Tumgik
#Antônio Nobre
deixamalhar · 22 days
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Império da Tijuca III
Findado o carnaval de 1996, onde o Império da Tijuca desfilou no Grupo Especial com o enredo "O reino unido independente do Nordeste" cujo autor, em tese, teria sido o Miguel Falabella, acabamos rebaixados, com todo o merecimento, pois o desfile foi muito ruim mesmo. A bateria passou bem sob o comando do Mestre Elias, auxiliado, entre outros, pelo Gaúcho, Maninho, Brahma e Marcio Porrete.
O razoável samba era de autoria Carlinhos Melodia, Antônio Conceição, Nogueirinha, Ricardinho e Rosângela Matos, puxado muito bem pelo Edson Bombeiro.
Após o tenebroso desfile a direção da Escola se desfez e assumiu, de forma democrática, após eleições regularmente convocadas, o Sérgio, que, por diversas circunstâncias e erros de escolhas, acabou abandonando a Escola. Uma junta governativa, legalmente constituída, foi formada, encabeçada pelos imperiais Fernando Sérgio, Jobel e Sérgio (não o presidente que abandonou a Escola).
A feitura do carnaval de 1997 estava absolutamente atrasada, a Escola sendo a última a desfilar pois não participou do sorteio. O enredo foi uma colaboração do Bossa Nova. O samba pertence a ala de compositores, e o carnaval foi tocado a toque de caixa pelo carnavalesco Eduardo Silva. Enfim tínhamos um carnaval digno de muito bonito de ser apresentado. Fomos para a avenida e, debaixo de um tremendo sol, nos apresentamos com a competência que a Escola sempre teve. Estávamos cotados para subir com a São Clemente, mas o resultado final apontou para Tradição e Caprichosos, de forma inexplicável.
Bateria competentíssima, onde eu estava, comandada pelo meu amigo Márcio Porrete, tendo como rainha a Viviane Araújo.
Puxador foi o Hamilton Vidal.
Tivemos um erro na bateria, pois um marcador deu uma pancada a mais na hora da paradinha, pois estava dando em cima de uma menina da frisa do setor 3. Quase deu merda, mas isso é assunto para outro dia.
Escolher enredo é uma das tarefas mais difíceis numa Escola, ainda mais nas de menor poder financeiro, com a grana muito curta pra qualquer aventura maior.
Não vou contar o ano nem os nomes dos envolvidos.
Certa vez, entre um carnaval e outro, encontrei o presidente Tê e perguntei sobre o enredo pro ano seguinte. Ele sorridente me disse que o carnavalesco tinha escolhido falar sobre o Conde de Bonfim, e assim ver se conseguia um dinheirinho com os comerciantes da rua para fazer o carnaval. Tê me perguntou: "O que achou do enredo?"
De imediato respondi: "Uma merda."
Expliquei que um enredo sobre um nobre seria um enredo mais caro, com luxo, pompa e a Escola não possuía recursos para aquela aventura, fora isso, o tal Conde de Bonfim não passava de um comerciante português que comprou um título de conde para ele e de barão para o filho, o Barão de Mesquita, além do que, nenhum dos dois possuía qualquer relevância histórica e os comerciantes da Rua Conde de Bonfim não iriam ajudar em nada. Pedi uma reunião com o carnavalesco. Esta aconteceu, e lá estavam o carnavalesco, eu, o Tê e mais uma outra pessoa.
Inicialmente propus um enredo sobre Exu, que foi recusado de pronto pelo carnavalesco, pois "não mexia com essas coisas". Depois de algumas propostas, chegamos ao consenso de um enredo afro, vindo a primeira sequência de enredos afros da história da Escola. De fato, a Escola não tinha uma cultura de enredos desse gênero, que ocorriam ocasionalmente. Conseguimos, apesar da falta de dinheiro, fazer um carnaval que nos manteve no grupo.
Depois daquela reunião, coloquei na cabeça do Tê a ideia de criar uma identidade para a Escola, uma identidade de enredos afros. A ideia vingou e muitos afros vieram depois. Lembro de ter falado pro Tê de definir o Império da Tijuca e, logicamente, o Morro da Formiga, como verdadeiros quilombos de resistência da cultura negra.
Creio que criei, apoiado pelo Tê, uma identidade ideológica pro meu Império.
O enredo do Império da Tijuca para o carnaval de 1978 era "Calendário Carioca", e o samba começava assim:
"O calendário carioca
Nos versos do poeta popular
O Império da Tijuca
Vem pra avenida desfilar"
Os ensaios eram na Avenida Maracanã, entre as ruas Garibaldi e Marechal Trompowski. Eu ensaiava na bateria, mas não desfilava, não gostava. Ajudava a transportar as peças da Rua Leite de Abreu até a Maracanã, a afinar os instrumentos e o que mais precisasse. A bateria era comandada pelo Mestre Gelson, auxiliado pelo Garrinchinha e pelo Bira. A rua lotava de gente, mas a Escola passava por sérias dificuldades financeiras. Próximo ao carnaval, o Natal, então presidente, pediu ajuda para terminar o barracão da Escola, que estava atrasado. Como eram férias escolares, fui ajudar a bater pregos, colar e serrar. Era um barracão bem simples, mesmo para os moldes da época.
O samba terminava assim:
"Papai Noel, bom velhinho do natal
Já é dezembro, calendário no final"
No final do desfiles ficamos em 11º lugar, entre as 16 desfilantes. Nada mal.
Edgar Filho
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sandrazayres · 2 months
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Estandarte de Ouro celebra os destaques do Carnaval com show de Dudu Nobre
A mais tradicional premiação do carnaval carioca acontece no dia 29 de fevereiro, no Vivo Rio
O Prêmio Estandarte de Ouro, reconhecido como a maior honra do Carnaval carioca, está de volta para sua 52ª edição, em evento aberto ao público. Realizada pelos jornais O Globo e Extra, a noite de celebração terá Dudu Nobre como atração especial. O prêmio, que reconhecerá os grandes talentos que brilharam na Sapucaí este ano, será realizado no Vivo Rio, no dia 29 de fevereiro, com início às 19h30. Os ingressos serão vendidos a partir desta quarta-feira, 21 de fevereiro, pelo Sympla, com preços a partir de R$55,00 para pista e R$110,00 para mesas compartilhadas.
O Estandarte de Ouro foi criado em 1972 e já reconheceu grandes figuras históricas carnavalescas. As 12 escolas do Grupo Especial concorreram em 15 categorias - escola, bateria, ala de passistas, samba-enredo, enredo, comissão de frente, inovação, personalidade, ala, baianas, puxador, revelação, mestre-sala, porta-bandeira e destaque do público.
O processo de julgamento foi conduzido por um júri composto por nomes de peso na cena cultural e carnavalesca, incluindo Rachel Valença, Maria Augusta, Dorina, Juliana Barbosa, Bruno Chateaubriand, Haroldo Costa, Luis Filipe de Lima, Odilon Costa, Angélica Ferrarez de Almeida, Felipe Ferreira, Leonardo Bruno, Luiz Antônio Simas e Alberto Mussa. Marcelo de Mello presidiu o júri do Estandarte de Ouro.
