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louisalewis · 3 years
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favorite character meme ♡ five traits [5/5] → passion
(noun) a strong feeling of enthusiasm or excitement for something or about doing something.
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louisalewis · 3 years
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louisalewis · 3 years
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james
Escutou a risada que despontou dos lábios da moça não podendo conter o ar de surpresa e espanto que invadiu o cenho, e um pouco de irritação quando ele comentou sobre as fadas: — Escute… Elas estão aí! Estavam aí, antes do nosso senhor Jesus Cristo vir para cá! E ainda estão”  Defendeu seu ponto de vista, tinha sido criado envolto em cantigas e histórias para dormir, todas envolvendo seres fantasiosos e mágicos. Assim, parte de sua cultura, de sua história era uma tradição pautada nas fadas e suas magias. — Vindo da senhorita é um elogio e tanto!” Murmurou coçando a parte de trás da cabeça confuso com a fala da moça. — Estou ciente… Mas prefiro que não o façam… Ainda mais… Porque da última vez eu dei motivos para tal..” Ele deu de ombros lembrando-se que ele quem insistira no casamento com Lucrécia. — Gosta de ajudar a colher, ou também sabe experimentar os vinhos que vem delas?” James perguntou curioso, sem qualquer intenção além de manter o assunto bem longe de sua pessoa. — Acredito que a senhorita ter apenas uma cicatriz já é algo e tanto… Já que não acho que era uma das garotas mais quietas do vilarejo que cresceu…” Falou rindo. — E quem é Billy? POderia me explicitar? ou estou sendo curioso demais?”
Não se ateu ao assunto das fadas. Sabia o quanto as crenças podia ser um assunto delicado ─ ela mesma não gostava quando alguém debochava da sua religiosidade. E, a última coisa que precisava naquele momento era irritar o duque. Logo quando pareciam começar a deixar suas diferenças de lado. “O senhor está me chamando de dramática?” Perguntou falsamente ofendida, levando uma mão ao peito de forma excessivamente dramática, antes de deixá-la cair ao seu lado, para focar na outra parte da conversa. Não que estivesse naquele mundo à muito tempo, ou que soubesse muito do que as pessoas faziam ou falava. Porém, Lou sabia que não adiantava remar contra a maré ─ ou seja, esperar que as pessoas não falassem dela porque ela não queria que eles o fizessem. Ela fazia sua parte, tentando não falar mal de ninguém, apenas coisas boas. "Vosmecê não pode controlar o que os outros falam do senhor, seu James. Nem sendo um duque. Se os proibir, eles irão falar pelas suas costas,” ela apontou como se não fosse óbvio, porque era exatamente sobre aquilo que falavam, “vosmecê apenas pode fazer as pazes com isso.” Ela deu de ombros, sabendo que possivelmente não iria mudá-lo com uma conversa, mas era libertador não se importar tanto com o que as pessoas falariam. Ela deixava esse papel para sua tia, que parecia gostar de se entreter com a vida alheia. “Talvez eu saiba...” disse distraidamente, sem querer confirmar nada. O que menos precisava é que ele pensasse que ela era mal-educada e uma bêbada. “Vindo do senhor é um elogio e tanto,” retrucou as palavras dele com um gracejo. Louisa sabia que ela não era a moça mais calma ou mais quieta. Jamais seria a dama mais educada da sociedade e tinha um apreço enorme em viver sua vida intensamente. Ela não iria deixar de seguir o seu coração porque achavam que o certo era que ela fosse mais quieta. Ah, Louisa ia viver no seu mundo, onde não importava o quão espontânea ela fosse. “Ah, é que as outras não contam── a mordida do Petunia quase não deixou marca, nem a do Walter,” ela certamente havia sofrido algumas mordidas dos animais, mas normalmente eram leves e nem deixavam marcas. Talvez eles a tratavam com a mesma gentileza que ela os tratava. “Billy é o filho do dono da fazenda vizinha a nossa. Bom, vizinha é um tanto quanto generoso, mas ele é o mais próximo de um vizinho. E eu não me importo. Minha vida é um livro aberto,” deu de ombros. Não tinha (quase) nada a esconder.
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louisalewis · 3 years
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heron
Era seu primeiro baile, claro que estava um pouco nervoso, não duvidava de suas habilidades sociais, mas… estar naquele meio não era algo que estava acostumado. Sorriu educado para algumas pessoas e passou os olhos pelas mesas de comidas, como um pai garantindo que seus filhos estão seguros, afinal muitas da comidas servidas eram obras suas. Se aproximou de uma das mesa, torcendo o nariz para algumas coisas que tinha visto, infelizmente nem sempre suas sugestões eram ouvidas, as quiches de anchovas acabariam sobrando. A voz feminina lhe chamou a atenção e ele se virou para ela. “Chegou a experimentar as quiches de abobrinha e alho poró?” Adorava saber a opinião dos outros sem saber que foi ele quem cozinhara, eram mais sinceras e Heron acreditava que sempre havia o que melhorar. “A senhorita prefere vegetais?” O questionamento lhe pareceu natural devido ao conteúdo das palavras da dama, deixando-se levar pela curiosidade e surpresa da situação. 
