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#A Imortalidade
mianmianwuxian · 2 years
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História Wangxian. Peace IN Gusulan: SOULMATES, heart of Ice. - ⚘✾𝓐𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪𝓬𝓪𝓸 𝓭𝓪 𝓸𝓫𝓻𝓪. 𝓔 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓪.❅❄ (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1204920076-hist%C3%B3ria-wangxian-peace-in-gusulan-soulmates-heart?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MianmianWuxian&wp_originator=kL8cldddmMmrLse8%2BzaSi7Ra2CgQi%2FXj2aQD%2BbluKT%2FOXUEmzKKNU6xQwFTQ2xflB4%2BTquLDlsPQ%2B%2B8CY1Orr21O4oxnjtxf%2FhrM1Ldh40DfBJvtLe8RQox3UYMyy%2F8Z Uma história baseada na novela de Mo dão Zu shi, que originalmente é escrita por Mó xiang tong xiu, a história relata um mundo fictício onde humanos tentam se cultivar até um estado de imortalidade. Sinopse: "No sossêgo do recesso das nuvens, Wei Wuxian vive, esquecendo tudo que já lhe fez sofrer." Esse e o ponto principal da narração desse livro, que é focado no casamento dele com a Jade Lan. A historia e de cunho fictícia, então quer dizer que é essa obra se passar em um mundo construído para ela: "Dessa forma devem saber que aqui um homem pode gerar uma criança em seu ventre, de maneira biológica. pois já alçaram a imortalidade. O último estágio da cultivo duplo: ou cultivo conjugado que é quando você se cultivar com sua alma gêmea.
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shinymoonbird · 1 year
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🔱  Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya   🔱  
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A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Cinco - O Caminho da Montanha: Abril-Junho de 2013 - Excerto
Anotação de 5 de Janeiro 1978
🕉️  
Sadhu Om:   Se o 'Eu' for considerado uma forma, o mundo e Deus também serão experimentados como formas (Ulladu Narpadu verso quatro). Mesmo a concepção de um Deus 'sem forma' é uma forma ou imagem mental. Nirguna dhyana ou adoração sem forma a Deus é um esforço fútil, como uma pessoa esquadrinhando o horizonte para tocar no espaço que tudo permeia (Sri Arunāchala Ashtakam verso três).
A realidade não pode ser encontrada pela meditação, que é prestar atenção à mente e suas imagens. Só pode ser encontrada pela não-meditação, que é a auto-atenção. No entanto, Bhagavan disse que não devemos pensar que a adoração sαgunα [adoração de Deus como uma forma] é inútil. Devemos praticar quer a adoração sαgunα quer a auto-atenção..
No verso quatro de Ulladu Narpadu Bhagavan pergunta: "Pode o que é visto ser diferente do olho [que o vê]?" Ou seja, a natureza do que é experimentado não pode ser diferente da natureza do que o experimenta. Portanto, a aparência do mundo e de Deus depende da aparência do vidente, 'eu', e suas formas dependem da forma do vidente.
'Olho' também é usado em Tâmil para significar jñāna [conhecimento ou consciência], então o 'olho interminável [ilimitado ou infinito]' é o ser, que — sendo ilimitado e sem forma — pode ver apenas o ilimitado e o sem-forma. Portanto, o ser nunca pode ver nenhum nome ou forma, nem nada além de si mesmo. Ele experimenta apenas a auto-consciência sem forma, 'Eu sou'.
Isso é expresso por Bhagavan no verso vinte e sete do Sri Arunāchala Aksharamanamalai: "Ó Arunāchala, sol de raios brilhantes que engole tudo [toda a aparência do universo] ..." (ver também Sri Arunāchala Pancharatnam verso 1) . Isto é, à luz da auto-consciência pura, que é Arunāchala, o ego-'eu', o mundo e Deus desaparecerão.
Quando há consciência do corpo, há consciência do mundo. Se nenhum dos cinco invólucros fosse experimentado como 'eu', nem o mundo nem Deus poderiam ser vistos (Ulladu Narpadu verso cinco). O mundo e Deus são, portanto, criados pela nossa identificação errada de um corpo como sendo 'eu'. Portanto, o criador do mundo e de Deus é apenas o 'eu' que se confunde com sendo um corpo, então devemos investigar 'quem é este 'eu'? A partir disto, podemos inferir que o mundo e Deus são tão reais quanto a ideia 'eu sou este corpo', e uma vez que essa identificação com o corpo é irreal, também o são este mundo e Deus.
Como deverão ser apagadas as vāsanās [propensões ou disposições mentais]? Agora consideramos essas vāsanās como 'eu' ou 'meu'. Este corpo grosseiro é em si uma expansão delas. No sono, não experimentamos nenhuma delas, então assumimos que elas permanecem em forma de semente e, para explicar a aparente ignorância do sono (que existe apenas na visão da nossa mente desperta), postulamos um corpo causal, cuja forma é concebida como a soma total de todas as vāsanās. Este corpo causal parece velar ou obscurecer a nossa auto-consciência pura e, portanto, é consciente apenas de um estado de ignorância e escuridão.
No entanto, praticando a auto-atenção no estado de vigília, nos tornaremos mais claramente conscientes da nossa auto-consciência, apesar da ação das nossas vāsanās, e assim estaremos conscientes disso mesmo durante o sono. As vāsanās serão então vistas como sombras criadas pela luz fraca da nossa mente, que é um reflexo da luz brilhante da auto-consciência.
Enquanto atendermos às vāsanās e seus produtos (os nossos pensamentos e desejos e os objetos do mundo), continuaremos a tomá-las como 'eu' ou 'meu' e, portanto, a sermos limitados por elas. No entanto, se ignorarmos as nossas vāsanās e, em vez disso, atendermos apenas ao 'eu', nós as destruiremos — ou seja, exporemos a sua não-existência.
Não devemos desanimar com a força das nossas vāsanās e com o seu jogo aparentemente interminável. Devemos lembrar que elas aparecem porque Eu sou, mas não vêm incomodar-nos durante o sono, embora continuemos a existir então. Portanto, Eu sou real e as vāsanās são irreais. Com esta forte convicção, devemos ser corajosos e permanecer desinteressados das nossas vāsanās e, portanto, devemos manter a auto-atenção imperturbável.
Bhagavan deu-nos a definição seguinte de realidade: somente aquilo que é eterno, imutável e auto-consciente é real. [Portanto, nada além de 'Eu' é real, porque todo o resto é transitório, mutável e conhecido não por si mesmo, mas apenas por 'Eu'.]
