Tumgik
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ficou mto pica mdsssss
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Arte do guizo da sessão passada, tchurma!! OS CINCO!!
Lancei essa no twitter também, caso alguém queira ir lá apoiar é o mesmo @ daqui!! luluismf
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Secrets of the forest - Intro
In the middle of peaceful plains lies a village, its people live happy lives far away from the noise of the city, they are hardworking and very superstitious. The mythos of the village lies in the dark forest that surrounds it. The trees are tall and their leaves block the sunlight from reaching the lush green grass below. 
And where there’s darkness, there is danger. Deadly creatures are rumored to live deep in the forest, wendigos, goblins and fae that eat humans. Of course, the elders of the village all swear they’ve witnessed such creatures and prohibit their children from entering the forest, only merchants are allowed to pass through the dense forest.
But, of course, Daniel was never known to follow dumb rules and he is dying to discover the secrets of the forest.
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Quimera
Ela ali se retorcia, se prendendo a um cadáver pútrido
Ela ali ria sozinha, no sangue das mãos de quem o matou
Ela ali sussurrava, no canto do quarto de um casal que nunca se beijou
Ela ali já se foi, junto de um velho mentiroso que nunca a deixou
Ela ali estava, grandiosa e inevitável, na mente de cada humano que já rondou 
Ela ali reinava, abaixo da terra onde, desde o início da moral, habitou
Ela ali se deliciava, de cada gotejo de sangue, de cada confissão sussurrada
E ela roeu em cada osso, em cada porcelana 
Quimera era e será, até os nossos fins
Quimera
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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hmm crumnch
I have exciting information for you! Bird bones are not entirely hollow, rather they are filled with large air pockets. I find the result both delightful and terrifically unsettling!
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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Prediction for the patho 2 Bachelor route.
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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anyone: mentions the word ‘trickery’
me immediately: no no... i detest trickery. but if we our selves are to suffer deception, our hands are no longer tied.
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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👽
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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hear me out, pathologic… but classic snes game?
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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sofiaescreveasvezes · 2 years
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sofiaescreveasvezes · 3 years
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Meu Sol pt 2
  "Se tudo der certo eu volto semana que vêm, a gente passa o feriado todinho juntas" falou Catarina, acariciando os cabelos de Aurora em um longo abraço que nenhuma das duas queriam romper, na frente do carro que levaria Cataria de volta pra sua casa. "Eu te levo pra cidade e a gente almoça naquele restaurante com o churrasco gostoso, posso também ficar no seu estúdio pra gente pintar juntas, que tal?"
  Aurora olhou para cima, falando em um tom bravo, com um bico nos lábios "A senhorita nem ouse tentar me enganar dessa vez, viu? Prometeu e agora vai ter que vir mesmo." Catarina sorriu e se abaixou para deitar um selinho na testa da namorada e falando "Eu vou e semana que vem eu já vou estar aqui, eu te ligo todo dia de noite pra reclamar de como meu dia foi péssimo sem você lá pra me beijar." Aurora sorriu e afirmou um determinado "Bom mesmo." Antes de ficar na ponta dos pés pra poder beijar Catarina.
  Após longos segundos de beijos de adeus no escuro na noite, um chamado alto da avó de Aurora a pedindo pra entrar logo as lembrou da realidade, ambas assustadas com a interrupção começaram a rir baixinho. Hesitantemente, as duas quebram o abraço, permitindo Catarina a entrar no carro e pela janela as duas trocaram um último selinho e sussurrando vários 'eu te amo'.
  A ultima coisa que ela queria é sair de perto da sua princesa, mas era necessário pois as responsabilidades a chamavam de volta pro caos que era São Paulo. Mas enfim, ela tomou coragem e dirigiu pra fora da propriedade, assistindo seu amor ficar pra trás, abanando um adeus para ela. Notando para si mesma o quão linda ela ficava naquele pijama rendado e sorrindo boba conforme dirigia nas estradas vazias na noite fria.
  Ela comandou sua siri a colocar sua playlist de rock antigo e logo quando as familiares notas começaram a tocar ela suspira e relaxa no couro escuro, sua mente inconscientemente escapando do laço do controle mental que ela pressionava sobre si mesma todos os dias. Dirigir era uma das únicas atividades que a fazia realmente relaxar, e melhor ainda, ela estaria sendo produtiva quando dirigindo de um trabalho para o outro e ninguém a julgaria de pegar o carro no meio da madrugada e dirigir sem rumo até ver o sol nascer.
  Os pensamentos dela voavam pelas estradas escuras, iluminadas somente pelo seu farol e pela lua. Levaria um tempo até ela encontrar outra alma no pavimento, com sorte ela não encontraria um caminhoneiro sonolento na contramão, já que ela tem uma promessa a cumprir ela não pode morrer antes de ver aquele sorriso pelo menos mais uma vez.
  Ah como ela sente falta de sua bela Aurora, mal passou 20 minutos e só de pensar nela a vontade de virar esse carro e voltar para o abraço do seu amor é eminente. Essa semana vai ser tortura, assim como todas as outras, mas ela precisava esperar só por mais alguns meses, pelo menos até a graduação de Aurora e a partir daí elas poderiam ir morar juntas em algum lugar bem longe, em um casarão perto da praia, elas encheriam a casa de cachorros resgatados e viveriam sem incômodos pelo resto de suas vidas.