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Lou mantinha os olhos na comida, mesmo que pudesse ver o homem em sua visão periférica. Talvez fosse uma daqueles sexto sentido feminino que diziam existir nas mulheres, ou o que transformavam-nas em boas mães. Parecia que ela conseguia ver o que acontecia próximo, mesmo que seu olhar estivesse sobre as quiches que ele havia mencionado. “Claro,” respondeu entusiasmada, “diria que é minha segunda favorita── porém a berinjela nas tartelettes estão perfeitamente temperadas para qualquer outra coisa passar delas,” adicionou com gosto, porque ambas eram boas entradas. “Sim,” respondeu simplesmente, sem comentar que evitava carne como o diabo foge da cruz. Não era muito comum que as pessoas evitasse uma peça de tanto apreço na sociedade. Louisa sabia, afinal, sua família comercializava a mesma. Além disso, homens e seus charutos, suas carnes e seus vícios. Lou nunca entenderia, mas talvez porque não fosse homem. E, ainda, não era muito educado recusar se lhe fosse servido, mesmo que ela não apreciasse o gosto. “Possui uma gama maior de sabores, não acha?” E não havia mentira nenhuma naquilo. Vegetais, em geral, tinham muito mais sabor e eram muito mais maleáveis quanto ao gosto do que carne.
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louisalewis · 3 years
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alesso​
Se havia uma coisa que Alesso apreciava era a sinceridade e a espontaneidade, não conhecia a ruiva, não poderia dizer que ela assim sempre, mas parecia, ao menos nas duas vezes em que se encontraram foi assim que agiu. “Sair pelado por aí não seria adequado, infelizmente, mas procuro usar roupas mais leves no verão”. Explicou com simplicidade, as bochechas coradas eram puro deleite, ele gostava do efeito que causava nas pessoas, principalmente nas mulheres, mas ao contrário do que a maioria achava nem sempre era de um jeito convencido, ele apenas gostava de extrair reações verdadeiras, por isso era tão atrevido na maior parte do tempo. A risada veio divertido, do fundo da garganta, as reações dela definitivamente eram as melhores possíveis, aos poucos e com movimentos suaves pegou a camisa e a vestiu. “Melhor agora? Ao contrário do que podes estar pensando, não quero que se sinta desconfortável em minha presença, tampouco quero lhe causar problemas ou que sejamos obrigados a casar por eu estar sem camisa, a senhorita não aguentaria dez minutos casada comigo”. Claro que ele precisava comentar alguma gracinha, mesmo que ela não fosse entender os diversos sentidos por trás de suas palavras, ao menos ele estava sendo sincero, não queria mesmo causar problemas a ela. “Sinta-se a vontade para falar algo diferente do que acredito, tem sido cada vez mais interessante ouvi-la e sim, eu gosto mesmo de atenção. Não pode me culpar, fui rejeitado pelo meu pai, vim para um país que me rejeitou quando criança, acho que é normal que eu goste tanto de atenção” Seu tom de voz era provocador e reflexivo, a rejeição não era nenhuma novidade, a maioria das pessoas em Londres conheciam sua história e sabiam que era filho de um mafioso. “Sou Alessandro Corleone, pode me chamar de Alesso se quiser, já me viu duas vezes sem camisa, já somos íntimos”
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Lou quase teve um acesso de tosse com a resposta descarada. Não sabia porque ainda se surpreendia com aquela resposta ─ ela quase via um certo apreço em seu resto em dar uma resposta sem pudores. Era como se não importasse o que estava ao redor. Bom, Lou também não se importaria se fosse assim. O problema é que por mais que ela não quisesse demonstrar reação, seu corpo tinha as respostas involuntárias com tudo que sabia do mundo, incluindo que não devia estar falando de nudez com um cavalheiro. “Bem que o senhor gostaria,” respondeu mordaz. “Ah, mas a rainha podia aparecer aqui e mandar eu casar com o senhor que não ia acontecer só porque o senhor está sem camisa── o senhor tem que fazer muito mais que isso,” assim que as palavras saíram pelos seus lábios, ela quis tomá-las novamente. Entretanto, era tarde demais e suas bochechas continuaram tingidas de rosa, ou ainda o vermelho fluía cada vez mais livremente. Os pensamentos, claro, haviam ido logo para o maldito