Quando aceitamos a existência do mundo que vemos, devemos aceitar a existência de um poder – que podemos chamar de Deus – que é responsável por ele e por ordenar o nosso prārabdha, que é tudo o que devemos experimentar neste mundo. Como Bhagavan diz no verso um de Upadesa Undiyar:
O fruto do karma é ordenado por Deus. Poderá o karma ser Deus, visto que o karma é jada [desprovido de consciência]?
No entanto, porque Deus não aparece como um objeto percebido pelos cinco sentidos, dizemos que não acreditamos nele. É como dizer que vemos as imagens na tela do cinema, mas não vemos a luz que as ilumina. O mundo são essas imagens, e Deus é a luz auto-consciente, 'Eu sou', que torna possível a aparência do mundo e o funcionamento do karma.
O mundo não existe separado do corpo ou da mente, como diz Bhagavan nos versos cinco e seis de Ulladu Narpadu. O mundo é meramente uma expansão da mente projetada através dos cinco sentidos do corpo. A imagem-do-mundo é projetada na tela que é a mente; é iluminado pela mente; e é visto pela mente. Portanto, uma vez que esta mente nada mais é do que o ser, no verso um de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
[...]  O filme com nomes e formas [o mundo], aquele que [o] vê, a tela da qual [ele] depende, e a luz que tudo impregna [da consciência que o ilumina]  —  tudo isso é ele [a ‘coisa primeva’ ou base, que é o ser.
Confundir um corpo, que é uma das imagens, como sendo 'eu', e assim sentir que o mundo, que é todas as outras imagens, é diferente e está fora de 'eu', é uma delusão (māyā). Sem esta delusão, 'eu sou este corpo', nenhuma imagem-de-mundo seria vista. Porque assim limitamos o 'Eu', pensando que ele está dentro de um corpo, surgem os conceitos de 'dentro' e 'fora'.
Enquanto a delusão 'eu sou este corpo' for experimentada como real, o mundo também será experimentado como real. Portanto, a única maneira de experimentar a irrealidade e a não-existência do mundo é investigar este sentimento 'eu sou o corpo'. Quando fizermos isso, ele desaparecerá e não seremos mais perturbados pela falsa aparência deste mundo.
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Arunachala - Fotografia de Markus Horlacher
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edsonjnovaes · 5 months
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Bryan Johnson que busca imortalidade diz que é improvável que humanos sobrevivam sem IA 1.2
Bryan Johnson, um bilionário da tecnologia de 46 anos que tenta reverter o processo de envelhecimento, acredita que é improvável que a humanidade sobreviva sem a ajuda da inteligência artificial (IA), segundo a Fox News. Época Negócios – 14/10/2023 Algumas de suas rotinas incluem um horário rígido para dormir às 20h30, tomar mais de cem comprimidos diariamente, coletar amostras de fezes e ter um…
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antimidia · 1 year
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Discurso do banquete - Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Discurso do banquete – Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco William Faulkner realizou este discurso no Banquete do Nobel, no City Hall em Estocolmo, em 10 de dezembro de 1950. Senhoras e Senhores, Sinto que este prêmio não foi feito para mim, como homem, mas para o meu trabalho – o trabalho de uma vida na agonia e suor do espírito humano, não para glória e muito menos para lucro, mas para criar com os materiais do…
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olivicz · 2 years
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Morte ou Imortalidade?
Sempre refleti sobre a morte e o seu significado, na verdade, forcei-me a fazê-lo para buscar maior compreensão. Acredito que comecei a pensar na morte quando meus familiares começaram a falecer um após o outro. Essa foi a sensação que tive quando perdi duas pessoas importantes no mesmo ano e outra no ano seguinte. Não era muito próxima delas, pelo menos não me recordo muito bem naquela época, mas lembro das risadas altas na cozinha, dos abraços, do tempero único que só a comida delas tinha. Lembro que todos gostavam delas, inclusive eu. Nunca imaginei minha vida sem vê-las por tanto tempo. Sei que é algo natural e um dia vou me juntar a elas, se essa ideia de vida após a morte for verdadeira ou se houver céu e inferno. Fico aliviada em tentar acreditar que haverá algo após isso, mesmo que talvez seja para um "sofrimento eterno". Não quero que elas estejam me observando e me guiando do céu como muitos acreditam. Não estou na minha melhor fase nos últimos anos e não quero que elas se sintam culpadas pelos meus erros constantes. Sinto falta delas, não choro pela sua partida, acho que elas devem estar com os anjos enquanto vivem seu descanso eterno, mas sou apegada às lembranças como objetos insubstituíveis e quando elas passam pela minha mente, fico nostálgica.
Se a imortalidade fosse possível, acham que todos ficaríamos entediados e loucos e, de alguma forma, iríamos tentar achar um jeito de morrer? A morte teria um valor tão grande quanto brincos de diamante?
- Olivicz
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ovnihoje · 2 years
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Em 30 anos, as pessoas poderão deixar seus corpos e mover suas mentes “para a nuvem”
Em 30 anos, as pessoas poderão deixar seus corpos e mover suas mentes “para a nuvem”
Visões incríveis e um tanto assustadoras do futuro se tornarão realidade nas próximas décadas. Segundo os futurólogos, as pessoas do futuro ganharão a imortalidade e viverão no corpo de uma máquina. O transumanismo está mais próximo do que muitos imaginam. O Dr. Ian Pearson prevê que uma pessoa será capaz de transferir sua mente para um computador e um dia irá a um funeral onde seu corpo…
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manulysz · 17 days
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amarantos, mesmo que sua representação seja a imortalidade, elas também assumem o significado de desespero.