Destaque do Estandarte de Ouro 2024:
Escola: Portela | Enredo: Portela | Samba-enredo: Imperatriz Leopoldinense | Inovação: Salgueiro, com o carro "A beleza Yanomami" e a cachoeira de LED | Bateria: Mangueira | Melhor ala: Imperatriz Leopoldinense, "Sonhar com Rosas" | Ala das baianas: Beija-Flor | Ala de passistas: Mocidade | Mestre-sala: Phelipe Lemos, da Imperatriz Leopoldinense | Porta-bandeira: Rafaela Theodoro, da Imperatriz Leopoldinense | Comissão de frente: Viradouro | Puxador: Pitty de Menezes, da Imperatriz Leopoldinense | Personalidade: Vilma Nascimento, histórica porta-bandeira da Portela | Revelação: Mestre Pablo, da Porto da Pedra
A 52ª edição do Estandarte de Ouro é uma realização dos jornais O Globo e Extra, com apresentação de Gulf Combustíveis e apoio do Supermercados Guanabara.
Serviço
Prêmio Estandarte de Ouro 2024
Data: 29 de fevereiro (quinta-feira)
Horário: 19h30
Local: Vivo Rio
Ingressos: à venda no Sympla. Link
Assessoria de imprensa Editora Globo - InPress Porter Novelli
Beatriz Biasoli –
Giovanna Marinho –
Ana Claudia Santos -
Tatiana Wolff
Beatriz Biasoli
Analista de Comunicação
Credito Foto
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
https://sambazayres.com/estandarte-de-ouro-celebra-os-destaques-do-carnaval-com-show-de-dudu-nobre
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ntgospel · 2 months
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Morre o empresário Abílio Diniz, aos 87 anos
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/morre-o-empresario-abilio-diniz-aos-87-anos
Morre o empresário Abílio Diniz, aos 87 anos
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O empresário Abílio Diniz, um dos nomes mais proeminentes do mundo dos negócios, faleceu no último domingo, 18 de fevereiro de 2024, aos 87 anos, na cidade de São Paulo. Sua trajetória é marcada por conquistas, inovações e desafios que moldaram o cenário empresarial brasileiro.
A Vida e Legado de Abílio Diniz
Abílio Diniz nasceu em dezembro de 1936, no bairro do Paraíso, na Zona Sul de São Paulo. Filho de Valentim e Floripes, ele cresceu nos fundos de uma mercearia. Em 1948, ainda menino, ajudou o pai a abrir uma doceria chamada Pão de Açúcar. Esse foi o início da construção de um império que homenageava o cartão-postal do Rio de Janeiro, a primeira imagem que seu pai avistou ao chegar ao Brasil de navio.
Formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Abílio Diniz considerou se especializar nos Estados Unidos, mas o convite do pai falou mais alto. Em 1959, eles inauguraram a primeira loja do Pão de Açúcar na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no coração de São Paulo. Nos anos seguintes, o negócio cresceu rapidamente, e Abílio foi pioneiro em várias frentes:
Primeiro Hipermercado do Brasil: Em 1971, Abílio inaugurou o Jumbo, o primeiro hipermercado do país.
Expansão e Inovação: Com empréstimo do BNDES, ele adquiriu a Eletroradiobraz e continuou comprando, expandindo e inovando.
Supermercados em Shoppings e Lojas 24 Horas: Abílio foi o primeiro a criar supermercados em shoppings e a manter suas lojas abertas 24 horas.
Programas de Trainees: Ele também foi um dos pioneiros na criação de programas de trainees no Brasil, recrutando e treinando talentos para os negócios.
No entanto, sua jornada também teve momentos desafiadores. Durante a crise econômica de 1987, Abílio vendeu a sede imponente do Pão de Açúcar e voltou ao prédio onde tudo começou. Em 1989, enfrentou um sequestro que durou uma semana, mas conseguiu superar as dificuldades e manter o negócio em crescimento.
Em 1995, o Pão de Açúcar abriu seu capital, e Abílio usou os recursos para adquirir supermercados menores. Ele também enfrentou gigantes do varejo internacional no Brasil. Seu legado é marcado por coragem, visão estratégica e resiliência.
Para aqueles que desejarem prestar suas homenagens, o velório será aberto ao público nesta segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024, das 11h às 15h, no Salão Nobre do Estádio do Morumbi, do São Paulo Futebol Clube, seu time de coração.
O acesso de veículos (valet) será pela Av. Jules Rimet – Portão 4. Já o acesso de pedestres será pela Av. Giovanni Gronchi – Portão 17.
O enterro será reservado aos familiares.
Abílio Diniz era torcedor do São Paulo, católico e deixa cinco filhos, esposa, netos e bisnetos.
Com informações de G1, Canal Meio e Cruzeiro FM
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jcmarchi · 4 months
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Hearing Amazônia: MIT musicians in Manaus, Brazil
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Hearing Amazônia: MIT musicians in Manaus, Brazil
On Dec. 13, the MIT community came together for the premiere of “We Are The Forest,” a documentary by MIT Video Productions that tells the story of the MIT musicians who traveled to the Brazilian Amazon seeking culture and scientific exchange.
The film features performances by Djuena Tikuna, Luciana Souza, Anat Cohen, and Evan Ziporyn, with music by Antônio Carlos Jobim. Fred Harris conducts the MIT Festival Jazz Ensemble and MIT Wind Ensemble and Laura Grill Jaye conducts the MIT Vocal Jazz Ensemble.
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“We Are The Forest” Video: MIT Video Productions
The impact of ecological devastation in the Amazon reflects the climate crisis worldwide. During the Institute’s spring break in March 2023, nearly 80 student musicians became only the second student group from MIT to travel to the Brazilian Amazon. Inspired by the research and activism of Talia Khan ’20, who is currently a PhD candidate in MIT’s Department of Mechanical Engineering, the trip built upon experiences of the 2020-21 academic year when virtual visiting artists Luciana Souza and Anat Cohen lectured on Brazilian music and culture before joining the November 2021 launch of Hearing Amazônia — The Responsibility of Existence.
This consciousness-raising project at MIT, sponsored by the Center for Art, Science and Technology (CAST), began with a concert featuring Brazilian and Amazonian music influenced by the natural world. The project was created and led by MIT director of wind and jazz ensembles and senior lecturer in music Frederick Harris Jr.
The performance was part eulogy and part praise song: a way of bearing witness to loss, while celebrating the living and evolving cultural heritage of Amazonia. The event included short talks, one of which was by Khan. As the first MIT student to study in the Brazilian Amazonia (via MISTI-Brazil), she spoke of her research on natural botanical resins and traditional carimbó music in Santarém, Pará, Brazil. Soon after, as a Fulbright Scholar, Khan continued her research in Manaus, setting the stage for the most complex trip in the history of MIT Music and Theater Arts.
“My experiences in the Brazilian Amazon changed my life,” enthuses Khan. “Getting to know Indigenous musicians and immersing myself in the culture of this part of the world helped me realize how we are all so connected.”
“Talia’s experiences in Brazil convinced me that the Hearing Amazônia project needed to take a next essential step,” explains Harris. “I wanted to provide as many students as possible with a similar opportunity to bring their musical and scientific talents together in a deep and spiritual manner. She provided a blueprint for our trip to Manaus.”
An experience of a lifetime
A multitude of musicians from three MTA ensembles traveled to Manaus, located in the middle of the world’s largest rainforest and home to the National Institute of Amazonian Research (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, or INPA), the most important center for scientific studies in the Amazon region for international sustainability issues.
Tour experiences included cultural/scientific exchanges with Indigenous Amazonians through Nobre Academia de Robótica and the São Sebastião community on the Tarumã Açu River, INPA, the Cultural Center of the Peoples of the Amazon, and the Museu da Amazônia. Musically, students connected with local Indigenous instrument builders and performed with the Amazonas State Jazz Orchestra and renowned vocalist and Indigenous activist Djuena Tikuna.