livro que Donna e Mia haviam lhe apresentado, ou o que acontecia em relação ao homem e mulher após o casamento. E não, ela não queria que ele fizesse muito mais que nada. Tinha colocado trocado os pés pelas mãos e transformado palavras inocentes em uma sucessão de duplos significados que nem ela mesma entendia direito. “E eu quero dizer em relação a ro-man-ce,” adicionou rapidamente, soletrando cada uma das sílabas. Lou sabia que talvez pudesse ser uma exigência alta demais ─ um romance de contos ─ mas o que podia fazer? Ela não queria ser uma daquelas mulheres que se casava por bolsos largos e passava a vida apenas para seus filhos. “──Não tirar mais peças de roupa. Por favor, mantenha todas elas,” respondeu com pouco-caso e um dar de ombros, seu tom petulante como uma criança contrariada. “Dez minutos? O que o senhor pretenderia fazer──me matar?” Perguntou. “──Que é mais fácil eu cair de um penhasco do que ter uma queda pelo senhor── `tá achando que é o príncipe da Inglaterra ou o quê? Ficar esperando o senhor tirar as roupas... Onde já se viu essas ideias! Muitas bobagens nessa cabecinha do senhor,” ela adicionou ouvindo-o mencionar para ela se sentir livre para falar algo diferente, gesticulando com um dedo para a cabeça dele. Seu tom não tinha a intenção de ofendê-lo, mas vinha com a mesma simplicidade e clareza que as coisas tinham na sua mente. Talvez, em outras circunstâncias, ela poderia até mesmo entreter aquelas ideias. Porém, não iria deixar com que ele pensasse que era fácil tê-la. Ele já parecia presunçoso o suficiente sem que ela alimentasse o seu ego. “Ah, seu Alesso, o senhor tem que seguir em frente, viu? Ter uns filhos pra o senhor fazer diferente, sei lá... Mas guardar essa mágoa não dá em nada,” respondeu quase indiferentemente, gesticulando com as mãos como se espantasse algo no ar, ou como se mandasse a própria mágoa embora. “Lou── Louisa Lewis. E espero que o senhor guarde o resto das suas intimidades, mas ainda pode me chamar de Lou.”
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louisalewis · 3 years
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with @rosvlyn​
Tinha conseguido fugir de uma conversa particularmente desagradável com algumas das mães quando elas pareciam querer falar mal de algumas das debutantes. Todas elas estavam maravilhosa. Lou não tinha dúvidas daquilo. E, acima de tudo, elas estavam passando por um período muito estressante. Então, ela quis se afastar o mais rápido possível, avistando a loira que estava próxima e pedindo licença. “A senhorita está adorável sem seu jaleco,” disse se aproximando da doutora com quem havia conversado antes do tempo em Bath. Era interessante vê-la fora do que Lou achava que seria seu ambiente natural, porém a doutora havia falado que estaria, possivelmente no próximo evento. Lou não conseguia entender o motivo pelo qual Rosalyn teria dificuldade em achar um marido, sendo inteligente como era e bonita também, mas poucas coisas faziam sentido para ela na alta sociedade londrina. “O que vosmecê achou da sua estadia em Bath?”
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louisalewis · 3 years
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louisalewis · 3 years
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with @heronchef​
As vitórias eram bem passageiras no baile, mas Louisa considerava uma vitória estar na mesa de entradas sem que nenhuma das suas primas aparecesse para levá-la para longe ou falar com algum dos homens. Ainda, era satisfatório que os outros parecessem entretidos com o baile em si, deixando a mesa quase vazia com exceção de uma outra pessoa. Tinha uma taça de vinho em mãos quando achou que viu o homem ao seu lado examinando as horríveis quiche de anchovas. “Não, não. Não coma esse. É o pior quiche da mesa── e eu gosto de quase tudo,” excluindo, claro, as comidas com carne, o que normalmente eram muitas, mas ainda era bem verdade que Lou estava pouco exigente quando se tratava das comidas servidas nos bailes, porque era de alta qualidade. Ela se virou para onde estavam servidas as mini tartelettes folheadas de berinjelas ─ suas favoritas, e apontou, “aquelas são as melhores, se o senhor se interessar por vegetais,” ela sugeriu para o homem antes de tomar um gole da sua bebida.