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aissateumesma · 11 months
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
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disfrutalakia · 2 months
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Pensando na Bagi vampira ainda, eu tenho quase certeza que a reação dela a imortalidade seria tristeza
Porque ela ia viver mais que a maior parte dos amigos dela, que a filha dela e até onde ela sabe mais que a namorada dela. Mais que o irmão que ela nunca desistiu de achar. Eu não acho que a Bagi lidaria bem com ser imortal, chances grandes de que quebraria ela de vez
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criador · 29 days
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Alma
Morrer é cair no esquecimento? Uma coisa que tem me feito refletir bastante depois ver a morte de perto, é o quão fácil é morrer, ser apagado da existência. Afinal, quantos de nós conseguem provar que existe algo além disso aqui, dessa matéria que nos envolve? Eu não sei de onde veio minha consciência, assim como não faço ideia de para onde ela vai, se é que vai. É difícil aceitar que mentes tão complexas possam simplesmente ser desligadas como um aparelho eletrônico que quebrou. Acontece que o conceito de alma é simplesmente isso, um conceito. Eu não estou aqui duvidando nem defendendo ele, estou apenas pondo as cartas na mesa. Desde que eu me lembro, eu estou aqui dentro de mim, sozinho comigo mesmo. Sozinho com uma baita bagunça mental, pensamentos, sensações, reflexões e euforias. Assim como eu sei que você está aí, ocupando esse espaço dentro de você. É difícil pra mim aceitar que eu não sou parte do todo, que eu não faço parte da mesma matéria que compõe os asteroides. Eu gosto de acreditar que nós todos somos partículas que formam um amontoado de matéria que, por fim, compõe o universo. Somos areia e pó, água e ar, o que está em mim, está na lava de um vulcão e na água do mar. Isso eu posso aceitar. Mas o que se dá depois daqui, ninguém é capaz de atestar. Existem várias teorias, é claro, civilizações inteiras foram fundadas em cima de crenças que todos conhecemos bem. Mas me diga, quem de nós pode afirmar o que vem depois? Pra onde vamos? Em que lugar nosso espírito vagueia? Se é que existe espírito. E se formos apenas matéria? E se a consciência for apenas resultado de inúmeras terminações nervosas que ativam um órgão que comanda o nosso corpo? E se formos resultado daquilo que nos atravessa, daquilo que sentimos? E se formos só isso? É pouco? Precisamos do depois? A imortalidade existe? Nós precisamos dela? Afinal, se ela não existir, cairemos no esquecimento?
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cherrywritter · 1 month
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Isca
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de setembro
A Wayne Foundation organizou um buffet completo para uma das associações que fazíamos doação como uma forma de presenteá-los ainda mais, comentário dito por alguns membros da diretoria, e, obviamente, colocar o nome da empresa em destaque fazendo com que o mercado aquecesse, houvesse uma alta nas ações e várias notícias que provavelmente varreriam os noticiários e os sites de fofocas pelos próximos quinze dias.
Claro que tudo era jogada de marketing para deixar uma boa imagem para as empresas associadas à nossa, donos e sócios. Ainda assim, eu ficava feliz de ver que, mesmo por marketing, estávamos ajudando quem precisava, mas eu queria poder fazer muito mais do que apenas um buffet completo para órfãos que nossas doações sustentavam. Papai, quando tinha tempo, me ensinava sobre os negócios e como lidar com as negociações, setores e sócios da Wayne. Tudo questão de atenção e o uso correto das palavras. Basicamente passei quase todos os meus dias em Diamond District e, quando não estava com Bruce, era assistente do senhor Fox. Os dias eram feitos de negócios, estudos e reuniões. Chatices corporativa como as vezes meu pai reclamava. As noites eram feitas de adrenalina vagando pelas ruas de Gotham e trabalhando para a Corporação Batman. Meu pai tinha planos para mim.
Estava no meu laboratório, no primeiro subsolo na tentativa de, mais uma vez, encontrar respostas para a minha genética e minha condição, sempre atenta aos andares acima, vendo Alfred e papai passando horas no escritório. Era difícil aceitar o peso da imortalidade, a constante mudança de poderes e o surgimento de uma ou outra habilidade nova. Os dias passavam e cada vez mais eu começava a ter noção de que tinha uma responsabilidade enorme e uma promessa a cumprir, mas era doloroso demais permanecer ali e ver os outros partirem. Frustrada, segui para a sala de treinamento para gastar um pouco de energia.
A reunião entre os dois estava me deixando tensa e preocupada. Nunca havia os visto passarem tanto tempo trancados no mesmo cômodo a não ser que fosse na batcaverna. Tinha consciência de que estava passando mais tempo em Gotham do que com a Equipe de Operações Especiais e, talvez, esse fosse o assunto que estivessem discutindo. Ele podia estar insatisfeito com o meu gerenciamento de tempo, mas também poderia ser qualquer outro assunto.
Não poderia mentir, ia para a Caverna quando tinha missões com Cassie, Tim, Conner e Bart. Era renovador estar e trabalhar com eles. Às vezes me colocava ao lado de Dick e de Kaldur. Também tinha Gar, Rachel e Kory. Tudo, qualquer equipe, menos missões com M’gann. De qualquer forma, teria de me contentar em apenas olhar para cima e ver os dois gesticularem constantemente. Por mais que eu tentasse me concentrar, era angustiante a sensação de não estar correspondendo às expectativas.
- Você devia se preocupar menos, Victoria. – Digo a mim mesma durante o treino com o bastão. Os hologramas eram apenas um passatempo a essa altura.
- Precisa de ajuda? – Tim ainda estava trajado de Robin quando adentrou a sala. A roupa estava completamente suja de terra, sangue e uma gosma verde não identificada.
- Preciso que tome um banho, senhor Drake. Está fedendo. – O odor era horrível e fazia arder o nariz. – O que é isso? – O olhei de cima a baixo na tentativa de identificar o conteúdo. – Vomito do Crocodilo? – Digo rindo e ele começa a se aproximar com os braços abertos. – Timothy Drake... não...
- Não o quê? Só quero um abraço da princesa de Gotham! – Dizia enquanto acelerava os passos com um sorriso travesso no rosto. Ah não!
Mesmo dando passos para trás, Tim ficava cada vez mais próximo. Foi quando minhas costas encostaram nos espelhos que eu me vi sem saída e com o mais novo se preparando para correr atrás de mim. Meu coração começou a palpitar e o desespero bateu. Ele estava fedendo demais e estava doido para me lambuzar com o mesmo conteúdo nojento.
Eu e Tim tínhamos um ano de diferença, mas continuávamos agindo como crianças. Era bom ser criança mesmo um pouco longe dessa idade. Ter Tim ao meu lado era sinônimo de resgatar toda minha humanidade e as fases da vida. Eu estava torcendo para que ele se cansasse e parasse de correr atrás de mim para me sujar. Não queria usar os poderes, seria injusto também. Estávamos na décima quinta volta quando tropecei e o vi voar para cima de mim. Foi quando um limpar de garganta nos fez parar.
- Pensei que tinha jovens treinados em casa. – Era visível que meu pai segurava um sorriso que tampava com o punho fechado.
- Fugir um pouco da rotina faz bem, senhor Wayne. Faz com que sejamos jovens de espírito. – Retruquei em tom de provocação.
