii fez uma forte pressão a favor do desenvolvimento de armas biológicas. Entre seus protetores estavam alguns dos mais proeminentes representantes do estamento militar, entre eles o ministro do Exército Sadao Araki (1877-1966), general, estadista e líder da facção Kodoha, um grupo ultranacionalista dos anos 1930, e que por sua participação na Segunda Guerra Mundial foi condenado por crimes de guerra e sentenciado à prisão perpétua.
Chikahiko Koizumi
Um dos principais apoiadores de Ishii dentro do Exército era o coronel Chikahiko Koizumi (1844-1945), que mais tarde se tornou ministro da Saúde e do Bem-estar do Japão de 1941 a 1945 sob o gabinete de Fumimaro Konoe (primeiro-ministro de 1937 a 1939, e que cometeu suicídio com a vitória dos Aliados) e do general Hideki Tojo (primeiro-ministro de 1941 a 1944 e líder de fato do país durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial), até que ficou sob suspeita de crimes de guerra com a derrota do Japão e cometeu suicídio por seppuku. Formado na Universidade Imperial de Tóquio, Koizumi havia se juntado a um comitê secreto de pesquisa de gás venenoso em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, quando ele e outros oficiais ficaram impressionados com o uso bem-sucedido de gás cloro pelos alemães na Segunda Batalha de Ypres, onde os Aliados sofreram 15 mil baixas como resultado do ataque químico. Ele se tornou cirurgião-geral do Exército Imperial Japonês em 1934.
Ishii costumava frequentar festas regadas a bebida que duravam a noite inteira, além de ter sido um promíscuo mulherengo, conhecido nas principais casas de gueixas por sua preferência por adolescentes. Ainda não se sabe como Ishii financiava suas atividades “recreativas” com o salário de jovens oficiais. Posteriormente tornou-se um homem rico, exigindo comissões dos empreiteiros que construíram suas diversas “instalações”.
Uma fuga de prisioneiros no outono de 1934 e uma explosão posterior (que se acredita ter sido um ataque) em 1935, levaram Ishii a fechar a Unidade Togo na Fortaleza de Zhongma. Ele recebeu então a autorização para se mudar para Pingfang, a aproximadamente 24 km ao sul de Harbin, para estabelecer uma instalação nova e muito maior.
Em 1936, o imperador Hirohito autorizou, por decreto imperial, a expansão desta unidade e sua integração ao Exército Kwantung como Departamento de Prevenção de Epidemias e Purificação de Água (Kantōgun Bōeki Kyūsuibu Honbu), originalmente ajustada às políticas, ideologias e seções da Kempeitai (Polícia Militar). Foi dividida ao mesmo tempo em “Unidade Ishii” e “Unidade Wakamatsu” com base em Hsinking. A partir de agosto de 1940, todas essas unidades eram conhecidas coletivamente como “Departamento de Prevenção de Epidemias e Purificação de Água do Exército Kwantung” ou “Unidade 731”.
A Unidade 731 em Pingfang, sul de Harbin
Um projeto especial de codinome Maruta usou seres humanos para experimentos. As cobaias eram chamadas eufemisticamente de “tora”. Este termo surgiu como uma piada da equipe porque a história oficial de cobertura da instalação dada às autoridades locais era que se tratava de uma serraria. Em um relato de um homem que trabalhava como “funcionário civil júnior uniformizado” do Exército Japonês na Unidade 731, o termo maruta veio do alemão, significando experimento médico, usado em contextos como “Quantas toras caíram?”
Numerados em ordem crescente até o número 500, as cobaias eram selecionadas para fornecer uma ampla amostra da população e incluíam além de crianças, idosos e mulheres grávidas, criminosos comuns, bandidos capturados e partidários anti-japoneses, prisioneiros políticos e também pessoas presas pelos Kempetai por supostas “atividades suspeitas”. Eram bem alimentados e faziam exercícios regularmente, somente porque sua saúde era vital para a obtenção de bons resultados científicos.
As primeiras experiências centraram-se em doenças contagiosas como o carbúnculo ou antraz e a peste bubônica. O antraz é uma infecção causada pela bactéria Bacillus anthracis que provoca úlceras doloridas na pele, envenenamento do sangue e uma febre que mata nove em cada dez infectados. As experiências consistiam em amarrar as pessoas em estacas e explodir bombas de antraz ao seu lado para ver como se dava a contaminação. Em outros testes, guerrilheiros chineses eram infectados com bactérias Yersinia pestis da peste bubônica. Doze dias depois, os infectados contorciam-se com febres de 40º C. Um desses guerrilheiros conseguiu sobreviver por 19 dias antes que lhe fizessem uma autópsia enquanto ainda estava vivo.