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louisalewis · 3 years
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with @gvlvhad​​
Louisa tinha que admitir que, apesar de achar aquela coisa de pareamento uma grande baboseira, Galahad Smith havia sido mais que uma agradável surpresa. Em diferentes circunstâncias, ela não imaginava que os caminhos deles se cruzariam facilmente, porém, pareciam ver um mundo de uma forma similar, e Lou havia falado para Elaine que não sabia exatamente do quê precisava. Seria uma pessoa que era o seu similar para fazê-la evoluir no mesmo caminho, ou alguém oposto que iria desafiá-la de maneiras diferentes? Não tinha certeza, mas sabia que precisava de amor. Era a única coisa que importava e que não queria abrir mão. Porém, não importava quanta matemática fosse feita, não era isso ou a rainha que seria capaz de definir. Sua mente sonhadora, quase invejosa, do relacionamento dos seus pais, queria que fosse simples. Talvez até mesmo que fosse a primeira pessoa que encontrasse e que lhe tirasse os pés do chão, mas não era simples daquela forma. Então, ela estava fazendo grandes esforços para não deixar sua imaginação voar longe e se manter cética diante das pessoas que conhecia. Nem todo mundo tinha a sorte dos seus pais. Avistou o boxeador com quem tinha passado algum tempo aquela semana e se aproximou mesmo que ele parecesse cercado de um grupo, possivelmente de mães ansiosas. “Olá, senhor Smith──Gale,” falou num tom muito mais baixo que a primeira parte, como um sussurro, algo que era apenas para ele ouvir, olhando de soslaio e tocando-lhe o braço na altura do cotovelo, antes de voltar-se para as outras pessoas, “sinto incomodá-los porém me avisaram que a rainha gostaria de ver-nos para parabenizar pessoalmente pelo show de talentos. As senhoras entenderam que o senhor Smith não pode deixar a rainha esperando, certo?” Apesar de ter sido feito em forma de pergunta, ela já estava pronta para que se afastassem sem nem esperar resposta, mas antes de puxá-lo para fora dali, onde pudessem conversar melhor sem ouvidos curiosos, ela olhou-o para Galahad, esperando uma confirmação.
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louisalewis · 3 years
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george
Era o primeiro baile que estava se sentindo livre, talvez o fato da rainha não ter preparado nenhum pareamento naquele momento ajudava um pouco, sem o nervosismo de se aproximar de alguma dama que não conhecesse e acabasse em alguma situação de extremo constrangimento, de qualquer modo, George tinha um sorriso largo e radiante nos lábios, havia até mesmo escolhido uma de suas melhores roupas para a noite, muito elegante e com uma peça que evitou usar durante muito tempo por não se sentir seguro e muito menos corajoso para tal. Após ser anunciado ao chegar, caminhou diretamente para a mesa de bebidas, pegando uma taça de vinho e um pratinho de porcelana rica contendo algumas frutas, ao se virar, quase topou com alguém e riu, completamente sem jeito pela forma desastrosa de dizer que estava chegando no baile. “Ora, quase cometi uma verdadeira tragédia…” Brincou, acenando com a cabeça em uma semi reverência educada, uma forma de cumprimentar que não conseguia se desvencilhar dela. “Você gostou dessa breve estadia em Bath? Eu, particularmente, adorei, mesmo que eu tenha passado vergonha na frente de todos com aquele show de talentos”
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Como Lou havia falado para Oliver, seu plano para os bailes era comer o máximo possível sem que sua tia reclamasse que tudo que fazia era comer. Em sua própria defesa, quando estavam em Londres, não passava um dia sem que não tivesse uma visita ou estivesse engajada em conversar com os senhores do debute. Porém, tinha plena consciência que seu foco estava em outros lugares e não num eminente casamento. Parecia que quanto mais o tempo passava, mais dispersa se encontrava. Talvez fosse saudades ─ sentia falta de casa, dos seus pais, e dos animais. Sentia falta de acordar cedo e cavalgar, ou ajudar a tirar o leite das vacas. Parecia que a cada dia que passava o encanto da cidade se esvaia, como água entre os dedos. “Oh, meu Deus,” Lou exclamou dando um passo rápido para trás, já incrivelmente assustada e pensando em todas as formas que sua tia iria matá-la. Além disso, o vestido deveria ter custado uma pequena fortuna, que ela também não sabia se seus pais haviam bancado ou se era um acordo entre eles e sua tia, afinal, pareciam deixá-la de fora de qualquer assunto que fosse pertinente à ela mesma. Como se eles fossem os adultos e ela uma criança pequena e mimada, mas ela começou a entender que todas as moças do debute eram tratadas assim. Todas as moças solteiras. A possível bronca ecoou pelos seus ouvidos antes mesmo que ela notasse que, na verdade, nenhuma gotícula do vinho havia caído em seu vestido. “Que bom que vosmecê conseguiu prevenir essa tragédia,” disse levando uma mão ao peito em alívio e soltando o ar que parecia ter ficado preso em seus pulmões por uma vida inteira. Finalmente, havia notado quem era o homem a sua frente, quando o pânico começava a escorrer para fora de si ─ o duque de Snowdon. Ou, também como ela gostava de pensar, seu possível parceiro em crime (bom, na vinícola, mas se metade das pessoas ali soubesse que ela pretendia administrar os negócios em nome do seu pai, provavelmente seria considerado um crime). Ela repetiu seu movimento, uma reverência educada, lembrando que sua tia provavelmente estava ali em algum lugar, observando-a para que ela não estragasse tudo. Porém, talvez Louisa estivesse finalmente aprendendo a se portar diante deles. “O senhor não passou qualquer constrangimento, Alteza, temo dizer que o senhor estava uma graça,” ela apontou. “Sim. Foram ótimos dias. Como o senhor já sabe, venho de um lugar mais próximo disso, então foi divertido poder estar de volta. Sem contar que a Lizzie adorou poder correr pelos campos. O senhor teve a oportunidade de visitar os campos de dentes-de-leão?”