- Hmm. Bem. – Começou sério. – Já que tocou no assunto... eu e Alfred estávamos pensando sobre isso. Você tem pouco contato com a equipe e já está há um ano na Caverna. Eu sei que é repentino, mas achamos melhor que fosse passar o restante das férias por lá para que haja um melhor desempenho e harmonização com os membros.
- E Tim?
- Ele pode fazer o mesmo se desejar e se não houver problemas com o pai dele, mas você...
- É, eu sei. É uma ordem. Tudo bem. Se é pelo bem da equipe, eu faço.
- Faltam duas horas para a festa. Estejam prontos até as vinte e uma horas. Seu pai não vai estranhar estar comigo?
- Não, Bruce. Eu disse que faz parte do programa. Que você vê muito desempenho em mim e quis que eu também fizesse parte disso. Fazer o social. – Papai assentiu.
Ainda em tom de brincadeira, eu e Tim subimos correndo até nossos quartos. O hacker conseguiu me sujar, mas não me importava mais. Estava me divertindo, afinal. Já no quarto, separei um vestido com decote na parte da frente, nada muito profundo, com fenda na lateral e completamente vermelho melancia. Eu adorava quando o tom do tecido se destacava com a cor da minha pele. Ele era leve, delicado e deixava meu corpo desenhado, mas com pudor assim como papai e Alfred haviam me ensinado. Depois de um bom banho perfumado, fiquei de frente para o espelho, me maquiei, coloquei meus brincos, anéis e, por fim, o salto agulha. Já nas escadas, me surpreendi com o que vi.
Quando eu soube da festa, pensei e repensei diversas vezes sobre convidar Conner para o evento. Seria muita exposição, mas a recusa sempre seria uma resposta garantida. Conversamos sobre e nada de resposta. Podia ser uma tentativa falha de o fazer se enturmar no mundo, mas eu queria tentar mesmo assim. Quis, assim como Kaldur, Dick e Wally, mostrar o mundo a ele mesmo que ele ainda fosse o mesmo adolescente inconstante e instável com psicológico de dezesseis anos. Poderia ser minha chance de mostrar a todos que eu não tinha medo das consequências que poderiam vir e que eu sempre estaria ao lado dele.
Tinha sentimentos sinceros por Conner. Estávamos juntos a pouco tempo, esse movimento seria um grande passo para nós dois. Diferente do que mantínhamos entre nós dois e nossos amigos, divulgar publicamente essa união seria um passo não só para o nosso círculo, mas para toda uma sociedade. Claro que fomos flagrados em nossas folgas por paparazzis quando decidíamos ir a algum evento público, mas esse seria o momento de oficializar as fofocas.
Custei a acreditar que ele estava na entrada, trajado a rigor enquanto eu descia cada degrau. Era a melhor das visões. Ele, assim como eu, estava surpreso e eu não podia negar que o ver daquela maneira me deixava abalada. Ele estava incrível. Um jovem da alta nata de Gotham.
- Isso é desconfortável... – Dizia enquanto tentava arrumar os botões do punho.
- Ainda está em tempo de desistir. – Arrumo as abotoaduras, sua gravata e alinho a gola da camisa. – Está perfeito. – Digo sem jeito. Meus olhos dançavam entre os seus e minha mãos.
- Nunca estive em uma festa dessa categoria. Tudo tão elegante. – Ele pausou e encarou meus olhos. – Além disso, acredito que o senhor Wayne tem trabalho em afastar companhias indesejadas da mais bela moça de Gotham. Irei ajudá-lo a afastar aproveitadores de uma moça tão delicada como você. – Ironizou e beijou o topo da minha testa.
- A mais bela moça de Gotham ainda sabe se defender, senhor Kent. Não preciso de guarda-costas. Agora, você tem plena consciência de que Luthor e qualquer outra pessoa estará de olho em você naquele lugar e que amanhã estará nos jornais e revistas como o par da senhorita Wayne, não é?
- Estou pronto para correr esse risco. Vai ser divertido ver até onde nosso pai irá para recuperar suas armas. – Disse segurando minha mão.
Nosso pai. De fato, Luthor era nosso pai. Seu DNA corria por suas veias e, quanto a mim, ele era o criador. Ele era a parte humana da engenharia genética de Conner. A minha sorte, por sua vez, foi ter Bruce como DNA estabilizador, mesmo que eu tivesse parte do Flash ou do Aquaman, se é que ele pode ser considerado legalmente humano. Luthor é ganancioso e não iria abrir mão de duas das suas armas mais poderosas. Era um risco, mas até meu pai sabia que era melhor conhecer os passos do inimigo, pelo menos parte dos passos, para poder identificar os diferentes cenários a seguir. Ele não queria correr um novo risco e passar dias em desespero por aquele monstro ter nos alcançado e estar passos à frente dos nossos.
- Oh! Conner! Fico feliz que esteja aqui e que tenha aceito nosso plano. – Papai, elegante como sempre, esbanjava sensualidade e poder. Até que consigo entender o motivo de até vilãs caírem aos seus pés e em sua cama. Não é à toa. Meu pai era um pecado ambulante.
- Senhor Wayne, é uma honra.
- Tenho algo para lhe dar. – Disse mexendo no bolso do paletó. – São abotoadura. Pedi para que fizessem para você. – As abotoaduras tinham as iniciais CK, douradas como a do meu pai. Ele o ajudou a colocar e sorriu. – Cuide bem da minha filha durante a festa. Ela costuma atrair olhares. – Piscou para Conner, que entendeu o recado.
- Nem consigo imaginar o porquê. – Ele disse sorrindo e ambos trocaram olhares. Era óbvio que levantariam muralhas para que eu fosse intocável.
- Vocês poderiam se recordar de que eu sei me defender e que ainda estou aqui, cavalheiros? – Encarando ambos, apenas recebi um sorriso complacente.
- Podemos, senhor Wayne? – Alfred questionou com as chaves em mãos. Só vi Tim correndo pelas escadas e não consegui acreditar que ele as desceu tão rápido sem tropeçar ou rolar por ela.
Kane Hotel – Neville, Gotham
21 horas e 00 minutos
Alfred nos levou de limusine até o hotel dos nossos primos, a família Kane. Os paparazzis estavam à postos com as câmeras em mãos. Pareciam vampiros loucos por sangue ou zumbis por carne fresca. Quando a porta foi aberta, flashes e mais flashes eram jogados contra nós. Mulheres gritavam “Bruce, Bruce Wayne!” com uma intimidade ilusória. Existem coisas que não mudam, pensei. Sempre existirá aquelas tietes loucas para encherem a boca e dizer: eu dormi com Bruce Wayne, o último playboy de Gotham.
