Tumgik
pascoalf9 · 3 years
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Pulp Fiction (1994)
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pascoalf9 · 3 years
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O romance Toque Suave é gratuito na wattpad :)
https://www.wattpad.com/story/267201240-toque-suave-um-cliché-homoerótico
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pascoalf9 · 3 years
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Agora disponível de graça na plataforma wattpad 🥰
https://www.wattpad.com/story/267201240-toque-suave-um-cliché-homoerótico
Neste romance conta-se a história de um triângulo amoroso entre amigos da natação 😳
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pascoalf9 · 3 years
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“Entrei no quarto dele pela primeira vez e pareceu-me sombrio, um covil abafado, um aroma a tabaco, um cinzeiro a transbordar beatas para a mesa de cabeceira, uma mini vazia no chão, uma garrafa de vinho a menos de meio na secretária… sei lá… sapatos, meias usadas e boxers espalhados, um monte de roupa na cadeira, os lençóis abertos e manchados de… (prefiro não saber). Sentei-me na cama, ele tinha uma careta pensativa e murmurou: «Se calhar, durmo no chão e tu ficas na cama», tentando sentir-se como um anfitrião. Mas a cama era de casal, por isso também sugeriu dormirmos juntos, simplesmente ficaríamos um em cada canto. Só digo «bora». Eu não era de vergonhas, ainda por cima estava um pouco embriagado. Despi a camisola para o chão e descalcei-me; depois, as calças e fiquei só de boxers, encostei-me a um canto da cama. «Ainda não tenho muito sono», disse-me ele, enquanto se despia completamente. Abriu a janela um pouquinho e entrou uma brisa suave de verão, fresca. Sentou-se no parapeito da janela e acendeu um cigarro. Fez-me sinal para me aproximar e eu levantei-me da cama para me sentar com ele no parapeito. Fumou um pouco, suspirou fundo e passou-me o cigarro; eu aceitei (não faço ideia porquê). Os dois despidos, às quatro e tal da manhã, no parapeito da janela, a fumar, eu com os olhos quase a fechar, os músculos ainda embriagados… A conversar baixinho, por alguma razão as barreiras da vulnerabilidade já se dilatavam, e tudo começou a fluir, talvez por ele perceber que eu não julgo nada, nem ninguém. Ouvindo, qualquer pessoa pode ser profunda”
Diário de um Amigo, conto de Francisco Pascoal
Podem ler o conto “Diário de um Amigo” de graça, na Leya online!
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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pascoalf9 · 3 years
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Trecho de “Nome de Guerra” de Almada Negreiros
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pascoalf9 · 3 years
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Trecho do poema “o meu olhar é nítido como um girassol” de Alberto Cariro, heterónimo de Fernando Pessoa
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pascoalf9 · 3 years
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Olhem só a primeira capa do meu capista 😍
O romance Toque Suave é a minha crítica ao conceito de “amor platónico” e será publicado em breve :)
Mais informações no site pascoalf.wordpress.com
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pascoalf9 · 3 years
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Libertou as pernas dos braços, deixou-me deitar na perna direita dele, o meu olhar voltado para o oceano e o ouvido para ele. Mudou de conversa e, distraído, acariciou o meu cabelo. Aposto que nem reparou. Fechei os olhos, já não via o horizonte, mas podia ouvir e sentir, mais atentamente, a voz dele e, ao fundo, o eco do oceano. Que momento! E foi-me contando coisas dispersas, frustrações que ele nunca aprendeu a dizer. «Tenho inveja dos poetas... Inventam maneiras de deitar cá para fora... Eu não sei fazer isso» e eu respondi que, às vezes, nós pensamos, erradamente, que o que sentimos tem de ficar preso, que mais ninguém vai perceber, ou que não saberemos usar as palavras certas. Por vezes, continuei, esse sentimento de incompreensão vem, simplesmente, do facto de que, por dentro, o que sentimos como uma intempérie demasiado forte para a nossa cabana de palha, ou castelo de cartas, quando sai «cá para fora» parece apenas uma brisa — as pessoas perguntam «e então?», como se fosse coisa de pouca-monta. As pessoas têm dificuldade em levar a sério as dores umas das outras.
in Diário de um Amigo, conto de Francisco Pascoal
O conto está disponível na LeyaOnline e é grátis :)
Mais informações sobre este e outros livros meus, visitem o site pascoalf.wordpress.com
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pascoalf9 · 3 years
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Havia uma inocência qualquer na nossa vivência, que demorou a construir e que não trocaria por nada. Que amizades não se trocam, nem pela distância, nem pelo tempo. Algumas ficam, porque têm raízes e é assim que vivemos. Sem telemóvel ou computador, há papel para escrever cartas. Sem cartas, existiriam totens, amuletos que nos lembrariam da amizade, da família, do amor, de nós mesmos. «Havíamos de arranjar uma pulseira para nós dois!», disse eu e ele perguntou, rindo: «Como um anel de namoro? Fatela...», e eu ri-me de volta. Respondi que não seria um anel de namoro, mas um elo de amizade, que fica e fica.
in Diário de um Amigo, conto de Francisco Pascoal
O conto “Diário de um Amigo” está disponível na LeyaOnline e é grátis :)
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