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louisalewis · 3 years
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louisa lewis for bath’s harvest fair’s closing ball  ♥
Bom, Lou não podia negar que qualquer motivo para celebrar a deixava empolgada. Como não poderia gostar das maravilhosas comidas e bebidas que regavam a noite cheia de música e dança? Claro que aqueles bailes pareciam exigir mais compostura do que gostaria, mas não deixaria que nada ficasse no caminho de ter uma ótima noite e aproveitar o fim da sua estadia em Bath.
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louisalewis · 3 years
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EdSer + Sirius
When I first found Sirius, he was taken to fight. He was covered in blood and wounds. He had a lot of wounds. I cleaned them and bandaged them for days. Somehow I brought him back to life. That’s why he trusts only me in this world
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louisalewis · 3 years
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louisalewis · 3 years
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arabella
— Ohh sim… - Arabella falou pós sentiu a necessidade de preencher o silêncio com palavras enquanto ganhava tempo para pensar mais sobre o assunto. Ela, apesar de ter sido criada no campo, numa propriedade parecida com a dos Lightwood, não havia sido muito ligada aos animais além dos cachorros e cavalos, não que eles tivessem muitos outros animais além de patos selvagens e algumas galinhas, por isso estava tão tranquila se tada ali brincando com os pintinhos, já havia feito aquilo antes, vez ou outra, mesmo que não fosse completamente ligada aos animais. — Quais variedades vocês tem em sua fazenda? - Perguntou puxando assunto, curiosa. Quando Louisa voltou a falar, sobre os coelhos e galinha, Bella fala vou a cabeça positivamente, pensativa. Sim, definitivamente os coelhos e galinhas se reproduziam com mais facilidade e ela só sabia disso porque uma única vez tivera um casal de coelhos que Charlie capturou e tentou criar, mas após a penca de filhotes que eles procriaram, seu pai o fez soltar a todos, o que fora uma verdadeira tristeza, já que Bella e seus irmãos haviam dado nomes a todos eles. — Ohh então você não tem irmãos? - Bella franziu o cenho. — Gosta de ser filha única? Acho que eu não consigo se quer pensar em como seria ser filha única. - Ela riu levemente, tentando não assustar o pintinho que agora ela colocava no chão para pegar um outro que picava seu vestido, não queria rasgos ou poderia ser difícil de concertar e já havia perdido vestidos demais. — Tenho duas irmãs e quatro irmãos. Beatrice, Charles, Daniel, Edwin, Fallon e Godric. - Arabella sorriu carinhosa e então explicou. — Sim, meus pais nos deram nomes em ordem alfabética, como sou a mais velha, ganhei a letra A. - Explicou, encolhendo os ombros no processo. — Tutu? Numa porquinha? - Ela estava surpresa, mas um tipo de surpresa que nunca imaginou. — Deve ser adorável. Sera que Eu poderia vê-la de tutu algum dia? - Perguntou, precisava ver aquilo combos próprios olhos ou não se perdoaria. — Igualmente. Estou sim, muito na verdade. Sintonia falta do campo, da simplicidade. Estava precisando de alguns dias aqui. Sem falar que a feira, com todas as atividades…Estou me divertindo. E você?
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Ela apertou os olhos tentando lembrar de todos os animais que tinham, "──coelhos, galinhas, cabras e bodes, vacas e bois, cavalos e éguas, ovelhas, patos, jegues, porcos, abelhas... Ah, cachorros e às vezes aparece um gato perdido. Mamãe ficou doida quando eu transformei o celeiro em um local de resgate,” deu de ombros, como quem pouco se importava. Era uma das poucas coisas na vida que Louisa fazia questão ─ de tentar preservar a vida dos animais ao máximo. Podia não poder salvar todos e ainda tinham o abate, mas ela fazia o melhor que podia. “Mas, na minha defesa, temos o espaço,” o maior problema era o dinheiro para alimentar todos os animais. Não que fossem pobres, mas Louisa não podia continuar resgatando animais sem pensar naquele lado, porque uma hora talvez eles não produzissem receita o suficiente para tal. “Não. Infelizmente, não tenho irmãos,” sua mãe nunca lhe explicou a razão pela qual ela não tinha irmãos e sempre desconversava sobre o assunto. Parecia não gostar muito de falar sobre aquilo e Lou respeitava. Talvez não pode ter outro filho? Talvez não conseguiu dar outra criança ao seu pai? Eram apenas hipóteses, claro. “Acho difícil falar que eu gosto de ser filha única── nunca conheci nada diferente,” ela gostava da sua vida, mas comparado com outra coisa que não conhecia, como poderia saber qual teria preferido? Lou sempre achou que gostaria de ter um irmão, entretanto. Talvez, por isso, gostava de passar seu tempo com Oliver, já que ele era o que Lou imaginava do mais próximo de ter um irmão. “Seus pais... São sistemáticos,” disse com uma risadinha, mas quase sentia inveja do tanto de irmãos que a outra tinha. Lou sempre imaginava uma casa cheia, no seu futuro. Ela queria muitos filhos, ou era o que pensava. Adorava a ideia e, como amava a sua mãe, achava que havia aprendido a ser uma boa mãe também. “Quem há de deixar é Lisbeth, Bella. Eu sou apenas uma criada glorificada da madame Lisbeth,” disse com um alto e dramático suspiro. Sua mãe falava que ela tratava a porca melhor que muita gente ─ o que era absolutamente verdade. “Devo estar me divertindo mais que todo mundo junto, porque eu posso passar um tempo com esses carinhas aqui, num é Geoff?” Disse num tom infantil, levando o pintinho a altura do seu nariz.