Meu pai e Tim saíram primeiro. Um costume criado pelos dois. Conner, como um cavalheiro, saiu na minha frente e me ofereceu a mão para que eu saísse. Um silêncio se colocou de prontidão por longos segundos para logo ser quebrado por mais sons de flashes e burburinhos desconexos. Fui a última a sair, mas não menos importante. De braços enlaçados, caminhamos até a entrada do belíssimo prédio. Era realmente luxuoso, não podia negar, os Kanes tinham bom gosto. Os cochichos sobre quem era meu acompanhante me faziam rir. Era engraçado como qualquer pequeno detalhe fazia a comunidade surtar.
A recepção foi como planejada. Estava cheia de luz, vida, música ambiente moderna e snacks para todos os gostos. Os jovens estavam felizes com a fartura de comida e bebida. Muitas delas eles nunca tinham experimentado e nem mesmo eu. Isso me deixava satisfeita e feliz. Demorei duas semanas para organizar todo buffet. Estava com medo de não agradar aos jovens e de não satisfazer os empresários, diretores e sócios, mas parecia que eu havia feito a escolha certa. O prazo era curto.
Meu pai me ofereceu um desafio de organizar toda a festa. Muitos dos diretores não ficaram felizes com essa informação e tentaram me barrar diversas vezes para me boicotar, mas eu sabia que eu podia confiar em uma pessoa ali dentro: Lucius Fox. Realizei todas as pesquisas de fornecedores possíveis e imagináveis, revisei a lista que a Wayne tinha, analisei os valores, custos, avaliações de satisfação. Criei uma nova lista, minha, para que pudesse ter controle de tudo o que eu precisava para que a festa fosse perfeita para ambos os lados.
Os doces foram os primeiros que encomendei. Eles precisavam de tempo para serem feitos em grande quantidade. Depois as flores e a decoração. Simples e elegante. O cardápio foi providenciado com a ajuda do senhor Fox, seguindo a ideia de agradar os paladares mais exigentes. O restante do cardápio foi escolhido por mim, já que era algo que eu tinha completo contato. A cartela de bebidas quentes foi a parte mais difícil, já que não bebia, mas os rostos sorridentes me deixavam mais uma vez satisfeita. Faltava apenas a música. Após cumprimentar a todos, eu, Tim e Conner pegamos nossas bebidas e nos encostamos em uma parede perto do DJ. Os meninos fizeram questão de me deixar entre eles.
- Você sabe quem escolheu as músicas? – Tim me questionou enquanto mexia no celular com certo tédio.
- O senhor Fox disse que já tinha uma lista preparada, então confiei. Não achei ruim a música ambiente que estava tocando. Era até bem moderna.
- Mas a lista inclui Beethoven? Tem mais música clássica do que música de verdade.
- Consegue mudar isso, senhor Drake? – Perguntei erguendo a sobrancelha em desafio.
- Pode ter certeza, senhorita Wayne.
Tim começou a digitar freneticamente no celular. A música começou a travar e o DJ, que eu pensei que serviria para alguma coisa, continuou parado. Só estava ali parado para receber o pagamento no final da noite. Eu o encarei furiosa e tive uma conversa direta com ele. Ou ele fazia o trabalho direito ou estaria na rua em menos de quinze minutos. Entreguei a ele um drive com as músicas que Tim separou e esperei que fizesse o que tinha vindo fazer.
Ao sair do pequeno palco, vi alguns dos diretores virem na minha direção após papai apontar para mim. Com meu melhor sorriso ensaiada que fazia meu maxilar doer, os cumprimentei, conversei sobre alguns pontos sobre a parte filantropa que fazíamos e sobre as novas organizações que podíamos nos conectar. Havia uma lista em que tínhamos em vista, alguns movimentos formidáveis e estratégias sociais para serem aplicadas. Interessados, eles continuaram a me questionar sobre os projetos e sobre os demais movimentos, além de chamarem colegas investidores para acompanhar meu seminário não programado.
Finalmente liberta dos empresários, conversei com os jovens para fazê-los se sentirem em casa ou ao menos próximo a esse sentimento. Eles estavam felizes por terem sido escolhidos para participarem deste momento, estavam adorando a comida, a música e estavam gratos pelos presentes e bolsas que a Wayne e outras empresas parceiras ofereceram.
- Costuma ser tão entediante assim? – Conner perguntou enquanto passava a mão pela minha cintura.
- Quase sempre, senhor Kent. – Sorrio. – Mas podemos melhorar isso se quiser. – Eu o puxo mais para perto dos outro para dançarmos.
Conner estava um pouco desajeitado com toda aquela situação e era visível seu esforço. Eu tento o distrair enquanto o abraço, direcionando suas mãos pelo meu corpo, e o deixo livre para se soltar em seu ritmo. A música foi acelerando e tomando conta dos nossos movimentos quase se tornando uma balada. Os mais velhos nos olhavam com um pouco de desgosto do mezanino, que era basicamente um camarote muito bem estruturado e com isolamento acústico. Estava tudo bem até que senti alguém tocar em mim, apertar meu ombro e me virar para o lado com certa rudez. O perfume masculino era caro e forte. Chegava a causar dor de cabeça e ardência nas narinas.
O rapaz devia ter vinte e um anos ou um pouco a mais. Loiro, olhos verdes, cabelo bem cortado e penteado. O terno era um dos mais caros que havia visto na festa. Talvez um Vanquish II. Era a grife mais cara que eu conhecia por usar um dos tecidos mais caros do mundo e nem mesmo meu pai chegava a fazer uma coleção deles. Tinha um ou dois. Nunca gostávamos de esbanjar tanto nas vestes apesar da sociedade nos cobrar isso. Costumávamos comprar ternos William Fioravanti para o dia a dia e William Westmancott para momentos mais especiais.
Conner, ao perceber o clima tenso, logo enrijeceu-se, mas eu não podia arrumar confusão. Não mais do que eu já tinha arrumado em situações anteriores para conseguir uma boa festa. Respirando fundo, me afastei sutilmente de Conner e encarei o tal rapaz de nariz em pé. Controle era tudo que eu precisava, mas não iria garantir mantê-lo por muito tempo. Minha bateria social estava se esgotando.
- Senhorita Wayne, gostaria de dançar comigo?
- Me desculpe, como? – Senti Tim se aproximando, ficando ao lado de Conner. Sorri e franzi a testa para o rapaz com sensação de que aquilo não iria prestar. Pelo menos era o que a energia me dizia.
- Oh! Perdão! Sou Gregory Hills, filho de John Hills. Então, senhorita Wayne, por que não dançar comigo?