“Hearing Amazônia: Arte ê Resistência,” a major concert in the famed 19th century opera house Teatro Amazonas, concluded the trip on March 31. The packed event featured the MIT Wind Ensemble, MIT Festival Jazz Ensemble, MIT Vocal Jazz Ensemble, vocalist Luciana Souza, clarinetist Anat Cohen, MIT professor and composer-clarinetist Evan Ziporyn, and local musicians from Manaus. The program ended with “Nós Somos A Floresta (We Are The Forest) — Eware (Sacred Land) — Reflections on Amazonia,” a large-scale collaborative performance with Djuena Tikuna. The two songs were composed by Tikuna, with Eware newly arranged by Israeli composer-bassist Nadav Erlich for the occasion. It concluded with all musicians and audience members coming together in song: a moving and beautiful moment of mediation on the sacredness of the earth.
“It was humbling to see the grand display of beauty and diversity that nature developed in the Amazon rainforest,” reflects bass clarinetist and MIT sophomore Richard Chen. “By seeing the bird life, sloths, and other species and the flora, and eating the fruits of the region, I received lessons on my harmony and connection to the natural world around us. I developed a deeper awareness of the urgency of resolving conflicts and stopping the destruction of the Amazon rainforest, and to listening to and celebrating the stories and experiences of those around me.”
Indigenous musicians embodying the natural world
“The trip expanded the scope of what music means,” MIT Vocal Jazz Ensemble member and biomedical researcher Autumn Geil explains. “It’s living the music, and you can’t feel that unless you put yourself in new experiences and get yourself out of your comfort zone.”
Over two Indigenous music immersion days, students spent time listening to, and playing and singing with, musicians who broadened their scope of music’s relationship to nature and cultural sustainability. Indigenous percussionist and instrument builder Eliberto Barroncas and music producer-arranger César Lima presented contrasting approaches with a shared objective — connecting people to the natural world through Indigenous instruments.
Barroncas played instruments built from materials from the rainforest and from found objects in Manaus that others might consider trash, creating ethereal tones bespeaking his life as one with nature. Students had the opportunity to play his instruments and create a spontaneous composition playing their own instruments and singing with him in a kind of “Amazonia jam session.”
“Eliberto expressed that making music is visceral; it’s best when it comes from the gut and is tangible and coming from one’s natural environment. When we cannot understand each other using language, using words, logic and thinking, we go back to the body,” notes oboist and ocean engineer Michelle Kornberg ’20. “There’s a difference between teaching music as a skill you learn and teaching music as something you feel, that you experience and give — as a gift.”
Over the pandemic, César Lima developed an app, “The Roots VR,” as a vehicle for people to discover over 100 Amazonia instruments. Users choose settings to interact with instruments and create pieces using a variety of instrumental combinations; a novel melding of technology with nature to expand the reach of these Indigenous instruments and their cultural significance.
At the Cultural Center of the Peoples of the Amazon, students gathered around a tree, hand-in-hand singing with Djuena Tikuna, accompanied by percussionist Diego Janatã. “She spoke about being one of the first Indigenous musicians ever to sing in the Teatro Amazonas, which was built on the labor and blood of Indigenous people,” recalls flutist and atmospheric engineer Phoebe Lin, an MIT junior. “And then to hold hands and close our eyes and step back and forth; a rare moment of connection in a tumultuous world — it felt like we were all one.”
Bringing the forest back to MIT
On April 29, Djuena Tikuna made her MIT debut at “We Are the Forest — Music of Resilience and Activism,” a special concert for MIT President Sally Kornbluth’s inauguration, presenting music from the Teatro Amazonas event. Led and curated by Harris, the performance included new assistant professor in jazz and saxophonist-composer Miguel Zenón, director of the MIT Vocal Jazz Ensemble; Laura Grill Jaye; and vocalist Sara Serpa, among others. 
“Music unites people and through art we can draw the world’s attention to the most urgent global challenges such as climate change,” says Djuena Tikuna. “My songs bring the message that every seed will one day germinate to reforest hearts, because we are all from the same village.”
Hearing Amazônia has set the stage for the blossoming of artistic and scientific collaborations in the Amazon and beyond.
“The struggle of Indigenous peoples to keep their territories alive should concern us all, and it will take more than science and research to help find solutions for climate change,” notes President Kornbluth. “It will take artists, too, to unite us and raise awareness across all communities. The inclusivity and expressive power of music can help get us all rowing in the same direction — it’s a great way to encourage us all to care and act!”
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nossasenhoraaparecida · 6 months
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🙏✝️25 DE OUTUBRO✝️🙏
🙏✝️Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, o Frei Galvão✝️🙏
✝️Origens✝️
Frei Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, atual cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. A vila estava na região chamada Capitania de São Paulo, hoje, Estado de São Paulo.
Frei Galvão era o quarto de dez filhos de uma família muito religiosa, rica e nobre. Seu pai, Antônio Galvão de França, português, era o capitão-mor (prefeito) da vila, comerciante que pertencia à Ordem Terceira Franciscana. A mãe de Antônio Galvão era Isabel Leite de Barros.
✝️Adolescência✝️
Frei Galvão, aos 13 anos de idade, foi enviado pelos pais ao seminário jesuíta Colégio de Belém, em Cachoeira, na Bahia, para estudar ciências humanas. Ele estudou no seminário de 1752 a 1756, onde progrediu nos estudos, especialmente na construção civil e na prática cristã.
✝️Frei Galvão: o padroeiro dos engenheiros, arquitetos e construtores✝️
✝️Mãe espiritual: Sant’Ana✝️
Em 1755, recebeu a notícia da morte prematura de sua mãe. Esse fato fez com que ele assumisse Sant’Ana (Santana), de quem era devoto, como mãe espiritual. Tanto que seu futuro nome de religioso será “Frei Antônio de Sant’Anna Galvão”.
✝️Franciscano✝️
Tornou-se franciscano, no convento de Macacu, em Itaboraí, Rio de Janeiro. Em 11 de julho de 1762, o frei foi ordenado sacerdote e transferido para o Convento de São Francisco na cidade de São Paulo. Lá, ele continuou os estudos de filosofia e teologia.
✝️Esplendor do convento✝️
Em 1768, foi nomeado confessor, pregador e porteiro do convento. Era um cargo importante na época. Frei Galvão se destacou nesse cargo de tal forma, que a Câmara Municipal lhe deu o título de o “novo esplendor do Convento”. Em 1770, foi convidado para ser membro da Academia Paulistana de Letras. Isso porque ele compunha peças poéticas em latim, odes, ritmos e epigramas.
✝️O pedido de Jesus✝️
Entre 1769 e 1770, Frei Galvão recebeu a missão de ser confessor no Recolhimento de Santa Teresa, um tipo de convento que abrigava devotas de Santa Teresa de Ávila em São Paulo. Lá, ele conheceu a Irmã Helena Maria do Espírito Santo, uma freira penitente que dizia receber um pedido de Jesus: a fundação de um novo Recolhimento. Num tempo em que construções de conventos de ordens religiosas e até de igrejas estavam proibidas em todo o império pelo marquês de Pombal, Frei Galvão assumiu as consequências e fundou o novo Recolhimento, chamado Recolhimento Nossa Senhora da Luz.
✝️A Fundação do Recolhimento Nossa Senhora da Luz✝️
✝️A resistência da fundação✝️
A fundação foi inaugurada em 2 de fevereiro de 1774. A identidade espiritual da nova fundação era baseada na Ordem da Imaculada Conceição. Ele escreveu os estatutos, as regras e deu todo o amparo necessário. Um governador novo havia chegado a São Paulo e quis fechar o recolhimento. Frei Galvão obedeceu, mas as irmãs se recusaram a sair de lá. O governador então começou a agir com violência, enviando tropas e ameaçando destruir tudo. Mas o povo se revoltou e o governador teve que ceder. Assim, Frei Galvão voltou a liderar a construção e o recolhimento. O povo queria o Mosteiro da Luz. A construção demorou 28 anos e deu origem ao Bairro da Luz em São Paulo.