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louisalewis · 3 years
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ollie
Oliver rolou os olhos dramaticamente com a reação feminina, censurando o riso que tentou dobrar seus lábios para denunciar seu divertimento com a pirraça que ali existia. Não era a primeira vez que a ouvia mencionar as primas e suas façanhas, por isso seu semblante tornou-se um tanto quanto concentrado na narrativa de Louisa. “Se a senhorita não gosta dos palpites delas, deixe de ouvi-las, pode fazer isso, não?” Marston tinha problemas com a obviedade, ela poderia ser catastrófica se não pronunciada adequadamente, ademais, não queria deixar a ruiva mais angustiada. Ele sorriu com o comentário seguinte e balançou a cabeça assertivamente. “Sim, falei com ele no mesmo dia do pedido.” Assegurou e depois se deu conta que o fez, colocando as mãos sobre os quadris indignado consigo mesmo, porque a respondera sem retruca-la? “Precisamos falar com a Amélia, ela provavelmente saberá nos responder.” Instruiu, colocando uma mão sobre o queixo de maneira pensativa e involuntária. Conhecendo-a como conhecia, o barão achou que os pretendentes não eram literalmente pretendentes, mas deixou com que ela seguisse dissertando. As palavras dela lhe despertaram uma surpresa incomoda, Oliver então enlaçou seu braço e praticamente a obrigou a andar. Um passeio parecia se adequar a situação. Ele costumava pensar melhor quando caminhava e por que isso não funcionaria com ela? “Sinto que é injusto falar a respeito, mas antes de me comprometer com Amélia também estava farto disso tudo. Eu tive que ceder, apesar dos receios e eu tenho muitos. Talvez a senhoria precise se abrir para que as coisas aconteçam.” Murmurou, procurando os olhos dela. “Não, eu acho que não. O que vocês planejaram fazer na apresentação?”
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“Claro que não,” respondeu petulante. Bom, ela não ouvia os palpites na maioria das vezes, ou fingia que não ouvia, ou simplesmente os ignorava. Porém, não queria dizer que devia fazê-lo. Se ela fizesse algo errado também prejudicaria as suas primas e elas buscavam um casamento mais favorável do que Louisa. Oras, mas aquela sugestão vinha do homem que tinha medo do que os outros iriam dizer. Ele devia entender mais do que ela como o povo da cidade podia ser maldoso, aparentemente. “Bom, então falei com a senhora sua noiva e me deixe saber── é por isso que meu casamento vai ser em círculo, viu? Num vai ter essas coisas de lado não,” falou, mexendo um dedo negativamente. Pensar no seu casamento era distrativo, mesmo que parecesse ainda um sonho distante. Por mais que estivesse ali para se casar, por mais que fosse todo o intuito do debute, ainda não tornava mais real. Não enquanto ela não conseguisse colocar um rosto junto a ideia do seu próprio noivo. "Me abrir, Oliver? O que o senhor acha que eu to fazendo? Jogando peteca com esses homens?” Respondeu emburrada, crispando os lábios com a resposta. Ao contrário dele, ela não tinha nenhum segredo no qual ela estivesse se escondendo atrás. Ela apenas não queria ter o seu coração partido, e queria viver um romance avassalador. O problema talvez fosse exatamente esse. Talvez tivesse expectativas demais, ou talvez elas fossem muito altas. Porém, não diria que não estava aberta. Na verdade, Lou se achava uma das pessoas mais abertas entre os que havia conhecido. “Já estou aberta, mas as coisas não acontecem em poucos minutos. Além disso, não acho que eu sou o tipo de metade dos senhores que estão aqui. Bom, ao menos não uma vez que eles começam a conversar comigo.” Se ela ficasse de boca fechada talvez atraísse mais atenção, mas não era como se quisesse se casar com um homem com que não pudesse conversar. Talvez por isso não seria uma boa esposa-troféu para alguém de alto ranking, e bem, aquele era o sonho da sua tia. “Mas não se preocupe──Vamos cozinhar. O senhor Smith também gosta de cozinhar. E um fato interessante é que ele não come animais também. Não conheço pessoas assim,” comentou vagamente, mudando de assunto.