- Com licença. – Conner se colocou à frente. Eu podia escutar o ranger de seus ossos enquanto ele se controlava para não socar a cara daquele rapaz. Sua energia era tão intensa que chegava a me arrepiar.  – Se não percebeu, ela está dançando comigo.
- E o que a Princesa de Gotham vai querer com um pé de chinelo como você? Parente de um jornalista de Metropolis que não tem dinheiro algum. – Disse desdenhando. – O que acha que pode oferecer a alguém do nosso patamar? – Mordi minha língua para não cometer uma atrocidade verbal. Escutei os punhos de Conner cerrarem. Me coloco a sua frente, o olho sorrindo e balançando a cabeça em negativo. Deixo minhas mãos para trás para segurar seu punho.
- Gregory, certo? Conheço seu pai. Ele é um senhor muito educado e é um dos únicos diretores que me respeita dentro da sala de reuniões e fora dela. Me explique como o filho dele pode ser tão mimado e soberbo quanto você é. Tenho certeza de que uma boa conversa resolva. Mas, antes disso, uma dica: mulheres que enxergam o homem pelo dinheiro que possui são tão fúteis quanto o homem que acredita que conquista uma mulher pelo mesmo motivo.
- Você não ousaria! – Gregory levantou a voz fazendo com que todos nos olhassem rapidamente com curiosidade e desejo de confusão. Dei o infeliz azar da música ter acabado no mesmo instante.
- Ei. Abaixe seu tom de voz, senhor Hills. – Digo com um sorriso e passo a mão pelos seus ombros, fingindo ser atenciosa. – Se seu pai algum dia comentou sobre mim, tenho certeza de que você sabe do que sou capaz. – Passo para a gravata e a ajeito. – Então não vamos estragar a imagem da sua família. Divirta-se. – Digo dando tapinhas em seu ombro. – Pode ser a sua última festa na minha empresa por um bom tempo.
Depois de toda uma noite de festa, junto ao meu pai, fiz os agradecimentos e pedi para conversar com John Hills sobre o comportamento de seu filho. O senhor estava completamente envergonhado com a situação. Não sabia onde colocar o rosto. Meu pai exigiu que o filho ficasse longe da empresa e, de antemão, anunciou que o treinamento dele estava cancelado. Tive pena do senhor John. Era seu filho mais velho, mas não era certo deixar o jovem impune. Eu sentia que seu chão tinha ido embora e queria acolhê-lo. O abracei com empatia e disse que aquilo não era o fim.
Era apenas uma atitude de momento e que seu filho poderia mostrar posteriormente um desempenho mais profissional. Ainda éramos jovens demais para desistirmos, mas para o senhor Hills aquilo já havia manchado a imagem de sua família e, o pobre senhor, continuou pedindo incansavelmente desculpas para o meu pai e para mim sobre a situação de mais cedo.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, horas mais tarde
Fomos da festa direto para a Caverna. Estávamos exaustos e loucos por um banho e cama. Nem sabia como tínhamos conseguido não arrumar problemas na festa mesmo depois de toda a situação. O banho foi longo para poder relaxar os nervos e finalmente descansar um pouco os pés daquele salto agulha que eu insistia em calçar. Era desgastante manter a estabilidade dos poderes, mas era uma questão de segurança essencial para não causar adversidades em público e acabar com nossa vida dupla.
Jogada na cama vestindo um moletom de Tim, comecei a escutar murmúrios vindos da sala de reuniões. Devia ser sete ou oito horas da manhã. Eu sabia que minha chegada era repentina, mas os murmúrios delatavam que eu não era muito bem-vinda.
- Ela não pode ficar aqui! Ninguém a conhece de verdade. Ninguém sabe o que se passa na cabeça dela! É como o Tornado, só que em versão biológica.
- E já pensou que isso é da natureza dela ou que apenas ela queira privacidade? – Era Cassie me defendendo. Isso me fez sorrir. Sempre seria minha melhor amiga.
- Você diz isso porque é amiga dela.
- A Victoria foi sincera com todos. Um livro aberto. Ela cuidou de mim! Salvou a vida do Bart e vocês ainda não confiam nela?!
- Garfield está certo. Isso tem que parar... – Bart completou.
- E se ela for mais um espião? Ela é um projeto de Cadmus. Roy apareceu como se fosse o original, ganhou confiança. Ela pode muito bem ser mais uma arma pronta para nos aniquilar.
- Então quer dizer que qualquer um de Cadmus é um projeto da L.U.Z para acabar com a equipe? É isso que vocês veem quando olham para mim?
- Conner...
- Não, M’gann. Você disse o suficiente. Você implica com a Victoria desde que o Batman a trouxe para cá. Faz dez anos que aquilo aconteceu! Apenas aceite como todos! Se a vê como inimigo, eu também sou!
- Mas Conner...
- Não encoste em mim. Estou farto disso.
Estava cochilando quando escutei a porta bater seguido de passos pesados que faziam o chão vibrar.  Não sei como aqueles andares não caiam com tanta força de seus pisares. Cada vez mais próximo, me levantei e vi Conner adentrar meu quarto e socar a parede, deixando o local visivelmente afundado e rachado. Estava furioso e abalado. O rosto estava vermelho de raiva.
Chateada e frustrada por mais um dia conturbado na Caverna, me aproximei dele e o abracei por trás. As lágrimas pingavam nas minhas mãos e deixava meu coração cada vez mais apertado. Sua respiração estava pesada e dolorida me machucando por dentro. Ficando a sua frente, enlacei meus dedos nos seus e o puxei para a cama colocando sua cabeça no meu peito e acalmá-lo. Adormecemos logo depois. A festa tinha acabado conosco. O momento de enfrentar M’gann havia chego e eu teria de acabar com isso de uma vez por todas.
Acordei revigorada e vi Conner ainda dormindo ao meu lado. Meu corpo pulava de ansiedade e nervosismo por perceber o quanto M’gann mexia com ele, o quanto era difícil a aceitação de qualquer pessoa que viesse de Cadmus e pela negação por parte dela sobre a minha participação na equipe. Então, com todo cuidado do mundo e torcendo para que ele estivesse com um sono bem pesado, deixei a cama e segui pelo corredor da Caverna até encontrar a marciana na cozinha. Não sei dizer se minha cara estava péssima ou irada, mas sabia que havia a assustado. Sorrindo, apenas me sentei em um dos bancos da ilha e a encarei.
- Victoria! Espero não ter te acordado. Estava preparando o jantar.