✝️Mestre dos voviços✝️
Ao defender um homem, o frei acabou sendo preso. Mas o povo, as irmãs e o Bispo de São Paulo, Dom Manuel da Ressurreição, recorreram ao superior provincial, escrevendo-lhe que “nenhum dos habitantes desta cidade será capaz de suportar a ausência deste religioso por um único momento”. Depois, em 1781, Frei Galvão foi nomeado mestre de noviços em Macacu e, em 1798, assumiu o cargo de guardião do Convento de São Francisco. Em 1811, Frei Galvão fundou o Convento de Santa Clara em Sorocaba.
Grande orientador e caridoso, Frei Galvão
Onze meses depois, voltou para o Convento de São Francisco, em São Paulo. Ali, atendia o povo, orientava, aconselhava, rezava pelas pessoas e ensinava as irmãs. Era um homem de muita e intensa oração. Por isso, alguns fenômenos místicos em sua vida foram presenciados por testemunhas. Fenômenos como o dom da cura, dom de ciência, bilocação, levitação foram famosos durante sua vida, sempre em vista do bem de doentes, moribundos e necessitados.
✝️As pílulas✝️
Certa ocasião, Frei Galvão foi à Guaratinguetá para pedir recursos para a construção do Mosteiro da Luz. Terminada sua missão, tinha de regressar por causa de compromissos no convento. Nisso, alguns homens vieram pedir que ele fosse até uma fazenda distante rezar por um amigo deles que estava padecendo com uma pedra no rim há dias. O homem estava quase morrendo. Impossibilitado de ir até lá, Frei Galvão teve uma inspiração: escreveu num pedacinho de papel uma frase do ofício de Nossa Senhora: “Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós”. Frei Galvão embrulhou o papelzinho em forma de pílula e deu aos amigos do doente dizendo que ele tomasse aquilo em clima de oração, rezando o terço de Nossa Senhora.
✝️As pílulas de Frei Galvão: inúmeras graças alcançadas✝️
Mais tarde, espalhou-se a notícia da cura daquele doente. Tempos depois, o Frei foi procurado por um homem aflito. Sua esposa estava em trabalho de parto há quase um dia e corria risco de morte. O religioso fez três pílulas e deu ao homem com as mesmas recomendações. O homem levou as pílulas para a esposa, que as tomou e conseguiu dar à luz um filho com saúde. Daí em diante, a fama das pílulas de Frei Galvão se espalhou. O povo começou a procurá-las de tal maneira que ele teve que pedir às irmãs do Recolhimento que produzissem as pílulas. Depois, ele as abençoava e as irmãs distribuíam para o povo. Desde esse tempo, há inúmeros relatos de graças alcançadas através das Pílulas de Frei Galvão.
✝️Páscoa✝️
Frei Galvão faleceu no Mosteiro da Luz, em 23 de dezembro de 1822, poucos meses depois da independência do Brasil. Faleceu na graça de Deus, com fama de santidade. Uma multidão de luto veio se despedir do santo que encantou a cidade de São Paulo. Ele foi sepultado na igreja do Mosteiro da Luz. Até hoje, o seu túmulo é destino de peregrinação de fiéis que vêm pedir e agradecer as graças recebidas pela sua intercessão.
✝️Via de santificação✝️
Em 1998, Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II, recebendo os títulos de Homem da Paz e da Caridade e de Patrono da Construção Civil no Brasil. De seu processo de beatificação constam 27.800 graças documentadas, além de outras consideradas milagres. Em 2007, foi canonizado por Bento XVI, tornando-se o primeiro santo brasileiro.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Poderoso santo brasileiro que, através da tua intensa devoção mariana, alcançaste milhares de prodígios, sede o nosso protetor, nosso padroeiro, nosso pai espiritual. Dai a nós o mesmo amor a Maria para que sejamos santos como tu. Amém.”
🙏✝️Frei Galvão, rogai por nós!✝️🙏
Fonte: Canção Nova
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operaportugues · 6 months
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Il Guarany (Carlos Gomes) - São Paulo, 14/maio/2023
Ópera completa com legenda em português: link.
O compositor brasileiro Carlos Gomes, no amanhecer de sua carreira, cativa a corte do Brasil. Com o incentivo de seu mecenas, o imperador Dom Pedro II, Carlos Gomes é selecionado para estudar na Europa e embarca para a Itália. Lá, ele criaria O Guarani, uma adaptação do romance homônimo de José de Alencar, e apresentaria a maior produção operística brasileira. Estreada em Milão em 1870, a ópera é saudada por Giuseppe Verdi e pelo público da época.
Enredo: A história se passa no século XVI, nas proximidades do Rio de Janeiro, e conta a paixão entre a filha de colonizadores portugueses Cecília e o indígena guarani Peri. Para os dois quase adolescentes – Cecília tem 16 anos e Peri tem 18 anos –, é a descoberta do amor de forma pura, que começa com a amizade e se transforma de forma arrebatadora, desafiando as diferenças étnicas e culturais do casal. Esta ópera também traz em sua história a disputa entre a tribo Aimoré e Guarani. Mostra, ainda, o interesse econômico da Espanha na colônia portuguesa na figura do aventureiro Gonzales que, embora tenha interesse em Cecília, tem como principal objetivo dominar a todos para poder explorar as terras indígenas. O Guarani, na forma de um amor proibido, traz em seu argumento a formação do povo brasileiro e a sua miscigenação.
– Olha, continuou a menina; Ceci vai te ensinar a conhecer o Senhor do Céu, e a rezar também e ler bonitas histórias. Quando souberes tudo isto, ela bordará um manto de seda para ti; terá uma espada, e uma cruz no peito. Sim? – A planta precisa de sol para crescer; a flor precisa de água para abrir; Peri precisa de liberdade para viver. – Mas tu serás livre; e nobre como meu pai! – Não! O pássaro que voa nos ares cai, se lhe quebram as asas; o peixe que nada no rio morre, se o deitam em terra; Peri será́ como o pássaro e como o peixe, se tu cortas as suas asas e o tiras da vida em que nasceu. ALENCAR, José de. O guarani, 20a ed., São Paulo, Ática, 1996, p. 134.
Informações sobre esta produção
Programa e Libreto
Conversa de Bastidor: Il Guarany
Por uma ópera indômita (Ligiana Costa)
Montagem de "O guarani" reafirma sua grandeza (Jorge Coli)
“Guarani” ganha leitura poética (João Luiz Sampaio)
Avaliação de Ali Hassan Ayache
Il Guarany nutella
Debate sobre Il Guarany
Palestra “Para Gostar de Il Guarany”
Carlos Gomes e Il Guarany
Podcast TMSP
------------------------------------------------------------------------- O Mármore e a Murta
Esta frase é a metáfora central do “Sermão do Espírito Santo” do Padre Antônio Vieira onde ele expõe as ideias jesuíticas a respeito da alma do indígenas brasileiros. Em meados do século XVI, existia o problema dos “brasís” não reterem os ensinamentos da Igreja Católica. Segundo o padre, a catequese era como esculpir uma estátua. Os índios eram fáceis de convencer mas depois eram inconstantes e inconfiáveis (como a murta, um arbusto ornamental fácil de esculpir mas que logo volta a forma selvagem original), opostos a outros povos previamente conquistados pelos cristãos, mais duros, resolutos e desenvolvidos (como o mármore, duro para entalhar mas que depois retém a forma para sempre). A mesma frase também dá nome a um ensaio recente do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro que analisa o mesmo sermão pelo ponto de vista indígena.