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louisalewis · 3 years
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mia
Sorriu quando sentiu a cabeça daquela que considerava uma amiga em seu ombro. Louisa havia chegado a pouco tempo em sua vida, mas era como se Amélia a conhecesse a anos, era uma conexão que ela não podia explicar, mas ao mesmo tempo ela não se preocupava muito com explicações, não neste caso, acreditava que certas coisas na vida não tinham explicações e era inútil se preocupar em achar respostas. O amor era assim. Era algo para sentir, não para entender. — Se você me convidar para conhecer sua fazenda eu vou ficar muito honrada e aceitarei o convite. Assim você poderá me mostrar tudo o que quiser e eu poderei beber o vinho da sua família. Que tal? - Ela sugeriu num sorriso divertido. Mia riu da expressão de Louisa, era a mesma que tivera. — Espera, vocês farão truque de mágica? Ou está falando de cozinhar algo? - Ela perguntou divertida, dando mais um gole no vinho antes de devolver a garrafa para Louisa. — Ohhh sim. - A explicação seguinte fez mais sentido. — Habilidoso com as mãos? - Amélia não pode evitar, sua mente acabou por pensar em várias coisas, coisas que, por conhecer Louisa, sabia que ela não havia pensado, mas… Talvez se ela tivesse lido o livro. — E como sabe que ele é habilidoso com as mãos hein? - A provocou escutando o resto da fala da ruiva. Sim, ele não era nada mal de olhar, mas Mia preferia muito mais seu Oliver. Não pode deixar de notar o rubor nas bochechas da Lewis, o que fez Mia rir, mas então, de repente ficou muito séria. — Acha isso mesmo Lou? Quero dizer… Sei que as coisas na cidade são bem mais difíceis, muitas regras, coisas que por vezes não entendemos, ou pessoas mais complicadas, mas será que você não consegue ver nenhuma possibilidade para você? - Mia não a julgava de forma alguma, Louisa era importante para ela, por isso queria vê-la feliz. — Você amava esse tal de Billy?
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“Nem precisa esperar um convite. A porteira está mais que sempre aberta pra vosmecê.” Sua mãe não falava muito e ter conhecido outras moças durante o debute, porém o foco dela sempre foi ajudar a sua irmã a se casar e sua tia... Bem, ela não estava exatamente a procura de amizades quando teve o seu debute. Além disso, sua mãe não havia se mantido na sociedade londrina, nem tinha vontade, então quaisquer moça que havia conhecido tinha sido separada pela distância. Ela imaginava se isso também aconteceria com as moças que havia conhecido. Mia, Donna, Elaine... Elas haviam feito com que Lou se sentisse um pouco aceita naquele mundo que certamente não era dela. “Vamos cozinhar. Eu lá tenho cara de quem mexe com essas coisas de mágica? Vai que é bruxaria,” Lou tinha um caso sério com a sua religião e ela não gostava de apostar demais, mesmo que alguns truques de mágicas parecessem... divertidos. “Porque ele é um boxeador, oxi. Tira essas coisas suja da cabecinha. Tá vendo demais aquele livro do senhor seu irmão,” ela respondeu com um sorriso divertido e as bochechas ficando ainda mais vermelhas com a menção do livro e o consumo do álcool. Ela nem tinha segurado a mão dele para poder dizer aquilo! O pensamento que ainda era super inocente fez com que seu rosto se avermelhasse por completo. O mudar de assunto fez com que ela tentasse soar mais séria, “acho sim, Mia. Vosmecê me conhece e sabe que a última coisa que eu quero é soar pessimista, mas acho que a bolinha de conto de fadas que eu ‘tava vivendo... Estourou,” ela gesticulou uma bolha estourando com a mão. E estava tudo bem. Lou tinha certeza que o que fosse do seu futuro, ela faria-o muito cheio de cores, risadas e amores. “O único título que o homem que casar comigo pode ter é rei do gado.” Lou não pode deixar de se engasgar no vinho, “vosmecê é maluca, hein? Devia ser internada! ‘Tá doida? Eu amar o Billy? Bem que ele queria,” ele não parou de encher seu saco antes dela ir para Londres, mas ela pensou que era só porque ele era irritante mesmo. “Eu quebrei o nariz dele uma vez. Acho que isso não é amor── se ele me amasse, teria pedido desculpa à Petúnia.”