- Qual é o seu problema comigo? O fato de realmente não poder ler minha mente ou o fato de que Conner está comigo?
- Eu...
- Eu ouvi tudo. Se o problema é não saber nada sobre mim, estou aqui para te dar a chave das minhas memórias. Agora, se o problema é por conta do meu relacionamento, cresça e assuma o que fez para si mesma. Você foi a primeira a desistir de tudo e sair aos beijos com o Lacustre, então nos deixe em paz. O deixe seguir em frente ou isso não vai acabar bem.
- Victoria...
- Não venha com Victoria com esse tom de inocência, de ingenuidade! Não caio nas suas hipocrisias e não tenho medo de você e muito menos de enfrentá-la! Cansei disso, M’gann! Cansei de ignorar seus comentários. Cansei de ter que fugir de missões ao seu lado e cansei de me fazer de abnegada para que você continue me tratando dessa forma. Se o problema está entre eu e Conner, pare de brincar com a cabeça dele antes que ele enlouqueça e acabe cometendo um erro. Ele é humano, tem medo, problemas! Respeite isso! Respeite os sentimentos dele assim como ele vem respeitando os seus. Faça jus a sua idade marciana ou eu terei de tomar as providências e da próxima vez que quiser falar mal de mim, não se esqueça que eu tenho audição do Superman. Fique longe do nosso namoro!
M’gann não conseguiu retrucar. Ficou parada. boquiaberta. Estava sem reação. Dando uma última olhada, sai da Caverna pelo cais e fiquei observando a lua e as estrelas. Estava quente, a água estava morna. Decidi mergulhar e ficar boiando no horizonte sem fim. Ainda tinha quase um mês para ficar ali. Só voltaria para Gotham para o meu aniversário ou quando desse a sorte de ser chamada pelo papai ou pelo Alfred. Pelo menos, depois de tanto tempo engolindo tudo que a marciana fazia, tomei coragem para colocar meus bofes para fora. Estava me sentindo leve apesar de tudo. É engraçado como os seres se apegam aos outros ou as coisas. Como cada um se acha no direito de julgar antes mesmo de conhecer ou se dar o prazer disso. Independente, sempre se acham no direito de ser dono de alguém. Ser um projeto de Cadmus não significa ser espião de Luthor. Não significa trabalhar para a L.U.Z. Já carregamos fardos suficientes, não precisamos ser postos a dúvida por um erro alheio.
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x-anthippe · 4 months
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XANTHIPPE NYSIAN,
caçadora, instrutora de caça e rastreio, filha de dionísio infelizmente
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SOBHITA DHULIPALA? não! é apenas XANTHIPPE NYSIAN , ela é filha de DIONÍSIO e CAÇADORA DE ARTEMIS do chalé OITO e DOZE e tem DUZENTOS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SÉCULOS, sabia? e se lá estiver certo, XAN é bastante IMPASSÍVEL mas também dizem que ela é ORGULHOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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// BIO // CONEXÕES //
TLDR;
Dionísio se disfarçou de padre pra pegar a mãe dela, uma noviça, há duzentos anos.
Cresceu no orfanato do convento e não teve uma experiência boa, passando por diversos abusos devido sua origem "divina" e seus poderes.
Fugiu e se juntou às caçadoras de Àrtemis.
Na primeira guerra mundial, conhece um semideus filho de um dos três grandes por quem ela se apaixona em pensamentos, mas ele morre num ataque aéreo durante a guerra. sim, o manwhore da mulher maravilha
Decide largar as caçadoras, mas Ártemis reconhece que o luto é o que move ela, e cria uma série de tarefas que ela precisa fazer para ser "liberada" dos juramentos de caçadora.
Acaba de terminar sua última tarefa, e ainda não decidiu se vai realmente abandonar a imortalidade e a caçada.
PODERES: êxtase religioso ritualístico. Xan consegue induzir grupos de pessoas numa espécie de alucinação coletiva que tem fundos de embriaguez e contexto religioso, tende a surtir melhor efeito se estiverem embriagados ou todos tiverem alguma fé em comum. Surte pouco ou nenhum efeito em indivíduos sozinhos, a não ser que estejam sob efeito de embriaguez. Por meio de quaisquer entonações religiosas, seja um mantra hindu ou um ave maria, esse mesmo aspecto ritualista tem um efeito revigorante nela.
ARMA: arco e aljava com flechas prateadas das arqueiras de Ártemis, frasco de veneno inebriante, que ela chama de "água benta", que pode ter sido ou não presente de seu pai olimpiano, embora ela não goste de pensar nisso. É útil para inebriar presas, o que as torna mais suscetíveis ao controle dela.
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stayvvithmama · 15 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é GOTHEL, da história TANGLED! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a OFERTAR HARMONIZAÇÕES FACIAIS NA SUA CLÍNICA ESTÉTICA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ARTICULADA, você é VAIDOSA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: VIVER LINDA PARA SEMPRE E SE APROVEITAR DOS OUTROS.
i. background.
full name: gothel.
commonly goes by: mamãe.
age: muitos séculos; parece ser uma quarentona enxuta.
birth date: não se lembra e não comemora.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: sapatão.
occupation: esteticista, professional gaslighter.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
sim! ela tem um instituto de beleza, chamado “the sundrop flower”, onde ela oferta todo tipo de atendimento de beleza, desde massagens capilares à cirurgias plásticas; é conhecido que mesmo que a pessoa não precise mudar nada na aparência, gothel consegue convencê-lu a fazer um retocado em algum lugar e gastar aos tubos de dinheiro com isso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
acho que acima de tudo, ela está curiosa. ela tem costume de dizer que perder a chata da rapunzel mas ganhar uma imortalidade sem trabalho em malvatopia foi a melhor troca que poderia ter feito, mas gothel gosta de ter pessoas na palma de sua mão, então há uma oportunidade interessante nesses recém-chegados.
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seungrunge · 1 year
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QUANDO EU MORRER, NÃO QUERO NADA NO MEU NOME, ODIARIA LEMBRAREM DE MIM, EU NÃO FUI NADA. NÃO QUERO QUE PENSEM QUE PARTICIPEI DO SEU CIRCO, NOSSO CIRCO, O PICADEIRO FORMADO PARA TROUXAS COM COMPLEXO DE IMORTALIDADE
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luffyttaro · 2 years
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🌳  𔘓  𝗳𝗮𝗱𝗮𝘀 : são as criaturas responsáveis pela proteção das florestas e animais. fadas de todos os gêneros preservam a natureza.