Para Vieira, a murta era um símbolo negativo: caótico e imprevisível. Já o mármore, era sólido e apurado. Hoje em dia propomos outra leitura: A murta é viva e próspera enquanto mármore é frio e estático.
Artigo "O Mármore e a Murta: sobre a inconstância da alma selvagem", USP 1992
Livro "O Mármore E A Murta - Antônio Vieira - Jesuítas, Cativos e Bandeirantes no Século XVII"
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Personagens Principais: - Peri, chefe da tribo Guarani (tenor) - Don Antonio de Mariz, fidalgo português (baixo) - Ceci, sua filha (soprano) - Gonzales, aventureiro espanhol (barítono) - Don Alvaro, aventureiro português (tenor) - O Cacique dos Aimoré (baixo) - Alonso, aventureiro espanhol (baixo) - Ruy Bento, aventureiro espanhol (tenor) - Pedro, homem de armas de Don Antonio (baixo)
Sinopse: nas proximidades do Rio de Janeiro, em 1560.
Ato I Nas vizinhanças do castelo de Don Antonio, próximo à floresta, a pouca distância do Rio de Janeiro no ano de 1560. Chega um grupo de caçadores entre os quais estão Gonzales e Don Alvaro, ambos enamorados de Ceci, a filha de Don Antonio, que entra em seguida. Don Antonio determina que Ceci se case com Alvaro, e ela, mesmo não o amando, aceita por obediência ao pai. Chega agora Peri, filho do Cacique dos Guarani. É recebido como amigo, pois, dias antes, salvara Ceci de um ataque dos ferozes Aimoré. Gonzales, aventureiro e traidor, conspira contra Don Antonio. Combina um encontro secreto com seus comparsas, Alonso e Ruy Bento, ao cair da noite, no local conhecido como a Gruta do Selvagem, para prepararem um assalto. Peri, que tudo ouviu, resolve segui-los. Todos, menos Peri e Ceci, saem. Peri é detido por Ceci, que lhe pergunta por que se apressa em ir embora. O guerreiro responde que deve evitar uma traição que poderá prejudicar tanto seu pai quanto ela própria. Embora não o digam claramente, os dois jovens estão apaixonados um pelo outro.
Ato II Cena I Na Gruta do Selvagem, em plena floresta. Peri chega antes de todos e se esconde. Entram os aventureiros. Gonzales diz que descobriu o caminho das minas de prata que ficam nas terras de Don Antonio. Se os cúmplices o ajudarem a raptar Ceci, Gonzales dividirá a riqueza com eles, amotinando a tropa contra o velho fidalgo. Alonso e Ruy Bento juram fidelidade a Gonzales. Peri, escondido, grita: “Traidores!”. Ruy Bento e Alonso fogem. Peri captura e desarma Gonzales. Poupará sua vida se Gonzales jurar abandonar o castelo imediatamente. Gonzales jura em falso, só para se livrar do indígena.
Cena II Na taberna dos aventureiros. Ruy Bento e Alonso tentam induzir os outros a se rebelar contra Don Antonio. Surge Gonzales que, servindo muito vinho e falando da vida livre dos aventureiros, consegue convencer todos a passar para seu lado.
Cena III O dormitório de Ceci. Depois que a moça adormece, Gonzales entra furtivamente no quarto. Ela acorda assustada e repele os avanços do espanhol. Ele tenta agarrá-la com violência quando uma flecha o atinge. Pelas cores, Ceci reconhece a seta de Peri. Gonzales vai até a janela e atira para avisar seus comparsas, despertando todo o castelo. Entra Don Antonio. Exige explicações sobre a presença de aventureiros no quarto da filha. Surge Peri e denuncia Gonzales como o chefe dos traidores, mostrando em sua mão a ferida da flecha. Quando os aventureiros se preparam para reagir, entra Pedro, avisando que o castelo está cercado pelos Aimoré inimigos. Todos, então, se unem para enfrentar o inimigo comum, enquanto Ceci cai de joelhos pedindo ajuda dos céus.
Ato III Na taba dos Aimoré. Depois de violento combate, Ceci foi trazida como prisioneira. Surge o Cacique dos Aimoré, feroz e majestoso. Ao ver o rosto de Ceci, se enamora dela e decide, em vez de mandar matá-la, fazê-la sua rainha. Um grupo Aimoré entra trazendo Peri aprisionado. O Cacique reconhece o bravo Guarani, e Peri lhe diz que deixou-se apanhar apenas para matá-lo em seu próprio campo. O Cacique manda preparar Peri para o sacrifício. Depois de morto, dentro do ritual dos canibais, seu corpo servirá de alimento para os guerreiros. Mas, dentro da tradição, ao prisioneiro, antes da morte, é concedida uma hora de amor. Assim, por esse espaço de tempo, Peri e Ceci são deixados a sós. Depois de trocar juras de amor, Peri ingere veneno: assim, sua carne envenenará os inimigos. Nesse instante, ouve-se um fragor de armas. Don Antonio, com um exército de portugueses, veio salvar a filha. Ataca o acampamento e os Aimoré fogem.
Ato IV Nos subterrâneos do castelo. Os aventureiros combinam um meio de raptar Ceci, aniquilando Don Antonio, Alvaro e Peri. Entra Don Antonio, acompanhado de seu fiel Pedro. Ouviu toda a trama. Repreende duramente os aventureiros, lembrando-lhes que um dia foram valentes e fiéis, mas agora se tornaram renegados e traidores. Todos, menos Gonzales, se arrependem e imploram o perdão de Don Antonio. Os aventureiros arrastam Gonzales dali. Entra agora Peri que, graças a certas ervas da floresta que ingeriu, conseguiu neutralizar o efeito do veneno. Don Antonio o aconselha a fugir. O velho fidalgo, em busca de uma morte honrada, decidira explodir os barris de pólvora, derrubando o castelo. Peri lhe pede que, ao menos, o deixe salvar Ceci. Don Antonio lhe responde que não pode confiar a filha a um pagão. Peri, cujo amor por Ceci é maior do que tudo, pede que o fidalgo o batize, e se torna cristão. Entra agora Ceci, que pede para morrer ao lado do pai. Mas Don Antonio lhe ordena que viva, sob a guarda de Peri. O casal parte. Gonzales, acompanhado de alguns aventureiros traidores, retorna e tenta persegui-los. É quando Don Antonio ateia fogo à pólvora, explodindo o castelo e sepultando todos. Após o desabamento do castelo, a última cena mostra, a distância, Peri amparando carinhosamente Ceci.