Alguns prisioneiros foram envenenados com gás fosfina e em outros foi aplicado cianureto de potássio. Alguns foram submetidos a descargas elétricas de 20.000 volts. Os prisioneiros que sobreviviam ficavam à disposição para receberem injeções letais ou para serem dissecados vivos.
Quando Ishii necessitava de um cérebro humano para uma experiência, simplesmente ordenava que os guardas obtivessem o órgão. Enquanto o prisioneiro era pego por um dos guardas, que segurava seu rosto contra o chão, o outro quebrava-lhe o crânio com um machado. O órgão era retirado grosseiramente e levado rapidamente ao laboratório de Ishii. Os restos mortais do prisioneiro sacrificado eram lançados no crematório do campo.
O instrumental utilizado pelos médicos da Unidade 731 incluía serras e ganchos. Nenhum “tronco” escapava da morte: os que tinham a sorte de sobreviver às provas da guerra biológica eram submetidos à dissecação ou executados.
O instrumental utilizado pelos médicos da Unidade 731 eram toscos, verdadeiros instrumentos de açougueiros, e incluíam serras e ganchos. Nenhum “tronco” escapava da morte: os que tinham a sorte de sobreviver às provas da guerra biológica eram submetidos à dissecação ou executados. O número de mortos pela Unidade 731 ultrapassa as dezenas de milhares de vítimas. A qualidade do trabalho, assim como sua personalidade, garantiram a Shirô Ishii um crescente poder. Em 1939, pôde mudar-se para instalações tão grandes quanto o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau da Alemanha nazista. O novo quartel general da Unidade 731 situava-se em Pingfan, capital da província de Heilongjiang, na Manchúria, nordeste da China. O complexo de Pingfan possuía 6 km² e abrigava edifícios administrativos, laboratórios, galpões, uma prisão para indivíduos submetidos aos testes, um edifício de autópsias e dissecação e três fornos crematórios.
Major Robert Peaty, que manteve um diário enquanto esteve detido em Mukden o qual forneceu evidências suficientes de que a Unidade 731 estava usando prisioneiros de guerra como cobaias. (Foto por PA Images via Getty Images)
Um campo de prisioneiros de guerra localizado em Mukden, capital e maior cidade da província de Liaoning, a 563 km de Pingfan, no nordeste da China, detinha os prisioneiros de guerra americanos, britânicos e australianos, que também eram usados nas experiências. De acordo com o major Robert Peaty (1903-1989), da Royal Army Ordnance Corps, que era o oficial britânico sênior em Mukden, médicos da Unidade 731 administravam injeções regulares de doenças infecciosas, disfarçadas de inofensivas vacinações, que eventualmente mataram 186 americanos.
As baixas temperaturas diminuíam o rendimento militar durante os rigorosos invernos da Manchúria. Por esse motivo, experiências sobre congelamento foram especialmente desenvolvidas. Alguns prisioneiros eram deixados nus, ficando submetidos a temperaturas abaixo de zero e seus membros eram golpeados com paus até que se produzissem sons secos e metálicos indicando que o processo de congelamento estava terminado. Em seguida, os corpos eram “descongelados” através de técnicas experimentais.
Com as mãos e os pés amarrados, um trabalhador chinês é dissecado sem anestesia. “Sabia que tudo estava terminado para ele, por isso nem ofereceu resistência”, lembra um legista da Unidade 731. “Porém, quando peguei o bisturi, começou a gritar”. Essa era somente uma das inúmeras experiências realizadas.
Em seu livro Fábricas da Morte (Factories of Death: Japanese Biological Warfare 1932-45 and the American Cover-up, New York, Routledge, 1994), Sheldon H. Harris (1928-2002), historiador e professor emérito da California State University (Universidade Estadual da Califórnia), descreve outras experiências, como a suspensão de indivíduos de cabeça para baixo, para determinar quando morreriam asfixiados. É quase indescritível a prática de injetar ar nos prisioneiros para acompanhar a evolução das embolias. Em outros indivíduos, era injetada urina de cavalo em seus rins.
Cobaias humanas empregadas nas experiências em Manchuko (estado fantoche na Machúria e leste da Mongólia Interior, no nordeste da China, criado por oficiais da antiga Dinastia Qing com apoio do Japão Imperial em 1932, sendo um governo totalmente subordinado aos interesses do Império Meiji), foram transferidas de lá para o laboratório de Ishii em Shinjuku, Tóquio, onde uma escola de medicina e um centro de pesquisa pertencentes à Unidade 731 operavam durante a Segunda Guerra Mundial. Ao término da guerra, os restos mortais dessas pessoas foram enterradas em uma fossa comum e lá permaneceram até serem descobertas em 1989. Em 2006, Toyo Ishii, uma enfermeira que trabalhou na escola durante a guerra, revelou que ajudou a enterrar corpos e pedaços de corpos nas dependências da escola logo após a rendição do Japão em 1945. Em resposta, em fevereiro de 2011, o Ministério da Saúde começou a escavar o local. A China solicitou amostras de DNA de todos os restos humanos descobertos no local, mas o governo japonês rejeitou o pedido.