🧙🏻‍♂️  .   . 𝗺𝗮𝗴𝗼𝘀  𓂃  especialistas em magia e feitiços. os magos fazem poções de todos os tipos, grande maioria sendo curandeiros.
𖥻 🧷 𝗲𝗹𝗳𝗼𝘀. conhecidos por sua imortalidade, os elfos são mestres em batalha e vivem com seus povos no equivalente ao paraíso elfico.
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zeusmoderno · 22 days
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𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐃𝐄𝐑𝐍… 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐄𝐓𝐇𝐄𝐔𝐒, i mean, 𝐙𝐄𝐔𝐒!
(lee dohyun, 29, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você park "baelfire" beomseok. você veio de berlim, alemanha e costumava ser escritor por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava autografando seu último livro lançado em um evento, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser talentoso, mas você não deixa de ser um baita de um arrogante… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de cientista rival na história frankenstein… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
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𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃:
nascido em 1995 na coreia do sul, park beomseok — mais tarde conhecido apenas como baelfire —, teve uma infância marcada por um senso de alienação e estranheza, que eventualmente influenciou todo o seu estilo de vida.
seu pai era jornalista e novelista, escreveu alguns contos curtos para o público infantil, os quais não agradaram totalmente o próprio filho. o park mais velho era favorável à ideia de uma "imortalidade terrena", ou imortalidade física. escreveu um livro sobre o assunto e assim conseguiu a atenção do filho. contudo, embora essa crença estivesse alinhada com sua filosofia sobre a perfectibilidade e progresso humano, ele a abandonou por motivos políticos ao perceber que isso poderia prejudicar a credibilidade de suas outras ideias. sua mãe, por outro lado, era a dona de uma pequena livraria, o que incentivou ainda mais o estilo de vida de sua prole.
durante sua infância, baelfire era um grande fã de filmes de terror e ficção científica, especialmente os clássicos da universal monsters e o expressionismo alemão. ele frequentemente desenhava e criava histórias, usando elementos sombrios e surrealistas. seu estilo artístico começou a se desenvolver desde cedo, influenciado por victor hugo, mary shelley, edward gorey, dr. seuss e edgar allan poe.
ao atingir a adolescência, começou a escrever seu primeiro conto de terror gótico, onde assinou como baelfire pela primeira vez. a história não era de grande qualidade, havia muito para melhorar, mas foi o suficiente para que seus pais resolvessem investir no futuro do garoto. movido por um desejo constante de se tornar grandioso, aos dezenove anos, fez as malas e foi até berlim na alemanha, onde passou a estudar escrita mais a fundo.
publicou contos curtos por alguns anos, geralmente em blogs da internet. aos vinte e dois, conseguiu publicar seu primeiro livro oficial em uma editora, as mãos de orlac. a trama gira em torno do pianista orlac, que sofre um terrível acidente de trem que resulta na amputação de suas mãos. ele então recebe um transplante de mãos de um assassino executado, e começa a experimentar estranhas sensações e impulsos violentos. convencido de que as mãos transplantadas o estão levando a cometer crimes, orlac entra em um estado de paranoia e desespero.
após o lançamento do primeiro livro, baelfire (ou apenas bae) escreveu mais livros de horror bebendo da mesma fonte do gótico, o tornando um sucesso dentro dos amantes do gênero (e no booktok) em poucos anos de carreira, "apoie um escritor iniciante" era o que diziam na rede social dos estímulos rápidos.
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𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐎𝐊:
sua vida não poderia estar melhor! não esperava que pudesse realmente viver apenas fazendo o que amava e, bem, redes sociais, afinal era o único lugar em que conseguia vender uma falsa imagem de homem humilde, escondendo toda a arrogância dentro de si. mas é claro, isso até a chegada do livro, você sabe, o livro… sua curiosidade cresceu assim que recebeu o objeto, "vintage" foi o que ele pensou. deveria ser alguma daquelas edições raras das quais só encontram em bibliotecas de universidades ou escuta sobre em podcasts no spotify.
bae traçava cuidadosamente a capa do livro com os dedos, mas antes que pudesse abrir, o agente literário o chamou, ele precisava fazer uma sessão de autógrafos. suspirou, mas não deixou o livro para trás, apenas o enfiou em sua bolsa carteiro. tinha certeza que uma fã havia enviado aquilo como presente, precisava agradecer em frente às câmeras!
a sessão de autógrafos do seu novo livro, o lamento das estátuas, estava indo muito bem, mesmo assim, o rapaz precisava de um descanso. pode não parecer, mas ficar escrevendo o próprio nome era um trabalho cansativo… ao menos preferia fingir que sim, ainda podia culpar interagir socialmente como o motivo para a fadiga.
uma lâmpada brilhou em cima de sua cabeça (não literalmente…) quando se lembrou do livro guardado na bolsa. poderia enrolar um pouco no agradecimento e ainda se tornaria viral, perfeito! se levantou com um grande sorriso em seus lábios. seguidamente, balançou os braços de modo que pudesse chamar a atenção de seus leitores. "pessoal! hoje eu recebi um presente muito especial de algum de vocês, ainda não abri para ver se temos uma dedicatória com o nome de quem mandou, mas gostaria de agradecer em público!" explicou de forma animada, retirando o livro da bolsa. "book of the lost! caramba, pode ser a inspiração para o título da minha próxima história." alguns suspiros apaixonados podiam ser escutados junto dos cliques das câmeras. o escritor abriu o livro misterioso que começou a... brilhar...? em suas mãos. park franziu os olhos estreitando-se em confusão enquanto ele tentava compreender o que estava acontecendo. seus dedos tremiam levemente, incapazes de decidir se deveriam se afastar ou tocar na fonte desse fenômeno inexplicável. uma mistura de medo e curiosidade encheu sua mente, deixando-o paralisado por um momento, sem saber como reagir diante da estranha e inesperada manifestação de luz, mas antes que pudesse pensar de fato, puff! não haviam mais fãs, autógrafos, câmeras ou sorrisos apaixonados.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐓𝐒:
ambicioso, arrogante, curioso, competitivo, talentoso, franco, exigente, focado, severo e racional.
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
bae tem três cachorros no "mundo real" (já que temos até um pouco de medo de falar dessa forma por aqui... vai que algum deles está ouvindo) e sua maior preocupação desde que chegou são os cachorros! quem está cuidando dos cachorros? merlin, use a magia para trazer os animais, por deus! digo, merlin!
apesar da grande vontade de voltar para sua vida e seu mundo, não acha a história na qual está incluída totalmente ruim, afinal seria apenas mais uma coisa para ele ser bom.
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