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pirapopnoticias · 7 months
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ocombatente · 8 months
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diegobiavati · 8 months
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Agentes de Trânsito participam de treinamento e recebem certificado de capacitação
Agentes de Trânsito participam de treinamento e recebem certificado de capacitação https://ift.tt/6Q0stTO Em cerimônia realizada na tarde desta quarta-feira, 16/08, os agentes municipais de trânsito receberam os certificados de capacitação do treinamento realizado de maio a junho sobre a atualização da legislação vigente e procedimentos adotados para otimizar o serviço prestado à população.   A iniciativa é uma forma de melhorar cada vez mais o trabalho dos agentes, valorizando nossos servidores e zelando sempre pela qualidade e segurança do serviço que é prestado aos usuários da vias públicas e a toda comunidade tricordiana.   Durante o curso, os servidores puderam aproveitar o material apresentado, compartilharam experiências e puderam tirar dúvidas sobre principais situações que são vivenciadas no exercício de suas funções.   A capacitação reuniu todos os agentes de trânsito de Três Corações e a cerimônia contou com a participação do secretário municipal de Segurança Pública e Mobilidade Urbana, Itamar Procópio Silva, do adjunto da pasta, Coronel Valério, da coordenadora do Instituto de Mobilidade e Educação Plano, professora Maria da Penha Pereira Nobre, grande conhecedora da legislação de trânsito no Brasil, do Professor do Instituto de Mobilidade e Educação Plano Roberto Antônio Farah, do precursor do Departamento Municipal de Transportes e Trânsito em Três Corações, Jorge Luis de Avelar Bogarin, e de seu adjunto à época, Edson Silva.   A Prefeitura de Três Corações, através da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Mobilidade Urbana, parabeniza os agentes pelo comprometimento e pela dedicação no trabalho que é realizado em nosso município. via Prefeitura de Três Corações - Notícias https://ift.tt/8ZvUihT August 17, 2023 at 02:18PM
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rodadecuia · 9 months
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portal-urubici · 9 months
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Onde comer
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Confira a rede gastronômica de Urubici
Urubici é uma cidade encantadora localizada na Serra Catarinense, conhecida por suas paisagens deslumbrantes e clima ameno.
Além disso, a cidade também oferece uma ótima gastronomia, com diversas opções de restaurantes para todos os gostos e bolsos.
A cidade é estreita e comprida, acompanhando a SC-110, que se tornou a principal avenida da cidade. Nesta avenida, num raio de 3 km, está a maioria das opções de restaurantes, cafés e lanchonetes.
Índice
A Taberna Bistrô
Bodegão da Serra
Cacau Serra
Casa Negra Trutaria
Cassiano Borges Confeitaria Artesanal
Chateau du Valle Restaurante
Confeitaria & Panificadora Beckhauser
Container do Alemão
Deido Lanches Urubici
Doce Sabor Lanchonete Sorveteria
Don Ventura Restaurante
Emporium Serra do Sol Bar e Restaurante
Guardião do Avencal Bar Café
Illa Gastronomia
La Morena Carnes Nobres
Mananli Bistrô
Montês Restaurante
Paes e Lanchonete Padilha
Panificadora & Confeitaria Colonial
Panificadora Vo Maris
Paradouro Santo Antônio
Pátio Urubici
Pizzaria Rota da Neve
Posto Serra Azul
Quinta das Bromelias - Bistrô
Restaurante Casarão da Serra
Restaurante & Churrascaria Tradição
Restaurante & Pizzaria Sabor da Carne
Restaurante Estância Urubici
Restaurante La Fondue Muller
Restaurante Morro da Igreja
Restaurante Rancho Urubici
Restaurante Véu de Noiva
Rota 370 Café Store Bar
Royal Salud Restaurante e Pizzaria
Semola Culinária Italiana
Sorveteria do Levi
Tio Beto Restaurante
Top Burger Urubici Delivery
A Taberna Bistrô
Pratos com ingredientes regionais como pinhões, além de vinhos, em casinha rústica com lareira e poucas mesas.
Barba Premium - Restaurante & Pub
O Restaurante Barba Premium oferece um cardápio variado de massas, petiscos, pratos e hambúrgueres – além de um menu japonês com o que há de melhor na culinária oriental.
Bodegão da Serra
Ambiente Aconchegante, Cardápio variado, Ótima carta de Vinhos e Cervejas Artesanais.
Cacau Serra
É um chocolate de sabor intenso de cacau e dulçor equilibrado. Em nossas linhas priorizamos bases que componham amêndoas originárias da África, Bahia e Pará.
Casa Negra Trutaria
Restaurante em local mais isolado, mas boa estrada de acesso. O trajeto vale boas fotos. Comida excelente e atendimento impecável. Pedimos a sequência de trutas e cocada brulée de sobremesa. Demorou para sermos servidos, mas o feriado e a casa cheia devem ter contribuído.
Cassiano Borges Confeitaria Artesanal
abricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria
Chateau du Valle Restaurante
Culinária europeia do fondue de queijo, carne e chocolate, com pratos individuais apurados e diversificados. Cozinhar é um ato de conexão do ser humano à natureza, em seu processo de experimentação e descoberta do novo. Cozinhar para o outro é um ato de entrega, no qual colocamos nossos sonhos, sentimentos, emoções, materializados em sabores que expressam nosso desejo de sermos melhor.
Confeitaria & Panificadora Beckhauser
A empresa Confeitaria E Panificadora Beckhauser Ltda que tem como razão social Confeitaria E Panificadora Beckhauser Ltda foi fundada em 25/08/1989
Container do Alemão
O primeiro snack & beer de Urubici. Hot Dogs tradicionais, prensados, doces. Hambúrgueres artesanais, porções e lanches
Deido Lanches Urubici
A empresa Deido Burgueria trabalha desde 2019 na categoria Lanches
Doce Sabor Lanchonete Sorveteria
Hambúrguer e pão caseiros de qualidade. Batata frita sequinha e cerveja bem gelada.
Don Ventura Restaurante
A decoração aconchegante dá ao local ainda maior sensação de agradável. Truta de amêndoas maravilhosa. Boas sobremesas e café, além de uma bela vista e muitas opções de presentes para todos os familiares e amigos!
Emporium Serra do Sol Bar e Restaurante
O Emporium Serra do Sol oferece um cardápio variado de massas e carnes nobres elaboradas do jeito serrano. Para os apreciadores de cerveja artesanal, oferece mais de 80 rótulos de cervejarias catarinenses. Possui ainda uma adega com os melhores vinhos de altitude da Serra.
Guardião do Avencal Bar Café
Atendimento de Quinta a Terça, das 09:00 às 19:00.
Illa Gastronomia
As receitas foram passadas de geração em geração, desde os pães da Vó Cristina, o classico bar do Nonoca, os buffets de casamentos magníficos que só a Enair sabia fazer... essas gerações sempre recheavam suas recepções com a culinária moderna de seu tempo. Foi o que estes dois jovens irmãos fizeram com as receitas que lhes foram passadas de 1920 a 2020. Espere uma viagem culinaria local e familiar, ao longo de um século. Venha nos acompanhar nessa releitura do século XXI.
La Morena Carnes Nobres
As culinárias Argentina e Brasileira estão no cardápio deste restaurante. Experimente grelhado misto fascinante, bife de chouriço bom e bifes ótimos. Aqui você pode pedir bom cortado. Saúde e segurança: Necessidade de fazer reserva · É feita uma medição de temperatura · A equipe usa máscaras de proteção · A equipe passa por uma medição de temperatura · Desinfecção das superfícies entre um cliente e outro.
Mananli Bistrô
Nosso cardápio traz massas caseiras feitas artesanalmente pela casa, uma massa leve e saborosa, sem igual. Nossos molhos também são preparados por nós com ingredientes locais frescos, sem adição de nenhum tempero industrializado farto de sódio. Da mesma maneira produzimos nossos hambúrgueres artesanais, com cortes selecionados, e nosso pão de cerveja é outro diferencial. Contamos ainda com saladas frescas, trutas grelhados ou defumadas, que podem acompanhar uma de nossas massas ou saladas. Sopas, sobremesas, tigela de açaí, cafés especiais, milk-shakes, vinhos de altitude e cervejas artesanais também fazem parte de nosso menu.
Montês Restaurante
O Restaurante Montês está localizado no Centro da cidade, em um local pitoresco e discreto ao lado da Igreja Matriz. Possui um cardápio variado da cozinha internacional com toques da culinária típica serrana, elaborados com sofisticação e perfeccionismo. Possui ainda uma ampla variedade de Vinhos Finos de Altitude e de Cervejas Artesanais, além de uma boutique com acessórios femininos e artesanatos com motivos locais.