Sem nenhum sentimento de culpa, Shirô Ishii redigia regularmente documentos nos quais descrevia os resultados de suas experiências. Nestes relatórios, dizia que os testes eram realizados em macacos. O uso de seres humanos como cobaias era mantido em segredo.
Com a invasão russa de Manchuko e Mengjiang em agosto de 1945, Ishii teve que abandonar seu trabalho às pressas. Na tentativa de eliminar todos os vestígios da Unidade 731, Ishii ordenou a destruição de todas as instalações de pesquisa e que todos os membros do grupo “levassem o segredo para o túmulo”, ameaçando encontrá-los se falhassem e proibindo qualquer um deles de trabalhar em obras públicas no Japão. Frascos de cianeto de potássio foram distribuídos para uso pessoal no caso de alguém ser capturado. Ishii e seus homens regressaram para casa no anonimato. Tropas japonesas explodiram o complexo de Pingfan e outras instalações nos dias finais da guerra para apagar as evidências de suas atividades, mas a maioria era tão bem construída que sobreviveram um tanto intactas.
Continua nas Partes 2 e 3
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Militares da GNR exigem que comando-geral aja judicialmente contra ANAC
O presidente da Associação de Profissionais da Guarda (APG) disse que vai exigir à GNR para agir judicialmente contra a ANAC, que tem uma dívida para com militares que fazem serviços em aeródromos superior a dois anos.
"A APG vai encetar esforços junto do comando-geral [da GNR] para exigir que aja judicialmente contra a ANAC [Agência Nacional de Aviação Civil], caso, ainda este mês, não procedam ao pagamento [da dívida] à GNR para, em março, procederem ao restante que falta", disse César Nogueira, em declarações à Lusa.
Em causa, explicou, está uma dívida que a ANAC tem desde dezembro de 2021 para com os militares da GNR que fazer serviços nos aeródromos de Viseu, Bragança, Vila Real e Portimão, no âmbito da carreira aérea que serve estes municípios desde 2015.
"É o que se espera de quem comanda, que salvaguarde os direitos de quem trabalha. Não é só exigir que compareçam ao trabalho, mas também é preciso pagar e defender os profissionais que não estão a ser pagos", defendeu.
Numa manifestação que juntou em Viseu cerca de 60 profissionais, em representação dos 190 que a nível nacional prestam este serviço, 40 em Viseu, o presidente disse que "há casos em que a dívida é superior a 10 mil euros".
César Nogueira adiantou que, "desde que foi anunciado o protesto deste sábado, que a ANAC deu ordem do pagamento, em dezembro, até agosto de 2023", valor que deverá ser pago em fevereiro, "mas ainda falta o de agosto".
Este responsável adiantou que "desde o início que tem havido este problema" para pagar pelo serviço efetuado e "já é a quarta ou quinta vez" que há protestos para que paguem, mas "nunca nenhum atraso tinha chegado a dois anos".
"Agora há previsão de que este serviço vá acabar, com o fim da carreira aérea e o receio é que estes meses em falta acabem no esquecimento e fiquem por pagar", acrescentou.
César Nogueira destacou ainda que o serviço em causa "não é voluntário, é uma obrigação que os militares têm, inclusive têm uma formação específica para o fazerem" e se os profissionais se recusarem "são punidos".
"Se um profissional se recusar a fazer um trabalho, é-lhe colocado um processo disciplinar, mas, ao nível da GNR não têm como agir a nível disciplinar e então é colocado um processo de crime militar por desobediência", disse.
Este processo "tem consequências remuneratórias, se forem suspensos, e fica também na folha de serviço do militar para efeitos de carreira, ou seja, não recebem e são obrigados a irem trabalhar na mesma", esclareceu.
O presidente da APG lembrou que "se fosse ao contrário", ou seja, os militares da GNR não pagassem as suas contas, "teriam os seus ordenados penhorados e ainda pagariam os juros das dívidas".
"É isso que a GNR deveria exigir à ANAC, mas não o faz. Sempre foi assim: é ser forte com os mais fracos e fracos com os mais fortes e quem fica prejudicado são os mesmos de sempre, os que trabalham", rematou.
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601 / coleção aviação militar http://dlvr.it/T1NqKY
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