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louisalewis · 3 years
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james
— A senhorita conhece a Senhorita Moriarty?” Comentou erguendo uma das sobrancelhas surpreso pela coincidencia, afinal Arabella não parecia ser uma dama que facilmente conheceria e se entenderia com alguém como Louisa… As duas pareciam ser de dois mundos totalmente distintos. — Eu acho que esperava isso… Mas não achei que seria assim…” Explicou apontando às moças com o olhar, quer dizer ele queria alguém como elas, na teoria, mas na pratica, faltava algo nelas. — Bem… As fadas e duendes tem que me emprestar um pouco da sorte deles, ás vezes…” Comentou deixando um leve sorriso ganhar os lábios, gostando de irritar Louisa. — Talvez…” Ele admitiu dando de ombros: — Mas quando não o fui… terminou como terminou, eu viúvo, sem herdeiros… Com a minha família e seu nome na latrina…” Sua voz agora saia com pesar, afinal não gostava de se lembrar da confusão que causaram as traições e posterior morte de Lucrecia.  — Exatamente! Ambas as partes vivendo suas vidas… E mantendo a aparência que deve ser mantida para a sociedade.” Admitiu seus planos ao final. — De fato… Não é.” Ele sorriu-lhe, ela conseguia ser lindamente perspicaz e afiada. – Sua mãe lhe dá bons conselhos… Contudo… Eu acredito que não possa me dar mais a tal luxo… Como no caso do meu casamento, gastei essas cartas antes…” Ignorava o que diziam de Lucrecia antes e depois do casamento, mas sua morte… — Cansei de me manter inabalável… Parecia que eu estava correndo em círculos… tentando desviar do meu destino.” Então se tocou que ela se referia às lutas e sorriu consigo mesmo do mal entendido: — Eu ganhei uma cicatriz… Me casei… Comecei a cuidar das coisas da família… Não sei… Apenas parei…. Mas quais seus hobbies, senhorita Louisa?”
“Brevemente,” não era difícil que todas as debutantes se conhecessem, ao menos de nome, uma vez que seus nomes era postados naquele folhetim misterioso ou passado de boca em boca entre as senhoras mães ou tias, como no seu caso. Especificamente, Lou não havia conhecido Bella nem por um nem outro, mas ao acaso naquele mesmo evento. Também deveria ser impossível não se conhecerem uma vez que haviam todos viajado ao campo juntos. Ela esperou para ver se ele demonstraria alguma curiosidade antes que desse com a língua nos dentes. Não pode deixar de rolar os olhos com a resposta, mesmo que no fundo ela entendesse. Ela sentia, de certa forma, do mesmo jeito ─ procurando algo que não sabia o que era. Bom, talvez ela soubesse bem no fundo que queria o que o seus pais tinham. E talvez James soubesse o que ele queria, apenas não havia falado para ela. Não era como se ele fosse mudar da água para o vinho em uma conversa. Ao menos, suas expectativas quando ao duque poderiam mudar ─ talvez ele não fosse tão mal-educado quanto gostava de parecer a princípio. Uma gargalhada alta passou pelos seus lábios que até chamou atenção dos passantes. Poderia até assustar o seu acompanhante. Na verdade, conhecendo-o, mesmo pouco, imaginava que já passava pela sua cabeça sobre a falta de classe e elegância com aquela gargalhada. Porém, era quase... fofo um homem daquele tamanho, tanto em idade quanto em altura falando de fadas. “Aiii, desculpa, não pude conter, mas fadas?” Tentou fortemente não soar como se estivesse julgando-o. Possivelmente era parte da cultura dele. Bom, talvez se tivesse crescido com aquilo ela também acreditasse em fada. Lou acreditava num tipo de magia do universo que estava em todas as partes ao seu redor, mas não chamava de fadas e duendes. Era apenas a natureza. “Ai, seu James, o senhor parece uma donzela de tão dramática,” Lou suspirou fundo, soltando o ar dramaticamente numa lufada que levou até uma mecha do seu cabelo. “Sabia que não importa o que vosmecê faça, as pessoas ainda podem falar do senhor?” Ela disse com um tom meio curioso para como ela se sentia. Se era educada demais, estava no maldito folhetim. Se não era, ainda era alvo de comentários maldosos. Se apenas passava tempo com os animais, seu nome era comentado da mesma forma. Não importava o que ela fazia, sempre seria alvo de conversas, então porque seria diferente, ainda mais para um duque? Não. Ela já tinha entendido que a sociedade apenas gostava de conversar. “Gosto de jardinagem, passar tempo com os animais, cavalgar e ajudar a colher uvas,” ela não mencionou que a colheita era pra produção de vinho. Talvez estivesse aprendendo a como controlar a sua grande boca. “Ah, seu James, todo mundo ganha cicatrizes. Vosmecê devia ver o nariz tronxo do Billy── não é bem uma cicatriz, mas ainda assim, né? Eu tenho uma, mas não é grande igual a do senhor. E eu não posso mostrar. Mas eu cair de uma árvore de amoras quando era pequena. Agora nem parece mais com nada importante.”
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