Paes e Lanchonete Padilha
PAES E LANCHONETE PADILHA atua no segmento de Padarias e Confeitarias e está localizado na Avenida Adolfo Konder na cidade de Urubici em SC
Panificadora & Confeitaria Colonial
Panificadora Vo Maris
Variedade em salgados, pães, doces, tortas e cafés, buffet com ingredientes para lanche, em espaço simples.
Paradouro Santo Antônio
O restaurante Paradouro Santo Antônio é o portal de acesso à Estalagem Santo Antônio. Construído com materiais de demolição, o restaurante é um espaço aconchegante que combina o rústico com a sofisticação. No Paradouro Santo Antônio são servidos cortes de carnes, peixes, risotos, sopas e saladas.
Pátio Urubici
Somos: @spaghettomassasecia @patioburger.urubici @tokdocheff @labona.pizza @emporiodogrill_
Pizzaria Rota da Neve
A melhor pizza da cidade você encontra aqui! Ingredientes selecionados que fazem toda a diferença no sabor e na qualidade da sua pizza. Rodízio com mais de 30 sabores de pizzas + buffet com entrevero, lasanha, sopa, batata e polenta frita!
Posto Serra Azul
Parada interessante para abastecer, tomar um café ou um lanche e comprar souvenirs e lembrancinhas locais. Foi o melhor preço de combustível que encontrei na cidade.
Quinta das Bromelias - Bistrô
O restaurante é acolhedor e todo amadeirado no estilo rústico-chique com menu individual e variado à francesa.
Restaurante Casarão da Serra
O Restaurante Casarão abriu suas portas há 4 anos em Urubici/SC. A sua construção é feita com material de demolição, sendo assim, vem com um conceito de ambiente inovador, do rústico ao sofisticado. Um ambiente único para atender a população Urubiciense e os visitante que aqui se fazem presentes o ano todo. Com atendimento hospitaleiro, com pratos de qualidade e bebidas maravilhosas, o Casarão está esperando por você.
Restaurante & Churrascaria Tradição
O restaurante possui buffet típico de churrascaria do sul do país, como por exemplo: moranga caramelizada, polenta frita e sagu de vinho. A carne do espeto corrido estava muito gostosa, a picanha e coração de galinha estavam deliciosos.
Restaurante & Pizzaria Sabor da Carne
Recomendo a tábua de carnes. Vem carne de gado e carne de frango picados, é sensacional. Melhor bife que eu já comi na vida. Local humilde, mas a comida é uma delícia.
Restaurante Estância Urubici
Comida gostosa, o galego estava bem temperado e a costela uma delícia. Contudo a sequência de massas deixa a desejar. Local aconchegante. Fomos bem atendidos, sem o que queixar!
Restaurante La Fondue Muller
"Olá, Somos uma empresa familiar com mais de 8 anos de história aqui em Urubici Santa Catarina. Primeira casa de fondue da cidade e com tradicional buffet de sopas, sempre prezamos pelos nossos clientes visando proporcionar a melhor experiência possível. Nosso ambiente é totalmente rústico serrano contando com 5 lareiras entre salão e recepção. Venha viver essa experiência com nosco em Urubici Santa Catarina á família Müller lê aguarda de portas abertas."
Restaurante Morro da Igreja
Buffet completo com churrasco por 40,00 (incluso sobremesa). Comida bem feita, saborosa e um churrasco muito gostoso. Têm todos os cuidados contra o Covid 19.
Restaurante Rancho Urubici
Decoração do local é muito bacana. Mas a comida não nos agradou. Eram pratos executivos, custando 38 reais. Comida não estava saborosa. Uma pena. Mas o local tem potencial...
Restaurante Véu de Noiva
Eu fui junto com uns amigos e foi muito maravilhoso. Atendimento excelente, comida boa,da entrada à saida foi incrível, a cascata Véu de noiva, A Cascata dos namorados e a trilha das Três Irmãs é perfeita!! Quem tiver a oportunidade de visitar que vá! Agradeço imensamente a cortesia de todos que trabalham lá.
Rota 370 Café Store Bar
Música de alta qualidade em um espaço descolado, com bons drinks e excelentes petiscos. Recomendo o Bife Russo.
Royal Salud Restaurante e Pizzaria
ambiente e estilo do restaurante é mais voltado para familias e amigos, pois por ser maior consegue acolher muitas pessoas ao mesmo tempo, com isso deixa de ser "aconchegante".
Semola Culinária Italiana
Menu com diversas massas e molhos, pizzas, destaque às bruschettas, ingredientes orgânicos e clima intimista. Este restaurante é recomendado para amantes da culinária Italiana. O pizza saborosa, espaguete carbonara ótimo e gorgonzola fascinante podem ser exatamente o que faltava no seu dia. Peça tiramisù bom e queijadas saborosas. Provavelmente, retornará a restaurante Semola - Culinaria Italiana mais tarde para provar bom cordial ou boas margaritas. Peça um ótimo cortado servido aqui.
Sorveteria do Levi
A sorveteria do Levi está localizada na Avenida Rodolfo Andermann, sentido á Serra do Corvo Branco. Está apresentando diversos sabores de sorvetes. Tudo com muita qualidade e bom atendimento para com os seus clientes.
Tio Beto Restaurante
Ótima opção pra almoçar em Urubici. Buffet delicioso, preço bom, atendimento atencioso, fica bem no centro.
Top Burger Urubici Delivery
Lanches fartos e saborosos. Preços dentro da média. O estabelecimento não estava funcionando com delivery, então retiramos o pedido no local. Apesar disso, o atendimento foi eficiente.
Referência
Onde comer Urubici - Guia restaurantes | Garfo & mala . [S.I.] 2023. Acesso em: 19 de julho de 2023.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Antônio, Guerreiro de Deus Online fácil
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Antônio, Guerreiro de Deus - Filmes Online Fácil
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Antônio era um jovem nobre que desfrutava de todos os prazeres e privilégios de sua poderosa família medieval, mas para a surpresa de seus companheiros, um dia decide sair às ruas de sua cidade. Ele estava determinado a obedecer a uma misteriosa voz interior. Enxergando extrema miséria, doenças e crueldade em todo lugar, Antonio foi tomado por uma compaixão sem limites. Seguindo os passos de Francisco de Assis, ele faz votos de pobreza e castidade para dedicar toda sua vasta cultura, seu brilho, sua educação refinada à defesa dos fracos e oprimidos. Este santo revolucionário ousou desafiar as mais altas esferas da sociedade, o governo e até a Igreja, quando esta era corrupta e explorava o povo.
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pedronews · 1 year
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São Paulo vence América-MG com gols de Luciano, Calleri e Marcos Paulo na reestreia de Dorival Júnior.
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O São Paulo conquistou sua primeira vitória no Brasileirão ao derrotar o América-MG por 3 a 0, neste sábado (22), no Morumbi. O jogo marcou a volta do técnico Dorival Júnior, que assumiu o comando técnico do Tricolor após cinco anos.
O primeiro gol saiu aos 20 minutos do primeiro tempo, com Luciano. O atacante aproveitou um erro de Marlon, que foi desarmado por Michel Araujo, e acertou um belo chute de fora da área. O segundo gol veio aos 36 minutos da etapa final, com Calleri. O argentino completou de carrinho um cruzamento rasteiro de Nestor pela esquerda. O terceiro gol foi marcado por Marcos Paulo, aos 43 minutos. O meia-atacante recebeu de Benítez na entrada da área e bateu no canto esquerdo do goleiro.