  Somente mais alguns meses e ela correria para realizar seu sonho, tinha até alugado seu apartamento atual pensando em deixar espaço para a mulher dos seus sonhos, dormir naquela cama de casal dolorosamente vazia por mais algumas noites valia a pena se isso significasse que algum dia ela iria a dividir com Aurora.
  Seus delírios e preces silenciosas foram repentinamente interrompidos por uma buzina, foi então que notou que havia um carro atrás dela, uma caminhonete branca com um aspecto sujo, provavelmente vinda de alguma plantação vizinha, que a rapidamente a ultrapassou. Catarina, agora mais concentrada, mentalmente pede desculpas por ir muito devagar e continua seu caminho.
  Após duas longas horas de pura especulação, Catarina finalmente chega em uma estrada movimentada, mesmo durante a madrugada, e isso deixa óbvio que ela está chegando perto de São Paulo. Seu corpo e sua mente cansados gritam para ela parar em um dos hotéis próximos e ir dormir, mas o trabalho da manhã a chama e se ela não chegar á sua cama em menos de uma hora ela vai ter que trabalhar completamente destruída na manhã seguinte, o que já não ajuda com as suas constantes melancolias. Um dia aquela mulher vai ser a sua ruína, e honestamente, Catarina não ficaria nem um pouco revoltada se fosse o caso.
  Ao chegar em seu prédio e descobrir que o elevador estava quebrado, ela suspirou fundo e procurou coragem e um pingo de motivação em si mesma para subir as escadas até o seu apartamento, quando não encontrou nenhuma ela decididamente virou as costas e caminhou de volta pro carro. Enquanto ela arrumava o assento para reclinar ela resolveu que deixaria o alarme de seu celular tocar ás seis e ela se levantaria para tomar um banho pela manhã, mas por enquanto aquilo teria que ser suficiente. Ela se mexeu mais um pouco, tentando achar alguma posição que não faria os seus músculos doerem pela manhã e quando lembrou que nenhuma delas ia fazer essa proeza, simplesmente fechou os olhos e fez o seu melhor para dormir.
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sofiaescreveasvezes · 3 years
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Meu Sol
 O barulho das folhas se mexendo e o cheiro de terra a trazem um conforto familiar. A grama levemente molhada com orvalho faz cócegas em suas pernas. Ela abre os olhos e lá está, o seu Sol, brilhando só pra ela. Seu doce sorriso mais bonito que a grande estrela que cintila nos céus todos os dias. Sua voz traz um calor para o seu peito que o astro nunca conseguiria igualar, mesmo sussurrando somente um simples "Bom-dia, minha Catarina".
 E então por um breve momento ela se deixou banhar na beleza do amor da sua vida, somente a olhando nos olhos dourados como mel e respondendo com um desacreditado "bom-dia, minha Aurora" as palavras quase fugindo de sua língua.
 A própria encarnação de Apolo se punha sentada ao seu lado rindo levemente, o som de sua gargalhada derretendo o coração da outra garota. Os olhos dourados repletos de divertida malícia voltam a encarar os da outra em um pedido silencioso. Catarina prontamente responde e se inclina em direção de sua amada, que colocou suas mãos nas bochechas da outra que finalmente, fecha os olhos e beija de leve os lábios da amada.
 Naquele momento só existia uma coisa entre elas, amor eterno e incondicional. Promessas e carícias trocadas entre as duas amantes continuariam pelos próximos 20 minutos, até o sol se levantar e elas voltarem a amarga realidade que vivem. Às responsabilidades que ambas tinham que exercer como filhas de famílias tradicionais e exigentes. E aceitar o fato que seus parentes se odeiam a décadas e nunca as deixariam casar.
 Ambas assistem o lento nascer do sol, que faz o laranja do horizonte expelir o azul da noite. Elas se abraçam debaixo da alta árvore mangueira e se despedem.
 “Você poderá vir essa madrugada?" Aurora pergunta, seu tom sorridente.
 "Infelizmente não, meu pai vai me arrastar pra mais uma viajem" Catarina resmungou, logo completando com ironia "Ele quer que eu aprenda o mais rápido possível como liderar esse circo que chamam de empresa."
 Aurora acaricia os cabelos castanhos da companheira e admitiu "Eu também não poderia vir de qualquer jeito. Minha mãe cismou de querer me levar á igreja aos domingos" Ela refletiu por um momento e suspirou, logo exigindo em tom brincalhão "E não se esqueça de me mandar mensagens durante sua viagem, e tire muitas fotos."
 Catarina riu brevemente e prometeu docemente "Você sabe que sempre irei" Ela pegou uma das mãos de sua amada, dando um leve beijo na palma e a levando até seu próprio rosto. Elas se encaram com sorrisos e ela logo completa "Eu te amo, minha Aurora".
 A loira ri e guia o rosto da outra até seu próprio, a dando um longo selinho e responde com "Eu também te amo, minha linda Catarina."
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sofiaescreveasvezes · 3 years
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thats my life summed up
been asking my friends but none of them ever picked up a book willingly
The pain of wanting to start a book club... but not knowing anyone who actually reads 😩
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