O São Paulo dominou a maior parte do jogo e criou várias chances de ampliar o placar. O América-MG teve algumas oportunidades de descontar, mas parou nas grandes defesas do goleiro Rafael, que foi um dos destaques da partida. O camisa 23 fez pelo menos quatro intervenções importantes e foi ovacionado pela torcida.
A vitória foi importante para o São Paulo, que vinha de uma eliminação na Libertadores e precisava se recuperar no campeonato nacional. O Tricolor chegou aos quatro pontos e subiu para a quarta posição na tabela. O América-MG segue sem pontuar e ocupa a lanterna da competição.
O próximo compromisso do São Paulo será contra o Atlético-GO, na quarta-feira (26), às 21h30, no Antônio Accioly. Já o América-MG enfrentará o Ceará, na quinta-feira (27), às 19h, no Independência.
Após o jogo, Dorival Júnior elogiou o time e a torcida e disse que espera fazer um bom trabalho no São Paulo. “Foi uma vitória merecida, com muita entrega e dedicação dos jogadores. A torcida nos apoiou o tempo todo e nos deu confiança. Estou feliz por voltar ao São Paulo e espero corresponder às expectativas”, afirmou o treinador.
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SÃO PAULO 3 x 0 AMÉRICA-MG
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 22/04/2023 (sábado)
Gols: Luciano (20/1T), Calleri (36/2T) e Marcos Paulo (49/2T)
Cartões amarelos: Pablo Maia, Patryck, Raí Ramos, Luciano, Marcos Paulo Dorival Júnior (São Paulo); Lucas Kal, Everaldo e Éder (América-MG)
Público: 41.006 torcedores
Renda: R$ 1.554.942,00
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhaes (FIFA)
Assistentes: Thiago Rosa de Oliveira e Cristhian Passos Sorence
Quarto árbitro: Joao Vitor Gobi
VAR: Daniel Nobre Bins (VAR-FIFA)
 Fabricio Vilarinho da Silva (FIFA)
Assessor de Árbitros: Jose Mocellin
SÃO PAULO: Rafael, Raí Ramos, Arboleda, Beraldo e Patryck (Caio, 12/2T); Luan (Gabi, 12/2T), Pablo Maia, Nestor (Alisson, 30/2T) e M. Araujo (W. Rato, 21/2T); Luciano (Marcos Paulo, 30/2T) e Calleri. Técnico: Dorival Júnior
AMÉRICA-MG: Matheus Cavichioli; Nino Paraíba (Marcinho, 25/2T), Éder, Ricardo Silva e Marlon; Lucas Kal, Juninho, Martinez (Henrique Almeida, 38/2T); Matheusinho (Felipe Azevedo, 16/2T), Everaldo (Adyson, 16/2T) e Aloísio (Wellington Paulista, 25/2T). Técnico: Vagner Mancini.
Vaja fotos da partida:
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gazeta24br · 1 year
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O Instituto Preservale, que congrega a cadeia produtiva do Vale do Café e que busca soluções para o desenvolvimento da região, apresenta, a partir de agora, uma nova diretoria para o biênio 2023/2025, eleita durante a Assembleia Geral Ordinária. Nestor Guimarães Martins da Rocha, antes vice-presidente, passa a assumir a presidência da entidade.   Além de Nestor, os demais empossados são: Wanderson Farias, vice-presidente; Viviane Fernandes, Diretora Secretária; Voltaire Varão, Diretor Financeiro e Superintendente Executivo; Rosane Menna Barreto, Gerente de Turismo; Ana Roldão, Gerente de Cultura; Thamiris Vieira, Gerente de Divulgação; Marcelo Tesserolli, Gerente de Educação; Maria Luiza Nobre, Gerente de Projetos Especiais; Matheus Oliveira, Gerente de Tecnologia; Antônio Aboim, Sheila Grosman, Vinicius Fernandes e Maria Luiza Nobre no Conselho Fiscal.   O Instituto dispõe de um Conselho Consultivo, empossado, tendo como membros Ronaldo César Coelho, Paulo Roberto dos Santos, Cecília Aparecido, Ernani Maciel, Cristina Braga, Mário Fernandes, Chris Drux, Vanda Klabin, Ricardo Caffareli, Monsenhor André Sampaio, Chico Vartulli, Aristóteles Drummond, Hamilton Moss de Souza, entre outros.
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Períodos literários em Portugal
Era Medieval
Trovadorismo - Primeira Época (1189-1434) Os principais representantes foram: Aires Nunes, D. Duarte, D. Dinis, João Garcia de Guilhade e Paio Soares de Taveirós.
Humanismo - Segunda Época (1434-1527) Os principais representantes foram: Gil Vicente e Fernão Lopes.
Era Clássica
Classicismo (1527-1580) O principal representante foi Luís de Camões.
Seiscentismo ou Barroco (1580-1756) O maior representante foi o Padre Antônio Vieira.
Setecentismo ou Arcadismo (1756-1825) Os principais representantes foram: Curvo Semedo, José Agostinho de Macedo, e Manuel Maria Barbosa du Bocage.
Era Moderna
Romantismo (1825-1865) Destacam-se os escritores: Almeida Garrett, Antônio Feliciano de Castilho, e Camilo Castelo Branco.
Realismo (1865-1890) Destacam-se os escritores: Antero de Quental, Eça de Queirós.
Naturalismo (1875-1890) Os escritores que mais se destacaram no período foram Abel Botelho e Júlio Lourenço Pinto.
Parnasianismo (1870-1890) Os principais escritores foram: João Penha, Cesário Verde, António Feijó e Gonçalves Crespo.
Simbolismo (1890-1915) Os principais representantes foram: Antônio Nobre e Camilo Pessanha.
Modernismo (1915 até os dias atuais) Os principais representantes foram: Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro.
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Carta do Comando Militar Brasileiro¹ às Instituições e ao Povo Brasileiro Acerca das manifestações populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do País, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira reafirmam seu compromisso irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil, ratificado pelos valores e pelas tradições das Forças Armadas, sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história. A Constituição Federal estabelece os deveres e os direitos a serem observados por todos os brasileiros e que devem ser assegurados pelas Instituições, especialmente no que tange à livre manifestação do pensamento; à liberdade de reunião, pacificamente; e à liberdade de locomoção no território nacional. Nesse aspecto, ao regulamentar disposições do texto constitucional, por meio da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, o Parlamento Brasileiro foi bastante claro ao estabelecer que: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”. Assim, são condenáveis tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em manifestações que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia na sociedade. A solução a possíveis controvérsias no seio da sociedade deve valer-se dos instrumentos legais do estado democrático de direito. Como forma essencial para o restabelecimento e a manutenção da paz social, cabe às autoridades da República, instituídas pelo Povo, o exercício do poder que “Dele” emana, a imediata atenção a todas as demandas legais e legítimas da população, bem como a estrita observância das atribuições e dos limites de suas competências, nos termos da Constituição Federal e da legislação. Da mesma forma, reiteramos a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade. A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social. As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo. Assim, temos primado pela Legalidade, Legitimidade e Estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo. O foco continuará a ser mantido no incansável cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros, tendo como pilares de nossas convicções a Fé no Brasil e em seu pacífico e admirável Povo. Brasília/DF, 11 de novembro de 2022. ¹ Almirante de Esquadra ALMIR GARNIER SANTOS Comandante da Marinha ¹General de Exército MARCO ANTÔNIO FREIRE GOMES Comandante do Exército ¹Tenente-Brigadeiro do Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR Comandante da Aeronáutica
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